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RELATÓRIO N° 6
Calorímetro
Sumário
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 2
2 OBJETIVOS................................................................................................... 2
8 CONCLUSÃO ............................................................................................... 7
9 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................ 8
1 INTRODUÇÃO
Este relatório se trata de um experimento envolvendo dilatação linear, o conteúdo
deste é de forma concisa, objetiva e cientifica, e tem por finalidade mostrar como a
dilatação linear ocorre e quais são as suas causas além de relacionar o coeficiente de
dilatação linear com essas causas e também mostrar as propriedades físicas envolvidas
com as mesmas.
2 OBJETIVOS
3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Um calorímetro é um equipamento usado para determinar o calor específico © de cada
substância. O calor específico, por sua vez, é a quantidade de calor que se deve fornecer
a 1,0 g de determinada substância para que a sua temperatura se eleve em 1,0 ºC.
Cada material possui um calor específico diferente, por exemplo, quando estamos na
praia, notamos que a areia fica bem mais quente que a água do mar. Isso ocorre porque o
calor específico da água é maior que o da areia, ou seja, a água precisa receber bem mais
calor do que a areia para que sua temperatura aumente em 1,0 ºC.
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Campus Alegrete / Laboratório de Física
Em que:
Capacidade térmica
É a quantidade de calor que um corpo necessita receber ou ceder para que sua temperatura
varie uma unidade.
Então, pode-se expressar esta relação por:
4 LISTA DE EQUIPAMENTOS
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Corpo sólido de prova (Alumínio, latão, cobre etc.), com cordão para
transporte e massa conhecida;
Fonte térmica (bico de bunsen, aquecedor etc.;
Pano de limpeza;
Caixa de fósforos;
Gancho de cobre.
5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Após todos os equipamentos serem montados e colocados em seus respectivos
lugares ajustou-se o corpo de prova (uma barra de latão) à escala milimetrada de modo
que à temperatura ambiente a barra atingisse 500 mm, Logo ajustou-se o medidor de
dilatação de modo que o ponterio marcasse zero. Após isso foi conectado um medidor de
temperatura ao corpo de prova e foi medido a sua temperatura inicial
Depois de todos esses procedimentos, o corpo de prova foi submetido a uma fonte
de calor até determinada temperatura, e anotou-se essa temperatura e também a medida
mostrada no medidor de dilatação. A partir deste momento, foi então retirado a fonte de
calor, e como previsto pela lei zero da termodinâmica, o corpo de prova começou a entrar
em equilíbrio com o ambiente, então anotou-se gradualmente a dilatação e a temperatura
em pontos aleatórios.
A montagem dos equipamentos é mostrada na figura abaixo:
Figura 2: Montagem dos equipamentos do calorímetro.
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Fonte: Autor.
6 RESULTADOS OBTIDOS
Latão
Temperatura L (mm)
(°C)
24 500
33 500,1
42 500,2
53 500,3
60 500,4
5
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70 500,5
75 500,57
90 500,7
Fonte: Autor.
Latão
Tempratura (°C) L (mm)
To = 24 500
Tf = 90 500,7
Fonte: Autor.
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Fonte: Autor.
Com:
ΔL = 0,4 mm
Lo = 500 mm
ΔT = Tf – To = 60 – 24 = 36
α = 22,2 x 10^-6 °C^-1
8 CONCLUSÃO
Com base nos dados analisados percebe-se que o material se dilata quase
linearmente em função da mudança de temperatura.
A dilatação linear é muito útil no cotidiano pois com ela pode-se prever a mudança
de comprimento de determinado material a uma certa mudança de temperatura. Um
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exemplo são os trilhos de trem e metrô, existem pequenos espaços deixados entre as
placas de concreto ou entre os trilhos de ferro. Isso é feito de forma intencional. Esses
espaços são chamados de juntas de dilatação. Servem para permitir que esses materiais,
aquecidos pela passagem dos automóveis, possam dilatar sem deformar ou ruir as
estruturas.
9 BIBLIOGRAFIA
Desconhecido. (26 de Janeiro de 2015). sofisica. Fonte: sofisica:
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Termologia/Dilatacao/linear.php
HALLIDAY, R. J. (2009). Fundamentos de Física (8 ed., Vol. 2). Rio de Janeiro: LTC.
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