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Moola Mantra

El mantra de hoy es otro de los que más me gustan, el Moola Mantra.


“Om Sat Chit Ananda Parabrahma Purushotama Paramatma Sri
Bhagavati Sametha Sri Bhagavate Namaha”

El Moola Mantra es un canto que libera energía de manera


poderosa.

Una traducción aproximada podría ser:


Oh Divina fuerza
Espíritu de la creación, Altísima personalidad,
Divina presencia, que se manifiesta y vive en todos los seres.
Alma suprema que surge de la unión de la Divina Madre y el Divino
Padre.
Yo me pongo ante ti en profunda reverencia.
Dios es la verdad.
Vamos a repasarlo parte por parte:
 Om: hace referencia al Poder Divino y Creativo, al Ser
Superior. Es una invocación al Supremo.
 Sat: es una declaración de existencia a través de las palabras
“Yo Soy”. Nosotros como parte de este universo manifestado
compartimos un sentimiento de existencia, este es uno de los
aspectos del Ser Supremo, que básicamente es nuestro propio
Yo Superior.
 Chit: Al mismo tiempo que experimentamos el sentimiento de
existencia, también vivenciamos momento a momento la
sensación de que somos eeres auto-concientes.
 Ananda: al alcanzar la conjunción de el sentimiento de unidad,
existencia y la auto-consciencia se entra en un estado de gozo
divino y felicidad eterna conocido como Ananda. Esta es una de
las cualidades primordiales de la Mente Consciente Colectiva.
 Parabrahma: el Aspecto de la Energía Cósmica Primordial,
como el centro precursor; Dios como cabeza. Aquél que está
más allá del tiempo, espacio y toda forma de percepción.
 Purushotama: hace referencia al Supremo Ser que coordina
los sucesos en nuestras vidas e interviene para dar avance
evolutivo a la creación. Es el mismo poder Divino en su faceta
creativa.
 Paramatma: el Morador Interno que se crea durante una
fuerte reacción cósmica, donde el Supremo se fragmente y
arroja sus diversas energías y manifestaciones, escondiendose
entre ellas y quedando latente dentro de ellas.
 Sri: es el prefijo que se utiliza para expresar gran respeto y
reverencia a un maestro espiritual realizado.
 Bhagavati: es el aspecto femenino de la Energía Cósmica
Primordial, que es la Suprema Inteligencia en Acción. Es el
aspecto activo y reactivo de lo manifestado. Bhagavati es la
Divina Madre que responde inmediatamente ante las
necesidades de su creación.
 Sameta: quiere decir “junto con”, “en comunión con”.
 Bhagavate: es el aspecto masculino de la Energía Cósmica
Primordial. El Supremo Conocimiento que prevalece y es Eterno
en su esencia. Aquel Conocimiento que trasciende los tiempos y
las Eras.
 Namaha: Me rindo ante tu Grandeza.
En YouTube hay muchos vídeos con el Moola Mantra pero este que
pongo aquí debajo transmite toda su esencia desde mi punto de
vista:

HARA HARA GURUDEVA,


PARABRAHMA PARAMESHWARA

O SIGNIFICADO:
Um mantra para atingir a purificação e descobrir a Unidade de Deus
em todas as coisas.

HARA - Chakra da Alma – Ômega – Quem Recebe


GURU – Dissipador das Trevas
DEVA – Divino
PARABRAHMA – A Totalidade de Brahma, a 1ª manifestação de
Brahman ou Ishwara
Parameshvara – O Senhor do Universo – o Deus Supremo

Literalmente – Recebemos, recebemos, o divino dissipador das trevas


(Shiva) aquele que é a totalidade de Brahma, a totalidade do Senhor
do Universo.
Mahamrityunjaya Mantra

Fevereiro 10, 2008 in Hinduísmo, Mantras

Aqui vai um texto sobre este Mantra copiado de um site:

Maha Mritunjay Mantra:

Om Tryambakam Yajaamahe
Sugandhim Pushti Vardhanam
Urvaarukamiva Bandhanaat
Mrityor Muksheeya Ma-Amritaat

Taittiriya Upanishad 2.7

“Adoremos o Senhor Siva (Que possui três olhos), que é sagrado e


nutre todos os seres. Do mesmo modo como um pepino maduro se
solta do ramo que está ligado tão logo amadureça, que sejamos
liberados da morte (do corpo mortal), nos sendo concedido a
realização da natureza imortal”.

As palavras e o Mantra
A tradução literal das palavras “mrityur”, é morte, e “jaya”, vitória;
vitório por sobre a morte. Então, o significado imediato é de vitória
por sobre a morte. Mas estas informações são transcendentais,
porque tem em vista a realização do que é eterno ou a natureza
essencial de todos nós. O objetivo é remover a ignorância do Eterno
em nós.
Este Mantra, como todo o Mantra védico, inicia por OM, que é o
símbolo do que sustenta toda a realidade; trata-se de uma
representação sonora e gráfica do Supremo (Brahman, Deus ou
Deusa).
Tryambakam: trata-se d´Aquele que tem três olhos, o Senhor Siva.
O terceiro olho, que aparece na testa do Senhor Siva, tem o
significado de consciência, terceira-visão ou visão espiritual; a visão
interna; percepção sutil; a Yoni geradora de toda a vida. Despertar
ou abrir este olho é alcançar a realização no Supremo, porque o
Supremo é Verdade, Bem-aventurança e Consciência Supremas. As
Escrituras dizem que além dos dois olhos comuns temos um olho
transcendental, que nos permite alcançar a visão da realidade
Suprema, mas que está adormecido, fechado, e que somente
desperta com a bênção do amor de Devi (Kundalini). Quando o
terceiro olho se abre, é possível ver a realidade transcendental por
detrás das coisas. A Verdadeira Realidade, que está oculta e não é
possível ver com os olhos comuns. Yajaamahe = nós adoramos;
Sugandhim = perfumado; fragrante. Uma vez que o terceiro olho
desperta, tudo torna-se perfumado, porque tudo passa a ser visto
como sagrado. Pushti = nutrir; o que suporta a mantém tudo.
Vardhanam = aumenta, incrementa, no nosso dia a dia.
Urvaarukamiva = os ramos da planta do pepino (que no passado era
uma trepadeira). Tem um símbolo para cada um de nós relacionado
com a existência.
No devido tempo, os pepinos caem do ramo, quando estão maduros.
Assim deve ser nossa vida, nos desprendendo da materialidade e
mundaneidade, alcançando a morada eterna. Também tem o sentido
de nos mostrar a realidade além do mundo material imediato. Trata-
se de um processo natural, onde o Sadhana pelo Yoga ou bênção do
Guru nos conduz para a Realidade Suprema. Bandhanaat = cativeiro.
Mrityor = morte (também, ignorância); Muksheeya = liberar; então,
bandhanaat mrityor muksheeya tem o significado de “liberar-nos das
amarras da morte ou da ignorância”;
Maa-amritaat = realizar o que é imortal; que está por detrás de tudo.

As Escrituras comentam que a repetição constante deste antigo


Mantra Upanishadico, purifica o coração e desperta a percepção ou
terceiro olho, nos conduzindo a um nível de entendimento profundo.
De modo simultâneo, a reflexão neste Mantra também auxilia a
despertar nossas faculdades intuitivas latentes. Este Mantra é
especialmente recomendado para afastar os sofrimentos em caso de
doença física ou emocional.

Maha Mritunjay Mantra:


Om Tryam bakam Yejaa mahe
Sugandhim Pushti Vardhanam
Urvaaru kamiva Bandhanaat
Mrityor Muksheeya Ma-Amritaat

Taittiriya Upanishad 2.7


“Adoremos o Senhor Siva (Quem possui três olhos), quem
é sagrado e nutre todos os seres. Do mesmo modo como
um pepino maduro se solta do ramo que está ligado tão
logo amadureça, que sejamos liberados da morte (do corpo
mortal), nos sendo concedido a realização da natureza
imortal”.

As palavras e o Mantra
A tradução literal das palavras “mrityur”, é morte, e
“jaya”, vitória; vitória por sobre a morte. Então, o
significado imediato é de vitória por sobre a morte. Mas
estas informações são transcendentais, porque tem em
vista a realização do que é eterno ou a natureza essencial
de todos nós. O objetivo é remover a ignorância do Eterno
em nós.
Este Mantra, como todo o Mantra védico, inicia por OM, que
é o símbolo do que sustenta toda a realidade; trata-se de
uma representação sonora e gráfica do Supremo (Brahman,
Deus ou Deusa).
Tryambakam: trata-se d´Aquele que tem três olhos, o
Senhor Siva. O terceiro olho, que aparece na testa do
Senhor Siva, tem o significado de consciência, terceira-
visão ou visão espiritual; a visão interna; percepção sutil; a
Yoni geradora de toda a vida. Despertar ou abrir este olho é
alcançar a realização no Supremo, porque o Supremo é
Verdade, Bem-aventurança e Consciência Supremas. As
Escrituras dizem que além dos dois olhos comuns temos
um olho transcendental, que nos permite alcançar a visão
da realidade Suprema, mas que está adormecido, fechado,
e que somente desperta com a bênção do amor de Devi
(Kundalini). Quando o terceiro olho se abre, é possível ver
a realidade transcendental por detrás das coisas. A
Verdadeira Realidade, que está oculta e não é possível ver
com os olhos comuns. Yajaamahe = nós adoramos;

Sugandhim = perfumado; fragrante. Uma vez que o


terceiro olho desperta, tudo torna-se perfumado, porque
tudo passa a ser visto como sagrado. Pushti = nutrir; o
que suporta a mantém tudo.

Vardhanam = aumenta, incrementa, no nosso dia a dia.


Urvaarukamiva = os ramos da planta do pepino (que no
passado era uma trepadeira). Tem um símbolo para cada
um de nós relacionado com a existência.
No devido tempo, os pepinos caem do ramo, quando estão
maduros. Assim deve ser nossa vida, nos desprendendo da
materialidade e mundaneidade, alcançando a morada
eterna. Também tem o sentido de nos mostrar a realidade
além do mundo material imediato. Trata-se de um processo
natural, onde o Sadhana pelo Yoga ou bênção do Guru nos
conduz para a Realidade Suprema.

Bandhanaat = cativeiro. Mrityor = morte (também,


ignorância); Muksheeya = liberar; então, bandhanaat
mrityor muksheeya tem o significado de “liberar-nos das
amarras da morte ou da ignorância”;
Maa-amritaat = realizar o que é imortal; que está por
detrás de tudo.
As Escrituras comentam que a repetição constante deste
antigo Mantra Upanishadico, purifica o coração e desperta a
percepção ou terceiro olho, nos conduzindo a um nível de
entendimento profundo. De modo simultâneo, a reflexão
neste Mantra também auxilia a despertar nossas faculdades
intuitivas latentes. Este Mantra é especialmente
recomendado para afastar os sofrimentos em caso de
doença física ou emocional.

Mahamrityunjaya Mantra

Om Tryambakam Yajaamahe
Sugandhim Pushti Vardhanam
Urvaarukamiva Bandhanaat
Mrityor Muksheeya Ma-Amritaat

Taittiriya Upanishad 2.7

“Reverenciamos o Senhor Shiva (Que


tem três olhos), que é sagrado e
nutre todos os seres. Do mesmo modo como um pepino maduro se solta
do ramo tão logo amadureça, que haja em nós a liberação da morte
(noção de si mesmo baseada no tempo), e se abra a realização do que é
Imortal”.

Maha Mritunjay - A tradução literal das palavras “mrityur”, é morte, e


“jaya”, vitória; vitória sobre a morte. Mas estas informações são
transcendentais, porque tem em vista a realização do que é eterno ou a
natureza essencial de todos nós.

O objetivo é remover a ignorância do Eterno em nós. Este Mantra,


como todo o Mantra védico, inicia por OM, que é o símbolo do que
sustenta toda a realidade; trata-se de uma representação sonora e
gráfica do Supremo (Brahman, Deus ou Deusa).

Tryambakam: trata-se d´Aquele que tem três olhos, o Senhor Shiva. O


terceiro olho, que aparece na testa do Senhor Shiva, tem o significado de
consciência, terceira-visão ou visão espiritual; percepção sutil; a Yoni
geradora de toda a vida. Despertar ou abrir este olho é alcançar a
realização da Verdade, Bem-aventurança e Consciência Supremas. As
Escrituras dizem que além dos dois olhos comuns temos um olho
transcendental, que nos permite alcançar a visão da realidade Divina,
mas que está adormecido, fechado, e que somente desperta com a
bênção do amor de Devi (Kundalini). Quando o terceiro olho se abre, é
possível ver a realidade transcendental por detrás das coisas. A
Verdadeira Realidade, que está oculta e não é possível ver com os olhos
comuns.

Yajaamahe = nós adoramos; Sugandhim = perfumado; fragrante. Uma


vez que o terceiro olho desperta, tudo torna-se perfumado, porque tudo
passa a ser visto como sagrado. Pushti = nutrir; o que suporta a mantém
tudo. Vardhanam = aumenta, incrementa, no nosso dia a dia.
Urvaarukamiva = os ramos da planta do pepino (que no passado era uma
trepadeira). Tem um símbolo para cada um de nós relacionado com a
existência. Os pepinos caem do ramo, quando estão maduros. Assim
ocorre o despreendimento da temporalidade e condições mundanas,
alcançando a morada eterna. Também tem o sentido de nos mostrar a
realidade além do mundo material imediato. Trata-se de um processo
natural, onde o Sadhana do Yoga ou a bênção do Guru nos conduz para a
Realidade Suprema.

Bandhanaat = cativeiro. Mrityor = morte (também, ignorância);


Muksheeya = liberar; então, bandhanaat mrityor muksheeya tem o
significado de “liberar-nos das amarras da morte ou da ignorância”;
Maa-amritaat = realizar o que é imortal; que está por detrás de tudo.

As Escrituras comentam que a entoação constante deste antigo Mantra,


purifica o coração e desperta a percepção ou terceiro olho, nos
conduzindo a um nível de entendimento profundo. De modo simultâneo, a
reflexão neste Mantra também auxilia a despertar nossas faculdades
intuitivas latentes. Este Mantra é especialmente recomendado para
afastar os sofrimentos em caso de doença física ou emocional.

PRATICA: Um modo simples de praticar é inspirar profundamente e


entoar o mantra todo em 01 ciclo de respiratório.

Mínimo 11 minutos para um impacto significativo

OM
O OM é uma sílaba constituída por três letras: A, U e M, e pronuncia-
se OM. Um erro comum é pronunciar as três letras, AUM. O OM é o
símbolo universal do Yoga e do Hinduísmo, para todo o mundo, todas
as escolas de todas as épocas. Traçado, é um Yantra (símbolo);
pronunciado é um Mantra.
Existem os Saguna Mantra e os Nirguna Mantra. Os primeiros são os
que têm tradução e aludem a uma pessoa, cuja forma pode ser
visualizada. Os segundos podem ter tradução ou não, e são abstratos
no seu sentido. Por exemplo: "OM Namah Shivaya" é um Saguna
Mantra pois refere-se a Shiva, o criador do Yoga. Já o OM sozinho é
um Nirguna Mantra pois se refere a ninguém, senão ao Absoluto. OM
não tem tradução alguma, mas devido à grande gama de efeitos
sobre o corpo e a mente de quem o vocaliza ou mentaliza, é
considerado o "Corpo de Deus".
OM é o mais poderoso de todos os mantras. Todos os outros são
considerados aspectos do OM e o OM é a matriz de todos os demais
mantras. Todas as letras do alfabeto são emanações do som
primordial representado pelo supremo mantra OM. O OM é a origem e
o fim de todo verbo. Todo o Universo procede de OM, conserva-se em
OM e nele se dissolve. OM é a Criação, a Conservação e a Renovação
da Trimurti (trindade) hindu. Logo, de todos os mantras utilizados
para a meditação, o OM é o que produz melhores resultados.
OM é o bija mantra do ájña chakra, isto é, o som-semente que
desenvolve o centro de força da terceira visão, responsável pela
intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e da clarividência.
Sendo o mantra mais completo e equilibrado, sua vocalização não
oferece nenhum perigo nem contra-indicação. É um mantra
altamente positivo que impede sentimentos malévolos e transmuta os
pensamentos negativos em seus complementares elevados. Atua
profundamente no sistema nervoso e no glandular. É estimulante e
ao mesmo tempo tranqüilizante pois consiste numa vibração sáttvica
(que contém em si, tamas e rajas sublimados).
Quando se escreve o OM em caracteres sânscritos (deva nagari) ele
se torna um símbolo gráfico e é denominado Yantra. A especialidade
que estuda a ciência de traçar e utilizar os símbolos denomina-se
Yantra Yoga. O OM pode ser traçado de diversas formas. Cada
maneira de traçar encerra determinada classe de efeitos e de
características ou tendências filosóficas. Cada escola adota um
traçado típico do OM que tenha a ver com os seus objetivos e passa a
constituir símbolo seu, não se devendo usar outro tipo de traçado
para que não haja choque de egrégoras."

O Mantra OM

O termo em sânscrito ou Mantra OM, alude a linguagem como


emanação ou expressão do Manas, a Mente. Um Mantra é um
instrumento da Mente, do Pensamento. Na filosofia Hindu, um texto
Sagrado, uma oração, um verso, uma palavra ou um simples Som
pode ser um Mantra.
Ao referir Mantra, estamos citando a palavra não só como veículo de
informação, mas como Poder e Movimento.
Conta a Tradição Hindu que o OM foi revelado aos Sri (Sábios
videntes) que receberam os Vedas em tempos imemoriais, quando
estavam em estado arrebatado de meditação, em contato com o
"Alto".
Antes do Universo manifesto (mana-rupa: o mundo dos nomes e das
formas), se encontra o Eterno Logos, Verbo fundamental de Deus,
que contém em si, em potência, todas as idéias, todos os nomes e
todas as formas. O OM é considerado o Som mais próximo desta
Palavra Divina e origem de todas as demais.
Todo o Universo vibra em OM. Seus diversos eventos constituintes
são modulações do OM básico: energia vibrando em várias
freqüências. OM é Nada-Brahman, "o Som do Absoluto". Por isto sua
repetição se torna um veículo para sintonizar a "nossa" consciência
com A Consciência Absoluta.

OM
OM A sílaba sagrada, mística; emblema da divindade. O
símbolo da eternidade. Com esta sílaba começam os Vedas, e
com ela terminam, indicando que ela é o início e o fim deste
universo. A pronúncia desta sílaba é OM, pois, no sânscrito, a
vogal O forma-se pelo ditongo a+u.

"O OM é uma sílaba constituída por três letras: A, U e M. e pronuncia-


se OM. Um erro comum aos que não conhecem Yoga é pronunciar as
três letras, AUM. O OM é o símbolo universal do Yoga e do hinduísmo
para todo o mundo, todas as escolas de todas as épocas. Traçado é
um Yantra (símbolo); pronunciado é um Mantra.
Existem os Saguna Mantra e os Nirguna Mantra. Os primeiros são os
que têm tradução e aludem a uma pessoa, cuja forma pode ser
visualizada. Os segundos podem Ter tradução ou não, e são
abstrados no seu sentido. Por exemplo: "OM Namah Shivaya" é um
Saguna Mantra pois refere-se a Shiva, o criador do Yoga. Já o OM
sozinho é um Nirguna Mantra pois se refere a ninguém, senão ao
Absoluto. OM não tem tradução alguma, mas devido à grande gama
de efeitos sobre o corpo e a mente de quem o vocaliza ou mentaliza,
é considerado o "Corpo de Deus".
OM é o mais poderoso de todos os mantras. Todos os outros são
considerados aspectos do OM e o OM é a matriz de todos os demais
mantras. Todas as letras do alfabeto são emanações do som
primordial representado pelo supremo mantra OM. O OM é a origem e
o fim de todo verbo. Todo o Universo procede de OM, conserva-se em
OM e nele se dissolve. OM é a criação, a conservação e a renovação
da Trimurti (trindade) hindu. Logo, de todos os mantras utilizados
para a meditação, o OM é o que produz melhores resultados.
OM é o bija mantra do ajña chakra, isto é, o som-semente que
desenvolve o centro de força da terceira visão, responsável pela
intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e da clarividência.
Sendo o mantra mais completo e equilibrado, sua vocalização não
oferece nenhum perigo nem contra-indicação. É um mantra
altamente positivo que impede sentimentos malévolos e trasmuta os
pensamentos negativos em seus complementares elevados. Atua
profundamente no sistema nervoso e no glandular. É estimulante e
ao mesmo tempo tranqüilizante pois consiste numa vibração sáttvica
(que contém em si, tamas e rajas sublimados).
Quando se escreve o OM em caracteres sânscritos (deva nagari) ele
se torna um símbolo gráfico e é denominado Yantra. A especialidade
que estuda a ciência de traçar e utilizar os símbolos denomina-se
Yantra Yoga. O OM pode ser traçado de diversas formas. Cada
maneira de traçar encerra determinada classe de efeitos e de
características ou tendências filosóficas. Cada escola adota um
traçado típico do OM que tenha a ver com seus objetivos e passa a
construir seu símbolo, não se devendo usar outro tipo de traçado
para que não haja choque de egrégias".
(Para saber mais sobre Mantras veja neste CD o Arquivo “o
Poder do Som” diretório “Mantra”)

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