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RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL: Experimento de Laboratório com


Esfera e Bolha em um meio viçoso.

Carlos Artur Pereira da Silva¹


Diego Oliveira Miranda²
Eduardo Braga Santos de Oliveira³
Elian Salazar dos Reis4
Isrrael da Costa Silva5
Robson Meneses6

RESUMO

Um experimento realizado no laboratório de física teve a finalidade de analisar e


estudar o comportamento de uma esfera metálica e uma bolha de ar imersas em um
meio viscoso, dentro de um tubo. Dessa forma, foi verificado experimentalmente que
o movimento realizado pela esfera e pela bolha imersos em um liquido viscoso no
interior de um tubo, obedece a um MRU (movimento retilíneo uniforme) quando o tubo
é inclinado a partir de um ângulo que sai da horizontal. Com isso, a partir dos dados
de deslocamento e tempo coletados por diferentes distâncias, foi determinada a
velocidade dos mesmos e, por meio da análise dos dados adquiridos, foi possível
determinar a correlação entre as variáveis envolvidas. Para isso, foi utilizado leis e
fórmulas matemáticas, tabelas e gráficos construídos no Excel, a partir dos dados
colhidos no laboratório, para modelagem e validação dos cálculos além da obtenção
dos resultados. Concluindo assim, que o movimento dos corpos confinados em um
fluido viscoso, aproxima-se fielmente de um MRU (movimento retilíneo uniforme).

Palavras-chave: Experimento. Viscoso. Esfera. Movimento.

¹Acadêmico do 2º Período de Engenharia Elétrica do Instituto Federal de Educação, Ciências e


Tecnologia do Maranhão (IFMA).
2

1 INTRODUÇÃO
No experimento a ser apresentado teremos como base o Movimento Retilíneo
Uniforme (MRU), que é caracterizado pela uniformidade de espaços em intervalos de
tempos iguais, o que significa que a velocidade é constante, ou seja, não tem
aceleração.
Com o intuito de melhor compreendermos o MRU, foi feito um experimento
em laboratório, para determinar a velocidade do objeto a partir dos dados da medida
da distância percorrida e do respectivo tempo gasto para percorrê-lo dentro de um
meio viscoso. Nesse sentido, foi feito a coleta de dados para estudá-los, considerando
possíveis erros que neste caso será tratado como erros aleatórios, para termos uma
melhor precisão dos resultados obtidos e assim, uma melhor compreensão dos
cálculos e fenômenos físicos apresentados.

1.1 Objetivos
1.1.1 Objetivo geral
Analisar o movimento de uma esfera metálica e uma bolha de ar no interior de
tubo, confinadas em um meio viscoso submetido a um plano inclinado.
Objetivos específicos

1. Determinar a equação horária do movimento da esfera e da bolha de ar


2. Determinar o a posição e o instante do encontro da esfera metálica e da bolha
quando se moverem em direções opostas.
3. Comparar os dados previstos pelo modelo clássico com os resultados
experimentais obtidos.
4. Caracterização do movimento.

2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Fundamentação teórica

O movimento retilíneo uniforme é aquele no qual a partícula percorre


distancias iguais em intervalos de tempo iguais, movimentando-se obrigatoriamente
em linha reta, seja ela horizontal ou vertical. Em razão disso, a velocidade é constante,
pois a razão entre a variação do espaço e a variação do tempo serão sempre iguais.
3

(XAVIER, 2010). A variação do espaço é calculada através da diferença entre


aposição final e a posição inicial.

ΔS=S−So (1)

Onde ΔS é a variação do espaço, S é a posição final e So é o espaço inicial.


A variação do tempo pode ser calculada pela diferença do instante final de
observação e o instante inicial.

Δt=tf−to (2)

Onde Δt é a variação do tempo, tf é o tempo final e to tempo inicial.

𝑺𝟐 −𝑺𝟏 𝑺𝟒 −𝑺𝟑 ∆𝑺𝒏


𝒗= = =⋯= (3)
𝒕𝟐 −𝒕𝟏 𝒕𝟐 −𝒕𝟑 ∆𝒕𝒏

Onde 𝒗 é velocidade, ΔS é a variação do espaço e Δt variação do tempo.


A posição da partícula em relação ao tempo pode ser representada por uma
função do primeiro grau, sendo assim teremos uma reta. A equação horária da posição
é obtida da equação da velocidade, onde isolamos o espaço e considera-se o instante
inicial igual a zero (𝑡0 = 0), obtemos:

𝑆 − 𝑆𝑜
𝑣= (4)
𝑡 − 𝑡0

𝑆 = 𝑆0 + 𝑣. 𝑡 (5)

Onde: 𝑆 é o espaço final, 𝑆0 é o espaço inicial, 𝑣 é a velocidade e 𝑡 é o tempo.


O movimento será classificado como progressivo se a sua velocidade estiver
no mesmo sentido do crescimento dos valores das posições. O movimento será
classificado como retrógrado se a sua velocidade estiver no sentido oposto ao
crescimento das posições.
4

Fig.1 – Movimento Progressivo

Fonte: Elaborada pelos autores

Fig.2 – Movimento Retrógrado

Fonte: Elaborada pelos autores

Como a equação da posição é uma função do primeiro grau, o gráfico será


representado por uma reta, que será decrescente para o movimento retrógrado
crescente para o movimento progressivo.

Fig.3 – Gráfico Representado o Movimento Progressivo e Retrogrado Respectivamente

Fonte: Elaborada pelos autores

O gráfico que representa a velocidade será uma linha reta horizontal em


relação ao eixo do tempo, isso acontece pois temos uma velocidade constante durante
5

todo tempo. A linha estará acima do eixo t (tempo) se o movimento for progressivo, e
estará a baixo se possui um movimento retrogrado.

Fig.4 – Velocidade em função do tempo

Fonte: Elaborada pelos autores

E assim comprovamos que a velocidade é constante, pois ela não varia ao


longo do percurso em razão do tempo, logo a aceleração é nula.

2.2 Parte experimental – Montagem e procedimento experimental

Para tornar o estudo da velocidade de uma esfera em um meio viscoso mais


conciso, foi realizado o experimento prático em laboratório com os seguintes
materiais:
 Plano inclinado com inclinação variável, um tubo hermeticamente fechado e em seu
interior uma esfera imersa em uma mistura viscosa).
 Um ímã simples, para posicionar a esfera no local desejado da graduação do plano.
 Cronômetro, para calcular o tempo gasto pela esfera ao percorrer o meio viscoso no
tubo em relação à inclinação.
O seguinte experimento foi realizado de acordo com a sequência abaixo:
 Com o plano inclinado ajustado a 15º, colocando a esfera com a ajuda do ímã na parte
mais alta do tubo, de modo que esta fique posicionada antes da graduação do plano,
atingindo a velocidade constante após sua breve aceleração. Após atingir a
velocidade constante, o tempo começa a ser medido assim que a esfera passa pelo
momento zero da graduação, e o cronômetro é interrompido ao final da escala. O
6

tempo total é registrado em tabela, este processo é feito três vezes (t1, t2, t3) para
aferir o tempo médio;
 Logo após a contagem dos tempos médios em 15º, a velocidade média é calculada.
Para o cálculo da velocidade média, foi usada a fórmula V = ∆x / t, com ∆x em
centímetros, e t em segundos.
 Enfim, os mesmos passos anteriores foram aplicados para a bolha de ar, logo após o
experimento de encontro da esfera com a bolha de ar.

2.3 Resultados

Durante a realização do experimento, foram anotados dados como: variação


do espaço percorrido (Δx) e o tempo gasto nesse percurso medido três vezes (t1, t2
e t3), dados estes que nos permitiu calcular o tempo médio (tm) e velocidade média
(Vm) no decorrer do experimento. Observe as tabelas abaixo:

Tabela - 1 (Esfera)
Esfera
Δx (cm) t1 (s) t2 (s) t3 (s) tm (s) Vm
8 4,13 4,10 4,17 4,13 1,94
16 8,71 8,51 8,88 8,70 1,84
24 13,19 13,05 13,43 13,22 1,81
32 17,54 17,34 17,64 17,51 1,83
40 21,91 22,68 22,25 22,28 1,80
Média 1,84
Fonte: Elaborada pelos autores

Tabela - 2 (Bolha)
Bolha de Ar
Δx (cm) t1 (s) t2 (s) t3 (s) tm (s) Vm
8 2,03 2,12 2,02 2,06 3,89
16 4,22 4,64 4,42 4,43 3,61
24 6,56 6,53 6,54 6,54 3,67
32 8,63 8,75 8,63 8,67 3,69
40 10,92 10,66 10,79 10,79 3,71
Média 3,71
7

Fonte: Elaborada pelos autores

Na tabela 1 e tabela 2, os resultados foram obtidos através das fórmulas a


seguir.
 Tempo médio (tm), faz-se um cálculo com os três tempos obtidos para cada Δx, pela
fórmula:
𝑡1 + 𝑡2 + 𝑡3
𝑡𝑚 =
3
 O cálculo da velocidade média é feito pela divisão do espaço percorrido pelo tempo
gasto para percorrer esse espaço, pela eq. (4).
 A velocidade será considerada constante se o desvio entre a média e valor calculado
(𝑉 − 𝑉𝑚 ) for inferior a 5%.
Analisando a Tabela 1, primeiro, calcula-se a média das velocidades, somando-
se as Vm e dividindo-as pela quantidade de Vm somadas.
𝑉𝑚1 + 𝑉𝑚2 + 𝑉𝑚3 + 𝑉𝑚4 + 𝑉𝑚5
𝑀é𝑑𝑖𝑎 =
5

1,94 + 1,84 + 1,81 + 1,83 + 1,80


𝑀é𝑑𝑖𝑎 =
5

𝑀é𝑑𝑖𝑎 = 1,84 𝑐𝑚/𝑠

Agora se calcula o desvio e o erro:

|𝑉𝑚 − 𝑉𝑚1| + |𝑉𝑚 − 𝑉𝑚2| + |𝑉𝑚 − 𝑉𝑚3| + |𝑉𝑚 − 𝑉𝑚4| + |𝑉𝑚 − 𝑉𝑚5|
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 =
5

0,10 + 0,00 + 0,03 + 0,01 + 0,04


𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 =
5

0,10 + 0,00 + 0,03 + 0,01 + 0,04


𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 =
5

0,15
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 = = 0,03
5
8

𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜
𝐸𝑟𝑟𝑜 (%) = ∙ 100%
𝑉𝑚

0,03
𝐸𝑟𝑟𝑜 (%) = ∙ 100% = 1,63%
1,84

Portanto pode-se afirmar que a velocidade da esfera permaneceu constante,


já que o erro obtido foi 1,63% que é menor que 5%.
Analogamente a Tabela 1 calcula-se para a Tabela 2.

3,89 + 3,61 + 3,67 + 3,69 + 3,71


𝑀é𝑑𝑖𝑎 = = 3,71 𝑐𝑚/𝑠
5

Agora se calcula o desvio e o erro:

0,18 + 0,10 + 0,04 + 0,02 + 0,00


𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 =
5

0,34
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 = = 0,068
5

0,068
𝐸𝑟𝑟𝑜 (%) = ∙ 100% = 1,83%
3,71

Logo, a velocidade permaneceu constante neste experimento, para a tolerância


de erro de 5%.

2.3.1 Relação entre espaço e tempo – Esfera


Tendo em conta a análise anterior, podemos representar graficamente a
posição da esfera em função do tempo.
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Fig.5 – Gráfico Posição pelo Tempo para o movimento da esfera


50

45

40

35

30
Posição (cm)

25

20

15

10

0
0 5 10 15 20 25
Tempo (s) X = 1,772t + 0,6646
R² = 0,999
Fonte: Elaborada pelos autores

O gráfico obtido é uma regressão linear dos pontos, indicando que a esfera
percorre sempre a mesma distância para o mesmo intervalo de tempo, apresentando
por isso a mesma velocidade. Nesta equação da reta, o coeficiente angular representa
a velocidade, coeficiente linear representa a posição inicial da esfera. Entretanto, ao
analisarmos a equação da reta para t=0 a posição deveria ser x=0.
Comparando o coeficiente angular da reta com a com o valor da velocidade
média da Tabela 1 temos que:

|1,79 − 1,84|
%= = 0,027 ≅ 2,7%
1,84

Portanto pode-se afirmar que a velocidade permaneceu constante, já que o erro


obtido foi 2,7% que é menor que 5%.

2.3.2 Relação entre espaço e tempo – Bolha de ar


Analogamente a análise da esfera, podemos representar graficamente a
posição da bolha de ar em função do tempo.
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Fig.6 – Gráfico Posição pelo Tempo para o movimento da bolha de ar


50

45

40

35
Posição (cm)

30

25

20

15

10

0
0 2 4 6 8 10 12
Tempo (s) X = 3,6794t + 0,0934
R² = 0,9985
Fonte: Elaborada pelos autores

Comparando o coeficiente angular da reta com a com o valor da velocidade


média da Tabela 2 temos que:

|3,68 − 3,71|
%= = 0,027 ≅ 0,8%
3,71

Logo pode-se afirmar que a velocidade permaneceu constante, já que o erro


obtido foi 0,8% que é menor que 5%.

2.3.3 Esfera e bolha de ar no MRU

A esfera e a bolha descrevem um MRU a equação que representa seu


movimento é:
X(t) = X0 + Vt
Então, podemos concluir que o coeficiente angular coincide com as velocidades
médias em cada ponto e que seu coeficiente linear coincide com a posição inicial da
esfera e bolha X0. Sendo que X0 = 0.
Para determiná-los basta pegar os valores coincidentes em cada tabela, logo:
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Tabela - 3
Esfera Bolha de Ar
Coeficiente Angular 1,84 3,71
Coeficiente Linear 0 0
Fonte: Elaborada pelos autores

Com esses dados pode-se achar a equação horária do movimento da esfera


e bolha, onde o coeficiente linear representa o ponto inicial do movimento e o
coeficiente angular a velocidade média, logo:
X(t) = X0 + Vt
Tabela - 4
Esfera Bolha de Ar
Eq. Horária do
X = 1,84t X = 3,71t
movimento
Fonte: Elaborada pelos autores

Portanto no gráfico X=f(t) o coeficiente angular é a V e o coeficiente linear o X0.


Já no gráfico V= f(t), a área sob este, nos dá a variação do espaço percorrido,
em módulo.

2.3.4 Cruzamento da esfera com a bolha de ar


O encontro (ou cruzamento) ocorre quando os dois (esfera e a bolha)
estiverem na mesma posição do referencial, no mesmo instante de tempo.

Tabela - 5
t Δx (cm)
Esfera 8,65 15,9
Bolha 8,65 15,9
Fonte: Elaborada pelos autores

Função horária da esfera: X = 1,84t;


Função horária da bolha: X = 48 – 3,71t.
Note que na função horária da bolha o coeficiente angular é negativo, pois é
contrário ao movimento da esfera. Igualando as duas funções temos:
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1,84𝑡 = 48 − 3,71𝑡
1,84𝑡 + 3,71 = 48
5,55𝑡 = 48
𝑡 = 8,65 𝑠

O tempo de encontro é aproximadamente 8,65 segundos. Agora substituímos


o tempo na função horária da esfera ou da bolha.
𝑋 = 1,84𝑡
𝑋 = 1,84 ∙ 8,65
𝑋 = 15,9 𝑐𝑚

𝑋 = 48 − 3,71𝑡
𝑋 = 48 − 3,71 ∙ 8,65
𝑋 = 15,9 𝑐𝑚

Portanto, a posição de encontro é 15,9 cm.

Fig.6 – Gráfico posição pelo tempo – Encontro da esfera com a bolha


48

42

36

30
Posição (cm)

24

18

12

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
Tempo (s)

Fonte: Elaborada pelos autores


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4.CONCLUSÃO
Durante o experimento, foram feitas 3 coletas de tempo para cada elemento do
experimento e o momento do encontro entre eles. Estes elementos foram a esfera,
bolha de ar e o momento do encontro entre elas. Obtivemos a velocidade média de
1,84 cm/s, para a esfera, e velocidade média de 3,71 cm/s para a bolha. Também foi
possível verificar que para os diferentes deslocamentos e respectivos tempos gastos,
a velocidade calculada ficou dentro de um desvio inferior a 5%.
Outra forma de ver essa correlação é pela aproximação (regressão linear) dos
dados experimentais de uma reta que indicam r² muito próximo de 1...r²=0,999 em
ambos os casos - isso indica forte correlação linear entre o espaço percorrido e o
tempo gasto, confirmando o descrito pela eq. (3)

𝑺𝟐 − 𝑺𝟏 𝑺𝟒 − 𝑺𝟑 ∆𝑺𝒏
𝒗= = =⋯=
𝒕𝟐 − 𝒕𝟏 𝒕𝟐 − 𝒕𝟑 ∆𝒕𝒏

Os coeficientes angulares coincidiram com as velocidades médias em cada


ponto, chegando assim, a equação horária do movimento, com 1,84t para esfera e
3,71t para a bolha.
No cruzamento da dos elementos utilizados no experimento (esfera e bolha),
igualamos as funções chegando em t = 8,65 segundos para o encontro. Substituindo
o tempo na função horária da esfera ou da bolha chegamos há 15,9 cm que é a
posição de encontro procurada.
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REPORT OF EXPERIMENTAL PHYSICS: Laboratory experiment with sphere


and bubble in a mild environment.

ABSTRACT
An experiment carried out in the physics laboratory had the purpose of analyzing and
studying the behavior of a metal sphere and an air bubble immersed in a viscous
medium inside a tube. Thus, it has been experimentally verified that the movement
carried out by the sphere and the bubble immersed in a viscous liquid inside a tube
obeys an MRU (uniform rectilinear movement) when the tube is tilted from an angle
leaving the horizontal. Thus, from the data of displacement and time collected by
different distances, the speed of the same were determined and, through the analysis
of the acquired data, it was possible to determine the correlation between the variables
involved. For this, we used laws and mathematical formulas, tables and graphs
constructed in Excel, from the data collected in the laboratory, for modeling and
validation of the calculations in addition to obtaining the results. Concluding, then, that
the movement of the confined bodies in a viscous fluid, faithfully approaches an MRU
(uniform rectilinear movement).

Keywords: Experiment. Viscous. Ball. Movement.


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REFERÊNCIAS

XAVIER, Claudio; BARRETO, Benigno. Coleção Física: aula por aula; volume 1. 1
ed. São Paulo, 2010.

JÚNIOR,Joab Silas da Silva. Gráficos do movimento uniforme.


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/graficos-movimento-uniforme.htm>. Acesso
em: 7 mar. 2018.

SILVA, Ana Carolina Bezerra. Movimento Retilinio


Uniforme.<https://www.infoescola.com/fisica/movimento-retilineo-uniforme>.Acesso
em:7 mar.2018
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ANEXOS - Imagens dos instrumentos utilizados pelos alunos durante o experimento

Anexo - A Vista lateral

Anexo B- Vista lateral

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