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Aluno: LASSION LAIQUE BOMFIM DE SOUZA SANTANA

Q1)

A) Verdadeiro, pela definição. Se um grafo tem conectividade 2, então 2-conexo e 1-conexo.

B) Falso. Contra exemplo: grafo K4,4, que tem conectividade igual a 4 e é 3-conexo.

c) Verdadeiro, para k >= 1. Pelo teorema de Whitney, a conectividade por arestas de um grafo
é maior ou igual que a conectividade do grafo.

d) Falso. Contra exemplo: grafo a seguir, que é 2-aresta-conexo mas não é 2-conexo.

Q2)

Suponha que não existe emparelhamento que cubra A e seja M um emparelhamento máximo
de G. Então existe vértice v que não é coberto por M. Considere A0 ∪ B0 (A0 ⊆ A, B0 ⊆ B) o
conjunto de vértices de G que são atingíveis a partir de v por caminhos M-alternantes. Como G
é bipartido, todo caminho de v até a ∈ A0 tem comprimento par. Logo a é emparelhado com o
vértice que vem exatamente antes dele em todos esses caminhos que o atingiram. Assim, todo
vizinho de a está em B0 e, portanto, Adj(A0 ) = B0 . Por hipótese temos |Adj(A0 )| ≥ A0 logo
|B0 | ≥ |A0 | e, assim, como v não está coberto por M, existe pelo menos um vértice b em B0
que não está coberto por M. O caminho M-alternante de v a b tem comprimento ímpar e,
portanto, é aumentador

Q3) adicionando-se k vértices a B, conectados cada um a todos vértices de A, e aplicando-se o


Teorema de Hall ao gráfico resultante ( questão 2).

Q4)

Considere uma orientação em torno de um circuito euleriano. Em seguida, separe cada vértice
v em dois vértices v+ e v− e quando houver aresta (v, w) ligue v− para w+. Isso origina um grafo
bipartido k-regular, que pode ser particionado em k emparelhamentos. Junte de volta os
vértices v+ e v−, e isso gera k 2-fatores.
Q5)
Prova por indução de que, para toda árvore (T) :
(i) T tem no máximo um emparelhamento perfeito (MP).

Base: número de vértices é 1, e T não tem emparelhamento perfeito (ou 0


emparelhamentos, o que é menor que um!)

H.I.: (i) vale para árvores com n-1 ou menos vértices

P.I.: se o número de vértices é n:


Escolhe-se uma folha (f) e o pai (p) dessa folha (pode-se enxergar p
como uma "nova" raiz dessa árvore, para facilitar a visualização);
- se a aresta fp não está no emparelhamento, então ele não é
perfeito. (Já que não há outra forma de se cobrir f).
- se a aresta fp está no emparelhamento, removemos os nós f e p;
o que resta são as sub-árvores que eram filhas de p; e pela H.I.
elas obedecem a propriedade (i).
O número de emparelhamentos perfeitos da árvore com n vértices
é igual ao produto do número de emparelhamentos perfeitos das
das sub-árvores filhas de p (exceto f). Como cada um deles vale
0 ou 1, o produto só pode ser 0 ou 1, provando (i) para toda árvore T.

Q6)

Seja G(V, A) um grafo bipartido k-regular, onde V = V1 ∪ V2. Cada aresta de G possui uma
extremidade em V1 e outra em V2. Há k|V1| arestas partindo de V1 e k|V2| arestas chegando
em V2. Logo, k|V1| = k|V2|, ou seja, |V1| = |V2|. Agora é suficiente mostrar que G possui um
emparelhamento completo de V1 em V2. Usaremos a Condição de Hall.

Considere um subconjunto S ⊂ V1 com r vértices e l arestas, e N(S) o subconjunto de vértices


de V2 aos quais os vértices de S são coletivamente adjacentes. Como G é k-regular, l = k|S| =
kr. Por outro lado, l ≤ k|N(S)|. Logo, k|S| ≤ k|N(S)|, de onde r = |S| ≤ |N(S)|, isto é, os r
vértices em S são coletivamente adjacentes a r ou mais vértices em V2

Q7)

Não. Para os grafos não bipartidos, a condição de ser k-regular não garante que ele tenha
emparelhamento perfeito, podemos observar que não temos um caminho M-aumentante do
vértice 1 para o vértice 2.
Q9)

Temos que d(v) + d(w) ≥ n/2 + 2/2 = n

para cada par de vértices v e w (adjacentes ou não-adjacentes). pelo Teorema de Ore que G é
hamiltoniano.

Teorema de ore:

Se G(V, A) é um grafo simples com n ≥ 3 vértices, e se d(v) + d(w) ≥ n para cada par de vértices
não-adjacentes v e w, então G é hamiltoniano.

Procederemos por contradição. Suponha que G não é hamiltoniano, mas satisfaz a hipótese.
Vamos supor ainda que G é “quase hamiltoniano”, no sentido de que a adição de qualquer
outra aresta torna-o hamiltoniano. Se este não for o caso, adicionamos arestas extras até que
o seja. Observe que a adição de arestas não quebra a hipótese

Sejam v,w ∈ V vértices não-adjacentes (existe pelo menos um par, caso contrário, G seria
completo e, por conseguinte, hamiltoniano). Logo, a adição da aresta (v,w) torna G
hamiltoniano, o que implica na existência de um caminho passando por todos os vértices: v =
v1 → v2 → · · · → vn = w

Por hipótese, d(v1) + d(vn) ≥ n, ou seja, existe um conjunto E com ao menos outras n − 2
arestas incidentes em {v1, vn}. Logo, existem vértices vi e vi−1 tais que vi é adjacente a v1 e
vi−1 é adjacente a vn. De fato, se todas as arestas de E incidem, digamos, em v1, teríamos ao
menos um par de arestas paralelas, contradizendo o fato de G ser simples. Similarmente se
todas incidem em vn.

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