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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL

MEMORIAL DESCRITIVO

CONSTRUÇÃO DE
UNIDADE DE ATENÇÃO
ESPECIALIZADA EM
SAÚDE

Obra: Construção de Unidade de Atenção Especializada em saúde


Local: Rua Pioneiro José Camilo Alves com Rua Pioneiro
Sebastião Nogueira Filho, Quadra 42 Setor 14, Área Institucional,
Resid. Greenville.
Cidade: Cacoal/ RO

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SUMÁRIO

I - FINALIDADE
II - DISPOSIÇÕES GERAIS
 OBJETO
 DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA
 REGIME DE EXECUÇÃO
 PRAZO
 ABREVIATURAS
 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
 MATERIAIS
 MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
 RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA
 PROJETOS
 DIVERGÊNCIAS
 CANTEIRO DE OBRA E LIMPEZA
 PLACA DE OBRA
 LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
III - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES
2.0 MOVIMENTO DE TERRA
3.0 INFRA ESTRUTURA
4.0 SUPER ESTRUTURA
5.0 ALVENARIA E DIVISÓRIAS
6.0 COBERTURA
7.0 REVESTIMENTO INTERNO/EXTERNOS EM PAREDES E FORROS
8.0 PINTURA DE FORROS E PAREDES
9.0 REVESTIMENTO DE PISO
10.0 ESQUADRIAS E FERRAGENS
11.0 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA
12.0 INSTALAÇÕES DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAL
13.0 REGISTRO/VÁLVULA/ENGATE/SIFÃO
14.0 RALOS/CAIXA SIFONADA
15.0 CAIXAS D'ÁGUA, DE INSPEÇÃO E DE GORDURA
16.0 APARELHOS SANITÁRIOS, LOUÇAS, METAIS E OUTROS
17.0 ESCAVAÇÃO DE VALA PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO
18.0 DRENAGEM
19.0 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
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20.0 SISTEMA DE CHAMADA DE ENFERMAGEM/ CABEAMENTO ESTRUTURADO/
CFTV/ TV
21.0 INCÊNDIO E PÂNICO
22.0 HIDRANTE
23.0 SISTEMA DE ALARME CONTRA INCÊNDIO
24.0 SPDA
25.0 EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE GÁS
26.0 REDE DE GASES MEDICINAIS O2, N2O, AR COMPRIMIDO E VÁCUO
HOSPITALAR
27.0 SISTEMA DE SONORIZAÇÃO
28.0 MURO
29.0 PAVIMENTAÇÃO
30.0 DIVERSOS

IV - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL
V - ENTREGA DA OBRA
VI - PRESCRIÇÕES DIVERSAS

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I - FINALIDADE

A presente especificação técnica visa estabelecer as condições gerais para a


Construção de Unidade de Atenção Especializada em Saúde, : Rua Pioneiro José Camilo Alves
com Rua Pioneiro Sebastião Nogueira Filho, Quadra 42 Setor 14, Área Institucional, Resid.
Greenville, do Município de Cacoal / RO.

II - DISPOSIÇÕES GERAIS

As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento no local da obra antes da


apresentação das propostas, a fim de tomar conhecimento da situação atual das instalações, da
extensão dos serviços a serem executados, das dificuldades que poderão surgir no decorrer da
obra, bem como cientificarem-se de todos os detalhes construtivos necessários a sua perfeita
execução. Os aspectos que as LICITANTES julgarem duvidosos, dando margem a dupla
interpretação, ou omissos nestas especificações, deverão ser apresentadas à FISCALIZAÇÃO,
não cabendo qualquer recurso ou reclamação, mesmo que isso venha a acarretar acréscimo de
serviços não previstos no orçamento apresentado por ocasião da licitação.

1.0 - OBJETO

O objeto destas especificações é a Construção de Unidade de Atenção


Especializada em Saúde.

2.0 - DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA

A obra consistirá na Construção de Unidade de Atenção Especializada em Saúde,


com uma área de construção: 5.861,28m², com as seguintes características principais:
Serviços preliminares contemplando (placa de obra, barracão, tapume, locação,
instalação/ligação provisória elétrica, ligação provisória de água, limpeza e andaime); Movimento
de terra contemplando (escavação, apiloamento e reaterro); Infra estrutura contemplando
(lastro de concreto, forma, armadura de aço, concreto usinado, impermeabilização, alvenaria de
embasamento); Super estrutura contemplando (forma, armadura de aço, concreto usinado,
junta de dilatação); Alvenaria e divisórias contemplando (alvenaria, divisória em granito,
cobogo cerâmico); Cobertura contemplando (estrutura metálica, cumeeira, telha trapezoidal, rufo
e contra rufo, calha de chapa de aço, tubo PVC, forro de gesso e pintura para superfície metálica);
Revestimento internos/externos contemplando (chapisco, massa única, emboço, revestimento
cerâmico, chapisco em teto, reboco em teto, impermeabilização, chapisco e argamassa baritada);
Pintura de forro/paredes e esquadrias contemplando (massa látex, tinta látex acrílica, massa
epóxi, pintura epóxi, pintura em verniz, pintura em esmalte alto brilho); Revestimento de piso
contemplando (aterro, contra piso/lastro, contra piso, revestimento cerâmico, piso epóxi e
execução de passeio); Esquadrias e ferragens contemplando (portas de alumínio, porta de

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alumínio com barra, porta radiológica, janela de vidro, visor plumbifero, porta de vidro, portão em
arame, grade de ferro e peitoril ); Instalações de água fria contemplando (tubo pvc soldável e
conexões); Instalações de esgoto e águas pluvial contemplando (tubo PVC e conexões);
Registro/válvula/engate/sifão (kit de registro de gaveta, registro de gaveta e kit de registro de
pressão); Ralos/caixa sifonada (caixa sifonada e ralo sifonado); Caixa d´agua, de inspeção e
gordura (caixa de inspeção, caixa de gordura, reservatório tubular); Aparelhos sanitários,
louças, metais e outros contemplando (acessórios para banheiro, barras de apoio, chuveiro,
lavatório, bancada, pia, tanque, cuba, torneira, mictório, banheira e vaso sanitário); Escavação de
vala de passagem contemplando (escavação, reaterro); Drenagem contemplando (escavação,
carga e descarga, transporte comercial, assentamento de tubos de concreto, tubo de concreto,
tubo pvc, joelho, boca de lobo, caixa de ligação, caixa de inspeção, canaleta, grelha, escavação,
espalhamento e reaterro); Instalações elétrica. Escavação e reaterro contemplando (escavação,
reaterro, caixa de inspeção); Iluminação contemplando (luminária, exaustor, lâmpada fluorescente,
arandela); Caixa pvc contemplando (caixa de passagem, caixa octogonal); Tomadas e
interruptores contemplando (tomada de embutir, interruptor simples de embutir, interruptor
paralelo de embutir); Condutores contemplando (cabo de cobre isolado, cabo de cobre isolamento
termoplástico); Proteção de equipamentos contemplando (Disjuntor monopolar, disjuntor bipolar,
disjuntor tripolar, dispositivo residual, DPS, haste copperweld); Eletrodutos e tubos (eletroduto de
pvc, eletrocalha perfurada); Quadros contemplando (quadro de distribuição de energia de embutir,
quadro geral de distribuição quadro de comando das bombas e sistema IT-médico); Alimentação
contemplando (aquisição de gerador, cabine com transformador, estrutura tipo CE1, estrutura tipo
CE3-CE3 com medição, espaçador losangular e lançamento de condutores); Iluminação externas(
escavação, reaterro, caixa de passagem, cabo de cobre, eletroduto, disjuntor bipolar e tripolar,
haste copperweld, poste curvo, projetor de fachada e instalação de quadro de comando);
Sistema de chamada de enfermagem/ Cabeamento estruturado/CFTV/TV. Escavação e
reaterro contemplando (escavação, reaterro); sistema de chamada de enfermagem contemplando
(estação de chamada standart, sinaleiro de porta, estação de chamada com cordel, central posto
de enfermagem); CFTV contemplando (NVR 7032, câmeras, switch gerenciável); Acessórios
cabeamento metálico contemplando (bloco de conexão, keystone, patch painel, switch 16 portas,
switch 24 portas, conector 110 idc, patch cord metálico, nobreak); Acessórios cabeamento rack
contemplando (guia de cabo horizontal, guia de cabo vertical, painel de fechamento, bandeja
normal, bandeja estendida, kit de ventilação, kit porca gaiola, régua 8 tomadas, velcro dupla face);
Acessórios para eletroduto contemplando (caixa de passagem, espelho 4x2, tâmpa 4x2 pvc, caixa
de passagem em alvenaria); Cabeamento estruturado contemplando (Cabo lan utp, Cabo
telefônico ci 50 1 par, Cabo telefônico ci 50 50 pares, Cabo coaxial 75); Eletrocalha/eletroduto
contemplando (eletrocalha, eletroduto de pvc); rack contemplando (rack fechado porta acrílico
44U, rack fechado porta acrílico 12U, quadro de distribuição); Certificação contemplando
(certificação dos cabos de redes); Incêndio e Pânico contemplando (Extintor de CO2, extintor
de incêndio pó químico, extintor de incêndio água pressurizada, luminária de emergência, placas
de sinalização); Hidrante contemplando (registro de gaveta, válvula de retenção horizontal,
válvula de retenção vertical, hidrante de recalque, tampão de ferro fundido, bomba de incêndio,

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abrigo para hidrante, reservatório, tubos de aço galvanizado); Sistema de alarme contra
incêndio contemplando (central de alarme, acionador manual de alarme, sirene piezoelétrica,
detector de fumaça, cabo de cobre isolado, eletroduto de PVC, eletrocalha perfurada); SPDA
contemplando (escavação, reaterro, caixa de passagem em alvenaria, conector de parafuso
fundido Split-bolt, conector parafuso com rabicho, suporte isolador simples, cordoalha de cobre
nu, eletroduto de pvc, solda exotérmica, molde de grafite, massa betuminosa, caixa para
equipotencialização, presilha latão tipo U, abraçadeira tipo D, haste de terra em aço); Execução
das instalações de gás contemplando (rede de gás liquefeito de petróleo GLP); Rede de gases
medicinais O2, N20, ar comprimido e vácuo hospitalar (tubo de cobre classe A, válvula esfera
latão, painel de alarme, caixa de secção, central de oxigênio, central de óxido, central de ar
comprimido, central de vácuo, posto consumo completo); Sistema de sonorização (eletroduto,
cabo de cobre, caixa de passagem, pares de arandela, potência de 3.000, microfone,
transformador, mesa de som); Muro .Movimento de terra contemplando (escavação, reaterro);
Infra estrutura contemplando (forma, armadura de aço Ca 60, armação de aço ca 50, concreto
usinado); Super estrutura contemplando (forma, armadura de aço ca 60, armação de aço ca 50,
concreto usinado); Alvenaria (alvenaria em tijolo cerâmico furado); Revestimento e pintura
contemplando (chapisco, massa única, massa látex, pintura acrílica, pintura esmalte alto brilho)
Esquadrias contemplando (grade de ferro, portão de ferro); Pavimentação contemplando.
Terraplanagem (escavação, carga e descarga, transporte e espalhamento); Preparo de base
(regularização e compactação, escavação, carga e descarga, transporte e base de solo
estabilizado); pavimentação e paver ( meio-fio, blocos em paver, pintura de faixa); drenagem
(escavação mecânica, carga e descarga, transporte, corpo BSTC, boca de lobo, caixa de ligação,
gabião); Aterro (escavação, carga e descarga, transporte, espalhamento e compactação).
Diversos contemplando (chapa de ACM, pele de vidro, ladrilho hidráulico direcional, ladrilho
hidráulico alerta, guarda corpo em tubos de aço galvanizado, bate maca, limpeza final da obra,
plantio de grama, lixeira, plantio de arvore e arbustos, banco de concreto, pergolado e piso tátil.

3.0 - REGIME DE EXECUÇÃO

Empreitada por preço global.

4.0 - PRAZO

O prazo para execução da obra será de 720 (setecentos e vinte dias) corridos,
contados a partir da data de emissão da respectiva Ordem de Serviço e/ou assinatura do contrato,
devendo a CONTRADA submeter à aprovação da Prefeitura, a sua proposta de cronograma
físico-financeiro para a execução da obra.

5.0 - ABREVIATURAS

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No texto das especificações técnicas usadas, além de outras consagradas pelo
uso, as seguintes abreviaturas:

FISCALIZAÇÃO : Engenheiro ou preposto credenciado pela Prefeitura


CONTRATADA : Firma com a qual for contratada a execução de obras
ABNT : Associação Brasileira de normas Técnicas
CREA - RO : Conselho Regional de Engenharia e Agronomia Rondônia
ART : Anotação de Responsabilidade Técnica

6.0 - DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Serão documentos complementares a estas especificações técnicas,


independentes de transcrição:
- Todas as normas da ABNT relativas ao objeto destas especificações técnicas
- Instruções técnicas e catálogos de fabricantes, quando aprovados pela
FISCALIZAÇÃO;

7.0 - MATERIAIS

Todos os materiais necessários serão fornecidos pela contratada, deverão ser de


primeira qualidade e obedecer às normas técnicas especificas. As marcas citadas nestas
especificações constituem apenas referencias, admitindo-se outras previamente aprovadas pela
FISCALIZAÇÃO.

7.1 - CONDIÇÕES DE SIMILARIDADE

Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à


FISCALIZAÇÃO, por outros similares, desde que possuam as seguintes condições de similaridade
em relação ao substituído: qualidade reconhecida ou testada, equivalência técnica (tipos, função,
resistência, estética e apresentação) e mesma ordem de grandeza de preços.

8.0 - MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na execução


dos diversos serviços.
Cabem à CONTRADADA as despesas relativas às leis sociais, seguro, vigilância,
transporte, alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o período da obra.
A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pessoal e a respectiva guia de
recolhimento das obrigações com o INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a seguinte
documentação relativa à obra:

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 Certidão Negativa de Débitos com o INSS;


 Certidão de Regularidade de Situação perante o FGTS e Certidão de
Quitação de ISS referente ao contrato.

9.0 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA

A CONTRATADA deverá apresentar, antes do inicio dos trabalhos, as ART


referentes à execução da obra e aos projetos, incluindo os fornecidos pela CONTRANTE. A guia
da ART deverá ser mantida no local dos serviços.
Com relação ao disposto no Art. 618 do código Civil Brasileiro, entender-se que o
prazo de 05 (cinco) anos, nele referido, é de garantia e não de prescrição.
O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos, conforme Art. 205 do
código Civil Brasileiro.

10.0 – PROJETOS

O projeto de arquitetura, estrutural, estrutura metálica, hidrossanitário, elétrico,


cabeamento, incêndio, SPDA, hidrante e gases medicinais, serão fornecidos pela
CONTRATANTE.
Se algum aspecto destas especificações estiver em desacordo com normas
vigentes da ABNT, CREA e Governo do Estado prevalecerão à prescrição contida nas normas
desses órgãos.
Em caso de divergências, salvo quando houver acordo entre as partes, será
adotada a seguinte prevalência:
- As normas da ABNT prevalecem sobre estas especificações técnicas e estas,
sobre os projetos e caderno de encargos;
- As cotas dos desenhos prevalecem suas dimensões, medidas em escala;
- Os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala e
- Os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos.

III - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

Todos os serviços necessários para execução da obra descritos nesses serviços


deverão ser executados conforme prescrito nos projetos fornecidos, nas normas vigentes sobre
cada assunto e nas orientações dos fabricantes dos materiais.

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1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.2 Execução de depósito em canteiro de obras em chapa de madeira


compensada, não incluso mobiliário

A localização do barracão no canteiro de obras, a configuração, dimensionamento e


distribuição dos compartimentos, deverão ser submetidos à aprovação da fiscalização. A
distribuição interna dos compartimentos será estabelecida pela contratada em função da
necessidade da obra.

NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950).
NBR12284 - Áreas de vivência em canteiros de obras (Mês/Ano: 09/1991).

1.3 Tapume em tabua de madeira de lei 2ª qualidade

Deverão ser instalados tapumes de chapa de madeira, em torno de toda a


construção, os quais deverão estar devidamente estruturados, de forma a proporcionar vedação e
proteção, atendendo às normas vigentes. Serão cravados pontaletes no solo, com profundidade
de 0,50cm, na posição vertical, distanciados aproximadamente 1,10m um do outro. As chapas de
madeira serão fixadas nos pontaletes através de pregos colocados na posição horizontal. Os
tapumes deverão ter altura mínima de 2,10m em relação ao nível do terreno.
NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950).
NBR6495 - Execução de tabiques (Mês/Ano: 02/1985).

1.4 Locação convencional de obra, através de gabarito de tábuas corridas


pontaletadas a cada 1,50m, sem reaproveitamento.

Alinhamento – consistirá em fixar a obra no terreno de acordo com plantas de


locação de pilares.
A locação deverá ser global.
Deverão ser executadas guias de locação construídas de tábuas e sarrafos
nivelados, solidamente pregados, as estacas fincadas no terreno, totalmente travadas, para que
não haja distorção ou deslocamento. A marcação deverá ser clara não admitindo interpretações
dúbias e permitindo facilmente controle.

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A locação será feita por instrumentos fotográficos, preferencialmente, admitido o
uso de outros de acordo com o porte da obra e a critério do PROPRIETÁRIO, a quem caberá
dirimir as eventuais discrepâncias encontradas.

1.5 Entrada provisória de energia elétrica aérea trifásica 40a em poste madeira

Será instalada ligação provisória elétrica para canteiro de obra para atender a
necessidade de manutenção de equipamento e uso dos mesmos.

1.6 Ligação Provisória de água para canteiro de obra, incluso hidrômetro


reservatório elevador de agua 1000L, apoiado em estrutura de madeira.

Este serviço compreende na instalação do hidrômetro, bem como o serviço de


interligação das tubulações da rede da concessionária até o reservatório de madeira provisório
que atenderá a demanda da área de vivência e consumo local.

1.8 Andaime tabuado sobre cavaletes (incluso cavalete) em madeira de 1ª


util 20x incl movimentação p/ pé-direito 4,00m

Os mesmos deverão ser locados com as seguintes especificações:


Pratico de fácil montagem e manuseio. Da mais segurança e conforto para quem trabalha,
portanto o serviço rende mais. Nas medidas 1,50 x1,00m. Podendo ser montado misto com
1,50x1,00 no caso de corredores estreitos. Feitos sobre cavaletes em madeira de 1ª qualidade,
padrão dim 2440 Parafusos de 3/8 x 1 pol. para montagem, com encaixes perfeitos sem folgas.
440. Painel de andaime 1,50 x1.00 m.

1.9 Administração e controle – (engenheiro, mestre de obras e vigia)

Deverá ser contratado responsável técnico capacitado para fiscalizar todas a etapas do
processo construtivo, sendo considerado os seguintes trabalhadores (engenheiro civil, mestre de
obras e vigia). A disposição de horas necessárias para a execução deste serviço deverá ser
aferida em planilha orçamentária e composição de custo.

1.10 Execução de escritório em canteiro de obra em chapa de madeira


compensada, não incluso imobiliário e equipamentos

Escritório será em chapa de madeira compensada, cobertura em fibrocimento 4mm,


incluso piso lastro de concreto E=5cm, conforme previsto em projeto arquitetônico e projeto de
instalações.
A localização será definida em comum acordo entre a FISCALIZAÇÃO e a
CONTRATADA. A distribuição interna dos compartimentos será estabelecida pela CONTRATADA
em função da necessidade da obra.

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1.11 Execução de refeitório em canteiro de obra em chapa de madeira


compensada, não incluso imobiliário e equipamentos

Escritório será em chapa de madeireira compensada, cobertura em fibrocimento


6mm, incluso piso lastro de concreto E=5cm, conforme previsto em projeto arquitetônico e
projetos de instalações.
A localização será definida em comum acordo entre a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA.
A distribuição interna dos compartimentos será estabelecida pela CONTRATADA em função da
necessidade da obra.

1.12 Execução de sanitário e vestiário em canteiro de obra em chapa de


madeira compensada, não incluso imobiliário e equipamentos

Escritório será em chapa de madeira compensada, cobertura em fibrocimento 6mm,


incluso piso lastro de concreto E=5cm, conforme previsto em projeto arquitetônico e projeto
complementares.
A localização será definida em comum acordo entre a FISCALIZAÇÃO e a
CONTRATADA. A distribuição interna dos compartimentos será estabelecida pela CONTRATADA
em função da necessidade da obra.

2.0 MOVIMENTO DE TERRA

2.1 Escavação mecanizada de vala com prof. até 1,5 m (média entre montante e
jusante/uma composição por trecho), com retroescavadeira (0,26 m3/88 hp), larg.
menor que 0,8 m, em solo de 1a categoria, em locais com alto nível de
interferência.

A escavação mecanizada das valas será feita de acordo com o projeto estrutural e
as necessidades do terreno. Não poderão ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em
profundidades maiores que 1,50 metros serão tabuladas ou protegidas com dispositivos
adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários.
Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloados antes do
lançamento das fundações.
O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando
distância conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de aproveitamento posterior nos
reaterros.
Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser
transportados a locais de “bota-fora” indicados pela Fiscalização. Durante a execução dos
trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser mantidos secos. A água retirada deverá ser
encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim de evitar o alagamento das áreas
vizinhas ao local de trabalho.

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Será adotado para segurança das escavações a Norma NBR-9061, que fixa as
condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de
escavações de obras civis.

NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950).
NBR12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água,
esgoto ou drenagem urbana (Mês/Ano: 04/1992).
NBR9061 - Segurança de escavação a céu aberto (Mês/Ano: 09/1985).

2.2 Apiloamento de fundo de valas c/maço de 30 kg.

O apiloamento do fundo da vala deverá ser realizado golpeando-se em média de 30


a 50 vezes por metro quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm, com maço de 30 kg.
Soquete ou maço: pedaço de madeira de formato quadrado ou retangular, com dimensões
variáveis entre vinte e trinta centímetros de base, e espessura de duas ou três polegadas, com
cabo encaixado no mesmo.

NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950).
NBR12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água,
esgoto ou drenagem urbana (Mês/Ano: 04/1992).
NBR9061 - Segurança de escavação a céu aberto (Mês/Ano: 09/1985).

2.3 Reaterro apiloado (manual) de vala com deslocamento de material em


camadas de 20cm.

Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para


preenchimento dos espaços remanescentes após a execução das fundações.
Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da fiscalização, serão
removidos e transportados para áreas a serem determinadas.
Os reaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima
de 20,0 cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0 Kg.
Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação,
deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não
ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.
A fiscalização poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas
reaterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir
com os serviços e obras.

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NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950)
NBR12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água,
esgoto ou drenagem urbana (Mês/Ano: 04/1992)
NBR9061 - Segurança de escavação a céu aberto (Mês/Ano: 09/1985)
NBR5681 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações
(Mês/Ano: 11/1980).

2.4 Compactação de solos de percussão (soquete), com motor a gasolina 4T,


potência 4cv, considerando reaproveitamento de material escavado

Consiste no aproveitamento do material escavado, aproveitando o material para


preenchimento do aterro interno entre baldrames.
Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da fiscalização, serão
removidos e transportados para áreas a serem determinadas.
Os reaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima
de 20,0 cm, molhadas e compactadas com compactador de solos a percussão (soquete).
Após a conclusão da compactação do material aproveitado de escavação, deverá
ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não ocorrerem
acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.
A fiscalização poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas e
observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir com os
serviços e obras.

NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950)
NBR12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água,
esgoto ou drenagem urbana (Mês/Ano: 04/1992)
NBR9061 - Segurança de escavação a céu aberto (Mês/Ano: 09/1985)
NBR5681 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações
(Mês/Ano: 11/1980).

2.5 Escavação manual em solo-prof. até 1,50 m – Embasamento

Idem ao item 2.1.

2.6 Reaterro apiloado (manual) de vala com deslocamento de material em


camadas de 20cm.

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Idem ao item 2.3.

2.7 Transporte com caminhão basculante de 14 m3, em via urbana pavimentada, dmt
até 30 km (unidade: m3xkm)

Definição

Esta especificação regulamenta o transporte de materiais que possam ser medidos por
volume.
Os materiais transportados abrangidos por esta Especificação podem ser:
-Materiais de 1ª categorias previstas para os serviços de aterro;
Considera-se o transporte em caminhões basculantes para aqueles materiais que possam
ter seu volume facilmente determinado, no caso material de jazida.

Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:

Material de 1ª categoria
Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com
diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência comprovada,


mesmo quando feitos em locais onde não seja necessária habilitação. Não serão permitidos
motoristas não habilitados no DETRAN.
A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte dos materiais desde sua carga até a
sua entrega nos pontos determinados pela Fiscalização. Ficam sob sua responsabilidade os
cuidados de carregamento e descarregamento, acomodação deforma adequada no veículo
e no local de descarga, assim como todas as precauções necessárias durante o transporte.
Ficam a cargo da CONTRATADA o seguro da carga, quando necessário, assim como do
veículo.
Qualquer acidente que ocorra com a carga, o veículo ou contra terceiros, durante o
transporte, será de sua inteira responsabilidade.
É obrigação da CONTRATADA o controle das viagens transportadas, a fim de evitar que o
material seja descarregado fora do local de destino ou em locais não apropriados.
Qualquer que seja o local de transporte, não serão permitidas pessoas viajando sobre a
carga.
Deverão ser observadas todas as regras da legislação de trânsito no que se refere a
transporte de cargas, mesmo dentro dos canteiros de obras.

Transporte em Caminhões Basculantes

O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira que fique uniformemente distribuído,
no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas durante o
transporte.
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Sendo o transporte da jazida com D.M.T de 20,61km
No transporte em canteiros de obra, o caminho a ser percorrido pelos caminhões deverá ser
mantido em condições de permitir velocidade adequada, boa visibilidade e possibilidade de
cruzamento. Os caminhos de percurso deverão ser umedecidos para evitar o excesso de
poeira, e devidamente drenados, para que não surjam atoleiros ou trechos escorregadios.
Tratando-se de transporte em área urbana, estrada sou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do caminhão deverá ser completamente coberta com
lona apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e derramamento de
material nas vias.
Deverão ser utilizados caminhões basculantes em número e capacidade compatíveis com a
necessidade do serviço e com a produtividade requerida.
A carga deverá ser feita dentro do limite legal de capacidade do veículo (volume e/ou peso),
mesmo dentro de canteiros de obras.

Equipamentos

Todos os veículos utilizados deverão estar em condições técnicas e legais de trafegar em


qualquer via pública.
Entende-se por condições técnicas o bom estado do veículo, principalmente no que diz
respeito à parte elétrica (faróis, setas, luz de advertência, luz de ré, etc.), motor (emissões
de gases, vazamentos, etc.), freios, pneus, direção e sistema hidráulico.
Entende-se por condições legais a existência comprovada da documentação do veículo –
Seguro Obrigatório e IPVA em dia e documento de porte obrigatório original.

Critérios de Controle

O percurso a ser seguido pelo caminhão será objeto de aprovação prévia pela Fiscalização.
Quando se tratar de material de jazida, o local de descarga será definido pela Fiscalização.
O trânsito dos veículos de carga, fora das áreas de trabalho, deverá ser evitado, tanto
quanto possível, principalmente onde houver áreas com relevante interesse paisagístico ou
ecológico.

Transporte em Caminhões Basculantes

O controle da carga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à determinação


do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.
No caso de materiais a serem medidos na báscula, tais como os provenientes de
demolições, deverá haver a distribuição homogênea, de modo a permitir o cálculo do volume
transportado em cada viagem.
Os caminhões deverão ter as dimensões de suas caçambas medidas e anotadas,
previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por
volume solto carregado.

Critérios de Medição e Pagamento


Transporte com Caminhões Basculante, na Obra, (Transporte) e DMT Definidos
Medição por Volume Transportado (m³ x km)

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Materiais de terraplenagem a medição será feita multiplicando-se o volume extraído, em
metros cúbicos, medido no corte da jazida, pela distância de transporte entre estes e o local
de depósito, obedecendo-se às seguintes condições:
-Não haverá distinção com relação à classificação dos materiais de 1ª, 2 ª e 3 ª categorias.
-O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas".
Em situações excepcionais ou quando não houver corte a medir (materiais previamente
armazenados ou adquiridos de terceiros), a medição será feita pelo volume solto (m³),
efetivamente carregado x a distância de intervenção.
Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da
caçamba, empelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada
viagem, apropriando-se o total das mesmas.
A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelo caminhão, entre
os centros de gravidade das massas. O percurso a ser utilizado deverá ser previamente
aprovado pela Fiscalização.
Estão incluídos nos preços todos os custos de manutenção, drenagem e conservação dos
caminhos de percurso, tempo de carga, descarga e manobra, todo o equipamento e pessoal
necessários, bem como os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, conforme medição aprovada pela
Fiscalização, incluindo toda a mão-de-obra, materiais, equipamentos e encargos
necessários à execução do serviço.

3.0 INFRA ESTRUTURA

3.1 Concreto não estrutural, consumo 150kg/m3, preparo com betoneira, sem
lançamento.

Deverá ser aplicado um concreto não estrutural com espessura de 3,0 cm. A
camada do lastro de concreto se fará em concreto magro simples, com consumo de cimento de
150 kg/m3, no traço 1:3:5 a base de cimento/areia media/brita 1/brita 2, com espessura, prevista
em planilha orçamentária. O concreto deve ser obtido pelo processo de amassamento mecânico,
com fator água/cimento menor que 0,5.

3.2 Forma tabua para concreto em fundação c/ reaproveitamento 5x.

Serão confeccionadas em tábuas de madeira de no mínimo 20 mm de espessura,


de boa procedência. Este serviço deverá ser executado por profissional carpinteiro de formas, e
as peças deverão estar planas para garantir o afastamento da armadura e a espessura do
revestimento. As formas devem ser cortadas e pré-montadas no chão, de modo que facilite a sua
montagem in loco com mais segurança.

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
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NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto.

3.3 Armadura de aço - ca-60 - 3,40 a 6,00mm -fornecimento/ corte (perda de 10%) /
dobra / colocação.

O aço a ser empregado serão dos tipos CA60, colocados de acordo com as
disposições previstas em projeto. Não poderão ter evidências de oxidação e as emendas e
transpasses obedecerão às recomendações de norma técnicas (NRB 6118 de 2003).

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto

3.4 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 6,3mm.

O aço a ser empregado serão dos tipos CA50, colocados de acordo com as
disposições previstas em projeto. Não poderão ter evidências de oxidação e as emendas e
transpasses obedecerão às recomendações de norma técnicas (NRB 6118 de 2003).

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto.

3.5 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 8mm.

Idem ao item 3.4.

3.6 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 10,0mm.

Idem ao item 3.4.

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3.7 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 12,50mm.

Idem ao item 3.4.

3.8 Concreto usinado bombeado fck=25mpa, inclusive lançamento e


adensamento.

Deverá ter resistência à compressão igual ou superior ao fck indicado acima, com
fator água – cimento igual ou inferior a 0,50, especialmente pelo critério do rompimento de corpos
de provas, nos prazos definidos para estes tipos de verificação, conforme recomenda as normas
técnicas (este será feito pela usina que fornecerá o material).
O concreto a ser empregado será usinado, o transporte e o lançamento serão em
camada e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o uso de pancadas nas formas. Atenção
especial deve ser dada às juntas de concretagem e de dilatação.
A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com a vibração do concreto quando
da execução da concretagem evitando a segregação de seus agregados.
A aplicação do concreto em qualquer elemento estrutural somente será admitida
após a conferência criteriosa da correta disposição e dimensões de formas e armaduras, bem
como a liberação do concreto após o ensaio de abatimento (slump-test).
A qualidade da execução é de responsabilidade da contratada e consequentemente
do seu responsável técnico, a dosagem do concreto com o uso de padiolas e ou latas de 18 litros,
deve seguir um controle rigoroso para se atingir o fck estabelecido pelo projeto estrutural e
planilha orçamentária.
O concreto será usinado e bombeado até o local da obra.

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto.

3.9 Lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto em


estruturas. af_12/2015

Poderão ser utilizados, carrinhos de mão e ou bombeamento, atentando-se para a


resistência conforme o projeto estrutural, devido ao longo tempo de concretagem com o uso de
equipamentos comuns, o concreto pode perder resistência em decorrência deste tempo, o técnico
responsável pela execução deverá avaliar e viabilizar este tipo de execução com uso de aditivos
retardantes e ou um traço específico para tal.
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Referências:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais.
Normas da ABNT e do INMETRO.
NBR 6118:2014 Versão Corrigida:2014 - Projeto de estruturas de concreto — Procedimento.
NBR 5732:1991 - Cimento Portland comum.
NBR 7480:2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado –
Especificação. NBR 7211:2009 - Agregados para concreto – Especificação.

3.10 Impermeabilização de estruturas enterradas, com tinta asfáltica, duas


demãos.

A impermeabilização da viga baldrame será executada em dias secos, com tinta


asfáltica para concreto e argamassa, em duas demãos, sendo uma demão para penetração e uma
demão para complementação, aplicadas com broxa sobre toda a extensão das faces superiores e
laterais, completamente secas e limpas. A segunda demão deverá ser aplicada após a secagem
completa da primeira demão, com período indicado na recomendação do fabricante.

NORMA TÉCNICA
NBR 9575/2003 Impermeabilização - Seleção e projeto.

3.11 Alvenaria embasamento tijolo cerâmico furado 9x19x19cm.

Serão executadas com tijolos cerâmicos em dimensões (9x19x19) cm, cozidos,


conforme previsto em projetos e na planilha orçamentária, observando os devidos cuidados em
relação ao prumo, alinhamento e espessura do ajuntamento, que não poderá ser superior a 1,0
centímetros e rebaixados a ponta de colher para facilitar a perfeita aderência dos revestimentos
(chapisco e reboco).
Os tijolos serão abundantemente molhados antes de sua colocação, para que o
mesmo não venha a absorver a água da argamassa ocasionando queda da resistência da
mesma.
Para o assentamento dos tijolos será empregada argamassa com traço 1:4, a base
de cimento e areia média.

NORMAS TÉCNICAS
NBR 15270-3 blocos cerâmicos para alv. estrut. e de vedação
NBR 7211 - Agregados para Concreto
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação

4.0 SUPER ESTRUTURA

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4.1 Forma para estruturas de concreto (pilar, viga e laje) em chapa de madeira
compensada resinada, de 1,10 x 2,20, espessura = 12 mm, 05 utilizações.
(Fabricação, montagem e desmontagem).

Idem ao item 3.2.

4.2 Armadura de aço - ca-60 – 5,00mm a 6,00mm.

Idem ao item 3.3.

4.3 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 6,3mm.

Idem ao item 3.4.

4.4 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 8,0mm.

Idem ao item 3.4.

4.5 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 10,0mm.

Idem ao item 3.4.

4.6 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 12,50mm.

Idem ao item 3.4.

4.7 Concreto usinado bombeado fck=25mpa, inclusive lançamento e


adensamento.

Idem ao item 3.8.

4.8 Lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto em


estruturas. af_12/2015.

Idem ao item 3.9.

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4.9 Junta de dilatação com isopor 10 mm.

A junta é uma separação física entre duas partes de uma estrutura, para que estas
partes possam se movimentar sem a transmissão de esforços entre elas. A junta de
dilatação será de isopor 10mm, o serviço será executado por um profissional da área e
obedecendo os detalhes no projeto estrutural.

5.0 ALVENARIA E DIVISÓRIAS

5.1 Alvenaria em tijolo cerâmico furado 10x20x20cm, 1/2 vez, assentado em


argamassa traço 1:4 (cimento e areia), e=1cm.

As paredes de alvenaria a serem executadas e deverão obedecer às dimensões e


alinhamentos indicados no projeto.
Serão utilizados tijolos cerâmicos furados 10x20x20cm conforme a NBR 7171,
assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:4.
Para perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto a que
serão superpostas, estas deverão receber chapisco.
Nos pilares, deverão ser deixadas em espera, pelos menos a cada 2 fiadas, pontas
de armadura secundarias, para amarração das alvenarias a eles justapostas.

5.2 Divisória em granito branco polido, espessura = 3cm, assentado com argamassa
traço 1:4, arremate em cimento branco, exclusive ferragens.

O encaixe da divisória na testeira, parte frontal da divisória, deve ser feito por meio
de um rebaixo de 2 x 3,4 cm na testeira, onde a divisória é colocada e rejuntada com argamassa
de cimento e areia traço 1:4. Para fixação dos batentes deve ser embutidos tacos de madeira na
placa. Para o engaste no piso e na parede recomenda-se utilizar 03 a 05 cm de rebaixo.
As divisórias são fabricadas com recorte para melhor manutenção e limpeza, sendo
que as divisões entre chuveiros e sanitários devem ir até o piso. Recomenda-se seu uso na altura
total da placa, para se evitar a agressão direta nos cantos acabados.
As placas divisórias deverão ter as bordas e superfícies lisas e sem irregularidades.

NORMAS TÉCNICAS
NBR11681 - Divisórias leves internas moduladas (Mês/Ano: 09/1990).
NBR11673 - Divisórias leves internas moduladas - Perfis metálicos (Mês/Ano:
09/1990).

5.3 Cobogo cerâmico (elemento vazado), 9x20x20cm, assentado com argamassa


traço 1:4 de cimento e areia.

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As paredes em elemento vazados serão executadas com cobogos cerâmicos em


dimensões (9x20x20) cm, conforme previsto em projetos e na planilha orçamentária, observando
os devidos cuidados em relação ao prumo, alinhamento e espessura do ajuntamento com a
argamassa, que não poderá ser superior a 12mm, rebaixados a ponta de colher para facilitar a
perfeita aderência dos revestimentos.
Os tijolos serão abundantemente molhados antes de sua colocação, sendo
removido o excesso de água no momento de sua aplicação.
Para o assentamento dos cobogos será empregada argamassa com traço 1:4, a
base de cimento e areia.

6.0 COBERTURA

6.1 Estrutura metálica em tesouras ou treliças, vão livre de 12m, fornecimento e


montagem, não sendo considerados os fechamentos metálicos, as colunas, os serviços
gerais em alvenaria e concreto, as telhas de cobertura e a pintura de acabamento.

A estrutura metálica será composta dos seguintes itens: travamento vertical e


diagonal tipo “U” 30x92x30#12; terça metálica 20x40x100x40x20#13 e banzo superior e inferior
tipo “U” 40x100x40”11.
Após o corte, as peças deverão ser esmerilhadas e removidas as rebarbas para
permitir o ajustamento das partes que serão parafusadas ou soldadas. Na execução parafusada,
deverão ser colocados parafusos provisórios, para manter a posição relativa das peças
estruturais, antes de sua fixação definitiva. Após a fabricação, as superfícies deverão ser limpas e
pintadas de acordo com as especificações de pintura do projeto.

NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 18.10 -
Estruturas metálicas (Mês/Ano: 01/1950).
NBR8800 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (método dos
estados limites) (Mês/Ano: 04/1986).

6.2 Estrutura metálica em tesouras ou treliças, vão livre de 15m, fornecimento e


montagem, não sendo considerados os fechamentos metálicos, as colunas, os serviços
gerais em alvenaria e concreto, as telhas de cobertura e a pintura de acabamento.

Idem ao item 6.1.

6.3 Estrutura metálica em tesouras ou treliças, vão livre de 20m, fornecimento e


montagem, não sendo considerados os fechamentos metálicos, as colunas, os serviços
gerais em alvenaria e concreto, as telhas de cobertura e a pintura de acabamento.

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Idem ao item 6.1.

6.4 Estrutura metálica em tesouras ou treliças, vão livre de 25m, fornecimento e


montagem, não sendo considerados os fechamentos metálicos, as colunas, os serviços
gerais em alvenaria e concreto, as telhas de cobertura e a pintura de acabamento.

Idem ao item 6.1.

6.5 Cumeeira em perfil ondulado de alumínio.

Serviço de colocação de cumeeira. Trata-se de uma peça articulada complementar


utilizada em telhados de duas águas. A cumeeira deverá ser em perfil ondulado de alumínio e
deverá ser adequada à inclinação do telhado. Deverá atender às exigências da norma técnica
NBR-9599.

NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio do trabalho na indústria da construção - 18.18 - Telhados
e coberturas (Mês/Ano: 01/1950).
NBR5720 - Coberturas (Mês/Ano: 2/1982).

6.6 Telhamento telha trapezoidal aluzinc/galvalume, e= 0,43mm com termo


acústico em espuma rígida de poliuretano.

A cobertura será com telhas trapezoidal aluzinco, copm termo acústico em espuma
rigida que atenderá as especificações do fabricante quanto a sua aplicação, levando em
consideração que estas devem estar dentro das normas de segurança regulamentação da
fabricação. Deverá atender às exigências da norma técnica. AT 25/1020 | NBR 14.514
A execução da estrutura e telhamento obedecerão rigorosamente aos desenhos e
detalhes fornecidos pelo PROPRIETÁRIO.

6.7 Rufo em chapa de aço galvanizado número 24, desenvolvimento de 25cm.

Os rufos e contra rufo serão fixados nas telhas e platibandas. Deverão recobrir as
telhas e se estender verticalmente pela platibanda, protegendo-as das aguas das chuvas,
evitando assim, futuras infiltrações na estrutura da edificação. O mesmo deverá ser executado
conforme indicado no projeto.
NORMAS TÉCNICAS
NBR10844 - Instalações prediais de águas pluviais (Mês/Ano: 12/1989).

6.8 Rufo em chapa de aço galvanizado número 24, desenvolvimento de 25cm.


Contra rufo.
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Conforme o item 6.7

6.9 Tubo pvc, serie normal, esgoto predial, dn 100 mm, fornecido e instalado em
ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário

Os tubos terão a função de descer as águas pluviais recebidas pelas calhas. Os


mesmos terão um diâmetro de 100mm e a quantidade foi definida de acordo com o que a norma
exige. Todos os tubos estão indicados no projeto e planilha.

6.10 Forro de gesso acartonado estruturado

De acordo com a NBR 14715, de julho de 2001, chapas de gesso acartonado são
aquelas fabricadas pelo processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e
aditivos, entre duas lâminas de cartão.
O forro será o tipo aramado, formado pela justaposição de chapas de gesso
acartonado com 600 mm de largura, utilizando componentes e dispositivos metálicos de aço
galvanizado tipo “H” para a união das mesmas, e suspensos por arames de aço galvanizado.
Será marcado o nível do forro nas paredes de contorno do ambiente a ser forrado,
neste nível fixar a cantoneira através de parafusos.
No teto marcar espaçamentos para os tirantes de arame, de modo a ter uma
distância máxima de 0,60 m entre canaletas e de 1,00 m entre os pontos de fixação das mesmas
no suporte.
Ancorar os elementos de fixação da estrutura do forro com os tirantes, nos locais
previamente determinados.
Fixar a canaleta nos reguladores previamente fixados aos tirantes instalados no
teto.
Os forros de gesso devem ser aparafusados sobre as canaletas sendo que o
comprimento dos painéis de gesso deve ser perpendicular ás mesmas.
Após a fixação dos painéis tratar as juntas entre os mesmos com massa de
rejuntamento e fita para juntas.

NORMAS TÉCNICAS
NBR14715 - Chapas de gesso acartonado - Requisitos (Mês/Ano: 07/2001).

6.11 Pintura esmalte fosco, duas demãos, sobre superfície metálica, incluso uma
demão de fundo anticorrosivo. Utilização de revolver (ar-comprimido).

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As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e
curadas, convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina.
As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.
As tintas a serem empregadas serão de primeira qualidade.
Serão aplicadas duas demãos de tinta protetora na estrutura metálica, deixando
secar entre as demãos.

7 REVESTIMENTOS INTERNOS/EXTERNOS EM PAREDES E FORROS

7.1 Chapisco aplicado tanto em pilares e vigas de concreto como em alvenarias de


paredes internas, com colher de pedreiro. Argamassa traço 1:3 com preparo
manual.

Para aplicação do chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos,
eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência.
Todos os painéis de alvenaria terão suas superfícies chapiscadas, no mínimo, 48
horas antes da aplicação da argamassa. O chapisco traço 1:3 (cimento e areia), medida
volumétrica, deverá ter consistência adequada a uma boa fixação e os painéis abundantemente
molhados antes da aplicação do mesmo. Com espessura de 0,5cm. Os revestimentos deverão
apresentar parâmetros perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelado, as
arestas serão arredondadas.

NORMAS TÉCNICAS
NBR13281 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Requisitos (Mês/Ano: 09/2005).
NBR7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas - Procedimento (Mês/Ano: 08/1998).

7.2 Massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8, preparo
mecânico com betoneira 400l, aplicada manualmente em faces internas de paredes de
ambientes com área maior que 10m², espessura de 20mm, com execução de taliscas.
(Reboco).

O reboco será iniciado após a completa pega do chapisco, cuja superfície será
limpa, expurgada de partes soltas e suficientemente molhadas.
O reboco será regularizado e desempenado. A régua e desempenadeira, deverão
apresentar aspectos uniformes, com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada
qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.
A espessura do reboco será de 20mm, com traço 1:2:8

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A argamassa para o reboco será na proporção a base de cimento, cal e areia
média, em medida volumétrica, preferencialmente se utilizara cal em pasta.

NORMAS TÉCNICAS
NBR7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas - Procedimento (Mês/Ano: 08/1998).

7.3 Emboço, para recebimento de cerâmica, em argamassa traço 1:2:8, preparo


mecânico com betoneira 400l, aplicado manualmente em faces internas
de paredes de ambientes com área menor que 5m2, espessura de 20mm, com execução de
taliscas.

O emboço será iniciado após a completa pega do chapisco, cuja superfície será
limpa, expurgada de partes soltas e suficientemente molhadas.
O emboço será regularizado e desempenado. A régua e desempenadeira, deverão
apresentar aspectos uniformes, com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada
qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.
A espessura do emboço será de 20mm, com traço 1:2:8.
A argamassa para o emboço será na proporção a base de cimento, cal e areia
média, em medida volumétrica, preferencialmente se utilizara cal em pasta.

NORMAS TÉCNICAS
NBR13749 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -
Especificação (Mês/Ano: 12/1996).

7.4 Revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo grês ou semi-
grês de dimensões 25x35 cm aplicadas em ambientes de área maior que 5 m² a meia altura
das paredes.

Haverá revestimentos com cerâmica 25x35cm, de primeira linha, padrão médio,


assentada com argamassa colante e rejuntamento.
A colocação será feita de modo a serem obtidas juntas de espessura constante,
não superior a 3 mm e serão assentados com rejunte em cimento comum. Altura especificada no
projeto e planilha orçamentária.
O rejuntamento será feito com pasta de cimento sendo terminantemente vetado o
acréscimo de cal à pasta.
Com pano úmido, retirar-se-á o excesso de pasta, concluindo-se a limpeza com um
pano seco.

NORMAS TÉCNICAS

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NBR13755 - Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas
e com utilização de argamassa colante - Procedimento (Mês/Ano: 12/1996).
NBR13818 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de
ensaios (Mês/Ano: 04/1997).
NBR13817 - Placas cerâmicas para revestimento - Classificação (Mês/Ano:
04/1997).
NBR13816 - Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia (Mês/Ano:
04/1997).

7.5 Chapisco traço 1:3 (cimento e areia media), espessura 0,5cm, preparo
mecânico da argamassa (chapisco para laje).

Para aplicação do chapisco nas lajes, a base deverá estar limpa, livre de pó,
graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a
aderência.
Todos os painéis terão suas superfícies chapiscadas, no mínimo, 48 horas antes da
aplicação da argamassa. O chapisco traço 1:3 (cimento e areia), medida volumétrica, deverá ter
consistência adequada a uma boa fixação e os painéis abundantemente molhados antes da
aplicação do mesmo. Com espessura de 0,5cm. Os revestimentos deverão apresentar parâmetros
perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelado, as arestas serão arredondadas.

NORMAS TÉCNICAS
NBR13281 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Requisitos (Mês/Ano: 09/2005).
NBR7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas - Procedimento (Mês/Ano: 08/1998).

7.6 Massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,


preparao mecânico com betoneira 400l, aplicada manualmente em teto, espessura de
20mm, com execução de taliscas.
Idem ao item 7.3.

7.7 Impermeabilização com feltro asfáltico betuminado, num 15

Idem ao item 3.9

7.8 Chapisco aplicado tanto em pilares e vigas de concreto como em alvenarias


de paredes internas, com colher de pedreiro. Argamassa traço 1:3 com preparo manual. -
alvenaria de embasamento.

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Idem ao item 7.1.

7.9 Argamassa baritada (espessura 2,0 cm).

Um dia antes de aplicar a argamassa baritada, toda a superfície da parede deverá


ser chapiscada. Para preparar a mistura, adicionar, em média, 6 litros de água para cada 25kg de
argamassa, mexendo-a até obter uma mistura homogênea.
Sua aplicação deve ser feita na parede assim que a mistura estiver pronta. De
acordo com o tipo de equipamento s ser utilizado na sala, diferentes espessuras devem ser
aplicadas e é de fundamental importância que a pessoal responsável pela execução do serviço
saiba determinar a aplicação correta para cada caso em particular. A mistura acima deverá ser
aplicada na parede com uma colher de pedreiro, sendo o uso de luvas plásticas recomendado
como proteção individual, seguindo com a mistura sarrafeada com uma régua de alumínio, dando
acabamento final com uma desempenadeira de madeira.
A parede não deverá ser utilizada durante o período de secagem, que é de 24 a 72 horas. Todo
material excedente do sarrafeamento poderá ser reaproveitado, sendo incluído na próxima
mistura. A parede poderá ser revestida com qualquer tipo de acabamento (azulejo, pintura,
cortiça, fórmica, tecido, papel de parede, etc) assim que a camada de argamassa baritada estiver
100% seca.

8 PINTURA DE FORRO E PAREDES

8.1 Aplicação e lixamento de massa látex em paredes, duas demãos.

A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou
mofo.
Será eliminada toda a poeira depositada nas superfícies a serem emassadas,
tomando-se precauções contra o levantamento de pó durante os trabalhos de emassamento, até
que a massa seque inteiramente.
As superfícies só poderão ser emassadas quando perfeitamente enxutas.
Cada demão de massa só poderá ser aplicada quando a precedente estiver
perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre duas demãos
sucessivas.
Igual cuidado deverá haver entre as demãos de tinta, sendo, pelo menos de 48
horas, nesse caso, o intervalo recomendado. Os trabalhos de pintura externos serão suspensos
em tempo de chuva.

8.2 Aplicação manual de pintura com tinta látex acrílica em paredes, duas
demãos.

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As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e
curadas, convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina.
As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.
As tintas a serem empregadas serão de primeira qualidade de cor clara e deverão
ser usadas nas cores originais de fábrica, devendo ser evitado misturas na obra, salvo autorização
expressa do proprietário.
Serão aplicadas duas demãos de tinta, necessárias para um perfeito acabamento,
deixando secar entre as demãos.

NORMAS TÉCNICAS
NBR13245 - Execução de pinturas em edificações não industriais (Mês/Ano:
2/1995).
NBR11702 - Tintas para edificações não industriais (Mês/Ano: 04/1992).
NBR15382 - Tintas para construção civil (Mês/Ano: 07/2006).

8.3 Emassamento com massa epóxi, 2 demãos.

Idem ao item 8.1.

8.4 Pintura epóxi, três demãos.

Idem ao item 8.2.

8.5 Emassamento com massa epóxi, 2 demãos. – laje.

Idem ao item 8.1.

8.6 Pintura epóxi, duas demãos. – laje.

Idem ao item 8.2

8.7 Aplicação manual de pintura com tinta látex pva em teto, duas demãos

Idem ao item 8.2

8.8 Pintura em verniz sintético brilhante em madeira, três demãos

Serão utilizados em esquadrias de madeira, onde se deseja manter suas


características naturais, em ambientes externos e internos. O acabamento será brilhante. Antes

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da pintura as superfícies deverão ser lixadas com lixa para madeira, o pó deverá ser removido.
Deverão ser eliminadas todas as farpas, serragem, poeira, manchas de gordura e mofo. A
aplicação será feita em três demãos, com rolo de espuma, pincel ou revolver, o prazo entre
demãos devera ser de no mínimo 12horas, a diluição se dará conforme as recomendações de
cada fabricante.

8.9 Pintura esmalte alto brilho, duas demãos, sobre superfície metálica.

A pintura será para proteção do material. O serviço será feito por um profissional
especializado. A aplicação será de duas demãos, esperando secar entre as demãos.

9 REVESTIMENTO DE PISO

9.1 Aterro mecanizado com solo argilo-arenoso e compactação mecanizada,


incluso espalhamento, (exclusive transporte)

Refere-se ao enchimento da área interna delimitada pelo perímetro da edificação,


até a cota estabelecida para a execução do lastro do contra piso. Este serviço também é
denominado de aterro do caixão da obra, visando primordialmente não permitir que a obra fique
enterrada, mantendo um desnível entre a construção e o terreno.
Os trabalhos de aterro serão executados com material extraído da jazida, não
orgânico, sem detritos vegetais e com bom índice de compactação em camadas sucessivas com
espessura máxima de 20,0 cm. As camadas serão devidamente molhadas e compactadas
mecanicamente, da mesma maneira que os reaterros de cavas e com as mesmas precauções
quanto às verificações de estabilidade final contra acomodações.

NORMAS TÉCNICAS
NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950).

9.2 Contra piso/lastro de concreto não-estrutural, e=5cm, preparo com betoneira.

Todos os pisos, deverão ser aplicados um lastro em concreto simples com


espessura de 5,0 cm. A camada do lastro de concreto se fará em concreto magro simples, com
consumo de cimento de 150kg/m. Com espessura prevista em planilha orçamentária. O concreto
deve ser obtido pelo processo de amassamento mecânico, com fator água/cimento menor que
0,5.
NBR12655 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento

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9.3 Contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo mecânico com
betoneira 400 l, aplicado em áreas secas maiores que 10m² sobre laje, aderido, espessura
2cm, acabamento não reforçado.

Regularização em concreto simples com espessura máxima de 3,0cm, obedecendo


aos níveis de inclinação prevista para a pavimentação que as devem recobrir. O traço da
regularização será de 1:4 (cimento e areia). O concreto deve ser obtido pelo processo de
amassamento manual, com fator água menor que 0,5.

NBR 07211 – Agregado para concreto


NBR 07215 – Cimento Portland – determinação da resistência á compressão
NBR 07583 – Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico
NBR 09781 – Peças de concreto para pavimentação
NBR 09935 – Agregados
NBR 11580 - Cimento Portland – determinação de água da pasta de consistência
normal
NBR 11581 - Cimento Portland – determinação dos tempos de pega
NBR 12317 – Verificação de desempenho de aditivos para concretos
NBR 12654 – Controle tecnológico de materiais componentes do concreto
NBR 12815 – Concreto endurecido – determinação do coeficiente de dilatação
térmica linear

9.4 Revestimento cerâmico para piso com placas tipo grês de dimensões 35x35
cm aplicada em ambientes de área maior que 10 m².

Os pisos cerâmicos serão comprovadamente de primeira qualidade, de fabricação


aceita pelo contratante de no mínimo de resistência PEI – 4 em cor clara.
A colocação será feita de modo a serem obtidas juntas de espessura constante,
não superior a 5 mm e serão assentados com juntas alinhadas no sentido horizontal e vertical na
altura especificada no projeto e planilha orçamentária.
Os azulejos serão imersos em água limpa durante 24 horas antes de serem
assentados. Quando assentados com argamassa pré-fabricada deverá ser seguida às
especificações do fabricante.
O rejuntamento será feito com pasta de cimento branco sendo terminantemente
vetado o acréscimo de cal à pasta.
Com pano úmido, retirar-se-á o excesso de pasta, concluindo-se a limpeza com um
pano seco.

9.5 Piso autonivelante em epóxi.

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O Piso autonivelante epóxi é uma solução epóxi com três componentes. Apresenta
uma película final média de 3 a 5mm e é ideal para pisos que encontram-se irregulares ou que
exijam muita resistência mecânica e química. Pode ser aplicado sobre quase qualquer superfície e
possui, em todos os casos, um acabamento nivelado e de alto brilho. Será utilizado nos ambientes
do hospital, pois não retém sujeira ou bactérias, tornando assim um piso resistente aos ácidos e
substâncias químicas. Possui uma grande durabilidade e quase não se exige manutenção.
A instalação se dará por um profissional especializado e será obedecida as
seguintes prescrições quanto às superfícies que irão receber esse revestimento:
- limpeza de poeira e de quaisquer detritos;
- molhadura para reduzir a absorção de água da argamassa de contrapiso;
- execução de camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume,
na espessura adequada às irregularidades do piso a revestir e necessárias para a formação de
caimentos para os ralos, dando-lhe sempre acabamento áspero;
- no caso de ter sido adicionado impermeabilizante tipo hidrofugante (emulsão
pastosa de cor branca) na argamassa do contrapiso, deverá ser aplicada, sobre essa superfície,
uma camada de chapisco com argamassa de cimento e areia no traço 1:4, misturada com aditivo
adesivo;
- capeamento (fundição), na espessura de 12 mm a 15 mm de argamassa de
cimento comum e/ou branco, mármore triturado (granilha) na granulometria especificada e areia,
no traço 1:2:5, em volume, adicionada ou não de corante, comprimida com rolo de 30 kg a 50 kg,
excedendo a argamassa de 1 mm a 2 mm do nível definitivo;
- as juntas poderão ser de perfis extrudados de PVC (ocasionalmente, de latão),
com espessura não inferior a 1 mm e altura de até 2,5 cm, e terão de ser assentadas de maneira
alinhada e nivelada sobre a base, formando painéis com dimensões convenientes, nunca
menores que 1 m, porém limitando-se à área de 1,6 m²;
- o revestimento precisa ser submetido à cura durante o período de 6 d, no mínimo;
será proibida a passagem sobre o piso, mesmo apoiada sobre tábuas, nas 24 h seguintes à sua
fundição;
- o primeiro polimento deverá ser feito à máquina com emprego de água e
abrasivos de granulação n° 40, 80 e 160, aplicados progressivamente;
- após o primeiro polimento, as superfícies serão estucadas com mistura de cimento
branco e corante na tonalidade idêntica à do capeamento;
- o polimento do piso junto dos rodapés será realizado a seco, com máquina elétrica
portátil;
- o polimento final será feito à máquina, com emprego de água e abrasivo de grãos
mais finos (n° 220 e 3 F);
- imediatamente após o polimento, aplicar uma camada protetora de cera branca
comum.
A textura do piso, além de polida, poderá ser simplesmente lisa ou mesmo sem
polir ou ainda antiderrapante. O material tem elevada resistência, é impermeável, não é
absorvente e é imune à ação de óleos e maioria dos componentes orgânicos.

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9.6 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto com concreto


moldado in loco, feito em obra, acabamento convencional, não armado.

Todos os pisos, de execução de passeio (calçada) ou piso de concreto com


concreto moldado in loco, feito em obra deverão ser aplicados um lastro em concreto simples com
espessura de 5,0 cm. A camada do lastro de concreto se fará em concreto magro simples, com
consumo de cimento de 150kg/m. Com espessura prevista em planilha orçamentária. O concreto
deve ser obtido pelo processo de amassamento mecânico, com fator água/cimento menor que
0,5.
NBR12655 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento

10 ESQUADRIAS E FERRAGENS

10.1 Porta de abrir, em alumínio, chapa corrugada com guarnição.

Consiste na aquisição e colocação de portas


As esquadrias devem estar absolutamente no prumo, ou, em outras palavras,
devem estar colocadas em planos verticais, sem qualquer inclinação. O nível e prumo são
importantes porque a instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar problemas de infiltração
de água que acabará dificultando a abertura e fechamento.
As partes móveis devem abrir e fechar completamente e, quando fechadas, devem
ficar perfeitamente encaixadas e alinhadas com as partes fixas. Não deve haver frestas ou folgas
exageradas entre as partes móveis e as fixas.
Com as folhas fechadas e travadas, não deve ser possível perceber frestas que
permitam ver o lado exterior em nenhuma área da esquadria.

10.2 Porta de alumínio com barra horizontal (0,90mx2,10m)

Consiste na aquisição e colocação de portas


As esquadrias devem estar absolutamente no prumo, ou, em outras palavras,
devem estar colocadas em planos verticais, sem qualquer inclinação. O nível e prumo são
importantes porque a instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar problemas de infiltração
de água que acabará dificultando a abertura e fechamento.
As barras horizontais, por sua vez, devem estar niveladas. Os conjuntos devem
funcionar perfeitamente. As partes móveis devem abrir e fechar completamente e, quando

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fechadas, devem ficar perfeitamente encaixadas e alinhadas com as partes fixas. Não deve haver
frestas ou folgas exageradas entre as partes móveis e as fixas.
Com as folhas fechadas e travadas, não deve ser possível perceber frestas que permitam ver o
lado exterior em nenhuma área da esquadria.

10.3 Porta de alumínio com barra horizontal (1,00mx2,10m)

Idem ao item 10.2.

10.4 Porta de alumínio com barra horizontal (1,20mx2,10m), 2 folhas.

Idem ao item 10.2.

10.5 Porta de ferro de abrir com barra horizontal para saída de emergência (1,50 x
2,60)m.

A porta corta fogo para saída de emergência, será tipo de abrir com eixo vertical,
constituído em chapa galvanizada (tipo chapa Nº 18), com almofada e guarnição, sem báscula, de
*1,50 x 2,10* m e conjunto de Barra antipânico PUSH - porta dupla (duas folhas) com fechadura
externa.

10.6 Porta de alumínio com barra horizontal (1,80mx2,10m), 2 folhas.

Idem ao item 10.2.

10.7 Porta de alumínio com barra horizontal (2,00mx2,10m), 2 folhas.

Idem ao item 10.2.

10.8 Porta radiológica, com laminado de chumbo embutido. (1,20m x 2,10m)

Porta radiológica montada em batentes de madeira, dobradiças reforçadas e


fechadura de tambor com maçaneta tipo alavanca. Folha da porta (sólida) com laminado
de chumbo embutido e acabamento em figueira para pintura ou verniz.
As esquadrias devem estar absolutamente no prumo, ou, em outras palavras,
devem estar colocadas em planos verticais, sem qualquer inclinação.
As partes móveis devem abrir e fechar completamente e, quando fechadas, devem
ficar perfeitamente encaixadas e alinhadas com as partes fixas. Não deve haver frestas ou folgas
exageradas entre as partes móveis e as fixas.
Com as folhas fechadas e travadas, não deve ser possível perceber frestas que
permitam ver o lado exterior em nenhuma área da esquadria.

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10.9 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 2,00m x 1,10m. Tipo
Correr.

Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a norma


ABNT-NBR- 7199 (NB-226). Haverá integral obediência ao disposto sobre vãos envidraçados
referente a obra nos projetos e planilhas indicadas.
As janelas de vidros será, de preferência, fornecida nas dimensões respectivas,
procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local da construção.
As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem
irregularidade, sendo terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que apresentem
arestas estilhaçadas.

O assentamento será feita por um profissional devidamente habilitado.


Os vidros usados nas portas serão temperado de 8mm.

10.10 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 2,00m x 0,50m. Tipo
Correr.

Idem ao item 10.9

10.11 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 1,50m x 1,10m. Tipo
Correr.

Idem ao item 10.9

10.12 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 1,00m x 1,10m. Tipo
Correr.

Idem ao item 10.9

10.13 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 2,50m x 1,10m. Tipo
Correr.

Idem ao item 10.9

10.14 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 2,00m x 0,50m. Tipo
basculante.

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Idem ao item 10.9

10.15 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 1,50m x 0,50m. Tipo
basculante.

Idem ao item 10.9

10.16 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 1,00m x 0,50m. Tipo
basculante.

Idem ao item 10.9

10.17 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 0,70m x 0,50m. Tipo
basculante.

Idem ao item 10.9

10.18 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 0,60m x 0,50m. Tipo
basculante.

Idem ao item 10.9

10.19 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 1,50m x 0,70m. Tipo
fixo.

Idem ao item 10.9

10.20 Janela em vidro temperado transparente 8,00mm, dim. 1,50m x 0,70m. Tipo
fixo.

Idem ao item 10.9

10.21 Visor plumbifero 0,50m x 1,10m

Idem ao item 10.20

10.22 Visor plumbifero 2,00m x 1,10m

Vidro plumbífero, Montado em caixilho,chapa 14. Espessura física 8mm


Equivalência em chumbo: 2.1MMPB. Tamanho: indicado em planilha orçamentária.

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10.23 Porta de vidro temperado 10mm - 1 folha, dim. 1,00m x 2,10m

Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a norma


ABNT-NBR- 7199 (NB-226). Haverá integral obediência ao disposto sobre vãos envidraçados
referente a obra nos projetos e planilhas indicadas.
As portas de vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas,
procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local da construção.
As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem
irregularidade, sendo terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que apresentem
arestas estilhaçadas.

O assentamento será feita por um profissional devidamente habilitado.


Os vidros usados nas portas serão temperado de 10mm.

10.24 Porta de vidro temperado 10mm - 1 folha, dim. 0,90m x 2,10m

Idem ao item 10.21

10.25 Porta de vidro temperado 10mm -2 folhas, dim. 2,00m x 2,10m

Idem ao item 10.21

10.26 Porta de vidro temperado 10mm -2 folhas, dim. 1,00m x 2,10m

Idem ao item 10.21

10.27 Porta de vidro temperado 10mm -2 folhas, dim. 1,60m x 2,10m

Idem ao item 10.21

10.28 Portão em tela arame galvanizado n.12 malha 2" e moldura em tubos de aço
com duas folhas de abrir, incluso ferragens.

Colocação e acabamento de portão em tela de arame. Deverão ser observados o


prumo e o alinhamento dos portões. A folga entre o portão e o portal deverá ser uniforme em todo
o perímetro da mesma.
Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento. Uso de mão-de-obra
habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). Iniciar o assentamento
posicionando o batente de acordo com o nível da soleira. Alinhar o batente no vão e chumbá-lo na
alvenaria com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média ou grossa no traço 1:2:8.

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10.29 Fechamento em tela de arame galvanizada n.12 malha 2" e moldura em tubos
de aço fixo 2", incluso acessório - fornecimento e instalação

Execução de fechamento em tela de arame galvanizado n.12 malha 2". Deverão


ser observados o prumo e o alinhamento dos portões. A folga entre o portão e o portal deverá ser
uniforme em todo o perímetro da mesma.
Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento. Uso de mão-de-obra
habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). Iniciar o assentamento
posicionando o batente de acordo com o nível da soleira. Alinhar o batente no vão e chumbá-lo na
alvenaria com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média ou grossa no traço 1:2:8.

10.30 Grade de ferro em barra chata 3/16".

Instalação de grade de ferro, obedecendo aos detalhes do Projeto, no que


concerne aos espaçamentos entre as barras e modelo, evitando-se rebarbas de solda nas
emendas das barras de seção quadrada com as barras chatas 3/16”, sendo fixados os
chumbadores do mesmo material nos pilares e paredes, de concreto e alvenaria previstos. O
acabamento final será de pintura esmalte.

10.31 Peitoril em marmore branco, largura de 25cm, assentado com argamassa traco
1:3 (cimento e areia media), preparo manual da argamassa

Peça horizontal cuja superfície superior apresenta uma inclinação adequada,


saindo do plano da janela, tendo por finalidade minimizar a infiltração de água através dos
encontros horizontais janela/vão.
O peitoril será de mármore branco, com 25cm de largura como definido em planilha
orçamentária.

NBR 10820/1989 – Caixilho para edificação.

11 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

11.1 Tubo, PVC, soldável, DN 25mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água


fornecimento e instalação.

Os serviços a executar compreendem desde a construção e instalação das


tubulações de água, até a montagem das peças e aparelhos de utilização.
Integram também os testes e ensaios a efetuar as instalações sob as vistas da
FISCALIZAÇÃO e a expensas da CONTRATADA.

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Os materiais obedecerão às prescrições da ABNT supracitada em relação a
tubulação.
Serão empregadas canalizações de PVC rígido nos diâmetros DN 25mm, 32mm e
50mm, soldáveis, de 1ª qualidade, bem como as conexões, apresentando no final dos ensaios
perfeitas condições de estanqueidade.
As instalações hidráulicas serão executadas em obediência às prescrições da
norma supracitada nesta especificação, e ainda às seguintes recomendações:
As tubulações correrão embutidas nas paredes, em rasgos abertos nas alvenarias,
devidamente chumbadas com argamassa de cimento e areia, no traço 1:5.
Quando aparentes, ficarão afixadas por abraçadeiras ou ganchos, a cada 1,20m, no
máximo.
O corte dos tubos será feito em seção reta para posterior abertura de roscas com
tarraxas apropriadas.
Não é permitidos a confecção de curvas ou deflexões nos tubos com uso de fogo.
Durante os trabalhos de revestimentos, os tubos e conexões terão suas
extremidades vedadas contra a penetração de corpos estranhos.

ABNT/ HIDRAULICO – TUBOS E CONEXÕES


NBR-5648/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC c/ junta
soldável p/ sistemas prediais de água fria
ABNT/ HIDRAULICO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NB-92
NBR-5626Execução de instalações prediais de água fria

11.2 Tubo, PVC, soldável, Dn 32mm, instalado em ramal de distribuição de água


fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.1

11.3 Tubo, PVC, soldável, DN 50mm, instalado em prumada de água fornecimento


e instalação.

Idem ao item 11.1

11.4 Curva 90 graus, PVC, soldável, DN 25mm, instalado em ramal ou sub-ramal de


água fornecimento e instalação.

As conexões a serem utilizadas na instalação predial seguirão conforme indicação


no projeto hidráulico, devendo ser obedecidas às especificações de cada fabricante de peças.
Serão empregadas conexões soldáveis, de 1ª qualidade apresentando no final dos ensaios
perfeita condição de estanqueidade.

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Nos custos, deverão estar incluídos os materiais necessários, a saber: solução
limpadora, lixa e adesivo plástico. As conexões devem ser estocadas em local adequado, de
modo a não sofrerem danos e/ou deformações.
Durante os trabalhos de revestimentos, os tubos e conexões terão suas
extremidades vedadas contra a penetração de corpos estranhos.

ABNT/ HIDRAULICO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR-5626Execução de instalações prediais de água fria
NBR-5648/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC c/ junta
soldável p/ sistemas prediais de água fria

11.5 Curva 90 graus, PVC, soldável, DN 32mm, instalado em prumada de água


fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.6 Curva 90 graus, PVC, soldável, DN 50mm, instalado em prumada de água


fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.7 Curva 45 graus, PVC, soldável, DN 50mm, instalado em prumada de água


fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.8 Tê de redução, PVC, soldável, DN 50mm x 25mm, instalado em prumada de


água fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.9 Tê de redução, PVC, soldável, DN 50mm x 32mm, instalado em prumada de


água fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.10 Tê de redução, PVC, soldável, DN 32mm x 25mm, instalado em ramal ou sub-


ramal de água fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

Pag. 40
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11.11 Joelho redução 90g PVC soldável p/ água fria predial 32 mm x 25 mm,
fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.12 Te, PVC, soldável, DN 25mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água


fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.13 Te, PVC, soldável, DN 32mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água


fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.14 Te, PVC, soldável, DN 50mm, instalado em prumada de de água fornecimento


e instalação.

Idem ao item 11.4

11.15 Joelho 90 graus com bucha de latão, PVC, soldável, DN 20 x 1/2 instalado em
ramal ou sub-ramal de água fornecimento e instalação

Idem ao item 11.4

11.16 Joelho 90 graus com bucha de latão, PVC, soldável, DN 25mm x 3/4 instalado
em ramal ou sub-ramal de água fornecimento e instalação

Idem ao item 11.4

11.17 Joelho de redução 90 graus soldável com rosca, PVC, soldável, DN 25mm x
1/2 instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação

Idem ao item 11.4

11.18 Joelho de 90 graus soldável com rosca, PVC, soldável, DN 20mm x 1/2
instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação

Idem ao item 11.4

Pag. 41
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL

11.19 Joelho de redução 90 graus com bucha de latão, PVC, soldável, DN 25mm x
1/2 instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação

Idem ao item 11.4

11.20 Bucha de redução de PVC, soldável, curta, com 32 x 25 mm, para água fria
Predial - fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.21 Bucha de redução de PVC, soldável, curta, com 50 x 32 mm, para água fria
Predial - fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

11.22 Luva soldável e com rosca, PVC, soldável, DN 25mm x 3/4, instalado em ramal
ou sub-ramal de água fornecimento e instalação.

Idem ao item 11.4

12 INSTALAÇÕES DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAL

12.1 Tubo PVC série normal, esgoto predial, DN 40mm, fornecido e instalado em
ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Deverá ser utilizada tubulação de PVC, atendendo as pressões de projeto, nos


diâmetros DN 40mm, 50mm e 100mm para esgoto.
Os tubos deverão ser fabricados e dimensionados conforme as normas vigentes. O
fornecimento deverá ser em tubos com comprimento útil de 6m.
As conexões deverão atender aos mesmos critérios, dos tubos, sendo o
fornecimento feito por peça.
As instalações sanitárias para esgotos serão executadas em obediência às
prescrições da NBR, projeto e execução seguem às seguintes recomendações:
Todas as tubulações serão providas de peças ou dispositivos para efeito de
inspeção e desobstrução, devidamente localizadas.
A montagem e encaixe das juntas serão feitos com toda cautela com material ou
peças adequadas de modo a garantir a estanqueidade da junta ou ligação.
Não é permitida a confecção de curvas ou deflexões nos tubos com uso de fogo.

Pag. 42
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL
As canalizações de esgoto primário terão diâmetro mínimo de 100mm, obedecidas
às prescrições da NB-19.
Os despejos serão coletados pela rede coletora externa a ser instalada.
Deverão ser observadas as recomendações dos fabricantes quanto ao emprego
dos diversos materiais.

ABNT/ SANITÁRIO – TUBOS E CONEXÕES


NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas
prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário
NB- 19

12.2 Tubo PVC, serie normal, esgoto predial, DN 50mm, fornecido e instalado em
ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.1


12.3 Tubo PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100mm, fornecido e instalado em
ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.1

12.4 Tubo PVC, serie normal, esgoto predial, DN 150mm, fornecido e instalado em
ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.1

12.5 Junção simples, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 50x50mm, junta
elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

As conexões a serem utilizadas na instalação predial seguirão conforme indicação


no projeto hidráulico, devendo ser obedecidas às especificações de cada fabricante de
peças. Serão empregadas conexões soldáveis, de 1ª qualidade apresentando no final dos
ensaios perfeita condição de estanqueidade.
Nos custos, deverão estar incluídos os materiais necessários, a saber: solução
limpadora, lixa e adesivo plástico. As conexões devem ser estocadas em local adequado,
de modo a não sofrerem danos e/ou deformações.
Durante os trabalhos de revestimentos, os tubos e conexões terão suas
extremidades vedadas contra a penetração de corpos estranhos.

ABNT/ SANITÁRIO – CONEXÕES

Pag. 43
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NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas
prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário

12.6 Junção simples, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 40mm, junta elástica,
fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.5

12.7 Junção simples, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100 x 100mm, junta
elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário -
fornecimento e instalação

Idem ao item 12.5

12.8 Junção de redução, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100 x 50mm, junta
elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário -
fornecimento e instalação

Idem ao item 12.5

12.9 Te, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100 x 100mm junta elástica,
fornecido e instalado em prumada de esgoto sanitário ou ventilação.

Idem ao item 12.5

12.10 Te, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 50 x 50mm junta elástica, fornecido
e instalado em prumada de esgoto sanitário ou ventilação.

Idem ao item 12.5

12.11 Te de redução, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100 x 50mm, junta
elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário -
fornecimento e instalação

Idem ao item 12.5

12.12 Joelho 90 graus, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 40mm, junta soldável,
fornecido e instalado em ramal de descarga.

Pag. 44
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL
Idem ao item 12.5

12.13 Joelho 90 graus, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 50mm, junta soldável,
fornecido e instalado em ramal de descarga.

Idem ao item 12.5

12.14 Joelho 90 graus, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100 mm, junta elástica,
fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.5

12.15 Joelho 45 graus, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 40mm, junta elástica,
fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.5

12.16 Joelho 45 graus, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 50mm, junta elástica,
fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.5

12.17 Joelho 45 graus, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100mm, junta elástica,
fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.5

12.18 Curva curta 90 graus, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100mm, junta
elástica, fornecido e instalado em ramal descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Idem ao item 12.5

12.19 Redução excêntrica PVC p/ esgoto predial DN 100 x 50mm - fornecimento e


instalação.

Idem ao item 12.5

13 REGISTRO/VÁLVULA/ENGATE/SIFÃO

13.1 Kit de registro de gaveta bruto de latão ¾", com 02 adaptadores curtos com
bolsa e rosca, roscável, instalado em ramal e água - fornecimento e instalação.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL

Será instalado kit de registro de gaveta DN 3/4” bruto latão conforme indicado em
projeto, devendo ser obedecidas as especificações dos fabricantes referentes à instalação.
Nos custos, deverão estar incluídos todos os materiais necessários, sejam: arruelas,
parafusos, porcas, tirantes, juntas e outros.
As conexões dos registros com o tubo deverão ser feitas de maneira compatível e
com peças adequadas ao tipo de material dos tubos.
Nas peças flangeadas verticais devem ser posicionadas de tal modo que os dois
furos anexos inferiores fiquem no mesmo plano horizontal. Os flanges para uma derivação
vertical deverão ficar rigorosamente em um plano horizontal. As porcas devem ficar
completamente rosqueadas nos respectivos parafusos.

ABNT/ HIDRAULICO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 10071/1994 Execução de instalações prediais registro de gaveta;
NBR- 10072/1998 Execução de instalações prediais registro de gaveta;
NBR- 5626 Instalações prediais de água fria;
NBR- 5658
Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma
instalação predial de água fria.

13.2 Registro gaveta 1.1/2" bruto latão - fornecimento e instalação.

Serão instalados registro de gaveta DN 1.1/2” bruto latão conforme indicado em


projeto, devendo ser obedecidas as especificações dos fabricantes referentes à instalação. Nos
custos, deverão estar incluídos todos os materiais necessários, sejam: arruelas, parafusos,
porcas, tirantes, juntas e outros.
As conexões dos registros com o tubo deverão ser feitas de maneira compatível e
com peças adequadas ao tipo de material dos tubos.
Nas peças flangeadas verticais devem ser posicionadas de tal modo que os dois
furos anexos inferiores fiquem no mesmo plano horizontal. Os flanges para uma derivação vertical
deverão ficar rigorosamente em um plano horizontal. As porcas devem ficar completamente
rosqueadas nos respectivos parafusos.
ABNT/ HIDRAULICO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 10071/1994 Execução de instalações prediais registro de gaveta;
NBR- 10072/1998 Execução de instalações prediais registro de gaveta;
NBR- 5626 Instalações prediais de água fria;
NBR- 5658
Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma
instalação predial de água fria.

Pag. 46
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13.3 Kit de registro de pressão bruto de latão 3/4" com adaptador curto e luva com
bucha, roscável, instalado em ramal de água - fornecimento e instalação.

Será instalado kit de registro de pressão DN 3/4” bruto latão conforme indicado em
projeto, devendo ser obedecidas as especificações dos fabricantes referentes à instalação.
Nos custos, deverão estar incluídos todos os materiais necessários, sejam: arruelas,
parafusos, porcas, tirantes, juntas e outros.
As conexões dos registros com o tubo deverão ser feitas de maneira compatível e
com peças adequadas ao tipo de material dos tubos.

ABNT/ HIDRAULICO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 10071/1994 Execução de instalações prediais registro de gaveta;
NBR- 10072/1998 Execução de instalações prediais registro de gaveta;
NBR- 5626 Instalações prediais de água fria;
NBR- 5658
Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma
instalação predial de água fria.

14 RALOS/CAIXA SIFONADA

14.1 Caixa sifonada PVC 150x150x50mm com grelha redonda branca -


fornecimento e instalação.

Aquisição de caixa sifonada com grelha de PVC deverá ser um material de boa
qualidade, nas dimensões 150X150X50mm e localização indicada em projeto.
A caixa sifonada tem um papel importante no sistema de instalação de esgoto
predial: ela impede que os gases provenientes do esgoto primário passem para o esgoto
secundário, contaminado as áreas habitadas da edificação. Contudo, uma caixa sifonada não
trabalha sozinha, o sistema requer um ramal de ventilação. As caixas sifonadas possuem
sifonagem, que cria um fecho hídrico (sifão) com 50mm de altura, vedando o sistema. Na
instalação deverão ser tomados todos os cuidados para que não fique nenhum vazamento junto
ao encaixe na tubulação de esgoto da construção.
* O formato cilíndrico da caixa sifonada permite entradas por qualquer ângulo.
* Existem caixas com 3, 5 ou 7 entradas.
* Para esgoto secundário com diâmetro de saída DN 40; para esgoto primário com
diâmetro de saída DN 50 e DN 75, com bolsa de dupla atuação.

INSTALAÇÃO DE CAIXA SINFONADA:


Prepare o local da instalação para que esteja isento de materiais pontiagudos,
como pontas de ferro, restos de concreto, pedras, etc.

Pag. 47
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Passo 1: As aberturas para as tubulações de entrada das caixas são realizadas
com serra copo no diâmetro de entrada da caixa ou fazendo-se vários furos com uma furadeira,
lado a lado, em torno da circunferência interna.
Passo 2: Faça o arremate final com uma lima meia-cana (rasqueta). Os furos não
podem ser abertos através de pancadas de martelo ou uso de fogo sob risco de danificar o
produto.
Passo 3: Solde os tubos de esgoto provenientes dos aparelhos sanitários, como
lavatório, ralo de chuveiro, banheira, nestas aberturas. Utilize um adesivo plástico.
Passo 4: Posteriormente, instale a tubulação de saída da caixa, na qual pode-se
optar tanto pela junta soldável, quanto pela junta elástica.

NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ SANITÁRIO – TUBOS E CAIXAS SINFONADAS
NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas
prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário
NB- 19

14.2 Ralo sifonado, PVC, DN 100 x 40 mm, junta soldável, fornecido e instalado em
ramal de descarga ou em ramal de esgoto sanitário.

Será fornecido e instalado ralo sifonado de PVC 100x40mm simples, conforme


cálculo orçamentário.
O ralo serve para captar as águas provenientes de chuveiros e de lavagem de
pisos. Quando existir a possibilidade de retorno dos gases do esgoto para o interior da residência,
originando o mau cheiro característico, indica-se conectar este ralo a uma Caixa Sifonada, para
que esta promova a vedação contra o mau cheiro. Por sua vez, as tubulações de esgoto devem
ser conectadas aos tubos de ventilação.

NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ SANITÁRIO – TUBOS E RALOS SINFONADOS
NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas
prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação.
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR-8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário.
NB- 19

15 CAIXAS D'ÁGUA, DE INSPEÇÃO E DE GORDURA

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15.1 Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo FURADO 60x60x60cm, revestida
internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-moldada
de concreto e fundo de concreto 15mpa tipo c - escavação e confecção

As caixas de inspeção são recipientes que permitem a inspeção, limpeza e


desobstrução das tubulações de esgoto antes da rede pública. Uma caixa deve ter superfície
interna lisa e sem fissuras, fundo em declive para ajudar o esgoto a escorrer para o tubo de saída
e seção circular com 60 cm de diâmetro ou retangular com lado de pelo menos 60cm.
Além da cota, o projeto de instalação predial de esgoto deve prever a colocação de
uma caixa a cada ramal que se juntar à rede. Além disso, as peças devem distar, no máximo, 25m
entre si. Para facilitar a inspeção da rede, os reservatórios não podem estar escondidos sob o
piso. Caso haja revestimento sobre a entrada, deverá ser feita uma sinalização do ponto de
instalação da caixa.
Será de alvenaria de tijolo maciço, revestida internamente com argamassa de
cimento e areia (1:4), com cimento alisado a colher e com adição de aditivo impermeabilizante.
Terá o fundo arrematado com areia calha de alvenaria, fazendo a concordância dos fluxos de
entrada e saída, a fim de evitar deposição de detritos.
Terão tampa de concreto pré-moldado e fundo de concreto 15MPa tipo C. As caixas
de inspeção terão a formato quadrado na dimensão 60x60x60cm.
NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário

15.2 Caixa de gordura dupla em concreto pré-moldado DN 60 mm com tampa -


fornecimento e instalação

A caixa de gordura dupla (CGD) circular tem diâmetro de 60cm e a altura do fecho
hídrico de 35cm, possuindo uma capacidade de retenção de 120 litros e orifício de saída com
diâmetro mínimo de 100mm. É feita em concreto pré-moldado. Todos os modelos de caixa de
gordura devem cumprir as exigências da norma.
Caixa de gordura: caixa destinada a coletar e reter os resíduos gordurosos dos
esgotos provenientes das pias, dos pisos de copas e cozinhas e das descargas de máquinas de
lavar louças.
É obrigatória a instalação da caixa de gordura sifonada para água servida das pias
e pisos de copas e cozinhas. Essa caixa retém a gordura, evitando entupimento da tubulação que
vai para a rede coletora da rua, e também evita o mau cheiro e a entrada de baratas e ratos nas
edificações.
A caixa de gordura será adquirida no comércio, pré-fabricada. As caixas de gordura
pré-fabricadas ou pré-moldadas podem ser construídas em concreto armado, argamassa armada,
material comprovadamente resistente à corrosão provocada pelos esgotos. A sua construção
deve atender às especificações previstas na Norma. As caixas de gordura pré-moldadas em

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL
concreto devem atender também ao Projeto e execução de estruturas em concreto para obras de
saneamento.

MANUTENÇÃO E LIMPEZA

A caixa de gordura deve ser verificada mensalmente e limpa sempre que


necessário.
A gordura, os detritos alimentares e demais resíduos retirados devem ser
acondicionados em sacos plásticos e colocados no lixo, não havendo necessidade de reposição
da água da caixa de gordura.
ATENÇÃO: a gordura retirada não pode ser jogada no ramal interno (tubulação,
caixa de inspeção), na rede coletora de esgoto, nem na rede pluvial, para se evitarem
entupimentos na rede e, consequentemente, retorno de esgoto no empreendimento.
NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário

15.3 Reservatório metálico em aço carbono tubular com capacidade de 70.000


litros – instalado sobre laje de concreto.

Podendo armazenar água de sua base até o topo, o reservatório de água


tubular tem sua aplicação mais comum em: escolas, hospitais, indústrias, loteamentos, etc.
O reservatório para água tubular é produzida de forma a tornar o armazenamento
de água mais seguro e econômico.
Sua composição de aço proporciona alta resistência mecânica e às intempéries,
apresentando uma robusta estrutura de superfície lisa, sendo 100% atóxico e higiênico,
conservando a água em perfeitas condições, protegendo inclusive contra raios ultravioleta (U.V.).
Normalmente o reservatório de água tubular é utilizado pela construção civil e
indústria química, para fazer o armazenamento de água e substâncias líquidas que necessitam de
uma estrutura específica para seu acondicionamento, em relação à temperatura, impurezas, etc.
Os reservatórios de água tubular são produzidos em tamanhos variados conforme a
necessidade de projeto e toda confeccionada em chapas de aço com pintura externa em esmalte
branco e interna em EPOXI.

MATERIAIS:
CHAPAS
As chapas utilizadas na fabricação deverão ser acompanhadas de certificado de
inspeção da Usina, nas espessuras indicadas.

PINTURA EXTERNA

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Esmalte sintético: que comporta dupla função (fundo revestimento anticorrosivo de
alta proteção contra corrosão e acabamento) na cor branca (padrão), aplicado em duas demãos
que ao final do processo comportam a pintura externa em 100micras.

PINTURA INTERNA
Epóxi Poliamida: que comporta dupla função (fundo revestimento anticorrosivo de
alta proteção contra corrosão e acabamento), atóxico isento de chumbo e metais pesados,
aplicado em duas demãos que ao final do processo comportam a pintura interna em 120 micras.

SOLDAS
As soldas deverão ser feitas no processo MIG MAG, com gás de proteção
composto de 75% de argônio e 25% de gás carbônico, arame cobreado de 0,9mm;

TRATAMENTO DE SUPERFICIE (LIMPEZA)


O tratamento de superfície é feito através da aplicação de desengraxante,
decapante, fosfatizante líquido à base de ácido fosfórico tensoativo não iônico.

NORMAS e PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM E PINTURA:


NBR 7821 – Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados
NBR 6123 – Força devido ao vento em edificações
AWWA D - 100/96 – Soldagem adequada para armazenamento de água
AWWA D - 102/97 – Pintura para reservatório de água em aço.

16 APARELHOS SANITÁRIOS, LOUÇAS, METAIS E OUTROS

16.1 Porta papel higiênico cromado.

Papeleira cromada nos banheiros conforme planilha orçamentária. Para instalação


faça a marcação das posições de furação, utilizando a base do acessório como gabarito. Observe
que os dois furos devem estar nivelados e ser posicionados na horizontal. Execute os furos nos
locais marcados utilizando uma broca de 6mm com ponta de metal duro.
- Nas paredes com azulejo tenha cuidado durante a furação para evitar que a broca
danificando o acabamento da parede.
- Atenção: observe a correta localização dos canos de água que podem se
encontrar embutidos na parede, de forma que estes não sejam perfurados.
NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ EQUIPAMENTO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 9050/2004 Acessibilidade

16.2 Porta papel higiênico cromado (PNE)

Pag. 51
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL
Conforme o item 16.1

16.3 Porta Papel Toalha

Porta papel toalha nos banheiros conforme planilha orçamentária. Para instalação
faça a marcação das posições de furação, utilizando a base do acessório como gabarito. Observe
que os quatro furos devem estar nivelados e ser posicionados na horizontal. Execute os furos nos
locais marcados utilizando uma broca de 6mm com ponta de metal duro.
- Nas paredes com azulejo tenha cuidado durante a furação para evitar que a broca
danificando o acabamento da parede.
- Atenção: observe a correta localização dos canos de água que podem se
encontrar embutidos na parede, de forma que estes não sejam perfurados.

NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ EQUIPAMENTO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 9050/2004 Acessibilidade

16.4 Porta sabonete líquido fornecimento e instalação.

Porta sabonete líquido nos banheiros conforme planilha orçamentária. A fixação


pode ser por parafusos e buchas, necessitando de instalação feita por profissional com as
ferramentas adequadas, sendo mais indicada por garantir segurança e durabilidade.
Há também as saboneteiras fixadas com ventosas, mas nesse caso a capacidade
deve ser em torno de 500mL, ou então as ventosas não suportarão. Essas saboneteiras de
parede podem ser utilizadas também para álcool em gel, além de deixar a decoração do seu
lavabo, banheiro ou área de festas, muito mais prático. Para instalação faça a marcação das
posições de furação, utilizando a base do acessório como gabarito. Observe que os furos devem
estar nivelados e ser posicionados na horizontal. Nas paredes com azulejo tenha cuidado durante
a furação para evitar que a broca danificando o acabamento da parede.
- Atenção: observe a correta localização dos canos de água que podem se
encontrar embutidos na parede, de forma que estes não sejam perfurados.

NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ EQUIPAMENTO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 9050/2004 Acessibilidade

16.5 Barra de apoio para portadores de necessidades especiais, reta, em aço inox,
revestido em PVC e náilon (comprimento: 800 mm / diâmetro: 1 1/4 ") Bucha de nylon com
parafuso.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL
Conforme a norma da ABNT a barra deverá ficar junto ao vaso sanitário, na lateral
e no fundo, devem ser colocadas barras horizontais para apoio e transferência, com comprimento
mínimo de 0,80m, e altura de 0,75m do piso acabado (medidos pelos eixos de fixação).
A distância entre o eixo da bacia e a face da barra lateral ao vaso deve ser de
0,40m, estando está posicionada a uma distância mínima de 0,50m da borda frontal da bacia. A
barra da parede do fundo deve estar a uma distância máxima de 0,11m da sua face externa à
parede e estender-se no mínimo 0,30m além do eixo da bacia, em direção à parede lateral.
NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ EQUIPAMENTO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR - 9050/2004 Acessibilidade

16.6 Chuveiro plástico branco simples - fornecimento e instalação

Será fornecido e instalado chuveiro de plástico branco simples. Conforme planilha


orçamentária, projeto hidráulico e acompanhamento da fiscalização.

16.7 Barra de apoio para lavatório de louça, para portadores de deficiência física,
comprimento 60 cm, largura 45 cm. Bucha de nylon com parafuso.

Deve ser instalada barra de apoio junto ao lavatório. O lavatório deve ser suspenso,
sendo que sua borda superior deve estar a uma altura de 0,78m a 0,80m do piso acabado e
respeitando uma altura livre mínima de 0,73m na sua parte inferior frontal.
O sifão e a tubulação devem estar situados a no mínimo 0,25m da face externa
frontal e ter dispositivo de proteção do tipo coluna suspensa ou similar. Não é permitida a
utilização de colunas até o piso ou gabinetes.
Sob o lavatório não deve haver elementos com superfícies cortantes ou abrasivas.
As torneiras de lavatórios devem ser acionadas por alavanca, sensor eletrônico ou dispositivo
equivalente.
NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ EQUIPAMENTO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 9050/2004 Acessibilidade

16.8 Lavatório (cuba) de louça branca de embutir, com acessórios

Lavatório em louça branca de embutir (CUBA) será instalado em bancada de


granito, com torneira cromada, sifão, válvula e engate plástico. Será instalado por um profissional
habilitado com maior apuro, nível, posição e respectivo equipamento e pessoal devidamente
qualificado para este tipo de serviço.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL
Todo material deverá ser testado antes de seu recebimento ou instalação. O
aparelho será cuidadosamente instalado na bancada de modo a obter-se uma vedação perfeita,
devendo ser observado o alinhamento necessário em relação às paredes e pisos dos ambientes
onde foram assentados os respectivos aparelhos.

NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ EQUIPAMENTOS E LOUÇAS – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 12721/1999 Equipamentos
NBR- 9050/2004 Acessibilidade

16.9 Lavatório louça branca suspenso, 29,5 x 39cm ou equivalente, padrão


popular, incluso sifão tipo garrafa em pvc, válvula e engate flexível 30cm em plástico e
torneira cromada de mesa, padrão popular - fornecimento e instalação.

Lavatório em louça branca sem coluna, com torneira cromada, sifão, válvula e
engate plástico. Será instalado por um profissional habilitado com maior apuro, nível, posição e
respectivo equipamento e pessoal devidamente qualificado para este tipo de serviço. Todo
material deverá ser testado antes de seu recebimento ou instalação.
O aparelho será cuidadosamente instalado na parede de modo a obter-se uma
vedação perfeita, devendo ser observado o alinhamento necessário em relação às paredes e
pisos dos ambientes onde foram assentados os respectivos aparelhos.

NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ EQUIPAMENTOS E LOUÇAS – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 9050/2004 Acessibilidade
NBR- 14477/2000 Material cerâmico – Lavatório de sobrepor sem mesa para
instalação.

16.10 Granito cinza polido para bancada e=2,5 cm, largura 60 cm - fornecimento e
instalação.

Será instalada bancada de granito cinza polido espessura = 2,5cm, largura 60cm,
apoiada sobre estrutura de alvenaria, conforme projeto e planilha orçamentária. As bancadas
terão furo para colocação de cubas.

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16.11 Pia aço inoxidável 120x55cm com 1 cuba - fornecimento e instalação.

Será instalada pia de cozinha de aço inoxidável, cuba simples, 1,20x0,55m e cuba
dupla, 2,00x0,60m conforme planilha orçamentária e projeto.

16.12 Banca de aço inox Largura = 60 cm.

Aquisição de bancada em aço inox, largura 60cm, com previsão de alvenaria e cinta
de amarração, em parede sem apoio, inclui instalação da mesma. A altura de instalação será de
0,80m a 0,90m.

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16.13 Tanque de mármore sintético suspenso, 22l ou equivalente, incluso sifão tipo
garrafa em PVC, válvula plástica e torneira de metal cromado padrão popular -
fornecimento e instalação.

Será instalado tanque de mármore sintético apoiado em alvenaria, a parte superior


deve ficar a h=0,90cm do piso acabado, com capacidade para 22 litros, válvula em plástico branco
1.1/4" x 1.1/2", sifão plástico tipo copo 1.1/4" e torneira de metal amarelo curta 1/2" ou 3/4"
conforme projeto e planilha orçamentária.

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16.14 Cuba de embutir de aço inoxidável média 46,5x30,0x11,5 cm, incluso válvula
tipo americana em metal cromado e sifão flexível em pvc - fornecimento e instalação.

Cuba de aço inoxidável de embutir para bancada de pedra, resina ou fibra. A


bancada deverá ser perfurada pelo fornecedor com equipamento adequado e com o devido
ressalto para o apoio da cuba, na medida da cuba (46,5 x 30,0 x 11,5) cm, de maneira a permitir o
seu perfeito encaixe e acabamento. Entre a cuba e a peça deverá ser aplicado silicone industrial,
para fixar e vedar não permitindo o vazamento entre as peças. A cuba deverá estar em perfeito
estado, não possuindo quaisquer amassados ou trinca, para possibilitar o perfeito encaixe.

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16.15 Torneira cromada tubo móvel para bancada, 1/2" ou 3/4", para pia de cozinha,
padrão alto - fornecimento e instalação.

Será fornecida e instalada torneira cromada tubo móvel 1/2" ou 3/4" de bancada
para pia de cozinha, padrão alto, fornecimento e instalação, conforme projeto hidráulico e planilha
orçamentária.
Acionamento hidromecânico com leve pressão na alavanca;
Fechamento automático em aproximadamente 6 segundos;
Possui arejador embutido que evita o vandalismo e facilita a limpeza do produto;
Temperatura máxima da água: 40ºC.

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16.16 Torneira elétrica com acionamento em pedal - fornecimento e instalação.

Será fornecida e instalada Torneira elétrica com acionamento em pedal 3/4” para
lavatório coletivo de aço inox para as áreas de escovação dos centros cirúrgicos, padrão popular,
conforme projeto hidráulico e planilha orçamentária.

16.17 Torneira elétrica de parede bica móvel 127v - fornecimento e instalação.

Será fornecida e instalada torneira elétrica 1/2" ou 3/4" de bancada para lavatório,
conforme projeto hidráulico e planilha orçamentária.

16.18 Mictório sifonado de louca branca com pertences, com registro de pressão
1/2" com canopla cromada acabamento simples e conjunto para fixação - fornecimento e
instalação.

Empregar mictório, na cor branca, ou outra indicada pelo contratante. Deverão ser
colocadas de forma adequada ao projeto e por um profissional devidamente habilitado para a
função. Após a fixação da louça, arrematar as juntas com o mesmo material do rejunte do piso.

16.19 Banheira de solteiro com equipamento – fornecimento e instalação.

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Empregar banheira de solteiro, na cor clara, ou outra indicada pelo contratante.
Deverão ser colocadas de forma adequada ao projeto e por um profissional devidamente
habilitado para a função. Após a fixação da louça, arrematar as juntas com o mesmo material do
rejunte do piso.

16.20 Vaso sanitário sifonado com caixa acoplada louça branca padrão médio,
incluso engate flexível em metal cromado ½’’ x 40 cm – fornecimento e instalação.

Empregar bacia sanitária com caixa de descarga acoplada em louça branca, ou


outra indicada pelo contratante. O assento e tampa plástica, deverão ser da mesma linha da
bacia. Deverão ser colocadas de forma que a tampa, quando erguida, tenha o angulo necessário
para manter-se na posição aberta.
O aparelho será cuidadosamente instalado de modo a obter-se uma vedação
perfeita, devendo ser observado o alinhamento necessário em relação às paredes e pisos dos
ambientes onde foram assentados os respectivos aparelhos. Após a fixação da louça, arrematar
as juntas com o mesmo material do rejunte do piso.
Conforme a NBR9050 da ABNT que dispõe sobre a Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, no caso dos vasos sanitários com caixa acoplada
adaptado para os deficientes físicos, deve-se garantir a instalação da barra na parede do fundo,
de forma a se evitar que a caixa seja utilizada como apoio. A distância mínima entre a face inferior
da barra e a tampa da caixa acoplada deve ser de 0,15m.
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16.21 Vaso sanitário sifonado com caixa acoplada louça branca – PNE - padrão
médio- fornecimento e instalação.

Conforme o item 16.21

16.22 Lavatório de aço inox de uso coletivo de 2m - fornecimento e instalação.

O lavatório coletivo possui válvula em plástico branco 1.1/4” x 1.1/2”, sifão plástico
1.1/4”, com copo de inspeção e tampas plásticas para as saídas e torneira de metal amarelo longa
de ½” ou ¾” para lavatório, será fixado em parede de alvenaria, possui aba de fixação, utilizar
parafuso com bucha, a parte superior deve ficar a h=1,00cm do piso acabado.
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16.23 Expurgo hospitalar e sifão de inox, incluso válvula de descarga em metal
cromado, fornecimento e instalação.

O expurgo hospitalar deverá ser de aço inoxidável com acabamento polido ou


escovado, pode ser instalado em muretas de tijolos, armário ou ainda pode ser colocada
diretamente na parede, por meio de mão- francesa em inox. Com o aumento das inspeções
sanitárias, tornou-se obrigatório o uso de expurgos para o descarte de determinados rejeitos
líquidos em hospitais. O Sifão do expurgo possui diâmetro de entrada no sifão: 104mm (projetado
para encaixar no Expurgo) Diâmetro de saída do sifão: 100mm Instalação: Basta encaixar no
Expurgo e na saída de esgoto e fazer uma vedação simples com silicone. O sifão serve para
evitar possíveis odores vindos do esgoto. A válvula de descarga será instalada acima da bancada
com altura de 1,10m.

17 ESCAVAÇÃO DE VALA PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO

17.1 Escavação manual de vala em material de 1a categoria ate 1,5m excluindo


esgotamento / escoramento.

Idem ao item 2.1.

17.2 Reaterro apiloado em camadas 0,20m, utilizando material argilo - arenoso


adquirido em jazida, já considerando um acréscimo de 25% no volume do material
adquirido, não considerando o transporte até o reaterro.

Idem ao item 2.3.

18 DRENAGEM

18.1 Escavação mecânica de vala em mat.1a cat.

O eixo das valas deverá corresponder rigorosamente ao eixo dos coletores. A


escavação deverá ser efetuada com equipamento apropriado (Retro escavadeira de pequeno
porte) ou manualmente, tomando-se as precauções cabíveis a fim de evitarem-se danos em
tubulações, instalações e/ou benfeitorias existentes nas proximidades.
Quando os materiais escavados forem, à critério da FISCALIZAÇÃO, apropriados
para utilização em reaterros, serão em princípio, colocados ao lado da vala para posterior
reaproveitamento, de tal modo que entre a borda da escavação e o pé do monte de terra, fique
pelo menos um espaço de 0,30 m. Os materiais não aproveitáveis serão transportados para “bota-
fora” indicado pela FISCALIZAÇÃO.

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As valas deverão ser escavadas de forma a resultarem em seções retangulares,
salvo quando o solo não possua coesão suficiente para permitir a estabilidade das paredes, sendo
nestes casos admitidos taludes inclinados à partir do dorso da manilha.
A largura da vala deverá ser igual ao diâmetro interno do coletor acrescida de
0,50m, valor este para profundidades até 2,00 m.
Quando se tornar necessário a execução de escoramentos, a vala terá sua largura
aumentada o suficiente apenas para a cravação de pranchas.
A profundidade da vala deverá ser tal que resulte num recobrimento das manilhas,
de 0,50 m.
Deverá obedecer às Normas tipo especificação de serviço do DNIT (DNIT 023/06,
DNIT 026/04, DNIT 030/04.

18.2 Carga e descarga de solo utilizando caminhão basculante (6,0m³/16,00t) e pá


carregadeira sobre pneus.

Este item, carga e descarga consistem no carregamento no local da obra dos


materiais não aproveitáveis e o descarregamento nas áreas de bota-fora previamente aprovadas
pela prefeitura e, onde aplicável, nas pilhas de armazenamento ou nos lugares onde será usado
como material de aterro. Os materiais não aproveitáveis para aterro deverão, após a abertura de
caixa, ser removidos e espalhados nas áreas do bota-fora aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

18.3 Transporte comercial com caminhão basculante 6m3, rodovia pavimentada-


DMT = 4,170 Km (Bota Fora).

O transporte do bota-fora compreenderá atividades de transporte e descarga do


material nos aterros indicados pelo projeto. O transporte deverá ser feito por caminhões
basculantes. O percurso será previamente definido e devidamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO
e localizados até a distância de 4,170 Km, 4,170km, 2,560km e 2,860km, respectivamente na Av.
Candeias (Trecho 1 e 2), Av. Candeias (Aeroporto) e Av. Hugo Waldemar Frey (Trecho 4). A
CONTRATADA responderá por todos os acidentes de tráfego em que se envolverem veículos
próprios ou de seus subcontratados. Deverá observar as leis de segurança do trânsito para
efetivação dos transportes, condições de segurança dos veículos, sinalização adequada nos
locais de saída e chegada dos caminhões.

18.4 Assentamento de tubo de concreto diâmetro 400 mm, juntas com anel de
borracha, montagem com auxílio de equipamentos.

O assentamento dos tubos de concretos compreenderá atividades de transporte


através de caminhão de carroceria, manejo dos tubos através de Caminhão Guincho de 8T munck
e guindaste auto propelido. Os tubos deverão ser descarregados cuidadosamente para que não
haja nenhuma fissura, trinca ou dano no tubo de concreto que comprometa o seu bom

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funcionamento, serão colocados ao lado das valas ao longo dos trechos com ajuda do caminhão
munck. O assentamento dos tubos em leito de vala será feito através de um guindaste auto
propelido madal o qual erguerá as manilhas assentando-as no berço preparado. Serão
assentados tubos de 400 e 600mm.

18.5 Assentamento de tubo de concreto diâmetro 600 mm, juntas com anel de
borracha, montagem com auxílio de equipamentos.

Conforme o item 18.4

18.6 Tubo PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100mm, fornecido e instalado em
ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário

Deverá ser utilizada tubulação de PVC, atendendo as pressões de projeto, nos


diâmetros DN 100mm e 150mm para esgoto.
Os tubos deverão ser fabricados e dimensionados conforme as normas vigentes. O
fornecimento deverá ser em tubos com comprimento útil de 6m.
As conexões deverão atender aos mesmos critérios, dos tubos, sendo o
fornecimento feito por peça.
As instalações sanitárias para esgotos serão executadas em obediência às
prescrições da NBR, projeto e execução seguem às seguintes recomendações:
Todas as tubulações serão providas de peças ou dispositivos para efeito de
inspeção e desobstrução, devidamente localizadas.
A montagem e encaixe das juntas serão feitos com toda cautela com material ou
peças adequadas de modo a garantir a estanqueidade da junta ou ligação.
Não é permitida a confecção de curvas ou deflexões nos tubos com uso de fogo.
As canalizações de esgoto primário terão diâmetro mínimo de 100mm, obedecidas
às prescrições da NB-19.
Os despejos serão coletados pela rede coletora externa a ser instalada.
Deverão ser observadas as recomendações dos fabricantes quanto ao emprego
dos diversos materiais.

NORMAS TÉCNICAS
ABNT/ SANITÁRIO – TUBOS E CONEXÕES
NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas
prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário
NB- 19

Pag. 60
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18.7 Tubo PVC, serie normal, esgoto predial, DN 150mm, fornecido e instalado em
subcoletor aéreo de esgoto sanitário.

Conforme o item 18.8

18.8 Joelho 90 graus, PVC, serie normal, esgoto predial, DN 100 mm, junta elástica,
fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

As conexões a serem utilizadas na instalação seguirão conforme indicação no


projeto, devendo ser obedecidas às especificações de cada fabricante de peças. Serão
empregadas conexões de 1ª qualidade apresentando no final dos ensaios perfeita
condição de estanqueidade.
Nos custos, deverão estar incluídos os materiais necessários, a saber: solução
limpadora, lixa e adesivo plástico. As conexões devem ser estocadas em local adequado,
de modo a não sofrerem danos e/ou deformações.
Durante os trabalhos de revestimentos, os tubos e conexões terão suas
extremidades vedadas contra a penetração de corpos estranhos.

ABNT/ SANITÁRIO – CONEXÕES


NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas
prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário

18.9 Boca de lobo simples-BLS 01 com tampa de concreto/Escavação


/Compact./Reat.

Serão construídas bocas de lobo ou sarjetas nos pontos baixos e naqueles


determinados pelo projeto ou pela Fiscalização.
Poderão, de acordo com o projeto ou a critério da fiscalização, ser construída bocas
de lobo c/ grade de ferro ou concreto, na linha d’água ou bocas de lobo tipo gaveta, no passeio.
Em casos excepcionais, a critério da Fiscalização, poderão ser modificadas as
dimensões, não devendo ser inferior às especificadas nos detalhes.
O fundo da boca de lobo será impermeabilizado com uma camada de concreto
simples de cimento, areia e brita com o traço em volume 1:3:5 com espessura de 0,10 m.
A camada impermeabilizadora deverá ficar respaldado com a geratriz do tubo de
ligação a fim de evitar acúmulo d’água e proliferação de insetos.
A argamassa empregada para o assentamento dos tijolos será de cimento e areia
no traço em volume 1:8.

Pag. 61
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As paredes serão revestidas internamente com argamassa de cimento e areia no
traço em volume de 1:4 com espessura de 0,025 m a 0,020 m bem desempolada.
As bocas de lobo tipo gavetas serão cobertas com duas placas de concreto armado
com espessura de 10 cm, uma fixa junto ao meio-fio e outra móvel contida em um caixilho em
concreto, com dispositivo que possibilite o seu levantamento para limpeza da boca de lobo.
As armaduras de ferro para as placas de cobertura da boca de lobo, tipo gaveta,
serão de ferro Ø 5/16” em malha de 11 cm.

18.10 Caixa de Ligação e Passagem – CLP-03

O processo de execução das caixas de ligação e passagem envolve as seguintes


etapas:
 Escavação necessária à implantação das caixas de ligação e passagem,
que será parte integrante da escavação das valas da rede coletora;
 Compactação da superfície de apoio da caixa de ligação e passagem;
 Instalação das formas das paredes da caixa e dos tubos da rede coletora.
 Execução da concretagem do fundo, seguida da concretagem das paredes
da caixa, fazendo uso de vibradores.
 Retirada das formas e preenchimento do espaço lateral com solo
compactado;
 Instalação da tampa de concreto pré-moldada.
O concreto utilizado deverá apresentar resistência característica à compressão (fck)min. aos
28 MPa. Aos 28 dias de 15 MPa.

18.11 Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo furado 60x60x60cm, revestida


internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-moldada
de concreto e fundo de concreto 15mpa tipo c - escavação e confecção.

Idem ao item 15.1.

18.12 Canaleta em alvenaria com tijolo cerâmicos de seis furos, dimensões


30x30cm (lxa), com impermeabilizante na argamassa

Deverão ser utilizadas canaleta em alvenaria com tijolo de 1/2 vez, de seção retangular
com dimensões de 30x30 cm, moldadas in loco ou pré-moldadas. O revestimento interno
impermeabilizado em argamassa. Na parte superior da canaleta será instalada uma grelha de
ferro fundido com largura de 20cm e no fundo da canaleta será colocado uma camada drenante
de areia grossa e pedra britada n. 2.

Critérios de Medição

Pag. 62
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m — por metro linear executado e instalado.

18.13 Escavação manual de vala em solo de 1ª categoria (profundidade: até 1,5m).

Conforme o item 2.1

18.14 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153hp.

Este item consiste no espalhamento do agregado retirado da praça, cuja camada


depois de concluída deverá obedecer às seguintes características: índice máximo de vazio de
15%; a superfície deve ficar lisa, uniforme, isenta de fendas, ondulações ou material solto, não
podendo em qualquer ponto apresentar diferenças superiores a 0.0015 m em relação aos perfis
longitudinais e transversais estabelecidos.
No processo construtivo deve observar-se o seguinte:
No espalhamento do agregado devem utilizar-se uma moto niveladora ou outro
equipamento similar, de modo a que a superfície da camada se mantenha aproximadamente com
a forma definitiva.
O espalhamento deve ser feito regularmente e de forma a evitar-se a segregação
dos materiais, não sendo permitidas bolsadas de material fino ou grosso. Será feita, em princípio,
a prévia umidificação dos agregados na central de produção, de forma a que a segregação no
transporte e espalhamento seja projeto de requalificação dos espaços pedonais. Se na operação
de compactação o agregado não tiver a umidade necessária (cerca de 4.5%), terá que se aplicar
uma distribuição uniforme de água, se durante o espalhamento se formarem rodeiras, vincos ou
qualquer outro tipo de marca imprópria que não possa ser facilmente eliminada por cilindramento,
deve proceder-se à escarificação e homogeneização da camada, e consequente regularização da
superfície; se a camada assim constituída ficar sujeita ao trânsito, mesmo que seja só de veículos
de serviço, deverá ser ligeiramente ensaibrada e depois concluída com saibro de boa qualidade,
para evitar a desagregação.

18.15 Reaterro e compactação mecânico de vala com compactador manual tipo


soquete vibratório

Será feito o reaterro do entorno dos tubos com solo de qualidade e ainda
“Compactação” consiste na redução do índice de vazios, manual ou mecanicamente, do material
de aterro ou reaterro, com energia suficiente para atingir graus de eficiência previstos em projeto.
No caso do aterro compactado, todas as camadas do solo deverão sofrer
compactação de maneira conveniente até se obter, na umidade ótima, a massa específica
aparente seca correspondente ao Grau de Compactação de projeto - 95% ou 100% da massa
específica aparente máxima seca (Ensaio de Proctor Normal) - mais ou menos 3% de tolerância.

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E os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser
escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de
acordo com a massa específica aparente seca exigida.

19 INSTALAÇÕES ELÉTRICA

19.1 ESCAVAÇÃO E REATERRO

19.1.1 Escavação manual de vala em material de 1a categoria ate 1,5m excluindo


esgotamento / escoramento.

Idem ao item 2.1.

19.1.2 Reaterro de vala com compactação manual.

Idem ao item 2.3.

19.1.3 Caixa de inspeção em concreto pré-moldado dn 60mm com tampa h= 70cm -


fornecimento e instalação.

As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com


impermeabilização adequada com dimensões de 60x60cm, fundo com pedra brita em camada de
10cm, providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, confeccionadas
conforme detalhe apresentado no projeto.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.2 ILUMINAÇÃO

19.2.1 Luminária de LED sobrepor quadrada de 18W.

Luminária Painel Plafon Led Quadrado Sobrepor - 18w, para instalação aparente, corpo
fabricado em liga de alumínio fundido, dotada de difusor (acrilico) de proteção, fornecida com
suporte de fixação.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências do
memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e das
normas da ABNT.

Referências:

Pag. 64
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NBR 5410:2004 Versão Corrigida:2008 - Instalações elétricas de baixa tensão.

19.2.2 Exaustor de teto

Os exaustores foram desenvolvidos para proporcionar conforto em ambientes onde


não há troca de ar natural. São equipamentos eficazes e versáteis, sua instalação pode ser
realizada no teto ou na parede, sendo assim a solução ideal para eliminar com eficiência vapores,
umidade e odores desagradáveis, deverão seguir as instruções do fabricante em relação à
instalação. E deverão seguir projeto e planilha para a devida locação.

19.2.3 Arandela retangular, 01 Lâmpada 23w, Pintura branca, Vidro fosco.

As arandelas serão retangulares, com dimensão 200x185x110 mm, 01 Lâmpada E-


27 de 23W, pintura branca, acabamento cromado, vidro fosco.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5115.

19.2.4 Luminária Embutida Lisa de vigília com lâmpada led 5W.

Serão instaladas luminárias de vigília nos quartos e enfermarias, conforme a RDC


50, sendo elas luminárias embutida Lisa, quadrada, dim. 9,5cm x 9,5 cm, com lâmpada LED
BIVOLT GU10 5W.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5115.

19.2.5 Luminária Tartaruga blindada a prova de tempo com lâmpada 15W.

Serão instaladas luminárias Tartaruga blindada a prova de tempo. Corpo e grade de


proteção em alumínio fundido, acabamento com pintura eletrostática a pó. Lente de vidro.
Tampões de plástico para vedação. Orelhas na base com furação para fixação com parafusos.
Entradas de 3/4'' BSP (gás). Soquete de porcelana E27, lâmpadas fluorescentes eletrônicas
(compactas) de 15W.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5115.

19.3 CAIXA PVC

19.3.1 Caixa de passagem pvc 4x2" - fornecimento e instalação.

Pag. 65
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL

As caixas previstas para interligação dos eletrodutos será do tipo retangular, de


dimensões 4"x 2", profundidade 2”, PVC preto ou amarelo, entradas plugadas de 3/4".
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.3.2 Caixa, octogonal, dimensões 4"x 4" (o), profundidade 2", entradas plugadas
de ø1/2" e 3/4", dotada de 4 orelhas, fundo móvel.

As caixas previstas para interligação dos eletrodutos e ligação das lâmpadas serão
do tipo octogonal, de dimensões 4"x 4" (O), profundidade 2", PVC amarelo, entradas plugadas de
3/4", dotada de 4 orelhas, fundo móvel.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.4 TOMADAS E INTERRUPTORES

19.4.1 Tomada de embutir 2P+T 10A/250v c/ placa - fornecimento e instalação.

Todas as tomadas deverão ser do tipo padrão brasileiro de 3 (três) pinos. A


localização e altura das tomadas por ambiente serão definidas no projeto elétrico.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.4.2 Tomada de embutir 2P+T 20A/250v c/ placa - fornecimento e instalação.

Idem ao item 19.4.1

19.4.3 Tomada de embutir 3P+T c/ placa - fornecimento e instalação.

Idem ao item 19.4.1

19.4.4 Interruptor simples de embutir 10A/250v sem placa, 1 tecla - fornecimento e


instalação.

Todos os interruptores serão do tipo embutir. A localização e altura dos


interruptores por ambiente será definido no projeto elétrico.
Serão empregadas caixas estampadas de 4” x 2 para os interruptores.

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Os interruptores próximos às portas serão colocados a 0,10m de distância dos
alisares e sempre que possível do lado da fechadura.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.4.5 Interruptor simples de embutir 10A/250v 2 teclas, com placa - fornecimento e


instalação.

Conforme o item 19.4.4

19.4.6 Interruptor simples de embutir 10A/250v 3 teclas, com placa - fornecimento e


instalação.

Conforme o item 19.4.4

19.4.7 Interruptor paralelo de embutir 10A/250v 1 tecla, sem placa - fornecimento e


instalação.

Conforme o item 19.4.4

19.4.8 Interruptor paralelo de embutir 10A/250v 2 teclas - fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.4.4

19.5 CONDUTORES

19.5.1 Cabo de cobre isolado pvc 450/750v 2,5 mm² resistente a chama-
fornecimento e instalação. Características de não propagação e auto extinção
do fogo.

Os condutores serão todos de cobre, além das características de não propagação


e auto-extinção do fogo, possuir propriedades de baixa emissão de fumaça e gases tóxicos
corrosivos. Cabo para instalações em locais com alto fluxo de pessoas conforme previsto pela
NBR 5410 — “Instalações Elétricas em Baixa Tensão” e pela NBR 13570 — “Instalações elétricas
em locais de afluência de público”, fornecidos acondicionado em rolos:
- Cabo AFUMEX, tipo 450/750Vca para interligação dos circuitos alimentadores em
tubulações embutidas no teto ou parede.
- Cabo AFUMEX 0,6/1KV para os circuitos alimentadores em tubulações
subterrâneas.

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Preferencialmente os condutores deverão obedecer as seguintes identificações de
cores:
-cor azul claro – para o condutor neutro;
-cor verde – para o condutor terra;
-cor vermelha ou preta – para os condutores fases;
-cor branca – retornos simples;
-cor cinza ou amarela – retornos paralelos.
Os condutores de cobre serão fabricados de acordo com a norma NBR-6251
(isolação e cobertura) e NBR NM 280 (condutor) da ABNT.

19.5.2 Cabo de cobre isolado pvc 450/750v 4 mm² resistente a chama- fornecimento
e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

Conforme o item 19.5.1

19.5.3 Cabo de cobre isolado pvc 450/750v 6 mm² resistente a chama- fornecimento
e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

Conforme o item 19.5.1

19.5.4 Cabo de cobre isolado pvc 450/750v 10 mm² resistente a chama- fornecimento
e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

Conforme o item 19.5.1

19.5.5 Cabo de cobre isolamento termoplástico 0,6/1kv 16 mm² anti-chama -


fornecimento e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

Conforme o item 19.5.1


19.5.6 Cabo de cobre isolamento termoplástico 0,6/1kv 25 mm² anti-chama -
fornecimento e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

Conforme o item 19.5.1

19.5.7 Cabo de cobre isolamento termoplástico 0,6/1kv 35 mm² anti-chama -


fornecimento e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

Conforme o item 19.5.1

19.5.8 Cabo de cobre isolamento termoplástico 0,6/1kv 70 mm² anti-chama -


fornecimento e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

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Conforme o item 19.5.1

19.5.9 Cabo de cobre isolamento termoplástico 0,6/1kv 120 mm² anti-chama -


fornecimento e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

Conforme o item 19.5.1

19.5.10 Cabo de cobre isolamento termoplástico 0,6/1kv 240 mm² anti-chama -


fornecimento e instalação. Características de não propagação e auto extinção do fogo.

Conforme o item 19.5.1

19.6 PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO

19.6.1 Disjuntor monopolar termomagnético de 10 a 30 A - fornecimento e


instalação.

Os disjuntores definidos serão da linha DIN, os disjuntores gerais de proteção serão


do tipo fixação por meio de parafusos, pela parte posterior.
A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos
disjuntores, os mesmos deverão ter os disparadores, relés e demais componentes calibrados para
operar com temperatura de até 45º e umidade relativa do ar até 90%.
Cuidados deverão ser observados quando da instalação de terminais nos
disjuntores, de modo que não haja deslocamento dos condutores e que não ocorra diminuição da
isolação, sejam nos terminais, ou seja, nos condutores.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.6.2 Disjuntor Tripolar termomagnético de 10 a 50 A - fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.6.1

19.6.3 Disjuntor Tripolar termomagnético de 60 a 100 A - fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.6.1

19.6.4 Disjuntor Tripolar termomagnético de 125 a 150 A - fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.6.1

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19.6.5 Disjuntor Tripolar termomagnético de 175 a 225 A - fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.6.1

19.6.6 Disjuntor Tripolar termomagnético de 300 a 400 A - fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.6.1

19.6.7 Dispositivo Residual (DR) - fornecimento e instalação.

Os Dispositivos DR, Módulos DR ou Disjuntores DR de corrente nominal residual


(I∆n) até 30mA, são destinados fundamentalmente à proteção de pessoas, enquanto os de
correntes nominais residuais (I∆n) de 100mA, 300mA, 500mA, 1000mA ou ainda superiores a
estas, são destinados apenas à proteção patrimonial, contra os efeitos causados pelas correntes
de fuga à terra, tais como: consumo excessivo de energia elétrica ou ainda incêndios provocados
pelas falhas de isolação.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.6.8 DPS (Dispositivo de proteção contra surto) - pára-raios de baixa tensão,


tensão de operação 275v (vn = 220v) e 150v (vn = 220v), corr. max. 40kA.

O Dispositivo Protetor contra Surtos elétricos (DPS) será utilizado para linhas AC
com tecnologia de varistor de óxido de zinco (MOV) associado a um dispositivo de desconexão
térmica (sobre temperatura) e elétrica (sobre corrente). É destinado à proteção de equipamentos
ligados à rede de distribuição de energia elétrica contra surtos transitórios provocados por
descargas atmosféricas e ou manobras no sistema elétrico (classe I e II).
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5419.

19.6.9 Haste copperweld 5/8 x 3,0m com conector.

As hastes de aterramento definidas para estas instalações serão do tipo


copperweld, núcleo de aço (SAE 1020) e capa de cobre eletrolítico, 5/8 x 3,00m, com conector.
Espessura da camada de cobre igual a 254μ. Em qualquer época do ano o aterramento não
deverá ultrapassar o valor de 10 OHMS.
As conexões das malhas de aterramento deverão ser feitas por conectores.

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A malha de aterramento deverá ser constituída por cabo nu, com espaçamento
conforme projeto.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.7 ELETRODUTOS E TUBOS

19.7.1 Eletroduto de PVC rígido roscável DN 25 mm (3/4") incl. conexões,


fornecimento e instalação.

As tubulações definidas serão todas constituídas de dutos de pvc rígido, cor preta,
roscáveis e nos diâmetros indicados em planta baixa, não podendo apresentar irregularidade; e
ter a marca bem como o diâmetro e fabricante marcados no mesmo; paralelamente, as curvas e
luvas também serão de pvc rígido, de diâmetro compatíveis com as tubulações conexas.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.7.2 Eletroduto de PVC rígido roscável DN 50 mm (1 1/2") incl conexões,


fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.7.1

19.7.3 Eletroduto de PVC rígido roscável DN 75 mm (2 1/2") incl conexões,


fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.7.1

19.7.4 Eletroduto de PVC rígido roscável DN 110 mm (4") incl conexões,


fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.7.1

19.7.5 Eletrocalha perfurada tipo U com tampa (50x50x300) mm, com conexões.

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A eletrocalha definida para estas instalações será do tipo perfurada, fechada (com
tampa), fabricada em chapa de aço laminado bitola nº 20 USG, acabamento galvanizado.
As eletrocalhas serão aterradas ao longo de seus trajetos e interligadas ao
aterramento geral da malha de aterramento.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.8 QUADROS

19.8.1 Quadro de distribuição de energia de embutir, em chapa metálica, para 24


disjuntores termomagnéticos monopolares, com barramento trifásico e neutro,
fornecimento e instalação.

Os "quadros de distribuição - QD´s" definidos para estas instalações serão todos do


tipo de embutir, de dimensões conforme definido em projeto, fabricados em chapa de aço
laminado, espessura mínima nº 16 (USG), com de grau de proteção IP 54; deverão possuir portas
fixadas por meio de dobradiças, trinco de fecho rápido tipo universal (tipo fenda), fornecidos com
barramentos trifásicos, de neutro e de terra constituídos de barras de cobre eletrolítico, (teor de
pureza 97%) com capacidade de condução de corrente conforme definido nos respectivos
diagramas unifilares; serão dotados ainda de encaixes para disjuntores gerais de proteção e
espaços para disjuntores derivados; além disso, deverão possuir espelhos metálicos com recortes
para encaixes dos disjuntores derivados e acabamentos interno-externo em pintura eletrostática à
pó na cor bege (RAL 7032).

Nas faces posteriores (faces internas) das portas de todos os quadros deverão
constar os "resumos das cargas" relativas aos diagramas unifilares pertinentes, assim como a
identificação de todos os circuitos derivados; os resumos dessas cargas bem como a identificação
dos circuitos deverão ser apresentados em folha de formato A4, digitados em letras visíveis e sem
rasuras, embalados em invólucros plásticos transparentes e fixados por meio de fita adesiva.

Além disso, todos os circuitos (tanto principais quanto derivados deverão ser
identificados com anilhas plásticas (anilhas na cor amarelo com inscrições e letras na cor preta),
bem como a identificação do "QD" cuja numeração deverá ser seqüencial.

As interligações dos "QD´s" aos circuitos principais e derivados será por meio de
tubulações de diâmetros compatíveis com a quantidade de condutores contidos e essas serão

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encaixadas nas faces (superiores e inferiores) dos respectivos quadros por meio de buchas e
arruelas de alumínio fundido, de diâmetros também compatíveis com as tubulações conexas. Os
furos para fixação dessas tubulações nos "QD´s" deverão ser executados necessariamente com o
auxílio de "serras-copo" nos diâmetros das tubulações derivadas.

A execução das instalações elétricas em baixa tensão deverá obedecer as


exigências e definições descritas no memorial descrito e no projeto executivo, no Regulamento de
Instalações Consumidoras da Concessionária e a norma NBR 5410:2004 da ABNT em todos os
itens aplicáveis.

Quanto aos painéis de distribuição, esses serão constituídos de estrutura do tipo


autoportante, fabricados em chapa de aço laminado bitola (mínima) 16 USG, dotados de portas
removíveis e articuladas por meio de dobradiças, trincos manuais, com flanges e juntas de
vedação em borracha sintética resistentes a temperaturas elevadas e à umidade, grau de
proteção IP 54. Os acessos aos painéis deverão ser pelas faces frontais; deverão ser fornecidos
com placa (chapa) de fundo para montagem de equipamentos com acabamentos na cor laranja
(RAL 2004) interno e em tinta eletrostática a pó na cor bege (RAL 7032) externa. Os painéis terão
as dimensões de acordo com projeto e deverão possuir base; além disso os painéis serão dotados
de dispositivos para içamento, constituídos de elos em aço galvanizado (diâmetro do elo 35 mm -
bitola do aço Ø8mm), rosqueados nos montantes da estrutura dos mesmos e dimensionados para
uma carga (mínima) de 100 N (≈ 980,681 kgf).

19.8.2 Quadro de distribuição de energia de embutir, em chapa metálica, para 32


disjuntores termomagnéticos monopolares, com barramento trifásico e neutro,
fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.8.1

19.8.3 Quadro de distribuição de energia de embutir, em chapa metálica, para 40


disjuntores termomagnéticos monopolares, com barramento trifásico e neutro,
fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.8.1

19.8.4 Quadro de distribuição de energia de embutir, em chapa metálica, para 50


disjuntores termomagnéticos monopolares, com barramento trifásico e neutro,
fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.8.1

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19.8.5 Quadro de distribuição de energia de embutir, em chapa metálica, dim
500x350x250, com barramento trifásico e neutro, fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.8.1

19.8.6 Quadro de distribuição de energia de embutir, em chapa metálica, dim


800x600x250, com barramento trifásico e neutro, fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.8.1

19.8.7 Quadro de comando das bombas, dim 1000x800x300, para bomba de 20CV.

Serão utilizados painéis de comando constituídos de estrutura tipo autoportante, fabricados


em chapa de aço laminado bitola (mínima) 16 USG, dotados de portas removíveis e articuladas
por meio de dobradiças, além de grades para ventilação localizadas nas laterais, trincos manuais,
com flanges e juntas de vedação em borracha sintética resistentes a temperaturas elevadas e à
umidade, grau de proteção IP 54. Os acessos aos painéis deverão ser pelas faces frontais;
deverão ser fornecidos com placa (chapa) de fundo para montagem de equipamentos com
acabamentos na cor laranja (RAL 2004) interno e em tinta eletrostática a pó na cor bege (RAL
7032) externa. Os painéis terão as dimensões de acordo com projeto e deverão possuir base;
além disso os painéis serão dotados de dispositivos para içamento, constituídos de elos em aço
galvanizado (diâmetro do elo 35 mm - bitola do aço Ø8mm), rosqueados nos montantes da
estrutura dos mesmos e dimensionados para uma carga (mínima) de 100 N (≈ 980,681 kgf).
Para o comando de acionamento da bomba reserva e manual de cada sistema de hidrante
(01 e 02), foram utilizados os seguintes equipamentos: lâmpadas de sinalização de cor verde e
branca; Chave comutadora com duas posições; Botão liga/desliga; Botão de emergência tipo
cogumelo NF; Chave Partida Suave (Soft Starter) de 85A; Contatores Tripolares de 80A, bobina
220V; Blocos auxiliares NA e NF; Bloco de intertravamento elétrico e mecânico BLIM; Anilhas para
identificação dos cabos; Bornes 35, para cabos até 35 mm²; Disjuntor tripolar de 80A para
proteção do quadro / bomba e disjuntores bipolares de 10A para proteção do comando e Soft
Starter.
Será adotado um quadro para cada sistema, sendo estes independentes entre si. Deverão
passar por testes mensais para verificação do perfeito funcionamento do comando
automático/manual e bomba principal e reserva, além de realizar o reaperto dos bornes impedindo
a ocorrência de mau contato, mantendo assim o bom funcionamento do comando das bombas.

19.8.8 Sistema IT-Médico com transformador trifásico de separação alimentando


quadro de cirurgia com DSI. Dimensões do quadro 500x350x250.

O sistema IT é formado por um transformador de separação que isola galvanicamente o


circuito de distribuição da rede geral, um quadro elétrico de distribuição com disjuntores e

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proteção de surto e componentes de supervisão, um dispositivo supervisor de isolação e um ou
vários anunciadores de alarme e teste.
Os transformadores devem estar em conformidade com a norma IEC 61558-2-15, com as
seguintes especificações complementares: A corrente de fuga à terra do enrolamento do
secundário e a corrente de fuga do invólucro devem ser medidas com o transformador sem carga
e alimentadas sob tensão e frequência nominais. O valor não deve exceder = 0.5 mA; A potência
nominal de saída do transformador deve estar entre 0.5 kVA e 10 kVA; Independentemente da
alimentação – para equipamentos fixos ou portáteis –, os transformadores devem ser trifásicos
com tensão secundária não superior a 250 V entre fases. Dispositivo Supervisor de Isolamento e
Dispositivo Supervisor do Transformador (DSI/DST) O dispositivo supervisor de isolamento, carga
e temperatura do transformador deve atender aos requisitos da IEC 61557-8 e atender às
especificações a seguir: A impedância interna CA deve ser de 100 kohm, no mínimo; A tensão de
medição não deve exceder 25 Vcc; A corrente injetada, mesmo em condição de falta, não deve
exceder 1 mA, valor de crista; A indicação de queda da resistência de isolamento deve ocorrer
antes ou, no máximo, assim que esta atingir 50 kohm. Deve ser provido um dispositivo de teste
que permita verificar a conformidade com este requisito; deve haver sinalização no caso de
ruptura do condutor de proteção ou de sua desconexão; deve possuir a supervisão de carga e
temperatura do transformador a fim de proteger o transformador em caso de sobrecarga e
sobretemperatura.
Um ponto importante para o DSI/DST é o valor mínimo de resistência: quanto maior o valor
de resistência interna, maior a confiabilidade da proteção as pessoas perante os microchoques. A
sinalização no caso de ruptura do cabo terra também é muito importante, pois um DSI que não
tenha esta função pode não desempenhar a medição.

19.9 ALIMENTAÇÃO

19.9.1 Subestação abrigada para 3 transformadores de 500 KVA, completo com


ferragens e acessórios

Será utilizada uma subestação abrigada, está estabelecida de acordo com cálculo de
demanda e futuras ampliações. Este deverá ser composto por itens mencionados na composição
de custo.
Todos os materiais indicados serão instalados de acordo com as normas NBR-5410 da
ABNT e NTC-02 da concessionária. O quantitativo dos materiais utilizados segue vide planilha
(composição de custo).

19.9.2 Estrutura tipo CE1

ALÇA ESTRIBO
As alças para conector estribo serão instaladas ao condutor tronco da rede de distribuição,
através de conectores de compressão ou cunha, utilizados para conexão de grampos de linha viva

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e derivações de condutores. Deverão ser fabricados em liga de cobre eletrolítico de alta
condutividade elétrica, resistência mecânica e acabamento estanhado eletrolítico.

ALÇA PRÉ-FORMADA PARA CABO DE AÇO 9,5 MM


As alças preformadas serão fabricadas a partir de fios de liga de cobre ou em arame de
aço recoberto com uma camada de alumínio ou zinco, recebe na parte interna um material
abrasivo para melhor o agarramento sobre o cabo. Serão utilizadas para ancoragem de cabos de
aço revestidos de alumínio, no decorrer da rede de distribuição.

ALÇA PRÉ-FORMADA PARA CABOS MULTIPLEXADOS


As alças preformadas serão fabricadas a partir de fios de liga de cobre ou em arame de
aço recoberto com uma camada de alumínio ou zinco, recebe na parte interna um material
abrasivo para melhor o agarramento sobre o cabo. Serão utilizadas para ancoragem do condutor
neutro nu ou revestidos dos cabos multiplexados, no decorrer da rede.

ANEL ELASTOMERICO
Os anéis elastoméricos são próprios para amarrar os cabos de alumínio cobertos e os
cabos mensageiros instalados nos espaçadores verticais e losangulares e para amarrar os cabos
de alumínio cobertos instalados em isoladores de pino universal nas tensões de 13,8 kV e 34,5
kV. Fabricados em Silicone resistente ao intemperismo e ao trilhamento elétrico. Os anéis de
amarração não devem apresentar fissuras, bolhas, inclusões de materiais estranhos ou quaisquer
outras imperfeições que comprometam a sua utilização, de acordo com as normas NBR’s 5426/85
da ABNT.

ARRUELA QUADRADA EM AÇO GALVANIZADO D = 38MM


As arruelas quadradas serão utilizadas na montagem das estruturas da rede de
distribuição, fabricadas em aço carbono 1010 / 1020 galvanizado a fogo. Não devem apresentar
deformação permanente nem ruptura, quando aplicado no parafuso, entre a porca e uma
superfície rígida, um torque de 8 daN.m, no mínimo e devem ser realizados ensaios conforme as
normas NBR’s 5426, 7400, 8094 e 8096 da ABNT.

BRAÇADEIRA PLÁSTICA
As abraçadeiras serão utilizadas nas amarrações dos cabos, fabricadas em poliamida, com
gatilhos moldados durante a fabricação, garantindo assim maior resistência mecânica, devem
também resistir às intempéries climáticas.

BRAÇO ANTI-BALANÇO POLIMÉRICO


Acessório de material polimérico cuja função é a fixação do espaçador losangular,
evitando-se a aproximação ou o afastamento dos cabos cobertos junto às estruturas e reduzindo-
se, assim, a vibração mecânica das redes compactas.

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BRAÇO SUPORTE TIPO "C"
Os braços suportes tipo “C” serão utilizados na ancoragem ou sustentação dos cabos fase
em condições de ângulo, final de linha e derivações, e para conexão de equipamentos à rede
compacta classe 15 kV. Serão fabricados em aço zincado a quente e com massa aproximada de
10 kg, devem ainda possuir resistência mecânica.

BRAÇO SUPORTE TIPO "J"


Os braços suportes tipo “C” são presos ao poste, e possuem as funções de afastamento.
Sem deflexão, com deflexão e ligação de transformadores auto protegidos, serão fabricados em
aço zincado a quente, devem ainda possuir resistência mecânica.

BRAÇO SUPORTE TIPO "L"


Os braços suportes tipo “L” são presos ao poste, e possuem a função de sustentar o cabo
mensageiro da rede protegida. São compostos por 1 (um) corpo e 1 (um) conjunto prensa-cabo
cada, fabricados em ferro nodular e por parafuso, porca e arruela fabricados em ferro fundido
nodular. Todas as peças são zincadas à quente. O conjunto braço “L” tem peso aproximado de
4,5 kg.

CABO COBERTO 15 KV - 50MM2


Os cabos cobertos devem ser de seção circular compactada 50 mm², constituídos por fios
encordoados de alumínio, possuem cobertura protetora de material polimérico, que possibilita a
redução da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e
redução do espaçamento entre condutores;

CABO DE AÇO MR 6,4


Os cabos de aço possuem 7 fios e com seções total de 22,66 mm² e diâmetro 6,4 mm,
serão utilizados para sustentação dos espaçadores e separadores e para proteção elétrica e
mecânica da rede protegida.

CHAPA PARA FIXAÇÃO DE CHAVE-FACA NO BRAÇO "J"


As chapas serão fabricadas em aço zincado a quente, dobrada vazada e parafusos para
fixação de chave faca unipolar, em cruzetas.

CHAVE FACA SECA UNIPOLAR


As chaves facas unipolares possuem bases de perfil “U”, os parafusos de fixação com os
parafusos e porcas para fixação em cruzetas de madeira, devem ser de aço carbono ABNT 1010
a 1020, laminado ou trefilados, zincados por imersão a quente. As arruelas de pressão em aço
carbono ABNT 1040 a 1070, zincado por imersão a quente. Os contatos devem ser de cobre ou
material de características superiores, de modo a assegurar uma alta pressão e uma perfeita
continuidade elétrica.

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CHAVE FUSÍVEL 10 KA
As chaves fusíveis 10 kA serão utilizadas para proteger os ramais da rede de distribuição,
as mesmas são constituídas de isolador de porcelana conforme normas ABNT, ANSI e IEC,
contato principal em cobre eletrolítico prateado, conectores paralelo estanhados para cabo 10 a
120mm², gancho para operação com ferramentas de abertura em carga e partes ferrosas
galvanizadas a quente. Podem ser utilizadas para manobras com corrente até 300 A.

CINTA DE AÇO
Nestas instalações serão utilizadas cintas de aço com a função de prover apoio rígido para
outra ferragem e/ou equipamento se prendendo ao poste, fabricadas em material aço carbono
1010 a 1020, acabamento da peça galvanizada a fogo de conforme NBR 6323, devem suportar
um esforço de tração de no mínimo 5000 daN, e ainda possuir superfície lisa, uniforme e isenta de
rebarba, conforme NBR – 8158 e 8159.

COBERTURA PARA ALÇA ESTRIBO E GRAMPO DE LINHA VIVA


Cobertura protetora de material polimérico, que possibilita a redução da corrente de fuga
em caso de contato acidental.

CONECTOR DE CUNHA COM ESTRIBO


Os conectores de cunha com estribos serão utilizados para conexão do conjunto de
aterramento temporário quando da execução de serviços de manutenção com a rede
desenergizada. Os pontos de aterramento preferencialmente serão os estribos dos
transformadores, nos trechos de rede compacta onde não existam transformadores instalados ao
longo da faixa dos 300 m, deverão ser instalados estribos de espera para aterramentos, que serão
retirados a medida que forem sendo instalados transformadores intermediários, de acordo com a
norma NTC 841001.

CONECTOR DE PERFURAÇÃO
Os conectores de perfuração serão utilizados para se executar conexões nos cabos da
rede compacta, são compostos de duas peças fabricadas em liga de alumínio de alta
condutibilidade elétrica e resistência mecânica. É instalado no condutor principal (tronco) através
de um parafuso, são envolvidos por uma capa polimérica isolante e resistente às intempéries, cujo
valor de isolamento é superior ao do cabo. Aberturas nas capas permitem através de bornes
laterais dotados de parafusos a execução das conexões e ainda possuí o composto anti-óxido
Inteltrox nas suas áreas de contato com os condutores, para evitar a corrosão galvânica na
conexão de acordo com a NBR 8094 da ABNT.

CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA


Os conectores derivação de cunha deverão ser fabricados em liga de cobre, com
acabamento estanhado, serão utilizados na maior parte das derivações e conexões durante a
rede. A aplicação é realizada através de ferramenta apropriada, com a deflagração de cartuchos

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de pólvora, projetados de acordo com o dimensionamento do conector, os mesmos devem
atender as prescrições da NBR 11788 da ABNT.

CONECTOR TERMINAL CA 50 MM2 CPCA


Os conectores terminais, composto por duas peças bimetalicas deverão ser fabricados
com alto teor de cobre (superior a 85%) e baixo de zinco (inferior a 6%), estanho com espessura
mínima de 8 µm e condutividade mínima entre 13 a 15 % IACS a 20°C.

ELO FUSÍVEL
Os elos fusíveis serão do tipo “H” de alto surto, com alta temporização para correntes
elevadas, as cordoalhas e os botões dos elos fusíveis deverão ser em cobre eletrolítico, com
condutividade mínima de 97% IACS, a 20°C, admitindo-se, para qualquer amostra uma redução
de até 2% IACS, a 20°C, para este valor. O botão e a arruela devem ser estanhados ou
prateados, não sendo admitida cromagem, niquelagem ou cadmiagem.

ESTRIBO PARA BRAÇO TIPO "L"


Os estribos para braço tipo “L” são ferragens complementares ao braço tipo “L” cuja função
é permitir instalação de espaçadores losangulares, quando da utilização de braço antibalanço. O
Estribo é fabricado em ferrofundido nodular e zincado a quente.

GRAMPO DE ANCORAGEM PARA CABO 120MM E 185MM XLPE


Acessório em forma de cunha, destinado à ancoragem dos cabos fase em estruturas de
fim de linha ou em estruturas onde há o seccionamento das fases. É aplicado diretamente sobre a
cobertura do cabo.

GRAMPO DE SUSPENSÃO
Os grampos de suspensão destinam-se à suspensão de cabos pré-reunidos ou multiplex
em redes primárias, composto de varetas preformadas em liga de alumínio, coxins de neoprene,
sapatas envoltórios e cinta em liga de alumínio, com os componentes ferrosos galvanizados a
quente conforme NBR-6323.

ISOLADOR DE ANCORAGEM POLIMÉRICO


Os isoladores são utilizados em ancoragem ou suspensão de redes de distribuição de
energia elétrica, serão utilizados isoladores poliméricos, fabricados a partir de um bastão (alma)
de fibras de vidro, o qual é fixado nas ferragens de conexão, e posteriormente aplicado sobre este
conjunto o revestimento isolante em borracha de silicone, obtendo-se um isolador compacto, leve,
de grande resistência mecânica e de elevada resistência às intempéries, de acordo com as NBR’S
5032/04.

ISOLADOR DE PINO CLASSE 15 KV POLIMÉRICO

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Os isoladores tipo pino, monocorpo, rosca 25,4 mm, para classe 15 kV deverão ser
constituídos de porcelana marrom; deverão ser novos e possuírem as características técnicas
especificadas e instalados conforme recomendações do fabricante.

MANILHA SAPATILHA
As manilhas sapatilha devem ser constituídas de ferro nodular galvanizado ruptura 5000
kg, deverão ser novas e possuírem as características técnicas especificadas, tipo MA 100 da PLP
ou equivalente e instalados conforme recomendações do fabricante.

OLHAL
Os olhais definidos deverão ser fabricados em aço, com acabamento galvanizado à
quente; deverão ser novos e dimensionados para uma carga de ruptura 5000 kg, fabricados de
acordo com as características técnicas estabelecidas pelas normas.

PARAF. DE CABEÇA ABAUL. M16


Os parafusos serão constituídos de aço galvanizado; deverão ser novos e possuírem as
características técnicas estabelecidas pelas normas.

PARA-RAIOS ZNO - 12 KV - 10 KA POLIMÉRICO


Pára–raios tipo distribuição neutro aterrado, corrente de escoamento 5kA, para tensões 12-
15 kV, completo com ferragens de fixação em aço galvanizado – deverão ser novos e possuírem
as características técnicas especificadas e instalados conforme recomendações do fabricante.

PINO CURTO DE ISOLADOR


O pino isolador classe 15 kV, deverá ser constituído em aço galvanizado cabeça de
chumbo rosca 25,4mm, fornecido com uma porca quadrada e uma arruela espessura 5 mm;
deverá ser novo, possuir as características técnicas especificadas e ser instalados conforme
recomendações do fabricante.

POSTE
O poste de concreto armado seção reto duplo “T”, comprimento 11,00 metros, carga
nominal 400 kg e 800 kg, deve ser isento de trincas abertas, rugosidade excessiva ou quaisquer
defeitos prejudiciais à armadura e esta não poderá ficar exposta; não será permitida qualquer
pintura.
A marca deixada pela junta da forma deve ser removida, os excessos provocados pelo
enchimento das formas devem ser removidos. O traço demarcatório para verificação do
engastamento deverá ser efetuado de forma bem visível em todas as faces do poste.

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Devem ser tomados cuidados especiais no transporte, a fim de se evitar danos nos postes.
O fabricante será responsável pela entrega do material em bom estado, mesmo que o transporte
seja feito por firma contratada.

19.9.3 Estrutura tipo CE3 com chave fusível, para-raios, mufla, com descida em AT

Conforme o item 19.9.2

19.9.4 Estrutura tipo CE3-CE3 c/ medição

Conforme o item 19.9.2

19.9.5 Espaçador Losangular

Acessório confeccionado em material polimérico, de formato losangular, cuja função é a


sustentação e a separação dos cabos cobertos ao longo do vão da rede, mantendo a isolação
elétrica da mesma e conferindo-lhe um arranjo compacto.

19.9.6 Lançamento de condutores - 3#70+ 9,5

Os condutores previstos para execução das instalações projetadas serão do tipo


flexível, constituídos de cobre, fabricado com isolamento termoplástico de composto de policloreto
de vinila (PVC) para 1kV, encordoamento classe 5, de característica não propagantes ao fogo,
nas seções, conforme projeto elaborado, tipo cabo MULTIPLEX para rede compacta.

19.10 Iluminação externa

19.10.1 Escavação manual de vala em solo de 1ª categoria (profundidade: até 1,5m).

Conforme o item 2.1.

19.10.2 Reaterro de vala com compactação manual.

Conforme o item 2.3.

19.10.3 Caixa de passagem 40x40x50 fundo brita com tampa

As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com


impermeabilização adequada com dimensões de 40x40cm, fundo com pedra brita em camada de
10cm, providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, confeccionadas
conforme detalhe apresentado no projeto.

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A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.10.4 Caixa de passagem 20X20X25 fundo brita com tampa.

As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com


impermeabilização adequada com dimensões de 20x20cm, fundo com pedra brita em camada de
10cm, providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, confeccionadas
conforme detalhe apresentado no projeto.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as
exigências do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da
Concessionária e das normas da ABNT NBR 5410.

19.10.5 Cabo de cobre isolado pvc 450/750v 2,5 mm² resistente a chama-
fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.5.1

19.10.6 Cabo isolado em pvc seção 6 mm² - 1KV - 70°c – flexível

Conforme o item 19.5.1

19.10.7 Eletroduto de pvc rígido roscável, com conexões ø 32 mm (1")

Conforme o item 19.7.1

19.10.8 Eletroduto de pvc rígido roscável, com conexões ø 50 mm (1 1/2")

Conforme o item 19.7.1

19.10.9 Disjuntor bipolar termomagnético de 10 A - fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.6.1

19.10.10Disjuntor bipolar termomagnético de 10 A - fornecimento e instalação

Conforme o item 19.6.1

19.10.11Disjuntor Tripolar termomagnético de 10 A - fornecimento e instalação

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Conforme o item 19.6.1

19.10.12 Haste copperweld 5/8 x 3,0m com conector.

Conforme o item 19.6.11

19.10.13Poste curvo duplo com luminária para lâmpada de 150 W vapor metálico e relé
fotoelétrico

Os postes definidos para o sistema de iluminação externa (vias e áreas de


estacionamento) serão do tipo curvo duplo (dois braços),tronco-cilíndrico, corpo fabricado em aço
galvanizado, altura total 9,00 m, engastamento 1,50 m, com janela de inspeção; as luminárias
(duas unidades) serão do tipo fechada, dotadas de base para instalação de interruptor fotoelétrico
do tipo individual (5A-220Vca-60 Hz), compartimento para fixação de equipamentos
(reatores/ignitores e capacitores) acoplado ao corpo da luminária, soquete (receptáculo) em
porcelana reforçada rosca E-40 (MOGUL), fabricadas para o uso com lâmpadas vapor metálico
(potência 150W), refletor em chapa de alumínio estampado, tratado por processo de
abrilhantamento eletroquímico, anodizado e difusor em policarbonato transparente (transparência
mínima de 95%) injetado a alta pressão; os difusores deverão ser fixados aos corpos das
luminárias por meio de presilhas em aço galvanizado, com junta de vedação em borracha sintética
resistente à temperatura e ao tempo. Os encaixes das luminárias (pescoços) nos braços serão
próprios para dutos (tubos) de diâmetro até 38 mm (1.1/2").

19.10.14Projetor de fachada para lâmpada de 70 W Vapor metálico e relé fotoelétrico

Projetor hermético formato retangular, próprio para iluminação de fachadas, projetado para
utilização com lâmpada vapor metálico 70W-220V-60Hz, rosca E-27; deverá ser fabricado com
corpo e alojamento para equipamentos auxiliares, constituídos de peça única injetada e protegida
assegurando a durabilidade por longo tempo, com acabamento em pintura eletrostática pó na cor
cinza martelado, refletor em chapa de alumínio, formato simétrico, tratado por processo de
abrilhantamento eletroquímico e anodizado. Será dotado de alça de fixação em forma de "U", em
chapa de aço galvanizado com regulagem (ajuste) do foco no eixo horizontal de 360° e no eixo
vertical de 90°, presa ao corpo por parafusos tipo borboleta em metal galvanizado. O difusor
(lente) de fechamento deverá ser em vidro plano transparente e temperado, resistente a choques
térmicos e fixada ao corpo por meio de 3 presilhas (mínimo) com junta de vedação em silicone.
19.10.15 Instalação de quadro de comando e proteção dos circuitos de iluminação
externa, dim. 500x350x250

Conforme o item 19.8.1

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20 SISTEMA DE CHAMADA DE ENFERMAGEM/ CABEAMENTO
ESTRUTURADO/CFTV/TV

20.1 ESCAVAÇÃO E REATERRO

20.1.1 Escavação manual de vala em solo de 1ª categoria (profundidade: até 1,5m).

Idem ao item 2.1.

20.1.2 Reaterro apiloado (manual) de vala com deslocamento de material em


camadas de 20cm.

Idem ao item 2.3.

20.2 SISTEMA DE CHAMADA DE ENFERMAGEM

20.2.1 Estação de chamada standard completa 4x2

A estação de chamada é composta por espelho 4x2 em plástico ABS com furação
própria para conector RJ11 e possui um endereço que possibilita a central identificar qual leito
efetuou o chamado. Pode ainda vir a ser instalada em painéis de cabeceira de forma a ficar
embutida. O sistema também contém a pêra de acionamento que possui formato ergonômico,
injetada em plástico ABS e desinfectável por imersão. Possui plug RJ11 evitando danos na
estação e acompanha um suporte fixo na parede também injetado em plástico ABS. Tem led
indicativo na cor verde, que ficará sempre aceso facilitando a localização.

20.2.2 Sinaleiro de porta de led´s 4x2

O sinaleiro de porta trabalha em paralelo com a estação, possibilitando a


sinalização do tipo de chamada ou atendimento que está ocorrendo em determinado instante
naquele quarto. As cores indicativas do sinaleiro de porta são o vermelho e azul.
Chamada de paciente: vermelho piscando;
Chamada de emergência: azul piscando;
Chamada de banheiro: azul e vermelho piscando alternadamente;
No caso de atendimento de enfermagem as cores acima estarão fixas.

20.2.3 Estação de chamada com cordel para banheiro 4x2

Composta por espelho plástico ABS, nos tamanhos 4x2, com acionamento através
de chave mecânica com cordel e led.

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20.2.4 Central posto de enfermagem

Em caixa de sobrepor em acrílico leitoso, com adesivo frontal para até 64 pontos de
led´s e espaço para identificação do Hospital.

20.3 CFTV

20.3.1 NVR 7032

Gravador Digital de Vídeo em Rede (NVR) - Até 32 câmeras IP em resolução Full


HD a 30 fps, armazenamento com até 8 HD's, 2 interfaces de rede Gigabit Ethernet, 16 entradas
de alarme, Compatibilidade Onvif Profile S, Pentaplex Real, H.264 e MPEG4, DDNS.

20.3.2 Câmeras ip ir 20 mts 960 p com lente de 3.6 mm, 1.3 megapixel poe

-1.3 Megapixel
-Lente de 3.6 mm
-20m de alcance IR
-Instalação em ambientes internos e externos
-Easylink
-PoE
-DDNS
-Compressão H.264
-Onvif
-Protocolo SIP
-IR inteligente
-WDR
-Processador TI DaVinci Series DSP
-Sistema operacional Linux Embarcado
-Recursos Monitoramento remoto simultâneo, gravação local e controle remoto
-Interface do usuário Web, SIM e ISIC
-Sensor de Imagem 1/3” 1.3Megapixel Aptina CMOS
-Pixels Efetivos 1280(H)x960(V)
-Sistema de scan Progressive
-Obturador eletrônico Automático/Manual, 1/4~1/10000s
-Iluminação Mínima 0.1Lux/F1.2 (Color), 0.05Lux/F1.2(B/W);0Lux/F1.2(IR on)
-Relação sinal ruído >50dB
-Dia/ Noite Automático (Eletronic) / Colorido / P/B
-Compensação de luz de fundo BLC
-Balanço de branco Automático
-Controle de Ganho Automático/Manual

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-Redução de Ruído 2D
-Máscara de Privacidade 4 áreas
-Distância focal 3.6mm
-Abertura F1.8
-Ângulo de visão H: 70°
-Tipo de lente Lentes fixas
-Tipo de montagem Montada na placa
-Compressão H.264 / MJPEG

20.3.3 Switch Gerenciável 24 portas PoE Gigabit Ethernet que permitem o tráfego de
dados e energia elétrica através do mesmo cabo de rede

O SG 2404 PoE possui 24 portas PoE (Power Over Ethernet) que permitem o
tráfego de dados e energia elétrica através do mesmo cabo de rede, fornecendo alimentação e
conectividade para dispositivos como câmeras IP, telefones IP, ponto de acesso wireless e todos
os dispositivos compatíveis com o padrão IEEE 802.3at e IEEE802.3af, que pode prover até 30W
por porta ou até 180W de potência total (todas as portas) com alcance de 100 metros de distância.

INSTALAÇÃO
Instale o switch em um ambiente com ventilação apropriada com um espaço
mínimo de 25 mm ao redor da unidade;
Evite a instalação próxima a fontes emissoras de radiofrequência como rádios,
fornos micro-ondas, transmissores e amplificadores de banda larga;
Evite a instalação em ambientes com alto nível de umidade.

Instalação em rack 19” (EIA)


As dimensões do SG 2404 MR atendem ao padrão 19” (EIA - Electronic Industries
Alliance), permitindo sua instalação em racks deste padrão. O switch necessita de 1 U de altura
disponível para sua fixação. Para instalar, proceda da seguinte forma:
 Desconecte o switch da rede elétrica, caso esteja conectado;
 Instale os 2 (dois) suportes em L (que acompanham o aparelho),
parafusando-os nas laterais do switch;
 Insira a unidade no rack e fixe-a com parafusos adequados (normalmente
prendendo-o a porcas-gaiola). Os parafusos e porcas para fixação em rack
não são fornecidos com o switch;
 Conecte o cabo de alimentação;
 Conecte os demais equipamentos.

Instalação em mesa/superfície lisa


O SG 2404 MR também pode ser posicionado horizontalmente sobre uma
superfície lisa como uma mesa ou uma prateleira. Para instalar, siga o procedimento:

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 Desconecte o switch da rede elétrica, caso esteja conectado;


 Fixe os 4 (quatro) pés de borracha (que acompanham o switch) nas
marcações na base inferior do switch. Os pés de borracha são
autoadesivos, para fixá-los, retire as proteções;
 Para garantir a correta ventilação e dissipação de calor, não obstrua as
laterais do switch;
 Conecte o cabo de alimentação;
 Conecte os demais equipamentos.

20.3.4 Switch Gerenciável 8 portas PoE Gigabit Ethernet que permitem o tráfego de
dados e energia elétrica através do mesmo cabo de rede

O SF 802 AF possui 8 portas PoE (Power over Ethernet), que permitem o tráfego
de dados e energia elétrica através do mesmo cabo de rede, fornecendo alimentação e
conectividade para dispositivos como câmeras IP, telefones IP, pontos de acesso wireless e todos
os dispositivos compatíveis com o padrão IEEE 802.3af, que pode prover até 15,4 W por porta ou
até 124 W de potência total (todas as portas) com alcance de 100 metros.

INSTALAÇÃO
Requisitos básicos
 Manter o switch com um espaço livre de no mínimo 30 mm ao seu redor.
 Para evitar curto-circuito ou danos ao produto instale o switch em um
ambiente com ventilação apropriada e não o exponha ao calor, umidade,
vibração ou poeira excessiva.
 Certifique-se que o switch será instalado em uma rede elétrica devidamente
aterrada por mão de obra especializada.
 Evite a instalação próxima a fontes emissoras de radiofrequência como
rádios, fornos micro-ondas, transmissores e amplificadores de banda larga.
 Verifique se o cabo conectado entre o switch PoE e o dispositivo remoto
(PD) não excede 100 metros de comprimento.

Instalação em rack 19” (EIA)


As dimensões deste switch atendem ao padrão 19” (EIA - Electronic Industries
Alliance), permitindo sua instalação em racks deste padrão. O switch necessita de 1 U de altura
disponível para sua fixação. Para instalar, siga o procedimento:
 Desconecte o switch da rede elétrica, caso esteja conectado;
 Instale os 2 suportes em L (que acompanham o produto) parafusando-os
nas laterais do switch;
 Insira a unidade no rack e fixe-a com parafusos adequados (normalmente
prendendo-o a porcas-gaiola). Os parafusos e porcas para fixação em rack
não são fornecidos com o switch;
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 Conecte todos os cabos.

Instalação em mesa/superfície lisa


O switch também pode ser posicionado horizontalmente sobre uma superfície lisa
como uma mesa ou uma prateleira. Para instalar, siga o procedimento da seguinte forma:
 Desconecte o switch da rede elétrica, caso esteja conectado;
 Fixe os 4 pés de borracha (que acompanham o produto) nas marcações na
base inferior do switch. Os pés de borracha são autoadesivos, para colá-los
retire as proteções;
 Para garantir a correta ventilação e dissipação de calor, não obstrua as
laterais do switch;
 Conecte todos os cabos.

20.4 ACESSÓRIOS CABEAMENTO – METÁLICO

20.4.1 Bloco de conexão 110 idc 50 pares - cat. 6e

Corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chamas, constituído por


camadas horizontais que atendem condutores de 22 a 26 AWG, apresenta sistema de encaixe
entre os Blocos permitindo configurações até 50 pares, possuem terminais de conexão em bronze
fosforoso estanhado para condutores de 22 a 26 AWG e sistema de identificação através de
código de cores. Instalado diretamente no quadro na parede sobre qualquer superfície lisa.

20.4.2 Keystone cat 6e

Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens,


segundo requisitos da norma ANSIT/TIA/EIA-568B (Balanced Twisted Pair Cabling Components)
para cabeamento horizontal ou secundário, uso interno, em ponto de acesso na área de trabalho
para tomadas de serviços em sistemas de cabeamento estruturado.
Sua nomenclatura é bastante variada: Keystonejack, tomada de telecomunicação,
conector RJ45 ou simplesmente conector fêmea.

20.4.3 Patch panel cat 6e 24 portas

Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens,


segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568C.2 Category 6 (Balanced Twisted Pair Cabling
Components), para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações (cross -
connect) na função de distribuição de serviços em sistemas horizontais e em sistemas que

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requeiram margem de segurança sobre especificações normalizadas para a Categoria 6,
provendo suporte às aplicações como Giga Bit Ethernet (1000 Mbps).
Fornecido com ícones de identificação (nas cores azul e vermelha). Permite a
utilização da Trava Patch Panel Giga Lan (para o Patch Panel 24 posições) que aumenta a
segurança da rede,
Painel frontal em plástico de alto impacto (UL 94 V-0) com porta etiquetas para
identificação, possui terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para
condutores de 22 a 26 AWG, com borda de reforço para evitar empenamento, disponível em
pinagem T568A/B.

Características: Corpo fabricado em termoplástico de alto impacto não propagante


à chama (UL 94 V-0), 24 posições RJ-45, painel frontal em plástico com porta etiquetas para
identificação, com terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para
condutores de 22 a 26 AWG, possuindo vias de contato produzidas em bronze fosforoso com
camadas de 2,54 µm de níquel e 1,27 µm de ouro, instalação direta em racks de 19" que atenda a
FCC part 68.5 (EMI - Indução Eletromagnética);

20.4.4 Switch 16 portas 10/1000 gerenciável

Com interface de gerenciamento em português (web GUI), que facilita a sua


configuração, que também possa ser realizada via porta console por linha de comando (CLI). Com
todas as portas 100/1000, monitoramento de dispositivos conectados via protocolo SNMP para
obter maior segurança e controle dos dispositivos da rede, criar regras de Qualidade de Serviço
(QoS) para garantia de qualidade do tráfego de pacotes priorizando aplicações de dados, voz,
vídeo e controle de banda. Opções para criar Listas de Controle de Acesso (ACL) para filtrar o
conteúdo indesejado na rede, e permite ainda segmentar a rede em subredes (VLAN). Padrões:
IEEE802.3, 802.3u, 802.3ab, 802.3z, 802.3x, 802.1p, 802.1q , 802.1x , 802.1d, 802.1w, 802.1s,
802.1v, 802.3ac.

20.4.5 Switch 24 portas 10/1000 gerenciável

Idem ao item 20.4.4.

20.4.6 Conector 110 idc - 4 pares

Os Blocos de Conexão 110 Cat.6e promovem a terminação dos cabos horizontais


ou verticais nos Blocos 110. Além da terminação, os blocos de conexão são responsáveis pelos
contatos que possibilitam manobras (cross-connects) para disponibilizar facilidades como voz e
dados nas estações de trabalho, segundo especificações da ANSI/EIA/TIA-568-B.2.
Conectores 110IDC de 4 pares CAT.6e, material do corpo do conector
termoplástico de alto impacto não propagante a chama UL94V-0, material do contato elétrico

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Bronze fosforoso com 100 μin (2,54 μm) de estanho, diâmetro do condutor 26 a 22 AWG 200
CICLOS, resistência de Isolamento 500 MΩ, resistência DC 0,1 Ω, prova de tensão dielétrica 1000
V (RMS, 60 Hz, 1 min), força de contato, 800 g;
Certificação ETL 4 conexões Cat.6e 3075278CRT-003.

20.4.7 Patch cord metálico u/utp multi lan cat.6e 1,5m 1,5m azul

Utilizados para conectar ou fazer manobras entre dois dispositivos de rede dentro
do rack, fazer a interligação entre uma máquina até seu ponto de rede ou switch e também para
aplicações de transmissão de dados em alta velocidade.
Produzido com Cabo Fast-Lan Extra-flexível de 4 pares trançados, Categoria 6e e
terminados em conectores macho, dentro dos limites de performance e aplicações da norma
ANSI/TIA/EIA568 B, Comprimento: 1,5, contatos dos conectores com 50 micro polegadas de ouro.
Estabelecidos nas normas para CAT.6/Classe E, performance garantida para canal
com até 6 conexões, em canais até 100 metros, com suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000
BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-
BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores;

20.4.8 Patch cord metálico u/utp multi lan cat.6e 1,5m1,5m cinza

Idem ao item 2.4.7.

20.4.9 Nobreak 1KVA - 220 V

Nobreak microprocessador com memória flash interna, desligamento por carga


mínima, Comutação livre de transitórios pois rede e inversor são perfeitamente sincronizados
(PLL).
Modelo bivolt automático na entrada, tensão de saída nominal 120V (padrão),
tensão de saída 220V configurável (seleção interna), permite a expansão de baterias externas
(opcional).
Sinalização visual e sonora com todas as condições do equipamento, bateria, rede,
incluindo potência consumida, potência excessiva, bateria baixa e falha de rede.

20.5 ACESSÓRIOS CABEAMENTO - RACK

20.5.1 Guia “de cabo horizontal fechado 1u 19” preto

Sistemas de Cabeamento Estruturado, uso interno, para instalação em racks ou


brackets, vertical ou primário, em salas ou armários de distribuição principal; ou para cabeamento
horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações (cross-connect), na função de
organização e acomodação de cabos.

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Confeccionado em aço, acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos
na cor preta, resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em
ambientes internos (EIA – 569), apresenta largura de 19", conforme requisitos da norma
ANSI/TIA/EIA-310D.
Produto resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de
uso em ambientes internos (EIA – 569), apresenta largura de 19", conforme requisitos da norma
ANSI/TIA/EIA-310D com tampa removível.

20.5.2 Guia “de cabo vertical fechado p/ rack 44U 19” preto

Acessório de organização e fixação de cabos posicionado na parte lateral de racks


abertos. Devido aos recortes laterais do guia vertical e juntamente com os guias horizontais
(cablethrough) permite o roteamento dos cabos para os lados direito ou esquerdo do rack tanto no
topo como em sua base. Largura dimensionada para acomodação de cabos de manobra entre
patch panels e equipamentos.
Altura de 36U, com fundo inclinado que permite maior aproveitamento do espaço na
acomodação dos cabos, recortes no fundo do guia para passagem do cabeamento, horizontal
para parte frontal do rack, possui abertura superior para conexão com, calhas/esteiramento e
inferior para passagem em piso falso, cada guia possui duas tampas de fechamento removíveis
com dobradiças, possui aberturas para passagem de abraçadeiras para fixação, dos cabos,
permitindo a acomodação de feixes de cabos unidos por velcros.
Confeccionado em aço, acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos
na cor preta, resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em
ambientes internos (EIA-569).

20.5.3 Painel de fechamento 19" 1 U

Para instalação em racks ou brackets, vertical ou primário, em salas ou armários de


distribuição principal; ou para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de
telecomunicações (cross-connect), na função de preenchimento de espaços não ocupados.
Produto confeccionado em aço, com acabamento em pintura epóxi de alta
resistência a riscos na cor preta, resistente e protegido contra corrosão, para as condições
especificadas de uso em ambientes internos (EIA – 569).
Apresenta largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D.

20.5.4 Bandeja normal 19” x 2U x 290 mm de profundidade.

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Uso interno, para instalação em racks, vertical ou primário, em salas ou armários de
distribuição principal; ou para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de
telecomunicações (cross-connect), na função de sustentação de equipamentos.
Produto confeccionado em aço com acabamento em pintura epóxi de alta
resistência a riscos na cor preta, resistente e protegido contra corrosão, para as condições
especificadas de uso em ambientes internos (EIA – 569).
Produto com largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D.488,
possui altura de 1U à 2 U e capacidade máxima de carga de 50 kg, permitindo fixação em rack
aberto, rack fechado.

20.5.5 Bandeja estendida 19” x 2U x 482 mm de profundidade.

Conforme o item 2.5.4

20.5.6 Kit de ventilação c/ 2 ventiladores

O Kit Ventilação é instalado no teto do Rack serão com quatro ventiladores.


A utilização destes acessórios faz com que a temperatura interna do Rack seja
menor, fazendo assim com que os componentes instalados no Rack tenham maior durabilidade e
menor consumo de energia.

20.5.7 Kit porca gaiola m5 para fixação em racks

Parafuso com porca tipo gaiola para rack com 12 mm e rosca M5. Especialmente
desenvolvido para ser usado em racks para fixar gabinetes, bandejas, frontais, patch panel, etc.
Feito em aço carbono com cromação para evitar a corrosão. Possui fenda tipo Philips no parafuso.

20.5.8 Régua com 8 tomadas

A régua de tomadas para alimentação de equipamentos periféricos, facilita as


instalações feitas em racks ou cases, nela vários periféricos poderão ser ligados, e acionados
através de um único interruptor para alimentação simultânea. Régua projetada no padrão rack
com 19 polegadas de largura e uma unidade rack de altura, possibilitando seu uso em qualquer
rack ou case enquadrado nestas normas.
Régua para periféricos com oito tomadas, cada uma com possibilidade de suportar
uma potência aplicada de 150 Watts. Logo não aconselhamos o uso de amplificadores de
potência ligados a ela, por serem equipamentos geralmente com consumo superior ao
especificado.

20.5.9 Velcro dupla face 20mm RL 3 metros - preto

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Utilizado para fixação e organização de feixes de cabos, 20 mm de largura em rolos
de 3 metros.

20.6 ACESSÓRIOS P/ ELETRODUTOS

20.6.1 Caixa de passagem pvc 4x2" - fornecimento e instalação

As caixas previstas para interligação dos eletroduto aos pontos de dados e voz,
será do tipo retangular, de dimensões 4"x 2", profundidade 25mm, PVC preto ou amarelo,
entradas plugadas de Ø1/2" e 3/4".

20.6.2 Espelho 4x2 p/keystone rj45 2 saídas

Os espelhos plásticos possuem uma ou mais saídas para keystone Jack RJ-11 e/ou
RJ-45 para uso em caixas de embutir 4x2, possuem design inovador e compatibilidade com os
keystonejacks padrão da indústria. As etiquetas permitem pôr o número do ponto ou nome do
usuário de modo legível, permitindo melhor identificação e fácil manutenção. Os ícones nas cores
verdes para telefone e azul para computador permitem por parte do usuário saber qual é o ponto
de voz e qual o de dados

20.6.3 Espelho 4x2 em PVC com conexões p/ antena de TV

O ponto para o sinal de TV será adotado de conector F99 a compressão, embutido


em espelho 4”x2”, este ponto será interligado a antena parabólica com o equipamento transceptor
na faixa de frequência de 7,5 GHz, através de divisores de cabo coaxial.
Todos os pontos de TV serão interligados através de um único cabo coaxial, sendo
usado para este fim, o divisor de cabos, portanto todos os pontos compartilharam do mesmo sinal
ligados ao mesmo transceptor.

20.6.4 Tampa 4x2"em PVC cega para interligação das câmeras CFTV

Permitem o perfeito acoplamento dos cabos de telefonia e informática nas


instalações elétricas

20.6.5 Caixa de passagem em alvenaria

Idem ao item 19.1.3.

20.7 CABEAMENTO ESTRUTURADO - METÁLICO/TELEFÔNICO

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20.7.1 Cabo lan utp cat 6 e 4 pares (24AWG)

Cabo de 4 pares trançados compostos de condutores sólidos de cobre nu, 24 AWG,


isolados em polietileno especial. Capa externa em PVC não propagante à chama, nas opções CM
e CMR.
Marcação sequencial métrica decrescente (305 - 0 m) na embalagem, com
gravação de dia/mês/ano - hora de fabricação, proporcionando rastreamento do lote; possui
diâmetro externo nominal de 6,0mm, massa líquida nominal 42kg/km em lance padrão de 305m.
NVP (Velocidade Nominal de Propagação) = 68%.

20.7.2 Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 0,75mm2

Cabo de 50 pares trançados compostos de condutores sólidos de cobre nu, 24


AWG, isolados em polietileno especial. Capa externa em PVC não propagante à chama, na cor
azul, nas opções CM e CMR.
Diâmetro externo nominal de 13,5mm, massa líquida 200kg/km em lance padrão de
500m (bobina). NVP (Velocidade Nominal de Propagação) = 68%.

20.7.3 Cabo telefônico ctp-apl-50, 20 pares (uso externo) - fornecimento e instalação.

Conforme o item 20.7.2

20.7.4 Cabo coaxial 75 Ω

Cabo Coaxial, é recomendado para instalações internas e externas de antenas


individuais e coletivas em UHF/VHF, antenas parabólicas e utilização na instalação de câmeras de
circuito fechado de TV.
CONDUTOR: Aço acobreado
ISOLAÇÃO: Polietileno
BLINDAGEM: Fios de alumínio trançados
CAPA: Composto de PVC

20.8 ELETROCALHA/ELETRODUTO

20.8.1 Eletrocalha, em forma de "U", dim. 100x75mm, perfurada, c/ tampa, fabricada


em chapa de aço # 20 usg, fornecida em módulos de 3,00m.

Idem ao item 19.7.4.

20.8.2 Eletrocalha, em forma de "U", dim. 100x50mm, perfurada, c/ tampa, fabricada


em chapa de aço # 20 usg, fornecida em módulos de 3,00m.

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Idem ao item 19.7.4.

20.8.3 Eletrocalha, em forma de "U", dim. 75x50mm, perfurada, c/ tampa, fabricada


em chapa de aço # 20 usg, fornecida em módulos de 3,00m.

Idem ao item 19.7.4.

20.8.4 Eletrocalha, em forma de "U", dim. 50x50mm, perfurada, c/ tampa, fabricada


em chapa de aço # 20 usg, fornecida em módulos de 3,00m.

Idem ao item 19.7.4.

20.8.5 Eletroduto de PVC rígido, roscável com conexões ø 25 mm (3/4")

Idem ao item 19.7.1

20.8.6 Eletroduto de PVC rígido, roscável com conexões ø 32 mm (1")

Idem ao item 19.7.1

20.8.7 Eletroduto de PVC rígido, roscável com conexões ø 40 mm (1 1/4")

Idem ao item 19.7.1

20.8.8 Eletroduto de PVC rígido, roscável com conexões ø 50 mm (1 1/2")

Idem ao item 19.7.1

20.8.9 Eletroduto de PVC rígido, roscável com conexões ø 75 mm (2 1/2")

Idem ao item 19.7.1

20.9 RACK

20.9.1 Rack fechado porta acrílico 44U de piso 19" - preto

Porta frontal em vidro de 5mm temperado, com fecho cilindro, com chave, estrutura
em chapa de aço 1,5mm monobloco com planos de montagem com marcação em meio “U” e
regulagem na profundidade em chapa de aço1,5mm, fundo removível e bipartido na horizontal em
chapa de aço 0,75mm, teto removível em chapa de aço 0,75mm com aletas para ventilação e

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predisposição para instalação de 4 micro ventiladores, laterais removíveis e bipartidas em chapa
de aço 0,75mm.
Base soleira em chapa de aço 1,5mm para acomodação de reserva técnica de
cabos, abertura destacável no teto e na base para passagem de cabos na parte posterior.
Toda a estrutura em aço é revestida, com pintura eletrostática a pó na cor preta.

20.9.2 Rack fechado porta acrílico 12U de piso 19" - preto

Idem ao item 20.9.1.

20.9.3 Quadro de distribuição para telefone N.3, 40x40x12cm em chapa metálica, de


embutir, sem acessórios, padrão Telebrás, fornecimento e instalação.

Utilizada na instalação de telefonia (voz), até conexões de rede de transmissão de


dados (dados), permite a instalação de mecanismos de voz, de forma organizada, ágil e segura.
Produzido em chapa metálica padrão Telebrás. Modelo embutir, que facilita a fixação e porta
reversível.

20.9.4 Quadro de distribuição para telefone N.4, 60x60x12cm em chapa metálica, de


embutir, sem acessórios, padrão Telebrás, fornecimento e instalação.

Idem ao item 20.9.3.

20.10 CERTIFICAÇÃO

20.10.1 Certificação dos cabos de rede

Garantia de um trabalho executado dentro de uma série de normas.


A certificação de rede consiste em uma série de testes que avaliam a aderência dos
parâmetros do cabeamento a normas TIA/ISO. Na prática, esses parâmetros demonstram a
qualidade geral do cabeamento de uma rede. Em linhas gerais, os parâmetros verificados são:
• Mapeamento dos condutores: Esse parâmetro é extremamente importante para
cabos UTP, ou seja, de partes trançados, pois como esse parâmetro é possível verificar as
pinagens de ligação dos conectores foram executadas convenientemente e verificar um eventual
mau contato entre os condutores e os conectores e, até mesmo, detectar rupturas nos condutores
ao longo do cabo.
• Comprimento: O padrão TIA/EIA 568 especifica os comprimentos máximos que
cada segmento deve ter e, como o tamanho afeta diretamente a capacidade das estações
compartilharem o cabo.

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• Atenuação: Esse parâmetro elétrico é o responsável direto pela redução da
potência do sinal ao longo do cabo, e os fatores elétricos relacionados a esse parâmetro são a
resistência elétrica, a reatância indutiva e capacitativa, em que a adição desses fatores resulta no
parâmetro denominado atenuação.

• Paradiafonia: Na prática representa o nível de interferência entre os pares do


mesmo cabo e qualquer tipo de irregularidade nesse parâmetro influenciará diretamente na
transmissão dos cabos.
• Impedância: Esse parâmetro também é considerado de grande importância na
transmissão de sinais, pois o conjunto total do cabeamento (cabos, acessórios e equipamentos)
deve estar em torno do valor estabelecido pela norma TIA/EIA 568, com uma tolerância de 15%
aproximadamente. Caso exista uma diferença grande de impedâncias entre os componentes da
rede, isso causará uma grande atenuação e o sinal será prejudicado.
• Resistência: Indica o valor da resistência do cabo determinado lance. A VL Infra
utiliza-se das mais avançadas tecnologias em equipamentos certificadores de cabeamento
metálico e de fibra óptica para garantir a conformidade das instalações com as normas TIA/ISO.

20.11 - Acessório Cabeamento Óptico

20.11.1 - Dio (dga 24f sc mm 50/125 dio gaveta 19" 1u) ncm: 8517.70.91* fbc,
completo (inclui adap.opticos + pig tail sc)
Acessório utilizado para concentração, acomodação, fusão de fibras ópticas e
distribuição. Permite a utilização de cabos internos ou externos, do tipo loose, tight ou multicordão.
Estrutura padrão 19" com gaveta deslizante. Possui capacidade de acomodação para até 12
emendas por bandeja (comporta até 2 bandejas). Os suportes para fixação dos adaptadores
ópticos possuem inclinação apropriada para saída dos cordões de jumper.

20.11.2 - Cordão óptico duplex multímodo (2,5 sc/sc 50/125 am) *fbc

Sistema de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens,


segundo requisitos da norma ANSL/TLA/ELA-568B.3. uso interno, para cabeamento vertical ou
primário. em salas ou armários de distribuição.

20.11.3 - Conversor mídia 1000mb x SC multímodo

Auto-negociação para 10/100/1000Base-T; Half-Duplex ou Full-Duplex para


10Mbps e 100Mbps IEEE 802.3x Full-Duplex Flow Conversão entre 10/100/1000BASE-T e
1000Base-SX/LX Control e contra-pressão em eliminar Half-Duplex de perda de pacotes
Suporte auto MDI / função MDI-X, Mecanismo de Store-and-Forward, Non-blocking - taxa de
transmissão completa wire-speed.

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20.11.4 - Terminador Óptico

Possuem quatro acessos, limitados ao diâmetro útil de 1300 para entrada de cabos
e/ou extensões ópticas. Possuem dimensões reduzidas: modelo metálico 174x95x34mm, modelo
plástico: 168x97x55mm, montagens simples e rápida, permitindo instalações em qualquer
superfície plana, capacidade de emenda de 6 fibras.

20.11.5 Fibra multímodo 50/125 indor outdor

A Fibra Óptica Multímodo tem uma excelente performance óptica e mecânica, os


cabos podem ser fornecidos com até 12 fibras ópticas no tubo loose, protegido contra roedores
em fita de aço corrugada, capa externa em polietileno resistente ás intempéries e a raios UV.

21 INCÊNDIO E PÂNICO

EXTINTORES

Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que nenhuma de suas


partes fique acima de 1,60 metros do piso acabado e nem abaixo de 1,00 m, podendo em
edificações comerciais e repartições públicas serem instalados com a parte inferior a 0,20 metros
do piso acabado, desde que não fiquem obstruídos e que a visibilidade não fique prejudicada;
O projeto previu a instalação dos tipos de extintores de incêndio a seguir
relacionados, sendo que os valores indicados entre parênteses representam os valores mínimos
de capacidade, para que se constitua uma unidade extintora em conformidade com as normas da
ABNT e do Corpo de Bombeiros:
 Gás Carbônico CO2 (6 kg)
 Pó químico (6 kg)
 Água pressurizada (10 litros)

21.1 Extintor de CO2 6kg - fornecimento e instalação.

Gás Carbônico (CO2): unidade extintora definida por 01 extintor de 6kg; cada
unidade portátil desse tipo deverá ser localizada próxima a equipamentos eletrônicos,ambientes
tais como cozinhas, refeitórios e outros.

21.2 Extintor de incêndio tp pó químico 6kg - fornecimento e instalação.

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Deverão ser do tipo portátil de pó químico seco (PQS), com capacidade individual de 06
Kg, com selo de conformidade ABNT e fabricada segundo os padrões fixados pelas normas
técnicas da ABNT.
O pó químico para extinção de incêndio deverá ser à base de bicarbonato de sódio,
conforme as normas da ABNT com propelente a base de nitrogênio. Os cilindros deverão ser
dotados de manômetros e válvulas auto selante.

21.3 Extintor incêndio agua-pressurizada 10l incl suporte parede carga completa
fornecimento e colocação.

Deverão ser do tipo portátil, de água pressurizada, com capacidade individual de 10


L, com selo de conformidade ABNT, e identificados conforme a NBR-7532 da ABNT. Os cilindros
deverão ser dotados de tampa com dispositivo de segurança calibrado por meio de mola e pino de
vedação.

21.4 Luminária de emergência com 30 LED's.

As luminárias de emergência definidas para o “Sistema de Iluminação de


Emergência” serão do tipo bloco autônomo, corpo fabricado em polietileno, difusor em acrílico
transparente, dotadas de lâmpadas tipo LED, alto brilho (30 led´s ), com compartimento para
guarda do cabo de conexão (alimentação) bateria incorporada de lítio-ion 1,6 Ah, tensão 3,7 Vcc
(saída), bivolt, automática (220 VCa, 50/60 Hz) consumo máximo 2 Watts, plug macho com 3
pinos (2P+T) padrão brasileiro diâmetro dos pinos 4,2mm.
Serão instaladas um número de luminárias de emergência em função das
características dos ambientes da edificação em obediência ás recomendações contidas na NBR-
10898:1999 da ABNT; o espaçamento entre luminárias deve situar-se entre 3 e 5 vezes sua altura
de instalação o que equivale dizer que a distância entre os pontos de ‘’luz de emergência’’ varia
de 7,20 a 12,00 m. Adota-se como valor médio um espaçamento de 10,00 m.
Deve assegurar o mínimo de proteção de acordo com a NBR 6146, de forma a ter
resistência contra impacto de água, sem causar danos mecânicos nem o desprendimento da
luminária.

21.5 Placa de sinalização, formato circular (espessura 3,0mm, diâmetro 0,252m)

A sinalização será obrigatória em todas as edificações e terá as seguintes finalidades:


 Orientar as rotas de fuga;
 Identificar os riscos específicos;
 Identificar os equipamentos de combate a incêndio

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Próximo às portas de saída de emergência e nas circulações, serão instaladas setas


indicativas de saída, combinadas com palavras, em material fosforescente.

21.6 Placa de sinalização de segurança contra incêndio fotoluminescente,


retangular, *12 x 40* cm, em pvc *2* mm anti-chamas (símbolos, cores e pictogramas
conforme nbr 13434).

Conforme item 21.5.

21.7 Placa de sinalização de segurança contra incêndio – alerta, triangular, base de


*30* cm, em pvc *2* mm anti-chamas (símbolos, cores e pictogramas conforme nbr 13434) .

Conforme item 21.5.

21.8 Placa de sinalização de segurança contra incêndio fotoluminescente,


retangular, *20 x 40* cm, em pvc *2* mm anti-chamas (símbolos, cores e pictogramas
conforme nbr 13434).

Conforme item 21.5.

21.9 Placa de sinalização de segurança contra incêndio fotoluminescente,


quadrada, *20 x 20* cm, em pvc *2* mm anti-chamas (símbolos, cores e pictogramas
conforme nbr 13434).

Conforme item 21.5.

22 HIDRANTE

22.1 Registro gaveta 2.1/2" bruto latão.

Os registros de gaveta utilizados no sistema de hidrantes se destinam ao


fechamento (interrupção) do fluxo de água (oriunda de reservatório) na tubulação do sistema.
Usualmente, todo registro de gaveta possui entrada e saída rosqueadas (rosca Whitworth),
diâmetro 2.1/2”; os registros tipo gaveta devem ser fabricados em liga de cobre (bronze) de
acordo com a norma NBR-10072:1998.

22.2 Válvula de retenção horizontal c/ portinhola ø 65mm (2.1/2").

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As válvulas de retenção com portinhola são utilizadas no sistema de hidrantes e se
destinam a impedir o fluxo de água na tubulação do sistema no sentido contrário ao normal, isto é,
dos hidrantes para o reservatório.
As válvulas de retenção com portinhola são fabricadas em liga de cobre (bronze) ou
ferro fundido galvanizado, com entradas rosqueadas (rosca Whitworth) de diâmetro 2.1/2”, classe
125/200 PN 16; a fabricação de válvulas de retenção com portinhola obedece à NBR-15055:2010.

22.3 Válvula de retenção vertical ø 65mm (2.1/2").

Idem ao item 22.2.

22.4 Registro de recalque, uso em passeio, inclinação 45°, diâmetro 2 1/2”.

Todo sistema de hidrante projetado deve ser contemplado com “registro de recalque” de
características físicas idênticas às do “registro de gaveta – item 2.2”, isto é, entrada e saída
rosqueadas de diâmetro 2.1/2”, rosca “W” e deve ser instalado em caixa de alvenaria com tampa
metálica articulada com a inscrição “HIDRANTE”, embutida no piso e afastado do muro divisório
frontal da edificação de no máximo 5,00m; o registro de recalque se destina ao abastecimento do
sistema de hidrantes pelo “caminhão pipa” do Corpo de Bombeiros, numa eventual falta de água
no sistema de hidrantes da edificação.

22.5 Tampão de ferro fundido para passeio com inscrição "hidrante" com tela.

Todo sistema de hidrante projetado deve ser contemplado com “hidrante de


recalque” de características físicas idênticas às do registro de gaveta, isto é, entrada e saída
rosqueadas de diâmetro 2.1/2”, rosca “W” e deve ser instalado em caixa de alvenaria com tampa
metálica articulada com a inscrição “HIDRANTE”, embutida no piso e afastado do muro divisório
frontal da edificação de no máximo 5,00m; o registro de recalque se destina ao abastecimento do
sistema de hidrantes pelo “caminhão pipa” do Corpo de Bombeiros, numa eventual falta de água
no sistema de hidrantes da edificação.

22.6 Bomba de incêndio 20CV, Hm=30,00m

Bomba centrífuga, potência 20CV, 3500 RPM, altura manométrica 30 mca, razão
46m³/h, acionada por motor elétrico trifásico 4 polos, rotor em gaiola, para operação na tensão de
220 Vca (entre fases), 60 Hz.

22.7 Abrigo para hidrante, 90x60x17cm, com registro globo angular 45º 2.1/2",
adaptador storz 2.1/2", duas mangueiras de incêndio de 15m, redução 2.1/2x1.1/2" e
esguicho em latão 1.1/2" -fornecimento e instalação.

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Os abrigos para hidrantes se destinam a acomodação de mangueiras e do registro
tipo gaveta para operação do sistema; são fornecidos em forma de armário, para uso externo,
fabricados em chapa de aço carbono bitola nº 20 USG, com tratamento anti - corrosivo; com cesto
meia lua para mangueiras; porta dotada de aletas de ventilação, visor de vidro plano transparente
(espessura 3 mm) com inscrição “INCÊNDIO” e trinco; dimensões de 900 x 600 x 170 mm, com
ferragens incluídas, pintura em esmalte sintético, sobre fundo primer acabamento na cor vermelho
segurança.
Os abrigos são fabricados de acordo com a norma NBR-13714:2000 da ABNT.

22.8 Reservatório Metálico em aço carbono tubular com capacidade de 60.000


litros - Instalado sobre laje.

Idem ao item 15.3.

22.9 Tubo de aço galvanizado com costura 2.1/2" (65mm), inclusive conexoes-
fornecimento e instalação.

A tubulação do sistema de hidrantes se destina à condução da água da “Reserva


Técnica de Incêndio – RTI” do reservatório (elevado ou subterrâneo) até o(s) hidrante(s) e é
usualmente constituída de dutos de ferro galvanizado, tipo pesado, roscáveis, de diâmetro 2.1/2”;
essa tubulação (os dutos de ferro galvanizado) é fixada de forma aparente ou embutidos em piso
e/ou paredes e fabricada de acordo com a NBR-5580:2013.
A tubulação destinada ao sistema de hidrantes, quando instalada de forma
aparente deve obrigatoriamente ser pintada na cor “vermelho segurança”.

22.10 Cotovelo 45 graus, em ferro galvanizado, conexão rosqueada, dn 65 (2 1/2),


instalado em reservação de água de edificação que possua reservatório de
fibra/fibrocimento fornecimento e instalação.

As conexões do sistema de hidrantes deveram ser de primeira qualidade, roscáveis,


rosca BSP de diâmetro 2.1/2”; de ferro galvanizado, deveram ser fixadas de forma aparente ou
embutidos em piso e/ou paredes e fabricada de acordo com as normas técnicas da ABNT.
Quando instalada de forma aparente deve obrigatoriamente ser pintada na cor “vermelho
segurança”. Depois da instalação deve ser testado.

Referências:
NBR 5580:2015 - Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos -
Especificação

22.11 Cotovelo 90 graus, em ferro galvanizado, conexão rosqueada, dn 65 (2 1/2),


instalado em reservação de água de edificação que possua reservatório de
fibra/fibrocimento fornecimento e instalação.

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Conforme item 22.10

22.12 Tê, em ferro galvanizado, conexão rosqueada, dn 65 (2 1/2), instalado em


reservação de água de edificação que possua reservatório de fibra/fibrocimento
fornecimento e instalação.

Conforme item 22.10

22 SISTEMA DE ALARME CONTRA INCÊNDIO

23.1 Central de alarme.

A central de detecção e alarme de incêndio convencional digital com supervisão de


laço, fabricada com 24 laços "classe B" ou 12 laços "classe A" permite supervisionar dispositivos
de alarme, tais como: acionadores manuais, detectores de fumaça e temperatura, módulos e
interface. Possui ainda uma saída para acionamento de sirenes e sinalizadores instantâneo ou
temporário. Através de seu painel com LCD 2x16 é possível visualizar todos os eventos de alarme
e avaria do sistema; possui botões para cancelar, ativar alarme e reiniciar o sistema.
A bomba de incêndio deve ser interligada ao sistema de detecção e alarme para
que este acuse seu funcionamento através de pressostato. Item B.1.13.2 do Anexo B da NBR
13714:2003.

23.2 Acionador manual de alarme.

Os acionadores manuais do tipo "quebre o vidro" com martelo para quebrar o vidro.
Possui led verde de supervisão e de alarme vermelho, possui uma saída convencional para
sirenes em 24VCC de 100mA (máx), estas saídas são limitadas na sua quantidade. Um
microcontrolador RISC armazena toda a programação de endereço e informações sobre a
comunicação, em memória não volátil. Fabricados em dois modelos, para uso interno (AM-E) ou à
prova de respingos d'água (AMR-E). Possuem "Reed Switch" para teste de acionamento.

23.3 Sirene piezoelétrica SP12 e SP24.

As sirenes SP são do tipo bitonais piezo elétricas para serem utilizadas em


sistemas de alarme de incêndio convencionais em 12V ou 24V, são compactas e de baixo custo
para instalação de sobrepor e uso interno. Suas entradas são polarizadas, permitindo seu uso
também em circuitos supervisionados.

23.4 Detector de fumaça óptico convencional DFM-C.

Detector de fumaça óptico, para operação em sistemas convencionais


normatizados em 24 volts.

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23.5 Cabo de cobre isolado PVC 450/750V 1,5mm² resistente a chama -


fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.5.1

23.6 Eletroduto de PVC rígido Roscável de DN 20mm (3/4") incl conexões,


fornecimento e instalação.

Idem ao item 19.7.1.

23.7 Eletrocalha perfurada tipo U com tampa (400x50)mm, com conexões.

Idem ao item 19.7.4.

24 SPDA

24.1 Escavação manual de vala em solo de 1ª categoria (profundidade: até 1,5m).

Idem ao item 2.1.

24.2 Reaterro apiloado (manual) de vala com deslocamento de material em


camadas de 20cm.

Idem ao item 2.3.


.
24.3 Caixa de passagem em alvenaria 1/2 vez tij. 6 furos, com tampa em concreto
armado - (60,00x60,00x70,00) cm.

Conforme o item 15.1

24.4 Conector parafuso fundido Split - bolt para cabo de 35mm² fornecimento e
instalação.

Os conectores previstos para estas instalações serão do tipo com Split – bolt (RE),
à fabricados em ligas de alto teor de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação.

24.5 Conector parafuso com rabicho para estrutura metálica.

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Os conectores tipo parafuso fendido previstos para estas instalações serão do tipo
com rabicho, fabricados em liga de alto teor de cobre, de altas resistências mecânica e à
corrosão.

24.6 Suporte isolador simples rosca soberba c/ isolador.

Suporte simples para descida de cabo de aterramento, aço galvanizado, dotado de


base plana com 2 furos de Ø6mm, haste de diâmetro 1/4", comprimento 200 mm.

24.7 Cabo de cobre nu, seção 50 mm² (subterrânea).

O condutor de cobre a ser utilizado no sistema da malha superior subidas e


aterramento do SPDA, será os cabos de cobre nu seção 35mm² e 50mm² formação 7 fios,
têmpera meio-duro, classe 1 (peso unitário igual a 312 e 449 kg/Km) fabricado de acordo com
NBR-5111 da ABNT.

24.8 Cordoalha de cobre nu, seção 35 mm² (subidas).

Conforme o item 24.7

24.9 Eletroduto de PVC rígido roscável DN 20 mm (3/4") incl. Conexões,


fornecimento e instalação.

Conforme o item 19.7.1

24.10 Solda exotérmica para conexão de cabos de cobre seções 50/50mm², junção
em forma de "T", e cabo de cobre (50mm²) e haste de Ø 5/8", junção "T", cartucho tamanho
90, fornecida em caixa com 10 unidades.

Solda exotérmica será feita em molde de grafite específico para solda, será
aplicado pó para solda exotérmica para conexão de cabo-cabo e cabo-haste em seções 50mm²,
junção em forma de "T", cartucho tamanho 90. As soldas (conexões) exotérmicas são previstas
pela NBR-5419:2005 da ABNT.

24.11 Molde de grafite para conexão exotérmica entre cabo-cabo em "T".

Os moldes utilizados nas “conexões exotérmicas” são fabricados em grafite;


possuem resistência mecânica à compressão e devido à sua capacidade de suportar
temperaturas elevadas é recomendado para uso em processos de fusão.
Os moldes (de grafite) possuem uma câmara onde é depositada a mistura (pó para
solda exotérmica) e essa mistura após a combustão escoa por um canal de escória, realizando a

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fusão de condutores com hastes de aterramento ou de condutores de mesmas ou diferentes
seções.
A vida útil de um molde é função do cuidado que o mesmo recebe durante os
processos de fusão e pode alcançar até 50 (cinquenta) conexões; o molde não resiste à impactos
de qualquer espécie, portanto, seu manuseio exige cuidados peculiares, devido sua constituição.
Os moldes (cadinhos) utilizados nas conexões exotérmicas estão previstos na NBR
– 5419:2005 da ABNT.

24.12 Caixa para equipotencialização de aterramento, formato quadrado, dim


350x350x120mm, corpo e tampa fabricado em chapa de aço laminado bitola nº 18 USG,
porta fixada por meio de dobradiças, c/aletas de ventilação, suporte metálico para fixação
de terminal de pressão tipo TA, acabamento interno-externo na cor cinza.

Caixa para equalização de aterramento, formato quadrado, dim. 350x350x120mm,


corpo e tampa fabricados em chapa de aço laminado bitola nº 18 USG, porta fixada por meio de
dobradiças, com aletas de ventilação, suporte metálico para fixação de terminais de pressão do
tipo TA, acabamento interno-externo na cor cinza; a caixa de equalização é prevista na norma
NBR 5419:2005 da ABNT.

24.13 Presilha latão tipo " U "

A presilha em latão tipo u, confeccionado em cobre, com furo ø5mm deverá ser
parafusada na cobertura com parafuso sextavado, com porca, de modo que seus espaçamentos
médios não sejam superiores a 1,5 metros devendo ser instalados a uma distância mínima de
0,10 m da calha, platibanda e beirais.

24.14 Abraçadeira tipo " D " para eletroduto

Abraçadeira galvanizada p/ eletroduto Tipo D 3/4" c/ cunha - Similar Abraçadeira


com cunha Para fixação de qualquer tipo de eletroduto.
Será estalado em uma distância de metro em metro na alvenaria para fixação do
eletroduto.

24.15 Haste de terra em aço revestido de cobre Ø 5/8" x 3000mm c/ conector.

Conforme o item 19.6.11

25 EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE GÁS

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Rede de gás liquefeito de petróleo (GLP).

ESCOPO

As especificações abaixo discriminadas visam definir as especificações e


características técnico-dimensionais dos materiais destinados à implantação do “sistema de
abastecimento por meio de gás liquefeito de petróleo – GLP”, que será instalado na obra de
construção da “UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE” localizada na Rua
Projetada, entre Ruas Olívio Freire de Araújo e Martin Frederico, lote 81A1, quadra 6, Bairro
Residencial Parque Brizon, zona urbana, no município de Cacoal, neste Estado.
O projeto do sistema de abastecimento por meio de GLP é único e exclusivo para a
edificação da UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE, não podendo ser
adequado a outras edificações devido sua configuração física, e, sua implementação será de
exclusiva responsabilidade da Prefeitura de Cacoal; paralelamente, a substituição e/ou permuta
dos materiais adiante especificados ou qualquer alteração que possa desconfigurar a disposição
definida para a tubulação de GLP na edificação, só poderá acontecer mediante consulta ao
engenheiro projetista, sob pena de comprometer os dimensionamentos efetuados bem como o
desempenho funcional das instalações.
Todos os materiais definidos para estas instalações deverão ser novos, de
qualidade comprovada e suas características técnicas e dimensionais devem atender, no mínimo,
àquelas especificadas a seguir; além disso, todos os materiais deverão possuir necessariamente a
marca de identificação do fabricante fundida e/ou gravada e aqueles, cujos componentes são
fornecidos desmontados, esses deverão ser embalados em invólucros apropriados, visando com
esse procedimento, evitar a perda de peças ou componentes e como consequência, aquisições
adicionais desnecessárias.
Este projeto não tem validade para sua execução, porém, caso ocorra qualquer
mudança em normas pertinentes aplicáveis ou mesmo o surgimento de novos produtos
destinados à condução de gases do tipo GLP e que propiciem melhores condições de trabalho,
bem como, outras características que venham aumentar a segurança do sistema projetado,
recomenda-se neste caso, que o projeto elaborado seja adequado à realidade da tecnologia e
normas atualizadas.

DUTO DE FERRO GALVANIZADO

Os dutos previstos nas instalações de “gás liquefeito de petróleo – GLP” serão do


tipo rígido, pesado, sem costura, de alta resistência mecânica, duráveis, com elevado grau de
estanqueidade, fabricados em liga de ferro com acabamento galvanizado à quente por imersão,
diâmetro nominal (externo) 21,7 mm (1/2”), roscáveis (rosca BSP) próprios para instalações de
gases combustíveis, fornecidos em barra com 6,00 m de comprimento, peso unitário (aproximado)
de 1,35 kg/m.

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Os dutos de ferro galvanizados destinados ao sistema de abastecimento por meio
de GLP deverão ser fabricados de acordo com a NBR-5580:2013.

COTOVELO 90° ROSCÁVEL

O cotovelo 90° (joelho) previsto nas instalações de GLP será do tipo roscável
(rosca fêmea) e se destina à união de duto de ferro galvanizado, com uma das rosca livre para
engate de luva de redução (Ø1/2” x Ø3/8”) utilizada na saída do equipamento de consumo
(fogão).
O cotovelo 90° deverá ser fabricado de ferro fundido ou maleável, com acabamento
galvanizado à quente por imersão de acordo com as normas da ABNT aplicáveis:

NBR-6943:2000
NBR-13523:1995 – Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR- 15526:2012–Redes de distribuição interna para gases em instalações
residenciais e comerciais;
NBR NM ISO 7-1:2000

CURVA 90° - ROSCAS FÊMEAS

As curvas previstas para as instalações de GLP serão do tipo longa, deflexão 90º,
roscas fêmeas BSP, fabricadas em ferro com acabamento galvanizado a quente por imersão,
diâmetro nominal 1/2"; normas aplicáveis da ABNT:

NBR-6943:2000;
NBR-13523:1995 – Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR-15526:2012–Redes de distribuição interna para gases em instalações
residenciais e comerciais;
NBR NM ISO 7-1:2000.

CURVA 45° ROSCAS FÊMEAS

As curvas previstas para as instalações de GLP serão do tipo longa, deflexão 45º,
roscas fêmeas BSP, fabricadas em ferro com acabamento galvanizado a quente por imersão,
diâmetro nominal 1/2"; normas aplicáveis da ABNT:

NBR-6943:2000;
NBR-13523:1995–Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR-15526:2012–Redes de distribuição interna para gases em instalações
residenciais e comerciais;
NBR NM ISO 7-1:2000.

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TÊ (90°) ROSCAS FÊMEAS

As derivações do tipo “Tê-90°” (TÊ) previstas nestas instalações serão do tipo


“rosca fêmea”, roscas BSP de diâmetro nominal 1/2", fabricados em ferro maleável com
acabamento galvanizado a quente por imersão e de acordo com as seguintes normas da ABNT.
NBR-6943:2000.
NBR-13523:1995 – Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR-15526:2012 – Redes de distribuição interna para gases em instalações
residenciais e comerciais;
NBR NM ISO 7-1:2000.

LUVA DE REDUÇÃO ROSCA-ROSCA (FÊMEAS)

As luvas de redução previstas para as instalações de GLP serão fabricadas em aço


carbono ASTM-A-182, com redução de 1/2” para 1/4”, roscas BSP.

Outras normas da ABNT aplicáveis:

NBR-6943:2000.
NBR-13523:1995 – Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR - 15526:2012 – Redes de distribuição interna para gases em instalações
residenciais e comerciais;
NBR NM ISO 7-1:2000.

LUVA ROSCÁVEL (R)

As luvas previstas para as instalações de “gás liquefeito de petróleo - GLP” serão


do tipo “roscáveis”, rosca BSP, diâmetro nominal 1/2", fabricadas de ferro maleável com
acabamento galvanizado à quente por imersão.
As luvas “roscáveis” destinados ao sistema de abastecimento de GLP deverão ser
fabricadas de acordo com as seguintes normas técnicas da ABNT:

NBR-6943:2000;
NBR-13523:1995 – Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR - 15526:2012 – Redes de distribuição interna para gases em instalações
residenciais e comerciais;
NBR NM ISO 7-1:2000.

NIPLE DUPLO

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Os niples duplos previstos nestas instalações deverão ser fabricados em ferro
maleável ou aço, com acabamento galvanizado à quente por imersão, roscas de Ø1/2” BSP.

Outras normas da ABNT aplicáveis:

NBR - 6943:2000.
NBR - 13523:1995 – Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR - 15526:2012 – Redes de distribuição interna para gases em instalações
residenciais e comerciais.
NBR NM ISO 7-1:2000.

CONEXÃO TIPO PIG-TAIL.

As ligações das botijas P-90 à tubulação de distribuição de GLP serão executadas


com conexões do tipo “PIG-TAIL”, fabricadas com mangueira de borracha sintética resistente a
alta pressão, própria para gases, revestidas com trançado em malha de aço conforme NBR
13419:2001; as conexões PIG-TAIL terão comprimento de 1,00 m, com roscas 7/8” (rosca
esquerda) x 7/16” NS.

TAMPÃO FERRO GALVANIZADO

A vedação final da tubulação de condução de GLP será por meio de “tampão”, de


ferro galvanizado, roscável, (rosca BSP) para uso em duto de diâmetro 1/2”; o modelo do tampão
a ser utilizado deverá ser equivalente ao modelo de fabricação da TUPY ou TIGRE e fabricado de
acordo com as seguintes normas técnicas da ABNT:

NBR-6943:2000;
NBR-13523:1995 – Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR - 15526:2012 – Redes de distribuição interna para gases em instalações
residenciais e comerciais;
NBR NM ISO 7-1:2000.

ABRAÇADEIRA TIPO “D”

A fixação da tubulação de ferro galvanizado do sistema de abastecimento de GLP,


no trecho com instalação aparente será por meio de abraçadeiras do tipo “D”, próprias para dutos
de diâmetro 1/2“; serão fabricadas em chapa de aço laminado, galvanizadas e de bitola nº 18
USG; deverão ainda ser fornecidas completas com parafusos de aperto, rosca fina, de cabeça
redonda abaulada com fenda e porca sextavada em aço galvanizado.

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BUCHA DE NYLON

A fixação das abraçadeiras nas paredes internas do compartimento das botijas de


GLP tipo P-90 será por meio de buchas de nylon, tamanho S-8 e fornecidas com parafusos de aço
zincado, rosca soberba, cabeça redonda abaulada com fenda, de dimensões 4,2 x 75 mm.

MANÔMETRO

O controle da pressão na saída de alimentação do GLP será por meio de um


manômetro, do tipo reto, com entrada rosqueada de 1/4”, mostrador de diâmetro 2.1/2”, escala de
medição de 0-300 PSI..

TELA TIPO ALAMBRADO

O compartimento onde serão instaladas as botijas P-90 (90 kg) de GLP terá sua
face frontal vedada por meio de tela do tipo alambrado, formato losangular, constituída de arame
de ferro galvanizado bitola nº 12 BWG, malha de dimensões 50x50 mm soldada nos perfis de
ferro tipo “L” (abas iguais); a tela é fornecida com altura de 2,00 m, suficiente para cobrir a altura
livre do vão do compartimento.

PERFIL DE FERRO “L” (ABAS IGUAIS)

Os “quadros” de vedação do compartimento onde serão instaladas as botijas de P-


90 (90 kg) de GLP e onde serão fixadas a tela do tipo alambrado, serão fabricados com perfis de
ferro usinado, do tipo cantoneira “L” de abas iguais, de dimensões 50,8 x 50,8 mm (2”x2”), com
espessura da alma 6,35 mm (1/4”); a fabricação dos perfis de ferro tipo cantoneira “L” de abas
iguais obedecem os pré-requisitos definidos na NBR 6175:1971

VÁLVULA TIPO ESFERA (TRIPARTIDA)

As aberturas (acionamentos) do sistema de GLP nas saídas das botijas (P90) serão
efetuadas por meio de válvulas do tipo esfera tripartida (um corpo mais duas tampas), classe 300,
próprias para bloqueio de fluxo de gás, com entradas (encaixes) rosqueadas (rosca 1/2” BSP),
haste (alavanca de abertura) à prova de expulsão, fabricadas conforme a norma NBR ISO
17292:2004, NBR-14788:2001, de material PTFE (teflon).

EXTINTOR DE INCÊNDIO

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A proteção do abrigo das botijas de GLP será por meio de extintores de incêndio do
tipo “gás carbônico” capacidade 6kg (2 unidades), próprios para riscos de classes “BC” (incêndios
em líquidos inflamáveis e instalações elétricas) e que serão instalados do lado externo do referido
compartimento; os extintores a serem fornecidos deverão ser novos, completos com a carga de
extinção (CO2) e fabricados de acordo com a NBR-12962:1998.

PLACAS DE SINALIZAÇÃO

As placas de sinalização definidas para serem instaladas nas portas (telas tipo
alambrado) do compartimento das botijas de GLP, serão constituídas de material resistente ao
tempo, pintadas nas cores recomendadas pela NBR-13434–1/2/3:2004 da ABNT, distintas e com
as inscrições dísticas, assim discriminadas:

.2 (duas) placas de formato circular, diâmetro 252 mm (para distância de


visualização igual a 10,00 m) com a inscrição “PROIBIDO FUMAR”;
.2 (duas) placas de formato circular, diâmetro 252 mm (para distância de
visualização igual a 10,00 m) com a inscrição “CUIDADO, RISCO DE INCÊNDIO”, e
.2 (duas) placas de formato triangular (triângulo eqüilátero de lado igual a 340 mm
(para distância de visualização 10,00 m) com a inscrição “PROIBIDO PRODUZIR CHAMA”

26 Rede de gases medicinais O2, N2O, ar comprimido e vácuo hospitalar.

26.1 Tubo de Cobre classe A -15mm - incl. conexões - fornec. e inst.

Serão utilizados tubos classe A de 15mm - 22mm - 28mm - 35mm - 42mm, os


mesmos são destinados a construção de redes de gases medicinais de baixa pressão (até 7,5kPA
= 765 mmca) e média pressão (até 150 kPA = 1,53 kgf/cm²), com diâmetros cujo espessura de
parede seja igual ou superior que 0,8 mm.
A tubulação para gases não deverá ser apoiada em outras tubulações, devendo ser
sustentada por suportes metálicos, bandejas, ganchos ou braçadeiras, colocados a intervalos
condicionados ao peso, comprimento, diâmetro e natureza do tubo, evitando a flexão ou a
deformação da mesma. Toda a tubulação será executada, preferencialmente, aparente, pintada e
identificada conforme a seguir:
Ar comprimido: Amarelo - segurança;
Oxido nitroso: Azul escuro;
Oxigênio: Verde emblema;
Vácuo: Cinza claro
- O material de tubo deverá ser de cobre do tipo DHP, liga C 1200 (código da liga
definido pelo CDA - Copper Development Association) e cujo composição deve ser conforme a
tabela 7 da NBR 13206.
- Comprimento unitário nominal de 5 metros;

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- Extremidades: protegidas com tampões plásticos ou similares, contra entrada de
impurezas, objetos, insetos, etc.;
- os tubos devem ser identificados em intervalos não maiores a 1,00m com:
a) Nome ou marca comercial do fabricante;
b) Diâmetro externo nominal e classe ou espessura da parede;
c) Ano e trimestre de fabricação ou numero da ordem de compra.
- Outras dimensões, ensaios e demais características deverão estar de acordo com
a norma ABNT NBR 13206.
Fornecimento.
Os tubos deverão ser fornecidos em barras de 5,00m, embalados em fardo e
acondicionados de forma a não sofrerem danos ou deformações durante a manuseio, transportes
e estocagem.
Deverão ser entregues limpos, secos, com brilho e ter suas extremidades
protegidas com tampões plásticos.
Na ocasião da entrega dos tubos, para cada diâmetro e classe, deverão ser
fornecidos os certificados relativos às propriedades físico-químicas e aos ensaios realizados.

Referências e normas aplicáveis.


NBR 14745 - Tubos de cobre sem costura flexível, para condução de fluidos -
Requisitos.
NBR 13206 - Tubos de cobre leve, médio e pesado sem costura, para condução de
água e outros fluidos.
NBR 12188/2012 - Gases Medicinais. (Sistemas centralizados de oxigênio,ar, óxido
nitroso e vácuo para uso medicinal em estabelecimentos assistenciais de saúde).

26.2 Tubo de cobre classe A - 22mm - incl. conexões - fornec. e inst., pintura

Conforme o item 26.1

26.3 Tubo de Cobre classe A - 28mm - incl. conexões - fornec. e inst., pintura

Conforme o item 26.1

26.4 Tubo de cobre classe A - 35mm - incl. conexões - fornec. e inst., pintura

Conforme o item 26.1

26.5 Tubo de cobre classe A - 42mm - incl. conexões - fornec. e inst., pintura

Conforme o item 26.1

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26.6 Válvula esfera latão cromado 1/2"

Serão utilizadas válvulas esferas latão cromados de 1/2" - 1" - 2", especificados em
projeto suas localizações de instalações, as mesmas deverão ser instaladas por profissionais
capacitados para tal.
CORPO e EXTREMIDADES: latão forjado niquelado;
ESFERA: latão cromado;
ANÉIS: de dupla vedação em EPDM;
HASTE: latão niquelado;
O-RINGS: elastômero para uso com Gases hospitalares;
ALAVANCA: aço zincado revestido com PVC;
PORCA AUTOBLOCANTE: aço zincado;
PASSAGEM PLENA BSP MF/FF ,-20ºC a 60ºC / -20ºC a 130ºC

26.7 Válvula esfera latão cromado 1"

Conforme o item 26.6

26.8 Válvula esfera latão cromado 2"

Conforme o item 26.6

26.9 Painel de alarme oxigênio/ar comprimido/óxido nitroso/vácuo

Tem como finalidade, monitorar as redes canalizadas de gases medicinais (Oxigênio, Ar


Comprimido, Óxido Nitroso e Vácuo).
Aplica-se em locais onde há necessidade de manter a pressão mínima de gás como em pronto
socorros, salas de emergência, unidades de terapia intensiva e outras aplicações médicas. Para
tanto, conta com um sistema de pressostato calibrado que, com o auxílio de um circuito eletrônico,
faz com que qualquer anormalidade (queda de pressão abaixo do pré-estabelecido) em uma rede
de gás canalizada o alarme seja acionado imediatamente.

Equipamento Microprocessado.
Possui uma válvula (pressostato) que com a queda de pressão dispara o alarme.
Funciona com fonte elétrica de 110v ou 220v (bivolt automático).
Este equipamento deve ser consertado por pessoa especializada, pois sofrerá descalibração.
Os painéis já saem de fábricas calibrados.
Ambos podem ser calibrados com uma pressão diferenciada, porém esta pressão tem limite de
calibração, portanto, deverá ser consultado um departamento técnico apropriado e especializado
neste material.

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Características do Produto
Caixa:
• confeccionada em termoplástico (polipropileno) de alta resistência na cor branca.
• Etiqueta de identificação de gás confeccionada em Policarbonato, normatizada pela ABNT
(12188); na mesma etiqueta acompanha ainda o teclado de membrana.
Conector de Entrada:
• Porca Borboleta confeccionada com insertos em latão (limpo e isento de óleos/ graxas
quimicamente) e injetados posteriormente com termoplástico (polipropileno) de alta resistência
com rosca interna para fixação de conector de gás normalizado pela ABNT (11906), bem como a
cor.
• Niple confeccionado em latão cromado conforme norma ABNT (11906) para cada gás.
• Tubo de nylon com 2 metros espiralado.
Conector de rede Elétrica:
• cabo paralelo de 1,5 mm; com plugue (dois pinos redondos) para conexão em rede elétrica.
Pressostato:
• confeccionado em latão isento de óleos e graxas por processo químico de limpeza.
• Calibrado para acionamento de alarmes com pressão igual e inferior à 3,5 Kgf/ cm2 .

Especificações Técnicas
Pressão de entrada: igual à pressão de rede e no máximo até 11 Kgf/ cm2 . Temperatura para
Armazenagem/ Transporte: -10 à 40 0 C Temperatura para Funcionamento: 25 0 C ± (50 C)
Umidade para Armazenagem/ Transporte: inferior a 95%, não condensada Pressão Atmosférica
para Armazenagem/ Transporte: 790 à 525 mm Hg.

Precauções
•Não tente operar os Painéis de Alarme sem prévio conhecimento ou supervisão adequada. Os
Painéis de Alarme só poderão ser utilizados quando instalados adequadamente a postos
medicinais e a rede elétrica 110 ou 220V.
• Não utilize os Painéis de Alarme se constatado vazamento. Para verificar, utilize uma solução de
água e sabão neutro (espuma).
INSTRUÇÕES DE USO
• Se for contatado vazamento, contate a Assistência Técnica.
• Certifique-se de que o gás a ser utilizado no Painel de Alarme é o mesmo do posto medicinal e
descrito na etiqueta de identificação de gás.
• Não fume na área onde o equipamento é utilizado.
• Nunca use óleo/ graxa, hidrocarboneto ou deixe materiais orgânicos similares em contato com o
oxigênio, sob risco de explosão. Os equipamentos que utilizam oxigênio não podem ser
lubrificados.
• Mantenha o Painel de Alarme limpo e em bom estado de conservação. Para este procedimento
utilize um pano umedecido em solução de água e sabão neutro, passando por toda a superfície

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do painel. O excesso da solução pode ser retirado com um pano umedecido só em água corrente
e depois utilize um pano seco e limpo para retirar a umidade da tomada.
• Não tente fazer qualquer reparo no Painel de Alarme. A manutenção deste equipamento só deve
ser feita por pessoas devidamente treinadas e autorizadas, e com peças originais.
• Só utilize este equipamento em perfeitas condições. Qualquer anormalidade, contate
imediatamente o Serviço de Assistência Técnica.

26.10 Caixa de secção com tampa em acrílico p/Válvulas secção

26.11 Central de oxigênio cilindros

Sistema de distribuição de gases medicinais de grande consumo com saídas. Tubulação


em cobre, perfil de ferro com pintura eletrostática de alta resistência, válvulas RTO para o
fechamento da rede e serpentinas para conexão com os cilindros. Isento de Óleo.
Conexões padrão ABNT NBR 11725 e 12188.
Será constituída de duas baterias de cilindros que alternativamente fornecerão o gás a
rede de distribuição sem interrupção. Será na configuração com cilindros de Oxigênio.
A mesma deverá estar de acordo às normas NBR12188-R da ABNT e RDC 50.
Central Simples
Central para cilindro para uso em gases especiais, com um regulador de simples estágio,
em latão cromado, diafragma em inox, válvula de purga e chapa de fixação em inox. : 1/4 BSP-M
e Saída: 1/4OD.
Pressão máxima de entrada 210bar
Pressão máxima de saída 9 bar
Para aplicações que utilizam gases especiais como absorção atômica, laboratórios de
análises, cromatografia onde exigem gases de alta pureza. Fluídos: oxigênio, argônio, hélio,
hidrogênio, nitrogênio, acetileno, metano, etc. Deve ser totalmente em inox.

26.12 Central de óxido nitroso (3x3)

Destina-se ao armazenamento de cilindros de gases comprimidos à alta pressão e à


redução da pressão aos níveis de trabalho. Ideal para estabelecimentos assistenciais de saúde
com baixo consumo de gases medicinais. Disponíveis para oxigênio medicinal, óxido nitroso, ar
comprimido medicinal, e dióxido de carbono.
É composta por bloco central, suportes para cilindros, mangueiras flexíveis, ramais duplos,
terminais curvos, válvulas unidirecionais, placas de segurança e duas baterias de cilindros que
fornecem o gás à rede de distribuição, alternadamente, sem interrupções.

26.13 Central de ar compr. Cilindros

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Destina-se ao armazenamento de cilindros de gases comprimidos à alta pressão e à
redução da pressão aos níveis de trabalho.
Ideal para estabelecimentos assistenciais de saúde com baixo consumo de gases medicinais.
Disponíveis para oxigênio medicinal, óxido nitroso, ar comprimido medicinal, e dióxido de
carbono.
É composta por bloco central, suportes para cilindros, mangueiras flexíveis, ramais duplos,
terminais curvos, válvulas unidirecionais, placas de segurança e duas baterias de cilindros que
fornecem o gás à rede de distribuição, alternadamente, sem interrupções.

26.14 Central de vácuo

Central de Vácuo Clínico projetada para uso medicinal, atendente plenamente a Resolução
RDC-50 da ANVISA e suas alterações, a norma NBR-12188 da ABNT e todas as especificações e
normas internacionais para Vácuo Clínico utilizado e procedimentos terapêuticos.
Canalizado e cabeados como componentes empilhados modulares ou como uma unidade
montada em tanque; todos os sistemas são fornecidos com todas as tubulações de interligação e
conexões de cobre.

26.15 Posto consumo completo oxigênio/ar comprimido/vácuo/óxido nitroso - dupla


retenção

Os postos de utilização e as conexões de todos os acessórios para uso de gases e vácuo


devem ser conforme prescrito nas normas NBR13730, 13164 e 11906.
Cada posto de utilização de oxigênio, óxido nitroso, ar e vácuo, devem ser equipados com
uma válvula auto vedante, e rotulado legivelmente com o nome ou a abreviatura e símbolo ou
fórmula química, com fundo de cor conforme a norma de cores para identificação de gases e
vácuo.
Os postos de utilização junto ao leito do paciente devem estar localizados
aproximadamente a 1,50m acima do piso, a fim de evitar dano físico à válvula, bem como ao
equipamento de controle e acessórios, tais como: fluxômetros, umidificadores, ou qualquer outro
acessório neles instalados.
Todo o manômetro para gases, incluindo medidores usados temporariamente para fins de
teste deve ser conforme NBR13730, e conter a legenda (Nome do gás), NÃO USE ÓLEO.

Disposições Finais.

A execução dos serviços obedecerá às normas da ABNT, aplicáveis o cada caso.


Serão de inteira responsabilidade de o executante verificar as medidas e quantidades dos
materiais.

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Para executar os serviços deverá ser obedecida rigorosa observância às especificações do
presente memorial.
Quaisquer danos decorrentes da execução dos serviços ou por qualquer outro previsível
serão de total responsabilidade da Contratada que deverão providenciar a retirada dos entulhos,
além da limpeza regular do local da obra e os reparos imediatos necessários.
Caberá a contratada fornecer todo o material, ferramentas, maquinaria e equipamento
adequado a mais perfeita execução dos serviços, bem como a guarda dos mesmos, sem causar
transtornos às demais atividades.
A fiscalização não aceitará materiais e serviços de qualidade inferior aos especificados.

Projeto

Este projeto foi elaborado seguindo as especificações da Norma Brasileira NBR 12188 -
Sistemas Centralizados de Agentes Oxidantes de Uso Medicinal/Sistemas de Gases Não
inflamáveis Usados a Partir de Centrais, em Hospitais e RDC-50 ANVISA. As redes de gases
medicinais deverão estar isentas de graxas ou lubrificantes, assim como qualquer tipo de
contaminante sólido, líquido ou gasoso.
As redes de gases medicinais incluem tubo de cobre classe A (15,22,28,35 e 42mm),
válvula esfera latão cromado (1/2’’, 1’’ e 2’’), painel de alarme para ambos os gases, caixa de
secção, central de oxigênio, central de óxido nitroso, central de ar comprimido, central de vácuo e
posto consumo completo.

Entrega da obra.

Todas as instalações deverão ser testadas conforme itens do presente memorial e depois
de comprovada a sua eficiência, deverão ser limpos todos os espelhos de válvulas, registros de
gases medicinais, obedecendo a sua padronização de cores, conforme NBR.

27.0 SISTEMA DE SONORIZAÇÃO

27.1 Eletroduto de pvc rígido, roscável com conexões ø 25 mm (3/4")

Idem ao item 19.7.1

27.2 Eletroduto de pvc rígido, roscável com conexões ø 32 mm (1")

Idem ao item 19.7.1

27.3 Cabo para áudio polarizado cristal 2x2,5mm

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Utilizado para sonorização de ambientes, condutor em cobre eletrolítico com bitola 2,5mm.

27.4 Caixa octogonal 4" x 4", pvc, instalada em laje - fornecimento e instalação.
af_12/2015

Idem ao item 19.3.1

27.5 Arandela de som 15W

A Arandela 6" quadrada é resistente a locais insalubres devido a composição dos seus
materiais: Tela em Alumínio e a carcaça em polietileno de alta resistência, possui 15W RMS, 1
woofer de 6".
Especificações Técnicas:
Potência Musical 15 W
Potência Nominal RMS 15 W
Sensibilidade 91dB.W/m
Impedância 8 Ohmns

Resposta de Frequência 50Hz - 20KHz

27.6 Amplificador de potência de 500 Watts

O amplificador tem por função manter a performance sônica do sistema, suas


principais características são:
» Acabamento do chassis em pintura epóxi eletrostática de alta resistência a impactos e
intempéries;
» Alto fator de amortecimento (damping), otimizando o controle de deslocamento dos alto-
falantes em baixas freqüências;
» Fonte de alimentação dimensionada para um melhor aproveitamento de energia;
» Proteção contra excesso de temperatura com relé mecânico;
» Proteção contra curto-circuito na saída do amplificador;
» Ventilação forçada com microventiladores de alto rendimento;
» Saída de potência com dois bornes (vermelho e preto) por canal;
» Cabo de energia com três pinos, sendo o terceiro pino o aterramento;
» Operação em 120 ou 240 Vac.

27.7 Amplificador de potência de 600 Watts

Idem ao item 27.6

27.8 Amplificador de potência de 800 Watts

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Idem ao item 27.6

27.9 Microfone sem fio

Sistema de transmissão UHF com frequência pré-definida, Sistema True diversity de


recepção de sinal. Conectores de saída XLR e ¼, Alimentação do transmissor (1 Bateria 9V),
Fonte chaveada 100~240 VAC

27.10 Transformador tronco 250W – 100V

Eleva a tensão de saída do amplificador, impulsionando os sinais sem perdas significativas


até o final da linha.
O transformador tronco deverá ter potência igual ou superior ao canal em Watts ( RMS ) e
deverá ficar próximo ao amplificador. A potência estipulada no transformador tronco é a que o
mesmo suporta e não a consumida. Entrada de 4/8 ohms x 250w rms para saída em 100V

27.11 Transformador tronco 450W – 100V

Eleva a tensão de saída do amplificador, impulsionando os sinais sem perdas significativas


até o final da linha.
O transformador tronco deverá ter potência igual ou superior ao canal em Watts ( RMS ) e
deverá ficar próximo ao amplificador. A potência estipulada no transformador tronco é a que o
mesmo suporta e não a consumida. Entrada de 4/8 ohms x 450w rms para saída em 100V

27.12 Transformador de linha 25 W

Sua função é rebaixar os sinais da linha para que fique compatível com os alto falantes.
Sua outra função é equalizar corretamente a potência especificada.
O transformador de linha deverá ficar dentro ou próximo da caixa de som. Se ficar dentro,
cuide para não encostar o transformador no imã do alto falante. A potência dos transformadores
de linha, é a que o mesmo suporta e também a que ele transfere ao alto falante.
Potência de 25W, entrada de 0-4-8 ohms e saída de 210/110/0 V. Aplicável em linhas de
potência de áudio e som ambiente.

27.13 Mesa de som com 10 canais interpolares

— 10 canais de entradas sendo: 8 canais de entrada mono (1 a 8) desbalanceadas com


conexão automática para microfones ou instrumentos musicais balanceados e 1 canal de
entrada stereo (9 / 10)
— canal de saída stereo master l e r

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— 1 canal para efeitos externos com retorno em stereo
— entrada usb-in - stereo digital player, com controle remoto, para pen drive ou para micro
cartão sd ou sdhc através de adaptador usb, localizada na seção máster e enviando os
sinais para o canal stereo (9 / 10)
— 1 canal para fone de ouvido stereo
— conector de saída para gravação
— leds indicadores de nível de saída individuais +4db e clip nos canais left e right do stereo
master
— smps — fonte de alimentação chaveada (fonte automática) de 90v a 260v - 50/60 hz.

28.0 MURO

28.1 Movimento de terra

28.1.1 Escavação manual em solo-prof. até 1,50 m – baldrames.

Conforme o item 2.1.

28.1.2 Reaterro apiloado(manual) de vala com deslocamento de material em camadas


de 20cm.

Conforme o 2.3.

28.2 Infra Estrutura

28.2.1 Forma tabua para concreto em fundacao c/ reaproveitamento 5x.

Conforme o 3.2.

28.2.2 Armadura de aço - ca-60 - 3,40 a 6,00mm -fornecimento/ corte (perda de 10%) /
dobra / colocação.

Conforme o 3.3.

28.2.3 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 8mm.

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Conforme o 3.4.

28.2.4 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 10,0mm.

Conforme o 3.4.

28.2.5 Concreto usinado bombeado fck=25mpa, inclusive lançamento e


adensamento.

Conforme o 3.8.

28.3 SUPER ESTRUTURA

28.3.1 Forma para estruturas de concreto (pilar, viga e laje) em chapa de madeira
compensada resinada, de 1,10 x 2,20, espessura = 12 mm, 05 utilizacoes. (fabricacao,
montagem e desmontagem).

Conforme o 4.1.

28.3.2 Armadura de aço - ca-60 - 3,40 a 6,00mm.

Conforme o 3.3.

28.3.3 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) a 12,5mm(1/2) - fornecimento/ corte (perda
de 10%) / dobra / colocação. - 10,0mm.

Conforme o 3.4.

28.3.4 Concreto usinado bombeado fck=25mpa, inclusive lançamento e


adensamento

Conforme o 3.8.

28.4 ALVENARIA

28.4.1 Alvenaria em tijolo ceramico furado 10x20x20cm, 1/2 vez, assentado em


argamassa traco 1:4 (cimento e areia), e=1cm.

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Conforme o 5.1.

28.5 REVESTIMENTO E PINTURA

28.5.1 Chapisco aplicado tanto em pilares e vigas de concreto como em alvenarias


de paredes internas, com colher de pedreiro. Argamassa traço 1:2:8 com preparo
manual.

Conforme o 7.1

28.5.2 Massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8, preparo
mecânico com betoneira 400l, aplicada manualmente em faces internas de paredes
de ambientes com área maior que 10m2, espessura de 20mm, com execução de
taliscas. (Reboco).

Conforme o 7.2.

28.5.3 Aplicação e lixamento de massa látex em paredes, duas demãos.

Conforme o item 8.1.

28.5.4 Aplicação manual de pintura com tinta látex acrílica em paredes, duas
demãos.

Conforme o item 8.2.

28.5.5 Pintura esmalte alto brilho, duas demãos, sobre superfície metálica.

Conforme o item 8.8

28.6 ESQUADRIAS

28.6.1 Grade de ferro em barra chata 3/16"

Idem ao item 10.27.

28.6.2 Portão de ferro em chapa galvanizada plana 14 gsg

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O portão será de ferro em chapa galvanizada, obedecendo aos detalhes do Projeto,
no que concerne aos espaçamentos entre as barras e modelo. O acabamento final será pintura
em esmalte sobre superfície metálica.
NORMAS TÉCNICAS
NBR13245 - Execução de pinturas em edificações não industriais (Mês/Ano:
2/1995)
NBR11702 - Tintas para edificações não industriais (Mês/Ano: 04/1992)
NBR15382 - Tintas para construção civil (Mês/Ano: 07/2006)
NBR15381 - Tintas para construção civil (Mês/Ano: 07/2006)
NBR12311 - Segurança no trabalho de pintura (Mês/Ano: /)

29.0 – TERRAPLANAGEM

29.1 - Escavação mecânica de material 1a. categoria, proveniente de corte de


subleito (c/trator esteiras 160hp)

Objetivo

Estabelecer as condições exigíveis para as operações de escavação dos materiais


não desejáveis para implantação da plataforma da rodovia, em conformidade com o projeto.

Definições

Para os efeitos desta norma são adotadas as definições dos parágrafos seguintes:
Cortes- segmentos de rodovia, em que a implantação requer a escavação do
terreno natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto que definem o
corpo estradal.
Material de 1ª Categoria – compreende o solo em geral, residual ou sedimentar,
seixos rolados ou não, com diâmetro máximo ou inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de
umidade apresentado.
Que neste caso seria material de bota-fora.

Condições Gerais

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A operação será procedida da execução dos serviços de retirada de material não


aproveitável, ou seja, material que venham ser prejudicial a funcionalidade do pavimento.

Condições especificas
Material

Procedente da escavação do terreno natural constituído por solo, alteração rocha,


rocha ou associação destes tipos.

Equipamento

A escavação do corte será executada mediante a utilização racional de


equipamento adequado, que possibilite a execução dos serviços sob as condições especificadas
e produtividade requerida.

A seleção dos equipamentos obedecerá às indicações seguintes:

a) corte em solo – utilizam-se, em geral, tratores equipados com lâminas, escavo-


transportadores, ou escavadores conjugados com transportadores diversos. A operação incluirá,
complementarmente, a utilização de tratores e motoniveladoras, para manutenção de caminhos
de serviço e áreas de trabalho, além de tratores empurradores (“pushers”).
b) remoção de solos orgânicos, turfa ou similares, com emprego de escavadeiras,
do tipo “dragline”, complementado por outros equipamentos citados nas alíneas anteriores.

Execução

As operações de cortes que compreendem o contido nos seguintes parágrafos:


Escavação dos materiais constituintes do terreno natural, de acordo com as
indicações técnicas de projeto.
Retirada das camadas de má qualidade visando o preparo das fundações dos
aterros, de acordo com as indicações do projeto. Estes materiais são transportados para locais
previamente indicados, de modo a não causar transtornos à obra, em caráter temporário ou
definitivo.
Constatada a conveniência técnica e econômica de reserva do material escavado nos
cortes, para a confecção das camadas superficiais da plataforma, será o mesmo depositado em
local previamente escolhido para oportuna utilização, seja pela empresa e/ou prefeitura.
Atendido o projeto e, sendo técnica e economicamente aconselhável, as massas em
excesso, removidas desde da etapa final dos serviços, que resultará em bota-foras, serão
removidos, de modo a não constituírem ameaça à estabilidade rodoviária, e nem prejudicarem o
aspecto paisagístico ou meio ambiente da região.

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Manejo Ambiental

Os taludes do bota-foras deverão ter inclinação suficiente para evitar escorregamentos.


Os bota-foras são executados de forma a evitar que o escoamento as águas pluviais possam
carrear o material depositado, causando assoreamentos.
Deverá ser feito revestimento vegetal dos bota-foras, inclusive os de 3ª categoria, após a
conformação final, a fim de incorporá-los à paisagem local.
O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço, fora das áreas de trabalho, deverá ser
evitado tanto quanto for possível, principalmente, quando houver área com relevante interesse
paisagístico ou ecológico.
O revestimento vegetal dos taludes, quando previsto, deverá ser executado imediatamente
após o corte.

Inspeção
Controle da execução
Geométrico
Levantamentos topográficos apontaram se a altura e a largura da plataforma nos corte
atendem à seção transversal especificada no projeto.
Os taludes dos cortes deverão apresentar, após operação de terraplanagem, a inclinação indicada
no projeto.

Verificação final da qualidade

O acabamento da plataforma de corte deverá atender à conformação da seção transversal


indicada no projeto, admitidas as tolerâncias seguintes:
a) variação de altura máxima, para eixo e bordos:
 cortes em solo: + 0,05m;
 cortes em rocha: + 0,10m.

b) variação de largura de + 0,20m para cada semi-plataforma, não se admitindo variação negativa.
O acabamento do talude de corte deverá ao descrito na subseção “Execução” com as tolerâncias
indicadas no parágrafo anterior.

Aceitação e rejeição

Os serviços serão aceitos se estiverem de acordo com esta Especificação, e serão


rejeitados em caso contrário.
Os serviços rejeitados serão corrigidos ou complementados.

Critério de medição

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A medição considera o volume extraído, medido no corte. Os serviços aceitos serão


medidos de acordo com os critérios dos parágrafos abaixo:
Os materiais escavados devem ser classificados em conformidade com o descrito na
seção “definições” desta especificação.
Uma vez perfeitamente caracterizado material, proceder a medição especifica, não se
admitindo, neste caso, classificação percentual do referido material. Os cortes que apresentarem
mistura do material com as demais, de limites poucos definidos serão objeto de classificação
especifica.

REFERÊNCIAS
DNER-ES 278/97 Terraplanagem – serviços preliminares
DNER-ISA 07 Instruções de serviços ambiental
DNER 1996 Manual de implantação básica

29.2 – Carga e descarga mecânica de solo utilizando caminhão basculante 5,0m3/11t


e pá carregadeira sobre pneus * 105 hp * cap. 1,72m3. (bota-fora)

Definição
Carga Mecanizada

Consiste no carregamento de material de qualquer categoria, em caminhões basculantes


ou em outros equipamentos transportadores, com utilização de pás carregadeiras ou
escavadeiras.
O material é oriundo de cortes de materiais de baixa qualidade retirados dos locais de
intervenção, material este que não poderá ser usado para base do pavimento por conter material
orgânico de venha prejudicar a funcionalidade e vida útil do revestimento asfáltico, portanto,
devem ser removidos.

Descarga Mecanizada

Consiste no descarregamento de material de qualquer categoria, em caminhões


basculantes ou em outros equipamentos transportadores.
Sendo o material de baixa qualidade e sua descarga será no local definido em projeto e
pela FISCALIZAÇÃO.

Materiais

Material procedente da escavação do terreno natural, geralmente, é constituído por solo,


alteração derocha, rocha ou associação destes tipos.
Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:

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Material de 1ª categoria

Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com


diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

A carga e descarga será geralmente precedida pela escavação do material de baixa


qualidade, e sua deposição na praça de carregamento em condições de ser manipulado pelo
equipamento de carga.
As praças de carregamento deverão apresentar boas condições de conservação,
circulação e manobra.
No caso de solo para bota-fora, a carga e descarga será feita juntamente com a
escavação, principalmente quando se tratar de serviço em área urbana.
O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira a que fique uniformemente
distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas
durante o transporte.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do equipamento deverá ser completamente coberta com lona
apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e queda de material nas vias.

Critérios de Controle

Os equipamentos de transporte deverão ter as dimensões de suas caçambas levantadas e


anotadas, previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por
volume solto carregado.
Na carga e descarga, o material deverá ser uniformemente distribuído na caçamba.
O controle da carga e descarga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à
determinação do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.

Equipe e Equipamentos de Carregamento

A utilização da carga e descarga mecanizada se fará de acordo com as condições dos


locais de depósito do material, ficando sua definição a cargo da Fiscalização.

Critérios de Medição e Pagamento

Havendo necessidade de remunerar em separado, a carga, e ou, o transporte do material


proveniente da escavação, os seus volumes deverão ser majorados com os coeficientes de
empolamento definidos a seguir:

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a) 1,25, de acordo com o orçamento.

A medição será feita pelo volume solto (m³), efetivamente carregado.


Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da
caçamba, em pelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada
viagem, apropriando-se o total das mesmas.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme medição aprovada
pela
Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e pessoal necessários, bem
como os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.

29.3 – Transporte comercial com caminhão basculante 6 m3, rodovia em leito natural
- dmt = 6,00km (bota fora)

Definição

Esta especificação regulamenta o transporte de materiais que possam ser medidos por
volume.
Os materiais transportados abrangidos por esta Especificação podem ser:
-Materiais de 1ª categorias previstas para os serviços de terraplenagem ou oriundos
destes;
-O material não aproveitável, ou seja, material que apresente risco a funcionalidade final do
pavimento, no caso BLOCO EM PAVER;
Considera-se o transporte em caminhões basculantes para aqueles materiais que possam
ter seu volume facilmente determinado, tais como britas, areia, terra, asfalto, etc.
Considera-se o transporte em caminhões com carroceria de madeira para aqueles que
apresentem dificuldade em determinação do volume, mas com peso facilmente obtido, seja
através de mensuração em balança ou de cálculo de unidade x densidade, tais como peças de
concreto pré-moldado.

Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:


Material de 1ª categoria

Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com


diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

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Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência
comprovada, mesmo quando feitos em locais onde não seja necessária habilitação. Não serão
permitidos motoristas não habilitados no DETRAN.
A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte dos materiais desde sua carga até
a sua entrega nos pontos determinados pela Fiscalização. Ficam sob sua responsabilidade os
cuidados de carregamento e descarregamento, acomodação deforma adequada no veículo e no
local de descarga, assim como todas as precauções necessárias durante o transporte.
Ficam a cargo da CONTRATADA o seguro da carga, quando necessário, assim como do
veículo.
Qualquer acidente que ocorra com a carga, o veículo ou contra terceiros, durante o
transporte,será de sua inteira responsabilidade.
É obrigação da CONTRATADA o controle das viagens transportadas, a fim de evitar que o
material seja descarregado fora do local de destino ou em locais não apropriados.
Qualquer que seja o local de transporte, não serão permitidas pessoas viajando sobre a
carga.
Deverão ser observadas todas as regras da legislação de trânsito no que se refere a
transporte de cargas, mesmo dentro dos canteiros de obras.

Transporte em Caminhões Basculantes

O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira que fique uniformemente


distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas
durante o transporte.
Sendo o transporte de bota-fora com D.M.T de 6,00km
No transporte em canteiros de obra, o caminho a ser percorrido pelos caminhões deverá
ser mantido em condições de permitir velocidade adequada, boa visibilidade e possibilidade de
cruzamento. Os caminhos de percurso deverão ser umedecidos para evitar o excesso de poeira, e
devidamente drenados, para que não surjam atoleiros ou trechos escorregadios.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do caminhão deverá ser completamente coberta com lona
apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e derramamento de material nas
vias.
Deverão ser utilizados caminhões basculantes em número e capacidade compatíveis com
a necessidade do serviço e com a produtividade requerida.
A carga deverá ser feita dentro do limite legal de capacidade do veículo (volume e/ou
peso), mesmo dentro de canteiros de obras

Equipamentos

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Todos os veículos utilizados deverão estar em condições técnicas e legais de trafegar em
qualquer via pública.
Entende-se por condições técnicas o bom estado do veículo, principalmente no que diz
respeito à parte elétrica (faróis, setas, luz de advertência, luz de ré,etc.), motor (emissões de
gases, vazamentos,etc.), freios, pneus, direção e sistema hidráulico.
Entende-se por condições legais a existência comprovada da documentação do veículo –
Seguro Obrigatório e IPVA em dia e documento de porte obrigatório original.

Critérios de Controle

O percurso a ser seguido pelo caminhão será objeto de aprovação prévia pela
Fiscalização.
Quando se tratar de material a ser estocado embota-fora, o local de descarga está definido
em projeto.
O trânsito dos veículos de carga, fora das áreas de trabalho, deverá ser evitado, tanto
quanto possível, principalmente onde houver áreas com relevante interesse paisagístico ou
ecológico.

Transporte em Caminhões Basculantes

O controle da carga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à determinação


do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.
No caso de materiais a serem medidos na báscula, tais como os provenientes de
demolições, deverá haver a distribuição homogênea, de modo a permitir o cálculo do volume
transportado em cada viagem.
Os caminhões deverão ter as dimensões de suas caçambas medidas e anotadas,
previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por volume solto
carregado.

Critérios de Medição e Pagamento


Transporte com Caminhões Basculante, na Obra, (Transporte) e DMT Definidos
Medição por Volume Transportado (m³ x km)

Materiais de terraplenagem a medição será feita multiplicando-se o volume extraído, em


metros cúbicos, medido no corte de material de bota-fora, pela distância de transporte entre estes
e o local de depósito, obedecendo-se às seguintes condições:
-Não haverá distinção com relação à classificação dos materiais de 1ª, 2 ª e 3 ª categorias.
-O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas".
Em situações excepcionais ou quando não houver corte a medir (materiais previamente
armazenados ou adquiridos de terceiros), a medição será feita pelo volume solto (m³),
efetivamente carregado x a distância do local de intervenção.

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Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da
caçamba, em pelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada
viagem, apropriando-se o total das mesmas.
A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelo caminhão, entre
os centros de gravidade das massas. O percurso a ser utilizado deverá ser previamente aprovado
pela Fiscalização.
Estão incluídos nos preços todos os custos de manutenção, drenagem e conservação dos
caminhos de percurso, tempo de carga, descarga e manobra, todo o equipamento e pessoal
necessários, bem como os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, conforme medição aprovada pela
Fiscalização, incluindo toda a mão-de-obra, materiais, equipamentos e encargos necessários à
execução do serviço.

REFERÊNCIAS
DNER Manual de Composições de Custos Rodoviários

29.4 - Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira

Este item consiste no espalhamento do agregado retirado da praça, cuja camada depois
de concluída deverá obedecer às seguintes características: índice máximo de vazio de 15%; a
superfície deve ficar lisa, uniforme, isenta de fendas, ondulações ou material solto, não podendo
em qualquer ponto apresentar diferenças superiores a 0.0015 m em relação aos perfis
longitudinais e transversais estabelecidos.
No processo construtivo deve observar-se o seguinte:
No espalhamento do agregado devem utilizar-se uma moto niveladora ou outro
equipamento similar, de modo a que a superfície da camada se mantenha aproximadamente com
a forma definitiva.
O espalhamento deve ser feito regularmente e de forma a evitar-se a segregação dos
materiais, não sendo permitidas bolsadas de material fino ou grosso. Será feita, em princípio, a
prévia umidificação dos agregados na central de produção, de forma a que a segregação no
transporte e espalhamento seja projeto de requalificação dos espaços pedonais. Se na operação
de compactação o agregado não tiver a umidade necessária (cerca de 4.5%), terá que se aplicar
uma distribuição uniforme de água, se durante o espalhamento se formarem rodeiras, vincos ou
qualquer outro tipo de marca imprópria que não possa ser facilmente eliminada por cilindramento,
deve proceder-se à escarificação e homogeneização da camada, e consequente regularização da
superfície; se a camada assim constituída ficar sujeita ao trânsito, mesmo que seja só de veículos
de serviço, deverá ser ligeiramente ensaibrada e depois concluída com saibro de boa qualidade,
para evitar a desagregação.

Preparo da Base

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29.5 - Regularização e compactação de subleito ate 20 cm de espessura

Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

Regularização do subleito

Operação destinada a conformar o leito estradal, transversal e longitudinalmente,


obedecendo às larguras e cotas constantes das notas de serviço de regularização de
terraplenagem do projeto, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura.

Nota de serviço de regularização

Documento de projeto que contém o conjunto de dados numéricos relativos às larguras e


cotas a serem obedecidas na execução da camada final de regularização do subleito.

Condições gerais

a) A regularização deve ser executada prévia e isoladamente da construção de outra


camada do pavimento.
b) Cortes e aterros com espessuras superiores a 20cm devem ser executados previamente
à execução da regularização do subleito, de acordo com as especificações de terraplenagem
DNIT 105/2009-ES, DNIT 106/2009-ES, DNIT 107/2009-ES e DNIT 108/2009-ES.
c) Não deve ser permitida a execução dos serviços objeto desta Norma em dias de chuva.
d) É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los.

Condições específicas
Material

Os materiais empregados na regularização do subleito devem ser preferencialmente os do


próprio. Em caso de substituição ou adição de material, estes devem ser provenientes de
ocorrências de materiais indicadas no projeto e apresentar as características estabelecidas na
alínea “d” da subseção Materiais, da Norma DNIT 108/2009-ES: Terraplenagem – Aterros –
Especificação de Serviço, quais sejam, a melhor capacidade de suporte e expansão ≤ 2%,
cabendo a determinação da compactação de CBR e de expansão pertinentes, por intermédio dos
seguintes ensaios:
Ensaio de Compactação – Norma DNER-ME 129/94, na energia definida no projeto;
Ensaio de índice de Suporte Califórnia – ISC – Norma DNER-ME 49/94, com a energia do
Ensaio de Compactação.

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Quando submetidos aos ensaios de caracterização DNER-ME 080/94, DNER-ME 082/94 e
DNER-ME 122/94, devem atender ao que se segue:
Não possuir partículas com diâmetro máximo acima de 76 mm (3 polegadas);
O Índice de Grupo (IG) deve ser no máximo igual ao do subleito indicado no projeto.

Equipamento

São indicados os seguintes tipos de equipamento para a execução de regularização:


a) Motoniveladora pesada, com escarificador;
b) Carro tanque distribuidor de água;
c) Rolos compactadores autopropulsados tipos pé-de-carneiro, liso-vibratórios e
pneumáticos;
d) Grades de discos, arados de discos e tratores de pneus;
e) Pulvimisturador.
Os equipamentos de compactação e mistura deve ser escolhido de acordo com o tipo de
material empregado.

Execução

a) Toda a vegetação e material orgânico porventura existentes no leito da rodovia devem


ser removidos.
b) Após a execução de cortes, aterros e adição do material necessário para atingir o greide
de projeto, deve-se proceder à escarificação geral na profundidade de 20 cm, seguida de
pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento.
c) No caso de cortes em rocha a regularização deve ser executada de acordo com o
projeto específico de cada caso.

Condicionantes ambientais

Objetivando a preservação ambiental, devem ser devidamente observadas e adotadas as


soluções e os respectivos procedimentos específicos atinentes ao tema ambiental definidos e/ou
instituídos no instrumental técnico-normativo pertinente vigente no DNIT, especialmente a Norma
DNIT 070/2006-PRO, e na documentação técnica vinculada à execução das obras, documentação
esta que compreende o Projeto de Engenharia – PE, o Estudo Ambiental (EIA ou outro), os
Programas Ambientais do Plano Básico Ambiental – PBA pertinentes e as recomendações e
exigências dos órgãos ambientais.

Inspeções
Controle dos Insumos

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Os materiais utilizados na execução da regularização do subleito devem ser rotineiramente
examinados mediante a execução dos seguintes procedimentos:
a) Ensaios de caracterização do material espalhado na pista, em locais escolhidos
aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra, para cada 200 m de pista ou por jornada diária
de trabalho. A frequência destes ensaios pode ser reduzida, a critério da Fiscalização, para uma
amostra por segmento de 400 m de extensão, no caso de materiais homogêneos.
b) Ensaios de compactação pelo método DNER-ME 129/94, para o material coletado na
pista, em locais escolhidos aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra para cada 200 m de
pista ou jornada diária de trabalho. A frequência destes ensaios pode ser reduzida a critério da
Fiscalização, para uma amostra por segmento de 400 m de extensão, no caso de materiais
homogêneos.
c) Ensaios de Índice de Suporte Califórnia (ISC) e Expansão, pelo método DNER-ME
049/94, com energia de compactação, para o material coletado na pista, a cada 400 m em locais
escolhidos aleatoriamente, onde foram retiradas amostras para o ensaio de compactação. A
frequência destes ensaios pode ser reduzida, a critério da Fiscalização, para uma amostra a cada
800 m de extensão, no caso de materiais homogêneos.
d) A frequência indicada para a execução de ensaios é a mínima aceitável.
Para pistas de extensão limitada, com área de até 4.000 m², devem ser coletadas pelo
menos 5 amostras, para execução do controle dos insumos.

Controle da execução

O controle da execução da regularização do subleito deve ser exercido mediante a coleta


de amostras, ensaios e determinações feitas de maneira aleatória, de acordo com o Plano de
Amostragem Variável (vide subseção “Plano de amostragem – Controle tecnológico”). Devem
ser efetuados as seguintes determinações e ensaios:
a) Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação,
para cada 100 m de pista a ser compactada, em locais escolhidos aleatoriamente (método DNER-
ME 052/94 ou DNER-ME 088/94). A tolerância admitida para a umidade higroscópica deve ser de
± 2% em relação à umidade ótima.
b) Ensaio de massa específica aparente seca “in situ”, determinada pelos métodos DNER-
ME 092/94 ou DNER-ME 036/94, em locais escolhidos aleatoriamente. Para pistas de extensão
limitada, com volumes de, no máximo, 1.250 m³ de material, devem ser feitas, pelo menos, cinco
determinações para o cálculo de grau de compactação (GC).
c) Os cálculos de grau de compactação devem ser realizados utilizando-se os valores da
massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório e da massa específica aparente
seca “in situ” obtida na pista. Não devem ser aceitos valores de grau de compactação inferiores a
100% em relação à massa específica aparente seca máxima, obtida no laboratório.

Verificação do produto

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A verificação final da qualidade da camada de regularização do subleito (Produto) deve ser
exercida através das determinações executadas de acordo com o Plano de Amostragem Variável
(vide subseção “Plano de amostragem – Controle tecnológico”). Após a execução da
regularização do subleito, deve-se proceder ao controle geométrico, mediante a relocação e o
nivelamento do eixo e das bordas, permitindo-se as seguintes tolerâncias:
a) ± 10 cm, quanto à largura da plataforma;
b) até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta;
c) ± 3 cm em relação às cotas do greide do projeto.

Plano de amostragem – Controle tecnológico

O número e a frequência de determinações correspondentes aos diversos ensaios para o


controle tecnológico da execução e do produto devem ser estabelecidos segundo um Plano de
Amostragem aprovado pela Fiscalização, elaborado de acordo com os preceitos da Norma DNER-
PRO 277/97.
O tamanho das amostras deve ser documentado e previamente informado à Fiscalização.

Condições de conformidade e não-conformidade

Todos os ensaios de controle e determinações relativos à execução e ao produto,


realizados de acordo com o Plano de Amostragem citado na subseção “Plano de amostragem –
Controle tecnológico” deve cumprir as condições gerais e específicas desta Norma, e estar de
acordo com os seguintes critérios:
Quando especificado valor ou limite mínimo e/ou máximo a ser (em) atingido(s), devem ser
verificadas as seguintes condições:

a) Condições de conformidade:

̅X- ks ≥ valor mínimo especificado;


̅X+ ks ≤ valor máximo especificado.

b) Condições de não-conformidade:

̅X- ks< valor mínimo especificado;


̅X+ ks> valor máximo especificado.

Sendo:

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Onde:
Xi – valores individuais
s - desvio padrão da amostra
k - coeficiente tabelado em função do número de determinações
n - número de determinações (tamanho da amostra).

Quando especificado um valor máximo a ser atingido, devem ser verificadas as seguintes
condições:
Os resultados do controle estatístico devem ser registrados em relatórios periódicos de
acompanhamento, de acordo com a norma DNIT 011- PRO, a qual estabelece que sejam
tomadas providências para tratamento das “Não-conformidades” da execução e do produto.
Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às prescrições desta Norma.
Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser corrigido.
Qualquer serviço corrigido só deve ser aceito se as correções executadas o colocarem em
conformidade com o disposto nesta Norma; caso contrário deve ser rejeitado.

Critérios de medição

Os serviços considerados conformes devem ser medidos de acordo com os critérios


estabelecidos no Edital de Licitação dos serviços ou, na falta destes critérios, de acordo com as
seguintes disposições gerais:
a) a regularização do subleito deve ser medida em metros quadrados, considerando a área
efetivamente executada. Não devem ser motivos de medição em separado: mão-de-obra,
materiais, transporte, equipamentos e encargos, devendo os mesmos ser incluídos na
composição do preço unitário;
b) no cálculo da área de regularização devem ser consideradas as larguras médias da
plataforma obtidas no controle geométrico;
c) não devem ser considerados quantitativos de serviço superiores aos indicados no
projeto;
d) nenhuma medição deve ser processada se a ela não estiver anexado um relatório de
controle da qualidade, contendo os resultados dos ensaios e determinações devidamente
interpretados, caracterizando a qualidade do serviço executado.

REFERÊNCIAS

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DNIT -ES 137/2010 Pavimentação – Regularização do subleito


Solo – Determinação da massa específica aparente, “in situ”, com
DNER-ME 036
emprego do balão de borracha – Método de ensaio.
Solos - Determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando
DNER-ME 049
amostras não trabalhadas – Método de ensaio.
Solos e agregados miúdos – Determinação da umidade com
DNER-ME 052
emprego do “Speedy” – Método de ensaio
DNER-ME 080/94 Solos – análise granulométrica por peneiramento.
DNER-ME 082/94 Solos – determinação do limite de plasticidade
Solos – Determinação da umidade pelo método expedito do
DNER-ME 088/94
álcool – Método de ensaio.
Solos – determinação da massa específica aparente do solo “in
DNER-ME 092/94
situ”, com o emprego do frasco de areia.
Solos – determinação do limite de liquidez – método de referência
DNER-ME 122/94
e método expedito.
DNER-ME 129/94 Solos – compactação utilizando amostras não trabalhadas.
DNER-PRO 277/97 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços.
DNIT-PRO 001/2009 Elaboração e apresentação de normas do DNIT – Procedimento.
DNIT-PRO 011 Gestão da qualidade em obras rodoviárias – Procedimento
Condicionantes ambientais das áreas de uso de obras –
DNIT-PRO 070
Procedimento.
Terraplenagem – Caminhos de serviço – Especificação de
DNIT-ES 105
serviço.
DNIT-ES 106 Terraplenagem – Cortes – especificação de serviço.
DNIT-ES 107 Terraplenagem – Empréstimos – Especificação de serviço
DNIT-ES 108 Terraplenagem – Aterros –Especificação de serviço.

29.6 - Escavação mecânica de material 1a. categoria, proveniente de corte de


subleito (c/trator esteiras 160hp)

Objetivo

Estabelecer as condições exigíveis para as operações de escavação e classificação dos


materiais escavados para implantação da plataforma da pavimentação em paver, em
conformidade com o projeto.

Definições

Para os efeitos desta norma são adotadas as definições dos parágrafos seguintes:

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Cortes- segmentos de rodovia, em que a implantação requer a escavação do terreno


natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto (“off-set”) que definem o
corpo estradal.
Material de 1ª Categoria – compreende o solo em geral, residual ou sedimentar, seixos
rolados ou não, com diâmetro máximo ou inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de umidade
apresentado.
Que neste caso será material retirado da jazida, ou seja, material de boa qualidade.

Condições Gerais

A operação será procedida da execução dos serviços de escavação de material para


aterro (jazida) de plataforma.

Condições especificas
Material

Procedente da escavação do terreno natural constituído por solo, alteração rocha, rocha ou
associação destes tipos.

Equipamento

A escavação do corte será executada mediante a utilização racional de equipamento


adequado, que possibilite a execução dos serviços sob as condições especificadas e
produtividade requerida.

A seleção dos equipamentos obedecerá às indicações seguintes:

a) corte em solo – utilizam-se, em geral, tratores equipados com lâminas, escavo -


transportadores, ou escavadores conjugados com transportadores diversos. A operação incluirá,
complementarmente, a utilização de tratores e motoniveladoras, para escarificação, manutenção
de caminhos de serviço e áreas de trabalho, além de tratores empurradores (“pushers”).

Execução

As operações de cortes que compreendem o contido nos seguintes parágrafos:

Escavação dos materiais constituintes do terreno natural, de acordo com as indicações


técnicas de projeto.
O desenvolvimento da escavação se dará em face da utilização adequada dos materiais
extraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos aterros aqueles que, pela

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classificação e caracterização efetuadas nos cortes, sejam compatíveis com as especificações da
execução dos aterros, no caso material de jazida, em conformidade com o projeto.
Constatada a conveniência técnica e econômica de reserva do material escavado nos
cortes, para a confecção das camadas superficiais da plataforma, será o mesmo depositado em
local de intervenção, no caso o reforço de subleito, onde se faz necessário sua utilização.
Quando, ao nível da plataforma dos cortes, forem verificadas ocorrências de rocha, sã ou
em decomposição, ou de solo de expansão maior que 2%, baixa capacidade de suporte ou de
solos orgânicos, promovem-se o rebaixamento, respectivamente, na ordem de 0,40m e 0,60m, e
execução de novas camadas, constituídas de materiais selecionados.
Não será permitida a presença de blocos de rocha nos taludes que possam colocar em
risco a segurança do trânsito.
Nos pontos de passagem de corte para aterro, precedendo este último, a escavação
transversal ao eixo deverá ser executada até profundidade necessária para evitar recalques
diferenciais.
As valetas de proteção dos cortes serão obrigatoriamente executadas e revestidas,
independentes das demais obras de proteção projetadas.
Nos cortes de altura elevada é prevista a implantação de patamares, com banquetas de
largura mínima de 3,00m, valetas revestidas e proteção vegetal.

Manejo Ambiental

Nas operações destinadas a execução de cortes, a preservação do meio ambiente, exigirá


a adoção dos procedimentos nos parágrafos seguintes:
Quando houver excesso de material de cortes e for impossível incorporá-los ao corpo dos
aterros, serão devidamente compactados. Preferencialmente, as áreas a eles destinadas serão
localizadas a jusante da rodovia.
O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço, fora das áreas de trabalho, deverá ser
evitado tanto quanto for possível, principalmente, quando houver área com relevante interesse
paisagístico ou ecológico.
O revestimento vegetal dos taludes, quando previsto, deverá ser executado imediatamente
após o corte.

Inspeção
Controle da execução
Geométrico

Levantamentos topográficos apontaram se a altura e a largura da plataforma nos corte


atendem à seção transversal especificada no projeto.
Os taludes dos cortes deverão apresentar, após operação de terraplanagem, a inclinação
indicada no projeto.

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Verificação final da qualidade

O acabamento da plataforma de corte deverá atender à conformação da seção transversal


indicada no projeto, admitidas as tolerâncias seguintes:
a) variação de altura máxima, para eixo e bordos:
 Cortes em solo: + 0,05m;
 Cortes em rocha: + 0,10m.
b) variação de largura de + 0,20m para cada semi-plataforma, não se admitindo variação
negativa.
O acabamento do talude de corte deverá ao descrito na subseção “Execução” com as
tolerâncias indicadas no parágrafo anterior.

Aceitação e rejeição

Os serviços serão aceitos se estiverem de acordo com esta Especificação, e serão


rejeitados em caso contrário.
Os serviços rejeitados serão corrigidos ou complementados.

Critério de medição

A medição considera o volume extraído, medido no corte, e a distância de transporte este


e local de deposito. Os serviços aceitos serão medidos de acordo com os critérios dos parágrafos
abaixo:
Uma vez perfeitamente caracterizado material de 1ª categoria, proceder a medição
especifica, não se admitindo, neste caso, classificação percentual do referido material. Os cortes
que apresentarem mistura do material de 1ª categoria com as demais, de limites poucos definidos
serão objeto de classificação especifica.

REFERÊNCIAS
DNER-ES 278/97 Terraplanagem – serviços preliminares
DNER-ISA 07 Instruções de serviços ambiental
DNER 1996 Manual de implantação básica

29.7 – Carga e descarga mecânica de solo utilizando caminhão basculante


14,0m3/11t e pá carregadeira sobre pneus * 128 hp * cap. 1,72m3. (jazida)

Definição
Carga Mecanizada

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Consiste no carregamento de material de qualquer categoria, em caminhões basculantes
ou em outros equipamentos transportadores, com utilização de pás carregadeiras ou
escavadeiras.
O material este sendo oriundo de jazida, para substituir de materiais de baixa qualidade
retirados dos cortes.

Descarga Mecanizada

Consiste no descarregamento de material de jazida (material de boa qualidade), em


caminhões basculantes ou em outros equipamentos transportadores, com utilização de pás
carregadeiras ou escavadeiras.
O material pode ser oriundo de cortes em locais de jazidas para substituir de materiais de
baixa qualidade retirados dos locais de intervenções.

Materiais

Material procedente da escavação do terreno natural, geralmente, é constituído por solo,


alteração de rocha, rocha ou associação destes tipos.
Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:

Material de 1ª categoria

Compreendem os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com


diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

A carga e descarga será geralmente precedida pela escavação do material de jazida de


sua deposição na praça de carregamento em condições de ser pelo equipamento de carga.
As praças de carregamento deverão apresentar boas condições de conservação,
circulação e manobra.
No caso de material de jazida, a carga e descarga será feita juntamente com a escavação.
O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira a que fique uniformemente
distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas
durante o transporte.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do equipamento deverá ser completamente coberta com lona
apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e queda de material nas vias.
Também em áreas urbanas, o material estocado na praça de carregamento deverá ser
mantido umedecido, evitando-se poeira.

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Critérios de Controle

Os equipamentos de transporte deverão ter as dimensões de suas caçambas levantadas e


anotadas, previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por
volume solto carregado.

Na carga e descarga, o material deverá ser uniformemente distribuído na caçamba.


O controle da carga e descarga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à
determinação do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.

Equipe e Equipamentos de Carregamento

A utilização da carga e descarga mecanizada se fará de acordo com as condições dos


locais de carga e descarga com as características dos materiais, ficando sua definição a cargo da
Fiscalização.
Para o carregamento mecanizado deverão ser usadas pás carregadeiras, escavadeiras ou
retro escavadeiras.

Critérios de Medição e Pagamento

Havendo necessidade de remunerar em separado, a carga, e ou, o transporte do material


proveniente da escavação, os seus volumes deverão ser majorados com os coeficientes de
empolamento definidos a seguir:

b) 1,25, de acordo com o orçamento.

A medição será feita pelo volume solto (m³), efetivamente carregado.


Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da
caçamba, em pelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada
viagem, apropriando-se o total das mesmas.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme medição aprovada
pela
Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e pessoal necessários, bem
como os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.

29.8 – Transporte com caminhão basculante de 14 m³, em via urbana pavimentada. -


dmt= 20,61km

Definição
Esta especificação regulamenta o transporte de materiais que possam ser medidos por
volume.

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Os materiais transportados abrangidos por esta Especificação podem ser:
-Materiais de 1ª categorias previstas para os serviços de terraplenagem ou oriundos
destes;
-Qualquer dos materiais utilizados na execução das diversas camadas do pavimento, no
caso PAVIMENTAÇÃO EM PAVER;
Considera-se o transporte em caminhões basculantes para aqueles materiais que possam
ter seu volume facilmente determinado, no caso material de jazida.
Considera-se o transporte em caminhões com carroceria de madeira para aqueles que
apresentem dificuldade em determinação do volume, mas com peso facilmente obtido, seja
através de mensuração em balança ou de cálculo de unidade x densidade, tais como peças de
concreto pré-moldado.

Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:

Material de 1ª categoria
Compreendem os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com
diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência


comprovada, mesmo quando feitos em locais onde não seja necessária habilitação. Não serão
permitidos motoristas não habilitados no DETRAN.
A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte dos materiais desde sua carga até
a sua entrega nos pontos determinados pela Fiscalização. Ficam sob sua responsabilidade os
cuidados de carregamento e descarregamento, acomodação deforma adequada no veículo e no
local de descarga, assim como todas as precauções necessárias durante o transporte.
Ficam a cargo da CONTRATADA o seguro da carga, quando necessário, assim como do
veículo.
Qualquer acidente que ocorra com a carga, o veículo ou contra terceiros, durante o
transporte, será de sua inteira responsabilidade.
É obrigação da CONTRATADA o controle das viagens transportadas, a fim de evitar que o
material seja descarregado fora do local de destino ou em locais não apropriados.
Qualquer que seja o local de transporte, não serão permitidas pessoas viajando sobre a
carga.
Deverão ser observadas todas as regras da legislação de trânsito no que se refere a
transporte de cargas, mesmo dentro dos canteiros de obras.

Transporte em Caminhões Basculantes

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O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira que fique uniformemente
distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas
durante o transporte.
Sendo o transporte da jazida com D.M.T de 20,61km
No transporte em canteiros de obra, o caminho a ser percorrido pelos caminhões deverá
ser mantido em condições de permitir velocidade adequada, boa visibilidade e possibilidade de
cruzamento. Os caminhos de percurso deverão ser umedecidos para evitar o excesso de poeira, e
devidamente drenados, para que não surjam atoleiros ou trechos escorregadios.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do caminhão deverá ser completamente coberta com lona
apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e derramamento de material nas
vias.
Deverão ser utilizados caminhões basculantes em número e capacidade compatíveis com
a necessidade do serviço e com a produtividade requerida.
A carga deverá ser feita dentro do limite legal de capacidade do veículo (volume e/ou
peso), mesmo dentro de canteiros de obras

Equipamentos

Todos os veículos utilizados deverão estar em condições técnicas e legais de trafegar em


qualquer via pública.
Entende-se por condições técnicas o bom estado do veículo, principalmente no que diz
respeito à parte elétrica (faróis, setas, luz de advertência, luz de ré, etc.), motor (emissões de
gases, vazamentos, etc.), freios, pneus, direção e sistema hidráulico.
Entende-se por condições legais a existência comprovada da documentação do veículo –
Seguro Obrigatório e IPVA em dia e documento de porte obrigatório original.

Critérios de Controle

O percurso a ser seguido pelo caminhão será objeto de aprovação prévia pela
Fiscalização.
Quando se tratar de material de jazida, o local de descarga será definido pela Fiscalização.
O trânsito dos veículos de carga, fora das áreas de trabalho, deverá ser evitado, tanto
quanto possível, principalmente onde houver áreas com relevante interesse paisagístico ou
ecológico.

Transporte em Caminhões Basculantes

O controle da carga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à determinação


do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.

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No caso de materiais a serem medidos na báscula, tais como os provenientes de
demolições, deverá haver a distribuição homogênea, de modo a permitir o cálculo do volume
transportado em cada viagem.
Os caminhões deverão ter as dimensões de suas caçambas medidas e anotadas,
previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por volume solto
carregado.

Critérios de Medição e Pagamento


Transporte com Caminhões Basculante, na Obra, (Transporte) e DMT Definidos
Medição por Volume Transportado (m³ x km)

Materiais de terraplenagem a medição será feita multiplicando-se o volume extraído, em


metros cúbicos, medido no corte da jazida, pela distância de transporte entre estes e o local de
depósito, obedecendo-se às seguintes condições:
-Não haverá distinção com relação à classificação dos materiais de 1ª, 2 ª e 3 ª categorias.
-O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas".
Em situações excepcionais ou quando não houver corte a medir (materiais previamente
armazenados ou adquiridos de terceiros), a medição será feita pelo volume solto (m³),
efetivamente carregado x a distância de intervenção.
Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da
caçamba, em pelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada
viagem, apropriando-se o total das mesmas.
A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelo caminhão, entre
os centros de gravidade das massas. O percurso a ser utilizado deverá ser previamente aprovado
pela Fiscalização.
Estão incluídos nos preços todos os custos de manutenção, drenagem e conservação dos
caminhos de percurso, tempo de carga, descarga e manobra, todo o equipamento e pessoal
necessários, bem como os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, conforme medição aprovada pela
Fiscalização, incluindo toda a mão-de-obra, materiais, equipamentos e encargos
necessários à execução do serviço.

29.9 - Base de solo estabilizado sem mistura, compactação 100% Proctor normal,
exclusive escavação, carga e transporte do solo

Definições

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Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

Base

Camada de pavimentação destinada a resistir aos esforços verticais oriundos dos veículos,
distribuindo os adequadamente à camada subjacente, executada sobre a sub-base, subleito ou
reforço do subleito devidamente regularizado e compactado.

Estabilização granulométrica

Processo de melhoria da capacidade resistente de materiais “in natura” ou mistura de


materiais, mediante emprego de energia de compactação adequada, de forma a se obter um
produto final com propriedades adequadas de estabilidade e durabilidade.

Base estabilizada granulometricamente

Camada de base executada com utilização do processo de estabilização granulométrica.

Condições gerais

a) Não deve ser permitida a execução dos serviços, objeto desta Norma, em dias de
chuva.
b) É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los.

Condições específicas
Material
a) Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, mistura de solos e materiais
britados.
b) Quando submetidos aos ensaios de caracterização DNER-ME 080/94, DNERME 082/94
e DNER-ME 122/94, e ao ensaio DNER-ME 054/97, os materiais devem apresentar as
características indicadas a seguir:
Devem possuir composição granulométrica satisfazendo a uma das faixas da Tabela 1 a
seguir, de acordo com o Número N de tráfego calculado segundo a metodologia do USACE.

Tabela 1 – Granulometria do material

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-A fração que passa na peneira n° 40 deve apresentar limite de liquidez inferior ou igual a
25%, e índice de plasticidade inferior ou igual a 6%; quando esses limites forem ultrapassados, o
equivalente de areia deve ser maior que 30%.
-A porcentagem do material que passa na peneira n° 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira n° 40.
c) Índice Suporte Califórnia – ISC ≥ 60% para Número N ≤ 5 X 106, ISC ≥ 80% para
Número N > 5 X 106, e Expansão ≤ 0,5%, determinados através dos ensaios:
-Ensaio de Compactação - DNER-ME 129/94, na energia do Proctor modificado, indicada
no projeto;
-Ensaio de Índice de Suporte Califórnia - DNER-ME 049/94, com a energia do ensaio de
compactação.
d) O agregado retido na peneira n° 10 deve ser constituído de partículas duras e
resistentes, isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados, e isento de matéria vegetal ou
outra substância prejudicial. Quando submetidos ao ensaio de abrasão Los Angeles (DNER-ME
035/98), não devem apresentar desgaste superior a 55%, admitindo-se valores maiores, no caso
de, em utilização anterior, terem apresentado desempenho satisfatório.

Equipamento

São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução da base:


a) motoniveladora pesada, com escarificador:
b) carro tanque distribuidor de água;
c) rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso-vibratório e pneumático;
d) grade de discos e/ou Pulvimisturador;
e) pá-carregadeira;
f) arado de disco;
g) central de mistura;
h) rolo vibratório portátil ou sapo mecânico.

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Execução
Execução da base

A execução da base compreende as operações de mistura e pulverização, umedecimento


ou secagem dos materiais, em central de mistura ou na pista, seguidas de espalhamento,
compactação e acabamento, realizadas na pista devidamente preparada, na largura desejada,
nas quantidades que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada.

Mistura dos materiais

No caso de utilização de misturas de materiais devem ser obedecidos os seguintes


procedimentos:
a) Mistura prévia – Deve ser executada preferencialmente em centrais de mistura próprias
para este fim. Caso as quantidades a serem executadas não justifiquem a instalação de central de
mistura, a mesma pode ser feita com pá-carregadeira.
No segundo caso, a medida-padrão pode ser a concha da pá carregadeira utilizada no
carregamento do material. Conhecidos os números da medida-padrão de cada material que
melhor reproduza a dosagem projetada, deve ser iniciado o processo de mistura em local próximo
a uma das jazidas. Depositar alternadamente os materiais, em lugar apropriado e na proporção
desejada. A mistura deve ser processada após revolver o monte formado com evoluções da
concha da pá-carregadeira.
Para evitar erros na contagem do número de medidas-padrão dos materiais, a etapa
descrita anteriormente deve ser executada após a dosagem de um ciclo da mistura, por vez.
Após a mistura prévia, o material deve ser transportado, por meio de caminhões
basculantes e depositado sobre a pista, em montes adequadamente espaçados.
A seguir, deve ser realizado o espalhamento pela ação da motoniveladora.
b) Mistura na pista - A mistura na pista somente pode ser procedida quando na mesma for
utilizado material da pista existente, ou quando as quantidades a ser executadas não justificarem
a instalação de central de mistura.
Inicialmente, deve ser distribuído na pista o material que entra na composição da mistura
em maior quantidade. A seguir, deve ser espalhado o segundo material, em quantidade que
assegure o atendimento à dosagem e à espessura pretendidas.
O material espalhado deve receber adequada conformação, de forma que a camada
apresente espessura constante.

Espalhamento

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O material distribuído deve ser homogeneizado mediante ação combinada de grade de
discos e motoniveladora. No decorrer desta etapa, devem ser removidos materiais estranhos ou
fragmentos de tamanho excessivo.
Correção e homogeneização da umidade A variação do teor de umidade admitida para o
material para início da compactação é de menos 2 pontos percentuais até mais 1 ponto percentual
da umidade ótima de compactação. Caso o teor de umidade apresente valor abaixo do limite
mínimo especificado, deve ser umedecida a camada através de caminhão-tanque irrigador,
seguido de homogeneização pela atuação de grade de discos e motoniveladora. Se o teor de
umidade de campo exceder ao limite superior especificado, o material deve ser aerado mediante
ação conjunta da grade de discos e da motoniveladora, para que o material atinja o intervalo da
umidade especificada.
Concluída a correção e homogeneização da umidade, o material deve ser conformado,
para obtenção da espessura desejada após a compactação.
Espessura da camada compactada Não deve ser inferior a 28 cm. Quando houver
necessidade de se executar camadas de base com espessura final superior a 30 cm, estas
devem ser subdivididas em camadas parciais. A espessura mínima de qualquer camada de base
deve ser de 28 cm, após a compactação.
Nesta fase devem ser tomados os cuidados necessários para evitar a adição de material
na fase de acabamento.

Compactação

Na fase inicial da obra devem ser executados segmentos experimentais, com formas
diferentes de execução, na seqüência operacional de utilização dos equipamentos, de modo a
definir os procedimentos a serem obedecidos nos serviços de compactação.
Deve ser estabelecido o número de passadas necessárias dos equipamentos de
compactação para atingir o grau de compactação especificado. Deve ser realizada nova
determinação, sempre que houver variação no material ou do equipamento empregado.
A compactação deve evoluir longitudinalmente, iniciando pelas bordas. Nos trechos em
tangente, a compactação deve prosseguir das duas bordas para o centro, em percursos
equidistantes da linha base, o eixo. Os percursos ou passadas do equipamento utilizado devem
distar entre si de forma tal que, em cada percurso, seja coberta metade da faixa coberta no
percurso anterior. Nos trechos em curva, havendo superelevação, a compactação deve progredir
da borda mais baixa para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para os trechos em
tangente.
Nas partes adjacentes ao início e ao fim da base em construção, a compactação deve ser
executada transversalmente à linha base, o eixo.
Nas partes inacessíveis aos rolos compactadores, assim como nas partes em que seu uso
não for recomendável, tais como cabeceira de pontes e viadutos, a compactação deve ser
executada comrolos vibratórios portáteis ou sapos mecânicos.

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Durante a compactação, se necessário, pode ser promovido o umedecimento da superfície
da camada, mediante emprego de carro-tanque distribuidor de água. Esta operação é exigida
sempre que o teor de umidade estiver abaixo do limite inferior do intervalo de umidade admitido
para a compactação.

Acabamento

O acabamento deve ser executado pela ação conjunta de motoniveladora e de rolos de


pneus e liso-vibratório. A motoniveladora deve atuar, quando necessário, exclusivamente em
operação de corte, sendo vetada a correção de depressões por adição de material.

Abertura ao tráfego

A base estabilizada granulometricamente não deve ser submetida à ação do tráfego,


devendo ser imprimada imediatamente após a sua liberação pelos controles de execução, de
forma que a base já liberada não fique exposta à ação de intempéries que possam prejudicar sua
qualidade.

Condicionantes ambientais

Objetivando a preservação ambiental, devem ser devidamente observadas e adotadas as


soluções e os respectivos procedimentos específicos atinentes ao tema ambiental definidos e/ou
instituídos no instrumental técnico-normativo pertinente vigente no DNIT, especialmente a Norma
DNIT 070/2006-PRO, e na documentação técnica vinculada à execução das obras, documentação
esta que compreende o Projeto de Engenharia – PE, o Estudo Ambiental (EIA ou outro), os
Programas Ambientais do Plano Básico Ambiental – PBA pertinentes e as recomendações e
exigências dos órgãos ambientais.

Inspeções
Controle dos insumos

Os materiais utilizados na execução da base devem ser rotineiramente examinados,


mediante a execução dos seguintes procedimentos:
a) Ensaios de caracterização e de equivalente de areia do material espalhado na pista
pelos métodos DNER-ME 054/97, DNER-ME 080/94, DNER-ME 082/94, DNER-ME 122/94, em
locais escolhidos aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra por camada para cada 200 m
de pista, ou por jornada diária de trabalho. A frequência destes ensaios pode ser reduzida para
uma amostra por segmento de 400 m de extensão, no caso do emprego de materiais
homogêneos, a critério da Fiscalização.
b) Ensaios de compactação pelo método DNERME 129/94, com energia indicada no
projeto, com material coletado na pista em locais escolhidos aleatoriamente. Deve ser coletada

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uma amostra por camada para cada 200 m de pista, ou por jornada diária de trabalho. A
frequência destes ensaios pode ser reduzida para uma amostra por segmento de 400 m de
extensão, no caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização.
c) No caso da utilização de mistura de solo e material britado, a compactação de projeto
deve ser com a energia modificada, de modo a se atingir o máximo da densificação, determinada
em trechos experimentais, em condições reais de trabalho no campo.
d) Ensaios de Índice de Suporte Califórnia - ISC e expansão pelo método DNER-ME
049/94, na energia de compactação indicada no projeto para o material coletado na pista, em
locais escolhidos aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra por camada para cada 400 m
de pista, ou por camada por jornada diária de trabalho. A frequência destes ensaios pode ser
reduzida para uma amostra por segmento de 400 m de extensão, no caso do emprego de
materiais homogêneos, a critério da Fiscalização.
e) A frequência indicada para a execução de ensaios é a mínima aceitável.
f) Para pistas de extensão limitada, com área de até 4.000m², devem ser coletadas pelo
menos 5 amostras, para execução do controle dos insumos.

Controle da execução

O controle da execução da base estabilizada granulometricamente deve ser exercido


mediante a coleta de amostras, ensaios e determinações feitas de maneira aleatória, de acordo
com o Plano de Amostragem Variável (vide Plano de amostragem – Controle tecnológico). Devem
ser efetuadas as seguintes determinações e ensaios:
a) Ensaio de teor de umidade do material, imediatamente antes da compactação, por
camada, para cada 100 m de pista a ser compactada, em locais escolhidos aleatoriamente
(métodos DNER-ME 052/94 ou DNER-ME 088/94). A tolerância admitida para o teor de umidade
deve ser de 2 pontos percentuais em relação à umidade ótima.
b) Ensaio de massa específica aparente seca “in situ” para cada 100 m de pista, por
camada, determinada pelos métodos DNER-ME 092/94 ou DNER-ME 036/94, em locais
escolhidos aleatoriamente. Para pistas de extensão limitada, com áreas de no máximo 4.000 m²,
devem ser feitas pelo menos cinco determinações por camada, para o cálculo do grau de
compactação (GC).
c) Os cálculos do grau de compactação devem ser realizados utilizando-se os valores da
massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório e da massa específica aparente
seca “in situ”, obtida na pista. Não devem ser aceitos valores de grau de compactação inferiores a
100%.

Verificação do produto

A verificação final da qualidade da camada de base (Produto) deve ser exercida através
das determinações executadas de acordo com o Plano de Amostragem Variável (vide subseção
Plano de amostragem – Controle tecnológico). Após a execução da base, deve-se proceder ao

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controle geométrico, mediante a relocação e nivelamento do eixo e bordas, permitindo-se as
seguintes tolerâncias:
a) ± 10 cm, quanto à largura da plataforma;
b) até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta;
c) ± 10%, quanto à espessura da camada indicada no projeto.

Plano de amostragem – Controle tecnológico

O número e a frequência de determinações correspondentes aos diversos ensaios para o


controle tecnológico dos insumos, da execução e do produto devem ser estabelecidos segundo
um Plano de Amostragem, aprovado pela Fiscalização, elaborado de acordo com os preceitos da
Norma DNER-PRO 277/97.
O tamanho das amostras deve ser documentado e informado previamente à Fiscalização.

Condições de conformidade e não-conformidade

Todos os ensaios de controle e determinações relativos à execução e ao produto,


realizados de acordo com o Plano de Amostragem citado na subseção Plano de amostragem –
Controle tecnológico deve cumprir as Condições Gerais e Específicas desta Norma, e estar de
acordo com os seguintes critérios:
Quando especificado valor ou limite mínimo e/ou máximo a ser (em) atingido(s), devem ser
verificadas as seguintes condições:

a) Condições de conformidade:

̅X- ks ≥ valor mínimo especificado;


̅X+ ks ≤ valor máximo especificado.

b) Condições de não-conformidade:

̅X- ks< valor mínimo especificado;


̅X+ ks> valor máximo especificado.
̅
Sendo:

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Onde:
Xi – valores individuais
s - desvio padrão da amostra
k - coeficiente tabelado em função do número de determinações
n - número de determinações (tamanho da amostra).

Os resultados do controle estatístico devem ser registrados em relatórios periódicos de


acompanhamento, de acordo com a norma DNIT 011/2004-PRO, a qual estabelece que sejam
tomadas providências para tratamento das “Não-conformidades”.
Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às prescrições desta Norma.
Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser corrigido.
Qualquer serviço corrigido só deve ser aceito se as correções executadas colocarem-no
em conformidade com o disposto nesta Norma; caso contrário deve ser rejeitado.

Critérios de medição

Os serviços considerados conformes devem ser medidos de acordo com os critérios


estabelecidos no Edital de Licitação dos serviços ou, na falta destes critérios, de acordo com as
seguintes disposições gerais:
a) A base deve ser medida em metros cúbicos, considerando o volume efetivamente
executado.
Não devem ser motivo de medição em separado: mão-de-obra, materiais, transporte,
equipamentos e encargos, devendo os mesmos ser incluídos na composição do preço unitário;
b) no cálculo dos volumes da base devem ser consideradas as larguras e espessuras
médias da camada obtidas no controle geométrico;
c) não devem ser considerados quantitativos de serviço superiores aos indicados no
projeto;
d) nenhuma medição deve ser processada se a ela não estiver anexado um relatório de
controle da qualidade, contendo os resultados dos ensaios e determinações devidamente
interpretados, caracterizando a qualidade do serviço executado.

REFERÊNCIAS
DNIT -ES 139/2010 Pavimentação – Regularização do subleito
Agregados - Determinação da abrasão “Los Angeles” – Método de
DNER-ME 035
ensaio.
Solo – Determinação da massa específica aparente, “in situ”, com
DNER-ME 036
emprego do balão de borracha – Método de ensaio.

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Solos - Determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando
DNER-ME 049
amostras não trabalhadas – Método de ensaio.
Solos e agregados miúdos – Determinação da umidade com
DNER-ME 052
emprego do “Speedy” – Método de ensaio.
DNER-ME 054 Equivalente de areia – Método de ensaio.
DNER-ME 080/94 Solos – análise granulométrica por peneiramento.
DNER-ME 082/94 Solos – determinação do limite de plasticidade
Solos – Determinação da umidade pelo método expedito do álcool
DNER-ME 088/94
– Método de ensaio.
Solos – determinação da massa específica aparente do solo “in
DNER-ME 092/94
situ”, com o emprego do frasco de areia.
Solos – determinação do limite de liquidez – método de referência
DNER-ME 122/94
e método expedito.
DNER-ME 129/94 Solos – compactação utilizando amostras não trabalhadas.
DNER-PRO 277/97 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços.
DNIT-PRO 001/2009 Elaboração e apresentação de normas do DNIT – Procedimento.
DNIT-PRO 011 Gestão da qualidade em obras rodoviárias – Procedimento
Condicionantes ambientais das áreas de uso de obras –
DNIT-PRO 070
Procedimento.

29.10 - Compactação mecânica de valas, c/contr.do gc >= 95% do pn (c/compactador


solos c/ placa vibratória motor diesel/gasolina 7 a 10 hp) - (aterro do terreno)

A compactação tem por objetivo:

- O aumento da resistência à ruptura dos solos, sob a ação de cargas externas;


- A redução de possíveis variações volumétricas, quer pela ação de cargas, quer pela ação
da água que, eventualmente, percole pela sua massa;
- A impermeabilização dos solos, pela redução do coeficiente de permeabilidade,
resultante do menor volume de vazios.
Em resumo, através da compactação de um solo obtém-se maior aproximação e
entrosamento das partículas, ocasionando o aumento da resistência ao cisalhamento e
consequentemente a obtenção de uma maior capacidade de suporte. Com a redução do volume
de vazios, a capacidade de absorção de água e a possibilidade de haver percolação diminuem
substancialmente, tornando o solo mais estável.

Dois fatores são fundamentais na compactação:

O teor de umidade do solo e a energia empregada na aproximação dos grãos, que se


denomina energia de compactação.

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Apenas no teor de umidade ótimo se atinge o máximo peso específico seco, que
corresponde à maior resistência do solo.
No caso do aterro compactado, todas as camadas do solo deverão sofrer compactação de
maneira conveniente até se obter, na umidade ótima, a massa específica aparente seca
correspondente ao Grau de Compactação de projeto - 95% ou 100% da massa específica
aparente máxima seca (Ensaio de Proctor Normal) - mais ou menos 3% de tolerância.
E os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser
escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de
acordo com a massa específica aparente seca exigida.
Esta compactação será por meio de equipamentos, como motoniveladora 140 HP e rolo
compressor vibratório 80 h. Este processo é feito repetidamente até alcançar o patamar desejado
e também a compactação desejada.

Pavimentação em Paver

29.11 – Meio - fio (guia) de concreto pré-moldado, dimensões 13x15x20x100cm (face


superior x face inferior x altura x comprimento),rejuntado c/argamassa 1:4 cimento:areia,
incluindo escavação e reaterro.

Objetivo

Definir os critérios que orientam a execução, aceitação e medição de meios-fios de obras


rodoviárias.

Definição

O meio-fio, é um elemento pré-moldado em concreto destinado a separar a faixa de


pavimentação da faixa de passeio.

Materiais

O concreto utilizado nas sarjetas e sarjetões devem atender as NBR 6118(1), NBR
12654(2) e NBR 12655(3). O concreto deve ser dosado racionalmente e deve possuir as
seguintes resistências características:
- meios-fios pré- moldados no local: fck 20 MPa;

Equipamentos

Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser inspecionado e aprovado pelo
DER/RO. Os equipamentos básicos necessários aos serviços de assentamento de meios-fios e
execução de sarjetas e sarjetões compreendem:

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- caminhão basculante;
- caminhão de carroceria fixa;
- betoneira ou caminhão-betoneira;
- pá-carregadeira;
- compactador portátil, manual ou mecânico;
- ferramentas manuais, pá, enxada etc.

Execução

Os meios-fios devem obedecer às dimensões representadas no PP-DE-H07/005.


Os meios-fios devem ser executados em peças de 1,00 m de comprimento, as quais
devem ser vibradas até seu completo adensamento e, devidamente curadas antes de sua
aplicação.
Seu comprimento deve ser reduzido para a execução de segmentos em curva.
O concreto empregado na moldagem dos meios-fios devem possuir resistência mínima de
20 MPa no ensaio de compressão simples, aos 28 dias de idade.
As formas para a execução dos meios-fios devem ser metálicas, ou de madeira revestida,
que permita acabamento semelhante àquele obtido com o uso de formas metálicas.
Para o assentamento dos meios-fios, o terreno de fundação deve estar com sua superfície
devidamente regularizada, de acordo com a seção transversal do projeto, apresentando-se liso e
isento de partículas soltas ou sulcadas e, não deve apresentar solos turfosos, micáceos ou que
contenham substâncias orgânicas. Devem estar, também, sem quaisquer de infiltrações d'água ou
umidade excessiva.
Para efeito de compactação, o solo deve estar no intervalo de mais ou menos 1,5% em
torno da umidade ótima de compactação, referente ao ensaio de Proctor Normal.
Não é permitida a execução dos serviços durante dias de chuva.
O assentamento dos meios-fios deve ser feito antes de decorrida uma hora do lançamento
do concreto da base. As peças devem ser escoradas, nas juntas, por meio de bolas de concreto
com a mesma resistência da base.
Depois de alinhados os meios-fios, deve ser feita a moldagem das sarjetas, utilizando-se
concreto com plasticidade e umidade compatível com seu lançamento nas formas, sem deixar
buracos ou ninhos.
A colocação do meio-fio deve preceder à execução da sarjeta adjacente.
Estes dispositivos devem estar concluídos antes da execução do revestimento
betuminoso.

Controle
Materiais

O controle do material deve ser executado através dos seguintes procedimentos:

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a) para um lote de 10 unidades de cada 300 peças de meio-fio, destacadas
aleatoriamente, devem ser feitas as seguintes verificações:
- verificação da forma, presença de materiais de desintegração e condições das arestas;
- verificação das dimensões das guias pré-moldadas.

Geometria e Acabamento

O controle da geometria deve ser executado através dos seguintes procedimentos:


- nivelamento do fundo da vala para execução dos meios-fios de 5 m em 5 m;
- nivelamento dos meios fios, sarjetas de 5 m em 5 m; - medidas da largura das sarjetas de
5 m e 5 m;
- alinhamento do meio-fio de 5 m e 5 m e entre eles com fio de arame, nos trechos retos;
As condições de acabamento devem ser verificadas visualmente.

Aceitação

Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde tenham sido atendidas as


exigências estabelecidas nesta especificação.

Materiais

Os lotes de meio-fio pré-moldados são recebidos e aceitos desde que acompanhados de


certificado de qualidade.

Geometria e Acabamento

Os serviços executados são aceitos desde que as seguintes condições sejam atendidas
a) a variação admitida do nivelamento do fundo das valas é de ± 2 cm; em relação a de
projeto;
b) a variação admitida da largura do fundo das valas é de ± 0,5 cm, em relação a de
projeto;
c) a tolerância para alinhamento é de ± 0,5 cm em qualquer ponto.
d) quanto à espessura e cotas do revestimento em concreto,
e) na inspeção visual, o acabamento seja julgado satisfatório.

Controle Ambiental

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Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água e à
segurança viária. A seguir são apresentados os cuidados e providências para proteção do meio
ambiente a serem observados no decorrer da execução dos meio-fios:
a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas
pertinentes aos serviços;
b) o material descartado deve ser removido para local apropriado, definido pela
fiscalização, de forma a preservar as condições ambientais e não ser conduzidos aos cursos
d’água;
c) é proibido o lançamento da água de lavagem dos caminhões betoneiras na drenagem
superficial e em corpos d’água. A lavagem ó deve ser executada em locais pré- definidos e
aprovados pela fiscalização;
d) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.

Critérios de Medição e Pagamento

Os meios-fios pré-fabricados em concreto fck 20 MPa são medidos em metros lineares


efetivamente aplicados, incluso o concreto de fck 15 MPa, utilizado para apoio entre duas guias e
lastro de pedra.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os preços
unitários contratuais respectivos, nos quais estão inclusos: fornecimento de materiais, carga,
descarga, transporte, perdas, mão-de-obra com encargos sociais, BDI, e equipamentos
necessários para execução dos serviços, e outros recursos utilizados.

REFERÊNCIA
ABNT NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado
ABNT NBR 12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto:
procedimento.
ABNT NBR 12655 Concreto – preparo, controle e recebimento: procedimento.
ABNT NBR 5739 Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos

29.12 - Pavimentação em blocos de tipo “paver”, espessura 8cm, fck 35mpa com
junta rígida, em argamassa no traço 1:4 (cimento e areia), assentados sobre colchão de pó
de pedra, e=0,08cm.

Os pavers são peças pré-moldadas de concreto destinadas à pavimentação intertravada,


que é amplamente utilizada nos países de primeiro mundo, principalmente em praças, passeios,
ruas, avenidas, estacionamentos, pátios industriais, etc.
Os principais benefícios da aplicação do pavimento intertravado com pavers de concreto
tanto para o tráfego de pessoas como para veículos pesados são:

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 Permeabilidade e conforto térmico: harmonia com o meio-ambiente.
 Utilização imediata: liberação para o tráfego logo após sua aplicação.
 Facilidade de manutenção: as peças podem ser removidas e reutilizadas.
 Segurança: a superfície do paver é antiderrapante.
 Versatilidade arquitetônica: vários modelos, cores e combinações.
 Fácil assentamento: com equipamentos de pequeno porte ou até manual
 Durabilidade: altamente resistente ao clima e a agentes agressivos
 Possui norma técnica específica: NBR 9780 e NBR 9781

Aplicação:

O paver é aplicado diretamente no solo, com areia ou pó de brita, no caso da alameda ipê,
sem a necessidade do uso de cimento e argamassa.

Dimensões e modelos:

Execução:
Regularização

Em seguida, faz-se a regularização da base, esta é realizada no ato de preparo da base


estabilizada, ou seja, preparo do solo para recebimento do paver, para após este procedimento
ser aplicado o pó de brita e consequentemente o bloco.

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Pó-de-brita
Após regularizada a base, é hora de colocar o pó-de-brita ou areia para assentamento.
Recomenda-se uma espessura de 3 a 6 cm de material e o melhor método para que se obtenha
uma camada uniforme, é adquirir dois tubos de material resistente com o diâmetro de 3 a 6 cm,
para utilizar como guias na hora de reguar.

Figura Ilustrativa 1

Nivele o pó-de-brita
Passe uma régua metálica nivelada sobre os dois tubos, fazendo assim um perfeito
nivelamento do pó-de-brita.

Figura Ilustrativa 2

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Figura Ilustrativa 3

Após nivelado sobre os dois tubos. O tubo deverá ser retirado.


O vazio deixado pelos tubos deverá ser preenchidos, não deixar de preencher o espaço
que estava o tubo, para que o paver não vire neste trilho, depois de assentado.

Colocação

Há Vários tipos de travamentos que são permitidos para o paver, dependerá da


necessidade e escolha pela FISCALIZAÇÃO.

Assentamento

Deve-se tirar o esquadro entre as paredes e o meio-fio e colocar o meio-fio perfeitamente


paralelo à parede existente. Por se tratar de uma área pequena, um assentador com experiência
consegue alinhar o paver perfeitamente apenas utilizando como referência a linha da parede e a
linha do meio-fio. Para áreas maiores, é imprescindível o uso de linhas a cada 2 metros, tanto no
sentido transversal quanto longitudinal do paver para que não se perca o alinhamento das peças.

Figura Ilustrativa 4
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Cuidado com as fugas

Seguimos com o assentamento das peças. Não deixe uma fuga maior do que 2mm entre
as peças, salvo sob recomendação do responsável técnico.

Acessibilidade

A obra deverá estar de acordo com a NBR 9050, no que diz respeito a rampas, corredores,
portas e sanitários, destinados à acessibilidade de Portadores de Necessidades Especiais- P.N.E.
As calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com ou
sem faixa, com ou sem semáforo, e sempre que houver foco de pedestres.

Critérios de Medição e Pagamento

Os pavers são medidos em metros quadrado efetivamente aplicados.


Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os preços
unitários contratuais respectivos, nos quais estão inclusos: fornecimento de materiais, carga,
descarga, transporte, perdas, mão-de-obra com encargos sociais, BDI, e equipamentos
necessários para execução dos serviços, e outros recursos utilizados.

29.13 - Pintura de faixas horizontais - tinta base acrílica p/ 2 anos (contínua)

Simbologia de cadeirante e faixas de pedestres. A sinalização horizontal tem a finalidade


de transmitir e orientar os usuários sobre as condições de utilização adequada da via,
compreendendo as proibições, restrições e informações que lhes permitam adotar comportamento
adequado, de forma a aumentar a segurança e ordenar os fluxos de tráfego". (Resolução nº
236/07 do CONTRAN). É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações,
símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função:
organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações
com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais
de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, têm poder de
regulamentação.

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Drenagem

29.14 - Escavação mecânica de vala em mat.1a cat.

Objetivo

Estabelecer as condições exigíveis para as operações de escavação dos materiais não desejáveis
para implantação da drenagem, em conformidade com o projeto.

Definições

Para os efeitos desta norma são adotadas as definições dos parágrafos seguintes:

Cortes- segmentos de rodovia, em que a implantação requer a escavação do terreno


natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto que definem o corpo
estradal.
Material de 1ª Categoria – compreende o solo em geral, residual ou sedimentar, seixos
rolados ou não, com diâmetro máximo ou inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de umidade
apresentado.
Que neste caso seria material de bota-fora.

Condições Gerais

A operação será procedida da execução dos serviços de retirada de material não


aproveitável, ou seja, material que venham ser prejudicial à funcionalidade do pavimento.

Condições especificas
Material

Procedente da escavação do terreno natural constituído por solo, alteração rocha, rocha ou
associação destes tipos.

Equipamento

A escavação do corte será executada mediante a utilização racional de equipamento


adequado, que possibilite a execução dos serviços sob as condições especificadas e
produtividade requerida.

A seleção dos equipamentos obedecerá às indicações seguintes:

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a) corte em solo – utilizam-se, em geral, tratores equipados com lâminas, escavo-
transportadores, ou escavadores conjugados com transportadores diversos. A operação incluirá,
complementarmente, a utilização de tratores e motoniveladoras, para manutenção de caminhos
de serviço e áreas de trabalho, além de tratores empurradores (“pushers”).
b) remoção de solos orgânicos, turfa ou similares, com emprego de escavadeiras, do tipo
“dragline”, complementado por outros equipamentos citados nas alíneas anteriores.

Execução
As operações de cortes que compreendem o contido nos seguintes parágrafos:

Escavação dos materiais constituintes do terreno natural, de acordo com as indicações


técnicas de projeto.
Retirada das camadas de má qualidade visando o preparo das fundações dos aterros, de acordo
com as indicações do projeto. Estes materiais são transportados para locais previamente
indicados, de modo a não causar transtornos à obra, em caráter temporário ou definitivo.
Constatada a conveniência técnica e econômica de reserva do material escavado nos
cortes, para a confecção das camadas superficiais da plataforma, será o mesmo depositado em
local previamente escolhido para oportuna utilização, seja pela empresa e/ou prefeitura.
Atendido o projeto e, sendo técnica e economicamente aconselhável, as massas em
excesso, removidas desde da etapa final dos serviços, que resultará em bota-foras, serão
removidos, de modo a não constituírem ameaça à estabilidade rodoviária, e nem prejudicarem o
aspecto paisagístico ou meio ambiente da região.

Manejo Ambiental

Os taludes do bota-foras deverão ter inclinação suficiente para evitar escorregamentos.


Os bota-foras são executados de forma a evitar que o escoamento as águas pluviais
possam carrear o material depositado, causando assoreamentos.
Deverá ser feito revestimento vegetal dos bota-foras, inclusive os de 3ª categoria, após a
conformação final, a fim de incorporá-los à paisagem local.
O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço, fora das áreas de trabalho, deverá ser
evitado tanto quanto for possível, principalmente, quando houver área com relevante interesse
paisagístico ou ecológico.
O revestimento vegetal dos taludes, quando previsto, deverá ser executado imediatamente
após o corte.

Inspeção
Controle da execução
Geométrico

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Levantamentos topográficos apontaram se a altura e a largura da plataforma nos corte
atendem à seção transversal especificada no projeto.
Os taludes dos cortes deverão apresentar, após operação de terraplanagem, a inclinação
indicada no projeto.

Verificação final da qualidade

O acabamento da plataforma de corte deverá atender à conformação da seção transversal


indicada no projeto, admitidas as tolerâncias seguintes:
a) variação de altura máxima, para eixo e bordos:
 Cortes em solo: + 0,05m;
 Cortes em rocha: + 0,10m.

b) variação de largura de + 0,20m para cada semi-plataforma, não se admitindo variação negativa.
O acabamento do talude de corte deverá ao descrito na subseção “Execução” com as tolerâncias
indicadas no parágrafo anterior.

Aceitação e rejeição

Os serviços serão aceitos se estiverem de acordo com esta Especificação, e serão


rejeitados em caso contrário.
Os serviços rejeitados serão corrigidos ou complementados.

Critério de medição

A medição considera o volume extraído, medido no corte. Os serviços aceitos serão


medidos de acordo com os critérios dos parágrafos abaixo:
Os materiais escavados devem ser classificados em conformidade com o descrito na
seção “definições” desta especificação.
Uma vez perfeitamente caracterizado material, proceder a medição especifica, não se
admitindo, neste caso, classificação percentual do referido material. Os cortes que apresentarem
mistura do material com as demais, de limites poucos definidos serão objeto de classificação
especifica.

REFERÊNCIAS
DNER-ES 278/97 Terraplanagem – serviços preliminares
DNER-ISA 07 Instruções de serviços ambiental
DNER 1996 Manual de implantação básica

29.15 – Carga e descarga mecânica de solo utilizando caminhão basculante


6,0m3/16t e pá carregadeira sobre pneus * 128 hp * cap. 1,72m3. (bota-fora)

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Definição
Carga Mecanizada

Consiste no carregamento de material de qualquer categoria, em caminhões basculantes


ou em outros equipamentos transportadores, com utilização de pás carregadeiras ou
escavadeiras.
O material é oriundo de cortes de materiais de baixa qualidade retirados dos locais de
intervenção, material este que não poderá ser usado para base do pavimento por conter material
orgânico de venha prejudicar a funcionalidade e vida útil do revestimento asfáltico, portanto,
devem ser removidos.

Descarga Mecanizada

Consiste no descarregamento de material de qualquer categoria, em caminhões


basculantes ou em outros equipamentos transportadores.
Sendo o material de baixa qualidade e sua descarga será no local definido em projeto e pela
FISCALIZAÇÃO.

Materiais

Material procedente da escavação do terreno natural, geralmente, é constituído por solo,


alteração de rocha, rocha ou associação destes tipos.
Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:

Material de 1ª categoria

Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com


diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

A carga e descarga será geralmente precedida pela escavação do material de baixa


qualidade, e sua deposição na praça de carregamento em condições de ser manipulado pelo
equipamento de carga.
As praças de carregamento deverão apresentar boas condições de conservação,
circulação e manobra.
No caso de solo para bota-fora, a carga e descarga será feita juntamente com a
escavação, principalmente quando se tratar de serviço em área urbana.

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O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira a que fique uniformemente
distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas
durante o transporte.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do equipamento deverá ser completamente coberta com lona
apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e queda de material nas vias.

Critérios de Controle

Os equipamentos de transporte deverão ter as dimensões de suas caçambas levantadas e


anotadas, previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por
volume solto carregado.
Na carga e descarga, o material deverá ser uniformemente distribuído na caçamba.
O controle da carga e descarga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à
determinação do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.

Equipe e Equipamentos de Carregamento

A utilização da carga e descarga mecanizada se fará de acordo com as condições dos


locais de depósito do material, ficando sua definição a cargo da Fiscalização.

Critérios de Medição e Pagamento

Havendo necessidade de remunerar em separado, a carga, e ou, o transporte do material


proveniente da escavação, os seus volumes deverão ser majorados com os coeficientes de
empolamento definidos a seguir:

a) 1,25, de acordo com o orçamento.

A medição será feita pelo volume solto (m³), efetivamente carregado.


Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da
caçamba, em pelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada
viagem, apropriando-se o total das mesmas.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme medição aprovada
pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e pessoal necessários, bem como
os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.

29.16 – Transporte comercial com caminhao basculante 6 m3, rodovia em leito


natural - dmt = 6,00km (bota fora)

Definição

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Esta especificação regulamenta o transporte de materiais que possam ser medidos por
volume.
Os materiais transportados abrangidos por esta Especificação podem ser:
-Materiais de 1ª categorias previstas para os serviços de terraplenagem ou oriundos destes;
-O material não aproveitável, ou seja, material que apresente risco a funcionalidade final da
drenagem, no caso TUBOS DE CONCRETO;
Considera-se o transporte em caminhões basculantes para aqueles materiais que possam
ter seu volume facilmente determinado, tais como britas, areia, terra, asfalto, etc.
Considera-se o transporte em caminhões com carroceria de madeira para aqueles que
apresentem dificuldade em determinação do volume, mas com peso facilmente obtido, seja
através de mensuração em balança ou de cálculo de unidade x densidade, tais como peças de
concreto pré-moldado.

Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:


Material de 1ª categoria

Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com


diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência


comprovada, mesmo quando feitos em locais onde não seja necessária habilitação. Não serão
permitidos motoristas não habilitados no DETRAN.
A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte dos materiais desde sua carga até
a sua entrega nos pontos determinados pela Fiscalização. Ficam sob sua responsabilidade os
cuidados de carregamento e descarregamento, acomodação deforma adequada no veículo e no
local de descarga, assim como todas as precauções necessárias durante o transporte.
Ficam a cargo da CONTRATADA o seguro da carga, quando necessário, assim como do
veículo.
Qualquer acidente que ocorra com a carga, o veículo ou contra terceiros, durante o
transporte, será de sua inteira responsabilidade.
É obrigação da CONTRATADA o controle das viagens transportadas, a fim de evitar que o
material seja descarregado fora do local de destino ou em locais não apropriados.
Qualquer que seja o local de transporte, não serão permitidas pessoas viajando sobre a
carga.
Deverão ser observadas todas as regras da legislação de trânsito no que se refere a
transporte de cargas, mesmo dentro dos canteiros de obras.

Transporte em Caminhões Basculantes

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O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira que fique uniformemente


distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas
durante o transporte.
Sendo o transporte de bota-fora com D.M.T de 6,00km
No transporte em canteiros de obra, o caminho a ser percorrido pelos caminhões deverá
ser mantido em condições de permitir velocidade adequada, boa visibilidade e possibilidade de
cruzamento. Os caminhos de percurso deverão ser umedecidos para evitar o excesso de poeira, e
devidamente drenados, para que não surjam atoleiros ou trechos escorregadios.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do caminhão deverá ser completamente coberta com lona
apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e derramamento de material nas
vias.
Deverão ser utilizados caminhões basculantes em número e capacidade compatíveis com
a necessidade do serviço e com a produtividade requerida.
A carga deverá ser feita dentro do limite legal de capacidade do veículo (volume e/ou
peso), mesmo dentro de canteiros de obras

Equipamentos

Todos os veículos utilizados deverão estar em condições técnicas e legais de trafegar em


qualquer via pública.
Entende-se por condições técnicas o bom estado do veículo, principalmente no que diz
respeito à parte elétrica (faróis, setas, luz de advertência, luz de ré, etc.), motor (emissões de
gases, vazamentos, etc.), freios, pneus, direção e sistema hidráulico.
Entende-se por condições legais a existência comprovada da documentação do veículo –
Seguro Obrigatório e IPVA em dia e documento de porte obrigatório original.

Critérios de Controle

O percurso a ser seguido pelo caminhão será objeto de aprovação prévia pela
Fiscalização.
Quando se tratar de material a ser estocado embota-fora, o local de descarga está definido
em projeto.
O trânsito dos veículos de carga, fora das áreas de trabalho, deverá ser evitado, tanto
quanto possível, principalmente onde houver áreas com relevante interesse paisagístico ou
ecológico.

Transporte em Caminhões Basculantes

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O controle da carga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à determinação
do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.
No caso de materiais a serem medidos na báscula, tais como os provenientes de
demolições, deverá haver a distribuição homogênea, de modo a permitir o cálculo do volume
transportado em cada viagem.
Os caminhões deverão ter as dimensões de suas caçambas medidas e anotadas,
previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por volume solto
carregado.

Critérios de Medição e Pagamento


Transporte com Caminhões Basculante, na Obra, (Transporte) e DMT Definidos
Medição por Volume Transportado (m³ x km)

Materiais de terraplenagem a medição será feita multiplicando-se o volume extraído, em


metros cúbicos, medido no corte de material de bota-fora, pela distância de transporte entre estes
e o local de depósito, obedecendo-se às seguintes condições:
-Não haverá distinção com relação à classificação dos materiais de 1ª, 2 ª e 3 ª categorias.
-O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas".
Em situações excepcionais ou quando não houver corte a medir (materiais previamente
armazenados ou adquiridos de terceiros), a medição será feita pelo volume solto (m³),
efetivamente carregado x a distância do local de intervenção.
Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da
caçamba, em pelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada
viagem, apropriando-se o total das mesmas.
A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelo caminhão, entre
os centros de gravidade das massas. O percurso a ser utilizado deverá ser previamente aprovado
pela Fiscalização.

Estão incluídos nos preços todos os custos de manutenção, drenagem e conservação dos
caminhos de percurso, tempo de carga, descarga e manobra, todo o equipamento e pessoal
necessários, bem como os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, conforme medição aprovada pela
Fiscalização, incluindo toda a mão-de-obra, materiais, equipamentos e encargos necessários à
execução do serviço.

REFERÊNCIAS
DNER Manual de Composições de Custos Rodoviários

29.17 - Bueiro simples tubular de concreto ø 0,60m

Definição

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Tratam-se de dispositivos destinados a transportar o fluxo de águas pluviais entre dois


pontos. Os bueiros mais freqüentemente usados são os seguintes:

Bueiros de Greide

Obras de transposição de talvegues naturais ou ravinas que são interceptadas pela


rodovia e que por condições altimetrias, necessitam de dispositivos especiais de captação e
deságue, em geral caixas coletoras e saídas d’água (Figura 01).

Método Executivo
Bueiros Tubulares De Concreto

Os tubos de concreto armado a serem empregados terão armadura simples ou dupla e


serão do tipo de encaixe macho e fêmea ou ponta e bolsa, devendo atender às prescrições das
Normas em vigor. A classe de tubo a empregar deverá ser compatível com a altura de aterro
prevista. As alturas de aterros máximas indicadas no "Álbum de Projetos tipo de Dispositivos de
Drenagem" do DNER (DNIT) referem-se à situação de bueiros salientes. Essas alturas deverão
ser majoradas, para bueiros com berços executados em valas, ou reduzidas, para bueiros
executados sem berços ou com berços de qualidade inferior, a critério do projetista. Os tubos
deverão ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume.
As etapas construtivas a serem atendidas na construção dos bueiros tubulares de concreto
são as seguintes:
 Locação da obra, de acordo com os elementos especificados no projeto. A locação será
efetuada com piquetes espaçados de 5 m, nivelados de forma a permitir a determinação
dos volumes de escavação. Os elementos de projeto (estaca do eixo, esconsidade,
comprimentos e cotas) poderão sofrer pequenos ajustes de campo. A declividade
longitudinal da obra deverá ser contínua.
 Escavação das trincheiras necessárias à moldagem dos berços, que poderá ser executada
manualmente ou mecanicamente, devendo ser prevista uma largura superior em 30 cm à
do berço, para cada lado. Caso haja necessidade de execução de aterros para atingir a

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cota de assentamento do berço, estes deverão ser executados e compactados em
camadas de, no máximo, 15 cm.
 Colocação das formas laterais dos berços.
 Execução da porção inferior do berço com concreto ciclópico com 30 % de pedra de mão,
até se atingir a linha correspondente à geratriz inferior dos tubos. Vibrar o concreto
mecanicamente.
 Assentamento dos tubos sobre a porção inferior do berço, tão logo o concreto utilizado
apresente resistência para isto. Se necessário, utilizar guias ou calços de madeira ou de
concreto pré-moldado para fixar os tubos na posição correta.
 Complementação da concretagem do berço, imediatamente após a colocação dos tubos.
Vibrar o concreto mecanicamente.
 Retirada das formas laterais do berço.
 Rejuntamento dos tubos com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume.
 Execução do reaterro, preferencialmente com o próprio material escavado, desde que seja
de boa qualidade. Caso não o seja, importar material selecionado. A compactação do
material de reaterro deverá ser executada em camadas individuais de, no máximo, 20 cm
de espessura, por meio de sapos mecânicos, placas vibratórias ou soquetes mecânicos. O
equipamento utilizado deverá ser compatível com o espaço previsto no projeto-tipo
entrelinhas de tubos de bueiros duplos ou triplos. Especial atenção deverá ser dada na
compactação junto às paredes dos tubos. O reaterro deverá prosseguir até se atingir uma
espessura de 60 cm acima da geratriz superior externa do corpo do bueiro.
 Execução das bocas de montante e jusante. Caso as bocas de montante sejam do tipo
caixa coletora de sarjetas (bueiros de greide) ou de talvegue (bueiro de grota), deverão ser
atendidos procedimentos executivos previstos nas especificações correspondentes a estes
dispositivos. As bocas tipo nível de terra deverão ser executadas com concreto ciclópico,
atendendo às imposições geométricas do projeto-tipo adotado.
 Concluídas as bocas, deverão ser verificadas as condições de canalização a montante e
jusante da obra. Todas as erosões encontradas deverão ser tratadas com enrocamento de
pedra arrumada ou por soluções específicas de projeto. Deverão ser executadas as
necessárias valas de derivação, a jusante, e bacias de captação, a montante, de forma a
disciplinar a entrada e saída do fluxo de água no bueiro.

Observações gerais:

 Preferencialmente deverão ser executadas bocas normais, mesmo para bueiros com
pequenas esconsidades. Isto poderá ser feito prolongando-se o corpo do bueiro e/ou
ajustando-se os taludes de aterro às alas das bocas normais.
 Caso a opção em relação a bueiros esconsos seja pela execução de bocas também
esconsas, ajustar a esconsidade da obra à esconsidade padronizada mais próxima (0º,
15º, 30º ou 45º).

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 Quando existir solo com baixa capacidade de suporte no terreno de fundação, o berço
deverá ser executado sobre um enrocamento de pedra jogada.
 Quando a declividade longitudinal do bueiro for superior a 5 %, o berço será provido de
dentes, fundidos simultaneamente e espaçados de acordo com o previsto no projeto-tipo
adotado.
 Opcionalmente o berço poderá ser fundido em uma só etapa com o tubo já assentado
sobre guias transversais pré-moldadas de concreto ou de madeira (2 guias por tubo).
 Também opcionalmente poderão ser utilizados tubos de encaixe tipo ponta e bolsa, a
critério da Fiscalização. Neste caso, as dimensões transversais dos berços e bocas,
inclusive nos projetos-tipo adotados, deverão ser aumentadas para comportar as
saliências das bolsas, para bueiros com linhas múltiplas.
 Serão executados dissipadores de energia conectados à boca de jusante, nos locais
indicados em projeto.

Critérios de Controle

O controle geométrico consistirá na conferência, por métodos topográficos correntes, do


alinhamento, esconsidades, declividade, comprimentos e cotas dos bueiros executados e
respectivas bolsas.
As condições de acabamento serão apreciadas pela Fiscalização, em bases visuais.
O controle tecnológico do concreto empregado nos berços e bocas será realizado pelo
rompimento de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, de acordo com o
prescrito na NBR 6118da ABNT para controle assistemático. Para tal, deverá ser estabelecida,
previamente, a relação experimental entre as resistências à compressão simples aos 28 e aos 7
dias.
O controle tecnológico dos tubos empregados deverá atender ao prescrito na NBR 9794
da ABNT- Tubos de Concreto Armado de Seção Circular para Águas Pluviais. Em princípio, serão
executados apenas ensaios à compressão diametral, atendendo ao definido na NBR 9795 da
ABNT, formando-se amostras de 2 peças para cada lote de no máximo 100 tubos de cada
diâmetro utilizado. Ensaios de permeabilidade e absorção somente serão exigidos se existirem
suspeitas quanto às características dos tubos utilizados.
O serviço será considerado aceito desde que atendidas as seguintes condições:
 O acabamento seja julgado satisfatório;
 As características geométricas previstas tenham sido obedecidas. Em especial, as
variações para mais ou para menos do diâmetro interno do tubo, em qualquer seção
transversal, não devem exceder 1 % do diâmetro interno médio;
 A resistência à compressão simples estimada (fck est) do concreto utilizado nas bocas e
berços, definida na NBR 6118 da ABNT para controle assistemático seja superior à
resistência característica especificada;

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 A resistência à compressão diametral obtida nos ensaios efetuados seja superior aos
valores mínimos especificados na NBR 9794, para a classe e diâmetro de tubo
considerados.

Critérios de Medição e Pagamento


Bueiros Tubulares De Concreto

Será medida a extensão executada, expressa em metros lineares, discriminando-se o


diâmetro interno do tubo e o número de linhas. Estará incluso na medição o volume de concreto
utilizado na execução do berço e as formas laterais.
As bocas executadas serão medidas de acordo como tipo empregado, pela contagem do
número de unidades executadas.
Quando utilizados dissipadores de energia a jusante de bueiros, serão executados e
medidos de acordo com a especificação de serviço correspondente.
Os enrocamentos, quando necessários, a escavação e o reaterro, bem como o
escoramento e o rebaixamento do lençol freático para assentamento dos bueiros serão medidos e
pagos separadamente.

REFERÊNCIAS
FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO
ABNT NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado.
Tubos de Concreto Armado de Seção Circular para Drenagem
ABNT NBR 9794
Pluvial.
Tubo de Concreto Armado – Determinação da resistência à
ABNT NBR 9795
compressão diametral.
Especificações de Serviços de Drenagem - 1ª versão - Maio de
DNER
1988.

29.18 - Boca de lobo simples-bls 01 com tampa de concreto/escav. /compact./reat.

Serão construídas bocas de lobo ou sarjetas nos pontos baixos e naqueles determinados
pelo projeto ou pela Fiscalização.
Poderão, de acordo com o projeto ou a critério da fiscalização, ser construída bocas de lobo c/
grade de ferro ou concreto, na linha d’água ou bocas de lobo tipo gaveta, no passeio.
Em casos excepcionais, a critério da Fiscalização, poderão ser modificadas as dimensões,
não devendo ser inferior às especificadas nos detalhes.
O fundo da boca de lobo será impermeabilizado com uma camada de concreto simples de
cimento, areia e brita com o traço em volume 1:3:5 com espessura de 0,10 m.
A camada impermeabilizadora deverá ficar respaldado com a geratriz do tubo de ligação a
fim de evitar acúmulo d’água e proliferação de insetos.

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A argamassa empregada para o assentamento dos tijolos será de cimento e areia no traço
em volume 1:8.
As paredes serão revestidas internamente com argamassa de cimento e areia no traço em
volume de 1:4 com espessura de 0,025 m a 0,020 m bem desempolada.
As bocas de lobo tipo gavetas serão cobertas com duas placas de concreto armado com
espessura de 10 cm, uma fixa junto ao meio-fio e outra móvel contida em um caixilho em
concreto, com dispositivo que possibilite o seu levantamento para limpeza da boca de lobo.
As armaduras de ferro para as placas de cobertura da boca de lobo, tipo gaveta, serão de
ferro Ø 5/16” em malha de 11 cm.

29.19 - Caixa de ligação e passagem – CLP-03

O processo de execução das caixas de ligação e passagem envolve as seguintes etapas:


 Escavação necessária à implantação das caixas de ligação e passagem, que será parte
integrante da escavação das valas da rede coletora;
 Compactação da superfície de apoio da caixa de ligação e passagem;
 Instalação das formas das paredes da caixa e dos tubos da rede coletora.
 Execução da concretagem do fundo, seguida da concretagem das paredes da caixa,
fazendo uso de vibradores.
 Retirada das formas e preenchimento do espaço lateral com solo compactado;
 Instalação da tampa de concreto pré-moldada.
O concreto utilizado deverá apresentar resistência característica à compressão (fck)min.
aos 28 MPa. Aos 28 dias de 15 MPa.
GEOCÉLULA

29.20 - Geocélula pead sw 356abertura 20cm x 20cm - altura: 10 cm, (inlc. aterro de
empréstimo e grampo)
Definição
A geocélula é constituída por tiras de polietileno de alta densidade (PEAD), soldadas entre
si, que quando abertas formam células contíguas tridimensionais, semelhantes a uma colméia.
Podem ser preenchidas com areia, brita, concreto ou solo, conforme a disponibilidade local e a
finalidade da obra.

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Chegada da Geocélula na obra Aplicação da Geocélula no talude

Preenchimento com terra e na sequência colocação de grama

Vantagens da utilização da Geocélula


• Redução de 50% ou mais da espessura da camada de suporte estrutural, em estabilização de
solos
• Como enchimento podem ser utilizados agregados (areia e brita) de baixa qualidade na
construção de estradas, mesmo sobre solos muito moles
• Redução das rodeiras e custos de manutenção em pátios intermodais
• Aumenta a rigidez da superestrutura ferroviária resultando maior estabilidade no alinhamento
dos trilhos
• Em subleitos de baixa resistência, os recalques diferenciais e totais do lastro ferroviário são
significativamente reduzidos
• Utiliza técnicas de construção simples facilitando sua instalação em lugares distante se de difícil
acesso
• Os muros de contenção podem sofrer recalques significativos na sua base, sem perda
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da sua integridade estrutural.
• Devido a sua flexibilidade, em revestimentos de canais quando as geocélula são preenchidas
com concreto, os painéis contíguos acompanham o movimento do leito,
se houver recalques diferenciais, havendo um trincamento controlado do concreto. Mas para este
caso será usado aterro de empréstimo.

Aplicações da Geocélula
• Estruturas de contenção: muros de arrimo
• Estabilização de taludes;
• Canais e obras hidráulicas;
• Estabilização de solos moles;
• Proteção contra erosão;
• Proteção mecânica de geomembranas.

Observação: Para nosso caso será usado para estabilizar os taludes.


Estabilização de Taludes

A especificação de geocélula para proteção de taludes requer a análise das características


específicas do local, como altura, comprimento, inclinação do talude e o ângulo de ruptura interno
que comprometeria a estabilidade deste talude. Estes dados são importantes para a determinação
da altura de célula e da ancoragem apropriada.
A geocélula melhora o desempenho de taludes vegetados, devido à proteção que
proporciona às raízes da vegetação e ao direcionamento do fluxo da água das chuvas no topo das
células, as quais atuam como barreiras onde a energia da água é dissipada, evitando a formação
de ravinas.

Fixação com grampos

As geocélula são fixadas com grampos de aço tipo CA-50, em forma de“bengala”, com
diâmetro de 1/4” a 3/8” mm e comprimento que dependerá da consistência / compacidade do solo
de apoio.
A densidade é de um grampo para cerca de 3 ou 4 m². A parte curva da bengala deve
prender a borda superior da célula e a parte reta é ancorada no solo.

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Para a ancoragem da geocélula através de grampos ao longo do talude, calcula-se o


número necessário em função da resistência ao arrancamento de cada grampo:
Nos grampos por painel = F x LP x FS
Fa
Onde:
F = força de escorregamento (N/m: Newton por metro medido paralelo ao topo do talude)
LP = largura do painel (LP = 2,05 m para células regulares e LP = 2,15 m para células
grandes)
FS = fator de segurança
Fa = resistência ao arrancamento do grampo (N)

Informações Complementares
Seleção do material de enchimento x aplicação
• Solo e vegetação: taludes íngremes, bermas, rampas e vertedouros.
• Areia: taludes suaves.
• Pedregulhos e brita (diâmetro máximo 760 mm): canais, taludes e velocidade defluxo
moderado.
• Concreto e argamassa: em volta de pontes, taludes íngremes, altas velocidades defluxo,
vertedouros e rampas.

Instalação

A instalação das geocélula é simples e rápida, não exige equipamento especial e pode ser
feita por apenas três pessoas. Os painéis são enviados fechados para a obra.
A terraplenagem da área deve seguir as orientações do projeto.
Se o material de enchimento for diferente do solo de apoio, é recomendável usar um
geotêxtil como separador.

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Determina-se a localização do primeiro painel de geocélula e colocam-se grampos nos
quatro cantos, de acordo com as medidas do painel aberto. Os painéis próximos à crista do talude
devem ser levados até a canaleta de ancoragem.
Abre-se o painel encaixando-o nos grampos já colocados. Grampos adicionais devem ser
usados para garantir que o painel fique totalmente aberto. Em locai sonde não é possível a
cravação de grampos, deve-se abri-la numa forma comas dimensões do painel aberto.
Coloca-se o enchimento nas primeiras fileiras de células através de caçamba basculante
de caminhão ou de trator e espalha-se para as demais com pás manuais ou carregadeiras. Se o
espalhamento for feito com pá carregadeira, deve-se tomar o cuidado de fazer uma rampa com o
próprio material de enchimento para a subida da pá na geocélula.
Quando o enchimento se fará solo e a altura do material colocado deve ser cerca de 25 a
50 mm maior que a altura da célula, para permitir o recalque que ocorrerá devido à compactação,
de modo que enchimento e paredes das células fiquem nivelados.
Nenhum tipo de equipamento deve andar sobre o painel de geocélula sem enchimento.
Para evitar danos às células, recomenda-se o lançamento do material de enchimento a
uma altura máxima de um metro.
A compactação do enchimento geralmente é feita com o mesmo equipamento usado para
colocar o material sobre o painel, através de várias passadas. Pode ser usado também rolo e/ou
placa vibratória para alcançar certos níveis de compactação especificados.

Durabilidade

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Como sua matéria prima da é o PEAD – polietileno de alta densidade – a geocélula possui
excelente resistências química, mecânica e aos raios ultravioletas.

Critério de medição

A medição considera a metragem quadra executada, medido no talude. Os serviços


aceitos serão medidos de acordo com os critérios dos parágrafos abaixo:
Proceder a medição especifica, não se admitindo, neste caso, classificação percentual do
referido material.

Aterro Tubos

29.21- Escavação mecânica de material 1a. categoria, proveniente de corte de subleito


(c/trator esteiras 160hp)

Objetivo

Estabelecer as condições exigíveis para as operações de escavação e classificação dos


materiais escavados para implantação da plataforma da pavimentação em pavio, em
conformidade com o projeto.

Definições

Para os efeitos desta norma são adotadas as definições dos parágrafos seguintes:

Cortes- segmentos de rodovia, em que a implantação requer a escavação do terreno


natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto (“off-set”) que definem o
corpo estradal.
Material de 1ª Categoria – compreende o solo em geral, residual ou sedimentar, seixos
rolados ou não, com diâmetro máximo ou inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de umidade
apresentado.
Que neste caso será material retirado da jazida, ou seja, material de boa qualidade.

Condições Gerais

A operação será procedida da execução dos serviços de escavação de material para


aterro (jazida) de plataforma.

Condições especificas
Material

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Procedente da escavação do terreno natural constituído por solo, alteração rocha, rocha ou
associação destes tipos.

Equipamento

A escavação do corte será executada mediante a utilização racional de equipamento


adequado, que possibilite a execução dos serviços sob as condições especificadas e
produtividade requerida.

A seleção dos equipamentos obedecerá às indicações seguintes:

a) corte em solo – utilizam-se, em geral, tratores equipados com lâminas, escavo -


transportadores, ou escavadores conjugados com transportadores diversos. A operação incluirá,
complementarmente, a utilização de tratores e motoniveladoras, para escarificação, manutenção
de caminhos de serviço e áreas de trabalho, além de tratores empurradores (“pushers”).

Execução
As operações de cortes que compreendem o contido nos seguintes parágrafos:

Escavação dos materiais constituintes do terreno natural, de acordo com as indicações


técnicas de projeto.
O desenvolvimento da escavação se dará em face da utilização adequada dos materiais
extraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos aterros aqueles que, pela
classificação e caracterização efetuadas nos cortes, sejam compatíveis com as especificações da
execução dos aterros, no caso material de jazida, em conformidade com o projeto.
Constatada a conveniência técnica e econômica de reserva do material escavado nos
cortes, para a confecção das camadas superficiais da plataforma, será o mesmo depositado em
local de intervenção, no caso o reforço de subleito, onde se faz necessário sua utilização.
Quando, ao nível da plataforma dos cortes, for verificadas ocorrências de rocha, sã ou em
decomposição, ou de solo de expansão maior que 2%, baixa capacidade de suporte ou de solos
orgânicos, promovem-se o rebaixamento, respectivamente, na ordem de 0,40m e 0,60m, e
execução de novas camadas, constituídas de materiais selecionados.
Não será permitida a presença de blocos de rocha nos taludes que possam colocar em
risco a segurança do trânsito.
Nos pontos de passagem de corte para aterro, precedendo este último, a escavação
transversal ao eixo deverá ser executada até profundidade necessária para evitar recalques
diferenciais.
As valetas de proteção dos cortes serão obrigatoriamente executadas e revestidas,
independentes das demais obras de proteção projetadas.

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Nos cortes de altura elevada é prevista a implantação de patamares, com banquetas de
largura mínima de 3,00m, valetas revestidas e proteção vegetal.

Manejo Ambiental

Nas operações destinadas a execução de cortes, a preservação do meio ambiente, exigirá


a adoção dos procedimentos nos parágrafos seguintes:
Quando houver excesso de material de cortes e for impossível incorporá-los ao corpo dos
aterros, serão devidamente compactados. Preferencialmente, as áreas a eles destinadas serão
localizadas a jusante da rodovia.
O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço, fora das áreas de trabalho, deverá ser
evitado tanto quanto for possível, principalmente, quando houver área com relevante interesse
paisagístico ou ecológico.
O revestimento vegetal dos taludes, quando previsto, deverá ser executado imediatamente
após o corte.

Inspeção
Controle da execução
Geométrico

Levantamentos topográficos apontaram se a altura e a largura da plataforma nos corte


atendem à seção transversal especificada no projeto.
Os taludes dos cortes deverão apresentar, após operação de terraplanagem, a inclinação
indicada no projeto.

Verificação final da qualidade

O acabamento da plataforma de corte deverá atender à conformação da seção transversal


indicada no projeto, admitidas as tolerâncias seguintes:
a) variação de altura máxima, para eixo e bordos:
Cortes em solo: + 0,05m;
Cortes em rocha: + 0,10m.
b) variação de largura de + 0,20m para cada semi-plataforma, não se admitindo variação
negativa.
O acabamento do talude de corte deverá ao descrito na subseção “Execução” com as
tolerâncias indicadas no parágrafo anterior.

Aceitação e rejeição

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Os serviços serão aceitos se estiverem de acordo com esta Especificação, e serão
rejeitados em caso contrário.
Os serviços rejeitados serão corrigidos ou complementados.

Critério de medição

A medição considera o volume extraído, medido no corte, e a distância de transporte este


e local de deposito. Os serviços aceitos serão medidos de acordo com os critérios dos parágrafos
abaixo:
Uma vez perfeitamente caracterizado material de 1ª categoria, proceder a medição
especifica, não se admitindo, neste caso, classificação percentual do referido material. Os cortes
que apresentarem mistura do material de 1ª categoria com as demais, de limites poucos definidos
serão objeto de classificação especifica.

REFERÊNCIAS
DNER-ES 278/97 Terraplanagem – serviços preliminares
DNER-ISA 07 Instruções de serviços ambiental
DNER 1996 Manual de implantação básica

29.22 – Carga e descarga mecânica de solo utilizando caminhão basculante


6,0m3/16t e pá carregadeira sobre pneus * 160 hp * cap. 1,72m3. (Jazida)

Definição
Carga Mecanizada

Consiste no carregamento de material de qualquer categoria, em caminhões basculantes


ou em outros equipamentos transportadores, com utilização de pás carregadeiras ou
escavadeiras.
O material este sendo oriundo de jazida, para substituir de materiais de baixa qualidade
retirados dos cortes.

Descarga Mecanizada

Consiste no descarregamento de material de jazida (material de boa qualidade), em


caminhões basculantes ou em outros equipamentos transportadores, com utilização de pás
carregadeiras ou escavadeiras.

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O material pode ser oriundo de cortes em locais de jazidas para substituir de materiais de
baixa qualidade retirados dos locais de intervenções.

Materiais

Material procedente da escavação do terreno natural, geralmente, é constituído por solo,


alteração de rocha, rocha ou associação destes tipos.
Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:

Material de 1ª categoria

Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com


diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

A carga e descarga será geralmente precedida pela escavação do material de jazidade sua
deposição na praça de carregamento em condições de ser pelo equipamento de carga.
As praças de carregamento deverão apresentar boas condições de conservação,
circulação e manobra.
No caso de material de jazida, a carga e descarga serão feita juntamente com a
escavação.
O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira a que fique uniformemente
distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas
durante o transporte.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do equipamento deverá ser completamente coberta com lona
apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e queda de material nas vias.
Também em áreas urbanas, o material estocado na praça de carregamento deverá ser
mantido umedecido, evitando-se poeira.

Critérios de Controle

Os equipamentos de transporte deverão ter as dimensões de suas caçambas levantadas e


anotadas, previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por
volume solto carregado.

Na carga e descarga, o material deverá ser uniformemente distribuído na caçamba.


O controle da carga e descarga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à
determinação do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.

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Equipe e Equipamentos de Carregamento

A utilização da carga e descarga mecanizada se fará de acordo com as condições dos


locais de carga e descarga com as características dos materiais, ficando sua definição a cargo da
Fiscalização.
Para o carregamento mecanizado deverão ser usadas pás carregadeiras, escavadeiras ou
retroescavadeiras.

Critérios de Medição e Pagamento

Havendo necessidade de remunerar em separado, a carga, e ou, o transporte do material


proveniente da escavação, os seus volumes deverão ser majorados com os coeficientes de
empolamento definidos a seguir:

c) 1,25, de acordo com o orçamento.

A medição será feita pelo volume solto (m³), efetivamente carregado.


Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da caçamba,
em pelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada viagem,
apropriando-se o total das mesmas.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme medição aprovada
pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e pessoal necessários, bem como
os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.

29.23– Transporte comercial com caminhão basculante 14 m3, rodovia em leito


natural, (jazida) - dmt= 20, 61,00km

Definição

Esta especificação regulamenta o transporte de materiais que possam ser medidos por
volume.
Os materiais transportados abrangidos por esta Especificação podem ser:
-Materiais de 1ª categorias previstas para os serviços de terraplenagem ou oriundos
destes;
-Qualquer dos materiais utilizados na execução das diversas camadas da drenagem, no
caso TUBO DE CONCRETO;
Considera-se o transporte em caminhões basculantes para aqueles materiais que possam
ter seu volume facilmente determinado, no caso material de jazida.
Considera-se o transporte em caminhões com carroceria de madeira para aqueles que
apresentem dificuldade em determinação do volume, mas com peso facilmente obtido, seja

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através de mensuração em balança ou de cálculo de unidade x densidade, tais como peças de
concreto pré-moldado.

Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação:

Material de 1ª categoria
Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com diâmetro
máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado.

Método Executivo

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência


comprovada, mesmo quando feitos em locais onde não seja necessária habilitação. Não serão
permitidos motoristas não habilitados no DETRAN.
A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte dos materiais desde sua carga até
a sua entrega nos pontos determinados pela Fiscalização. Ficam sob sua responsabilidade os
cuidados de carregamento e descarregamento, acomodação deforma adequada no veículo e no
local de descarga, assim como todas as precauções necessárias durante o transporte.
Ficam a cargo da CONTRATADA o seguro da carga, quando necessário, assim como do
veículo.
Qualquer acidente que ocorra com a carga, o veículo ou contra terceiros, durante o
transporte, será de sua inteira responsabilidade.
É obrigação da CONTRATADA o controle das viagens transportadas, a fim de evitar que o
material seja descarregado fora do local de destino ou em locais não apropriados.
Qualquer que seja o local de transporte, não será permitida pessoas viajando sobre a
carga.
Deverão ser observadas todas as regras da legislação de trânsito no que se refere a
transporte de cargas, mesmo dentro dos canteiros de obras.

Transporte em Caminhões Basculantes

O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira que fique uniformemente


distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas bordas
durante o transporte.
Sendo o transporte da jazida com D.M.T de 20,61km
No transporte em canteiros de obra, o caminho a ser percorrido pelos caminhões deverá
ser mantido em condições de permitir velocidade adequada, boa visibilidade e possibilidade de
cruzamento. Os caminhos de percurso deverão ser umedecidos para evitar o excesso de poeira, e
devidamente drenados, para que não surjam atoleiros ou trechos escorregadios.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do caminhão deverá ser completamente coberta com lona

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apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e derramamento de material nas
vias.
Deverão ser utilizados caminhões basculantes em número e capacidade compatíveis com
a necessidade do serviço e com a produtividade requerida.
A carga deverá ser feita dentro do limite legal de capacidade do veículo (volume e/ou
peso), mesmo dentro de canteiros de obras

Equipamentos

Todos os veículos utilizados deverão estar em condições técnicas e legais de trafegar em


qualquer via pública.
Entende-se por condições técnicas o bom estado do veículo, principalmente no que diz
respeito à parte elétrica (faróis, setas, luz de advertência, luz de ré, etc.), motor (emissões de
gases, vazamentos, etc.), freios, pneus, direção e sistema hidráulico.
Entende-se por condições legais a existência comprovada da documentação do veículo –
Seguro Obrigatório e IPVA em dia e documento de porte obrigatório original.

Critérios de Controle

O percurso a ser seguido pelo caminhão será objeto de aprovação prévia pela
Fiscalização.
Quando se tratar de material de jazida, o local de descarga será definido pela Fiscalização.
O trânsito dos veículos de carga, fora das áreas de trabalho, deverá ser evitado, tanto
quanto possível, principalmente onde houver áreas com relevante interesse paisagístico ou
ecológico.

Transporte em Caminhões Basculantes

O controle da carga, quanto à distribuição do material, será visual; quanto à determinação


do volume, o procedimento será aquele descrito no Critério de Medição, a seguir.
No caso de materiais a serem medidos na báscula, tais como os provenientes de
demolições, deverá haver a distribuição homogênea, de modo a permitir o cálculo do volume
transportado em cada viagem.
Os caminhões deverão ter as dimensões de suas caçambas medidas e anotadas,
previamente, visando-se facilitar a apropriação dos volumes, no caso de medição por volume solto
carregado.

Critérios de Medição e Pagamento


Transporte com Caminhões Basculante, na Obra, (Transporte) e DMT Definidos
Medição por Volume Transportado (m³ x km)

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Materiais de terraplenagem a medição será feita multiplicando-se o volume extraído, em


metros cúbicos, medido no corte da jazida, pela distância de transporte entre estes e o local de
depósito, obedecendo-se às seguintes condições:
-Não haverá distinção com relação à classificação dos materiais de 1ª, 2 ª e 3 ª categorias.
-O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas".
Em situações excepcionais ou quando não houver corte a medir (materiais previamente
armazenados ou adquiridos de terceiros), a medição será feita pelo volume solto (m³),
efetivamente carregado x a distância de intervenção.
Este volume será determinado pela média da altura do material em relação ao fundo da
caçamba, em pelo menos, 3 pontos. Os volumes serão aferidos pela Fiscalização para cada
viagem, apropriando-se o total das mesmas.
A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelo caminhão, entre
os centros de gravidade das massas. O percurso a ser utilizado deverá ser previamente aprovado
pela Fiscalização.
Estão incluídos nos preços todos os custos de manutenção, drenagem e conservação dos
caminhos de percurso, tempo de carga, descarga e manobra, todo o equipamento e pessoal
necessários, bem como os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, conforme medição aprovada pela
Fiscalização, incluindo toda a mão-de-obra, materiais, equipamentos e encargos necessários à
execução do serviço.

29.24 - Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira

Este item consiste no espalhamento do agregado retirado da praça, cuja camada depois
de concluída deverá obedecer às seguintes características: índice máximo de vazio de 15%; a
superfície deve ficar lisa, uniforme, isenta de fendas, ondulações ou material solto, não podendo
em qualquer ponto apresentar diferenças superiores a 0.0015 m em relação aos perfis
longitudinais e transversais estabelecidos.
No processo construtivo deve observar-se o seguinte:
No espalhamento do agregado devem utilizar-se uma motoniveladora ou outro
equipamento similar, de modo a que a superfície da camada se mantenha aproximadamente com
a forma definitiva.
O espalhamento deve ser feito regularmente e de forma a evitar-se a segregação dos
materiais, não sendo permitidas bolsadas de material fino ou grosso. Será feita, em princípio, a
prévia umidificação dos agregados na central de produção, de forma a que a segregação no
transporte e espalhamento seja projeto de requalificação dos espaços pedonais. Se na operação
de compactação o agregado não tiver a umidade necessária (cerca de 4.5%), terá que se aplicar
uma distribuição uniforme de água, se durante o espalhamento se formarem rodeiras, vincos ou
qualquer outro tipo de marca imprópria que não possa ser facilmente eliminada por cilindramento,
deve proceder-se à escarificação e homogeneização da camada, e consequente regularização da

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superfície; se a camada assim constituída ficar sujeita ao trânsito, mesmo que seja só de veículos
de serviço, deverá ser ligeiramente ensaibrada e depois concluída com saibro de boa qualidade,
para evitar a desagregação.

29.25 - Compactação mecânica, sem controle do gc (c/compactador placa 400 kg)

Definição

“Compactação” consiste na redução do índice de vazios, manual ou mecanicamente, do material


de aterro ou reaterro, com energia suficiente para atingir graus de eficiência previstos em projeto.

Objetivo
A compactação tem por objetivo:

- O aumento da resistência à ruptura dos solos, sob a ação de cargas externas;


- A redução de possíveis variações volumétricas, quer pela ação de cargas, quer pela ação
da água que, eventualmente, percole pela sua massa;
- A impermeabilização dos solos, pela redução do coeficiente de permeabilidade,
resultante do menor volume de vazios.
Em resumo, através da compactação de um solo obtém-se maior aproximação e
entrosamento das partículas, ocasionando o aumento da resistência ao cisalhamento e
consequentemente a obtenção de uma maior capacidade de suporte. Com a redução do volume
de vazios, a capacidade de absorção de água e a possibilidade de haver percolação diminuem
substancialmente, tornando o solo mais estável.
Dois fatores são fundamentais na compactação:
O teor de umidade do solo e a energia empregada na aproximação dos grãos, que se
denomina energia de compactação.
Apenas no teor de umidade ótimo se atinge o máximo peso específico seco, que
corresponde à maior resistência do solo.
No caso do aterro compactado, todas as camadas do solo deverão sofrer compactação de
maneira conveniente até se obter, na umidade ótima.
E os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser
escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de
acordo com a massa específica aparente seca exigida.
Esta compactação será por meio de equipamentos, com o compactador placa 400kg. Este
processo é feito repetidamente até alcançar o patamar desejado e também a compactação
desejada.

29.26 - Plantio de grama batatais em placas (talude da geocélula)

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Será feito um Plantio de grama em batatais em todos os canteiros através de utilização de
húmus e uma mistura preparada de acordo com a grama a ser plantada. Quantidade fornecida em
cálculo orçamentário.

Características:

Possui folhas estreitas, de cor verde claro, geralmente duras e ligeiramente pilosas, resiste
bem às secas e pisoteio, evita a ação da erosão e forma gramados densos e baixos, apesar da
resistência, a Grama Batatais precisa de muito sol, Deve ser plantada a pleno sol, pois não resiste
à sombra. Pode chegar à altura de 30 cm, mas deve ser cortada sempre que ultrapassar 3 cm.
Principais vantagens:
Muito resistente ao pisoteio, crescimento rápido, considerada a grama de mais baixo custo.
Principais Indicações:
Necessita de muito sol e é indicada em parques para a pratica de esportes diversos,
campos esportivos, taludes, praças, e beira de rodovias.

Observação:

À grama Batatais na maioria dos casos é extraída com ferramentas manuais de capina
(enxada), pois os locais de onde fazem à extração desta grama, quase sempre são muito
íngremes, impossibilitando a realização da colheita com o auxílio de maquinas.
Por esta razão as placas de grama Batatais não são uniformes em seu formato, o mesmo
ocorre com sua medida em m², que neste caso é obtido por meio de um gabarito (um molde de
1m²). Existe uma média de 0,16m² entre uma placa e outra, sendo assim, é preciso 6,25 placas de
grama batatais para se obter 1m², e o caminhão transporta 3.125 placas da mesma.
Por esta razão o plantio dessa grama deve ser feita de maneira adequada para que a metragem
entregue seja compatível com a metragem plantada.

29.27 - Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado 1 1/2"

Observação: Antes da fabricação/confecção dos corrimãos, deverão ser confirmadas as


medidas, no local (guarda-corpo) onde serão instalados.
A fixação dos corrimãos na parede será feita com buchas S8 e parafusos galvanizados
sextavados no total de 3 (três) por apoio, igualmente distanciados, formando ângulos de 120º
entre si, sendo um parafuso posicionado na parte inferior da base de fixação.
Ressalta-se que os serviços deverão ser executados evitando danificar qualquer patrimônio ali
presente. Quaisquer danos ocorridos tanto ao patrimônio quanto ao imóvel que sejam de

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responsabilidade da contratada deverão ser corrigidos às expensas desta, no mesmo padrão
inicial.

30.0 DIVERSOS

30.1 Chapa de ACM

O revestimento em chapa de ACM, com rejuntes de gaxetas de borracha, será


fixado com estrutura metálica auxiliar diretamente sobre a alvenaria. Depois da instalação o
revestimento deve ser limpo com detergente neutro, diluídos 5% em água utilizando uma esponja
não abrasiva ou escova macia, enxaguado com água em abundância. A chapa será na cor preta e
espessura de 6mm.

30.2 Pele de vidro

Nos fechamentos em Pele de Vidro (structural glazing) o vidro será de 8mm e deverá ser
colado com silicone estrutural nos perfis dos quadros de alumínio, ficando a estrutura oculta na
face interna. As esquadrias devem atender aos parâmetros de estanqueidade, resistência e
funcionamento estabelecidos na NBR 10.821.
Os perfis metálicos devem ser de alumínio anodizado cor bronze. Todos os parafusos
devem ser de aço inox austenítico AISI 304, passivado, sendo os aparentes com fenda Philips. Os
chumbadores de expansão e os parafusos de fixação das colunas deverão ser fabricados em aço
galvanizado. Todos os acessórios devem ser pintados na cor da esquadria. As peças para fixação
das travessas deverão ser usinadas e instaladas na fábrica. A usinagem para fixação dos braços
tanto na coluna como na folha devem ser executadas na fábrica. As colunas inclusive as de canto,
serão fixadas com chumbadores de expansão à estrutura e deverão permitir regulagem para o
perfeito posicionamento das mesmas, sendo previsto duas ancoragens. As juntas de dilatação das
colunas inclusive as de canto, deverão receber luva interna em alumínio, de forma tubular e com
200mm de comprimento que será montada na fábrica com vedação de silicone na parte superior
de cada coluna. Não será aceito detalhe de vedação que apresente contato entre gaxeta de
EPDM e silicone. A aplicação de silicone só poderá ser feita em superfície totalmente limpa,
desengordurada, isentas de poeira e de umidade. Todas as esquadrias deverão ser fornecidas
com embalagem em papel crepe ou plástico bolha, devendo ser transportadas e estocadas
adequadamente uma vez que não será aceito peças com arranhões, mossas, manchas na
anodização ou qualquer outro defeito. O serviço de colocação da pele de vidro só deve ser
executada após a pintura da alvenaria, pilares e vigas estar completamente seca. Todas as
medidas devem ser confirmadas na obra antes da fabricação.

NORMAS TÉCNICAS
NBR11706 - Vidros na construção civil (Mês/Ano: 04/1992)

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NBR7199 - Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil (Mês/Ano:
11/1989).

30.3 Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado 1 1/2".

Será colocado guarda corpo em tubo de aço galvanizado 1 1/2". As peças serão
costuradas com solda continua, sem rebarbas, formando um perfeito acabamento. O guarda corpo
deverá ter continuidade ao longo do seu trajeto, com as extremidades das peças encostadas uma
na outra, quando da montagem das peças. Todas as extremidades dos tubos deverão ser
tampadas com o mesmo material utilizado. As curvas deverão ser feitas sem enrugamento,
mantendo o mesmo diâmetro e acabamento da parte retilínea. A pintura será eletrostática, na cor
alumínio metalizado.

30.4 Bate macas

As paredes das circulações deverão receber o sistema de proteção “bate macas”, com
intuito de amenizar impactos de macas e cadeiras, oferecendo mais proteção. O produto deverá
atender aos mais rigorosos padrões de qualidade para proteção de paredes hospitalares,
conforme a norma exige.
É fixado à alvenaria por batentes preferencialmente com superfície circular, parafusos e
buchas, instalado de acordo com o que está indicado em projeto. A barra de bate-maca será de
2,8cm de espessura, 12cm de altura e 4,00m de comprimento.

30.5 Limpeza final da obra

Será removido todo o entulho, transportado para confinamento de lixo, cuidadosamente


limpos e varridos todos os acessos de modo a se evitar acidentes.
Todos os elementos de alvenaria, pisos e outros serão limpos e cuidadosamente lavados
de modo a não danificar outras partes da obra por estes serviços de limpeza. Haverá especial
cuidado em se remover quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies.
Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, principalmente na
estrutura metálica.
Será vedado o uso de ácido para remoção de manchas, o que deverá ser feito por outros
meios que não venham a atacar os materiais; melhor ainda será que as manchas sejam evitadas,
ou removidas enquanto os materiais que as provoquem ainda estejam úmidos.

30.6 Plantio de grama esmeralda em rolo

Idem o item 29.27.

30.7 Lixeira seletiva

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Este produto deverá ter a tampa no sistema vai e vem. Seu corpo é confeccionado em
polietileno e sua estrutura é galvanizada. É facilmente retirada do suporte para limpeza.
Capacidade: 100 litros Medidas: 100cm (altura) x 182cm (largura) x 45cm (profundidade).

30.8 Plantio de arbusto com altura 50 a 100cm, em cava de 60x60x60cm

Plantio da arbusto em cavas de 60x60x60cm. Os arbustos serão plantadas por um


profissional jardineiro, é de plena responsabilidade do município que as mesmas permaneçam
vivas. Os plantios dos arbustos deverá seguir fielmente o projeto arquitetonico (buxinho, primavera
e exória).

30.9 Plantio de arvore regional, altura maior que 2,00m, em cavas de 80x80x80cm

Plantio da arvore em cavas de 80x80x80cm. Os arbustos serão plantadas por um


profissional jardineiro, é de plena responsabilidade do município que as mesmas permaneçam
vivas. Os plantios de arvores deverá seguir fielmente o projeto arquitetonico.

30.10 Banco de concreto aparente larg=45cm e 10cm espessura sobre dois apoios
do mesmo material com secao de 10x30cm

Os bancos da praça serão executadas em concreto aparente com as qualidades e


dimensões previstas a planilha orçamentária, onde o seu fck=20mpa
Na execução das formas será observado o seguinte:
reprodução fiel dos desenhos;
Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e
minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das fôrmas e armaduras.
Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura,
poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resistência das peças.O concreto a
ser utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada na planilha

30.11 Pergolado de madeira

O pergolado será construído em madeira de peroba serrada de primeira qualidade, sendo


encaixada de acordo com detalhes do projeto. Deverá ser montado conforme o projeto e as
dimensões especificadas.

30.12 Ladrilho hidráulico, assentado com argamassa pré-fabricada de cimento


colante - Direcional

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Os pisos serão de 20 x 20 cm, em cores distintas como indicado em projeto. Será piso de
sinalização alerta e direcional.
O serviço consiste na colocação dos pisos conforme projeto e planilha orçamentaria, o piso
será assentado sobre argamassa de cimento colante rejuntado com cimento comum e executado
por um profissional qualificado.

30.13 Ladrilho hidráulico, assentado com argamassa pré-fabricada de cimento


colante - Alerta

Conforme o item 30.12.

30.14 Limpeza de superficies com jado de alta pressão de ar e agua.

Os operadores devem Ter bom acesso às peças a serem jateadas de trabalho segura e
vias de deslocamento. A área na qual o trabalho será executado deverá ser mantida livre
de peças soltas e escombros para prevenir perigos de escorregões.

30.15 Bancada de Granito cinza polido e=2,5 cm, largura 60 cm - com rodapia de
7cm - fornecimento e instalação.

Será instalada bancada de granito cinza polido espessura = 2,5cm, largura 60cm,
chumbada na alvenaria com suporte mão-francesa em aço, abas iguais 40 cm, capacidade
mínima 70 kg, em cada extremidade, conforme projeto e planilha orçamentária. As bancadas terão
furo para colocação de cubas.

31.0 EQUIPAMENTOS

31.1 No-Break Capacidade de Potência de Saída 8000 Watts/10 kVA

Serão instalados Nobreaks com capacidade de Potência de 8000 Watts / 10 kVA,


eficiência em carga total 92%, distorção da Tensão de Saída inferior a 3%, possuir Frequência de
Saída sincronizada com a rede elétrica 50/60 Hz +/-3 Hz ajustável pelo usuário +/-0.1.
Deverá ser com bateria selada Chumbo-Acido livre de manutenção: a prova de vazamento
Painel de controle Display de LED com barra gráfica para carga e bateria e indicadores de
on line: Troca de bateria: e Sobre Carga e Bypass.
Soar alarme quando na bateria: Alarme distinto de pouca bateria: tom de alarme
continuamente sobre carregado.
Filtragem de polos múltiplos de ruídos: passagem do surto de 0.3%, IEEE: tempo de
resposta de 'clamping' zero : de acordo com UL 1449.

31.2 Transformador distribuição 500kva trifásico 60hz classe 15kv imerso em óleo
mineral
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Transformador, tipo distribuição, potência nominal 500 KVA, relação 12,6-13,8/0,380-0,220


KV, 60Hz p/ uso continuo de funcionamento dotado de comutador de "taps" sem carga, suporte p/
fixação em poste de concreto duplo, completo c/ buchas de AT e BT, óleo isolante (naftênico) –
instalado conforme recomendação do fabricante. (Normas de fabricação: NBR – 5356; 5380 e
5440).

31.3 Aquisição de Grupo Gerador, e Controle do sistema de transferência suavizada

Os diversos blocos que compõem a edificação terão o suprimento de energia com 2 (duas)
alternativas de atendimento, isto é, o suprimento normal efetuado pelo sistema da concessionária
e na falta deste, o atendimento às unidades da edificação far-se-á por meio de "grupos
geradores".
Os grupos geradores serão do tipo estacionários, constituídos essencialmente de:
.Motor Potência Nominal kW 508/561,Modelo DC16 49A (10-28C), Tipo de Motor Diesel 4
tempos, Tipo de Injecção Direta, Tipo aspiração Turbo-alimentado e pós-refrigerado, Cilindros,
numero e disposições 90º V8, Sistema de refrigeração Água, Especificações do óleo motor ACEA
E3 - E5, Relação de compressão 16:1, Capacidade total de óleo L 35, Regulador Tipo Eletrônico,
Filtro de Ar Tipo Seco.

. Alternador trifásico, Polos Nº 4, Tipo de conexão (standard) Estrela – Paralelo, Tipo de


acoplamento S-1 14", Isolamento Classe Classe H, Grau de proteção mecânica (segundo IEC-34-
5) IP23, Sistema de excitação Auto-excitado, sem escovas, Regulador de tensão A.V.R.
(Eletrônico), Tipo de suporte Monosuporte, Sistema de acoplamento Disco Flexivel, Impregnação
Standard (Impregnação a vácuo).

. Painel de comando e controle equipados com módulos micro processados para


supervisão de rede/gerador equivalente ao modelo DSE-7520*
(*) - Características do micro processador DSE-7520
 Monitoramento da rede da concessionária;
 Transferência automática da carga entre o gerador e a rede;
 Display "LCD backlight" para visualização das medições do gerador, da rede, do motor,
status e alarmes;
 Sinótico unifilar da rede, do gerador e da carga com LEDs;
 LEDs para indicação do modo de operação;
 Entradas e saídas programáveis;
 Programação via software (com PLC embutido);
 Alteração de parâmetros via teclado;
 Programador de teste semanal;
 Aviso para manutenção no grupo gerador;
 Registro de eventos, com data e hora (250 últimos);

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 Software de programação gratuito;
 Saída DSENet para expansão de entradas e saídas;
 Comunicação CANbus e Modbus RTU (Rs485).
Sistema de Transferência

A comutação da energia concessionária versus grupo gerador será por meio de chaves
reversoras automáticas (chave de transferência automática de carga) , 60 Hz, fornecidas com
sensores de tensão e freqüência nas funções ANSI 27, 59 e 81, respectivamente subtensão,
sobretensão e relé de freqüência. As chaves reversoras serão instaladas nos painéis de comando,
como parte integrante dos componentes de comando e proteção do sistema de suprimento de
energia por meio dos geradores. Nos bornes superiores e inferiores das chaves automáticas de
transferência, os condutores serão fixados por meio de terminais à compressão apropriados, isto
é, de seções compatíveis com as seções desses condutores e fabricados em liga de cobre, de
alta condutibilidade elétrica e resistências mecânica e à corrosão.

IV - Normas técnicas da ABNT aplicáveis


As normas abaixo e ou suas sucessoras, bem como as
demais não citadas neste e nos itens anteriores e que se referem ao objeto
da obra deverão ser os parâmetros mínimos a serem obedecidos para sua
perfeita execução.
Os casos não abordados serão definidos pela
FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o padrão de qualidade previsto para
a obra em questão e de acordo com as normas vigentes nacionais ou
internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto.
03.11.01 - Alvenaria de tijolos.
NBR-7170 Tijolos maciços cerâmicos para alvenaria.
NBR-7171 Bloco Cerâmico para Alvenaria – Especificação.
NBR-8041 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Forma e Dimensões.
NBR-8042 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Formas e Dimensões.

03.11.02 - Argamassas.
NBR-7175 Cal hidratada para argamassas.
NBR-7200 Revestimento de Paredes e Tetos com Argamassas - Materiais -
Preparo, Aplicação e Manutenção

03.11.03 - Aterros e Escavações.


NBR-5681 Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de Edificações.
03.11.04 - Concretos.
03.11.04.a - Cimentos.
NBR-5732 Cimento Portland Comum – Especificação.
NBR-6118 Item 08 - Obras de Concreto.

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NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.
03.11.04.b - Agregados.
NBR-7211 Agregados para concreto – Especificação.
NBR-7216 Amostragem de Agregados.
NBR-9935 Agregados.
03.11.04.c - Concretos.
NBR- Projeto e Execução de Obras de Concreto Simples.
NBR-6118 Itens 8,12,13,14,15 Projeto e execução de obras de concreto armado.
NBR-12655 Preparo controle e recebimento de concreto.
03.11.05.d - Estruturas de madeira/Escoramentos.
NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.
03.11.06 - Fundações.
NBR-6118 Projeto e Execução de obras de concreto armado.
NBR-6122 Projeto e execução de fundações.
03.11.07 - Impermeabilizações.
NBR- Materiais Asfálticos para Impermeabilização na Construção Civil.
NBR-8083 Materiais e Sistemas Utilizados em Impermeabilização.
NBR-9574 Execução de impermeabilização.
03.11.08 - Materiais de Revestimento.
NBR-5719 Revestimentos.
NBR-7200 Execução de Revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas – Procedimento.
03.11.09 - Pinturas.
EB-095/96 Esmalte a base de resina sintética.
EB-175/64 Removedor de tintas e vernizes.
MB-061/45 Pigmentos para tintas.
MB-063/51 Solventes para tintas.
MB-229/56 Esmalte à base de resina sintética para exteriores.
03.11.10 - Segurança
NBR-6494 Segurança nos Andaimes.
NBR-7678 Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção.
NBR-8681 Ações e Segurança nas Estruturas.

V - Observações
A obra deverá estar de acordo com a NBR 9050, no que diz respeito a rampas,
corredores, portas e sanitários, destinados à acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência.

VI - Entrega da obra
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, com todas as
instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento e devidamente testados.

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Uma vistoria final da obra deverá ser feita pela CONTRATADA, antes da
comunicação oficial do término da mesma, acompanhada pela FISCALIZAÇÃO. Será, então,
firmado o Termo de Entrega Provisória, de acordo com o Art. 73, inciso I, alínea a, da Lei Nº
8.666, de 21 de Jun 93 (atualizada pela Lei Nº 8.883, de 08 Jun 94), onde deverão constar todas
as pendências e/ou problemas verificados na vistoria.

VII - Prescrições diversas


Todas as imperfeições decorrentes da obra – por exemplo, áreas cimentadas,
redes de energia, redes hidráulicas, pinturas e estrutura física – deverão ser corrigidas pela
CONTRATADA, sem qualquer acréscimo a ser pago pela CONTRATANTE.

_____________________________________
Responsável Técnico

Cacoal / RO, Abril de 2018.

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