Jáá conhece todos os esconderijos dá cásá e retorná á eles como á
um lár onde se estáá seguro de encontrár tudo como ántes. O coráçáã o pálpitá-lhe, elá prende á respiráçáã o. Aqui estáá elá encerrádá no mundo máteriál. Este mundo torná-se extremámente níátido párá elá, ácercá-se delá em sileê ncio. Atráá s do cortinádo, á proá priá criánçá tránsformá-se em álgo ondulánte e bránco, converte-se em fántásmá. A mesá de jántár, debáixo dá quál elá se poê s de coá corás, á fáz tránsformár-se em íádolo de mádeirá em um templo onde ás pernás tálhádás sáã o ás quátro colunás. E átráá s de umá portá, elá proá priá eá portá, incorporou-á como pesádá máá scárá e, feitá um sácerdote-mágo, enfeitiçáráá todás ás pessoás que entrárem desprevenidás. Por preço álgum, elá deve ser encontrádá. Quándo elá fáz cáretás, dizem-lhe que bástá o reloá gio báter ás horás e á cáretá ficáráá párá sempre. O que háá de verdáde nisso tudo, á criánçá sábe-o em seu esconderijo. Quem á descobrir pode fázeê -lá petrificár-se como íádolo debáixo dá mesá, entreteceê -lá párá sempre como um fántásmá ná cortiná, báni-lá párá o resto dá vidá ná pesádá portá. Por isso, quándo eá tocádá por áquele que á procurá, á criánçá deixá escápár com um forte grito o demoê nio que á tránsformáriá, párá que náã o sejá encontrádá – ná verdáde, nem esperá por esse momento, ántecipá-se á ele com um grito de áutolibertáçáã o. Por isso, elá jámáis se cánsá dá lutá com o demoê nio. Nessá lutá, á cásá eá o ársenál dás máá scárás. Contudo, umá vez por áno, encontrám-se presentes em lugáres misteriosos, nás oá rbitás váziás dos olhos, ná severá bocá dá cásá. A máá gicá experieê nciá torná-se cieê nciá. Como seu engenheiro, á criánçá desencántá á sombriá cásá dos páis e procurá ovos de Páá scoá.