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n o y - í ^ l.
o«¿r ./O v-
FRESADOR MECANICO
C IU O : 8 -3 3 *3 0
COLECOES B Á S IC AS C IN T E R F O R • C B C
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I
1
I
I
I
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I
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I
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I
IN7R0DUQA0
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¡112 4 5 2 -i
I
I
1-3.1 Elementos.
1-3.2 Ligas.
1-4.11 Temperado.
1-4.12 Revenido.
1-4.13 Recozido.
2-2 .3 Micrometros.
2-2.4 Goniómetros.
2-3.3 Compa8Sos.
2-3.4 Padroes.
2-3.5 Ampliadores.
2-3.6 Niveis.
Medijoes indiretas.
Tragados.
I
I
I
I
3-4.13 Torno.
3-4.14 Plaina.
3-4.15 Fresadora.
3-4.16 Serras mecanicas.
3-4.21 Amoladoras.
3-4.22 Afiadoras.
3-4.23 Retifícadoras.
3-4.24 Lapídadoras.
3-4.31 Limas.
3-4.32 Raspadores.
3-4.33 Alargadores.
3-4.34 Talhadeiras.
3-4.35 Machos de roscar.
3-4.36 Cossinetes.
3-4.37 Serras.
3-5.1 Sinterizados.
Ôrgà.0 8 , partes e aaessorios dae máquinas.
4-1. Estruturas.
4-1.2 Barramentos.
4-1.4 Cabegotes.
4-3.9 Molas.
I
I
1
I
I
OPERA?OES Ordenadas por número de KEFERÉNCIA. Ocupagäo: FRESADOR
REFE
RENCIA Nome da Operagao
REFE-
Notne da Operagao
RÉNCIA
REFE- Codigo de
Titulo do assunto tecnológico assuntos
RÉNCIA
REFE Código de
RENCIA Título do assunto tecnologico
assuntos
REFE- , Código de
Titulo dò assunto tecnologico
RÊNCIA assuntos
REFE Código de
Título do assunto tecnologico assuntos
RENCIA
Hélices 4-3.51
141
Refe Código de
TÍTULO DO ASSUNTO TECN0L8GIC0
rencia assuntos
134 4-3.43
Engrenagem cilindrica reta
021 5-3.2
Fluidos de corte
116 3-4.15
Fresas (Tipos e características)
038 .2-3.2
Gábaritos
027 2-2.4
Goniómetro
141 4-3.51
Hélices
Instrumentos de controle (Calibrador passa-nao-passa) 072 2-3.43
Refe Codigoi de
TÍTULO DO ASSUNTO TECNOLÓGICO
rencia assuntos
CÓDIGO DE Refe
ASSUNTOS Título do assunto tecnológico
rencia
1 -2.1 Ferro fundido (Tipos, usos e características) 040
1 -2.2 Ago ao carbono (Nogoes preliminares) 002
1-2.3 Ago ao carbono (Classificagóes) .' y 011
1 -2.6 Ligas de ago 045
CdDIGO DE Refe
Titulo do assunto tecnologico
ASSUNTOS rencia
018
3-4.121 Brocas (Nomenclatura,! características e tipos)
V índice geral de ASSUNTOS TECNOLÓGICOS para "MECÁNICA GERAL" por
C0DIGO (Incluindo-se a referencia).
Colegóes consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.
(FIT. 001 a 145) (cont.).
CODIGO de Refe
ASSUNTOS Título do assunto tecnológico
rencia
3-4.12 Velocidade de corte na furadeira (Tabela) 020
3-4.12 Broca helicoidal (Ángulos) 054
3-4.12 Furadeiras (Portátil e de coluna) 062
3-4.12 Broca de centrar 086
3-4.13 Torno mecánico horizontal.(Nomenclatura,caract.e acessórios) 081
3-4.13 Ferramentas de corte (Nogoes gerais de fixagao no torno) 083
3-4.13 Ferramentas de corte para o tomo (Perfis e aplicagoes) 084
3-4.13 Velocidade de corte no torno (Tabelas) 085
3-4.13 Torno mecánico horizontal (Cabegote novel) 087
3-4.13 Torno mecánico horiz.(Funcionam.materiais,condic.de uso) 088
3-4.13 Torno mecánico horizontal (Carro principal) 089
3-4.13 Torno mecánico horizontal (Caberote fixo) 090
3-4.13 Torno mecánico horizontal (Ponta e contraponte) 092
3-4.13 Recartilha 093
3-4.13 Engrenagens da^ grade para roscar no torno (Calculo) 095
3-4.13 Torno mee.horiz.(Mecanism.de ínvers.do fuso e da grade) 096
3-4.13 Tomo mecánico horizontal (Caixa de avanzos) 097
3-4.13 Desalinhamento da contraponía p/tornear sup.conica (Cálculo) 098
3-4.13 Torno mecánico horiz. (Mecanism.de redugao do eixo principal) 100
3-4.13 Inclinando do carro superior para tornear cónico (Cálculo) 103
3-4.13 Inclxnac.da régua-guia do ap.conific.p/tornear con.(Cálculo) 104
3-4.14 Plaina limadora (Nomenclatura e características) 041
3-4.14 Velocidade de corte na plaina limadora (Tabelas) 068
3-4.14 Plaina limadora (Cabegote e avangos automáticos) 070
V índice geral de ASSUNTOS TECNOLOGICOS para "MECÁNICA GERAL" por
CODIGO (Incluindo-se a referencia).
Colégeles consideradas: MECANICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.
(FIT. 001 a 145) (cont.).
CODIGO de Refe
ASSUNTOS Título do assunto tecnologico1
rencia
CODIGO DE Refe
ASSUNTOS Título do assunto tecnológico
rencia
3-4.32 Raspadores (Tipos, caracterí sticas) 075
3-4.33 Alargadores (Tipos e usos) 065
3-4.34 Talhadeira e Bedame 029
3-4.35 Machos de roscar 032
3-4.35 Brocas para machos (Tabelas) 035
3-4.35 Desandadores 034
3-4.36 Desandadores 034
3-4.36 Cossinetes 061
3-4.37 Serra manual
028
CÓDIGO DE Ref e-
Titulo do assunto tecnológico
ASSUNTOS rene ia
C0DIGO DE Refe
ASSUNTOS Título do assunto tecnológico
rencia
CODIGO DE Refe
Título do assunto tecnológico
ASSUNTOS rencia
I
O P E R A IO : MONTAR MORSA NA FRESADORA REFERÍ F 0 .0 1 / F R 1/1
S E N A !
F ig . 1 F ig . 2 F ig . 3 '
PROCESSO DE EXECUQAO_______
OBSERVADO
OBSERVAQAO
PRECAUgAO
1
I
1
I
1
I
1
I
1
I
INTERFOR OPERAÇÀO: MONTAR M ATERIAL NA MORSA REFER. :F0.02/FR 1 /2
I a Ediçâo
1970 S E N A I
E f ix a r o m aterial em posigao adequada para f r e s á - lo na morsa, ja montada
na fresadora ( f ig . 1).
o
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I—
Io R e a liza -se como passo p revio a operagoes
z co
kt • de fresagem em g e ra l, t a is como: fre s a r
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s u p e r fic ie plana, fre s a r ranhuras e man
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F ig . 1
PROCESSO DE EXECUÇA0_______
OBSERVAQAO
0BSERVAÇA0
F ig . 2 - Calços p a ra le lo s , pa
ra m ate ria l de espes-
sura menor que a a ltij
ra dos mordentes.
' ■'jr- 1
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~V~n
I
I
F ig . 5 - Calgos para m aterial
de pouca espessura.
F ig . 6 - Caigo cilTndrico.pa^
I
ra m ate ria l nao r i
gorosamente para I
le lo .
I
I
F ig . 7 - Mordentes p ro te to re s, de
cobre, la ta o ou alumT-
I
n io , para proteger super
fT c ie s p o lid a s . I
I
49 passo - A perte fortem en te o m a te r ia l .
1
I
I
OPERAgAO: MONTAR PO RTA-FRESAS E FRESAS REFER.:F0.03/FR 1 / 2
S E N A I
£ f ix a r o e ixo p o rta -fre s a s e a fre sa em posi gao para fr e s a r o m aterial
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F ig . 1 F ig . 2
PROCESSO DE EXECUQAO
OBSERVAQAO
F ig . 4
I
O P E R A IO : MONTAR PORTA-FRESAS E FRESAS REFER.: F0.03/FR 2/2 CINTERFC^
li Editi
S E N A ! 19*
PRECAUQAO
I
F ig . 5
SEGURE A FRESA COM UM PAÑO OU COM
UMA LUVAy PARA EVITAR CORTAR-SE.
1
OBSERVAQÜES
I
1) Tratando-se de eixos com aneis
separadores, retiram -se os
I
anéis necessari os de modo a co
lo c a r a fre sa em posi gao. I
2) Quando se tra ta de eixos com
p ri dos montados no eixo princi_
F ig . 6
I
pal,montam-se um ou dois supor
tes ( f ig . 6). I
b Fixe a fre sa .
i
II - FRESAS COM HASTE.
19 passo - Limpe o aone do e ix o p r in c ip a l, do p o rta -fre sa s e a haste da 1
fre sa .
1
SEGURE A FRESA COM UM PANO OU COM UMA LUVA, PARA EVITAR COR
TAR-SE. I
39 passo - Monte a fre s a no p o rta -fre s a s e aperte suavemente ( f ig s . 7 e 8)
I
I
I
O P E R A IO : FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL REFER. :F0.04/FR 1/3
cagrrERFiOR
I* Edi
Edifáo (Fresagem tan g e n cial)
1970 S E N A I
E o processo mediante o qual usina-se a parte s u p e rio r de urna pega com a
fre sa c ilin d r ic a para fresagem plana, monta
O
o da em um p o rta -fre sa s em posigào h o riz o n ta l. ^ O
•-HO
z co
KC
o co• E a forma mais sim ples de executar a fre s a
uj co
gem plana h o riz o n ta l, se ja com a pega monta
cu
o ••
O O da na morsa ( f ig . 1) ou diretamente sobre a
< =
to I—
I mesa ( f ig . 2).
CC
L u i <_>
C T k
F ig . 1
F ig . 2
PROCESSO DE EXECUgAO_______
0BSERVAQA0
i
1
I
I
I
OPERADO: FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL REFER. :F0.04/FR 3/3
(Fresagem tan g e n cial)
S E N A !
OBSERVALES
1) No caso de te r que d e ix a r urna medida determinada, in ic ie o
o
o corte manualmente ( f ig . 8) e, em seguida, retroceda a mesa
I-* o
z oo
w: • ra poder medir diretamente a pega ( f ig . 9). Depois, aproxime
o co
U J 00
manualmente a pega da fre sa e lig u e o avango automático.
o:
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00=I-3I
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F ig . 8 F ig . 9
F ig . 10
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1
1
I
I
I
I
I
I
1
O P E R A IO : MONTAR CABEQOTE UN IVER SA L REFER. :F0.05/FR 1/2
ERFOR
Edifáo NA FRESADORA
1970 S E N A I
É a agáo de p o sicio n a r e f ix a r este a ce ssó rio na fre sa d o ra . Com e le se
consegue t e r um e ixo que forme qualquer ángulo em relagao a mesa da fresa_
o
o dora ( f ig . 1).
—< o
z co
«o co•
Neste e ixo se faz a montagem das fresas para operagoes de fresagem em ge-
U J CO
s ■
00 ra l e e , tambem, muito u t iliz a d o nos casos de fresagem de ranhuras he11-
G£
O ••
Q O c o id a is , e s p irá is e de s u p e rfic ie s planas in c lin a d a s .
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C O i-H
UJ O
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F ig . 1
PROCESSO DE EXECUgAO
OBSERVAgAO
AR V O R E DA MAQUINA-
F ig . 2
1
O P E R A IO : MONTAR CABEgOTE U N IVER SA L REFER.:F0.05/FR 2 /2 CINTERKHL
NA FRESADORA
1? Edfl>
S E A I iJro
I
OBSERVAQOES
1
1 Limpe as s u p e r fic ie s de contato do cábegote
universal e da máquina. I
2 Alguns eixos in te rm e d ia rio s tim em seu ex 1
tremo urna chaveta de a rra s te , e s t r ia s ou
urna roda dentada. Em cada caso, deve obse£
var-se o acoplamento correto com os órgaos
V
internos do cabegote u n iv e rsa l.
I
PRECAUQAO 1
AO TRASLADAR O CABEGOTE UNIVERSAL, GERALMEN
TE MUITO PESADO3 UTILIZE UM GUINDASTE OU PE
I
QA AJUDA AOS SEUS COMPANHEIROS.
1
39 passo - F ixe o cabegote u n iv e rs a l.
I
a Introduza os parafusos e d? in ic ia lm e n te um
aperto suave. 1
_b Ao f in a l , d i o aperto d e f in it iv o . 1
I
I
I
I
I
f
I
CINTERFOR OPERAÇÂO: FRESAR SUPERFI CIE PLANA HORIZONTAL REFER.:F0.06/FR 1/2
ll~ Ediçâo (Fresagem fr o n t a l)
■ 1970 S E N A I
E u sin a r um m aterial para ob ter urna s u p e r fic ie plana p a ra le la a mesa, u t i
liza n d o urna fre sa fro n ta l montada no cabegote u n ive rsa l da fresadora (figu^
o
<_>
—>o ra 1).
z co
«C_> C O• Faz-se para p ro d u zir s u p e rfic ie s plan as, na c o n s tru y o de órgaos de máqui
uj co
nas, ferramentas e a ce ssó rio s.
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o
o o
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t/c>^
I—I
L±J O
Q£
L i.
PROCESSO DE EXECUQÄ0
PRECAUQÄ0
PRECAUgÄO
OBSERVAgAO
I
O P E R A I O : FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL REFERTO.06/FR 2/2
(Fresagem fr o n ta l) — — 1---------------- ------
S E N A I
____c Aproxime manualmente o m a te ria l, de maneira que a fre sa to
que na parte mais a lta da s u p e r fic ie que se quer fre s a r.
59 passo - De wn passe.
OBSERVAQ0ES
1) No caso de t e r que d e ix a r urna medida determinada, in ic ie o
corte manualmente e, em seguida, retroceda a mesa para me
d ir a pega. Depois, aproxime manualmente a pega da fre sa e
lig u e o avango autom ático.
PRECAUQAO
meqa somente com a máquina p a r a d a .
a V e rifiq u e as medidas.
b Repita o 59 passo.
CINTERFOR O P E R A I O : FRESAR S U P E R F IC I E PLANA VER TICAL REFER. : p o . 0 7 / FR 1/1
1- Ediçâo
1970 S E N A !
E obter urna s u p e rfic ie plana p erpen dicu lar a mesa, mediante fresagem fro n
ta l ou tangencial ( f ig s . l e 2).
O
o
o
De acordo com o tip o de montagem e x ig id o pelo processo, é a forma mais coji
z o o
«
o o o
•
veniente para conseguir urna s u p e r fic ie plana.
L ü CO
1
CO
Urna de suas aplicagoes esta na fresagem de s u p e rfic ie s planas perpendicula_
o
o O
• •
res entre s i , sem necessidade de fa ze r nova montagem.
</> »— t
L ü o
L u
F ig . 1 F ig . 2
PROCESSO DE EXECUQAO_______
19 passo - Monte o m a te ria l.
49 passo - De um passe.
____a Ponha a fresadora em funcionamento e dé a profundidade de
c o rte .
____b Ligue o avango automático e, terminado o passe, pare a maqui
na,
59 passo - E fetu e ou tros passes 3 caso a s u p e r fic ie obtida nao tenha ficad o
totalm ente plana.
I
INTERFOR OPERAÇAO: FRESAR SUPERFICIE PLANA PARALELA OU REFER.:F0.08/ FR 1 / 2
1 - Ediçâo PERPENDICULAR A UMA DE REFERENCIA
1970 COD. LOCAL:
PROCESSO DE EXECUÇÂO
F ig . 2 - S u p e rfic ie de re fe re n cia
do m aterial (SR) apoiada
na base da morsa para ob^
te r , com a fresagem, urna
s u p e r fic ie p a ra le la . F ig . 3 - S u p e rfic ie de re fe re n cia
do m aterial (SR) apoiada
na mandíbula movel para
se obter, com a fresagem,
urna s u p e r fic ie perpendi
c u la r.
OPERACÀO: FRESAR SUPERFICIE PLANA PARALELA OU REFER. : F 0 . 0 8 / FR 2/2
PERPENDICULAR A UMA DE REFERENCIA
S E N A I
OBSERVAQAO
F ig . 4
PROCESSO DE EXECUQflO
OBSERVAQÜES
Fig .
I
OPERAÇÀO: FRESAR S U P E R F IC I E PLANA INCLINADA
a
REFER.:F0,09/FR 2 / 2 CINTERFOJj
1- Ediçâ|
S E N A I 1970
OBSERVAgOES
79 passo - De im passe.
■»^ .
0BSERVAÇA0
PROCESSO DE EXECUÇÂ0
0BSERVAÇÂ0
I
OPERAÇÀO: FRESAR R E B A IXOS REFER.:F0.10/FR 2/2 CINTERFOÏ
1^ Ed
S E N A I
0BSERVAQA0
F ig . 4
OBSÉRVAgOES
NOTA
F ig . 5
I
OPERAÇÀO: FURAR NA FRESADORA REFER.:F0.11/FR 1/2
RFOR
Ediçâo
1970 S E N A I
£ produzir um furo no m aterial pela penetragáo de urna broca que g ira monta
da na árvore da fresadora ou no cabegote universal ( f ig s ; 1 e 2 ).
Esta operagáo 5 geralmente f e i t a como passo previo para m andrilar ou para
fa ze r furos de pouca precisao.
F ig . 1 F ig . 2
PROCESSO DE EXECUÇA0
0BSERVAÇ0ES
1) Se p ó s s ív e l, u t i l i z e pinça para f i x a r a broca.
2) A broca poderi s e r montada no éixo p rin c ip a l da fresadora ou
no cabegote v e r t i c a l , segundo a necessidade.
0BSERVAQA0
R e tire frequentemente o cavaco com urna t rin c h a , para e v it a r que
b rar a broca.
S E N A I
I
1- Edi<
1970
Termine a furagao.
OBSERVALES
1) Durante o co rte , r e f r ig e r e frequentemente, u t iliz a n d o flu id o
de corte adequado.
2) Quando u t i l i z a r broca de diàmetro su p e rio r a 12 mm, faga pri_
meiro um furo de guia, com urna broca de diàmetro ligeiram en-
te su perior ao núcleo da broca a empregar.
3) No caso de furos nào passantes (cegos), limpe o furo e v e r i
fique a profundidade. U t i 1 i ze o paqufmetro ( f i g . 3 ) ou um
c a lib r e de profundidade ( f ig . 4).
F ig . 3 Fig. 4
PRECAUQAO
AO LIMPAR 0 FURO> RETIRE A BROCA E PROTEJA OS OLHOS, PARA EVI
TAR ACIDENTES.
I
OPERA^AO: ALINHAR MORSA E MATERIAL REFER.:F0.1 2 /F R 1 / 2
INTER FOR
1- Edifáo
1970 S E N A I
Z o rie n ta r a morsa de iraneira que a s u p e r f ic ie plana da mandíbula f ix a co
in cid a com a di regao de deslocamento da
O
O
*-•o mesa ( f i g . 1). Tambem pode-se a lin h a r ,
'Z . co
« •
o co usando o próprio m a te ria l, se este tem
U J co
2:00i urna face de re fe re n cia .
cu
o ••
O O Constituí' urna etapa previa indispensavel
C ZD
co •—*
Lü O
CU para a fresagem de faces, rebaixos e ra-
nhuras cuja posigao tem re fe re n cia com
um determinado eixo ou face. lin h a s p a r a le la s
Fig . 1
PROCESSO DE EXECUgflO
^r_i,
F ig . 2 F ig . 3
39 passo V e rifiq u e o alinham ento.
I _a Ponha o apalpador em contato com a s u p e r f ic ie a a lin h a r ( f i
gura 4).
I
OESERVAgAO
OBSERVAQfiO
V e rifiq u e para que lado e quando se desloca o pont e i ro do i n d i
cador de quadrante ( f ig s . 5 e 6 ).
Fig. 5 Fig. 6
OBSERVAQAO
V e rifiq u e se o aperto modificou a posigao f in a l da mandíbula,
PROCESSO DE EXECUQflO
d + e
Xo —r~
F ig . 5 F ig . 6
a dimensáo conhecida
b espessura da fresa
c diámetro da pega
d diametro da fre sa
I
O P E R A IO : FRESAR RANHURAS RETAS REFERTO. 13/FR 2/2 CINTERF
(POR REPRODUQÀO DE P E R F IL DA FR ESA ) 1? Edi
S E N A I li
49 passo - De o c o r te .
OBSERVAgAO
OBSERVAgAO
NOTA
F ig . 7
CINTERFOR O P E R A g A O : MONTAR E PREPARAR 0 CABEQOTE D IV ISO R REFER.: F 0 . 1 4 / F R 1/3
£di(áo (D i v i sao d i r e t a e i n d i r e t a )
1970 S E N A I
£ montar o cabegote d iv i s o r sobre a mesa da fresadora e p repara-lo para
su sten tar a pega e f a z i - l a g ir a r de maneira controlada.
O
o Nos casos de pegas compridas, u t i l i z a - s e , ainda, a contraponía como elemen
1-4O
z oo
«c • to a u x i l i a r de apoio ( f i g . 1 ).
o oo
Ul OO
z: i 0 cabegote d iv is o r é empregado na construgao de certos tip o s de pegas,
cu 00
o t a is como: eixos e s tria d o s , rodas dentadas e prismas de secgao p o lig o n a l.
□ o
C =
—3<
LO *
OH
Ix l O
F ig . 1
PROCESSO DE EXECUQAO
PRECAUCAO
\u
F ig . 2
OBSERVAÇÂO
Este d is c o , que serve de re fe rë n c ia , em gérai está montado sobre
o eixo p r in c ip a l do cabeçote, atrás da placa do cabeçote d iv i
sor ( f i g . 3 b).
DISC O P A R A
DI V I S Î O
DIRETA
DISCO P A R A
DIVISÂO
INDIRETA
F ig . 3
OBSERVADO
0 d isco deve ser o que contém a c irc u n fe re n c ia com o número de
furos determinado pelo c á lc u lo .
OBSERVAQflO
A abertura do se to r deve compreender tantos arcos entre fu ro s ,
como in d ic a o numerador da fragáo no c a lc u lo .
/ t
ì
F ig . 5 - Na placa u n ive r
sa l quando
l > £ l 3SD l >1,SD
OBSERVAgOES
I
OPERAQÀO: FRESAR SUPERFI CIES PLANAS EM ANGULO REFERTO. 15/FR 1/2
■: (Usando cabegote d iv i s o r ou mesa ----- -------- --------- ------
c ir c u l a r ) S E N A !
E obter s u p e r f ic ie s planas formando ángulo em uni m aterial montado no cabe
gote d iv i s o r ou na mesa c i r c u l a r ( f i g s . 1 e 2 ).
U t i l i z a - s e esta operagáo para f r e s a r as faces la t e r a is de pegas com forma
de prismas de secgáo p o lig o n a l, porcas e cabegas de parafusos.
F ig . 1 : F ig . 2
PROCESSO DE EXECUQAO
19 passo - Monte o cabegote d iv is o r e prepare-o para fa z e r as divise
OBSERVAQAO
Segundo sua forma e dimensòes, f ix e - o na placa unive rsa l ou en-
trepontas.
OBSERVAQAO
Ao aproximar o pino r e t r à t i l do
fu ro , faga-o girando a manivela
no mesmo sentido que i r á g ir a r
o m a te ria l.
F ig . 4
OBSERVADO
Ao g ir a r a manivela, cuidado para nao u ltra p a s sa r o furo que iii
dica o outro brago do s e to r. Se is s o acontecer, g ir e a manive
la uns 90° em sentido c o n tra rio e v o lte a te n ta r encaixar o p i
no r e t r á t i l .
Se houver necessidade de v o lt a r a g ir a r o m ate ria l, deve-se
deslocar o se to r de maneira que o brago que marca a origem se
apoie no pino r e t r á t i l .
NOTAS
1) Desejando f r e s a r outra s u p e r f ic ie ,
formando o mesmo ángulo, r e p it a o
69 e 79 passos.
I
I
CINTERFOR O P E R A D O : MONTAR M ATERIAL SOBRE A MESA REFER.:F0.16/FR 1/2
Edifáo
r 1970 S E N A I
PROCESSO DE EXECUgAO
19 passo - Limpe a mesa.
29 passo - Monte o m a te r ia l . F ig . .1
OBSERVAgAO
Nos casos de pegas com s u p e r fic ie s b ru ta s, proteja a s u p e r fic ie
da mesa, intercalando urna lam i
na de metal macio (alum inio, co
bre).
____b Posicione os elementos de fi_
xagao.
OBSERVAgAO
V e rifiq u e se a posigao desses e ^
lementos nao in t e r f e r e na t r a j e
t ó r ia de corte da fre sa ( f i g . 2 ). F ig . 2
Fig. 3
I
O P E R A IO : MONTAR MATERIAL SOBRE A MESA REFER.: F0.16/FR 2/2
S E N A I
OBSERVAQAO
A posigao dos apoi os de a ltu r a regulável deve p e r m itir o n iv e U
mento do m a te ria l.
b A lin h e o m a t e r ia l.
F ig . 4
F ig . 5
a:
o ••
o o
«t =j
«/> '
Ll I o
o£
F ig . 1
PROCESSO DE EXECUQfiO_______
OBSERVAQflO
De p re fe re n c ia , use urna fre sa de t r i s cortes.
OBSERVAQAO
Di a largura d e f i n i t i v a a està
ranhura e deixe 0,5 mm a menos
na profundidade (h) ( f i g . 2 ).
F ig . 2
I
O P E R A IO : FRESAR RANHURAS RETAS REFER.: FO. 17/FR 2/2 C IN T ER M |
( S e c g à o em " T " ) 1‘- E d f l
S E N A I 1970
OBSERVAQAO
b De o corte.
OBSERVANCES
1) R efrigere de forma abundante para assegurar a eliminagao
dos cavacos.
2) No caso de t e r que f r e s a r m ateriais sem usar re fr ig e r a n te ,
pare a maquina para r e t i r a r os cavacos da ranhura.
79 passo - Troque a fr e s a .
OBSERVAQAO
OBSERVALES
1) De o mínimo de avango duran
te esta etapa.
2) Do mesmo modo que no desbas
te , re fr ig e r e de forma abun
dante e r e t ir e os cavacos da
I
ranhura.
I
TERFOR OPERAÇÀO: FRESAR RANHURA RETA REFER. : F 0 . 18 / F R 1/3
Ediçâo (Secçâo T r a p e z o id a l)
1970 S E N A l
E p rod u zir urna ranhura reta no m a te ria l, cuja secçâo, em forma de tra p e zio ,
obtem-se por geraçâo ( f i g . 1 ) ou reproduzindo o p e r f i l da fresa ( f i g. 2 ).
O
o
>-1 o
E aplicada na construçâo de guias para órgaos de máquinas, das quais as
z co
«c_> co• mais comuns sao as chamadas "cauda-de-andòrinha" ( f i g . 3 ).
LU CO
! iI
az
o ••
O O
c =>
co i—•
LU O
OU
z
Fi g. 1 Fi g. 2 Fi g. 3
PROCESSO DE EXECUQftO
19 passo - Monte e a lin h e o m a te ria l.
F ig . 4
OBSERVADO
Deve-se d eixar um excesso de mate
r i a l de aproximadamente 0 , 5mm, pa
ra dar o acabamento com a fresa de
forma ( f i g . 4).
O P E R A I O : FRESAR RANHURA RETA REkR.:F0.18/FR 2 / 3 QNTERFOB
POK
(Secgào T r a p e z o id a l) 18
S E Ñ A D
69 passo - I n ic ie o p erfila d o .
£ Coloque a fre sa de maneira que toque o fundo da ranhura re-
tan gu lar e o fla n co sobre o qual vai fre s a r. Tome re fe re n c ia
nos aneis graduados.
OBSERVAQAO
Observe o sentido de rotagao da fresa e o avango do material,pa^
ra que o corte se faga em oposigao ( f i g . 5).
OBSERVAQAO
Avance lentamente, ja que os dentes deste t ip o de fr e s a , muito
agudos, sao fr a g e is .
OBSERVAQAO
R e tire freqílentemente o cavaco com o ja t o de r e frig e ra n te ou
com urna trin c h a .
I
O P E R A IO : FRESAR RANHURA RETA REFER.:F0.18/FR 3/3
CINTERFOR
1 1 - Edi(äo (Secgao T r a p e z o id a l)
■ 1970 S E N A I
PRECAUQfiO
AO LIMPAR COMATRINCHAMPARE AMÁQUINA.
FRESADOR MECÄNICO
CIUO: 8-33.30
c Dé um passe.
0BSERVAQ0ES
1) V e rifiq u e , antes de dar o últim o passe neste fla n c o , se ob -
tém a medida (m) desejada ( f i g . 6 ).
------- n l ì ------- 1
's
^ x ^
F ig . 6
I
NTERFOR OPERAGÀO: MANDRILAR NA FRESADORA REFER. : F 0 . 1 9 / FR 1 / 2
^ Ediçâo
1970 S E N A I
Í obter urna s u p e r f i c i e c i l i n d r i c a in te r n a por meio de urna ferramenta prèsa
em um mandril montado no e ix o p r i n c i p a l da fr esadora ou no do cabegote unj_
O versal ( f ig u r a s 1 e 2).
o
H-1O
z co Esta operagào é empregada para aumentar e c a l i b r a r furos de pegas para se
«o co•
LU CO
obter urna determinada p r e c is a o . E a p l i c a d a na f ab ri cag ào de pegas de maquj_
S I
CÉ
00 ñas, g a b a r itos e o ut ra s .
O
Q O
< ID
00 M
Lü O
o:
PROCESSO DE.EXECUQflO
19 passo - M o n t e a pega.
0BSERVAQA0
Dependendo de sua forma e tamanho,a pega pode s e r montada em
um ac e s s ó r io ou diretamente na mesa da fre s ad or a.
OBSERVAQOES
1) Para f a z e r a centragem, toma-se como r e f e r e n c i a o tragado ou
o furo ja f e i t o .
Fi g. 3
69 passo - Desbaste o fu ro .
____ a Regule ¿ ferramenta para desbaste.
OBSERVAQAO
h regulagem se faz em fungào do diametro i n i c i a l e final
I
NTERFOR OPERAgAO: CONSTRUIR RANHURAS RETAS COM r e f e r .:F0.20/FR 1/3
1§ Edi(áo CONTORNADOR NA FRESADORA
1970 S E N A I
E produzir ranhuras retas na s u p e r f ic ie in terna ou externa do m a te ria l,p o r
meio de um acessório da fresadora chamado "contornador" ( f ig s . 1 e 2 ).
O Esta operagao é f e i t a na fresadora em casos de pegas i soladas, ou quando
o
O
I-.
Z ro se t r a t a r de pequeñas quantidades.
« •
O 00
llj co
2:00I A p lic a -se na construgáo de luvas e éixos e s tria d o s , rasgos de chaveta in
Oí ternos, rodas dentadas internas e p e r f is combinados.
o ••
O O
c
(/)r j
I—I
LU o
Q£
Fig . 1 F ig . 2
PROCESSO DE EXECUQflO
OBSERVAQAO
Os cones do eixo in term e d ia rio e do e ixo p rin c ip a l devem e sta r
bem 1 impos.
e V e rifiq u e o funcionamento.
_d V e rifiq u e o curso do
contornador.
PRECAUÇAO
ANTES DE PÔR AMÁQUINAEMMOVIMENTO, COMPROVE SE A FERRAMENTA
FAZ SEU PERCURSO LIVREMENTE.
F ig . 4
F ig . 6
I
-INTERFOR OPERAgAO: CONSTRUIR RANHURAS RETAS COM REFER.: F 0 . 2 0 / F R 3 / 3
CONTORNADOR NA FRESADORA
t
Edifao
1970 S E N A I
69 passo - Seleoione e regule a rpm para obter o número de golpes por mi
nuto.
O
o
I—Io
Z CO
«c_> o o• 79 passo - Desbaste a ranhura.
L U CO
s i ____a Ponha a maquina em funcionamento e faga contato da ferrameñi
00
a:
o ta com a s u p e r f ic ie que se vai u sin ar.
a o
<c ra
(/J H-4
D O
OBSERVADO
I OBSERVADO
c Faga a v e rific a g a o .
I
I
OPERAÇÀO: FRESAR CONTORNOS REFER.:F0.21/FR 1/3
'JTERFOR
( S u p e r fic ie s e x te r io re s e
i? Ediçâo
1970
in te r io r e s ) S E N A I
Consiste em fresar,geralm ente com avanzo manual, s u p e r fic ie s p e r if é r ic a s ,
seguindo um tragado previamente f e i t o no m a te ria l. Tem aplicagao na fresa
O gem de s u p e r f ic ie s , cuja t r a j e t ó r i a nao
O
>->O
z co
«t_) c o• pode se r produzida por outros processos,
ÜJ co
Z 00i como o caso de certas pegas (f i g . l).Pa_‘
O •• ra e fe tu a r este tip o de fresagem podem-
O O
< =D se usar como acessorios o cabegote u n i
LO >—l
LlJ <_>
ca versal ou o aparelho contornador.
PROCESSO DE EXECUQAO______________
F ig . 1
0BSERVAÇA0
1) Ao montar o m a t e r ia l, v e r ifiq u e se os deslocamentos a serem
f e it o s ,permitem a fresagem de todo o contorno desejado.
F ig . 2
I F ig . 3
I
I
^ OPERACÄO: FRESAR CONTORNOS REFER.:F0.21/FR 2/3
[CBC (S u p e rficie s e x te rio re s e
CINTERFOF.
— — -— ■ in t e r io r e s ) S EN Al " E!
59 passo - Prepare o a o rte para obter a forma f i n a l .
_a Pos i done o eixo da fresa nos pontos que determi nam a t r a je -
t o r ia do tragado ( f i g . 4).
OBSERVADO
Ao p o sicio n a r a fresa,observe^os
movimentos independentes que po
de t e r o m a t e r ia l.
__ c Controle as medidas e as fo r
mas .
Fig . 5
OBSERVAQAO
Para v e r i f i c a r a forma do con tor
no, use os instrumentos de contro
le mais convenientes (padroes.,ga-
b a r ito s ) , segundo o t ip o de pega
e precisao ( f i g . 6).
I
F ig . 6
OPERAÇÀO: FRESAR CONTORNOS REFER.:F0,21/FR 3/3
CINTERFOR
Ediçâo (S u p e rfic ie s e x te rio re s e
■ 1970 in t e r io r e s ) S EN A 1
d De tantos passes e v e r if iq u e tantas vézes quahtas sejam neces
sa ri as, ate obter a forma d e f i n i t i v a .
O
o
>-HO
z
«o
co
• NOTA
co
LiJ CO
s: i Quando se t r a t a r de p e r f is complexos, e, as ve -
00
o •• zes, conveniente fazer sucessivas montagens. Em
O O
< =—I
CO »> cada caso, deve-se fa ze r c o i n c i d i r o centro da
LU C J
q: curva que se quer gerar com o centro de rotagao
da mesa c i r c u l a r ( f i g . 7, pontos A, B e C) e fre
s á - lo s , independentemente, como urna curva sim
p le s, procurando urna concordincia c o rre ta entre
e le s .
i
I
I
NTERFOR
OPERAÇAO: FRESAR SUPERFICIES CONCAVAS E REFER. : F 0 . 2 2 / FR 1/2
Ediçao CONVEXAS
1970 S E N A I
E fazer urna fresagem que permita obter essas s u p e r f ic ie s , seja por reprodu
jo do p e r f i l da fre sa (f i g . 1 ), ou como resultado da combinagao do movimen^
O
<_> to de corte com outros moviméritos a d ic io n á is do m aterial e da ferramenta.
H-» O
Z 00
« • Esta operagao é aplicada na construgao de moldes, e também como complemento
o co
LU CO
s coI de outras operagoes, fundamentalmente as de f r e s a r contornos.
ai
o ••
o o
<C=>
co >—•
LU O
PROCESSO DE EXECUÇAO
OBSERVAQAO
Em casos que sejam necessari os
movimentos a d ic io n á is do mate
AVANCO DA
r i a l para a geragao da superfT PE C A
29 passo - Desbaste,aproximando o c o r te do p e r f i l f i n a l .
CASO I - HEPRODUZINDO O PERFIL DA FERRAMENTA.
__ a Faga urna prim eira aproximagao com sucessivos cortes planos
(f i g s. 2 e 3).
F ig . 3
GAbARITO
Fig. 4 Fig . 5
0BSERVAÇÂ0
Quando a s u p e r f ìc ie a fre s a r
e mais larga que o diàmetro
da fre sa , traslad e a fresa e
dê tantes passes quantos se_
jam necessarios ( f i g . 6 ).
F ig . 6
NOTA
Èm ambos os casos, durante o c o rte , u t i l i z e re frig e ra n te adequa-
do.
Fig . 2
PROCESSO DE EXECUCAO
OBSERVAQAO
OBSERVAQAO
De acòrdo com a preci sao requerida na pega, use pontos de cen-
tragem ( f i g . 3) ou v e r if ic a d o r de quadrantes com um c i l i n d r o pa
dráo ( f ig . 4 ).
F ig . 4
I
OPERACÄO: FRESAR RANHURA DE TRAJETÖRIA REFER.:F0.23/FR 2/3
CIRCUNFERENCIAL FQ&
CINTERFC
1* Edic
S E N A I i
191
0BSERVAQÄ0
Fixe os movimentos lo n g itu d in a l
e transversal da mesa.
_c Selecione a rpm.
f Fixe o movimento v e r t i c a l .
PRECAUgfiO
Fi g . 6
b Fixe o movimento v e r t i c a l .
0BSERVAÇA0
I
I 'I
i’
I
ÒPERACÀO: FRESAR DENTES: RETOS PARA ENGRENA- REFER.:FO. 2 4 / FR 1 /3
GENS C IL IN D R IC A S EXTERNAS
S E N A I
Consiste em prod u zir ranhuras retas regularmente d is t r ib u id a s sobre a su
p e r f ic ie la t e r a l do c i l i n d r o , com diregoes p a ra le la s a seu eixo (f i g . 1 ).
Esta operagao é f e i t a com fresas e s p e c iá is , de t a l forma que o material
entre duas ranhuras consecutivas con stitu a o dente da roda dentada.
PROCESSO DE EXECUQAO
OBSERVADO
OBSERVAgOES
OBSERVAQAO
A fresa deve corresponder ao modulo e ao nùmero de dentes a
c o n s tru ir.
OBSERVAQOES
OBSERVAgAO
OBSERVAQAO
Nos casos de serem necessàri os vàri os passes, v o lte a fre s a r
as ranhuras até alcangar a profundidade t o t a l .
F ig . 1
F ig . 2
PROCESSO DE EXECUCflO
19 passo - Monte o oabegote d ivisor no extremo da mesa da fresadora,
OBSERVAÇAO
O suporte de engrenagens pode t e r seu apoio no cabeçote d iv i s o r
ou na extremidade da mesa ( f i g s . 3 e 4).
F ig . 5
CASO II - TREMCOMPOSTO (fig. 6)-.
__ a Monte as rodas condutora (A)
e conduzidà (D) em seus eixos
re sp e ctiv o s.
___b Monte o eixo in te rm e d ia rio
para a prim eira roda conduzidà
e a segunda condutora. |
__ ç Monte as rodas conduzidà (B)
e condutora (C ) .
F ig . 6
CINTERFOR O P E R A D O : MONTAR SUPORTE DE ENGRENAGENS E REFER.:p0.25/FR 3/4
i- Ed ¡cao DE RODAS DENTADAS
1970 S E N A I
OBSERVAQOES
1) Quando se quer in v e r t e r o sen tido de ro ta g á o , e necessario
O
O
1-1 O montar urna roda in te rm e d ia ria ( f i g . 7).
Z 00
(C • 2) No caso de um trem de engrenagens com mais de quatro rodas ,
O OO
uj oo
s: i monta-se mais um eixo in te rm e d ia rio para cada par a d icio n a l
OHoo
o ••
o o de rodas condutoras e conduzidas.
< =>
< S ) M
L lJ o 3) No caso de f i c a r um espago entre as rodas, e nao se quer in^
CXL
v erte r o sentido de rotagáo, montam-se duas rodas interme -
d ia r ia s que engrenem com urna condutora e urna conduzida.
RODA
INT ER ME DIARIA
OBSERVAQOES
1) Quando há mais de um eixo
in te rm e d ia rio , proceda de
igual maneira com cadaum,
até conseguir que engre
nem todas as rodas.
2) As rodas devem engrenar em
todo comprimento dos den-
tes, a fim de e v it a r possT
ve! rutura.
F ig . 8
_b Gire o suporte até conse
g u ir um engrenamento correto
entre a últim a roda e a que
está montada fora do suporte.
I
OPERAgAO: MONTAR SUPORTE DE ENGRENAGENS E RE^ER.:FO .25/FR 4/4 CINTERFOR
DE RODAS DENTADAS U EdiA
S E N A I
69 passo - Fixe suavemente o suporte de engrenagem
PRECAUQAO
SE HÁPROTETOR PARA AS ENGRENAGENS3COLOQUE-0. CASO CONTRÁRIO) UTI_
LIZE UMMEIO DE CHAMAR AATENQKO, PARA EVITAR ACIDENTES.
OPERACÀO: FRESAR DENTES DE CREMALHEIRA REFER.:F0.26/FR 1/4
S E N A I
Fig. 1 F ig . 2 Fig. 3
PROCESSO DE EXECUQflO
-y A
\
r~
'------------------------------—
4
---------------------- M i n i m i ■
F ig . 5
I
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES DE CREMALHEIRA REFER.: FO. 26/FR 2/4 CINTE
S E N A I
CASO II - CREMALHEIRA DE DENTES INCLINADOS.
Fixe a peça de modo que a direçâo dos dentes seja p a ra le la ao
eixo da arvore da fresadora.
OBSERVAQ0ES
Para este caso a pega pode ser f e i t a com a mesa in c lin a d a ou
sem in clin a g a o .
1) Quando se faz a cremalheira in clin an d o a mesa, a pega deve
ser montada p a ra le la ao eixo lo n g itu d in a l da mesa, a qual se
g ira em um ángulo igual ao dos dentes da cremalheira ( f i g . 6 ),
observando-se a corregao a ser f e i t a no passo.
F ig . 6
2) Quando nao se in c l in a a mesa, a pega pode ser montada d i r e t ¿
mente sobre a mesa ou sobre um g ab arito , de maneira que sua
in clin a g a o em relagao ao eixo lo n g itu d in a l da mesa correspoji
da a in clin a g a o do dente da cremalheira ( f i g . 7).
Fig . /
OBSERVAQAO
Em caso de nào d isp or deste ace sso rio , use o cabegote u n iv e rs a l,
o
<
1-_.>O
z co
in clin an do -o segundo o ángulo de montagem da fre sa de p e r f i l as-
<=£ •
o co sim é trico ( f i g . 8 ).
LU CO
s: i
00
cu
o
□ O 59 passo - Seleaione e monte a fresa.
et =>
CO I—'
LU o
O í
I
PRECAUgñO
AFASTE APEQA DA FERRAMENTA DE UMADISTANCIA SUFICIENTE PARA ME
i DIR, A FIM DE EVITAR ACIDENTES.
I _b Fixe o movimento v e r t i c a l .
_c I n ic ie o corte manualmente.
_d Complete o passe com avango automatico.
I
OPERADO: FRESAR DENTES DE CREMALHEIRA R E F E R .:F 0 .2 6 /F R 4 /4
ci
S E N A I
NOTA:
Caso a fresadora nao disponha de d iv i s o r lin e a r , as d iv iso e s da
cremalheira podem ser f e it a s :
- acoplando o cabegote d iv i s o r ao fuso da mesa, com engrenagens
ou
- controlando o deslocamento lo n g itu d in a l da mesa diretamente
com o anel graduado.
I
i*
CINTERFOR O P E R A D O : GRAVAR D I V I S O E S , USANDO A FRESADORA REFER.:F0. 2 7 / F R 1/3
Edipio
1970 S E N A I
PROCESSO DE EXECUCflO
19 passo - Monte o matevial.
OBSERVAQRO
Para superfTcies c o n v e x a s .u tili za-se o cabegote di vi so r ou a mesa
c irc u la r. Para superfTcies planas, monta-se diretamente sobre a
mesa ou através de um acessó rio .
S E N A I UEÉ
39 passo - Monte a ferramenta , de mane ir a que fique perpendicular à supe r 'f i
fl
e ie a gravar.
OBSERVAQAO
0
Quando o trago é muito f in o , u t i l i z a - s e uma ferramenta de ponta
unica ( f i g . 1 ); se o trago é profundo,emprega-se uma fresa angu- II
l a r b icò n ica ( f i g . 2 ).
__ c De a profundidade de c o rte . I
OBSERVAgOES
1) Quando se grava com ferramenta de ponta unica, a maquina deve
permanecer parada e so se desloca o m a te ria l.
V o
0BSERVAQA0
Ñas s u p e r fic ie s convexas, g ira - s e o m aterial de acordo com as di_
o
■
—<o
visoes p re v is ta s .
z oo
w • Ñas s u p e r f ic ie s p la n a s ,tra s la d a -s e a mesa urna d is t a n c ia ig u al a
o oo
uj oo
s: i medida entre dois tragos. Estas traslag oes podem se r co n tro la -
H00
O
O ••
Q O das com o anel graduado ou com o d i v i s o r lin e a r .
<C =>
OO •—<
L lJ O
Q£
Lu 79 passo - Grave o trago seguinte.
99 passo - Volte a d ivid ir e tragar , tantas vezes quantas sejam n ece ssá ria s,
ate completar a graduagáo, repetindo o 69 e 79 passos.
I
1
NTERFOR OPERADO: FAZER DIVISAO DIFERENCIAL NO REFER.:F0 .28/FR 1/2
1? Editäo CABEQOTE-DIVISOR
1970 S E N A I
É e fetu ar d iv is o e s com o cab eg o te -d iviso r, preparado para que, ao g ir a r a ma
n iv e la , o disco faga um g iro suplementar ( f i g . 1 ).
O
O Esta operagao é empregada para obter na pega um número de d iv is o e s que nao
1-iO
Z 00
« • se pode conseguir pelo método de d iv is a o in d i re ta .
o oo
ui oo
s: 00i
oc
o ••
o o
<£ r=>
co i—i
LU O
cc
F ig . 1
PROCESSO DE EXECUCÄO
19 passo - Monte o oabegote divisor.
39 passo - Solté o disco, para que possa g ir a r l i vremente sobre o eixo da nra
n iv e la ( f i g . 2 ).
PROLONGAMENTO OA
a' r v o r b
Fig. 2 Fig. 3
^ OPERACÄO: FAZER DIVISÄ0 DIFERENCIAL NO REFER.:F0.28/FR 2/2
fCBCÌ CABEQOTE-DIVISOR
S E N A 1
OBSERVAQAO
Em alguns cabegotes, este prolongamento se introduz no furo do ei_
xo p r in c ip a l e se acopla com urna chaveta de a rra s te . Em outros ,
monta-se roscada no eixo p r in c ip a l.
OBSERVAQOES
1) Neste trem o e ixo condutor é o prolongamento do e ixo p r in c ip a l
do cabegote-div is o r e o conduzido e seu eixo secundario.
109 passo - Faga a primeira divisào , girando a manivela ate onde in d ic a a abe£
tura do s e to r, corno se tra ta s se de d i v i d i r pelo metodo in d i reto.
OBSERVAQAO
Urna vez que o disco tambem g ir a , deve prever-se que o s e to r nào
d e s liz e saindo da posigào.
NOTA
Repete-se o 99 e 109 passos, tantas vizes como o nùmero de d i v i -
soes a fa ze r.
I OPERAÇÀO: FRESAR DENTES FRONTAIS REFER. : F 0 . 2 9 / FR 1 / 4
CINTERFOR
|l - Ediçao
I 1970 S E N A I
E c o n s tr u ir dentes com fla n c o s p ara le lo s.co n co rren tes ou in c lin a d o s , fresaji
I
do ranhuras sobre a s u p e r f ic ie fro n ta l da pega.
o Esta operagao é f e i t a na construgao de acoplamentos a x ia is (como nos volan
o
I ► HO
z co
« • tes da fresadora), de fre sa s e das rodas para trin q u e te s (catracas) ( f i g s . l
o co
LU CO
2 e 3).
1 ce
o ••
QO
<C •=3i
</) —
LU O
ce
I
I
F ig . 2
I F ig . 1
I
PROCESSO DE EXECUÇA0
1
19 passo - Monte e prepare o oábegote divisor.
a Prepare para fa z e r um número de
d ivisô e s (N) igual ao número de deji F ig . 3
tes.
1
_b Fixe o e ix o p r in c ip a l do c a b e g o te -d iviso r, com a in clin a g a o
I de acordo com a forma de tra b a lh a r ( f i g . 4).
I
©
I
I
I
OPERÀÇÀO: FRESAR DENTES FRONTAIS REFER. :F0.29/FR 2/4 CINTERFQ,
1* Edii
S E N A I 1
19
OBSERVAQffO
A fre sa deve se r selecionada de acordo com a forma e espessura
do dente ( f i g . 5). Tambem se deve e sco lh e r um diámetro ta l,q u e
nao chegue a c o r t a r m aterial do lado oposto.
4-
F ig . 5
OBSERVAgAO
t 1970 S E N A I
I
2) Alguns tip o s de dentes, co
mo os da f i g . 3, podem com
p le ta r - s e com este passo.
0BSERVAQA0
0BSERVAÇA0
__ c De o passe.
F ig . 2
F ig . 3
PROCESSO DE EXECUQÄO
19 passo - Prepare o cabegote d ivisor para d iv i d i r e coloque-o no extremo
da mesa fresadora sem f ix á - lo . :
F ig . 4
I
O P E R A IO : FRESAR RANHURAS E DENTES REFER.:FO . 3 0 / F R 2 / 4 ClNTERFQi
H E L IC O ID A IS 13 E d J
S E M A I 19 ™
OBSERVAQOES
1) Neste trem de engrenagens o e ixo condutor é o fuso da mesa e
o conduzido e o eixo secundario do ca b e g o te -d iv is o r.
F ig . 5 F ig . 6
OPERACÀO- FRESAR RANHURAS E DENTES REFER.:F0 . 3 0 / F R 3 / 4
TERFOR
V ' H E L IC O ID A IS
3- Edi(ao
1970 S E N A I
_c Retroceda a mesa para que o m ate ria l se afaste da fre s a .
o
O 89 passo - Prepare para o aorte.
• -i o
Z 00 __ a Selecione e regule as velocidades de avango e rpm.
« •
o co
Lü 00
S i
00
o: OBSERVAQAO
o ••
QO
«=C=> Nestes casos escolhem-se avangos le n to s e se o passo da h é lic e
I/O •—I
Ui o
a: fo r muito grande (maior que lOOOmm ou muito pequeño (menor que
20mm,) comprove manualmente o esforgo n ecessario para move-lo.
Se n ece ssa rio , de o passe manualmente para nao fo rg a r o meca -
nismo autom ático.
__ b Di a profundidade de c o rte .
OBSERVAQAO
A profundidade de co rte deve se r de acordo com a fresa e com o
materi a l .
OBSERVAQAO
Se n e c e s s írio , use re frig e ra n te adequado.
PRECAUQAO
ANTES DE PÜR EMFUNCIONAMENTO O AVANQO AUTOMÁTICO PROTEJA AS EN
GRENAGENS.
F ig . 7
I
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES RETOS PARA REFER.: FO . 3 1 / F R 1 /3
]FOR
E<
Ediçâo ENGRENAGEM C0N ÎCA
1
1970 S E N A I
Consiste em fa z e r dentes re to s , seguindo a g e r a t r iz da s u p e r fic ie la t e r a l de
um corpo com a forma de tronco de cone, preparado para a roda dentada. Os
o
c_>
1—1O fla n co s dos dentes convergem no v é r tic e do cone ( f ig . 1).
z co
Ko c o• Esta operagao se fa z na fresado ra unj[
LU CO
s: i
00
v e r s a l, com tre s fre sa s modulares, s£
oc
o mente para obter urna forma aproximada
a o
< =—i
co • >
LU O
do dente, o qual se term inará, poste
OC
U. riorm ente, em máquinas e s p e c iá is (em
forma p re c is a ) ou manualmente.
PROCESSO DE EXECUÇflO
F ig . 1
19 Passo - Monte e prepare o cabegote d iv is o r .
OBERVAQOES
1) A fre s a deve corresponder ao modulo da secgào menor do dente
(ou ao imediatamente in f e r io r ) .
__ i De a profundidade de c o rte .
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES RETOS PARA REFER. :F0,31/FR 2/3 CINTERF
ENGRENAGEM CONICA 19 Ed
S E N A I 1
69 Passo - De o corte.
__ a I n ic ie o co rte com avango manual.
__ t> Faga a d iv is a o .
__ £ Repita o 69 passo.
OBSERVAQAO
Repita o 79 passo até a ultim a ranhura.
F ig . 2
_b Faga a di v i sao.
I
RFO R OPERAÇÂO: FRESAR DENTES RETOS PARA REFER.: FO. 31/FR 3 /3
r Ediçâ
Edi(£o
1970
ENGRENAGEM CONICA
S E N A I
I _ç R epita o 99 passo.
o
o OBSERVAQAO
>
—Io
z co
« • R epita o 109 passo tantas vèzes quantas sejam n ecessari as para a^
O CO
Ui CO
z: i la rg a r todas as ranhuras.
00
oc
o ••
o o
< =>
«/) •—<
LlI <_) 119 Passo - Troque a fre s a pela do modulo correspondente 5 secgao (B) e posi^
a:
u.
cion e-a da mesma forma como fe z no 89 passo.
129 Passo - Alargue oom e sta fre s a 3 do ponto £ até o ponto B (1/3, do compri_
mento t o t a l do dente).
OBSERVAQAO
Ao term inar e sta operagao já se pode dar o retoque 5 lim a , toman
do como re fe re n c ia os p e r fis do fla n c o e das secgoes (A ),(B )
I e (D) ( f ig . 2).
NOTA
Este retoque f in a l dos dentes pode se r f e it o da seguinte maner
ra:
0BSERVAÇA0
Este g ir o , entre outras formas, pode s e r f e it o montando-se o ca
beçote d iv is o r sobre a mesa c ir c u la r .
0BSERVAÇA0
Existem fre sa s e s p e c iá is mais e s t r e it a s , para e v it a r o corte so^
bre o fla n c o oposto.
I
Ì
I.V
OPERACAO: FRESAR PARAFUSO SE M -F IM REFER.: F 0 . 3 2 / F R 1 /3
ÌRF<
'OR
Edi
Edifào
i; 0
197 S E N A I
F ig . 2
PROCESSO DE EXECUCAO
OBSERVACAO
Quando o passo da h é lic e é pequeño (menor que 15mm) o movimento
se transm ite desde o fuso da mesa ao prolongamento do e ixo princi^
pal do cabegote d iv is o r . Neste caso, pode-se desacoplar o paraf£
so sem-fim do ca b e g o te -d iv is o r; to d a v ia , quando o sem-fim que se
co n stró i tem mais que urna entrada, para fa z e r as d iv is 6 e s ,e nece^
s a rio desacoplar o trem de engrenagens e v o lt a r a aco p la r o sem-
fim .
OBSERVADO
Quando o módulo do parafuso sem-fim é mai or que 3, monta-se urna
fre sa para fa z e r um desbaste p re v io .
F ig . 3
c Dé a profundidade de c o rte .
OBSERVAQ0ES
1) Quando se u t i l i z a fre sa para desbaste deixa-se m a te ria l sufi^
c ie n te para o acabamento.
O
o OBSERVAQ0ES
>-> o
Z OO
te • 1) Quando para p ro d u zir o avango o esforgo f ó r muito grande, é
O co
uj co
s; i conveniente dar todo o passe com avango manual, para nao fo rg a r
co
o •• o mecanismo autom ático.
o o
C
co =>
i—•
LU O
DC 2) R e frig e re adequadamente.
\
PRECAUgAO
USE A PROTEQÁO DO TREM DE ENGRENAGENS.
_d Di outros passes.
OBSERVAgAO
0 passe de acabamento deve s e r dado lentam ente, com abundante re
frig e ra g a o e com o minimo p o ssiv e l de profundidade de c o rte .
0BSERVAÇÂ0
Quando o parafuso sem-fim só tem urna entrada, v e r ifiq u e suas di^
mensôes. Se tem mais de urna entrada fre s e as outras antes.
NOTA
Quando o parafuso sem-fim tem mais de urna entrada, faga as dime£
soes que correspondam e re p ita o 89 passo para cada entrada.
OPERAgAO: FRESAR COROA DE DENTES CONCAVOS REFER.:F0.33/FR 1/3
Edifào PARA PARAFUSO S E M -F IM
1970 S E N A I
Consiste em c o n s tr u ir ranhuras sobre a s u p e r fic ie concava externa de urna ro
da, por meio de urna fre sa modular para o desbaste e urna fre s a geradora para
FRESADOR MECANICO
o acabamento ( f ig s . 1 e 2).
CIUO: 8-33.30
PROCESSO DE EXECUCAO________
OBSERVAQAO
0 m ate ria l deve s e r montado entrepontas, para f a c i l i t a r a opera
gao de acabamento.
F ig . 4
OBSERVAQAO
Deixe sobremedida para o acabamento f in a l.
_e Pare a máquina.
_f Baixe a mesa, até que a fre sa fiq u e fo ra da pega,
g Faga a di v i sao para a ranhura seg uinte.
OBSERVAQAO
I
A fre sa geradora para o acabamento deve t e r o mesmo diámetro m5
O
o dui o e número de entradas que o parafuso sem-fim.
>-< o
z co
«C
c_> co
•
L ü CO
2: I
00
119 passo - De o aoabmento.
cc
o •• ___a R e tire o a rra sta d o r do m a n d ril, para que a roda g ire liv r e
OO
<
to =>
I—i mente entrepontas ( f i g - 6).
Lü O
cc
u_
b' G ire a mesa até c o lo c a -la
em posigao normal (0 ).
_c Po sicion e a fre s a , de ma
n e ira que engrene com a coroa
( f ig . 7).
OBSERVAQAO
A profundidade de co rte deve-se dar ao f in a l de cada v o lta da
"co ro a ".
F ig . 2
PROCESSO DE EXECUQAO
F ig . 3
OBSERVAQAO
Use, como re fe re n c ia , a c in ta graduada do p ro p rio d iv is o r .
F ig . 4
_—i
F ig . 6
89 passo - De o corte.
___ a I n ic ie manualmente o corte ate ob ter a profundidade desejada.
li
h
i
i
i
i
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA: ROSCA SEM-FIM REF.: F I T . 108 1/2
(SISTEMA MODULO)
S E N A I
Os parafusos de rosca sem-fim sâo elementos que funcionam acoplados as en^
grenagens fixa d a s em eixos que se cruzam, geralmente a 909, p o s s ib ilita n d o
grande reduçâo na relaçâo de transm issáo de movimentos.
A rosca sem-fim e f e it a na fresadora ou no torno.
As fig u ra s 1 e 2 mostram a montagem de urna engrenagem com um parafuso sem
fim .
F ig .2
F ig . l
F ig .3
INFORMAgAO TECNOLOGICA: ROSCA SEM-FIM REF.: F I T . 1 0 8 2/2
(SISTEMA MODULO)
S E N A I
CONSTITUIDO
Ñas máquinas de fr e s a r , correntemente usadas ñas o fic in a s de c o n s tru y e s me
can ica s, d e s tinguem-se as seg uintes partes p r in c ip á is ( f ig . 1).
A Corpo
B Eixo principal
C Mesa
D Carro transversal
E Suporte da mesa
F Caixa de velocidades
do eixo principal
G Caixa de velocidades
dos avangos
I
I
INFORMALO TECNOLÒGICA: REFER.: F I T . l l l 2/4 CINTERFOR
ICBCJ A FRESADORA (GENERALIDADES) 1§ Edi{à<S
S E N A 1 197(|
Amesa e o orgao que sèrve de sustentagào das pegas que vào ser
usi nadas,diretam ente montadas sobre ela,ou através de acessó rio s
de fixa g á o , razao porque a mesa está próvida de ranhuras destina
das a a lo ja r os parafusos de fixagào.
I
I
NTERFOR INFORMAÇÀO TECNOLOGICA : REFER.: F I T . m 3/4
I Í
1- Ediçâo
1970
A FRESADORA (GENERALIDADES)
S E N A I
I CLASSIFICALO
A o r ie n t a lo do e ixo p r in c ip a l com re sp e ito à s u p e r fic ie da mesa, determina
I urna c la s s ific a g à o ou tip o de fre sa d o ra s. Dai recebem a denom inalo de:
I Fresadora horizontal
Se o eixo p rin c ip a l está orientado paralelam ente á s u p e r fic ie da mesa (fig jj
ra 3).
I
Fresadora v ertica l
I Se o eixo p rin c ip a l está orientado per
pendicularmente a s u p e r fic ie da mesa
I ( f ig . 4).
I
F ig . 4
I
Fresadora mista
Quando, a u x ilia n d o -se com a c e ssó rio s, o
I
eixo p rin c ip a l pode o rie n ta r-s e ñas
duas posiçôes precedentes ( f ig . 5).
I
Fresadora universal
I Por suas c a r a c t e r ís t ic a s será objeto de
estudo em outra f o l ha.
I
I F ig . 5
I
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . I ll 4/4 CINTERFOR
II Ed¡{áo
A FRESADORA (GENERALIDADES)
S E N A I 1970
Fresadoras especiáis
E xiste urna grande variedade de tip o s e sp e ciá is de fre sa d o ra s, como: fresad^
ras copiadoras, cortadoras de rodas dentadas, e outras que se destinam a
trabalhos muito e s p e c ífic o s .
CARACTERÍSTICAS DE FRESADORA
0 fa to da ferramenta de trabalho da fresadora ser de f io s múlti^
píos e se poder montar, no eixo p o rta -fre s a s , contfnnagoes de f r e
sas de d ife re n te s formas, confere a esta máquina c a r a c te r ís tic a s
e sp e ciá is e urna vantagem sobre outras m áquinas-ferram entas, como
o de poder r e a liz a r urna grande variedade de trabalhos em s u p e r fi
c ie s situadas em planos p a ra le lo s , p erpen dicu lares, ou formando
ángulos d ive rso s; c o n s tru ir ranhuras c ir c u la r e s , e líp t ic a s , fres^
gem em formas e s fé ric a s , cóncavas e convexas, com rapidez e preci^
sao.
FUNCIONAMENTO '
0 acionamento p rin c ip a l e produzido por um motor alojado na parte
p o s te rio r do corpo da maquina, o qual transm ite o movimento ao e^
xo p rin c ip a l através do sistema de engrenagens da caixa de velocj[
dades ( f i g . 2 -c). 0 movimento de avango automático e produzido
pela caixa de avanzos, a qual transm ite o movimento através de um
eixo com a r t ic u la d o "cardan" a um mecanismo com sistema de para-
fuso sem-fim e coroa. 0 deslocamento v e r t ic a l do suporte da me
sa, o tran sve rsa l do carro e o lo n g itu d in a l da mesa, podem fa
ze r-se também manualmente por meio de manivelas acopladas a meca
nismos de fuso e porca ( f i g . 3-a, b e c ).
0 eixo p rin c ip a l e prolongado através do eixo p o rta -fre s a s , no
qual montam-se as ferram entas. Quando este eixo é longo, apóia-
se em um suporte que se monta no barramento ( f ig . 2-h ).
CONDigOES DE USO
Como a fresadora é urna máquina concebida para r e a liz a r trabalhos
de p re cisá o , sua fabricagáo é f e it a cuidadosamente, o que motiva
seu custo elevado. Daí a necessidade de conservá-la em ótimas
condigoes de uso, o que se consegue mantendo seus mecanismos bem I
acoplados, lu b r if ic a d o adequada e s u fic ie n te ñas s u p e rfic ie s de
rotagáo e des! i zarriento e procurando mante-la em bom estado de lim
I
peza.
I
IN F O R M A L O TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 112 1/2
A FRESADORA UNIVERSAL
S E N A !
Para in ic ia r o estudo desta máquina, pode-se co n sid e rar como ponto de parti_
da a fresadora h o riz o n ta l. Com e f e it o , a fresadora u n iv e rs a l, é em p r in c i
pio urna fresadora h o riz o n ta l, porém, além d is s o , está próvida de outros nre
canismos e a c e s s o r io s e sp e c iá is que lhe permitem am pliar consideravelmente
suas p o s s ib il idades de tra b a lh o .
CARACTERISTICAS
Além das c a r a c t e r ís t ic a s comuns as fresadoras em g e r a l, a fresado
ra u n ive rsa l é dotada de um cabegote u n ive rsa l de dupla a r t ic u la -
gao que lhe permite a in clin a g a o do eixo p o rta -fre s a s , formando
qualquer ángulo com a s u p e r fic ie da mesa ( f i g . l ) .
Outras c a r a c t e r ís t ic a s importantes e
que nos-dáo id é ia das p o s s ib il idades
da máquina sao ( f ig . 2):
Comprimento e la rg u ra dà mesa.
G iro da mesa em ambos os sentidos (45°).
Máximo deslocamento lo n g itu d in a l da mesa.
Máximo deslocamento-tran sv e rsa l da mesa.
Máximo deslocamento v e r t ic a l do suporte da me
sa.
Máxima a ltu ra da s u p e r fic ie da mesa ao eixo
p r in c ip a l.
Máximo e mínimo número de rpm do eixo p r in c i
pal .
Avangos em mm/minuto.
V e lo c idade e potencia do motor.
Peso da máquina.
ACESSÔRIOS
Como ja fo i mencionado, a fresadora e stá próvida de urna s e rie de
acessórios que lhe permiten! r e a liz a r as mais variadas operagóes
de fresagem, os quais estáo indicados abaixo:
- cabeçote u niversal
- eixos p o rta -fre sa s
- cabeçote d iv is o r e contraponía
- mesa c ir c u la r d iv is o ra
- d iv is o r lin e a r
- aparelho contornador
- cabeçote e sp ecia l para fre s a r crem alheiras
- mesa in c lin á v e l.
I
I
INFORMADO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.113 1/2
QNTERFO'R
llS Editao
Edifi ELEMENTOS DE FIXAQAO (Calgos-Chapas-Macacos)
■ 1970
197 S E N A I
I «C
cc CHAPAS
Ul
o
co Sao pegas de ago, fo rjad as ou usinadas, de
I forma plana ou curva, com urna ranhura cen
o t r a l para in tró d u z ir o parafuso de fixagao
I ( f ig s . 1 e 2). Estas chapas tambem podem
te r um parafuso em um de seus extremos pa
ra re g u la r a a ltu ra de fixagao ( f i g . 3).
I
F ig . 2 F ig . 3
I
U
o
1 CALQOS
I =>. «3- Os calgos sao elementos de apoio, de ago ou fe rro fu nd id o, usi nados. Podem
«/)
(/) ^
--
c ser planos, escalonados, em "V" e re g u lá v e is ( f ig s . 4, 5, 6 e 7).
CSÍ
I ui
a
ir>
't
o i
CJ ■ a-
a
I o
o
I lOmm.
I F ig . 4 F ig . 5 F ig . 6
I
F ig . 7
I MACACOS (Caigo re g u lá v e l)
Sao elementos de apoio, geralmente de ago,
compostos de um corpo e um parafuso com
urna contraporca para b loq u eá -ló . A parte
su p e rio r pode ser a rtic u la d a ou f ix a (figjJ
I
ras 8 e 9).
F ig . 8
I F ig . 9
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REEER.: F IT .l 13 2/2 CINTER
CANTONEIRAS
condiq Qe s de uso
Estes elementos para serem usados devem t e r suas faces lis a s e sem deforma-
goes.
CONSERVADO
Para manté-los em bom estado, devem-se lim p á -lo s e p rote g e -lo s com urna cama
da de Óleo, após o seu uso.
RESUMO
Planas
Chapas Curvas
Com parafuso de apoio
Planos
Calgos Escalonados
Em "V^ I
Reguláveis
ELEMENTOS DE FIXAQAO Maoaoo
(Caigo regulável) De apoio fix o
De apoio a rtic u la d o
I
I
Cantonéiras
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 114 1 /4
EIXOS P O R T A -FRESAS
S E N A I
TIPOS
Os eixos p o rta -fre sa s sao selecionados segundo o tip o da fre sa que se deve
montar e o tip o de tra b a lh o a se r efetuado. Para d ife re n g a r estes porta-
fre s a s , sao agrupados dentro de urna p rim e ira c la s s ific a g a o em:
o) corpo conico
F ig . 1
Em cada urna destas partes há detaihes de construgao que cumprem fungoes es
p e c ífic a s no eixo p o rta -fre s a s.
A espiga roscada, no extremo do e ixo c ilin d r ic o , recebe urna porca que aper
ta e f i xa a fresa em sua posigao d e f in it iv a , através dos anéis separadores,
impedindo sua saída do e ixo.
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 114 2 / 4 CINTERFOR
13 EdiçâM
EIXOS PO RTA -FRESAS
S E N A I
F ig . 3
Anéis suporte (fig. 4) . Serve de apoio
ao eixo p o rta -fre sa s evitando a f le -
xao exce ssiva , do e ix o , devido ao e£
forgo durante o tra b a 1ho.
T ANEIS SUPORTE
7
F ig . 4
Éstes eixos tem a mesma fungao dos eixos p o rta -fre sa s longos. A diferenga
entre e le s 5 que o corpo c ilin d r ic o longo f o i s u b s titu id o por um cu rto ou
em certos casos, elim inado por completo, segundo o tip o de fre sa que se
pretende usar. Estas c a r a c t e r ís t ic a s permiten) c la s s if ic a r os eixos porta-
fre sa s curtos em d ois tip o s : para fresa com furo e fresas com haste.
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFERAIT. 114 3/4
IFOR
Ediçâo EIXOS PORTA-FRESAS
1970 S E N A i
De furo liso .
Estes mandris su b -c la s s ific a m -s e em d ois tip o s , de acordo com .o rasgo de
chaveta da fre sa :
I
Porta-pingas (fig. 9) que por suas cara cte
r ís t ic a s p a rtic u la re s será tratad a em tema
a parte.
I
CONDigOES DE USO E PRECAUQOES I
0 cuidado e limpeza destes ace sso rio s sao
e sse n cia is para seu uso e conservagao. E 1
importante v e r if ic a r antes da montagem se a
rosca do tir a n t e corresponde a do eixo
ta -fre s a . Apos o seu uso os
por
p o rta -fre sa s
I
F ig . 9
devem se r protegidos com uma camada de vase^
I
lin a ou graxa e guardados em lu g ar p ro p rio .
I
RESUMO
Eixos longos
I
Eixos p o rta -fre sa s
Para fre sa s Furo li s o I
com fu ro Furo roscado
Eixos curtos
Para fre sa s Haste cònica
I
com haste Haste c ilin d r ic a
I
I
I
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 115 1 / 3
PIN ÇAS E P O R T A -PINÇAS
S E N A I
Como algumas fre sa s de haste c ilin d r ic a e brocas nao podem ser fix a d a s di re
tamente ao e ixo p r in c ip a l, re co rre -s e as pingas. Devido a sua forma, permi_
tem o alojamento destes tip o s de ferram entas, fixand o-as ao eixo p rin c ip a l
mediante um mandril e sp ecia l chamado p orta-p in gas.
CONSTRUÇAO
o A LO JA M EN T O
< As pingas ( f ig . 1) básicamente podem ser de
<_>
fin id a s como um corpo c ilin d r ic o oco, com
«
o ranhuras p a rc ia is no sen tido lo n g itu d in a l e
com urna parte có n ica , o que permite o fech^
mentó da pinga sobre a pega. Sua forma po
de v a ria r ( f ig . 2 ), porém o p r in c ip io de RANHURAS
funcionamento é o mesmo.
F ig . 1
CARACTERÍSTICAS
U
o
~í As pingas sao con struidas de ago, sua p r in
c ip a l c a r a c t e r ís t ic a é a de u t i l i z a r a elas^
(/>
(/ ) LO
«=c *3- tic id a d e do m aterial de que sao f e it a s , pa
LlJ
O
«a -
I ra poder a p e rtar as pegas colocadas em seu
o a l ojamento.
o
o
o
o
F ig . 2
CLASSIFICAQAO.
Segundo a forma da pega ou da ferramenta que se deseja f ix a r , encontra-se
no comercio urna variedade de tip o s de pingas que podem c la s s if ic a r - s e em:
nn
*üw < B *
tro e polegada, que permitem f ix a r peças na
medida e forma correspondentes ( f ig . 5).
I
a
CONDIÇOES DE USO
i
0 fu ro das pinças ë us inado corn precisâo pa
ra uma dimensào e s p e c ífic a ; por is s o , deve-
se te r cuidado ao se le c io n a r o tamanho apro
i
priado para prender de forma adequada a re ¿
pectiva peça, cuja haste deve ser lis a e de i
medida uniforme.
A escolha inadequada da pinça pode d a n if ic â - la , alem d is s o , nâo se consegue i
um bom aperto da peça ( f ig . 6).
Porta-pinças i
Sào mandris fe it o s para serem fixa do s d ire -
F ig . 6
tamente ao eixo p r in c ip a l, cujo alojamento i
permite a centragem das p in ças, fixando-as
por meio de urna porca ou um t ir a n t e ( fig u
i
ra 7).
FUNCIONAMENTO i
A forma do porta-pinça v a ria de acordo corn a p in ça , porém, o p r in c ìp io de
funcionamento é o mesmo ( f ig . 8). i
i
□NTERFOR INFORMAÇÂO TECNOLÓGICA: REFERAIT. 115 3 /3
H * > Edrçâo PIN Ç A S E P 0 R T A -P IN Ç A S
W y 1970 S E N A I
PORr *
CO N TRAPO RCA
F ig . 9
F ig . 10
I
1
&
I
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA!------------------— -REFER;: FT-T-. -1-1-6- -1-/4-
TERFOR
■nvvvï} •FIT . 116 1/4
- Ed içâô ÎN F0^M ^RESASTr(fî>OvS0 Î ;WÂRACTERTST I CAS )
1970 FRESAS (Ti POS E CARACTERISTICAS}
’ 970
D E N T E S L AT E R AI S
co DE N T E S L AT ERAIS
o
co
CÓ LO
<
l'Cj r—
lT;
ill <d-
Q cor
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o <1n H A S T E
/ /
C ILIN D R IC A
O
O
O R AS GO DE C H A V E TA
dent: F RO NTAIS
F ig . 1 F ig . 2 F ig . 3
'y ■i F ig . 2 Mg. 3
Fig. 4
Fig. 4
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: FIT. 116 2/4 CINTERFO^
[C B C ] FRESAS (TIPOS E CARACTERISTICAS) 1§ EdiçS
S E N A 1 197™
ra r constituem o p e r f i l da f r e s a . \ IN C ID E N C IA
SA ÍD A
I
c - A N G U L O DE
CU N H A
F.SP IG ñ
Fi g. 5
I
I
F ig . 6
I
Os dentes de p e r f i l constante sao
os que ao a f i a r - s e a fresa conser
I
vain seu p e r f i l , como ñas fr esa s pa
ra dentes de rodas dentadas ou as
de f r e s a r ranhuras para machos e
I
brocas h e l i c o i d a i s . Nestas fre
e - E S P I R A L DE A R Q U IM E D E S
sas, a s u p e r f i c i e de in c i d e n c i a se I — TANGENTE A C IR C U N F E R E N C IA t M I
M TANGENTE A E S P IR A L EM "a "
guem urna e s p i r a l de Arquimedes (fi_
F ig . 7
gura 7). I
A haute e o furo. Para sua fi xagào e condugao durante o c o r t e , as fr es as
tem urna haste que pode ser conica ou c i l i n d r i c a , ou um furo. I
As hastes tim dimensoes pro po rci o n áis ao esforgo máximo que a fr es a r e a l i z a
durante o c o r t e , e as cónicas sao normalizadas ( f i g . 6): I
I
INFORMALO TECNOLÒGICA: R E F E R Í IT .1 1 6 3/4
FRESAS (T IP O S E C A R A C T E R IS T IC A S )
S E N A I
(cones Morse ou americano). Os diámetros dos furo s também sao pro po rci o n áis
e podem t e r rasgo de chaveta para a montagení no e ix o p o r t a - f r e s a s com chave
ta de a r r a s t o , a fim de e v i t a r deslizamentos durante o c o r t e .
.TIPOS E CLASSIFICAgÁO
Os t i p o s de fr e s a s sao muitos e a c l a s s i f i c a g á o pode se f a z e r por v a r i o s
criterio s. Para conhecer os mais comuns, na página 4/4 mostram-se v a ri o s
ti p o s de f r e s a s .
CARACTERISTICAS
Quanto a maneira de r e q u i s i t a r urna fr e s a deve-se t e r em conta:
a) a forma da f r e s a ;
b) as dimensoes (em m il ím e tr o ou polegada);
c) as dimensoes do f ur o ou da haste;
d) o t i p o de dentes;
e) no caso de f r e s a s e s p e c i á i s , i n d i c a r - s e - á o todas as caracte
r T s t i c a s que ajudem a i d e n t i f i c a r a f r e s a . Por exemplo, para
f r e s a r rodas dentadas i n d i c a r - s e - á o o módulo, o número de den
tes e o ángulo de pressáo.
TIPOS DE FRESAS
1
DE PER FIL CONSTANTE
I
I
PARA
PA R A T R A B A L H O S E S P E C I A I S P A R A R O D A S D E N T A D A S R O SC A M E N T O
I
I
DE D EN TES POSTIÇOS
I
PARA FRESAGEM P LA N A
I
I
I
N O R M A L P A R A M E T A IS CO RTE C O R T E
L E V E S SIM P L E S A L T E R N A D O
I
H A ST E
I
I
I
INFORMACÀO TECNOLOGICA: R E F E R .:F I T .1 1 7 1/3
UL1N
CINTERFOR
Ediflo VELOCIDADE DE CORTE NA FRESADORA
I 1970 S E N A I
I Ñas fresas c ilin d r ic a s , todos os pontos de sua aresta cortante tim a mesma
velocidade em qualquer ponto que se considere. Porém, ñas fre sa s cónicas
I ou de p e r fís combinados, cada ponto de suas arestas de co rte terá urna v e lo
CD
.< cidade d ife re n te . Nestes casos considera-se a velocidade que te rá o ponto
O
I «
mais d ista n te do eixo da fre s a ; esta d is ta n c ia será igual a metade do diinre
o
tro maior da fre s a . Em consequéncia, pode-se d e f in ir a velocidade de corte
I d. TT
. N.
Ve =
1.000
1
sendo: d = Diámetro da fre sa em m ilím e tro s.
N = Número de rotagoes por minuto (rpm)
I
I
--- I N F O R M A D O TECNOLOGICA: REFER.: fit 117 2/3
[CBCj VELOCIDADE DE CORTE NA FRESADORA
:— S E N A 1
E xem plo :
Ve - d. tt . N, 75 x 3,14 x 120
= 28,26m/min,
1.000 1.000
Para obter o número de rotagoes por minuto (rpm), procuram-se os v alo res na
tabela de vélocidade de c o rt e correspondente, levando em consideragáo os fa
tores antes mencionados e a p l i c a - s e a fórmula seguinte:
Ve x 1.000
rpm
d. 7T
E x e m p lo
Ve x 1.000 20 x 1.000
= 79,6 79 rpm
d. ir 80 3,14
I Il- Edijáo
1970
[ C B G VELOCIDADE DE CORTE NA FRESADORA
S E N A 1
i VELOCIDADE DE CORTE EM m /m in .
NOTA: Para f r e s a s de carboneto a v elo ci dad e de c o r t e deve ser tr e s (3) ve
I zes maior.
FRESAS CILINDRICAS
Ago duro 8 10 10 14
Ago semiduro 10 12 14 18
n Ago doce 12 14 18 22
Ferro fundido 10 12 14 18
Metáis leves 150 200 200 300
Bronze 30 40 40 60
FRESAS COM HASTE
Ago duro 12 14 16 18
i Ago semiduro 14 16 18 20
Ago doce 16 18 20 24
Ferro fundido 14 16 18 20
Metáis leves 140 180 150 180
Bronze 30 40 50 60
FRESAS CILINDRICAS FRONTAIS
Ago duro 8 10 12 40
Ago semiduro 10 12 16 18
Ago doce. 12 14 20 22
ii Ferro fundido 10 12 16 18
Metáis leves 150 250 200 300
Bronze 30 40 40 60
i FRESAS COM DENTES POSTIQOS
Ago duro 10 12 15 20
i Ago semiduro
Ago doce
12
15
15
20
20
25
25
30
Ferro fundido 12 18 20 25
Metáis leves 200 300 200 400
i Bronze 40 60 50 80
FRESAS DE DISCO
i Ago duro 8 10 10 14
Ago semiduro 10 18 14 18
Ago doce 12 14 18 22
Ferro fundido 10 12 14 18
Metáis leves • 150 200 . 200 300
Bronze 30 40 40 60
FRESAS-SERRA
i
Ago duro 15 20 25 30
Ago semiduro 25 30 35 40
Ago doce 35 40 45 50
Ferro fundido 20 30 30 40
Metáis leves 200 300 300 400
Bronze 40 60 30 40
I
1
INFORMAÇAO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 118 1/3
F ig . 1
AVANQO POR DENTE (e ).
A d is ta n c ia (e) que há entre as t r a je t ó r ia s de dois dentes consecutivos, co
mo o (1) e o (2 ), denomina-se avango por dente e expressa-se em m ilím e tro s.
Por exemplo: e = lmm.
TABELA
Com este resu ltad o vamos á máquina e observamos quais sao os avangos d isp o-
nTveis.Nao havendo o de A = 1OOrrtn/miñuto, esccrlhemos o imedTfttwnerTtfc- inf,eri_
o r, por exemplo, A = 96mm/minuto. ^ '•
1 FRESAGEM TANGENCIAL
Quando a fre sa corta com os dentes la t e r a is , como mostra a f ig . 2, denomi
n a t e fresagem ta n g e n cia l. Pode-se deduzir que cada dente ao c o rta r, dei xa
1 sobre o m aterial urna curva e que a t r a je t ó r ia de dois dentes consecutivos,
determ inam urna sa l i ènei a (P).
I Esta s a liin c ia se repete para cada
co rte de cada dente, deixando urna on
I dulaçâo sobre o m a te ria l, c a r a c t e r iV
t ic o desta forma de fre s a r.
Isto f a r ia p r e f e r iv e l, se p o s s iv e l, F R E SftO O T A N G E N C IA L
F R E SA D O FR O N T A L
tudo convim a d v e r tir que qualquer .
I descentragem da fre sa ou afiagao in - t
c o rre ta , faz com que um dente fiq u e
I mais baixo que os outros e entao sua
t r a je t ó r ia fiq u e marcada no materj_
I a l, prejudicando o acabamento.
F ig . 4
1
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 119 1/2
CABEÇOTE UNIVERSAL E CABEÇOTE VERTICAL
S E N A I
I CABEgOTE UNIVERSAL
0 cabegote u n ive rsa l é um a ce ssó rio da maquina de f r e s a r . 0 e ix o p rin c ip a l
que possui o cabegote pode ser colocado formando qualquer ángulo com a su
p e r f ic ie da mesa.
Este ace ssó rio acop la-se ao e ixo p rin c ip a l da máquina. Por suas e sp e c iá is
c a r a c t e r ís t ic a s , dá a fresadora suas p r in c ip á is condigoes de u n ive rsa l ida
de, perm itindo r e a liz a r as mais variadas operagoes de fresagem.
CONSTITUIQÁO
Está composto de tre s (3) corpos A, B e C ( f ig . 1):
DE A P O IO
FUNCIONAMENTO
0 movimento de rotagáo chega ao eixo
p rin c ip a l secundário no cabegote u n i
v e r s a l, atraves do e ixo in te rm e d ià rio
( f ig . 2) que se monta no eixo p r in c i
pal da máquina, no qual se acopla o
sistema de engrenagens do mecanismo
in t e r io r do cabegote.
I
INFORMAQÀO TECNOLÒGICA: REFER.: FIT.119 2/2 CINTERF™
CABEQOTE UNIVERSAL E CABEQOTE VERTICAL 1$ Edi
S E N A I lWu
II - CABEQOTE VERTICAL
Este é um aparelho s im ila r ao cabegote u n ive rsa l que se monta na fresadora
h orizo n ta l ( f ig . 3). Suas p o s s ib ilid a d e s sao mais lim ita d a s que as do cabe
gote u n iv e rs a l, pois s5 pode g ir a r em um plano v e r t ic a l. 0 sistema de en-
grenagens do mecanismo in t e r io r está em urna relagao t a l, que lhe permite
te r no eixo p rin c ip a l secundário, velocidades maiores que as do eixo princi^
pal da máquina e do cabegote u n iv e rs a l.
F ig . 3
CONDIQOES DE USO
Com estes acessórios se deve te r as seguintes precaugòes para conserva-los
em ótimas condigoes de funcionamento:
- Ao u t iliz á - lo s e v ita r golpes que possam d a n ific a r as s u p e r fi
c ie s de apoio. I
£ um conjunto de ace sso rio s que, montados sobre a mesa da fre sa d o ra , tem od
mo fungao p rin c ip a l p ro d u zir deslocamentos g ir a to r io s co n tro la d o s, na pega,
com os quais podem-se obter d iv is o e s exatas.
A disposigao deste conjunto, de acordo com as necessidades do tra b a lh o , per.
<
al mi te f ix a r e p o sicio n a r o m aterial e executar ranhuras h e lic o id a is ao longo
Ll I
o de urna s u p e r fic ie c ilin d r ic a .
<
C_)
« COMPOSIQÁO ' '
o
Os acessorios que em conjunto ( f ig . 1) dáo cumprimento aos o b je tiv o s assin^
lados sao:
Cábegote divisor
Macaco
Contraponta
CABEQOTE DIVISOR CONTRAPONTA
\
U
o
1
rD ^
<✓
>r—
OO 'd'
<
O I
CU SJ-
Q
F ig . 1
O Cábegote divisor
O
E um dos acesso rio s mais im portantes, projetado para ser usado na mesa da
fresadora. Tem como o b je tiv o p r in c ip a l fa ze r a d iv is a o da t r a je t ó r ia c irc u
la r da pega e prender o m ate ria l a ser trabalhado.
Dois sao os tip o s de cabegotes d iv is o re s mais comumente usados na irrd ú stria .
cábegote divisor simples
cábegote divisor universal
Por sua im portancia, funcionamento e c o n s titu ig a o in te rn a , serao tratados
em temas separados.
Estes ace sso rio s complementam sua agao SUPORTE DE P LA CA
ENGRENAGENS U NIVER SAL
com um conjunto de Órgaos ( f ig . 2) que
RODAS
se descrevem a se g u ir. DENTADAS ARRAST0
- disco divisor
~ suporte de engrenagens
- rodas dentadas
- ponto de centro
- placa de arrasto e ar
DISCO
rastador DIVISOR PONTO DE
CENTRO
- placa universal
. F ig . 2
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 120 2 / 4 CINTERFO;
CONJUNTO DIVISOR (GENERALIDADES)
S E N A I 1
U Edi<
19)7™
71
I
NTERFOR INFORMADO TECNOLOGICA: REFER. :F I T . 120 3/4
1? Edi(áo CONJUNTO D IV ISO R (GENERALIDADES)
1970 S E N A I
tra b a llio . F ig . 7
F ig . 8
Acontraponía 5 usada para su ste n ta r o extremo das pegas, que por suas di
mensoes requerem um apoio ( f ig . 9 ). Para que
este recurso se ja u t iliz a d o , os extremos da pe
ga devem le v a r furos de centro.
Esta c o n s titu id a por um corpo fundido (A) em oí
ja base existém duas chavetas que servem para
seu posicionamento na ranhura da mesa. Sobre o
corpo váo montadas as barras d e s liz a n te s B e C
que permitem os deslocamentos lo n g itu d in a l e
F ig . 9
v e r tic a l segundo as necessidades de centragem da pega.
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 120 4/4 CINTERFO&i
1! Edififl
CONJUNTO DIVISO R (GENERALIDADES)
S E N A I 197*
A barra (C) que se desloca lo n g itu din alm en te, leva no extremo um ponto de
centro (E) com um rebaixo (D) 1igeiram ente acima do eixo h o rizo n ta l que per^
mite a saida da fre sa ao r e a liz a r seu trab ai ho.
A porca (F) e o volante (G) possi'bi 1 itam o deslocamento e a fixagáo das baj^
ras nas posigoes de trabalho desejadas.
COWIQÜES DE USO
As partes movéis devem e s ta r lu b rific a d a s para f a c i l i t a r seu movimento.
CONSERVALO
Todos os acessorios anteriorm ente enumerados devem se r usados com cuidado e
guardados em lu g a r p ro p rio e seguro.
RESUMO
Constituigao,
- cabegote d i v i s o r u n iv e r s a l
- macaco
- contra-ponta
F ig . 3
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 121 2/8
CHAVETAS
s E N A I
Chavetas tangenoiais (f i g. 7) . A di f £
renga, em relagáo as a n te rio re s , e que
£
sao formadas por um par de cunhas em
cada rasgo. Além d is s o , sao sempre u-
t iliz a d a s duas chavetas e os rasgos F ig . 7
sao posicionados a 120°. Sua designa
gao de ta n g e n cia l, corresponde a posigao r e la t iv a ao e ix o .
Nunca levam cabega e suas dimensóes estao e sp e c ific a d a s ñas normas DIN 268
e DIN 271 (Ver ta b e la ).
CHAVETAS
S E N A I
F ig . 8
CHAVETAS PARALELAS
As chavetas sao designadas com este nome quando suas faces sao p a ra le la s e
portanto nao tem in c lin a g a o alguma ( f ig . 11). A transm issao do movimentó e
f e it a pelo a ju ste de suas faces la t e r a is com as do rasgo de chaveta. As va^
riedades que ha ( f ig . 12) dependem de:
C D C D C
B O F
F ig . 11 F ig . 12
As chavetas p a ra le la s nao levam cabega. As dimensoes para estas chavetas
estao e sp e cifica d a s ñas normas DIN 144, DIN 269, DIN 270 e DIN 6885 (Ver ta
b e la ). -
I
IN F O R M A L O TECNOLOGIC A : REFER.: F I T . 121 4 /8 C1NTERFOR
CHAVETAS 1S EdiíJjj
S E N A I 197*
CHAVETAS DE DISCO
Sao urna v a ria n te das chavetas p a ra le la s , porem recebem e£
te nome porque sua forma corresponde a de um segmento c i r
c u la r ( f ig . 13). Transmitem o movimentó por a rra sto de F ig . 13
suas faces la t e r a is . Tambem sao conhecidas pelo nome de chavetas "W oodruff".
Embora sua forma normalizada seja a de um segmento c ir c u la r ( f ig . 14).Também
se usa urna varian te de segmento truncado ( f ig . 15). Suas dimensoes estao es^
p e cifica d a s ñas normas DIN 496 e DIN 6888. (Ver ta b e la ).
RESUMO
Encaixadas
Embutidas
Longi tu d in a is Meia cana
Planas
De cunha Tangenciais
Simples
Trans v ersáis
Duplas
CHAVETAS
De extremos retos
De fixagao (curtas)
De extremos arredondados
P a ra le la s
De extremos retos
De deslizam ento (longas)
De extremos arredondados
Segmento c ir c u la r
De d isco
Segmento truncado
I
I
ONTERFOR INFORM AÇÀO TECNOLOGICA: R E F E R A I T . 121 5 /8
■ l * Ediçao
CHAVETAS
■ 1970 S E N A I
CHAVETAS ENCAIXADAS (sem cabeça)
DIN 141
1:100
c
z " sobremetol
para ajuste.
l
D b h z t
tl
de até
L
IN F O R M A L O TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 121 6/8 JOR
CINTERFOR
1« EdiA
d ii"
CHAVETAS
S E N A I 1S S
is
CHAVETAS TANGENCIAIS
(DIN 268)
I CHAVETAS PARALELAS
(DIN 269)
D b X h b t
ll
10 a 12 4 X 4 4 2,5 D + 1 ,7
12 a 17 5 X 5 5 3 2,2
17 a 22 6 X 6 6 3,5 2,7
22 a 30 8 X 7 8 4 3,2
30 a 38 10 X 8 10 4,5 3,7
38 a 44 12 X 8 12 4,5 3,7
44 a 50 14 X 9 14 5 4,2
50 a 58 16 X 10 16 5 5,2
58 a 68 18 X 11 18 6 5,3
68 a 78 20 X 12 20 6 6,3
78 a 92 24 X 14 24 7 7,3
92 a 110 28 X 16 28 8 8,3
110 a 130 32 X 18 32 9 9,3
130 a 150 36 X 20 35 10 10,3
150 a 170 40 X 22 40 11 11,3
170 a 200 45 X 26 45 13 12,3
200 a 230 50 X 28 50 14 14,3
230 a 260 55 X 30 55 16 15,3
260 a 290 60 X 32 60 18 16,4
290 a 330 70 X 36 70 19 18,4
330 a 380 80 X 40 80 20 20,4
380 a 440 90 X 45 90 23 22,4
440 a 500 100 X 50 100 25 25,4
INFORMALO TECNOLOGICA: r BEB1L:FIT.121 8/8 O N TERFO ^
CHAVETAS
S E MA D 197™
I
Rasgo de chaveta Rasgo de chaveta
D b x h D b x h I
t *1 t tl
5 x 6,5 4.9 10 x 24 22
I
5 x 7,5 5.9 12 x 19 16.5
17 a 22 D + 1,8 48 a 58 D + 2,7 I
5 x 9 7.4 12 x 24 21.5
5 x 10 8.4 I
I
INFORMADO TECNOLOGICA : REFER.: F I T . 122 1 /5
RANHURAS NORMALIZADAS
(RASGOS DE CHAVETA £ RASGO EM "T") S E N A I
I - RASGOS DE CHAVETA
Chamam-se rasgos de chaveta as renhuras que permitem o alojamento das chave
ta s . Estas ránhuras executam-se tan to no e ix o co
mo no cubo do orgao que deve g ir a r s o lid a r io , ao
e ix o ( f ig . 1).
As dimensoes dos rasgos de chaveta, por estarem
estritam ente lig a d a s as dimensoes das chavetas,es^
tao norm alizadas e se incluem ñas normas DIN deji
tro das tab elas correspondentes a cada t ip o de F ig . 1
chaveta.
•q -
F ig . 6
F ig . 7
b h dl d2 d3 b 1 2 b h dl d2 d3 b 1 2
1 X M 4 1,8 6 1 50 40 5 X 7,5 19 6 10 5 55 40
2 X 3,7 10 4 6 2 50 40 6 X 9 22 6,5 10 6 60 46
I
I
INFORMADO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 122 4 / 5 R
CINTEIÍFOR
RANHURAS NORMALIZADAS 1» EdúM
(RASGOS DE CHAVETAS E RASGOS EM " T " ) S E N A I 19M
RANHURAS EM "T"
(NF E 21.301)
h
a b c máx. mi n .
6 11 6 9 6,5
8 15 7 12 9
10 18 8 15 11
12 22 11 18 13
16 27 14 24 18
20 33 16 30 22
INFORMADO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 1 2 2 5 / 5
ONTERFOR
K Edi(áo RANHURAS NORMALIZADAS
■ 1970 (RASGOS DE CHAVETAS E RASGOS EM " T " ) S E N A I
Cone
Para ranhuras : Morse
b d2 d3 H : l3 rl r2
dl erti T, DIN 650 7'1 num.
12,5 6 6 5 10 9 56
16 8 8 6,5 10 12 63 1,6
19 9 10 8 12,5 15 71
22 10 12 10 12,5 18 71
25 11 14 12 16 20 90 0,6
28 12 16 13 16 23 90
32 14 18 15 20 26 110 2,5
36 16 20 17 29 131
40 18 22 19 32 136 3
45 20 24 20 35 141
50 22 28 23 39 147 1,0 4,0
56 24 32 27 46 179 4
63 28 36 32 51 188 1,6
75 32 42 36 61 229
85 36 48 40 67 239 5 6,0
2,0
95 40 54 44 74 250
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 123 1 /2
CONSTITUIÇÂO
Consiste em um volante acoplado diretam ente ao eixo p rin c ip a l que contém o
cabegote, o qual g ira formando um so corpo ( f i g . 1). As d iv iso e s que se po
dem obter e qué sáo pelo método de di_
DISCO DIVISOR V O LA N TE
visá o d ir e t a , estáo lim ita d a s ao núnre V
FUNCIONAMENTO
Para fa ze r-se a d iv is á o , le van ta-se o trin q u e te "T" (ver f ig u r a ) , em alguns
casos pino r e t r á t i l , e se fa z g ir a r o e ixo p r in c ip a l, acionando o volante,de
maneira que desloque tantos encaixes (moscas ou dentes) quantos foram deter^
minados no c á lc u lo a ritm é tic o .
DIVISÁO DIRETA
Neste sistem a, para ob ter-se o número de d iv is o e s a d e slo c a r, procede-se
aplicando a seguinte fórm ula:
_D_
N
19 Exemplo
Sobre um c ilin d r o se quer fre s a r um octógono, usando 0 cabegote
d iv is o r sim ples e a placa d iv is o ra e s e le c io n a r com 32 d iv isó e s .
Api i cacao E - D E - ^ E = 4,
N 8
Dados
D = 60 e N = 12, c a lc u la r E.
Aplicagáo
E = D e = 60 e _ 5
N 12
RESUMO
CONSTITUIQÁO:
Volante p rin c ip a l
Eixo p rin c ip a l
Placa d iv is o ra
Formula:
quado, d iv id ir e fa ze r g ir a r a pega em
conexáo com o movimentó da mesa, que
permite fre s a r cortes h e lic o id a is ou
em e s p ir a l.
bas
F ig . 1
CONSTITUIDO
0 d iv is o r u n ive rsa l pode v a r ia r em sua forma, porém seu p r in c ip io de funcio.
namento é o mesmo, portanto ig u al a todos d iv is o re s u n iv e rs á is . Pode-se coin
s id e rá r estruturalm ente c o n s titu id o de duas partes:
- base,
- corpo orientável.
Base..
E urna caixa de fe rro fundido que se f ix a na mesa da fresadora. Seu objeti^
vo p rin c ip a l 5 s e r v ir de suporte do corpo o rie n tá v e l. Leva urna e sca la de
re fe re n cia que permite c o n tro la r a in clin a g á o que se quer dar ao corpo ori^
e n tá v e l.
Corpo orientável
E urna carcaga que tem dois extremos c ilin d r ic o s s a lie n te s , estes apoiam-se
na base do d iv is o r e permitem o rie n ta r e in c lin a r o e ixo p rin c ip a l a um de
terminado ángulo em relagào à s u p e r fic ie da mesa. Em seu in t e r io r contem o
conjunto de orgáos ( f ig . 2 ), que e a parte mais im portante do d iv is o r e que
permite dar a pega os movimentos necessários para fa z e r qualquer número de
d iv is o e s , podendo api ic a r-s e os seg uintes métodos:
I
INFORMALO TECNOLÒGICA: REFER.: F I T . 124 2/3 CINTERFOR
CONJUNTO DIVISOR (D IV IS O R UNIVERSAL) 1» Edifál
S E N A I 197«
- di v i sao di reta
- di vi sao in d i reta
- di vi sao angular
- d iv is a o d ife re n c ia l
D
II» F
F ig . 2
Vantagens
0 cabegote d iv is o r u n iv e rs a l, alem de s e r v ir como acessó rio para a montagem
de pegas in c lin a - s e para f a c i l i t a r a fresagem em ángulo e p e rm itir fa z e r,
qualquer número de d iv is o e s , pode se r u t iliz a d o como d iv is o r sim ples. Para
esse fim tem montada sobre o e ixo p rin c ip a l urna placa d iv is o ra que permite
operar diretam ente, desacoplando-se previamente o parafuso sem-fim da coroa.
I
NTERFOR INFORMADO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 124 3 /3
1- Ediçâo
CONJUNTO DIVISO R ES (D IV IS O R UNIV ERSAL)
1970 S E N A I
CONSERVADO
Sendo o cabegote d iv is o r u n iv e rsa l, um dos acessó rio s mais delicados e impor
tantes da fresadora, merece um cuidado e sp ecia l durante e após o seu uso.
Isto s ig n if ic a que deve se r transportado e u t iliz a d o com cuidado, evitan^
do golpes e mantendo-o permanentemente limpo e lu b r ific a d o .
RESUMO
- Di re to
- Indi reto
- Angular
- D ife re n c ia l
Base
Eixo p rin c ip a l
Partes principáis
Co roa de 40 ou 60 den^
Corpo desmontável tes
I
I
CINTERFOR
U N INFORMADO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 125 1/4
!- Edi(áo CONJUNTO D IV ISO R
I 1971 (T IP O S DE MONTAGENS DE PEQAS) S E N A I
CARACTERISTICAS E EMPREGO
I Montagem em balango
£ o que se faz usando someníe o cabego
I te d iv is o r , com a placa montada (fig^j
ra 2) ou um mandril com espiga cónica F ig . 2
I
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 125 2 / 4 CINTERFOR
CONJUNTp DIVISOR 1§ Editai
(TIPO S DE MONjgGENS DE PEQAS) S E N A I 197P
F ig . 3
F ig . 4
PRECAUgOES
em ambos os extremos.
-— i— -
F ig . 5
I N F O R M A D O TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 125 3/4
NTERFOR
li Edifio CONJUNTO DIVISOR
1971 (TIPOS DE MONTAGEM DE PEQAS) S E N Al
Montagem entrepontas
Para estas montagens usa-se a contraponía e o cabegote d iv is o r , em cujo ei^
xo p rin c ip a l coloca-se o ponto de centro.
Há duas formas d ife re n te s de montagens entrepontas:
F ig . 6 F ig . 7
F ig . 8
I
INFORMALO TECNOLÒGICA: REFER.: F I T . 125 4/4 CINTERFOR
CONJUNTO DIVISOR 1? Edicflj
(TIPO S DE MONTAGENS DE PEQAS) S E M A I 19*
PRECAUQOES
Quando a pega que se monta entrepontas ou placa e ponta e muito
comprida e delgada, convém c o lo ca r-lh e um te r c e ir o apoio ( f ig . 9 ) ,
para e v ita r que fle x io n e . Em certos casos, pode-se usar um duplo
apoio a d ic io n a l ( f ig . 10). Em ambos os casos recomenda-se o uso
de macacos.
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T 126 1/3
CONJUNTO D IV ISO R
( D I V I SAO IN D IRETA E D IV IS A O ANGULAR) S E N A I
COROA
F ig . 1
CALCULO
CASO I -DIVISAO INDIRETA
A regra para determ inar o número de v o lta s , o número de fu ros e a s e rie
de fu ro s , é a seguinte;
Conclusao.
Para saber o número de v o lta s a ser dado na manivela com o o b je tiv o de cojn
seguir um número determinado de d iv iso e s no eixo p r in c ip a l, operamos com a
seguinte fórmula: r /r
K = número de dentes da coroa
K i
= F N = número de d iv is o e s a e fe tu a r
ÌT
F = número de v o lta s da manivela
i
Exemplo:
Fazer 3 d iv iso e s e q u id ista n te s em urna pega montada em um cabeg£
te d iv is o r u n ive rsa l cuja coroa tem 40 dentes.
K 40
Desenvolvimento: = F = 13 1/3 F = 13 1/3
TT T
Como vimos, teremos que dar 13 v o lta s mais 1/3 de v o lta . As v o lta s compie^
tas se darào partindo de um fu ro qualquer do d isco d iv i sor e voltando ao
mesmo fu ro , porém, para a fragào de v o lt a , n e ce ssita -se d isp o r de urna c i£
cunferéncia cujo numero de fu ros seja m u ltip lo da fragào, neste caso 1/3.
M u ltip lic a - s e ambos os termos por um mesmo numero para conseguir que o d£
nominador co in cid a com urna s e rie de fu ros disponTveis no d isco d iv is o r .
Exemplo
11 11
11 33
VI
1
NTERFOR INFORMAÇÀO TECNOLÓGICA: REFER.: F I T . 126 3/3
1- Ediçâo CONJUNTO DIVISOR
I 1971 (DIVISMO INDIRETA E DIVISAO ANGULAR) S E N A !
360 360
I 40
ou
60
I
Este resu ltad o sera o ángulo de deslocamento do e ix o p rin c ip a l em urna voJ_
F = — £—
„ A
I G = v a lo r angular da d iv is a o a fa ze r
A = deslocamento angular da coroa em uma v o lta do sem-fim
I F = número de v o lta s da manivela
I
Exemplo
Em uma pega necessitam -se fa z e r tre s ranhuras e q u id ista n te s a 23° ( f ig . 3);
I a coroa do d iv is o r tem 60 dentes. Quantas
v o lta s te rá que dar a manivela para que a
I pega g ire o ángulo indicado?
I Desenvolvimento:
360 A = 6
I A = = 6
60
I F =
23
= 3
_5_ F ig . 3
6
I _5_ 35
6 42
I
Resultado:
3 v o lta s e 35 fu ros no d isc o com c irc u n fe re n c ia de 42 fu ro s.
I
Há casos em que a dimensSo angular vem dada em minutos ou em s_e
gundos; quando .isso suceder, opere reduzindo a minutos ou a se
I gundos o deslocamento angular por v o lta do sem-fim.
I
I
I
I
I
I
CINTERFOR INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 127 1/5
I Edi(äo
I 1971
MESA CIRCULAR
S E N A I
I E um acesso rio que c o n siste basicamente em urna placa que pode g ir a r , dispos^
ta sobre urna base f i xa, a qual permite sua raontagem na mesa da fresadora.
I Seu movimento pode ser independente ou relacion ad o com outro movimento, s£
gundo a conexäo com outros órgaos da maquina. Exemplo: com o movimento da
I
CONSTITUIDO E CARACTERÍSTICAS.
Na mesa c ir c u la r ( f ig . 1 ) distinguem -
I PLACA
se principalm ente as seguintes pa£
tes :
I
Placa circu la r.
I No centro da placa c ir c u la r ha um fu
ICO
lo ro : c ilín d r ic o óu con ico , r e t if ic a d o ,
i l i IIS) <
CO LO
para a lo ja r um m andril ou e ixó porta-
pegas. Na s u p e r fic ie su p e rio r e x i¿
|< r— .
F ig . 1
i ;Q I
CO
tem ranhuras em "T" para p e rm itir a
O fixagao de pegas. Na parte in te rn a
O
está fresada urna coroa a qual engre
H
na com o parafuso sem-fim, lig a d o ao
eixo de acionamento que fa z g ir a r a
I mesa ( f ig . 2).
I
1SKNAI>
I F ig . 2
I Base.
Serve de suporte para a placa e permite a fix a g a o da mesa c ir c u la r na mesa
I da fre sa d o ra . Em seu contorno há urna e sca la graduada de 0o a 360°, a qual
permite c o n tro la r a mesa em um ángulo desejado ( ft g . 1). Há mesas c irc u í^
I res que a escala graduada e f e it a na p laca.
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.127 2/5
MESA CIRCULAR
S E N A I
Alavanaas,
Comumente encontram-se na mesa c ir c u la r a s seguintes alavancas ( f ig . 3):
F ig . 4
Funcionamento,
Certos tip o s de mesas c irc u la re s sao fa b rica d a s de maneira que possam se r
acionadas tanto manual como automaticamente. Segundo a fresadora a ser
u t iliz a d a , o movimento automático pode ser obtido de d ife re n te s maneiras.
■A
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.:FIT. 127 3/5
MESA CIRCULAR
S E N A I
F ig . 7
Desenvolvimento
Aplicando a formula:
K = V
N C
donde:
K = constante de redugao
N = número de d iv is o e s a fa ze r
V = número de v o lta s completas da manivela
A = quantidade de fu ros que deve abranger o se to r
C = número de fu ros na c irc u n fe re n c ia esco lh id a
90
= V +
13
Ao fazer a divisao resu lta¡
90 12
= 6 +
13 13
Como naio se dispoe de urna s e rie de 13 fu ros escolhe-se o de 39, que 5 múl_
t t p lo de 13, para o qual m u ltip lica m -se ambos termos da fragao
12
por 3,
13
90 36
ficando: = 6 +
13 39
NTERFOR INFORMARLO TECNOLÒGICA: REFER.: F I T . 127 5/5
l i Edi(áo
1971
MESA CIRCULAR
S E N A I
conservaqSo
A mesa c ir c u la r , ta l como os outros ace sso rio s da fre sa d o ra , deve ser tra n ¿
portada com cuidado para e v it a r pancadas, e muito especialm ente ao coloca-
la e r e t ir á - la da máquina, por se r muito pesada para urna so pessoa.
I
NTERFOR INFORMAQÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 128 1 /2
i Edifáo T IP O S DE MONTAGEM DE PEQAS SOBRE A MESA
1971 S E N A I
C/)
o
en
Nivelamento e imóbilizagao da pega .
co
C LO E n ecessario re d u z ir ao mínimo a d is ta n c ia e ntre a pega e a mesa
Ll I
a i e e v ita r o contato di re to desta com a s u p e r fic ie bruta de pegas
o
CD fundidas ou fo rja d a s , in te rca la n d o urna lamina de metal macio pa
M
O ra nào d a n ific a r a s u p e r fic ie da mesa.
vo
o
F ig . 1
Neste caso dever-se-a conseguir tre s pontos de apoio para f a c i l i t a r seu n i
velamento. Isto se obtém por meio de calgos escalonados, p a ra le lo s e maca
e os.
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.:FIT .1 2 8 2/2 CINTERFOR
TIPO S DE MONTAGEM DE PEQAS SOBRE A MESA li Edicàfl
S E N A I 197*
Normas de aperto.
Numa montagem 0 aperto deve se r exércido sobre os pontos de
apoio e a pega deve e s ta r bem apoiada, a firn de que nào so fra
deformagoes.
Tipos de fixagao.
As fig u ra s de 2 a 6 móstram d ive rso s tip o s de montagem, sobre a mesa de I
urna maquina, empregados na usinagem de pegas que por sua forma e tamanho
nao poderiam se r fixa d a s com acessó rio s comuns.
1
CALgo DE .CALgo DE
APOIO APERTO
1
1
F ig . 2
I
I
f
Íl i
i------ J////A I
1
LJ Li --------- 1
WMwA
F ig . 4
1;
INFORM ALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 129 1/5
FRESAGEMEMOFOSIQAO
Z quando o se n tid o de rotagào da f r e
sa e o avango do m ate ria l se opoem
(f-ig. 1).
FRESAGEMEMCONCORDANCIA
E quando o sen tido de rotagào da fre sa e o avango do m ate ria l sào aoncor
dantes ( f ig . 2).
F ig . 2
INFORMALO TECNOLOGICA: R E F E R . ;F I T • 129 2/5
FORMA DO CAVACO
Consideremos agora urna fre sa com dentes la t e r a is e fro n ta is abrindo urna ra^
nhura, como mostra a fig u ra 3; pode-se ver que a fre sa co n stro i um fla n c o
da ranhura (no ponto A ), fresando em oposigao e o outro (no ponto D ), fr e
sando em concordancia.
I? difevenga.
Na fresagem em oposigáo, o dente da fre s a comega a c o rta r e a secgáo do ca_
vaco vai aumentando progressivam ente; quando se fre s a em concordancia, o
dente comega cortando com o máximo de secgáo e vai diminui.ndo p ro g re ssiva
mente.
2? diferenga.
A segunda diferenga co n siste em que, em igualdade de condigòes para o c o r
te (avango, velocidade e profundidade de c o rte ), re s u lta um melhor aca-
bamento na s u p e r fic ie quando se fre sa em oposigáo.
3. diferenga.
Na fresagem em oposigáo, quando o dente entra em contato com o m ate ria l pa
ra poder c o rta r , n e ce ssita alcangar urna profundidade mínima de co rte . An
tes que is s o acontega, há um rogamento in ten so entre o m ate ria l e a aresta
cortante da fre sa que e p r e ju d ic ia l para e s ta , co isa que nao ocorre na fr e
sagem em concordancia onde o dente comega cortando sem rogamento i n i c i a l .
4? diferenga.
Fresando em oposigáo, o aumento p rog ressivo da secgáo do cavaco fa z que o
esforgo aumente também progressivam ente. Is to permite aos Órgáos da máquj_
na absorver as fo ig a s e x iste n te s sem trepidagoes.
F ig . 5
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.T29 4/5 CINTERFOR
FRESAGEM EM 0 P 0 S IQ A 0 E FRESAGEM EM CONCORDANCIA 18 Ed^|
S E N A I
5. diferenga.
Em ig u a is condigoes de co rte o arco de t r a je t ó r ia do dente (AB) ( f ig . 6)
cortando em oposigao, é maior que o arco (CD) cortando em concordancia. l£
to nos in d ic a que fresando em concordancia, a are sta cortan te da ferramen
ta tem menor contato com o m ate ria l e por conseguinte pode durar mais.
FRESAGEM EM CONCORDANCIA
CONCLUSOES F ig . 6
Conhecidas as d.iferengas mais im portantes éntre a fresagem em concordancia
e a fresagem em oposigao, pode d iz e r-s e que, para passes de grandes dimen-
soes e preferTvel a fresagem em concordancia, sempre que se disponña de
urna fresadora com regulagem e sp e cia l das fo lg a s para fre s a r dessa forma.
Se ao c o n tra rio se trab alha com fresadoras comuns, sobretudo com bastante
uso e em período de aprendizagem, é conveniente fre s a r em oposigao.
RESUMO
E um tip o de medi gao in d i re ta u t iliz a d a para medir com p re cisao algumas di_
mensoes das ranhuras de forma p rism á tica ("cauda dé andorinha") e ranhuras
em'"V". Este tip o de medigáo é mais còmodo, pois permite determ inar, me
d ian te c á lc u lo , além das dimensoes lin e a r e s , os v alo re s angulares com mais
exatidáo.
D 2H
X = A + D
tg __a_ tg a
2
II - Conhecendo (B)
X = B + D +
tg a
Exemplo 1.
DADOS
D 12 mm = 30°
A 38 mm
H 15 mm tg 60 = 1,73205
a 60° tg 30° = 0,57735
su b s titu ín d o na formula as le t r a s por seus v alo re s correspondentes, se tem:
INFORMALO TECNOLOGICA: R E F E R .:F IT .1 3 0 2/3
12 30
X = 38 + 12 +
0,57735 1 ,73205
X = 50 + 20,784 - 17,32
X = 53,56 mm
C á lcu lo de ( X )
I - Conhecendo (A) F ig . 2
2 H
X = A + - D -
tg a tg _a_
2
II - Conhecendo (B)
D
X = B - - D
tg _a_
2
Exemplo 2.
Dados
= 27 30'
A 68 mm 2
D 25 mm tg a = 1,42815
H 30 mm
tg = 0,52057
a 550
25 2 x 30 25 60
X = 68 - 25 - = 43 -
0,52057 1,42815 V0,52057 1,42815
X = 43 - 47,64 + 42
X = 43 + 42 - 47,64
X = 85 - 47,64
X = 37,36 mm
I - Conhecendo (A) F ig . 3
H
X = A + r +
tg _a_ tg a
2
II - Conhecendo (B)
X = B + + r
tg _a_
2
Ranhura interna (fig. 4)
I - Conhecendo (A)
H
X = A +
tg a tg a
2
II - Conhecendo (B)
r
X = B -
tg a
2
X = (H - h) + r +
sen _a_
2
1
I
1
I
1
INFORM ADO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 131 1/3
NTERFOR
i Edifio MANDRIL DÉSCENTRflVEL E MANDRIL FIXO
1971 S E N A I
I - MANDRIL DESCENTRÁVEL.
E um d is p o s itiv o usado na fresadora para a fixagáo e co n tro le da ferramen
ta de co rte . U t iliz a - s e , fundamentalmente em operagòes de acabamento, po
< rem, dada, sua c a r a c t e r ís t ic a , também permite a execugáo de operagoes de fa_
Oí
Lü
O cear, e m an d rilar. Lstes d is p o s itiv o s se constroem de ago e seu comporta
<
<_> mento é de um porta-ferram enta regulável e p re ciso ( f i g - 1). Consta das
«O seg uintes partes:
- corpo fixo
- porta-ferramenta
- porta-bite
l/l F ig . 1
o
co
0 corpo fixo.
O0 UD E a parte do mandril que se acopla ao eixo p rin c ip a l da fresado ra. Possui
<C «a-
UJ *3" em um de seus extremos urna espiga conica furada e roscada para receber o
o i
o tir a n te que o fix a ao eixo p r in c ip a l.
<_3
»—I
O
KD
O
No outro extremo possui guias p rism á ticas (cauda de andorinha) que servem
de guia ao p orta-ferram enta.
0 porta-ferramenta.
E a parte que se desloca sobre as guias p rism á tic a s . Tem um parafuso com
anel graduado que permite re g u la r estes deslocamentos e ainda um fu ro onde
se coloca a ferramenta ou o suporte de ferram entas.
0 p orta -b ite.
Por um de seus extremos e colocado na abertura do p orta-fe rram e n ta, e no
outro extremo possui um fu ro quadrado ou redondo onde se a lo ja o b ite .
TIPOS, .
Existem v á rio s tip o s , porém em geral sao c la s s ific a d o s em:
FUNCIONAMENTO .. I
A regulagem do c o rte se consegue fazendo g i r a r o parafuso com anel gradua
do, que fa z com que se des.lize a mesa aproximando ou afastando a ferramen I
ta do eixo de g ir o . Nos mandris d e sc e n trà v e is de avango autom ático, o des
locamento r a d ia i da ferramenta pode ser dado automaticamente por meio da
porca de avango ;( f i g . 2). '
I
PARAFUSO DE FIXAgÀO
PARAFUSO
AJUSTE DA
DE
MESA DO PORTA-BITE I
I
PARAFUSO COM
ANEL GRADUADO
I
PORCA PARAAVAN gO PARAFUSO DE
AUTOMATICO FIXAgÀO FURO DE ALOJAMENTO I
DO PO RTA -BITE
F ig .. 2
I
CONDigOES, DE USO.
P a r a 'obte r um bom acabamento, o mandril deve t e r um bom a ju s te coni a mesa
e o parafuso. 0 porta-ferram enta ou a ferramenta deve a ju s t a r - s e bem em
I
seu alojamento.
I
bm UTENQÀO.
I
': I I - MA N D R IL F IX O .
1
I
INFORMAQÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 131 3/3
CINTERFOR
It Edipo MANDRIL DESCENTRAVEL ¡E MANDRIL F IX O
S E N A l
I CLASSIFICAQAO E TIPOS.
1 - Com parafuso de regulagem, que permite
PORTA-FERRAMENTA
c o n tro la r e re g u la r os deslocamentos FERRAMENTA
do b ite ( f ig . 4).
FERRAMENTA
/ / X / s
FERRAMENTA
PORTA-
FERRAMENTA PARAFUSO DE
FIXAQÀO
PO R TA - 7 / / /
FERRAMENTA PARAFUSO DE FIXAQÀO
F ig . 5 F ig . 6
CONDIQOES DE USO.
Os porta-ferram entas devem se r se le c io n a -
dos considerando:
- 0 diàmetro do fu ro a u sin a r.
- 0 esforgo de co rte a que sera submetido.
- 0 comprimento da s u p e r fic ie a u sin a r.
I
IN F O R M A Ç À O T ECN O LO G ICA : R E F E R .: F I T . 132 1 /3
APARELHO CONTORNADOR
SUAS FERRÂMENTAS E PORTA-FERRAMENTAS S E N A I
F ig . 1
/ ¿e j A / <£> A \$m
F ig . 2 F ig . 3 F ig . 4 F ig . 5 F ig . 6
F ig . 7
FUNCIONAMENTO
0 movimento do aparelho contornador e tra n sm itid o pelo, e ix o p rin c ip a l da
fresado ra, a tra v is do e ixo in te rm e d ià rio e o movimento do porta-ferram enta,
e dado por um sistem a de b ie la - m anivela, que transform a o movimento rota
t iv o em re tilT n e o a lte rn a tiv o .
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.132 2/3 CINTERFOR*
APARELHO CONTORNADOR 15 Edicác
SUAS FERRAMENTAS E PORTA-FERRAMENTAS S E N A I 1971-
PORTA-FERRAMENTA
Sao acessórios construidos de ago em forma c ilin d r ic a ou quadrada que tim
em um de seus extremos um furo onde se a lo ja a ferramenta fixa d a por um pa
rafuso ( f ig . 8 e 9).
F ig . 8 F ig . 9
FERRAMENTAS
As ferramentas u tiliz a d a s no aparelho contornador, sao de ago rápido; fre
qüentemente, para economizar m aterial se empregam plaquetas soldadas a urna
barra de ago. Nestes casos, nao se u t i liz a o porta-ferram entas. As plaque^
tas soldadas podem se r de carboneto m e tá lico , se tivermos que tra b a lh a r nre
t a is duros ou tenazes. Nestes casos o ángulo de salda ( ) é negativo (até
10°) .
F ig . 10
CONDigÜES DE USO
0 aparelho contornador, para e s ta r em condigoes de uso é necessário que te
nha as guias p rism áticas bem aju stad as, liv r e s de su lcos ou rebarbas, e os
parafusos de fixagáo do porta-ferram entas em bom estado.
NTERFOR INFORMA(^ÁO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 132 3/3
lí Edi(áo APARELHO CONTORNADOR
1971 SUAS FERRAMENTAS E PORTA-FERRAMENTAS S E N A I
CONSERVALO
0 apare!ho contornador deve se r lu b r ific a d o periodicam ente. Deve-se r e t ir a r
o porta-ferram enta depois de se r usado para e v it a r que o parafuso e o porta-
ferramenta permanegam sob tensào. Deve-se 1 impar cuidadosamente as superfT
c ie s de apoio, as guias p rism áticas e também o cone do e ixo in te rm e d ià rio .
Depois de se r usado, recomenda-se lim p ar e a p lic a r urna p e líc u la de óleo ou
graxa para e v ita r a oxidagáo. Deve se r guardado em lu g a r apropri ado e i sen
to de pó.
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 133 1/6
ENGRENAGENS (GENERALIDADES)
S E N A !
Urna engrenagem é um sistem a composto por duas rodas dentadas, que permite
re la c io n a r d o is eixos de t a l forma que o movimento de um deles (e ixo coji
dutor ou motor)se transm ite ao outro
(eixo conduzido ou re c e p to r)( f i g . l ) .
RODA G )
A roda mai or de um p ar, costuma-se (PINHÂO)
chamar coroa, e a menor pinhâo.
Na engrenagem, cada dente de uma ro^
da encaixa no vâo da o u tra , e reci_
procamente. Durante a transm issâo
do movimento, sempre há pelo menos
um dente da roda condutora empurra]!
do a um da roda conduzida.
A p rin c ip a l vantagem das engrenagens,
é de manter constante a re la çâ o de
transm issao entre seus dois e ix o s .
roda ^)
(COROA)
F ig . 1
CONSTITI!IÇÂO
Cada uma das rodas que constituem a engrenagem tem um corp o,que quase sem
pre é c ilin d r ic o ou co n ico , segundo a posiçâo dos seus eixos ( f ig . 2).
CORPO PRISMATICO
( CREMALHEIRA )
F ig . 2
I
I N F O R M A L O TECNOLOGICA: REFER.: FIT. 133 2 / 6 CINTERFOI
ENGRENAGENS (GENERALIDADES) 1§ Edi;S
S E N A I 197|
CARACTERÍSTICAS
As rodas dentadas de engrenagens tem
certos elementos c a r a c te r ís tic o s co-
BRAÇOS OU
muns e outros p a rtic u la re s ,c u jo conhé RAIOS RASGO PARA
CHAVETA
cimento permite seu c á lc u lo e c o n s ta
gao. F ig . 3
A se g u ir se destacam algumas dessas
c a ra c te rís tic a s comuns mais importaji
tes ( f ig . 4).
CIRCUNFERENCIA EXTERNA
c ircu n fe re n cia s p rim itiv a s sao tangentes e tem a mestria velocidade lin e a r .
0 dente,
Os dentes das rodas de engrenagem podem ser de qualquer forma, porém, para
a fabricagào mecánica se constroem de formas e valores normalizados.EjV
tre essas normas se considerarli as seguintes: (f i g . 5).
Cabega, i a parte do dente compreendida entre as c irc u n fe re n c ia s prim iti_
va e externa. Sua a ltu ra é a d is ta n c ia entre e la s (diferenga de ra io s ) .
Modulo: chama-se módulo a um numero exato que m u ltip lic a d o por (ti), da
o v a lo r do passo da engrenagem.
Baseado neste número se dimensiona toda a engrenagem. Para o fresador
é um dado da roda que se dá, entre ou tros, e que o p ro je tis ta c a lc u la
em fungió da potencia que deve tra n s m itir a engrenagem. Com o módulo
se escolhe a ferramenta para c o rta r a engrenagem e nos casos de repara-
gao, deve-se c a lc u la r , usando as formulas que se estudam em cada tip o de
engrenagem.
Os módulos usuais sao os que se encontram em tabelas ou valores norm ali
zados.
construqSo ■
Varios fa to re s , entre os quais se acham.a potencia a t r a n s m it ir e a pre
cisa o dessa transm issào, determinarti o m ate ria l e ó procedimento com que
se deve c o n s tru ir as rodas da engrenagem. A t ít u lo in fo rm a tivo daremos
alguns exemplos:
Materiais.
Para engrenagens de alta velocidade e potencia - agos ao carbono;agos l i
gas com cromo, níquel e molibdeno; fundigóes com a d itiv o s .
Para engrenagens que transmitem pouca potencia ou que devem s e r silen cio
sas - alu m in io , la tá o , fib r a s prensadas e s in t é t ic a s .
Procedimentos .
- Fundidos em moldes ‘de a r e ia o u m e tá lico s.
- Estampados ou s in te riz a d o s em moldes.
- Cunhados.
- Fresados, por reprodugáo do p e r f il da fre s a .
- Gerados por movimentos c ir c u la r ou r e t i li n io altern ado da ferram enta.
- R e tific a d o s .
NTERFOR INFORMAÇÀO TECNOLOGICA : REFER.: F I T . 133 5/6
IS Ediçào
ENGRENAGENS (GENERALIDADES)
1971 S E N A I
CLASSIFICAÇÂO .
Pela forma de seu corpo.
- C ilin d r ic o s
- Cónicos
- Prism áticos (crem alhëiras)
- Outros (de p e r f il e líp t ic o , quadrado e tc .) sáo construidos ex
cepcionalmente, e náo in c lu id o s ñas generalidades das engren^
gens.
P a ra le lo s
Retos
Convergentes
H e lic o id a is
Curvos E s p irá is
Outros*
E x iste urna grande variedgde de curvas es
p e c ia is sobre corpos cón ico s.
F ig . 6
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 133 6 / 6 CINTERFOR
ENGRENAGENS (GENERALIDADES) 1» Edicáfl
S E N A I 1971
FUNCIONAMENTO
Durante o funcionamento da engrenagem, a forma do p e r f il normalizado faz
com que o período de contato entre dois dentes, se in ic ie em um ponto M
( f ig . 7 ), quando a aresta da c r is t a do dente conduzido se poe em contato
com o fla n c o do dente condutor. Urna
vez in ic ia d o o contato, continua eji
tre os fla n co s dos dentes até alcaji CONDUZIDA
gar a aresta da c r is t a do dente coji
dutor no ponto N ( f ig . 8). A todo o
contato entre os fla n co s dos dentes,
corresponde um ponto de contato nos
p e r fis (M) e (N).
EVOLVENTE „DA
®
/ - CIRCUNFERENCIA
F ig . 8
F ig . 9
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA : RÉFER.: F I T . 134 1/6
ENGRENAGEM C IL ÌN D R IC A RETA
S E N A I
De acordo com as c la s s ific a ç ô e s baseadas na forma do corpo e dos dentes, es^
ta engrenagem s e ria a que se estabelece entre rodas cilïndricas, com dentes
retos. Este tip o de engrenagem é o mais comum devi do ao seu baixo custo e
as intimeras ap licaçô es que tem.
DETERMINALO DARODA
Ainda que o fre sa d o r, normalmente rece
ba todos os dados necessari os para
c o n s tru ir as rodas da engrenagem, muv
tas vezes, deve d ed u zi-lo s de urna roda
gasta ou quebrada. Por esse motivo de
ve conhecer as re lagó es, fórmulas e
normas que o permi tam obter todos os
dados necessari os.
F ig . 1
. , . . p _ M . ir
Espessura c irc u n fe re n c ia l do dente e - -g " ------ j?~
M . TT
Espessura c irc u n fe re n c ia l do vào
nar o Dp e re s u lta Dp = M . Z
Entáo: De = Dp + 2 a ; como a = M
De = M . Z + 2M = M (Z + 2) 1----- N De = M (Z + 2)
Di = Dp - 2b
\ ■
ENGRENAGEM C IL IN D R IC A RETA
S E N A l
Dp Dp HZ + MZ M (Z + Z )
Exemplo 1.
C a lc u la r as dimensoes necessari as para c o n s tr u ir urna roda para eji
grenagem c ilin d r ic a re ta que deve t e r 40 dentes de modulo 3.
Para fr e s a r dentes:
h = 2,25 . M = 2 ,2 5 x 3 = 6,75 rran
M . TT 3 x 3,1416
e = = 4,71 mm
Exemplo 2.
De urna engrenagem gasta se pode d ed u zir que tem um diámetro e><
terno de 33mm e 20 dentes. C a lc u la r as dimensoes para fa z e r urna
nova. !
deduz-se M = De 33
= 1,5
Z + 2 20 + 2
M . TT 1,5 x 3,1416 o ^
e = -------- -— =-------- = 2,36 mm
F ig . 2
ENGEENAGEMINTERNA
Outro caso e sp ecia l de engrenagem i aquele em que a coroa tem dentes inter^
nos. A c irc u n fe re n c ia p rim itiv a do pinhao e tangente in te rn a a da coroa
( f ig . 3). A diferenga que pode con fu n d ir, está em que a c irc u n fe re n c ia ex^
terna da coroa passa pelo fundo dos váos e a in te rn a pela c r is t a dos dentes.
De - Dp u
2 =b
b = 1,25 para \p = 20
Dp - Di
=a =M
2 F ig . 3
I Valores secundarios
1.125 - 1.375 - 1.75 - 2.25 - 2.75 - 3.50 - 4.50 - 5.50 - 7 - 9 - 11 - 14 - 18
1
Valores que devem ser evitados3 se p o ssiv el
I 3.25 - 3.75 - 6.5 ' ........ '
I
DIAMETRAL PITCH
Nos casos em que as dimensoes da roda se espressam em polegadas, o c á lc u lo
I das engrenagens se fa z com outro número, chamado " P itc h " (P). D efine-se co
mo o quociente que re s u lta em d iv i d i r o número de dentes pelo diámetro pri_
I m itiv o .
I Exemplo
Urna roda de engrenagem tem 5" de diámetro p r im itiv o e 50 dentes;
C a lc u la r seu diam etral P itc h .
I
50
P = = 10
I Dp 5"
1 (Normalizagao I . S.0.)
I Valores secundarios
I
I
INFORMALO T ECNOLOGICA: REFER.: F I T . 134 6 /6 CINTE RFOR
1S E d i(l
ENGRENAGEM C IL IN D R IC A RETA
S E N A I 19«
Fresa n9 1 2 3 4 5 6 7 8
n9 de ■
12 . 14 17 21 26 35 55 135
dentes e a a a a a a a
por c o n s tru ir (Z) 13 16 20 25 34 54 134 cremaih e ira
I
INFORMADO TECNOLOGICA: REFER.: FIT.135 1/4
ONT E RF O R
H i Edifáo
■ 1971
MEDIQAO DE DENTES DE ENGRENAGENS SE N A I
I A boa construgao de urna roda de engrenagem e stá determinada entre outras coi_
sa s, pela co rreta dimensáo de seus dentes.
llm e rro no dentado pode dar lu g a r, em um sistem a de engrenagens, a um desga£
I «C
Q£ te e xce ssivo , a urna deformagao prematura e a irre g u la rid a d e na relagáo de ve
LU
O locidades de rotagao dos e ixos correspondentes.
I <
o
c
A v e rific a g a o das dimensoes do dente de urna roda de engrenagem se r e a liz a me
K dindo a espessura do dente na c irc u n fe re n c ia p r im it iv a , e a a ltu ra da cabe?a
O
I do dente, f i cando as outras dimensoes determinadas indiretam ente mediante o
c á lc u lo .
I Estas medi'goes podem se r f e it a s diretam ente sobre o dente com o c a lib r e espe
c ia l para dentes de engrenagens, ou indiretam ente com um c a lib r e comum.
I
mediqKo COMCALIBRE ESPECIAL (FIG: 1),
I A medigao com este c a lib r e c o n siste em
f ix a r no instrum ento, as medidas pre
co
o viamente calculad as (X = comprimento
I
co da corda AB do dente = medida a tomar
oo
<C C \l
com o cursor na regua p r in c ip a l, e a'=
LU f^-
Q I a a ltu ra c o rrig id a da cabega do dente,
CVJ
o
o
.-H medida que se f i xa com o cu rso r na ré
o K 7 \
I KD
O gua v e r t ic a l) e v e r if ic a r quando se re ¿
l i z a o fresado ate obter no dente as di_
I mensoes fix a d a s.
3 = Angulo do dente
INFORMAÇAO TECNOLOGICA: 'REFER.: FIT_J35, 2/4
FSn
I T Î iEDIÇAO D Ê H D E N œ D Ë ENGRENAGENSû 0 ^ 1 0 3 1 Is E
j'D 'à ï ïj 1 1 ^"!■
Pi¿s Bbsn 3b eísr. ■Rpsb 0 o:t Cos a?i os-;unJ2r¡o 6od A
Cm *'^n fi nyínrb 6Í3T1Í5J 6! C)i'; A f, i
26g2Sb r:';; c '■ r-t ;?6í!s^pn« R o s n á is i c -siU '’V&b' t-DCO '>0¿;Jíí9D Oí* o n o mü
180°' •
9V%b“fiù'jï£ s-; sn sífebr'itíi u r a 1- ,f,}M
xidx f - a 4. í
r s OñSKííí'fO tSí} ñOíü S -OVT22 r.'a'’.'•/ O+
. cS'-¡ ;\ehí}0ücS~iQ3 soxro 300 so ís bob i' DOí
a;: e:: r v„ J 3S'í5''ipn9 yb 6û0ï SííiU 8b 6j:í3b ob ¿>30*?;'TSfñ í b i'bu 0b bJ ! Tí*¡3V A
X..
b.;'y îj = £;u £ '. ;!J ■1>p.!> 3 Sen a
; ii V! J -ÍÍ'IC; Gfonà'^ìnuo ~íd -;>fr¡ yin
>sb nb Srí 0 obnrb
0 s:l Sf FDüriü ‘V-Tfíür'Ifij fil î bfs r ^sbsn i'-ri'ïijjOfa 2302risrnrb ¿S'icr üO c;S obnt)Oiï ,9 íneb ob
3 ¡UDí 60
;¿Na -t afrèVeP nÇ ni)^par?e'Gem) ját ccaTcfilados; cosi IvaToresi de'ü X ;e?!<ì)'q correspondences
a nóíltfsP‘iicP,'6'j«ai *50 'dentes :dei:m5du3ld rigua.T) a. sT^DíRarajínodíís í orn^so número: eide
dentes mai ores de 50 é mais conveniente operar com a fórmula corresponden-
te. . í. r •'-1i ‘-J^.? '."‘l-'v' J " T\Y'-'1-V-A
tç
MEDIQÁO INDIRETA COMO¡PAQUÍMETRÓ; COMUM ' ~~f- ----- -- --- -;.... -.-.. "
Este é um método de medigao que s im p lif ic a a v e rific a g a o dos dentes de urna
roda de engrenagem, independentemente dos v alo re s de seus diám etros.
Fi g. 3 .;
INFORMAÇAO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 135 4 /4
QNTERFOR.
IS EdiB>
MEDIÇAO DE DENTES DE ENGRENAGENS
S E N A !
Símbolos.
M = Módulo
C = Número de in te rv a lo s dos dentes
Z = Número de dentes da roda
ip = Angulo de pressao em graus
i|>,= Angulo de pressao em radianos
TABELA N9 2 I
TABELA PARA SELEQA0 DO NÜMER0 DE INTERVALOS DOS DENTES ENTRE OS ENC0ST0S
DO PAQUlMETRO
I
Angulos de pressao I
Número mínimo de
o
<NJ
o
14°301
in te rv a lo s dos dentes
1
C Número de dentes
1 12-25 12-18 I
2 26-37 19-27
3 38-50 28-36 I
4 51-62 37-45
5 63-75 46-54
I
6 76-87 55-63
7 88-100 64-72
73-81
I
8
i
I
Este método, permite urna medigáo rápida e e f ic a z , e com a tab ela para a
selegáo de in te rv a lo s dos dentes (tabela n9 2) que in tro d u zim o s, simp1
I
f ic a - s e , notadamente, a operagao de v e r if ic a r a medida.
I
I
I
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA: REFER.:!FIT. 136 1/4
ON T ER F O R
lit Ediçâo
■ 1971
RODAS PARA CORRENTE S E N A I
As rodas para corrente sao, essencialm ente, rodas de engrenagens de caracte
n s t ic a s p a r t ic u la r e s , cujo engrenamen-
to nao se produz, diretamente entre s i ,
<■ senáo através dos ro le te s e os e lo s que
oc
LU
CD constituem a corrente ( f ig . 1).
C
o Sao um caso p a r t ic u la r de um sistem a de
«CJ engrenagens c ilin d r ic a s de dentes re to s ,
que se u tiliz a m para a transm issao do m£
vimento entre eixos p a ra le lo s com urna
d is ta n c ia entre centros maior que a soma
dos ra io s das rodas.
CONSTITUIDO
Como roda de engrenagem que e,a roda pa
ra corrente tem mui tas c a r a c t e r ís t ic a s e
notagoes comuns com as rodas de engrena^
gens c ilin d r ic a s de dentes re to s , mas os
I/o dentes tem urna forma d ife re n te e as d^
oo
«t CM
De = Dp + d Di = Dp - d
d = Dp - Di Z = 180°
a
P = Dp x sen a
TABELA NQ 1
DIMENSGÍES NORMALIZADAS
I
I
C IN TER FO R INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFERAIT. 136 3/4
|* Ediçâo
I 1971 RODAS PARA CORRENTE S E N A I
I A usinagem dos dentes destas rodas pode se r ff.-ita com fre sa s de formas
( f ig . 3), especialm ente construidas
para estas operagoes porem.na f a lt a
I
destas, sao construidas por um pro
cedimento que co n siste ém fa z e r fu -
I ragoes de diámetros i guais ao diame
t ro dos ro le te s da c o rre n te ,com ceji
I tro na c irc u n fe re n c ia p rim itiv a . A
s e g u ir, com urna ferramenta de forma
I especialm ente c o n stru id a , se term i
na em dar a forma e dimensoes do
dente.
I
F ig . 3
I
Exemplo.
I C a lc u la r as dimensoes de urna roda de 68 dentes para urna cor
rente de passo = 19,05 mm, cujos ro le te s tem o diámetro =
I 12,70 mm.
0 valor, do diámetro u n itá r io correspondente a 68 dentes (ver
tab ela) é 21,6528.
I
Logo para o Dp temos: Dp = 21,6528 . P
I Dp = 21,6528 x 19,05
Dp = 413,48 mm
i
Para De temos: De = Dp + d
I De = 413,48 + 12,70
De = 425,55 mm
I Para o Di temos: Di = Dp - d
Di = 413,48 - 12,70
I Di = 401,41
I
I
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 136 4 /4 CINTERFOR
RODAS PARA CORRENTE lê Ediç*
S E N A I 19^P
180
a =
68
a = 2 38' 49"
TABELA N9 2
t I Edi(£o
1971
TREM DE ENGRENAGENS (G EN ER ALID AD ES)
S E N A I
l/>
CO CM
CONSTFTUIQAO DE UMTREMDE ENGRENAGENS
LlJ CO
O I As máquinas ferram entas, onde se usa este me
o
canismo, tem os elementos necessário s para
poder arm á-lo e montá-lo de d ife re n te s manei^
c_>
ra s. As partes p r in c ip á is de um trem de eri
grenagem sao ( f ig . 1):
- s u p o r t e de engrenagens (S)
- é ix o in te rm e d iá rio (E)
- rodas dentadas:
- condutora (A)
- in te rm e d ia ria (B)
- conduzida (C)
Suporte de engrenagens ( f i g . 2)
E urna placa de fe r r o fundido com d ive rsa s rá
nhuras (a) para p e r m itir o acoplamento dos
eixos in te rm e d ia rio s. Leva um fu ro (b) que
serve de guia para fix a g á o e como p ivo para
f a c i l i t a r o aju ste do trem de engrenagens.
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.:FIT. 137 2/8
Za -
na qual ( f ig . 6): Zb -
Exemplo
Um e ixo "A" g ir a a 350 rpm e se deseja t r a n s m it ir seu movimento
a outro eixo "B ", porém de maneira que a velocidade do e ix o "B"
se ja de 100 rpm. Que engrenagens devem se r u t iliz a d a s para con
s e g u ir esta relagào è corno devem se r presas aos eixo s?
Desenvolvimento
Aplicando a formula:
Nb
-B
Se obtém ao s u b s t it u ir : 350
100 le£ ’
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: FIT. 137 4/8 QNTERFOR
IS Edidl
TREM DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)
S E N A I 19*
350
ao d iv i d i r cada termo por 50 re s u lta :
100
I
I
Como o p rop osito é determ inar o número de dentes das engrenagens na f r a -
gao se m u ltip lic a cada termo por um mesmo número para obter urna f r ¿
gao cujo numerador e denominador coincidam com o número de dentes de um
I
par de rodas dentadas no jogo de engrenagens da maquina.
I
Zfl» 20
N=350
350 70 I
100 20
(D- n= 100 I
o qual se in te rp re ta da seguinte maneira ( f ig . 7)
Z8= 70
F ig . 7 I
a) 0 numerador ZB = 70 corresponde a urna roda dentada de 70
dentes, que deve se r colocada no e ix o "B". I
b) 0 denominador ZA = 20 corresponde a urna engrenagem de 20
dentes, que deve se r colocada no eixo "A". I
Desta maneira v e r if ic a - s e a velagao de transmissâo R
Na Zb 350 70
ja que:
~ ñT ~ ’ zT 100 20 I
I
I
REFER.: F I T . 1 3 7 5 /8
CINTERFOR INFORMALO TECNOLOGICA:
t Edic&o TREM DE ENGRENAGENS (G EN ER ALID AD ES)
1971 S E N A I
Q X0 . -------- CD
INTERMEDIARIOT w
EIXO
CONOUZIDO
•Zb
F ig . 8
3- Aplicando a fórmula de relagao de transmissao
Na Zb pode-se determ inar qualquer tip o de
1 NB Z* trem de engrenagens.
I
TIPOS DE TRENS DE ENGRENAGENS
I Os trens de engrenagens se diferenciam e ntre s i pela quantidade de rodas
condutoras e rodas conduzidas que levam. Esta, quantidade de rodas está
- pela relagao de transm issáo, que pode, se r mais sim ples ou mais
I
complexa que o u tra s, segundo sejam as c a r a c t e r ís t ic a s dos e i-
xos, fusos e parafusos que se querem v in c u la r mediante um trem
I de engrenagens;
1
I N F O R M A L O TECNOLOGICA: REFER.:FIT. 137 6/8 CINTERFOR
1» Edi^H
TREM DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)
S E N A ! 197*
I
Isto 5 v a lid o para qualquer trem de engre
nagens .
I
CONDUTORA
Exemplo F ig . 11
N ecessita-se que um e ixo "B" d i 2 v o lta s no mesmo tempo que um
eixo "A" dá 6,3 v o lta s . C a lc u la r um trem de engrenagens que
torne possTvel esta relagao e in d ic a r a fixa g a o de cada roda.
Desenvolví’ mentó
N.
Aplicando a formula:
N,
6,3 Zb
tem-se ao s u b s t it u ir :
Za
2
CINTERFOR INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.:FIT. 137 7 /8
f li Ediçâo
TREM DE ENGRENAGENS (G EN ER ALID AD ES)
■ 1971 S E N A I
m u ltip lica n d o numerador e denominador por 10 obtêm-se
a seguinte proporçâo:
6,3 63
2 20
63
Nâo havendo roda dentada de 63 dentes a.razâo pode converter-se
20
em 7 x 9 na q u a l, m u ltip lica n d o cada termo por 10 converte-se em:
2 x 10
70 x 90
20 x 100
X ~ ~T7 "7 7
Nb -6
F ig . 12
Exemplo
N e ce ssita -se conectar dois e ix o s , de maneira que enquanto o ei^
xo condutor da 5 v o lta s o conduzido dará 81.
Desenvolvimento
Na Zb
A p lic a -s e a fórmula:
ÑT" i
I
INFORMABA© T ECNOLOGICA: REFER.:FIT. 137 8/8 CINTERFOR
1« Edjj^
TREM DE'ENGRENAGENS (GEN ERALID AD ES)
S E N A I
,
e finalm ente:
81
---------
90 x 45 x 60
----------------------------
I
5 25 x 20 x 30
I
INFORMACÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 138 1 /3
D IV IS O R L IN E A R
S E N A I
F ig . 1
Para determ inar o trem de engrenagens
que vai ser usado como d iv is o r lin e a r , se emprega a se g u inte fórmula:
P z .
P Z
na q u a l:
P = passo das d iv is o e s que se quer fa z e r
p = passo do fuso da mesa
z = roda condutora
Z = roda conduzida
Desta forma, com urna v o lta completa da manivela se consegue fa ze r urna divi_
sao.
No caso das crem alh eiras, como cada d iv is a o corresponde ao passo entre der^
te s , temos que t e r presente algumas consideragóes:
F ig . 2
donde: p = passo das d iv isó e s a fa ze r
p = passo do fuso da mesa
a = número de furos que se deve g ir a r a manivela
c = número de fu ros da c irc u n fe re n c ia esco lh id a
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 138 3 /3
3NTERFOR
t
Ediçâo D IV IS O R LIN E A R
1971 S E N A I
I
Para fa z e r as d iv is o e s , praticam ente nao se n e ce ssita de c á lc u lo s . Assim,
I
CONCLUSAO. .
I
I
I
I
ft
I
I
K
I
CINTERFOR INFORMAÇÂO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 139 1/2
S Ediçâo
I 1971
CABEÇOTE PARA FRESAR CREMALHEIRA
S E N A I
F ig . 2
FUNCIONAMENTO
0 movimento g ir a t o r io de seu eixo e
tran sm itid o pelo eixo p rin c ip a l a tra -
vés do eixo in te rm e d ià rio e o mecanis
mo in tern o do aparelho.
I TIPOS
E x iste aparelhos para fresagem de cre^
I m alheiras que montam-se no lu g a r do te r
c e iro corpo do cabeçote u n ive rsa l ( fig u
ra 3).
I F ig . 3
I
I
INFORMAÇAO TECNOLOGICA : REFER.: FIT. 139 2/2 CINTERFQK
1» Ediçl
CABEÇ0TE PARA FRESAR CREMALHEIRAS
S E N A I 19 "
Outro tip o dispoe de uma só mesa que permite a in c lin a g á o do seu eixo no I
plano h o rizo n ta l ( f ig . 4); em alguns
casos, sao tambim u tiliz a d o s em ou-
I
tra s operagóes.
CONDigdES DE USO I
Estes aparelhos para que estejam em boas condigoes de uso e n ecessario que
estejam ajustados, que tenham rolamentos em p e rfe it o estado, seus cones e
I
faces de apoio sem rebarbas e mossas.
I
CONSERVAÇÂO
Para mante-lo em bom estado de conservaçâo é necessario: I
I
IFOR INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.140 1/4
¡! Edi(So
1971 APARELHO D IV IS O R (D IV IS A O D IF E R E N C IA L ) S E M A I
MECANISMOS.
0 esquema ( f ig . 1) in d ic a cada urna das
partes que intervém no conjunto, para
to rn ar possTvel este sistema de d iv i
sa© e p e rm itir u n ir o e ixo p rin c ip a l F ig . 1
"C" com o d isco d iv is o r mediante as ro
das e sco lh id as a, b, c , d.
FUNCIONAMENTO.
Faz-se g ir a r a manivela (F) do d iv is o r
(H) d esarticulan do o pino (I) e o f i -
xador (G) dos furos do d isco ; o movi
mento que se o rig in a no e ixo p rin c ip a l
que suporta a pega, a rra sta também em
movimento o d isco d iv is o r pelo movimen F ig . 2
to que imprime o trem de engrenagens.
CÁLCULO.
Para a aplicagào deste método de d iv is à o se distinguerli dois passoS essen
t i a is :
Desenvolvimento:
I
19 passo - Calculo de F
I
> = _JL_ = = _J_ x 9
280 7 9 63 I
63
I
29 passo - Calculo de — ^— I
—L— = (A - N) - i — = (280 - 271) ---- ------= — x
A 63 1 63
I
9 x 8 . 72
7 8 56
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.140 3/4
APARELHO D IV ISO R (D IV IS A O D IF E R E N C IA L )
S E N A I
72 (Roda do e ix o p r in c ip a l)
56 (Roda do e ixo secundario)
1— = (N - A) — ü-
Exemplo:
N = 63; K = 40; A = 60
19 passo - Cálculo de F
K 40 40
F = F =
60 60
_Z_
29 passo -C alcu lo de z
= (N - A) 40
= (63 - 60)
60
_3_ 40 120 60
1 60 60 30
60 (Roda do e ix o p r in c ip a l)
30 (Roda do e ix o secundario)
I N F O R M A L O TECNOLOGIC A : REFER.:FIT. 140 4/4
I
CINTERFOR
1S EdiH>
APARELHO DIVISOR (DIVISAO DIFERENCIAL) S E A I i f
I
I
I
I
DISCO DIVISOR
I
F ig . 4
II
I
INFORMÀCÀO TECNOLOGICA: REFER.:, F I T . 141 1 /5
H E LIC E S
S E N A I
A h é lic e é a curva que se obtém enrolando uma lin h a (i) sobre a s u p e r fic ie
de um c ilin d r o reto ta l como se fosse um f io ; de maneira ta l que forme um
ángulo constante com as g e ra triz e s do c ilin d r o ( f ig . 1). Ñas pegas mecini_
cas tem-se muitas aplicagoes desta curva, por exemplo, nos f ile t e s de ro s
cas, de dentes de engrenagens e ranhuras para lu b rific a g a o .
9'
F ig . 1
CARACTERISTICAS (fig. 1)
Urna h é lic e pode se r ca ra cte riza d a pelos valores que tomam os seguintes e le
mentos que a definem:
O passo.
E o comprimento de Um segmento da g e r a tr iz do c ilin d r o como o segmento Ab ,
determinado por duas intersecgoes consecutivas com a h é lic e .
Aespira.
E o conjunto do arco da h é lic e AB. Tem-se em sua verdadeira grandeza como
hipotenusa do tria n g u lo ABC, ao desenvolver a s u p e r fic ie do c ilin d r o .
Ángulo.
E conveniente chamar ángulo da h é lic e , ao que é formado com uma g e r a triz
qualquer do c ilin d r o . Esse ángulo pode tomar valo res entre 0o e 90°. A 0o
s e ria uma re ta que c o in cid e com uma g e r a t r iz , e a 90° s e ria urna cire u n ie re n
e ia . 0 ángulo é medido entre uma g e r a tr iz e a tangente 5 h é lic e em seu pon
to de in tersecgáo com essa g e r a t r iz . Pode-se c a lc u la r no triá n g u lo ABC, o
des en voi v i mento, conhecendo (PH) e o diámetro (D). Com e fe ito :
tg a — ——_ - Cf - ■
'»r • D
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 141 2 /5 CINTERFOR)R
H E LIC E S licál
1$ Edic
S E N A I 97*
1971
Sentido.
Urna h é lic e é di r e it a ou p o s itiv a , quando colocada urna régua sobre urna ge-
r a t r iz do c ilin d r o tangente à h é lic e , deve g ir a r no se n tid o dos ponteiros
do re ló g io . E esquerda ou n eg ativa, quando a régua g ir a r no se n tid o con
t r a r io aos ponteiros do re ló g io (f i g . 2-a e b).
©
Passo Normal.
Este outro passo da h é lic e é o compri^
mento do arco CE ( f ig . 3) que se tem
em sua verdadeira grandeza, no t r iá n
gulo ABC do desen volvímento. Esse ar
co f ic a d e fin id o sobre outra h é lic e
perpendicular á que estamos conside \
rando. F ig . 2
O cilindro.
E aquele cuja s u p e r fic ie vai se c o n s tru ir a h é lic e . Duas h é lic e s podem
te r passo igual (PH)> nías se estáo construidas sobre c ilin d r o s de di ame
tros d ife re n te s , e l as também seráo d ife re n te s .
Por exemplo: sobre dois c ilin d r o s de diámetros d ife re n te s D e D i, se
I
INFORMA^ÀO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.141 3 /5
CINTERFOR
l i Edifào
HELICES
1971 S E N A I
con strói urna h é lic e do mesmo passo em cada um. No d esen volvímento resultam
os triá n g u lo s (ABC) e (A1B 1 C1 ), ( f ig . 3) que ao serem superpostos deixam
evidentes as d ife re n g a s, sendo o diametro (D) mai or que (D i), D>Di,teremos:
CONSTRUYO
Urna h é lic e pode se r co n stru id a , marcando o s in a l que re s u lta ao d eslocar um
ponto (M) sobre a s u p e r fic ie de um c ilin d r o , com di regao p a ra le la a seu e i-
xo, quando o c ilin d r o g ir a ( f ig . 4).
Para que a pega dé urna v o lta completa, a manivela deve dar 40 (segundo a I
constante do d iv is o r ) o mesmo que a roda (C), já que entre esta e a mani
v ela o movimento náo se m od ifica. Portanto, podemos e s c re v e rN c = K,em to I
dos os casos. A roda (A) ao e sta r montada sobre o fuso da mesa que deve
d eslocar-se (PH) , entáo o fuso e a roda (A) devem dar:
I
v o lta s .
p PH = passo da h é lic e a c o n s tru ir I
p = passo do fuso da mesa
I
Por exemplo, se p = 5 mm e PH = 80 mm, o fuso ao d e slo ca r-se (PH)
deve dar I
Na = ^ — = 16 vol tas
P 5
I
NTERFOR INFORMADO TECNOLOGICA: REFE1L:FIT .141 5/5
li Ed¡(£o
H E LIC E S
1971 S E N A I
Para p = 5 e Ph - 133 mm:
n Ph _ 133
na - — - -------- v o lta s
P 5
ZA _ Nc 40 4Qp
Zc Na _P h Ph
P
Exemplo:
C a lc u la r o número de dentes da roda condutora (A) e o da con-
duzida (C), do trem de engrenagens, para c o n s tr u ir urna h é lic e
de PH = 150 mm, em urna fresadora que tem um passo p = 6 mm,
no fuso da mesa.
lì = — - 40 P - 40 x 6 _ 8 _ 32 _ 48 _ 72 96
Zc Na Ph 150 5 20 30 40 60
Zc N* Ph
P
I
I
I
I
INFORMALO TECNOLOGICA: REEER.:FIT .142 1/6
ENGRENAGEM C IL IN D R IC A H E LIC O ID A L
s E N A i
H EU CE ESQUERDA H EU CE
DIREITA
HELICE HELICE
DIREITA DIREITA
F ig . 1
CREMALHEIRAS HELICOIDAIS
No caso das engrenagens h e lic o id a is , a
crem alheira tem seus dentes, in clin a d o s
HELICE
no mesmo ángulo ( f ig . 2) que os dentes DIREITA
Soluçôes p o ssiv e is I
Sentido das h é lic e s Angulo dos eixos
= 40 a _ 20
= Ig u a is, as duas di r e i - £ = 40° + 20p
ta s , as duas esquerdas
I
Relagáo de transmissao .
í ig u al como ñas engrenagens de dentes re to s , o número de rotagoes das ro I
das h e lic o id a is acopladas estao na razao in versa de seus números de den-
tes re sp e ctiv o s.
I
IN F O R M A D O TECN O LO G ICA: AOIOQ lREFERL:FriV142: 3/6:
ENGRENA6EM CILINDRICA HELICOIDAL
S E NA I
NOMENCLATURA W " ^
Ñas engrenagens h e lic o id a is , se destacam, além dos elementos já considera-
> „ r,.
dos ñas engrehagens de dentes re to s , outros cujos v alo re s éstSo em fungSo
do ángulo de in c lin a g á o da h é lic e que forma o dente. A se g u ir estudaremos
esses novos elementos. - 75 - :SÜP ^
P = M . ir iv i
— £—
pc • ■
=.. cos o u. :, i. .. ^ .... ........... .
; '■ pc ; ;: ■ ^ cu
COS a _ ,,n
Passo da h é lic e .
Urna roda com dentes h e lic o id a is pode se r considerada como um párafuso de
tantas entradas quantos dentes t iv e r a roda. Segundo este c r ité r 1 o ,o pas
so da h é lic e de um dente, vem in d ica do pe
la d is ta n c ia , em lin h a re ta , entre d ois
pontos correspondentes no mesmo dente, me
dida sobre urna g e r a t r iz tangente a circuin
fe ré n c ia p rim itiv a . Porém, na p rá tic a
ta medida nao se toma diretam ente na roda,
senáo que se deduz no tria n g u lo ABC do d£
senvolvimento ( f ig . 4 ).
INFORMALA© TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 142 4 /6
I
CINTERFOR
15 Edijj
ENGRENAGEM C IL IN D R IC A H ELIC O ID A L
S E N A I
Cp = Dp . IT
I
Cp = Z . Pc
I
logo tem-se que: Dp . ir = Z . Pc
I
Z . Pc
donde : Dp =
CB CB
- tg a
W tg a
Porém "ÜB = Dp . ir e AB = P
Dp . TT
Logo tem-se que: Ph = Dp . ir . Cotg ß
tg a
De = Dp + 2 a
Di = Dp - 2 b
logo te r-s e -á :
Di = Dp - 2 x 1,25 M Dp - 2,50 M
I
___ ___ -__ ^ INFORMAÇÂO TECNOLOGICA: REFER.: FIT. 142|5/6
IR FOR
Et
Ediçio
1 1
197
ENGRENAGEM CILINDRICA HELICOIDAL S E N A 1
ou Di = Dp - 2 x 1,17 M = Dp -- 2,34 M
z f
Zt =
Cos3a
Por exemplo:
Se a engrenagem h e lic o id a l que se vai c o n s tr u ir tem 30 dentes.
Z 30 30
T er-se-á: Z, = —
Cos3 o Cos3 20 (0 ,9 )3
Zf = - 30 =41
0,729
SIMBOLOS FORMULAS
Pe = passo c irc u n fe re n c ia l M . ir
Pe = Pn
Cos a COS. a
Pn = passo normal Pn = Pe . Cos a = M . ir
M = módulo normal M = Pn
TT
I
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 142 6/6 ONTERFOR
ENGRENAGEM C IL IN D R IC A H E LIC O ID A L 1S Edi^lj
S E N A I
SIMBOLOS FO RM ULAS
M
Me = modulo aparente ou c irc u n Me =
Cos a
fe re n c ia l
Cp Z . Pc
Dp = diàmetro p rim itiv o Dp =
De = diàmetro externo De = Dp + 2a = Dp + 2M
JDe _
Z = nùmero de dentes Z =
Pc
Z
Zf = numero im aginario de dentes Zf =
C o s3 a
Pn
a = a ltu ra da cabeça do dente a = M =
b = 1.17M para 0 30
ÿ = 14u on >
a = ángulo de in c lin a ç â o da
h é lic e
h = a + b = M + 1 ,17M = 2.17M
!
I
ONTERFOR INFORMARLO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.143 1/7
I l Edifáo ENGRENAGENS CONICAS
■ 1971 S E N A I
I TIPOS
KCJ
Segundo a forma de seus oorpos.
I Estes, geraimente, tim a forma de troncos de cone, com ángulos que variam,
segundo a p o s igao dos eixos ( f i g . 1).
I
Em alguns casos, urna das rodas tem os
dentes sobre a s u p e rfic ie plana, e se
I
c o n s titu í no que fora a crem aih e ira
para as engrenagens c ilin d r ic a s (figu^
I ra 2).
I
« /) LO
l/ l
< -a-
I LU
O I
co
O
ÜJ
»—<
o
1 o
o
L
I
ENFORMAÇÂO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 143 2 /7 ONTERFOL
ENGRENAGENS CONICAS 1S Ediç»
S E N A I 197?
F ig . 4
I
I
O N TE R FO R INFORMADO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.143 3/7
l i Edi(áo
I 1971
ENGRENAGENS CONICAS
S E A f
I Cone interno.
E o cone que passa pelo fundo das ranhuras e que r e s u lt a n a se tirássem os
os dentes. 0 ángulo de sua g e r a t r iz com o e ix o chama-se ángulo inter^
I
no (6 ).
I Cones complementares.
Sao s u p e rfic ie s cónicas que lim itam a roda. Suas g e ra triz e s sao perpendi
cu la re s as do cone p r im it iv o .
I Seu ángulo com o e ix o se chama ángulo complementar (p ).
I
FÓRMULAS E CÁLCULOS
I Devi do a que em cada segáo da roda para engrenagem co n ica , tem-se um módu
lo d ife re n te , convenciona-se que quando se f a i a de um diám etro, do passo
I ou do módulo da roda, sem e s p e c ific a r mais nada, se referem aos da segáo
mai or ( f ig . 5).
Nessa segáo o diámetro p rim itiv o Dp = AB é o que corresponde á segáo do co
I
I
I
INFORMALO TECNOLOGICA : REEER.: FIT .143 4/7 CINTERFOK.
ENGRENAGENS CONICAS
S E N A I
AB = Dp = M . Z I
I
De outra forma para se conseguir um bom engrenamento, no que conceme aos
dentes, estuda-se sobre o cone complementar, p erpen dicu lar ao p r im itiv o .
I
D isto r e s u lt a n a que os dentes estariam em sua verdadeira grandeza na c i r -
c u n fe rin cia de ra io (CE) f ig . 5. Nela
CH = h = a +b
I
CA = a = M
HA = b = (1,25 M ou 1,17 M, segundo o ángulo de pressáo » I
I
logo p = 90 - a
I
AI M . Z
g =
sen a sen a 2 . sen a
1
Comprimento do dente ( i = CC') de acordo com o norm alizado é aproximada
mente
1
i =
M . Z i
6 . sen a
V
I
□NTERFOR INFORMAQÀO TECNOLÓGICA : R E P E R .: F I T .1 4 3 5 /7
[t Edipo
ENGRENAGENS CONICAS
1971 S E N A l
8 ■a + e
5 = a - ?
AV g
tg ?% = -----
AH tg ^ =
ESCOLEA DAFUESA.
Já dissemos que os dentes sao estudados no cone complementar. Procede-se co
mo se fossem urna engrenagem c ilin d r ic a de diàmetro p rim itiv o D» = 2 AE, ao
qual corresponde um número de dentes, que chamaremos im aginario e designa^
do (Z,)
sendo Dr = e Zf =
CO Sa CO Sa
Por exemplo: 1
se M = 3, e Mi = — M =-£ - x : = 2
3 3
1
Deve-se is s o a que o diámetro da segáo menor é d o is tergos da segao maior:
dp - — »P I
3
Exemplo: I
C a lc u la r a roda dentada para urna engrenagem c ó n ica , que deve t e r
um ángulo p r im itiv o a = 30°, um número de dentes Z = 20, com mó
dulo M = 2. 0 ángulo de pressao £ $ = 20°.
I
I
Calculo de g:
g . ^ r ¡X 20 , 40 mn
I
sen a 2 sen 30° 2 x 0,5
I
/ = _9_ = ÜL = 13,3 mm
3 3
I
g =a +é . t g t - J Í ------- — = 0,05 t = 2°52*
g 40
I
0 = 30° + 2°52' = 32°52‘
M = _JL m
1 3
= —
3
x 2 = —
3
= 1,33 (módulo da segáo menor) i
1
I
3NTERFOR INFORM ALO TECNOLOGICA: REPER.: F I T . 143 7 /7
E d ip o
t 1971
ENGRENAGENS CONICAS
S E N A I
I
F ig . 6
em D
9
em C
9
I
I
I
I
I
I
I
!
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
INFÒRMA^ÀO TECNOLOGICA: REFER.: F I T . 144 1 /4
APLICAQÜES
A coroa é geralmente a roda conduzida do
sistema do parafuso sem -fim -coroa. Este sis^
tema é u t iliz a d o para re la c io n a r eixos que F ig . 1
se cruzam, normalmente, a 90°.
Este sistema é muito usado para ob ter grandes redugoes de velocidade e para
tra n s m itir grandes potencias.
CONSTRUQÁO
A coroa constroe-se em fe rro fu nd id o, m a te ria is s in t é t ic o s e, para grandes
p oten cias, em bronzes e s p e c iá is .
A construgao co rre ta na fresadora u n iv e rs a l, é f e it a desbastando os dentes
com urna fre s a , módulo e logo te rm ina-se com urna ferramenta de acabamento,
que tem a forma do parafuso sem-fim, mas com f il e t e s p ro v idos de dentes.
TIPOS
Roda Cilindrica h elicoid a l.
Este tip o de roda funciona também como coroa para parafuso sem-fim. Os coji
tatos entre seus dentes e do parafuso sem-fim, se fa z em apenas um ponto, e
por is t o nao sao muito re s is te n te s . E a p lica d a quando a potencia da trans^
missao é muito reduzida.
DIMENSÒES I
Quando a coroa é c ilin d r ic a , c a lc u la -s e corno se fosse urna roda de engrenagem
h e lic o id a l. Se a coroa 5 còncava, as dimensòes dos diámetros sào considera
das em unta segào perpen dicu lar a seu e ixo e que passa pelo centro da cavidia
I
de concava.
I
Símbolos a u tilizar:
I
Coroa Sem-fim
M
Z
=
=
Modulo
Numero de dentes
de
dp
=
=
Diàmetro externo
Diàmetro prim itj_
I
Dp = Diametro p rim itiv o vo
I
De - Diametro externo
D2 = Diàmetro mai or
l = Largura da roda I
R = Raio da curva do arco
6 = Angulo de chanfros do aro I
a = A ltu ra da cabega do dente
b = A ltu ra do pé do dente H
h = A ltu ra do dente
r = Raio da cabega
1
a = Angulo da h é lic e
E = D ista n cia entre eixos da roda e do sem-fim
I
Fórmulas
Roda A ( f ig . 2) I
P = M . tt
I
De = Dp + 2M
0
D2 = De + 2 R (1 - Cos 6 )
E =
Dp + dp 1
R = E -
De I
F ig . 2
I
1
INFORMA^ÀO TECNOLOGICA: REFER.:FIT.144 3/4
NTERFOR
l í Edi(áo COROA PARA PARAFUSO SEM -FIM
1971 S E N A I
Valores de t
Valores de h
h = a + b, sendo a = M e b = 1,25
Cos 6 = dP
de
RODA B ( f ig . 3)
I
INFORMADO TECNOLOGICA: REFER-:FIT. 144 4 /4
COROA PARA PARAFUSO SEM -FIM
S E N A I
Exemplo de cálculo
C a lc u la r urna coroa de aro concavo com 50 dentes, para engrenar com
um sem-fim, com os seguintes dados:
Sem-fim de 1 f i l e t e :
M = 2
dp = 24mm
de = 28mm
a = 4o 45'
Angulo de pressáo = 20
Cálculos da coroa
M = 2
Z = 50
M.Z 2 x 50
Dp = 100,4mm
COS a 'D 7 9 W
De = Dp + 2M 100,4 ( 2 x 2 ) = 104,4mm
Dp + dp 100^ + 24 = 62,2mm
E
2
l = 2,38 . P + 6mm
a = M = 2mm
b = M . 1 ,25 = 2 x 1 ,25 = 2,5mm
h = a +b = 2+2,5 = 4,5mm
I N F O R M A L O TECNOLOGICA: REFER.:FIT. 145 1/4
ESPIRAL DE ARQUIMEDES
(SUAS APLICAQOES EM EXCENTRICOS E ROSCA FRONTAL) S E N A I
A e s p ira i de Arquimedes e urna curva gerada por um ponto (M) que se desi oca
sobre urna re ta ( r ) , quando esta g ira ao redor de um de seus pontos. 0 de^
locamento do ponto (M) sobre a re ta , em urna v o lta completa (360°) denomi
n a le passo da e s p ira l (Pe) ( f ig . 1-a).
0 movimento é uniforme e o deslocamento é proporcional ao g iro . Em urna vol^
ta (360°), o deslocamento do ponto (M) é igual ao passo; em meia v o lta
(180°), o deslocamento é - j - , em - J - de v o lta (90°) o deslocamento é
e assim sucessivamente ( f ig . 1-b ).
( S ) ESPIRAL DE ARQUIMEDES
F ig . 1
EXCÉNTRICOS (CAMES)
£ urna pega g ir a t o r ia , em cujo contorno se apoi a e d e s liz a a extremidade de
urna h aste, de forma que o movimento de rotagào uniforme do e x cé n trico se
transforma em movimento re tilT n e o alternado na haste ( f ig . 1-b).
ROSCAS FRONTAIS
£ urna rosca desenvolvida sobre um plano na forma de e s p ira i de Arquimedes;
o passo e s p ira l é o passo da rosea.
F ig . 2
I
I
F ig . 3
i
F ig . 4
i
1
INFORMALO TECNOLOGICA: REFEIL:FIT.145 3/4
E S P IR A L DE ARQUIMEDES ---------------------------- --------
(SUAS APLICAQ O ES EM EXCÉNTRICOS E ROSCA FRONTAL) S E N A I
Pe
Pe = passo da e sp ira i De onde: -
C p.40
p = passo do fu so da mesa
40 = constante do d iv is o r que pode se r outro, nesse caso se su b stitu i na
formula.
Exemplo:
C a lc u la r o trem de engrenagens para c o n stru ir urna e sp ira l de Pe«
60 mm numa fresadora com um passo p = 5 mm, no fuso da mesa.
ii 60 24 30 36
Z„ "Ña 40 x 5 80 100 120
Exemplo:
Pe = 14 mm
= 5 mm
Z.
Pe 14 70
25
70
25
INFORMALO TECNOLÒGICA: REFERTI!. 145 4/4
E S P IR A L DE ARQUIMEDES --------- !---------------- ----------
(SUAS APLICAQ O ES EM EXCÉNTRICOS E ROSCA FRONTAL) S E N A I
Pe
sen a =
Pt
Exemplo:
Para c o n s tru ir urna e s p ira l de Pe = 4,33 mm, escolhemos um Pf = 5mm
Pe 4,33 0,866
sen a = F~
=
a = 60