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HISTÓRIA
Porto Alegre
2018
Lucas Cameron Zanoni Moreira
PORTO ALEGRE
2018
INTRODUÇÃO
O seguinte relatório de estágio aponta as atividades realizadas no
Instituto Estadual Paulo da Gama, localizado na Avenida Silvado, 550 –
Partenon. As atividades consistem nas observações (no período de final de
agosto a metade de setembro) e na prática docente (final de setembro a início
de novembro).
A turma onde as atividades da prática docente foram desenvolvdas é a
811, do oitavo ano do Ensino Fundamental e conta com aproximadamente 30
alunos na lista de chamada – entretanto com regularidade e frequencia
constituem entre 15 a 23 alunos.
Enquanto isso, as turmas que foram observadas dizem variam desde o
segundo ano do ensino médio ao sexto ano do ensino fundamental. Foram
observadas questões como a faixa etária dos alunos e como isso impacta na
forma como os professores relacionam as organizações da aula, a organização
curricular do professor, o modo como eles lidam com imprevistos bem como a
sua própria postura no que diz respeito a planejamento.
Também constam nos relatórios e anexos, explicações e
fundamentações em relação aos pressupostos adotados para cada atividade
desenvolvida e ao fim, as considerações finais da prática docente.
1. OBSERVAÇÕES EM AULA
Segue abaixo as diferentes observações feitas, como proposto pela
disciplina. Durante a etapa de observação, houve uma interrupção de duas
semanas consecutivas, bem como a troca de professora que escolhi
acompanhar, dados os problemas de organização. Os nomes das professoras
em questão foram ocultados para a preservação de suas respectivas
identidades, sendo nomeadas então de “Professora A” e “Professora B”.
2. PLANOS DE AULA
Seguem abaixo os planejamentos relativos a dezesseis períodos
trabalhados com a turma. Os temas dividem-se em: a) A Revolução Francesa;
b) Período Napoleônico; c) As relações de equilíbrio de poder; d) As rachaduras
das estruturas políticas; e) o surgimento dos nacionalismos e da eclosão dos
movimentos revolucionários no entorno da Europa; f) expansionismo britanico-
alemão e suas implicações (neocolonialismo e Segunda Revolução Industrial).
2.1. AULA 1
Tema:
Às vésperas da Revolução: A situação da França no ano de 1789 (Parte 1)
Objetivos:
- Identificar o panorama de crise experenciado pela França às vésperas da
Revolução;
Metodologia:
1º passo: Fazer um breve levantamento do conteúdo que foi trabalhado nas duas
aulas anteriores com a professora titular.
Habilidades:
- Identificar elementos próprios de uma crise econômica;
Recursos:
Quadro negro, mapa múndi e material confeccionado por mim (Diário Parisiense).
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 1.
Anexos:
Diario Parisiense.
Bibliografia:
MERRIMAN, John. The Enlightenment and the Public Sphere. HIST 202: European
Civilization, 1648-1945. Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo disponível em:
<https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-5>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
FRENCH REVOLUTION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2018. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/French_Revolution>. Acesso em: 1 out 2018.
2.2. AULA 2
Objetivos:
- Identificar o panorama de crise experenciado pela França às vésperas da
Revolução;
Habilidades:
- Identificar elementos próprios de uma crise econômica;
Recursos:
Quadro negro, mapa múndi e material confeccionado por mim (Diário Parisiense).
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 1.
Anexos:
Diario Parisiense.
Bibliografia:
MERRIMAN, John. The Enlightenment and the Public Sphere. HIST 202: European
Civilization, 1648-1945. Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo disponível em:
<https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-5>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
FRENCH REVOLUTION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2018. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/French_Revolution>. Acesso em: 1 out 2018.
2.3. AULA 3
Tema:
Crise Anunciada: O fracasso da Assembleia dos Estados Gerais e o início da
Revolução
Objetivos:
- Identificar a conjuntura de insatisfação do Terceiro Estado em relação às
deliberações tomadas por grupos que se legitimaram no poder;
Metodologia:
1ª etapa: escrita de um breve texto no quadro que aponta os principais agentes
sociais da revolução.
Habilidades:
- Apreender a noção de temporalidade e como ela se relaciona com os processos
políticos;
Recursos:
Quadro negro, material impresso.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 1.
Anexos:
Bibliografia:
MERRIMAN, John. Maximilien Robespierre and the French Revolution. HIST 202:
European Civilization, 1648-1945. Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo
disponível em: <https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-6>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
FRENCH REVOLUTION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2018. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/French_Revolution>. Acesso em: 1 out 2018.
2.4. AULA 4
Tema: Queremos um novo regime! A Assembleia Nacional e a Monarquia
Constitucional (Parte 1)
Objetivos:
- Identificar as principais características de um sistema republicano, em seu sentido
moderno do termo;
- Apreender
Metodologia:
- Entrega da terceira edição do Diário Parisiense
- Leitura coletiva:
- Discutir o texto, apresentando como ele aponta os anseios para o novo regime;
- Anotar no quadro as diferenças entre o Antigo Regime e a Monarquia
Constitucional;
Habilidades:
- Entendimento dos tratamentos jurídicos a pessoa bem como o conceito da
cidadania e direitos como constructos sociais;
Recursos:
Quadro negro, texto confeccionado pelo professor.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 1.
Anexos:
Bibliografia:
MERRIMAN, John. Maximilien Robespierre and the French Revolution. HIST 202:
European Civilization, 1648-1945. Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo
disponível em: <https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-6>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
HUNT, Lynn. Lynn Hunt: Inventing Human Rights. University of California Television
(UCTV). UCLA, 2008.
_________. A retórica da revolução. [dados]
FRENCH REVOLUTION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2018. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/French_Revolution>. Acesso em: 1 out 2018.
2.5. AULA 5
Tema:
Queremos um novo regime! A Monarquia Constitucional e a Primeira República.
(Parte 2)
Objetivos:
- Identificar a síntese do embate entre duas perspectivas de mundo
(constitucionalistas x republicanos) como parte do processo de esforços para
preencher a lacuna de poder;
Metodologia:
- Escrever uma linha do tempo no quadro e marcar em qual período da revolução
francesa adentraremos nesta aula, bem como aquilo que vimos até então;
- Escrever um breve no quadro para copiarem ao passo que explico pontos centrais
do período;
Habilidades:
- Abstrair em relação às motivações emocionais que permeiam as relações políticas
e promovem as radicalizações nas deliberações políticas;
Recursos:
Quadro negro, texto redigido pelo professor.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 1.
Anexos:
Bibliografia:
MERRIMAN, John. Maximilien Robespierre and the French Revolution. HIST 202:
European Civilization, 1648-1945. Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo
disponível em: <https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-6>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
HUNT, Lynn. Lynn Hunt: Inventing Human Rights. University of California Television
(UCTV). UCLA, 2008.
_________. A retórica da revolução. [dados]
FRENCH REVOLUTION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2018. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/French_Revolution>. Acesso em: 1 out 2018.
2.6. AULA 6
Tema: Revisão (Antecedentes da Revolução a Primeira República)
Objetivos:
- Revisar os conceitos de estamentos / ordens e o conceito de Antigo Regime, bem
como seus significados para a vida social dos integrantes dos diferentes estados;
Metodologia:
- Separar no quadro, diferentes momentos históricos em “blocos de acontecimento”
e relacionar suas características;
Habilidades:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 1.
Recursos:
Quadro negro, texto redigido pelo professor.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 1.
Anexos:
Bibliografia:
MERRIMAN, John. Maximilien Robespierre and the French Revolution. HIST 202:
European Civilization, 1648-1945. Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo
disponível em: <https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-6>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
HUNT, Lynn. Lynn Hunt: Inventing Human Rights. University of California Television
(UCTV). UCLA, 2008.
_________. A retórica da revolução. [dados]
FRENCH REVOLUTION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2018. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/French_Revolution>. Acesso em: 1 out 2018.
2.8. AULA 8
Tema:
A mudança agora será em toda a Europa: A ascensão de Napoleão Bonaparte.
Objetivos:
- Identificar como Napoleão se articula para aumentar os domínios e a influência
política e ideológica da França;
Metodologia:
- Escrever no quadro um texto que aborde os seguintes aspectos:
a) O que representa para o imaginário revolucionário (jacobinista) a figura do
Napoleão;
b) Quais são os impactos a curto prazo na Europa que as Guerras Napoleônicas
promovem;
- Fazer uma etapa expositiva dialogada que aponte elementos tratados no texto;
Habilidades:
- Reconhecer como a legitimação de determinadas instituições como um processo
intencional, mobilizado por interesses e mesmo, projetos ideológicos dentro de um
espaço-tempo;
Recursos:
Quadro negro, Diário Parisiense.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 2.
Anexos:
Bibliografia:
MERRIMAN, John. Napoleon. HIST 202: European Civilization, 1648-1945. Open
Courses. Yale University, 2013. Vídeo disponível em:
<https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-7>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
HUNT, Lynn. Lynn Hunt: Inventing Human Rights. University of California Television
(UCTV). UCLA, 2008.
_________. A retórica da revolução. [dados]
FRENCH REVOLUTION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2018. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/French_Revolution>. Acesso em: 1 out 2018.
2.9. AULA 9
Tema: A Europa em mudança (1815-1830)
Objetivos:
- Compreender o processo de rearticulação política da Europa com o fim das
guerras napoleônicas;
Metodologia:
1. Exibição do video:
https://www.youtube.com/watch?v=_PK2H41afNQ
3. Leitura coletiva.
Habilidades:
- Identificar o processo de transformações políticas como sendo complexas, com
indas e vindas;
Recursos:
Data Show, Diário Parisiense, Quadro negro.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 2.
Anexos:
Bibliografia:
CHAKROBARTY, Subhas. Europe After Napoleon Forces Of Continuity And Forces
Of Change. Consortium for Educational Communication. Disponível no Youtube:
https://youtu.be/DOBHNR8pBTY>
MERRIMAN, John. Napoleon. HIST 202: European Civilization, 1648-1945. Open
Courses. Yale University, 2013. Vídeo disponível em:
<https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-7>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
AQUINO, Rubim Santos de Leão. História das Sociedades: das sociedades
modernas às contemporâneas. 6 ed. Ao livro Técnico, São Paulo, 1992.
2.10. AULA 10
Tema:
Visões do mundo em disputas: a difusão das ideologias.
Objetivos:
- Compreender as ideologias como visões de mundo que postulam sobre o
funcionamento das instituições e da vida privada;
Metodologia:
- Perguntar para os alunos o que lhes vem a cabeça quando se fala na palavra
ideologia;
- Anotar as palavras-chave no quadro;
- Escrever a definição de ideologia;
- Escrever um breve texto explicativo no quadro em relação as quatro ideologias
principais do século XIX (absolutismo, democracia, liberalismo e socialismo);
- Explicar, usando a distribuição da turma como um exemplo, quais seriam os
diferentes grupos em disputa política na Europa neste período.
Habilidades:
- Abstrair o conceito de ideologia, identificando a camada das ideias por trás dos
campos discursivos no cotidiano, bem como seus respectivos embates no mundo
contemporâneo;
Recursos:
Quadro negro.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 2.
Anexos: Todo o material que for criado e formulado pelo professor deve ficar
anexado no planejamento (resumos, textos, esquemas, mapas, atividades, etc.).
Bibliografia:
AQUINO, Rubim Santos de Leão. História das Sociedades: das sociedades
modernas às contemporâneas. 6 ed. Ao livro Técnico, São Paulo, 1992.
CHAKROBARTY, Subhas. Europe After Napoleon Forces Of Continuity And Forces
Of Change. Consortium for Educational Communication. Disponível no Youtube:
https://youtu.be/DOBHNR8pBTY>
MERRIMAN, John. Napoleon. 9. Middle class. HIST 202: European Civilization,
1648-1945. Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo disponível em:
<https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-9>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
HUNT, Lynn. A retórica da revolução. [dados]
PINTO, Jaime Nogueira. PÓLIS – Verbete da Sociedade e Estado. [mais bibliografia
2.11. AULA 11
Tema: Primavera dos povos.
Objetivos:
- Conhecer as diferentes manifestações ideológicas como catalisadores das
identidades nacionais europeias;
Metodologia:
1º passo:
Escrever no quadro os diferentes tipos de nacionalismo, relacionando-os com suas
orientações ideológicas e portanto, a via institucional pela qual optam (liberal,
socialista, democrática ou tradicionalista);
2º passo:
Explanar sobre as características de cada um dos quadros modelos aplicados a
condição geográfica, étnica e social dos respectivos países.
3º passo:
Perguntar quais desses conceitos eles já tinham ouvido falar em algum momento
anterior e relacionar com o período estudado, sendo o de primordial expoência
desses mesmos modelos.
4º passo:
Explicar como que as relações de alianças políticas entre países é alterada pelas
mudanças de conceito e portanto, planos de governo;
Habilidades:
- Identificar o quão recente o conceito de “nação” é introduzido no ideário político;
- Comparar as crenças ideológicas com o campo discursivo dos quais elas partem,
isto é, de que modo condição econômica e discurso ideológico se alinham;
Recursos:
Quadro negro.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 2.
Anexos:
Bibliografia:
CHAKROBARTY, Subhas. Europe After Napoleon Forces Of Continuity And Forces
Of Change. Consortium for Educational Communication. Disponível no Youtube:
https://youtu.be/DOBHNR8pBTY>
MERRIMAN, John. 10. Popular Protest HIST 202: European Civilization, 1648-1945.
Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo disponível em:
<https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-10>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
AQUINO, Rubim Santos de Leão. História das Sociedades: das sociedades
modernas às contemporâneas. 6 ed. Ao livro Técnico, São Paulo, 1992.
2.12. AULA 12
Tema: A política europeia a partir dos anos 60: o neocolonialismo e a corrida
expansionista.
Objetivos:
- Identificar a expansão militar como uma demanda de um mundo cada vez mais
preparado para o conflito, como é o caso da Europa na segunda metade do século
XIX;
- Apreender a forma como Inglaterra e França abrem mão de conflitos prévios para
se aliarem a um novo personagem na esfera política;
Metodologia:
1ª etapa:
Dividir a turma em três “blocos”: a) um representando a Inglaterra; b) o segundo
representando a França e c) o terceiro representando a Alemanha.
2ª etapa:
Apresentar uma situação hipotética, próxima a que aconteceu nos anos 60 do
século XIX, para questionar o que os grupos França e Inglaterra fariam, no contexto
de ascensão de um novo potencial inimigo. Induzir a conclusão de qual foi a
postura adotada pela Inglaterra e pela França.
3ª etapa:
Escrever um texto no quadro para ter os conceitos básicos trabalhados na aula
fixados no caderno.
Habilidades:
- Reconhecer o sistema de alianças como um mecanismo para esforços de coesão
entre potências, que abrem mão de seus interesses ideológicos;
- Identificar o cenário que se configura cada vez mais claro para se chegar na
primeira guerra mundial;
Recursos:
Quadro Negro, Mapa, Diário Parisiense.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 2.
Anexos:
Bibliografia:
CHAKROBARTY, Subhas. Europe After Napoleon Forces Of Continuity And Forces
Of Change. Consortium for Educational Communication. Disponível no Youtube:
https://youtu.be/DOBHNR8pBTY>
MERRIMAN, John. 10. Popular Protest HIST 202: European Civilization, 1648-1945.
Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo disponível em:
<https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-10>
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
AQUINO, Rubim Santos de Leão. História das Sociedades: das sociedades
modernas às contemporâneas. 6 ed. Ao livro Técnico, São Paulo, 1992.
2.13. AULA 13
Tema: Africa e Asia no mundo contemporâneo. (Parte 1)
Objetivos:
- Apreender as diferentes instituições políticas, sociais, econômicas e culturais de
diferentes sociedades africanas como modelos de sociedade complexas;
Metodologia:
1ª etapa:
- Colocar o mapa mundi no quadro;
- Perguntar aos alunos quais países africanos eles reconhecem;
- Perguntar aos alunos quais características os alunos pensam quando se fala em
Africa.
- Anotar palavras no quadro;
2ª etapa:
- Apresentar três situações distintas da relação entre africanos e europeus
(Sultanato de Angoche no Norte de Moçambique como “resistência”, A catolização
do Reino do Congo como um processo de “relação diplomática” e o reino dos
Monomotapas como exemplo de sociedade complexa).
3ª etapa:
- Escrever no quadro um breve texto apontando que na África pré-colonial existiam
diferentes modos de organizações sociais e instituições políticas complexas,
prévias ao contato com os Europeus, e, portanto, promover a reflexão sobre a
fragilidade da justificativa vendida de que o objetivo da colonização era promover a
civilização no território.
Habilidades:
Recursos:
Quadro negro, mapa.
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 2.
Anexos:
Bibliografia:
DE MATOS, Regiane Augusto. O Sultanato de Angoche e a resistência ao
colonialismo português no norte de Moçambique (1842-1910). Instituto de
Investigação Científica Tropical. Lisboa, 2011.
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
AQUINO, Rubim Santos de Leão. História das Sociedades: das sociedades
modernas às contemporâneas. 6 ed. Ao livro Técnico, São Paulo, 1992.
VAINFAS, Ronaldo; MELLO E SOUZA, Marina de. Catolização e poder no tempo do
tráfico: o reino do Congo da conversão coroada ao movimento antoniano, séculos
XV-XVIII. Caderno Tempo. UFF. Rio de Janeiro, 2014.
ZAMPARONI, Valdemir. Monhés, Baneanes, Chinas e Afro-maometanos.
Colonialismo e racismo em Lourenço Marques, Moçambique, 1890-1940. Lusotopie
Année, 2000. pp. 191-222
2.14. AULA 14
Tema: África e Ásia no mundo contemporâneo. (Parte 2)
Objetivos: Onde o professor quer chegar com o conteúdo da aula, que tipo de
significação ele propõe para o tema e seus alunos.
Metodologia:
1ª etapa:
- Colocar o mapa mundi no quadro;
- Perguntar aos alunos quais países asiáticos eles reconhecem;
- Perguntar aos alunos quais características os alunos pensam quando se fala em
Ásia.
- Anotar palavras no quadro;
2ª etapa:
- Apresentar diferentes contextos de países asiáticos. Promovendo uma definição
mais ampla do que o estereótipo e o senso comum atribuem (Japão, China e
Coréia);
- Expor os meandros das relações étnicas, como também dotadas de complexidade
no continente asiático.
3ª etapa:
- Escrever no quadro um breve texto apontando que na Asia, bem como no
continente Africano, também existiam diferentes modos de organizações sociais e
instituições políticas complexas. Pensando nas dinâmicas internas de imperialismo,
difusionismos culturais e instituições, bem como suas crenças e cosmogonias.
Habilidades:
Recursos:
Quadro negro; Mapa.
Anexos: Todo o material que for criado e formulado pelo professor deve ficar
anexado no planejamento (resumos, textos, esquemas, mapas, atividades, etc.).
2.15. AULA 15
Tema: Revisão para a atividade 2.
Objetivos:
- Identificar diferentes “blocos” de etapas históricas abordadas em aula, bem como
suas respectivas características;
- Associar as características do
Metodologia:
1ª etapa:
Organizar a turma em formato de “u” e me posicionar no centro. Perguntar a turma
se eles tiveram dificuldades até então com a matéria e perguntar quais são as
dificuldades.
2ª etapa:
A partir das exposições dos alunos, fazer amarrações consoantes suas dúvidas e
organizar uma narrativa que trate de revisar os conteúdos.
3ª etapa:
Me dirigir ao quadro e elaborar algo que se pareça com uma linha do tempo, mas
organizada em blocos, que permita identificar cada etapa estudada bem como suas
principais características.
Habilidades:
- Perceber a progressão de transformações conjunturais;
Recursos:
Quadro negro;
Avaliação:
O conteúdo aqui abordado entrará como critério avaliativo na ATIVIDADE 2.
Anexos:
Bibliografia:
CHAKROBARTY, Subhas. Europe After Napoleon Forces Of Continuity And Forces
Of Change. Consortium for Educational Communication. Disponível no Youtube:
https://youtu.be/DOBHNR8pBTY>
MERRIMAN, John. 10. Popular Protest HIST 202: European Civilization, 1648-1945.
Open Courses. Yale University, 2013. Vídeo disponível em:
<https://oyc.yale.edu/history/hist-202/lecture-10>
DE MATOS, Regiane Augusto. O Sultanato de Angoche e a resistência ao
colonialismo português no norte de Moçambique (1842-1910). Instituto de
Investigação Científica Tropical. Lisboa, 2011.
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções.
AQUINO, Rubim Santos de Leão. História das Sociedades: das sociedades
modernas às contemporâneas. 6 ed. Ao livro Técnico, São Paulo, 1992.
VAINFAS, Ronaldo; MELLO E SOUZA, Marina de. Catolização e poder no tempo do
tráfico: o reino do Congo da conversão coroada ao movimento antoniano, séculos
XV-XVIII. Caderno Tempo. UFF. Rio de Janeiro, 2014.
ZAMPARONI, Valdemir. Monhés, Baneanes, Chinas e Afro-maometanos.
Colonialismo e racismo em Lourenço Marques, Moçambique, 1890-1940. Lusotopie
Année, 2000. pp. 191-222
ALUNO 1:
“A aula do prof. Lucas eu gostei bastante, eu achei que podia melhorar e só o
sor explicar as coisas com mais calma, mas tirando isso eu gostei bastante da
aula dele, aprendi várias coisas legais. Eu também achei o sor bem focado no
trabalho dele, sempre querendo agradar TODOS alunos, isso que é mais legal
nele.”
ALUNO 2:
“Eu fui aluna do professor Lucas durante e um mês e sobre as aulas dele não
tenho do que me queixar. Gostei muito do método de explicação da matéria
que ele utilizou, com os jornais que nos contavam o que aconteceu no período
da Revolução Francesa como se estivéssemos realmente naquela época.
Outro detalhe que contribuiu bastante para que eu entendesse a matéria foi o
jeito mais moderno que ele se comunicava com a turma.
Eu percebi que em vários momentos em que a própria turma não
colaborava, ele sempre achava uma maneira de chamar a atenção daqueles
que estavam bagunçando e assim continuar com a explicação ou até mesmo
repetir para os que não entendiam, ele respondia todas as perguntas dos
alunos com ênfase e dedicação.
Pois bem, para concluir esta avaliação eu gostraria de deixar o meu
muito obrigada ao professor e desejar que tudo dê certo na sua vida.”
ALUNO 3:
Bom achei bem interessante esse estágio do professor Lucas, lá na
nossa escola com a turma 811. Acho que foi uma experiência muito boa tanto
para ele quanto para nós.
Nesse estagio do professor, nós estudamos e dialogamos sobre a
Revolução Francesa e eu gostei bastante desse assunto, me chamou bastante
atenção”
ALUNO 4:
“ - O que você achou das aulas de História?
Eu achei as aulas bem legais e gostei bastante também a compreensão do
Professor Lucas com os alunos da 811.
- O que você mais gostou?
Da forma como que o professor Lucas explicava o conteúdo
- Do que você não gostou?
Gostei de tudo.
- O que podia melhorar?
Podia melhorar a atitude do professor para pedir que os alunos fiquem quietos.
- Comentários extra:
O sor Lucas podia vir dar aula no Paulo da Gama depois que terminasse a
faculdade. Iremos sentir saudades <3”
ALUNO 5:
“ - O que você achou das aulas de História?
Eu achei muito legal, gostei muito de ter tido aula com ele.
- O que você mais gostou?
Das explicações e das últimas aulas
- Do que você não gostou?
Não gostei porque foi muito curto o período dele na escola, e também porque
tinha muito barulho dos alunos.
- O que podia melhorar?
Acho que nada
- Comentários extra:
Ai, deveria ter ficado mais tempo aqui.
ALUNO 6
O que você achou das aulas de História?
Bom, eu achei muito legal e eu acho que ele tinha que continua dando aula pra
gente.
O que você mais gostou?
Bom, o que eu mais gostei é que ele facilitou toda a matéria e ele tornou ela
mais fácil porque vamos combinar, é muito chato.
O que você não gostou?
Que ele não vai continuar dando aula pra gente.
O que podia melhorar?
Podia dar mais aulas
Comentários:
Fica sor por favor. <3
ALUNO 7
O que você achou das aulas de História?
Eu achei bem legal o professor explica bem naboa e é bem legal.
O que você mais gostou?
Do jeito que ele explica e trata os alunos.
O que você não gostou?
Não tenho o que comentar.
O que podia melhorar?
Nada porque tudo estava ótimo.
ALUNO 8
- O que você achou das aulas de história?
Achei legais e bem explicadas
- O que você gostou?
Do modo de explicar.
- O que você não gostou?
De nada.
-O que podia melhorar?
Ficar mais calmo e ter mais voz ativa com quem não faz nada e bagunça as
aulas.
ALUNO 9
O que você achou das aulas de História?
Boas e divertidas.
ALUNO 10:
O que você achou das aulas de História?
Bom achei bem legal, gostei da forma que explica.
O que você mais gostou?
Das explicações, consegui entender bem.
O que você não gostou?
Bom gostei muito dele ele poderia até ficar
O que podia melhorar?
Ele poderia ser mais rigoroso para não deixar os alunos conversar.
Comentário extra: gostei bastante de ter ele como professor, poderia até ficar
dando aula.
ALUNO 11:
O que achei?
Achei um ótimo estagiário, gostei da forma de explicação e adorei a educação
que o professor tem pelos alunos.
Pontos positivos
Passou o conteúdo completo. Sem muitos resumos. O humor do professor é
maravilhoso, adorei todas as aulas.
Pontos negativos
Da parte dele não vejo nenhum os pontos negativos das aulas são os alunos
que não tem respeito.
Comentário extra:
Obrigado pelas ótimas aulas.
ALUNO 12:
O que eu penso do professor
Bom, sobre o professor. Eu gostei muito dele, ele sabe explicar bem, tem
paciência até demais com a gente (mesmo com a gente não merecendo na
maioria das vezes).
ALUNO 13:
O que você achou das aulas de História?
Eu amei ele é bem legal e explica bem.
ALUNO 14:
O que vcocê achou das aulas de História?
Muito engraçadas e produtivas.
ALUNO 15:
Achei uma experiência muito boa. Ensina tão bem a ponto do [Nome do Aluno]
presta atenção.
ALUNO 17:
O que você achou da aula de História?
Muito boas bem explicativas
Comentários extra:
O professor Lucas é um ótimo professor, atencioso e explica a matéria muito
bem.
4. ANEXOS
4.1. Diário Parisiense
4.3. Prova 1
Instituto Estadual de Educação Paulo da Gama
Disciplina de História
Prof. Lucas Zanoni
PROVA DE HISTÓRIA
SOBRE A PROVA: A avaliação está dividida em duas partes. A primeira parte é
composta de questões objetivas, seu critério principal é avaliar a capacidade do
estudante de comparar informações e conceitos trabalhados nas aulas que
ocorreram após o trabalho e durante a revisão feita na última aula. A segunda
parte da prova consiste em questões dissertativas cujo objetivo é avaliar a
capacidade do estudante de avaliar argumentos e propor argumentos
alternativos. Boa prova.
4. QUESTÕES DISSERTATIVAS:
Os textos abaixo contêm de 3 a 4 argumentos. Alguns argumentos estão
errados e outros corretos. Você deve apontar quais argumentos estão corretos
marcando um ✓ ao lado do argumento e nos que estão errados você deve
marcar um X. Além disso, é esperado que você também explique o porquê de o
argumento estar errado. Como no exemplo abaixo:
O conceito de América não existia quando os primeiros viajantes europeus
chegaram aqui. ✓ A adoção do nome “América” para designar o continente
inteiro é um processo que levou séculos para acontecer. ✓ Entretanto, os
povos indígenas que aqui já viviam (Incas, Maias e Astecas – bem como outros
grupos menores) já se identificavam como tal. X