Vous êtes sur la page 1sur 6

Solucionário de Topology - Munkres

Andre Kowacs
17 de dezembro de 2018

1
Capı́tulo 9
§51
Ex.1)
De fato, temos que ∃F : X × I → Y homotopia entre h, h0 e ∃G : Y × I → Z
homotopia entre k, k 0 . Logo:

G◦F :X ×I →Z

é homotopia entre k ◦ h e k 0 ◦ h0 , já que (G ◦ F )(s, 0) = (k ◦ h)(s) e (G ◦ F )(s, 1) =


(k 0 ◦ h0 )(s). Além disso G e F contı́nuas implicam G ◦ F contı́nua.

Ex.2)
a)De fato, mostremos que todo mapa de X em I é homotópico a g ≡ 0. Seja
f : X → I contı́nua. Ponha F : X × I → I,

F (s, t) = f (s)(1 − t)

Então é claro que F é contı́nua, F (s, 0) = f (s), F (s, 1) ≡ 0. Logo f ∼


= [0]
b)De fato, tome y0 ∈ Y arbitrário. Mostremos que qualquer f : I → Y é
homotópica a g : I → Y , g(s) ≡ y0 . De fato, dada f contı́nua ponha f (0) = x0 ,
seja F : I × I → Y ,
F (s, t) = f ((1 − t)s)
Então F é homotopia entre f ef 0 ≡ x0 . Agora, como Y é conexo por caminhos,
∃γ : I → Y, γ(0) = x0 , γ(1) = y0 . Assim,

G :I × I → Y
(s, t) 7→ γ(t)

É homotopia entre f 0 e g, logo f ∼


=g

Ex.3)
a)De fato, sejam iI , iR as funções identidade. Então:

F :I × I → I
(s, t) 7→ iI (s(1 − t))

G :R × I → I
(s, t) 7→ iR (s(1 − t))

São as homotopias entre as identidades e as funções nulas respectivas.


b)De fato, sejam x1 , x2 ∈ X contrátil, tal que i : X → X é homotópica a
f : X → X, F (x) ≡ x0 . Seja F a homotopia entre i e f . Então γ1 : I → X,
γ(t) = F (x1 , t) é caminho entre x1 e x0 . Análogamente, definimos γ2 (t) =
F (x2 , 1 − t) é caminho entre x0 e x2 . Como foram arbitrários, segue que X é

1
conexo por caminhos.
c)De fato, pois iY ∼
= f0 ≡ y0 ∈ Y , daı́, dada f : X → Y contı́nua:

f = iY ◦ f ∼
= f0 ◦ f = f0

d)De fato, pois iX ∼


= f0 ≡ x0 ∈ X. Assim, dado y0 ∈ Y , f : X → Y contı́nua,

f = f ◦ iX ∼
= f ◦ f0 = f 0 ≡ f (x0 )

Mas Y conexo por caminhos implica que ∃γ : I → Y, γ(0) = f (x0 ), γ(1) = y0


contı́nua. Logo F (s, t) = γ(t) é homotopia entre f 0 e g ≡ y0 . Logo,

f∼
= f0 ∼
= g =⇒ f ∼
=g

Como f foi arbitrário, segue.

§52
Ex.1)
a)O quadrado I × I ⊂ R2 , com um ponto da borda removido, como (1/2, 1) é es-
trelado, pois todos os segmentos ligando (0, 0) a pontos de A = I × I\{(1/2, 1)}
estão contidos em A, mas não é convexo, pois o segmento ligando (0, 1) e (1, 1)
contém o ponto (1/2, 1).
b)De fato, é claro que é conexo por caminhos. Agora, dado f loop em A em
(0, 0), temos que f é homotópico ao caminho constante e igual a (0, 0) pela
homotopia reta, logo π1 (A, (0, 0)) = 0 e A é simplesmente conexo.

Ex.2)
De fato, note que

γ̂ : π1 (X, x0 ) → π1 (X, x2 )
[f ] 7→ [[α ∗ β] ∗ [f ] ∗ [α ∗ β] = [β̄ ∗ ᾱ ∗ f ∗ α ∗ β]

Isto é, dado f loop em x0 , temos que γ̂([f ]) é a classe dos caminhos homotópicos
a h, onde h : I → X é tal que h ∈ [β̄ ∗ ᾱ ∗ f ∗ α ∗ β]. Já

β̂ ◦ α̂ : π1 (X, x0 ) → π1 (X, x2 )
[f ] 7→ [β̄] ∗ [ᾱ] ∗ [f ] ∗ [α] ∗ [β] = [β̄ ∗ ᾱ ∗ f ∗ α ∗ β]

Logo os mapas são iguais.

Ex.3)De fato, suponha que para todo caminho entre x0 e x1 , α e β, temos


que α̂ = β̂. Então, ∀f loop em x0 , temos:

α̂([f ]) = [ᾱ] ∗ [f ] ∗ [α] = [β] ∗ [f ] ∗ [β] = β̂([f ]) ⇐⇒ [ᾱ ∗ f ∗ α] = [β̄ ∗ f ∗ β]

2
Assim, se [f ], [g] ∈ π1 (X, x0 ), tome β = f ∗ α, α caminho entre x0 e x1 . Assim:

[ᾱ ∗ f ∗ g ∗ α] = [β̄ ∗ f ∗ g ∗ β]
= [ᾱ ∗ f¯ ∗ f ∗ g ∗ f ∗ α]
= [ᾱ ∗ g ∗ f ∗ α] =⇒ α([f ˆ] ∗ [g] = α̂([g] ∗ [f ])

Como α̂ é injetiva, segue que [f ] ∗ [g] = [g] ∗ [f ] e portanto π1 (X, x0 ) é abeliano.


Agora suponha que π1 (X, x0 ) é abeliano, α, β caminhos de x0 para x1 . Então
[α ∗ β̄] é classe de loop em x0 . Assim, dado [f ] ∈ π1 (X, x0 ), temos:

[f ] ∗ [α ∗ β̄ = [α ∗ β̄] ∗ [f ]
[ᾱ] ∗ [f ∗ αβ̄] ∗ [β] = [ᾱ] ∗ [α ∗ β̄ ∗ f ] ∗ [β]
[ᾱ] ∗ [f ] ∗ [α] = [β̄] ∗ [f ] ∗ [β]
α̂([f ]) = β̂([f ])

Ex.4)
Trivial, pois dado f : I → A loop em A em a0 , temos que g : I → X, g = f tal
que
r∗ ([g]) = [r ◦ g] = [f ]

Ex.5)
De fato, seja i : A → Rn a inclusão. Seja, k : Rn → Y extensão de k. Então
h = k ◦ i. Mas daı́, como k, i são contı́nuas,

h∗ = (k ◦ i)∗ = k∗ ◦ i∗

Mas como π1 (Rn , a0 ) = {e}, temos que k∗ deve ser o homomorfismo trivial.
Logo, como i∗ é homomorfismo identidade, segue que h∗ é homomorfismo tri-
vial também.

Ex.6)
De fato, seja [f ] ∈ π1 (X, x0 ) loop em X em x0 . Então:

β̂(hx0 )∗ ([f ]) = β̂([h ◦ f ]) = [β̄] ∗ [h ◦ f ] ∗ [β]


(hx1 )∗ ◦ α̂([f ]) = (hx1 )∗ ([ᾱ] ∗ [f ] ∗ [α]) = [h ◦ (ᾱ ∗ f ∗ α)]
= [(h ◦ ᾱ) ∗ (h ◦ f ) ∗ (h ∗ α)]
= [β̄] ∗ [h ◦ f ] ∗ [β]

Assim segue a igualdade.

3
§53
Ex.1)
−1
S fato, seja x ∈ X, Ux vizinhança de x. Então p (Ux ) = Ux × Y =
De
y∈Y Ux × {y}, onde {Ux × {y}}y∈Y são abertos disjuntos levado homeomorfi-
camente por p em Ux .

Ex.2)
De fato, seja p−1 (U ) = ∪α∈Λ Vα = β∈Λ0 Vβ0 . Note que Vα , Vβ0 são conexos,
S
∀α, β. Além disso, dado α0 ∈ Λ, ∀x ∈ Vα0 , ∃!βx tal que x ∈ βx . Assim:
[
Vα0 = [Vα0 ∩ Vβ0x
x∈Vα0

Mas βx 6= βy =⇒ Vβ0x ∩ Vβ0y = ∅, e Vα0 ∩ Vβ0x aberto. Logo, como Vα0 é conexo,
devemos ter βx = β0 , ∀x ∈ Vα0 isto é, Vα0 = Vβ00 . Ou seja, a decomposição.

Ex.3)
De fato, note que p−1 (B) =
S
Vα , onde cada Vα é aberto conexo disjunto
e pelo Ex.2 essa decomposição é única. Assim, como p : Vα → B é so-
brejetiva, para cada α, ∃aα , p(aα ) = b0 e α 6= β =⇒ aα 6= aβ . Logo,
Sk
α ∈ Λ =⇒ Λ = {1, ..., k}, isto é, p−1 (B) = i=1 Vi . Logo, se b ∈ B, para cada
i ∈ {1, ..., k},
exists!bi ∈ Vi , P (bi ) = b, isto é, p−1 (b) tem k elementos.

Ex.4)
Sejam q :: X → Y, r : Y → Z recobrimentos e r−1 (z) finito para S todo z ∈ Z e
n
p = r◦q. Agora, dado z ∈ Z, ∃U vizinhança de z tal que r−1 (U ) = i=1 Ui aber-
−1
tos, ri : Ui → U homeomorfismo, Ui disjuntos. Seja r (z) = {y1 , ..., yn }, yi ∈
Ui .
Então, para cada i = 1, ..., n, ∃Vi ⊂ Ui , vizinhança de yi , q −q (Vi ) = α Viα , qα :
S
Viα → Vi homeomorfismo. Tn T
Daı́, r(Vi ) ⊂ U é aberto, ∀i, pois ri é homeomorfismo e z ∈ i=1 aberto. ( Vi
é vizinhança
Tn de z.
Af: i=1 Vi é T vizinhança
Snrecoberta de z.
De fato, r−1 ( VS −1
)( Vi ) ⊂ α i Viα onde cada Viα é
T S S
i) ⊂ i=1 V i e (q ◦ r
disjunto e r ◦ q : i,α Viα → Vi é homeomorfismo.
T

Ex.5)
De fato, dado z0 ∈ S1 , z0 = eiφ , seja

U = {z ∈ S1 ; z = eiθ , φ − π/2 + 2kπ < θ < φ − π/2 + 2kπ, k ∈ Z}

vizinhança de z0 . Então:

φ − π/2 φ − π/2
p−1 (U ) = {z ∈ S1 ; z = eiθ , + 2kπ < θ < + 2kπ, k ∈ Z}
2 2

4
Assim, para cada k ∈ Z, se

φ − π/2 φ − π/2
Vk = {θ; + 2kπ < θ < + 2kπ}
2 2
então Vk = Vj ou Vk ∩ Vj = ∅, ∀k, j ∈ Z e Vk é aberto ∀k. Além disso, é claro
que p(z) = z 2 é homeomorfismo entre Vk e U, ∀k.

Ex.6)
b)De fato, seja O cobertura aberta de E. Dado x ∈ B, seja Ux vizinhança de x
tal que cada fatia de p−1 (Ux ) está contida num aberto união finita de elementos
de O. Sn
p−1 (Gx ) = 1 Vi ,
De fato, isso é possı́vel, pois se Gx é vizinhança recoberta de x, S
−1
Vi abertos disjuntos. Seja {O1 , ..., On } ⊂ O Sntal que p (x) ⊂ Ox (isto é união
0
arbitrária de abertos de O). Ponha O = 1 Oi e considere:

Ui = p(O0 ∩ Vi )

Então Ux = Ui é tal que p−1 (Ux ) = Ai , onde Ai ⊂ O0 ∩ Vi ⊂ O0 =⇒


T S
p−1 (Ux ) ⊂ O0 Logo, para cada x ∈ B, obtemos cobertura aberta O0 = {Ux }x∈B
de B que tem subcobertura finita U. Assim:
n
[
B= Uxi
i=1

n
[ n
[
E = p−1 ( U xi ) = p−1 (Uxi )
i=1 i=1
Sn
Mas para cada i = 1, ..., n, p−1 (Uxi ) = 1 Axi , onde

Axi ⊂ Ox0 ∩ Vxi ⊂ Ox0


S nx
e Ox0 = j=1 Ojxi logo a reunião é finita e O admite subcobertura finita.

Vous aimerez peut-être aussi