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Salvador
2012
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Salvador
2012
3
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Prof.ª Dr.ª Maria de Fátima Hanaque Campos
__________________________________________________
M.ª Suely Maia Galvão Barreto
___________________________________________________
Ter. Ocup. Josaildes Antunes Ribeiro
RESUMO
ABSTRACT
The training of human resources for health began to be thought in a more organized
form the creation of the Unified Health System. It was understood that could not
change practices that were being made for years without changing the way these
professionals were trained. In this context are parts of a Multidisciplinary Residency
Programs in Health. The initial motivation was to know the scientific, social and
symbolic contributions that programs could offer to Occupational Therapy and what
are the contributions that occupational therapists could exchange with these
programs. The main objective was to trade between the multidisciplinary residency
programs and Occupational Therapy. The methodology for collecting and analyzing
data was documentary research on official sources and literature review. The authors
found that discuss the formation of human resources for health are based on the
premise that there is dissatisfaction with the graduation training for the SUS. Those
who debate the residences located multidisciplinary limits and capabilities that are
demonstrated by the analysis of official documents. The residency programs are
presented as a policy backed by well-structured and supported officially and that are
scattered throughout the national territory. The dialectic between the intersection
representing the consolidation of SUS and qualification of its professionals, and
between Occupational Therapy and their fields of expertise in health are also
highlighted important. Finally, this study identified the need for further work to
research the posterior insertions of resident graduates to meet who develop and
practices the concepts and understandings that guide their work, trying to establish
links with their qualification from the multidisciplinary residence with in healthcare.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................07
3. METODOLOGIA....................................................................................................24
3.1. Tipo de Estudo........................................................................................24
3.2. Coleta de Dados......................................................................................24
3.3. Análise dos Dados..................................................................................26
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................48
8. REFERÊNCIAS......................................................................................................51
9. ANEXOS
A. Modelo de Estrutura dos Programas de Residência Multiprofissional..........56
B. Exemplos de Semana Padrão.............................................................................57
C. Relatório do MEC sobre as Residências com Terapia Ocupacional..............58
1. INTRODUÇÃO
O Sistema Único de Saúde (SUS), por ter sido o primeiro sistema ordenado
de práticas em saúde brasileiro de acesso universal, buscou estabelecer
mecanismos que garantissem seu funcionamento como havia sido pensado: um
sistema que realmente atendesse a todos os cidadãos e que resolvesse todas as
demandas de saúde apresentadas por eles. Para isso, estabeleceu princípios e
diretrizes, formas de distribuição dos serviços e uma hierarquização tanto no que
disse respeito ao funcionamento de suas unidades de saúde, quanto em relação às
três esferas de gestão, a saber: federação, estados e municípios.
1
Castro (2008) defende que o início da organização do movimento social pró Reforma Sanitária no
Brasil foi possível pela participação nesse processo de um grupo de militantes intelectuais que,
aliados à Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), propôs os primeiros projetos atrelados
diretamente à formação de recursos humanos em saúde.
8
2
Tanto no campo da saúde quanto da educação existem debates diversos acerca do que os
conceitos de educação permanente e/ou continuada representam, as concepções das quais se
encontram impregnados e mesmo a polissemia que trazem. Contudo, isso não foi foco do presente
trabalho e tampouco foi abordado pelos autores consultados, motivos pelos quais isso não será
explorado.
3
Em relação às políticas e programas que vieram anos após a criação do SUS, sempre em
consonância com suas diretrizes e princípios, diversos exemplos podem citados como a Estratégia
Saúde da Família, a Política Nacional de Humanização, a Política de Saúde Mental que teve os
Centros de Atenção Psicossocial como carro chefe, entre outros.
4
Apesar de distintas denominações atribuídas a essa modalidade de ensino de pós-graduação, a
exemplo de Residência(s) Integrada(s) em Saúde (SHAEDLER, 2010; FERREIRA, 2007)
padronizou-se, no presente trabalho, a adoção de “Residência(s) Multiprofissional(is) em Saúde”.
9
5
O conceito de campos “suficientemente demarcados” em Terapia Ocupacional foi proposto por
Galheigo (2008) e será debatido no decorrer do trabalho.
10
partia. Porém, considerou-se essa uma informação relevante e foi feito esforço 6 no
sentido de obtê-la tendo em vista as possibilidades de analisar, posteriormente, qual
o alcance das práticas formativas de recursos humanos em saúde.
compostos por 03 (três) obras, sendo que 02 (duas) delas definiram-se como estudo
de “caso-pensamento” (PASINI, 2010; SHAEDLER, 2010).
E, ainda, Cotta et. al. (2007) que expuseram profundamente reflexões sobre
as necessidades de mudança da formação dos profissionais de saúde mas que es-
sas sejam pautadas a partir da realidade brasileira. Para as autoras, injustiça e desi-
gualdades sociais, assim como a pobreza, são consideradas dinâmicas e “multidi-
mensionais” e vão além das questões socioeconômicas, interferindo “na saúde dos
indivíduos e populações” (COTTA et. al., 2007, p. 280).
um profissional que seja capaz, precisamente de dialogar” (COTTA et. al., 2007, p.
283).
Erdmann et. al. (2009) também discutiram as mudanças curriculares mas sob
a ótica dos estudantes e acreditam que há bastante expectativa em torno da atuação
dos egressos formados a partir dos novos currículos como forma de “comprovar ou
não o investimento material e humano” feitos nesse novo modelo de formação em
saúde (ERDMANN et. al., 2009, p. 293).
7
As siglas MS e MEC correspondem, respectivamente, aos Ministérios da Saúde e da Educação.
20
Ferreira et. al. (2010) buscaram estabelecer uma reflexão crítica sobre a for-
mação em saúde trazendo os conceitos de autonomia, integralidade, cuidado, aco-
lhimento e humanização. Para elas, algumas contradições ainda precisam ser supe-
radas para que aconteça uma transformação da graduação em saúde como, por
exemplo, superar os paradigmas impostos pela categoria médica.
Por sua vez, Nascimento (2008) delimitou diversas competências que os resi-
dentes em Saúde da Família precisam desenvolver com as experiências nas RMS.
Para ela, as competências referentes aos saberes “ser”, “fazer”, “conhecer” e “convi-
ver” são determinadas de acordo com cada “área de domínio” propostas por Witt
(WITT, 2005, apud NASCIMENTO, 2008, p.118). Contudo, apesar de se referirem
apenas ao campo da Saúde da Família, entendeu-se que a maioria dos saberes diz
respeito às características aspiradas aos residentes de quaisquer programas, motivo
pelo qual serão abordadas adiante.
Por fim, Shaedler (2010) objetivou contribuir com o processo avaliativo das
RMS tendo em vista serem propostas que integram o trabalho e a educação e, ne-
cessariamente, precisam de inovações no mesmo. Para ela, a avaliação desses cur-
sos de pós-graduação deve considerar se a aprendizagem está sendo “SUS- impli-
23
Assim, para chegar à sua “carta de navegação” por meio da qual seriam feitas
as avaliações das RMS, a autora discutiu as interseções entre os campos da saúde
e da educação, sobre o que seriam as práticas multiprofissionais e os desafios ine-
rentes às residências no que se refere às disputas pelos “territórios-identidades” das
profissões. Para ela, o processo avaliativo deve se configurar numa “má-
quina-de-inventar-perguntas [...] propondo perguntas que valem à pena” e fugindo
de uma “avaliação-clichê” (SHAEDLER, 2010, p. 153).
3. METODOLOGIA
Ocupacional, cadastrados pela CNRMS, incluindo também aqueles que ainda não
tinham sido aprovados.
Contudo, tendo sido criada a primeira RMS no Rio Grande do Sul no final da
década de 1970 (FERREIRA, 2007; LOBATO, 2010), programas com enfoque
multiprofissional começaram a ser financiados pelo Ministério da Saúde somente em
2002 (NASCIMENTO, 2008) quando foram adotados como parte das mudanças na
“formação de trabalhadores em saúde, com perspectiva da construção
interdisciplinar [...] trabalho em equipe [...] educação permanente” (LOBATO et. al.,
2006, apud LOBATO, 2010, p. 33).
9
A Lei utiliza a denominação “Residência em Área Profissional de Saúde” abarcando todos os
programas de residência com uma ou mais profissões, excetuando-se a médica, mesmo que esses
programas tenham caráter multiprofissional. Para efeitos do presente trabalho, continuará sendo
adotado o termo Residência(s) Multiprofissional(is) em Saúde (RMS) com o objetivo de padronizar a
terminologia.
10
As categorias profissionais de saúde (totalizando quatorze) beneficiadas pelos programas de
residência são aquelas definidas pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 287 de 1998, a
saber: Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia
29
de 30 de junho. Em seu artigo 13, essa lei definiu a residência como “pós-graduação
lato sensu, voltada para a educação em serviço”. No artigo 14, igualmente à
Comissão Nacional de Residência Médica, constituiu a Comissão Nacional de
Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS) que, estando no âmbito do
Ministério da Educação, sua “organização e funcionamento” seriam responsabilidade
conjunta do Ministério da Saúde e Educação (BRASIL, 2005).
A lei também definiu outros pilares nos quais as RMS se respaldam, quais
sejam: inserção dos trabalhadores em áreas prioritárias do SUS; regime de
dedicação exclusiva por parte dos residentes; cooperação entre “setores da saúde e
da educação”; e, através do Programa de Bolsas para Educação pelo Trabalho,
estabelece o pagamento de bolsas aos residentes, tutores e preceptores em mesmo
valor praticado pela residência médica (BRASIL, 2005).
Nota-se que pela referida lei, as RMS possuem não somente o caráter de
formar para atuação no Sistema Único de Saúde como devem considerar áreas que
sejam prioritárias e que atendam às realidades dos locais onde se desenvolverem.
Ocupacional.
30
12
Essa denominação é a constante no referido documento. Por motivos explicitados em nota
anterior, reitera-se a convenção de utilizar Residência(s) Multiprofissional(is) em Saúde (RMS)
nesse trabalho.
33
Gráfico 1 – Estado de Origem das RMS com vagas para Terapeutas Ocupacionais
(SAES, 2012)
14
O referido documento foi encaminhado a partir de solicitação dessa autora no sítio eletrônico do
Ministério, na sessão de CNRMS, no que foi prontamente atendida no mês de junho de 2011.
37
Isso pode ser devido ao fato das regiões mais citadas também comportarem a
maioria dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional, tanto em universidades
públicas quanto privadas, ao passo que encontramos apenas 02 (duas) instituições
de ensino superior na região Centro-Oeste 15 e 04 (quatro) na Norte 16 que ofertam tal
curso.
(SAES, 2012)
Já na região Sul, houve inversão do gráfico uma vez que o Paraná sedia 05
(cinco) RMS mas tem 15 (quinze) residentes de Terapia Ocupacional, ao passo que
o Rio Grande do Sul sedia 07 (sete) programas mas possui 13 (treze) residentes. Ou
15
As instituições em questão são a Universidade de Brasília (Distrito Federal) e a Faculdade União
de Goyazes (na cidade de Trindade, Goiás).
16
As instituições são Universidade da Amazônia e Escola Superior da Amazônia (privadas) e
Universidade do Estado do Pará e Universidade Federal do Pará (públicas).
38
(SAES, 2012)
40
definidos por Galheigo (2008) e refletiu-se sobre algumas hipóteses que justifiquem
tal fato.
17
Práticas Hospitalares ou Contextos Hospitalares é expressão utilizada para definir a atuação de
terapeutas ocupacionais em “processos saúde-doença, principalmente aqueles ligados aos
transtornos orgânicos, que requerem cuidados de clínica médica e cirúrgica” (GALHEIGO, 2008, p.
21) e abarcaram as áreas relativas ao Apoio Diagnóstico e Terapêutico/Especialidades
Clínicas/Especialidades Cirúrgicas e Intensivismo/Urgência/Emergência.
42
(SAES, 2012)
18
Cálculo realizado por essa autora para fins de comparação.
44
Porém, há outro lado dessa discrepância que pode ser considerado positivo
mesmo se for confirmado que as áreas em que são ofertadas vagas para Terapia
Ocupacional não estão consolidadas e/ou pertencem aos campos que não estão
“suficientemente demarcados”. Isso poderia acontecer no limite em que a política
pública de formação para atuação no SUS, que embasa as propostas de RMS,
demonstra força o suficiente, como analisado acima, para imprimir capital simbólico,
cultural e científico, e sobretudo político, à legitimação de determinada área/campo
da Terapia Ocupacional, contribuindo para sua demarcação e posterior
estabelecimento como prática do terapeuta ocupacional (especialmente) no SUS.
Aqui, não somente os objetivos dos programas de residência teriam sido cumpridos,
como iriam além, contribuindo com os cursos de graduação e com a própria Terapia
Ocupacional, uma das hipóteses que motivou o presente estudo.
Apesar de relatar essas dificuldades, foi possível observar que muitas delas
podem se relacionar a aspectos subjetivos dos profissionais da equipe e dos
terapeutas e, logo, puderam ser resolvidos no cotidiano do trabalho como, por
exemplo, o estabelecimento dos locais e atuações da Terapia Ocupacional nos
diversos âmbitos da atenção materno-infantil; o papel desse profissional na equipe
19
Da qual fez parte a autora desse trabalho e que está em finalização.
47
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. REFERÊNCIAS
CARNEIRO, A. C., et. al. Educação Popular em Saúde Mental: relato de uma
experiência. Saúde Soc. vol. 19, n. 02, p. 462-474. 2010.
ERDMANN, A. L. et. al. O Olhar dos Estudantes sobre sua Formação Profissional
para o Sistema Único de Saúde. Acta Paul. Enferm. vol. 22, n. 03, p. 288-294.
2009.
9. ANEXOS
Total de
Nome do IES Tipo de Nome Área Nome Área de
Nº IES Formadora UF Profissão Residentes
Programa Executoras Programa Concentração Conhecimento
em TO
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE ESTADUAL DE Atenção Básica/Saúde
Residência
CIÊNCIAS DA CIENCIAS DA da Família e Terapia
1 Multiprofissional em AL Multiprofissional Saúde da Família 2
SAÚDE DE SAUDE DE Comunidade / Saúde Ocupacional
Saúde da Família
ALAGOAS - ALAGOAS - Coletiva
UNCISAL UNCISAL
Residência Atenção Básica/Saúde
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE Atenção à Saúde
Multiprofissional em da Família e Terapia
2 FEDERAL DA BA FEDERAL DA Multiprofissional da Mulher e da 2
Saúde Materno- Comunidade / Saúde Ocupacional
BAHIA BAHIA Criança
infantil Coletiva
Curso de
Especialização sob
a forma de
Atenção Básica/Saúde
Residência UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Atenção à Saúde da Família e Terapia
3 Multiprofissional em FEDERAL DA BA FEDERAL DA Multiprofissional 3
Mental Comunidade / Saúde Ocupacional
Saúde Coletiva com BAHIA BAHIA
Coletiva
Área de
Concentração em
Saúde Mental
UNIVERSIDADE Atenção Básica/Saúde
Residência
ESTADUAL DO SOBRAL da Família e Terapia
4 Multiprofissional em CE Saúde da Família 3
VALE DO PREFEITURA Comunidade / Saúde Ocupacional
Saúde da Família
ACARAÚ Coletiva
Residência
Integrada
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Multiprofissional em Atenção à Saúde Terapia
5 FEDERAL DO CE FEDERAL DO Multiprofissional Saúde Mental 1
Atenção Hospitalar Mental Ocupacional
CEARÁ CEARA
a Saúde: Saúde
Mental
20
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59
Total de
Nome do IES Tipo de Nome Área Nome Área de
Nº IES Formadora UF Profissão Residentes
Programa Executoras Programa Concentração Conhecimento
em TO
Apoio Diagnóstico e
Residência FUNDACAO
UNIVERSIDADE Terapêutico /
Integrada UNIVERSIDADE Atenção à Saúde Terapia
6 FEDERAL DO MA Multiprofissional Especialidades Clínicas 2
Multiprofissional em FEDERAL DO Renal Ocupacional
MARANHÃO / Especialidades
Saúde MARANHAO
Cirúrgicas
Residência FUNDACAO
UNIVERSIDADE
Integrada UNIVERSIDADE Atenção Intensivismo / Terapia
7 FEDERAL DO MA Multiprofissional 2
Multiprofissional em FEDERAL DO Cardiovascular Urgência/Emergência Ocupacional
MARANHÃO
Saúde MARANHAO
Residência FUNDACAO
UNIVERSIDADE
Integrada UNIVERSIDADE Atenção em Intensivismo / Terapia
8 FEDERAL DO MA Multiprofissional 2
Multiprofissional em FEDERAL DO Terapia Intensiva Urgência/Emergência Ocupacional
MARANHÃO
Saúde MARANHAO
Apoio Diagnóstico e
Residência FUNDACAO
UNIVERSIDADE Terapêutico /
Integrada UNIVERSIDADE Saúde do Adulto e Terapia
9 FEDERAL DO MA Multiprofissional Especialidades Clínicas 2
Multiprofissional em FEDERAL DO Idoso Ocupacional
MARANHÃO / Especialidades
Saúde MARANHAO
Cirúrgicas
Programa de
Residência
Integrada Apoio Diagnóstico e
Multiprofissional em UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE Terapêutico /
Atenção à Saúde Terapia
10 Saúde do Hospital FEDERAL DE MG FEDERAL DE Multiprofissional Especialidades Clínicas 2
do Idoso Ocupacional
das Clinicas da MINAS GERAIS MINAS GERAIS / Especialidades
Universidade Cirúrgicas
Federal de Minas
Gerais
60
Total de
Nome do IES IES Tipo de Nome Área Nome Área de
Nº UF Profissão Residentes
Programa Formadora Executoras Programa Concentração Conhecimento
em TO
Apoio Diagnóstico e
Programa de Terapêutico /
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Residência Atenção em Especialidades Terapia
16 FEDERAL DO PA FEDERAL DO Multiprofissional 2
Multiprofissional em Oncologia Clínicas / Ocupacional
PARÁ PARA
Saúde Especialidades
Cirúrgicas
Residencia
Multiprofissional FUNDACAO Atenção Básica/Saúde
UNIVERSIDADE
Integrada em Saúde UNIVERSIDADE Saúde da da Família e Terapia
17 DE PE Saúde da Família 3
da Família - DE Família Comunidade / Saúde Ocupacional
PERNAMBUCO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Coletiva
PERNAMBUCO
Apoio Diagnóstico e
Terapêutico /
Residência Integrada UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Atenção à Saúde Especialidades Terapia
18 Multiprofissional em FEDERAL DO PR FEDERAL DO Multiprofissional 3
da mulher Clínicas / Ocupacional
Atenção Hospitalar PARANÁ PARANA
Especialidades
Cirúrgicas
Apoio Diagnóstico e
Terapêutico /
Residência Integrada UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Atenção Especialidades Terapia
19 Multiprofissional em FEDERAL DO PR FEDERAL DO Multiprofissional 3
Cardiovascular Clínicas / Ocupacional
Atenção Hospitalar PARANÁ PARANA
Especialidades
Cirúrgicas
Residência Integrada UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE Atenção em
Intensivismo / Terapia
20 Multiprofissional em FEDERAL DO PR FEDERAL DO Multiprofissional Urgência e 3
Urgência/Emergência Ocupacional
Atenção Hospitalar PARANÁ PARANA Emergência
Apoio Diagnóstico e
Terapêutico /
Residência Integrada UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Especialidades Terapia
21 Multiprofissional em FEDERAL DO PR FEDERAL DO Multiprofissional Onco-hematologia 3
Clínicas / Ocupacional
Atenção Hospitalar PARANÁ PARANA
Especialidades
Cirúrgicas
61
Total de
Nome do IES IES Tipo de Nome Área Nome Área de
Nº UF Profissão Residentes
Programa Formadora Executoras Programa Concentração Conhecimento
em TO
Apoio Diagnóstico e
Terapêutico /
Residência Integrada UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Saúde do Adulto e Especialidades Terapia
22 Multiprofissional em FEDERAL DO PR FEDERAL DO Multiprofissional 3
Idoso Clínicas / Ocupacional
Atenção Hospitalar PARANÁ PARANA
Especialidades
Cirúrgicas
Residência
Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde
Saúde da Criança e FUNDACAO FUNDACAO Saúde da Criança da Família e Terapia
23 RJ Multiprofissional 1
do Adolescente OSWALDO CRUZ OSWALDO CRUZ e do Adolescente Comunidade / Saúde Ocupacional
Cronicamente Coletiva
Adoecidos
Programa de
Residência
Atenção Básica/Saúde
Multiprofissional UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE Atenção à Saúde
da Família e Terapia
24 Integrada em Gestão FEDERAL DE RS FEDERAL DE Multiprofissional da Mulher e da 1
Comunidade / Saúde Ocupacional
e Atenção Hospitalar SANTA MARIA SANTA MARIA Criança
Coletiva
no Sistema Público
de Saúde
Programa de
Residência
Multiprofissional UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Atenção à Saúde Terapia
25 Integrada em Gestão FEDERAL DE RS FEDERAL DE Multiprofissional Saúde Mental 1
Mental Ocupacional
e Atenção Hospitalar SANTA MARIA SANTA MARIA
no Sistema Público
de Saúde
Programa de
Apoio Diagnóstico e
Residência
Terapêutico /
Multiprofissional UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
Especialidades Terapia
26 Integrada em Gestão FEDERAL DE RS FEDERAL DE Multiprofissional Onco-hematologia 1
Clínicas / Ocupacional
e Atenção Hospitalar SANTA MARIA SANTA MARIA
Especialidades
no Sistema Público
Cirúrgicas
de Saúde
62
Total de
IES IES Tipo de Nome Área Nome Área de
Nº Nome do Programa UF Profissão Residentes
Formadora Executoras Programa Concentração Conhecimento
em TO
Programa de Residência
Atenção
Multiprofissional Saúde do Adulto
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE Básica/Saúde da
Integrada em Gestão e com Ênfase em Terapia
27 FEDERAL DE RS FEDERAL DE Multiprofissional Família e 1
Atenção Hospitalar no Doenças Crônico Ocupacional
SANTA MARIA SANTA MARIA Comunidade /
Sistema Público de Degenerativas
Saúde Coletiva
Saúde
Atenção
Programa de Residência
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE Básica/Saúde da
Multiprofissional Terapia
28 FEDERAL DE RS FEDERAL DE Multiprofissional Saúde da Família Família e 1
Integrada em Sistema Ocupacional
SANTA MARIA SANTA MARIA Comunidade /
Público de Saúde
Saúde Coletiva
Atenção
Programa de Residência
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE Básica/Saúde da
Multiprofissional Vigilância em Terapia
29 FEDERAL DE RS FEDERAL DE Multiprofissional Família e 1
Integrada em Sistema Saúde Ocupacional
SANTA MARIA SANTA MARIA Comunidade /
Público de Saúde
Saúde Coletiva
RESIDÊNCIA
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
INTEGRADA
FEDERAL DO FEDERAL DO Atenção à Saúde Terapia
30 MULTIPROFISSIONAL RS Multiprofissional Saúde Mental 5
RIO GRANDE RIO GRANDE DO Mental Ocupacional
EM SAÚDE MENTAL
DO SUL SUL
COLETIVA
Apoio Diagnóstico e
PONTIFÍCIA SOCIEDADE Terapêutico /
Residência em Terapia Em Área
UNIVERSIDADE CAMPINEIRA DE Saúde do Adulto e Especialidades Terapia
31 Ocupacional: Contextos SP Profissional da 2
CATÓLICA DE EDUCACAO E Idoso Clínicas / Ocupacional
Hospitalares Saúde
CAMPINAS INSTRUCAO Especialidades
Cirúrgicas
Apoio Diagnóstico e
HOSPITAL DAS
Terapêutico /
CLINICAS DA Atenção Integral
ATENÇÃO INTEGRAL À UNIVERSIDADE Especialidades Terapia
32 SP FACULDADE DE Multiprofissional no Sistema Público 1
SAÚDE DE SÃO PAULO Clínicas / Ocupacional
MEDICINA DE de Saúde
Especialidades
RPUSP
Cirúrgicas
63
Total de
Nome do IES Tipo de Nome Área Nome Área de
Nº UF IES Executoras Profissão Residentes
Programa Formadora Programa Concentração Conhecimento
em TO
HOSPITAL DAS Atenção
ATENÇÃO Atenção Integral
UNIVERSIDADE CLINICAS DA Básica/Saúde da Terapia
33 INTEGRAL À SP Multiprofissional no Sistema Público 1
DE SÃO PAULO FACULDADE DE Família e Ocupacional
SAÚDE de Saúde
MEDICINA DE RPUSP Comunidade
Residência Atenção
Multiprofissional UNIVERSIDADE Básica/Saúde da
Terapia
34 em Saúde da FEDERAL DE SP Multiprofissional Saúde da Família Família e 5
Ocupacional
Família e SÃO CARLOS Comunidade / Saúde
Comunidade Coletiva
Apoio Diagnóstico e
Residência
SPDM - ASSOCIACAO Terapêutico /
Multiprofissional UNIVERSIDADE
PAULISTA PARA O Atenção à Saúde Especialidades Terapia
35 Integrada em FEDERAL DE SP Multiprofissional 2
DESENVOLVIMENTO da Criança Clínicas / Ocupacional
Atenção SÃO PAULO
DA MEDICINA Especialidades
Hospitalar
Cirúrgicas
Apoio Diagnóstico e
Residência
SPDM - ASSOCIACAO Terapêutico /
Multiprofissional UNIVERSIDADE
PAULISTA PARA O Saúde do Adulto e Especialidades Terapia
36 Integrada em FEDERAL DE SP Multiprofissional 2
DESENVOLVIMENTO Idoso Clínicas / Ocupacional
Atenção SÃO PAULO
DA MEDICINA Especialidades
Hospitalar
Cirúrgicas
SECRETARIA
Programa Atenção
MUNICIPAL DE SAUDE,
Residência UNIVERSIDADE Básica/Saúde da
IRMANDADE DA SANTA Terapia
37 Multiprofissional FEDERAL DE SP Multiprofissional Saúde Coletiva Família e 2
CASA DE Ocupacional
em Atenção à SÃO PAULO Comunidade / Saúde
MISERICORDIA DE
Saúde Coletiva
SANTOS
SPDM - ASSOCIACAO
UNIVERSIDADE
PAULISTA PARA O Atenção à Saúde Terapia
38 Saúde Mental FEDERAL DE SP Multiprofissional Saúde Mental 2
DESENVOLVIMENTO Mental Ocupacional
SÃO PAULO
DA MEDICINA
64
Total de
Nome do IES IES Tipo de Nome Área Nome Área de
Nº UF Profissão Residentes
Programa Formadora Executoras Programa Concentração Conhecimento
em TO
Programa de Apoio Diagnóstico e
Residência Sem vínculo Terapêutico /
PERNAMBUCO
Multiprofissional com a Atenção à Saúde Especialidades Terapia
39 PE SECRETARIA DE Multiprofissional 2
Integrada em Saúde do instituição da mulher Clínicas / Ocupacional
SAUDE
Hospital das Clínicas formadora Especialidades
da UFPE Cirúrgicas
Programa de Apoio Diagnóstico e
Residência Sem vínculo Terapêutico /
PERNAMBUCO
Multiprofissional com a Atenção à Saúde Especialidades Terapia
40 PE SECRETARIA DE Multiprofissional 2
Integrada em Saúde do instituição Renal Clínicas / Ocupacional
SAUDE
Hospital das Clínicas formadora Especialidades
da UFPE Cirúrgicas
Programa de
Residência Sem vínculo Atenção Básica/Saúde
PERNAMBUCO
Multiprofissional em com a da Família e Terapia
41 PE SECRETARIA DE Multiprofissional Saúde da Família 1
Saúde da Família da instituição Comunidade / Saúde Ocupacional
SAUDE
UFPE formadora Coletiva
( PREMUSF/UFPE)
Residência
Sem vínculo
Multiprofissional em PERNAMBUCO
com a Atenção à Saúde Terapia
42 Saúde Mental - PE SECRETARIA DE Multiprofissional Saúde Mental 3
instituição Mental Ocupacional
Secretaria Estadual de SAUDE
formadora
Saúde de Pernambuco
Sem vínculo
Residência Integrada
com a SECRETARIA DA Atenção à Saúde Terapia
43 em Saúde - Saúde Multiprofissional Saúde Mental 6
instituição SAUDE Mental Ocupacional
Mental Coletiva
formadora
Sem vínculo
residencia INSTITUTO
com a Atenção à Saúde Terapia
44 multiprofissional em PHILIPE PINEL Multiprofissional Saúde Mental 4
instituição Mental Ocupacional
saude mental SMS/RJ
formadora
65
Total de
Nome do IES IES Tipo de Nome Área Nome Área de
Nº UF Profissão Residentes
Programa Formadora Executoras Programa Concentração Conhecimento
em TO
Residencia Atenção Básica/Saúde
Sem vínculo com Atenção Integral no
Multiprofissional em da Família e Terapia
45 a instituição Multiprofissional Sistema Público de 4
Saúde de Familia e Comunidade / Saúde Ocupacional
formadora Saúde
Comunidade Coletiva
Residencia Atenção Básica/Saúde
Sem vínculo com
Multiprofissional em da Família e Terapia
46 a instituição Multiprofissional Saúde da Família 4
Saúde de Familia e Comunidade / Saúde Ocupacional
formadora
Comunidade Coletiva
66
<a rel="license"
href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/deed.pt"><img alt="Licença
Creative Commons" style="border-width:0"
src="http://i.creativecommons.org/l/by/3.0/88x31.png" /></a><br />O trabalho <span
xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text"
property="dct:title" rel="dct:type">AS RESIDÊNCIAS MULTIPROFISSIONAIS EM
SAÚDE NA FORMAÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL PARA O SUS</span>
de <span xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#"
property="cc:attributionName">SAES, Débora Lacerda</span> foi licenciado com
uma Licença <a rel="license"
href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/deed.pt">Creative Commons -
Atribuição 3.0 Não Adaptada</a>.