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Adolescente
Professor Gonzalo Lopez
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PERDA / SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR: REQUISITOS E PROCEDIMENTO
PERDA / SUSPENSÃO DO
PODER FAMILIAR
(Art. 24, ECA)
NEGLIGÊNCIA DO DEVER
DESCUMPRIMENTO DE
CASOS PREVISTOS NA DE CUIDADO (SUSTENTO,
DETERMINAÇÕES
LEGISLAÇÃO CIVIL GUARDA E EDUCAÇÃO,
JUDICIAIS (Art. 22, ECA)
Art. 22, ECA)
PERDA/SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR: DESCUMPRIMENTO DE DECISÕES
DESCUMPRIMENTO
DE
DETERMINAÇÕES
JUDICIAIS
(Art. 22, ECA)
Multa de três a
vinte salários de Perda ou Suspensão
referência (dobro do Poder Familiar
em reincidência)
PERDA/SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR: HIPÓTESES
HIPÓTESES DE
PERDA OU
SUSPENSÃO DO
PODER FAMILIAR
( )CERTO ( ) ERRADO
GABARITO COMENTADO:
CERTO: Exato teor do artigo 1.638, III do
Código Civil.
SANÇÕES PELA INOBSERVÂNCIA DE DEVERES DO PODER FAMILIAR
INOBSERVÂNCIA
DE DEVERES DO
PODER FAMILIAR
Afastamento da
Moradia, Fixação de Suspensão / Reclusão,
Alimentos, Registro
Civil Perda do Poder Detenção, Prisão
Encaminhamentos e Familiar Simples, Multa
outros
INOBSERVÂNCIA DOS DEVERES DO PODER
I - Encaminhamento Serv. / Prog.
FAMILIAR: MEDIDAS APLICÁVEIS Apoio
AOS PAIS / RESPONSÁVEIS II - Inclusão Prog. Apoio Álcool /
VII - Advertência
IX - Destituição da Tutela
II - Emancipação
IV - Adoção
V - Decisão
Judicial
REESTABELECIMENTO DO PODER FAMILIAR
DECISÃO JUDICIAL
EM PROVA
(MPE/PR – Promotor de Justiça – PR/2009) Analise as seguintes assertivas e após assinale a alternativa
correta:
I – O pátrio poder será exercido, em igualdade de condições, pelo pai e pela mãe, na forma do que dispuser a
legislação civil, assegurado a qualquer deles o direito de, em caso de discordância, recorrer à autoridade
judiciária competente para a solução da divergência;
II – aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores;
III – o reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo
ser exercitado apenas contra os pais, sem qualquer restrição, observado o segredo de justiça;
IV – os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no
próprio termo de nascimento, por testamento, mediante escritura ou outro documento público, qualquer que
seja a origem da filiação;
V – a falta ou a carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do
pátrio poder.
Família
Natural
TENDÊNCIA:
“ORGANIZAÇÃO
FAMILIAR”
DIREITO À
CONVIVÊNCIA
FAMILIAR
Família
Extensa Família
ou Substituta
Ampliada
CONCEITO DE FAMÍLIA NATURAL E EXTENSA ou AMPLIADA
GUARDA
FAMÍLIA
SUBSTITUTA
(MODALIDADES)
TUTELA ADOÇÃO
DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
POSSIBILIDADES
REGRA:
PERMANÊNCIA OU
REINTEGRAÇÃO NA
FAMÍLIA NATURAL
Colocação em Família
Medidas de Proteção
Substituta
MEDIDAS DE PROTEÇÃO Encaminhamento Pais/Resp. (Termo Responsab.)
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
Inclusão Serv. e Prog. oficiais ou comunit. de Prot.,
Acolhimento institucional
Colocação em Família
Substituta
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
Dirigente: geralmente,
Acolhimento Instituição de
Guardião da Criança ou
Institucional Acolhimento / Abrigo
Adolescente
Família Acolhedora
pode receber recursos
para dar continuidade
ao Acolhimento (Art.
92, § 5º, ECA)
ACOLHIMENTO: CARACTERÍSTICAS
Acolhimento Medida Judicial de caráter Transitório, Sem Privação de
Liberdade, que deve ser Reavaliada a cada Seis Meses
(Familiar e
Institucional) Forma de Transição para Reintegração à Família Natural ou
Colocação em Família Substituta
Acolhimento
Juízo: oitiva do
MP e apoio do
Conselho Tutelar
Acolhimento (Familiar ou
Regra: Imediata
Institucional) ou Colocação em
Reintegração Familiar
Família Substituta
ACOLHIMENTO: PROCEDIMENTOS (JUDICIAIS)
PROCEDIMENTO
DECISÃO JUDICIAL
CONTRADITÓRIO COM
FUNDAMENTADA
AMPLA DEFESA
- MANTER ACOLHIMENTO
DECISÃO FUNDAMENTADA
RELATÓRIOS DA EQUIPE - REINTEGRAR À FAMÍLIA
(A CADA SEIS MESES) PELO
INTERPROFISSIONAL - COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA
JUÍZO
SUBSTITUTA
FAMÍLIA
SUBSTITUTA
ACOLHIMENTO
FAMILIAR
ACOLHIMENTO
INSTITUCIONAL
* PADRINHO
EM PROVA
(Instituto das Cidades – Defensor Público – GO/2010) Do direito à convivência familiar e
comunitária, presente na Lei 8.069/1990 (ECA), alterado pela Lei nº 12.010/2009, compreende-se:
a) Em hipóteses comuns por ação do conselho tutelar, poderá ocorrer o afastamento da criança e
adolescente do convívio familiar e o encaminhamento para serviço de acolhimento.
b) A intervenção estatal deverá estar voltada prioritariamente a orientação, apoio e promoção
social da família natural, junto à qual a criança e o adolescente devem permanecer, salvo absoluta
impossibilidade demonstrada por decisão judicial.
c) Aos dirigentes de programas de acolhimento institucional ou familiar de criança e adolescente
será obrigatória a emissão de relatório de reavaliação a cada doze meses com encaminhamento à
autoridade judiciária.
d) Com a nova redação dada pela Lei n. 12.010/2009, a preferência da manutenção ou da
reintegração de criança e adolescente deve ser dada a uma das
modalidades de família (natural, extensa e substituta).
e) A permanência de criança e adolescente em programa de acolhimento institucional poderá se
prolongar por mais de dois anos, salvo quando houver parecer desfavorável emitido pelo setor
técnico e o conselho tutelar.
GABARITO COMENTADO:
LETRA (B): Exato teor do artigo 19, § 3º do ECA.
OBJETIVOS:
§ 1o O apadrinhamento consiste em estabelecer e proporcionar à criança e ao
adolescente vínculos externos à instituição para fins de convivência familiar e
comunitária e colaboração com o seu desenvolvimento nos aspectos social, moral,
físico, cognitivo, educacional e financeiro.
PADRINHOS:
§ 3o Pessoas jurídicas podem apadrinhar criança ou adolescente a fim de colaborar
para o seu desenvolvimento.
PROGRAMAS DE APADRINHAMENTO (AFETIVO)
REQUISITOS:
Art. 19-B. A criança e o adolescente em programa de acolhimento institucional ou
familiar poderão participar de programa de apadrinhamento.
PERFIL DO APADRINHADO:
§ 4o O perfil da criança ou do adolescente a ser apadrinhado será definido no âmbito
de cada programa de apadrinhamento, com prioridade para crianças ou adolescentes
com remota possibilidade de reinserção familiar ou colocação em família adotiva.
PADRINHOS:
Não se comprometem com tutela, guarda ou adoção.
Objetivo: Estabelecer referências Afetivas na vida da Criança ou Adolescente