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Curso preparatório para ALESE

Específico: Enfermeiro

Saúde da mulher

Profª Ma Bruna Siqueira


Saúde da Mulher

Planejamento Familiar

Pré Natal, Parto e Puepério

Prevenção de câncer de colo uterino e


mama

Climatério e Menopausa
Planejamento Reprodutivo
Planejamento Reprodutivo
 conjunto de ações de regulação da fecundidade, as quais
podem auxiliar as pessoas a prever e controlar a geração e o
nascimento de filhos, e englobam adultos, jovens e
adolescentes, com vida sexual com e sem parcerias estáveis,
bem como aqueles e aquelas que se preparam para iniciar sua
vida sexual

Concepção
Anticoncepção
Planejamento Reprodutivo
Métodos comportamentais/ Abstinência temporária
• Ogino-knaus;
• Temperatura basal;
• Muco cervical – Billings
• Sinto térmico
• Dias fixos/colar – ciclos de 26-32 dias (8º-19º)
Método Temporários - Barreira
• Preservativos maculino e feminino;
• Diafragma;
• DIU
Planejamento Reprodutivo

Métodos Hormonais
• Combinado – monofásico, bifásico ou trifásico;
• Minipílula;
• Emergência
• Injetável mensal e trimestral
Métodos definitivo
• Laqueadura tubária;
• Vasectomia (ductos deferentes)
Planejamento Reprodutivo

Tabela/Calendário/Ritmo/ogino-knaus
• Ovulação entre 11-16 dias do ciclo
• Registro do ciclo por 6-12 meses (refazer a cada 6m);
• Subtrair do ciclo mais longo do mais curto – regular ou
irregular;
• Subtrair 18 do mais curto (início do período fértil)
• Subtrair 11 do mais longo (final do período fértil);
• Ovulação: 11-16 dias
• Retorno: 30d – 6m
Planejamento Reprodutivo

Temperatura/curva térmica basal


• Oral (5 min); retal ou vaginal (3 min);
• Verificar temperatura pela manhã, após repouso de 5 horas;
• Após a ovulação há pequena elevação (0,2º),
permanecendo até a próxima mesntruação (progesterona -
termogênico);
• Período fértil entre 4-5 dias antes da previsão de ovulação e
4 dias de temperatura elevada;
• Abstenção sexual na fase pré ovulatória até a manha do 4
dia de temperatura elevada
• Retorno mensal nos primeiros 6 m e depois anual
Planejamento Reprodutivo

Muco cervical/Billings
• Observação do muco e sensação de umidade
• Pre ovulatória– fase seca – muco esbranquiçado, espesso
e grumoso;
• Fase ovulatória – transparente, elástico, escorregadio e
fluido, sensação de umidade e lubrificação (estrogenio);
• O último dia de muco elástico é o dia ápice, os três dias
seguintes faz parte do período fértil;
• Retorno semanal no primeiro mês, quinzenal até o
terceiro, mensais até o sexto e por fim semestral
Planejamento Reprodutivo

Sinto térmico
• Combinação de múltiplos indicadores de ovulação para
determinar o período fértil;
• Temperatura basal + tabela + muco cervical +
parâmetros subjetivos;
• Dor abdominal, peso e inchaço nas mamas, variação no
humor e libido, outros (enxaqueca, náuseas, aumento de
apetite);
• Identificar o período fértil de um deles ou a combinação
destes
• Retorno semanal no primeiro mês, quinzenal até o
terceiro, mensais até o sexto e por fim semestral
Planejamento Reprodutivo
Preservativo
•Eficaz no controle da concepção e IST;
•Baixa proteção para IST que causem ulceração
•Feminino – colocado até 8 horas antes da
relação;
•Látex ou poliuretano
•Não utilizar feminino e masculino
simultaneamente;
•Auxilia na prevenção da ejaculação precoce –
reduz a sensibilidade
Planejamento Reprodutivo

Diafragma
• Pode ser colocado até 2 horas antes e aguardar 6-8
horas para remoção, não ultrapassando 24 horas;
• Lavar com água e sabão – 2-3 anos
• Não usar no período mesntrual;
• IST – suspensão do uso
• Previne cervivites
• Tamanhos variados (60, 65, 70, 75, 80, 85)
• Pode ser associado a espermicidas
Planejamento Reprodutivo

DIU
• Não provoca aborto;
• Ação antes da fecundação – inativando
espermatozoides (reduz chance de fertilização);
• Inserção durante período mesntrual, 48 horas pós
parto ou expulsão da placenta;
• Gestação até 12 semanas – remover, após isso, não
remover;
• Após inserção 5-10 min deitada;
• Retorno 3-6 semanas após 1ª menstruação – semestral
- anual
Planejamento Reprodutivo

Hormonal
Hormonal oral
injetável
Combinado Mensal
combinado
Minipílula
Emergência Trimestral
Planejamento Reprodutivo

Anticoncepção de emergência
• EsquemaYuzpe – combinado, 2 doses 12/12h
• Pílula Anticoncepcional de emergência –
levornogestrel 1 ou 2 doses
• Uso até 5 dias da relação sexual desprotegida;
• Situação emergencial;
• Não é abortiva, age impedindo a ovulação;
• Qualquer mulher pode utilizar
Planejamento Reprodutivo

Combinado
• Baixa dosagem (30 mcg de etinilestradiol)
• Média dosagem (50 mcg)
• Inibe a ovulação, espessa o muco cervical, interfere na
motilidade e quantidade de secreção tubária;
• Efeitos secundários: alteração do humor, nauseas,
vômitos, cefaleia, aumento do peso e PA, mastalgia;
• Uso: 1º-5º dia do ciclo, intervalo 6-7 dias
• Retorno: 30d – 3m- anualmente;
Planejamento Reprodutivo
Combinado
• Mulheres até 40 anos;
• Nuliparidade ou multiparidade;
• Diabetes gestacional;
• Cirurgia de pequeno porte sem imobilização;
• Varizes;
• Epilepsia;
• Endometriose;
• Doença mamária benigna/história familiar de ca de mama;
• Fumante menor que 35 anos
• Obesidade
Planejamento Reprodutivo

Minipílula
• Reduz a ovulação em 15-40%;
• Atua sobre o endométrio e espessamento do muco cervical;
• Efeitos secundários: sensibilidade mamária, amenorreia ou
aumento do fluxo, cefaleia, aumento de peso
• Uso: 6 semanas pós parto – sem intervalo
Planejamento Reprodutivo

Anticoncepção pós parto


• Minipilula ou injetável trimestral – até 6 semanas;
• DIU – até 48 horas pós parto ou após 4 semanas
• ACO – não deve ser usado em lactente;
• Não é permitida a laqueadura durante o parto cesáreo;
• LAM – prolactina inibe a ovulação
Planejamento Reprodutivo

Método definitivo
• Homens/mulheres com capacidade plena
• > 25 anos ou 2+ filhos;
• Aguardar 60 dias até o procedimento;
• Risco de vida para mulher ou concepto – 2 relatórios
médicos;
• Consentimento expresso do companheiro;
• Não pode ser realizado no período de parto ou aborto
ou 42 dias pós parto
Aplicada em: 2016 Banca: FCC Órgão: AL-MS Prova: Auxiliar de
Enfermagem

Com relação aos métodos contraceptivos, é correto afirmar:


A A laqueadura tubária em gestantes primíparas é realizada,
prioritariamente, durante o parto, pois trata-se de um método eficaz no
controle da natalidade.
B A vasectomia está contraindicada, por se tratar de um procedimento mais
difícil e inseguro, em relação à esterilização feminina.
C A anticoncepção oral de emergência é recomendada como método
regular de uso diário, no caso de adolescentes que mantém relações
sexuais desprotegidas.
D A camisinha associada a outro método anticoncepcional fornece dupla
proteção, incluindo as doenças sexualmente transmissíveis.
E O DIU é um método indicado para as adolescentes com mais de um
parceiro que não usam camisinha em toda relação sexual.
Aplicada em: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 3ª Região (MG)
Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem

Em um Programa de Saúde da Mulher, as orientações do


Técnico de Enfermagem, quanto aos métodos contraceptivos
incluem
A abstenção de relações sexuais no período fértil, para maior eficácia no
método Ogino Knaus.
B desconsiderar o uso do preservativo masculino ou feminino, quando
associar o método do muco cervical.
C indicar a vasectomia e a ligadura de trompas, em homens e mulheres
com capacidade civil plena, a partir de 18 anos de idade ou com pelo
menos um filho vivo.
D usar a pílula anticoncepcional de emergência, em até 10 dias após a
relação sexual desprotegida.
E considerar o diafragma como método eficiente, quando retirado da
vagina, em até 30 minutos após a relação sexual.
Aplicada em: 2014 Banca: FCC Órgão: TCE-PI
Prova: Enfermeiro

Durante as ações educativas sobre planejamento familiar,


uma trabalhadora faz a seguinte pergunta: “Qual o
momento indicado para a colocação do DIU?” A resposta
correta do enfermeiro deverá ser:
A - preferencialmente, durante a menstruação.
B - obrigatoriamente, nos três primeiros dias após a menstruação.
C - obrigatoriamente, cinco dias antes do ciclo menstrual.
D - preferencialmente, na fase estrogênica, entre o 5° e o 14° dia de
um ciclo menstrual de 28 dias.
E - habitualmente, na fase de aumento do nível de progesterona, entre
o 15° e o 20° dia do ciclo menstrual de 28 dias.
Aplicada em: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 13ª Região (PB) Prova: Analista
Judiciário - Enfermagem

Ao prestar assistência a uma mulher que ingressa no hospital, com


aborto espontâneo de repetição, o enfermeiro, dentre outros,

A orienta que suspenda quaisquer métodos contraceptivos, a de fim protegê-la do


sofrimento psicológico relacionado à proibição de engravidar, evitando
consequências físicas futuras.
B orienta que a recuperação da fertilidade pode ser quase que imediata após o
abortamento e que, por conseguinte, a anticoncepção deve iniciar-se também de
imediato, até que ela seja encaminhada a um serviço especializado.
C expõe que a anticoncepção é opcional e, caso a mesma opte pelo DIU, explica
que a inserção deste deve ser realizada no início do esvaziamento uterino por
curetagem
D incentiva a mesma, enquanto aguarda o encaminhamento a um serviço
especializado, a manter o padrão de vida sexual habitual, a fim de não criar
nenhuma barreira psicológica relacionada à concepção.
E enfatiza que, caso reinicie sua vida sexual até 45 dias pós abortamento, não há
necessidade de se proteger por algum método anticoncepcional.
Aplicada em: 2011 Banca: FCC Órgão: TRT - 24ª REGIÃO (MS)
Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
De acordo com o Programa de Saúde da Mulher, o
anticoncepcional de emergência
I. pode ser também denominado minipílula (norestradiona 0,35 mg).
II. deve ser aplicado por via intramuscular trimestralmente.
III. não substitui outros métodos contraceptivos.
IV. deve ter uso iniciado em até cinco dias, após relação sexual
desprotegida.
É correto o que consta em
A I, apenas.
B I e III, apenas.
C I, II, III e IV.
D III e IV, apenas.
E I, III e IV, apenas.
Pré natal

Profª Ma Bruna Siqueira


Pré Natal
 Diagnóstico de gravidez

Sinais de Presunção
• Atraso menstrual; nauseas, vômitos, tontura, sialorreia, polaciúria,
aumento do volume e hipersensibilidade das mamas; Tubérculos de
Montegomery, colostro, coloração violácea vulvar, cianose vaginal
e cervical; aumento do volume abdominal
Sinais de Probabilidade
• Amolecimento da cérvice uterina com posterior aumento do
volume(Goddel); parede vaginal aumentada com aumento da
vascularização, pulsação da arteria vaginal, Beta HCG+ a partir 8º-
9º dia
Pré Natal
 Diagnóstico de gravidez

Sinais de Certeza
• BCF (12-20s);
• Movimentos fetais (18-20s);
• USG (4-5s, saco gestacional e 6s, atividades cardíaca )

Atraso menstrual por mais de 15 dias – TIG - Positivo (>25 mUI/ml)


Detectado entre 8-11 dias após concepção;
A partir de 12s de atraso menstrual, desnecessário o TIG
Pré Natal
 Calendário de Consultas – Mínimo de 6 consultas

Até 28s 28-36s 36-41s


• Mensal • Quinzenal • Semanal

 OBS: HAS (BRASIL, 2016)

Até 30s 30-34s 34-41s


• Mensal • Quinzenal • Semanal
Pré Natal
 1ª Consulta

 Investigar: dados socioepidemiológicos; antecedentes


familiares; antecedentes pessoais gerais, obstétricos e
ginecológicos;situações da gestação atual;

 Exame físico: IMC, dados vitais, palpação da tireóide,


mamas, avaliação pulmonar e cardíaca, pesquisa de edemas,
palpação, IG; a depender (BCF, MF, AU).
Pré Natal
 1ª Consulta

Exames
• Hemograma; Tipo sanguíneo e Fator RH, Coombs indireto (Rh
-), Glicemia em jejum; TR sífilis, HIV; Toxoplasmose, Sorologia
para Hepatite B; Eletroforese de hemoglobina; EAS e
urocultura.
Se necessário
• USG; Citopatológico de colo do útero; Parasitológico de fezes;
Pré Natal

Exames 2º trimestre
• TTGO (24 – 28 semanas), se glicemia 85-90mg/dl com FR
ou 90-110mg/dl
• Coombs Indireto (Rh -, repetir a cada 4 semanas a partir de
24s)
Exames 3º trimestre
• Hemograma, glicemia em jejum, coombs indireto, VDRL,
HIV, Hepatite B, Toxoplasmose (se IgG e IgM -), EAS e
urocultura
Pré natal
 Não existem evidências de que a realização de USG em
gestantes de baixo risco melhore o prognóstico perinatal.
MS recomenda a realização de 1 USG por gestante;

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre


11-13s Alteração do
TN + idade
18-22 s crescimento
materna fetal
Trissomia do 21 Indicação ou
Mal formação não de
IG cesárea
Pré Natal
 Cálculo da Idade Gestacional

Período do mês DUM


DUM conhecida
conhecido desconhecida
• Soma do Nº de • Início: dia 05 • AU e toque
dias e divide por • Meio: dia 15 • MF
7; • Fim: dia 25 • USG
• Gestograma

Ex. DUM: 12/02/2017


1ª Consulta: 23/06/2017
IG:?????
Pré Natal
 Idade Gestacional X Altura Uterina

6ª • Sem alteração no tamanho uterino


8ª • Útero, dobro do tamanho
10ª • Útero, triplo do tamanho
12ª • Útero palpável na sínfise pubica
16ª •Útero entre sínfise púbica e cicatriz umbilical
20ª • Útero palpável na cicatriz umbilical
Pré Natal
 Cálculo da Data Provável do Parto – Regra de Naegele

Dia Mês Ano


• +7 • +9 • +0

DUM: Abril - Dezembro


Dia Mês Ano
• +7 • -3 • +1
Pré Natal
 Cálculo da Data Provável do Parto – Regra de Naegele

 Ex 1: DUM: 12/02/2017

 Ex 2: DUM: 07/08/2017

 Ex 3: DUM: 27/01/2017
Pré Natal
 Avaliação nutricional

 Baixo peso – 12,5-18Kg


 Adequado – 11,5 – 16 Kg
 Sobrepeso – 7 – 11,5 Kg
 Obesas – 7 Kg
Pré Natal
 Palpação abdominal (manobra de Leopold)
Pré Natal
 Palpação abdominal (manobra de Leopold)

 Dorso/Posição: Esquerda; Direita


 Apresentação: cefálica, pélvica e córmica
 Situação/Atitude: longitudinal, transversa e obliqua
Pré Natal
 Altura Uterina

 Borda superior da sínfise púbica (ponto zero) – Fundo


Uterino
 Resultado normal: entre o percentil 10 e 90
Pré Natal
 Movimento Fetal

 18-20 semanas;
 24 semanas sem MF – encaminhar;
 26 semanas – mobilograma diário pós café, almoço e janta;
 6 ou + MF em 1 hora DLE
Pré Natal
 Batimentos Cardiofetais

USG: Sonar: Pinard:


6s 10-12s 20 s

BCF: BCF:
110-160 120-160
Pré Natal
 Suplementação nutricional

Acido Fólico • Prevenção de defeitos do tubo neural: 30 dias


antes da gestação até o final da gestação.
0,4 mg • Anemia: até a cura e durante o puerpério.

Sulfato Ferroso • a partir do conhecimento da gravidez até 3º


200 mg (40mg Fe) mês pós parto
Pré Natal
 Imunização

• dT – não vacinada ou esquema incompleto


dT/dTpa • dTpa – todas as gestações – 20 s

Hepatite B • Não vacinada, vacina incompleta


0,1,6 • Após 14 semanas

• Dose única, campanha anual, qualquer


Influenza idade gestacional
Interpretação dos exames

200 mg/dia de sulfato ferroso, 1 hora antes das


refeições (2cp. Café e almoço e 1cp. jantar), com
suco de frutas cítricas.
Repetir hemoglobina em 60 dias.
Interpretação dos exames
Interpretação dos exames
Interpretação dos exames

Repetir 15 dias;
Persiste: Alto Risco
Associado a HAS e edema:
Alto Risco
Interpretação dos exames
Interpretação dos exames
Interpretação dos exames
Antes de 30 s: Espiramicina
Após 30 s: Tríplice materna
Interpretação dos exames
Pré Natal
 Intercorrências

Síndrome Hemorrágica (1ª metade)


• Abortamento;
• Descolamento cório amniótico
• Mola hidatiforme;
• Gravidez ectópica
Síndrome Hemorrágica (2ª metade)
• Descolamento Prematuro de Placenta
• Placenta Previa
Pré Natal
 Intercorrências

Abortamento
• Até 22 semanas ou 500g
• Precoce (até 13 s) ou Tardio (13-22s)
• Sinais: atraso menstrual, sangramento vaginal, cólicas no hipogástrio;
• Ameaça de aborto;
• Aborto inevitável
• Aborto retido
• Aborto Incompleto;
• Aborto Infectado;
Pré Natal
 Intercorrências

Doenças trofoblástica gestacional


• Sinais: sangramento vaginal intermitente, indolor,
acompanhado de eliminação de vesículas (sinal patogmômico);
• Altura e volume uterino incompatível com IG (útero sanfona);
• Hiperêmese;
• Não há BCF ou MF
• Choque ou Hipertensão gestacional precoce
Pré Natal
 Intercorrências

Descolamento Prematuro de Placenta


• Dor abdominal súbita, intensidade variável;
• Sangramento vaginal de discreto a volumoso – sangramento oculto;
• Pode evoluir para atonia uterina (Útero de Couvelaire)
• Taqui-hipersistolia (> 5 em 10 min) - hipertonia
• Útero hipertônico, doloroso e sensível as manóbras palpatórias;
• BCF – alterados ou ausentes
• Comprometimento materno, variável desde palidez de pele a mucosas à
choque e distúrbios da coagulação;
• Encaminhar a emergência obstétrica
Pré Natal
 Intercorrências

Placenta Previa
• Sangramento súbito, vermelho vivo, variável e indolor;
• Episódica, recorrente e progressiva;
• Volume e tônus uterino normais;
• BCF – mantidos;
• Sangramento vindo da cavidade uterina – evitar o toque;
• USG - Localização baixa da placenta
• Encaminhar ao alto risco
Pré Natal
 Intercorrências

Hipertensão Arterial na gestação


Três medidas
Após 20
PAS >= 140 PAD >= 90 subsequentes (2
semanas
em intervalo 4h)

Pré - eclampsia

Proteinúria >
PAS >= 140 PAD >= 90 Após 20s
300mg/24h
Pré Natal
 Intercorrências

Eclampsia

PAS >= PAD >=


Proteinúria Convulsão
140 90

Síndrome de HELLP

Elevação de
Hemólise de
enzimas Plaquetopenia
hemácias
hepáticas
Pré Natal
 Intercorrências

Síndrome de HELLP

Epigastralgia
Vômitos
Mal estar Hipocondrio
Nauseas
D

Perda de
Cefaleia
apetite
Pré Natal
 Intercorrências

Diabetes Gestacional
Hiperglicemia
> 110mg/dl Iniciada na
TTGO
gestação
>140mg/dl

Exercícios
Dieta Insulina
Físicos
Na grande maioria dos casos, os efeitos relacionados ao DMG para a mãe e
para o feto em formação não são graves.
Diagnóstico de DMG

OMS SBD
Glicemia >=126 Glicemia >=92

TTGO >= 200 < 92 – TTGO

HbA1c >= 6,5% TTGO (1 hora) >= 180

Aleatória >=200 TTGO(2 horas) >= 153

Glicemia alterada no 1º trimestre – DIA prévia


Fatores de risco DMG
História familiar parente 1º grau

Idade materna avançada, estatura < 1,5m, Sindrome


dos ovários policicticos

Sobrepeso, Obesidade, ganho de peso excessivo na


gestação atual

Crescimento fetal excessivo, HAS ou pré eclampsia

Antecedentes de abortamento habitual, macrossomia,


polidramnio, mal formação, morte fetal, DMG
81. Uma funcionária estaria na 36ª semana de gestação quando
ocorresse a implementação da Campanha Nacional de
Vacinação contra a influenza deste ano e questionou o
enfermeiro, à época, se poderia ser vacinada. Baseando-se
nas normas do Ministério da Saúde para a referida
campanha de 2015, o enfermeiro afirmou que:
(A) sim, pois as gestantes em qualquer idade gestacional podem ser
imunizadas
(B) não, uma vez que a vacina é indicada para gestantes no primeiro
trimestre da gravidez
(C) sim, desde que apresente laudo do obstetra informando a idade
gestacional
(D) não, haja vista que a gravidez contraindica o uso da vacina
83. Uma mulher de 21 anos grávida é atendida no ambulatório,
com pressão arterial de 130 × 80 mmHg, estatura de 1,48 m,
relatando grande ganho de peso durante a gestação. Tem
antecedentes obstétricos de morte neonatal e microssomia,
apresentando, também, polidrâmnio. Tem história de
diabetes na família, em primos de segundo grau. Nesta
situação, dentre os principais fatores de risco, do Diabetes
Mellitus Gestacional, citados estão
(A) a microssomia e a hipertensão arterial.
(B) a idade inferior a 25 anos e a presença de polidrâmnio.
(C) a hipertensão arterial e a obesidade.
(D) a presença de polidrâmnio e o antecedente familiar de diabetes.
(E) o antecedente obstétrico de morte neonatal e a estatura menor que
1,50 m.
86. Considerando que o diagnóstico oportuno da infecção
pelo HIV durante a gestação é fundamental para a redução
da transmissão vertical, o Ministério da Saúde recomenda,
em situações especiais, a realização do teste rápido, que
poderá ser realizado por
(A) enfermeiros e técnicos de enfermagem, pois trata-se de um
procedimento de baixa complexidade.
(B) técnicos e auxiliares de enfermagem sob supervisão do enfermeiro.
(C) médico, privativamente, pois trata-se de um procedimento para
detecção e diagnóstico.
(D) técnico de laboratório com certificação expedida pela Secretaria de
Saúde Regional.
(E) enfermeiros devidamente capacitados para realização da metodologia.
92. Abortamento é a interrupção da gravidez que ocorre até o
seguinte período da gestação e com o produto da concepção
pesando, respectivamente:
(A) 22 semanas e 500g
(B) 12 semanas e 500g
(C) 22 semanas e 200g
(D) 12 semanas e 200g
89. As mais importantes situações hemorrágicas gestacionais
da primeira metade da gestação são:

(A) abortamento, gravidez ectópica, neoplasia trofoblástica gestacional


benigna e descolamento corioamniótico
(B) abortamento, gravidez ectópica, neoplasia trofoblástica gestacional
benigna e descolamento prematuro de placenta
(C) placenta prévia, descolamento prematuro de placenta, rotura uterina
e gravidez ectópica
(D) placenta prévia, descolamento prematuro da placenta, rotura uterina,
vasa prévia
Aplicada em: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 3ª Região (MG)
Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
No atendimento a gestante que chega ao ambulatório com
intensa palidez cutânea e hipotensão, o Técnico de
Enfermagem deve

A colocar a paciente em decúbito lateral esquerdo.


B manter a paciente em decúbito elevado a 90 graus.
C realizar compressões torácicas no hemitórax direito.
D colocar a paciente em decúbito lateral direito.
E providenciar o material para coleta de gasometria arterial.
Aplicada em: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Prova: Técnico Judiciário – Enfermagem

A rede Cegonha, instituída pela Portaria GM/MS nº 1.459/11,


inclui, entre exames a serem feitos no pré-natal, os testes
rápidos para os seguintes exames:

A HPV, leishmaniose e IgM para toxoplasmose.


B sífilis, HPV e tracoma.
C hepatite B, tuberculose e urina tipo I.
D tuberculose, sífilis e HIV.
E sífilis, HIV e proteinúria
Aplicada em: 2012 Banca: FCC Órgão: AL-SP Prova: Técnico
Legislativo
A assistência de enfermagem prioritária para uma gestante
com diagnóstico de síndrome HELLP é

A monitorar a pressão liquórica.


B preparar a gestante para o procedimento de paracentese abdominal.
C estimular a ingesta de líquidos e alimentos ricos em sódio,
hiperproteicos e hiperlipídicos.
D manter a gestante em repouso absoluto no leito e na posição de
Depage.
E controlar frequentemente a pressão arterial.
Aplicada em: 2013 Banca: FCC Órgão: DPE-RS Prova: Analista -
Enfermagem

Durante o atendimento inicial em uma emergência obstétrica à


trabalhadora na 32a semana de gestação, em trabalho de parto
prematuro, deve-se mantê-la, quando possível, em

A tratamento medicamentoso por meio da corticoterapia, que devido à


atividade antitrofoblástica diminui a probabilidade de ocorrer doença
trofoblástica.
B posição de Trendelemburg, objetivando melhorar a irrigação cerebral da mãe
e do feto.
C decúbito lateral esquerdo, a fim de evitar a compressão da veia cava inferior
pelo útero.
D tratamento medicamentoso com Misoprostol por via vaginal, objetivando
evitar o descolamento prematuro da placenta.
E posição de Depage com oxigenoterapia, a fim de facilitar a circulação
placentária.
Aplicada em: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF - 2ª REGIÃO Prova: Técnico
Judiciário – Enfermagem
O aconselhamento consiste no diálogo baseado na relação de confiança
que proporciona ao paciente condições para que avalie seus próprios
riscos, tome decisões e encontre maneiras realistas de enfrentar os
problemas relacionados às DST HIV/AIDS. No aconselhamento, após
resultado positivo do teste anti-HIV em gestante, na 12a semana de
gestação, o técnico de enfermagem deve orientá-la que

A a transmissão vertical do HIV pode ocorrer durante a gestação, no trabalho de parto,


no parto e pela amamentação.
B é indicado parto normal, pois a transmissão do HIV durante esse tipo de parto é um
mito.
C a amamentação deverá ser realizada pela mãe, pois o risco do recém-nascido adquirir
AIDS com as chamadas “amas de leite” é muito maior.
D a terapia antirretroviral será realizada após o parto, na mãe e no filho, se
comprovado positividade no teste anti-HIV do filho.
E toda criança, ao nascer, receberá o antirretroviral, se resultado de teste anti-HIV
positivo na mãe e no pai.
Aplicada em: 2011 Banca: FCC Órgão: TRE-AP Prova: Analista
Judiciário - Enfermagem

São características clínicas específicas de gestantes que apresentam pré-


eclâmpsia,

A hipotensão arterial e hiponatremia.


B hipertensão arterial acompanhada de proteinúria.
C alterações neurovegetativas e distócia uterina.
D hipertensão arterial e endometriose.
E hipotensão arterial e hiperpotassemia.
Aplicada em: 2009 Banca: FCC Órgão: TRT - 3ª Região (MG)
Prova: Analista Judiciário – Enfermagem
A hipertensão arterial é um sinal indicativo preocupante quando ocorre
na gravidez, estando relacionada à doença denominada

A hipertensão portal.
B tríade de Beck.
C doença hipertensiva específica da gravidez.
D síndrome de Purkinje.
E síndrome de Wolf Parkinson White.
Aplicada em: 2013 Banca: FCC Órgão: TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
O medicamento injetável usado nos casos de convulsões em
pré-eclampsia e eclampsia é o

A carbolítium.
B cloreto de sódio.
C dopamina.
D sulfato de magnésio.
E flumazenil.
Parto

Trabalho de parto

Aumenta Não diminui


Contrações
Regulares progressivame com repouso
uterinas
nte

3-5 - 10min Dilatação do


Agapamento
5 -10 min colo (4cm)
Perda de tampão mucoso e formação de bolsa de águas são menos precisos
8-12 horas em multípara ou primipara
Parto

Estágios do parto
Dequitação Período de
Dilatação Expulsivo 5-10 min após Greenberg
a fase anterior (1-4 horas)

Puxos, rotura
Exame da placenta, SSVV – 15 min;
espontânea das
cordão umbilical e Controle da retração uterina
membranas
membranas Controle de hemorragia
amnióticas
Puerpério
Puerpério
Hemorragia (precoce ou tardia)
• >500 ml;
• Causas: Atonia uterina ou Larecação do trajeto (colo uterino ou porções
superiores do canal)
• Fator de risco: contração uterina inadequada, múltiplas gestações, anestésicos
miorelaxantes
• Tardia: retenção de restos ovulares

Infecção puerperal
•Aparelho genital no pós parto recente – Febre;
•Fator de risco: TP cesariano prolongado, retenção da placenta, exames
ginecológicos repetidos
Puerpério

Mega dose de Sulfato Ferroso


Vitamina A 200mg

Cuidados com Cuidados no


RN puerpério
90. O número mínimo de consultas de pré-natal adequado e o
período máximo, em dias, para agendamento da consulta de
puerpério são, respectivamente:

(A) 8 e 30
(B) 5 e 40
(C) 6 e 42
(D) 7 e 10
Aplicada em: 2017 Banca: FCC Órgão: TRE-PR Prova: Técnico
Judiciário - Enfermagem

O objetivo da vacina dTpa para mulheres quando


administrada no puerpério é
A promover a transmissão de anticorpos contra meningite ao recém-
nascido.
B reduzir a incidência do câncer de colo de útero e de vulva.
C diminuir a incidência de caxumba na próxima gestação.
D evitar que a mãe possa transmitir a coqueluche para o recém-nascido.
E aumentar a proteção da puérpera e do recém-nascido contra o Zika
Vírus.
Prevenção do câncer de colo uterino

Profª Bruna Siqueira


Saúde da Mulher
Fatores de risco
Infecção pelo HPV

Início precoce da atividade sexual

Multiplicidade de parceiros

Tabagismo

Imunossupressão

Uso prolongado de ACO


Saúde da Mulher
Manifestação clínica

• Assisntomáticas
Fase pré clínica

• Sangramento vaginal,
Estágio invasor leucorreia e dor
Saúde da Mulher
Manifestação clínica

• Diminuir o risco de contagio;


Prevenção Primária • Preservativo; vacina

Prevenção • Rastreamento e diagnóstico


precoce;
secundária
• Citopatológico de colo uterino
Saúde da Mulher
Rastreamento

Regra geral
• 25-64 anos: anual (2 exames normais) – trianual;
• Após 64a, dispensada: 2 exames normais nos últimos 5 anos

• Dispensadas;
• Câncer de colo uterino – seguimento da lesão (lesão precursora –
controles cito/colposcópicos semestrais até dois exames consecutivos
normais; câncer invasor – controle por cinco anos (trimestral nos
primeiros dois anos e semestral nos três anos seguintes); se controle
normal, citologia de rastreio anual.
Saúde da Mulher
Rastreamento

Menopausa
• Segue a regra geral
• Atrofia - estrogenização

• Segue a regra geral;


• Coleta completa X coleta ectocérvice
Saúde da Mulher
Rastreamento

Imunossuprimidas
• HIV, transplantes, tratamento para câncer, uso
crônico de corticóide;
• Semestral no primeiro ano após iniciar atividade
sexual;
• Se normais, seguimento anual;
Saúde da Mulher
Orientações para coleta

• 5 dias pós menstruação


• 48 horas antes: interromper cremes, lubrificantes,ducha
vaginal, atividade sexual
Saúde da Mulher
Amostra satisfatória

• Células Escamosas
• Células Glandulares
• Células Metaplasicas
Saúde da Mulher
Saúde da mulher
84. Para o rastreamento do câncer de colo de útero em
mulheres saudáveis com vida sexual ativa, o Instituto
Nacional do Câncer (INCA) recomenda
(A) estrogenização prévia na adolescência para posterior coleta de
Papanicolau, a partir dos 18 anos até a menopausa.
(B) ultrassom endovaginal, anualmente, a partir de 25 anos até 64 anos
de idade.
(C) coleta do Papanicolau, anualmente, a partir dos 15 anos de idade
até 64 anos.
(D) coleta anual de citologia cervical, a partir de 2 exames negativos
semestrais.
(E) citopatológico do colo de útero com intervalo anual, a partir dos
25 anos de idade e a cada três anos, após dois exames consecutivos
com resultados negativos.
91. É consenso que o rastreamento organizado do câncer do
colo do útero é o desafio a ser vencido para que se
obtenha a melhor relação custo-benefício possível com
alta cobertura populacional.
Esse sistema deve incluir:
(A) recrutamento preferencial de mulheres entre 20-30 anos no
município
(B) garantia de exames anuais em todas as mulheres cadastradas
(C) recrutamento das mulheres que realizaram exames no trimestre
(D) garantia da abordagem necessária para as mulheres com exames
alterados
Prevenção de Câncer de mama

Profª Bruna Siqueira


Saúde da mulher
É o mais incidente em mulheres;

Fatores de Risco:
Idade >50 anos;
Fatores genéticos
Fatores endócrinos: estímulo estrogênico;
Menarca precoce e Menopausa tardia
Primeira gestação após 30 anos
Nuliparidade
Terapia de reposição hormonal;
Obesidade
Sedentarismo
Saúde da mulher
População de risco elevado (mãe, irmã, filha)

História familiar de câncer de mama antes dos 50 anos;


História familiar de câncer de mama bilateral ou de ovário;
História familiar de câncer de mama masculino
Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão
mamária proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ
Saúde da mulher
Manifestações clínicas

Edema
Nódulo Descarga Coloração
cutâneo (casca
indolor, duro mamilar avermelhada
de laranja)

Inversão Ulceração do
Retração Dor
mamilar mamilo
Saúde da mulher

Prevenção Primária
• Controle dos fatores de risco

Prevenção secundária
• Rastreamento e detecção precoce
Saúde da mulher

Rastreamento - mamografia
• Mulheres entre 50 e 69 anos de idade –
mamografia a cada dois anos;

• Não realizar outros exames para rastreamento, não


realizar mamografia com menor intervalo ou fora
da faixa etária indicada na ausência de sintomas ou
suspeita clínica.
Saúde da mulher
•O autoexame das mamas, não deve ser orientado para o
reconhecimento de lesões;

•O exame clínico das mamas não tem benefício bem


estabelecido como rastreamento, devendo ser realizado no
caso de queixas mamárias, como parte inicial da investigação.
Saúde da mulher

Exame clínico das mamas


Inspeção estática,
Inspeção dinâmica,
Palpação das mamas e das cadeias ganglionares axilares e
supraclaviculares.
Saúde da mulher
Saúde da mulher
Saúde da mulher
Saúde da mulher
85. No SUS, os procedimentos de mamografia são a bilateral
(para rastreamento) e unilateral (para diagnóstico). Na
mamografia de rastreamento do câncer de mama, o
procedimento é realizado em mulheres de

(A) 50 a 69 anos, uma vez a cada dois anos.


(B) 45 a 60 anos, duas vezes a cada dois anos.
(C) 35 a 50 anos, uma vez a cada ano.
(D) 25 a 55 anos, uma vez a cada seis meses.
(E) 20 a 40 anos, uma vez a cada dois anos.
88. O exame clínico das mamas inclui as seguintes etapas:

(A) inspeção estática, inspeção dinâmica, palpação das mamas e das


cadeias ganglionares cervicais e supraclaviculares
(B) palpação dinâmica, inspeção estática, inspeção dinâmica, palpação
das cadeias ganglionares axilares e supracervicais
(C) palpação dinâmica, palpação estática, inspeção estática das mamas
e das cadeias ganglionares cervicais e supracervicais
(D) inspeção estática, inspeção dinâmica, palpação das mamas e das
cadeias ganglionares axilares e supraclaviculares
Climatério
Climatério

Menopausa Climatério
Cessação permanente Transição - reprodutiva
menstruação e não reprodutiva

40-65 anos
> 12 meses
Manifestações
transitórias
48-50 anos
12 meses de
(precoce antes 40a) amenorreia
Climatério
Efeitos da redução dos níveis de estrogênio

fogachos palpitação Nervosismo insonia

Diminuição da Ressecamento
Depressão Sudorese
libido da pele

Perda de Queda de Atrofia de glan


Calafrios
memória cabelo mamária
Climatério
Manifestações não transitórias

Ressecamento
Urogenitais Polaciúria Dispareunia
e atrofia

Metabolismo Aumento LDL Aumento do Risco


lipidico Redução HDL peso (andóide) cardiovascular

Metabolismo Risco de
Coluna Colo do fêmur
ósseo osteoporose
Climatério
Terapia Hormonal

 Estrogênio + Progesterona – 5 anos;


 Cobater sintomas vasomotores, fogachos, ressecamento
vaginal, da pele, preservar a massa óssea, melhora o sono,
estimula a libido, controla a deterioração cognitiva;
 Não indicado para prevenção de doenças cardiovasculares e
osteoporose
Climatério
Terapia Hormonal

Contraindicação absoluta; Contraindicação relativa


 Ca de mama e endométrio;  HAS
 Doença hepática grave;  DM
 Sangramento genital não  Miomatose
esclarecido;  Endometriose
 História de TEP agudo/
recorrente;
 Porfiria

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