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O SIGNIFICADO:
Um mantra para atingir a purificação e descobrir a Unidade de Deus
em todas as coisas.
Om Tryambakam Yajaamahe
Sugandhim Pushti Vardhanam
Urvaarukamiva Bandhanaat
Mrityor Muksheeya Ma-Amritaat
As palavras e o Mantra
A tradução literal das palavras “mrityur”, é morte, e “jaya”, vitória;
vitório por sobre a morte. Então, o significado imediato é de vitória
por sobre a morte. Mas estas informações são transcendentais,
porque tem em vista a realização do que é eterno ou a natureza
essencial de todos nós. O objetivo é remover a ignorância do Eterno
em nós.
Este Mantra, como todo o Mantra védico, inicia por OM, que é o
símbolo do que sustenta toda a realidade; trata-se de uma
representação sonora e gráfica do Supremo (Brahman, Deus ou
Deusa).
Tryambakam: trata-se d´Aquele que tem três olhos, o Senhor Siva.
O terceiro olho, que aparece na testa do Senhor Siva, tem o
significado de consciência, terceira-visão ou visão espiritual; a visão
interna; percepção sutil; a Yoni geradora de toda a vida. Despertar
ou abrir este olho é alcançar a realização no Supremo, porque o
Supremo é Verdade, Bem-aventurança e Consciência Supremas. As
Escrituras dizem que além dos dois olhos comuns temos um olho
transcendental, que nos permite alcançar a visão da realidade
Suprema, mas que está adormecido, fechado, e que somente
desperta com a bênção do amor de Devi (Kundalini). Quando o
terceiro olho se abre, é possível ver a realidade transcendental por
detrás das coisas. A Verdadeira Realidade, que está oculta e não é
possível ver com os olhos comuns. Yajaamahe = nós adoramos;
Sugandhim = perfumado; fragrante. Uma vez que o terceiro olho
desperta, tudo torna-se perfumado, porque tudo passa a ser visto
como sagrado. Pushti = nutrir; o que suporta a mantém tudo.
Vardhanam = aumenta, incrementa, no nosso dia a dia.
Urvaarukamiva = os ramos da planta do pepino (que no passado era
uma trepadeira). Tem um símbolo para cada um de nós relacionado
com a existência.
No devido tempo, os pepinos caem do ramo, quando estão maduros.
Assim deve ser nossa vida, nos desprendendo da materialidade e
mundaneidade, alcançando a morada eterna. Também tem o sentido
de nos mostrar a realidade além do mundo material imediato. Trata-
se de um processo natural, onde o Sadhana pelo Yoga ou bênção do
Guru nos conduz para a Realidade Suprema. Bandhanaat = cativeiro.
Mrityor = morte (também, ignorância); Muksheeya = liberar; então,
bandhanaat mrityor muksheeya tem o significado de “liberar-nos das
amarras da morte ou da ignorância”;
Maa-amritaat = realizar o que é imortal; que está por detrás de tudo.
As palavras e o Mantra
A tradução literal das palavras “mrityur”, é morte, e
“jaya”, vitória; vitória por sobre a morte. Então, o
significado imediato é de vitória por sobre a morte. Mas
estas informações são transcendentais, porque tem em
vista a realização do que é eterno ou a natureza essencial
de todos nós. O objetivo é remover a ignorância do Eterno
em nós.
Este Mantra, como todo o Mantra védico, inicia por OM, que
é o símbolo do que sustenta toda a realidade; trata-se de
uma representação sonora e gráfica do Supremo (Brahman,
Deus ou Deusa).
Tryambakam: trata-se d´Aquele que tem três olhos, o
Senhor Siva. O terceiro olho, que aparece na testa do
Senhor Siva, tem o significado de consciência, terceira-
visão ou visão espiritual; a visão interna; percepção sutil; a
Yoni geradora de toda a vida. Despertar ou abrir este olho é
alcançar a realização no Supremo, porque o Supremo é
Verdade, Bem-aventurança e Consciência Supremas. As
Escrituras dizem que além dos dois olhos comuns temos
um olho transcendental, que nos permite alcançar a visão
da realidade Suprema, mas que está adormecido, fechado,
e que somente desperta com a bênção do amor de Devi
(Kundalini). Quando o terceiro olho se abre, é possível ver
a realidade transcendental por detrás das coisas. A
Verdadeira Realidade, que está oculta e não é possível ver
com os olhos comuns. Yajaamahe = nós adoramos;
Mahamrityunjaya Mantra
Om Tryambakam Yajaamahe
Sugandhim Pushti Vardhanam
Urvaarukamiva Bandhanaat
Mrityor Muksheeya Ma-Amritaat
OM
O OM é uma sílaba constituída por três letras: A, U e M, e pronuncia-
se OM. Um erro comum é pronunciar as três letras, AUM. O OM é o
símbolo universal do Yoga e do Hinduísmo, para todo o mundo, todas
as escolas de todas as épocas. Traçado, é um Yantra (símbolo);
pronunciado é um Mantra.
Existem os Saguna Mantra e os Nirguna Mantra. Os primeiros são os
que têm tradução e aludem a uma pessoa, cuja forma pode ser
visualizada. Os segundos podem ter tradução ou não, e são abstratos
no seu sentido. Por exemplo: "OM Namah Shivaya" é um Saguna
Mantra pois refere-se a Shiva, o criador do Yoga. Já o OM sozinho é
um Nirguna Mantra pois se refere a ninguém, senão ao Absoluto. OM
não tem tradução alguma, mas devido à grande gama de efeitos
sobre o corpo e a mente de quem o vocaliza ou mentaliza, é
considerado o "Corpo de Deus".
OM é o mais poderoso de todos os mantras. Todos os outros são
considerados aspectos do OM e o OM é a matriz de todos os demais
mantras. Todas as letras do alfabeto são emanações do som
primordial representado pelo supremo mantra OM. O OM é a origem e
o fim de todo verbo. Todo o Universo procede de OM, conserva-se em
OM e nele se dissolve. OM é a Criação, a Conservação e a Renovação
da Trimurti (trindade) hindu. Logo, de todos os mantras utilizados
para a meditação, o OM é o que produz melhores resultados.
OM é o bija mantra do ájña chakra, isto é, o som-semente que
desenvolve o centro de força da terceira visão, responsável pela
intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e da clarividência.
Sendo o mantra mais completo e equilibrado, sua vocalização não
oferece nenhum perigo nem contra-indicação. É um mantra
altamente positivo que impede sentimentos malévolos e transmuta os
pensamentos negativos em seus complementares elevados. Atua
profundamente no sistema nervoso e no glandular. É estimulante e
ao mesmo tempo tranqüilizante pois consiste numa vibração sáttvica
(que contém em si, tamas e rajas sublimados).
Quando se escreve o OM em caracteres sânscritos (deva nagari) ele
se torna um símbolo gráfico e é denominado Yantra. A especialidade
que estuda a ciência de traçar e utilizar os símbolos denomina-se
Yantra Yoga. O OM pode ser traçado de diversas formas. Cada
maneira de traçar encerra determinada classe de efeitos e de
características ou tendências filosóficas. Cada escola adota um
traçado típico do OM que tenha a ver com os seus objetivos e passa a
constituir símbolo seu, não se devendo usar outro tipo de traçado
para que não haja choque de egrégoras."
O Mantra OM
OM
OM A sílaba sagrada, mística; emblema da divindade. O
símbolo da eternidade. Com esta sílaba começam os Vedas, e
com ela terminam, indicando que ela é o início e o fim deste
universo. A pronúncia desta sílaba é OM, pois, no sânscrito, a
vogal O forma-se pelo ditongo a+u.