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FINANÇAS PESSOAIS: UMA ANÁLISE A CERCA DA PROPENSÃO AO

ENDIVIDAMENTO POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS

Leandro de Paula Siqueira - leadroosiqueira@hotmail.com


ORIENTADOR: Marcus Sérgio Satto Vilela – marcus.satto@ufu.br

1 INTRODUÇÃO Commented [MA1]: muitas informações sem fonte

Mais de quatro milhões de jovens brasileiros estão endividados, foi o que mostrou uma pesquisa
realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), e da Confederação Nacional dos
Dirigentes Lojistas (CNDL), apesar do número ter recuado 21,96% em janeiro de 2018 em relação
com o ano anterior esse número representa cerca de 20% de toda a população de 18 a 24 anos no
Brasil (Diário Regional Online).
Segundo SPC Brasil (2018), as dividas com instituições financeiras representam 45% do total de
pendências desses jovens seguidos por 30% do comercio. A facilidade na obtenção de crédito faz com
que essas pessoas agreguem o limite do cartão de credito e do cheque especial ao seu orçamento
tornando um vício social (REIS; MATSUMOTO; BARRETO, 2013). Diversos bancos que tem
uma linha de crédito especifica para universitários as chamadas “contas universitárias”, com o objetivo Commented [MA2]: Quem disse?
de conquistar esses clientes os bancos fornecem, limite de crédito pré-aprovado, limite de crédito no
cheque especial, cartão de crédito, entre outros benefícios que vão até de bolsa de estudos em
universidades estrangeiras (VIEIRA et. al. 2014). Commented [MA3]: Não utilize espaçamento após
paragrafo / esse tipo de paragrafo exige um espaço entre os
Para Work; Jonkmann e Blin-Pike ( )os jovens de 18 a 25 anos são mais predispostos a assumir riscos paragrafos
maiores e apresentar menor estabilidade financeira o que pode explicar maior propensão ao risco de
má gestão do cartão de crédito e o maior nível de endividamento. Para Vieira et al. (2014), os jovens
são atraídos pela necessidade do consumo excessivo, onde muitos jovens que não se planejam
financeiramente contraem dívidas, comprometendo parte significativa de suas rendas, na qual pessoas
que associam o status de felicidade como ato de adquirir bens e serviços.
Diversas pesquisas buscam associar o endividamento e a propensão ao endividamento com variáveis
demográficas, socioeconômicas e psicológicas. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional do
Comercio (CNC), mostrou um crescimento de 0,6% de famílias endividadas em 2017 passando a
60,8% no total, sendo que 76,7% dessas famílias afirmam possuir pagamentos atrasados no cartão de
crédito (EBC, 2018).
Com o foco em descrever o perfil financeiro, o conhecimento sobre educação financeira, acesso ao
crédito e endividaemtno dos estudantes de Administração da Gacudade de ci~encias Gerênciais de
Manhaçu – FAGIC, ferreira et al. (2015), identificou que os estudantes possuem conhecimento
financeiro, que a maioria não se encontra endividada, que planejam suas contas, mas possue dívidas
que em sua maior parte com o cartão de crédito. Santos e Souza (2014), buscou analisar a relação entre
materialismo, consumo excessivo e propensão ao endividamento nos jovens, foi constatado que o
materialismo e o consumo excessivo influenciam no endividamento, porém não pode determinar qual
a principal causa do endividamento.
O endividamento pode ser resultado do alto grau de materialismo, falta de planejamento fiananceiro,
gestão orçamentaria deficiente ou outros fatores ( REIS; 2013). Diante deste exposto, surge a seguinte
questão de pesquisa. Qual a propensão ao endividamento por estudantes universitários?
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Para responder a essa questão buscou-se neste estudo identificar os fatores determinantes que
levam a propensão ao endividamento dos discentes do curso de Graduação em Ciências
Contábeis da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção e
Serviço Social da Universidade Federal de Uberlândia, (FACES-UFU). Para responder o
objetivo proposto faz necessário caracterizar o perfil dos discentes do curso de Ciências
Contábeis da FACES-UFU, identificar se estão propensos ao endividamento.
Este trabalho e relevante pois os resultados aqui apresentados poderão contribuir para
discussões acadêmicas, para elaboração de atividades específicas para alunos vulneráveis ao
endividamento além de fornecer subsídios que dará respaldo à coordenação do curso no sentido
de fomentar práticas extra curriculares que incentivem o maior equilíbrio das finanças pessoais.
Commented [MA4]:

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Commented [MA5]: Ideias boas mas muito


desorganizadas / faltou foco em conceitos
2.1 Finanças pessoais
Os jovens ao entrarem em uma faculdade, aceitam as vantagens do credito oferecido pelos
bancos, mas a utilização do crédito muitas vezes, e gerenciada de forma inadequada causando
transtornos ao credor que não souber administrar (AUDZEJUS; SANTOS; SANTANTA,
2012). Com isso e necessários que os jovens tomem as decisões acertadas acerca dos limites
de créditos oferecidos pelos bancos, pois podem ser levados ao consumismo extremo devido a
facilidade da obtenção de crédito e a falta de planejamento financeiro que podem colocar suas
finanças em risco (LUCENA; MARINHO, 2013)
Logo para Fernandes, Monteiro, Santos (2012) compreender finanças pessoais e muito mais do
que compreender de investimentos e taxas de juros é o entendimento comportamental e evitar
os erros previsíveis e irracionais.
Para Oliveira (2015) antes de se entender o conceito de finanças pessoais é preciso conhecer o
entendimento sobre finanças. Gitman, (2010, p. 03) define finanças como “a arte e a ciência de
administrar o dinheiro” quando as pessoas compreenderem esse termo terá condições para
tomar melhores decisões financeiras pessoais. Finanças pessoais são decisões econômicas dos
indivíduos e das famílias e tem como objetivo maximizar a riqueza por meio de decisões de
investimentos, financiamento e consumo alinhado com os objetivos pessoais (SAITO 2007).
Para que isso ocorra e importante que se faça um planejamento financeiro, pessoas que
desconhece sobre finanças ou que não se interessam sobre o assunto podem passar grandes
dificuldades ao gerenciar suas contas, porém parte da população gasta o dinheiro de forma
impulsiva sem que faça um planejamento financeiro apenas guiados com o desejo de consumir
explica ( LUCENA ; MARINHO 2013). Em uma pesquisa realizada por (SILVA; SOUZA;
FARJAN 2015), com estudantes em 2013 18% dos respondentes afirmaram que contraíram
algum tipo de divida devido a falta de planejamento financeiro.
Para construir um planejamento financeiro pessoal e preciso conhecer suas metas de curto prazo
e de longo prazo de maneiro responsável e realista, deve conter níveis de prioridade, prazos e
estimativas de custos (GITMANN 2010). O endividamento é consequência da falta de
planejamento financeiro, portanto antes de assumir um compromisso de compra as pessoas
devem analisar se a aquisição do bem realmente faz parte de sua necessidade, pois decisões
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financeiras incorretas podem levar ao endividamento (AUDZEJUS; SANTOS; SANTANTA,


2012, VIEIRA; et al, 2014). Commented [MA6]: Rever regra
Commented [MA7]: Qual ?

2.2 Endividamento
Pessoas que veem o dinheiro como poder e status social tendem a manter um nível de consumo
de bens elevados que em casos extremos pode levar, ao processo de endividamento (AVELAR,
2014), os indivíduos com maior percepção de risco tendem a menores níveis de endividamento,
pois sua aversão impedira a realização de gastos não planejados (FLORES, 2012). Uma das
causas do aumento de endividamento é a maior facilidade do crédito, o uso do cartão de crédito
faz com que pessoas comprem mais do que aquelas que pagam a vista (LUCENA; MARINHO,
2013).
O conceito de endividamento é definido como ato de contrair dívidas, ou seja, é saldo devedor
de um indivíduo, resultado da capitalização de recursos de terceiros (FLORES, VIEIRA,
CORONEL, 2013; REIS, MATSUMOTO, BARRETO, 2013). O aumento da oferta de crédito
junto com o incentivo do consumo, amplia o nível de compra dos brasileiros, gerando
consequências negativas como endividamento e inadimplência (FLORES, CAMPARA,
VIEIRA, 2015)
Pesquisa realizada por Santos, Souza (2014) com alunos de graduação que afirmaram possuir
dividas, o maior percentual das dívidas aconteceu pelo uso do cartão de crédito. Em um estudo
realizado nas capitais brasileiras pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela
confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), mostra que em fevereiro de 2018 de
cada dez pessoas que faziam compra, seis aproveitaram o crédito para realizar suas compras, e
66% utilizaram o cartão de crédito, como meio para parcelamento de suas compras. (SPC
Brasil, 2018).
De acordo com Flores, Vieira, Coronel (2013) do total das pessoas que admitem possuir algum
tipo de dívida a maior parcela corresponde ao cartão de crédito, isso se comprova também pelo
resultado da pesquisa feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e
Turismo (CNC) em abril de 2018, onde mostra que o cartão de crédito é o maior tipo de divida
de 76,1% das pessoas que se dizem endividadas ( CNC,2018).

2.3 Propensão ao endividamento e o significado do dinheiro


Levando em consideração que o entendimento de propensão ao endividamento e o significado
do dinheiro podem levar ou não as pessoas ao endividamento, alguns pesquisadores
investigaram o relacionamento entre os dois. Podemos destacar os estudos de (MELZ et. al.
2014; AVELAR, 2014; FLORES, 2012; RIBEIRO et. al., 2009)
Melz et al (2014), realizou um survey com o objetivo de verificar a influência da percepção de
significados do dinheiro e propensão ao endividamento em estudantes universitários, realizou
um survey com 332 alunos da universidade do Estado do Mato Grosso, foi utilizado analise
fatorial, testes de diferença média e regressão múltipla. Os resultados mostraram que quanto
maior a dificuldade de lidar com o dinheiro maior a propensão ao endividamento. E que
mulheres e pessoas evangélicas são as que mais atribuem ao dinheiro preocupação e desapego
ao dinheiro, observou se ainda que a amostra pesquisada tem baixo nível de dívida o que indica
uma baixa propensão ao endividamento, o que comprova que quanto maior o nível de estudo
menor a propensão ao endividamento.
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Avelar (2014) realizou um estudo onde teve por objetivo identificar a existência de relação
entre valores do dinheiro e a propensão ao endividamento em estudantes. Sua amostra foi
constituída por estudantes de áreas de conhecimento pertencentes a linha de estudos sociais da
universidade Federal do Maranhão na cidade de São Luiz totalizando 360 discentes, foi
utilizada escala de atitude de endividamento proposto por Moura (2005), Disney e Ganthergood
(2011) e Flores (2012). Os resultados da pesquisa mostram que os estudantes possuem um nível
médio de propensão ao endividamento e que a maioria tem grande preocupação com os gastos
domésticos e que não foram encontrados correlação significativa entre propensão ao
endividamento e valores do dinheiro.
Flores (2012) realizou um estudo survey com 1046 habitantes da cidade de santa Maria no rio
Grande do Sul onde buscou ralação entre a propensão ao endividamento e fatores
comportamentais. Os resultados da pesquisa mostraram que valores, materialismo, percepção e
comportamento de risco, estão relacionados ao endividamento, e que neste estudo a educação
financeira não influência na propensão ao endividamento, mas tem influência nos fatores
comportamentais como o materialismo, percepção e o comportamento de risco, pois pessoas
que dão um valor maior a bens matérias ao poder e status sociais, tendem a manter um alto
consumo como consequência elevada propensão ao endividamento.
Ribeiro (2009), buscou verificar a propensão ao endividamento e avaliar com fatores
comportamentais (materialismo, uso do cartão de crédito) e de perfil (gênero, idade e religião).
Foi realizado um survey com 168 estudantes de administração da Universidade Federal de Santa
Maria por meio de um questionário. Os resultados da pesquisa mostra que os estudantes de
baixo grau de materialismo comparando com a propensão ao endividamento o estudo mostrou
baixo grau de propensão ao endividamento, e que mulheres estão mais propensas ao consumo
que homens, e que dos estudantes entrevistados que possuem alguma forma de dívida, o
crediário foi apontado como o principal, desta forma os estudantes reconhecem que o consumo
exacerbado e o principal fator na propensão ao endividamento. Mas que de maneira geral os
jovens gastam menos do ganham e tem um controle sobre suas dívidas e baixa propensão ao
endividamento.
A partir destas pesquisas podemos verificar que existe associação de variáveis demográficas e
fatores comportamentais com a propensão ao endividamento, que estudantes tem baixa
propensão ao endividamento, e que a educação financeira não influenciou na propensão ao
endividamento, mas tem influência em fatores comportamentais como o materialismo.

3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS Commented [MA8]: Muito confuso / não esta claro as


etapas
Commented [MA9]: População e amostra?
Essa pesquisa, com abordagem quantitativa pois busca compreender e interpretar determinados
comportamentos e motivações de um determinado grupo, quanto aos objetivos é descritiva, pois Commented [MA10]: Rever conceito
busca descrever as características de uma determinada população identificando a propensão ao
endividamento no uso do cartão de crédito dos discentes do curso de bacharelado em ciências
contábeis da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal na Universidade Federal de
Uberlândia, (FACIP/UFU).
Quanto aos procedimentos essa pesquisa caracteriza-se como bibliográfica. Martins e
Theóphilo (2007, p. 54) explicam que a pesquisa bibliográfica “procura explicar e discutir um
assunto, tema ou problema com base em referencias publicadas em livros, periódicos, revistas,
enciclopédias, dicionários, jornais, sites, CDs, anais de congressos etc.”. E de levantamento,
deve ao tamanho da amostra investigada, composta por discentes dos períodos 2º, 4º, 6º, 8º, 10º
do curso de graduação em Ciências Contábeis, Martins e Theóphilo (2007, p. 60) “explica que
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os levantamentos são próprios para os casos em que o pesquisador deseja responder a questões
acerca da distribuição de uma variável ou das relações entre características de pessoas ou
grupos, da maneira como ocorrem em situações naturais”.
Como instrumento de coleta de dados será formulado questionário estruturado, composto por
(XX) questões, que abordam variáveis demográficas, fatores comportamentais. O questionário
foi dividido em duas partes. A primeira corresponde ao perfil dos respondentes, abordando
questões como idade, sexo, estado civil, renda, entre outros. A segunda seção com questões
sobre fatores comportamentais (propensão ao endividamento), sendo utilizada escala proposta
por Flores, (2012), resultando em (XX) questões.
Foram utilizados escala likert de 4 níveis para ambos os construtos. Os valores da escala likert
foram: 1= discordo totalmente; 2= discordo levemente; 3= concordo levemente; 4= concordo
totalmente. A escolha da escala com 4 níveis teve como objetivo evitar respostas neutras
(MELZ, L. J. et al, 2014).
Os questionários serão pré testados para validação. Abordagem dos graduandos será em sala de
aula e aplicado pelo pesquisador em um único dia. O total de respostas validas forma a amostra
final. Para análise dos dados utilizará o software Microsoft Office Excel 2016, aplicando -se a
estatística descritiva e testes de diferença de média. Os resultados serão discutidos e
apresentados nas seções Resultados e Considerações finais.

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