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~ Dads hence Cana PnP) ‘Ciara rae So, (oe sana Wc Gute zee Co, "Ss rae = eed st) scons, Sanaa owe oe 2. Seta Ta She. meson et ape ee a Filece fea Cn lip om. “Thulo orginal Tha Sophists © Cambridge Unlarsiy ress, Cambridge, &* ed, 1994 ISBN 0521-00668-9 _ Tradugto o83 Rerende da Costa Revisto H. Dabbosco Impress o acabamento ‘PAULUS, 2 edi¢ao, 2007 | i | K TEORIAS RACIONALISTAS DA. RELIGIAO: AGNOSTICISMO E ATEISMO* 1 Criricas Da RELIGIAO TRADICIONAL 0s fil6sofos pré- forga ou em forcas Aticos, quer admitissem, quer no a crenga numa 8, todos propagavam igualmente conceitos de religido que se afastavam muito do antropomorfismo dos eultos populares on estatais baseados no pantedo homérico. Xenéfanes os atacava publica- mente substituindo-os por um monotefsmo ou politefsmo néo-antropomér- fico. Outros os abandonavam tacitamente em favor, primeira, de uma ma- téria sempre viva do mundo, descrita vagamente como governando ou dirigindo os movimentos do cosmo de tudo o que ele contém, ¢, depois, em Anaxagoras, de uma Mente separada da matéria do universo sendo causa da ordem racional que ele manifesta. Vimos Heréclito condenando o culto félico e outros cultos por causa de sta inconveniéneia, e Demécrito (sem diivida sob a influéncia de teorias evolutivas jé existentes) afirmando que foi somente a natureza alarmante do trovio, relampago e fenémenos somelhantes que levou os homens a pensarem que eram causados pelos deuses. A medida que cresce a “ilustracao”, manifesta-se sob dois aspectos principais (quer na Grécia antiga quer na Europa desde o Renascimento): em primefro lugar a determinagio de crer s6 no queéracionaleatendéncia a identificar a razdo com o positivismo e o progresso da ciéncia natural, ¢, em segundo lugar, o.geriuino interesse pela moralidade. A moralidade identifica-se com a melhoria da vida humana ea climinacdo da crueldade, injustica e todas as formas de exploracdo dos seres humanos por seus "Para visto gral da efi religi tradicional ds Gréia, asuntoqueexcededelangeo

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