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MÚSICA E QUÍMICA: POSSIBILIDADES DE APROXIMAÇÃO EM


SALA DE AULA

Italan Carneiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB

Resumo: Neste artigo, refletimos acerca da importância da utilização da música enquanto ferramenta
didática para o desenvolvimento dos conteúdos da disciplina Química, no contexto do Ensino Médio
realizado de forma Integrada com a Educação Profissional Técnica (Currículo Integrado). A partir de
pesquisa bibliográfica abarcando trabalhos das áreas de Educação Musical, Educação Química e
Educação, destacamos experiências realizadas em sala de aula que apontam a utilização da música
como uma estratégia que pode contribuir significativamente para a transmissão dos conteúdos
curriculares pertencentes à disciplina Química.

Palavras-chave: Ensino Médio, Currículo Integrado, Música, Química, Educação Química.

Introdução

Este texto tem como objetivo apresentar um pequeno recorte da pesquisa de doutorado
intitulada “Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Instrumento Musical do IFPB:
reflexões a partir dos perfis discente e institucional”1 que definiu como um dos seus objetivos
específicos a reflexão acerca das possibilidades de integração entre os conhecimentos que
compõem as disciplinas do atual currículo do Ensino Médio Integrado e os conhecimentos e
práticas relativas à área da Música. Neste artigo, abordamos especificamente as possibilidades
de aproximação entre a Música e os conteúdos da disciplina Química.

Metodologia

O presente artigo é fruto de pesquisa bibliográfica realizada a partir de trabalhos


advindos das áreas de Educação Musical, Educação Química e Educação. Para tanto, foram
consultados periódicos, anais de congressos e bancos de teses e dissertações na tentativa de
localizar trabalhos que apontassem alguma possibilidade de aproximação entre os conteúdos
provenientes das áreas da Música e da Química, caracterizando assim a integração entre

                                                                                                                       
1
Pesquisa desenvolvida no Programa de Pós Graduação em Música, subárea Educação Musical, da Universidade
Federal da Paraíba sob a orientação do prof. Dr. Luis Ricardo Silva Queiroz. Disponível em:
<https://www.academia.edu/35060454/Curso_T%C3%A9cnico_Integrado_ao_Ensino_M%C3%A9dio_em_Instr
umento_Musical_do_IFPB_reflex%C3%B5es_a_partir_dos_perfis_discente_e_institucional>. Acesso em:
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19/04/2018.
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ambas. Conforme discussões a seguir, não foram localizados trabalhos que propusessem o
desenvolvimento efetivamente integrado de conteúdos pertencentes às duas áreas nos moldes
da atual proposta do Currículo Técnico Integrada ao Ensino Médio2, no entanto, encontramos
uma significativa quantidade de estudos indicando a utilização da música enquanto exitosa
estratégia didática voltada para a transmissão dos conteúdos da disciplina Química.
Destacamos que apesar do uso da música enquanto “ferramenta” não caracterizar
efetivamente o tipo de integração pretendida pela atual proposta do currículo integrado,
entendemos, a partir da análise realizada pelos autores localizados, que se trata de uma
estratégia relevante, especialmente no contexto do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio
em Instrumento Musical, podendo trazer ganhos expressivos para o desenvolvimento da
disciplina Química no contexto do Ensino Médio.

Resultados e discussão

A partir dos textos localizados, destacamos que a utilização da música enquanto


recurso didático para a transmissão dos conteúdos de Química tem caracterizado uma prática
bastante recorrente dentro da área da Educação Química. Ilustrando essa perspectiva,
Francisco Jr. e Lauthartte (2012, p. 2) classificam a música como “um elemento motivador e
facilitador do processo de ensino aprendizagem de conceitos científicos, também pelo seu
caráter lúdico”. Confirmando essa perspectiva, Coutinho (2014) reflete que:

[...] acreditando que a música apresenta diferentes contribuições para a


educação, entendê-la como uma ferramenta para o ensino, pode ser um
grande passo para que os estudantes possam ter um processo de ensino
aprendizagem mais significativo, ao utilizá-la em outras disciplinas (não
somente a de Artes). (COUTINHO, 2014, p. 32)

A autora ainda evidencia que “há algum tempo já se discute a importância da


utilização da música no processo de ensino aprendizagem em Química” (COUTINHO, 2014,
p. 45). Caracterizando um dos aspecto dessa utilização, Coutinho (2014, p. 22) expõe que “a
música pode ser utilizada no processo de ensino aprendizagem em Química, promovendo a
afetividade que favorece as relações entre discentes e docentes e entre os próprios discentes”.
Corroborando com este entendimento, Silveira e Kiouranis (2008) apontam que:

O avanço das discussões, das expectativas e dos interesses em torno da


abordagem de conhecimentos químicos, veiculados por meio de algumas
                                                                                                                       
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Para um maior aprofundamento acerca das características da proposta integrada, consultar Carneiro (2016).
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músicas, deixa claro que se pode fazer um segundo caminho que não o da
aula expositiva, aumentando a sensibilidade e a criatividade em se fazer
relações entre o contexto da música refletido na letra que a compõe e o
conhecimento científico. (SILVEIRA; KIOURANIS, 2008, p. 30)

Ressaltando alguns aspectos da utilização da música enquanto ferramenta pedagógica


para a transmissão dos conteúdos de Química, Picolli, Santos e Soares (2013, p. 2) entendem
que esse trabalho pode promover “maior afinidade pela disciplina de química, aumento na
atenção dos estudantes durante as aulas, possibilidade de trabalho em grupo entre os
estudantes ou interdisciplinaridade e uma alternativa lúdica ao processo de ensinar”.
Corroborando com este entendimento, Silva (2013) aponta que:

O ensino de química tem tido avanços a partir das investigações realizadas


na perspectiva da Educação Química. Vários autores tem-no como objeto de
estudo para melhoria do processo de ensino e aprendizagem e têm
apresentado ferramentas didático-pedagógicas para facilitar a compreensão
dos modelos científicos abordados nesse campo do saber. Uma das
ferramentas é a música, que através de paródias e outras modalidades,
tem sido utilizada por docentes em todos os níveis do processo
educativo, pois, sabe-se que desde tempos imemoriais os seres humanos
utilizaram a música para transmitir sua cultura para gerações incipientes.
(SILVA, 2013, p. 10, grifos nossos)

Uma possibilidade para utilização da música nas aulas de Química, localizada com
bastante recorrência, refere-se à construção de “paródias musicais”3. Confirmando este
panorama, Coutinho (2014, p. 50) menciona que “a paródia é uma estratégia didática bastante
difundida ao se discutir o processo de ensino aprendizagem em Química e Música”.
Ressaltando a importância dessa prática, Picolli, Santos e Soares (2013, p. 1) entendem que
“fazer uso de paródia pode diversificar as aulas de química e despertar o interesse dos
estudantes da mesma forma que as aulas de laboratório (experimentais)”. Os autores ainda
ressaltam que:

A utilização da música, sob a forma de paródia, nas aulas de química pode


ser uma forma de atrair o interesse e motivação dos estudantes do ensino
médio. Unindo a música, presente em seu cotidiano, e os conteúdos vistos
em sala de aula que muitas vezes podem estar tão distantes deles conforme
são apresentados, propomos o desenvolvimento de uma metodologia
diferente da convencional. (PICOLLI, SANTOS; SOARES, 2013, p. 1)

Entendimento semelhante encontramos em Wermann e colaboradores (2011, p. 1) ao


ressaltarem que “a música – paródia é uma ferramenta rica e inovadora que permite estimular

                                                                                                                       
3
Conforme indica o dicionário Michaelis (2018), a paródia caracteriza-se normalmente como uma releitura
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cômica (ou satírica) de uma obra literária, musical ou teatral.
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a linguagem cognitiva e, por esse fato, deve ser explorada a fim de diversificar e
contextualizar a aprendizagem”. Sobre o processo de elaboração das paródias, Coutinho e
Hussein (2013, p. 4) afirmam que “a música contribui na organização e estruturação dos
conteúdos, tendo em vista que na construção de uma paródia o aluno precisa organizar os
conteúdos para dar sentido na construção da letra da música”. Portanto, segundo as autoras,

A realização de uma paródia sobre um conteúdo difícil possibilita o processo


de criação reforçando a capacidade, a habilidade e a autoestima dos alunos.
Além disso, nesses momentos de criação, muitos conceitos, vivências,
observações e impressões que os alunos já adquiriram ao longo de suas
trajetórias de vida são retomados e possibilitarão o autoconhecimento.
(COUTINHO E HUSSEIN, 2013, p. 3)

Confirmando a relevância que a utilização da música nas aulas de Química adquiriu


nos últimos anos, destacamos a iniciativa da Sociedade Brasileira de Química que, no ano de
2013, lançou os “Desafios Química Nova Interativa (Desafios QNInt)”, premiando jovens que
gostam de Música, Vídeo e Química. A 1ª Edição dos Desafios QNInt contemplou o trabalho
com música a partir das seguintes possibilidades:

QNIntVideos: para quem sabe fazer vídeos e animações. Quimúsica: para


quem sabe cantar ou tocar um instrumento, sozinho ou num grupo, com
composição própria, em qualquer gênero musical. Karaoquímica: para
quem não sabe tocar, mas gosta de cantar e é bom de letra, criando paródias
de músicas existentes. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 2013,
s/p, grifos nossos)

Conforme informações disponibilizadas no site da associação, foram enviados 56


trabalhos compreendendo as três possibilidades de participação (vídeos, música autoral e
música paródia) sendo 32 relativas às duas possibilidades musicais: 24 referentes às parodias
(Karaoquímica) e 8 composições autorais (Quimúsica).

Uma questão também identificada com certa recorrência em torno da transmissão dos
conhecimentos químicos realizados através da música diz respeito ao processo de
memorização dos conteúdos. Conforme Coutinho e Hussein (2013, p. 7), “a música auxiliou
na lembrança posterior dos conteúdos, pois atuou como um mecanismo de organização
sistemática dos mesmos, permitindo que o conhecimento pudesse ser acessado pelo simples
fato de cantar a letra construída para uma melodia conhecida”. Refletindo acerca desse
processo, Coutinho (2014, p. 38) aponta que:

As hipóteses para explicar como ocorre a memorização quando a música é


utilizada estão relacionadas ao
conteúdo semântico e sintático da (83)  3322.3222  
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música e da linguagem. O que algo significa e como esse algo é expresso, na


música e na linguagem, compartilha o recrutamento de áreas neurais. O
prazer de cantar o texto da música também favorece o processo de
memorização. Nesse sentido, quando o estudante se envolve no processo,
evento esse que deve ser totalmente interessante e instigador no estudante, a
música favorece os processos de aprendizagem, já que irá favorecer a
lembrança posterior. Se a prática realizada tiver algum elemento que seja
significativo para o estudante, maiores serão as possibilidades de
significação e, consequentemente, evidências de aprendizagem surgirão e
não serão apenas conteúdos memorizados, mas sim relações estabelecidas
pela memória-lembrança posterior dos conteúdos estudados. (COUTINHO,
2014, p. 38)

Refletindo numa perspectiva mais ampla e questionando a utilização da música em


sala de aula apenas com o objetivo de proporcionar a memorização dos conteúdos, Silva
(2013, p. 10) constatou que “na maioria dos casos os docentes tem tomado apenas um único
rumo em relação à música voltada a Educação Química: a memorização”. Sobre a prática da
memorização através da música, Silveira e Kiouranis (2008) fazem a seguinte análise:

Apesar de ser uma estratégia muito utilizada por professores para provocar a
atenção dos alunos, é momentânea. Além dos mais, essas canções
apresentam letras que atuam no sentido de reforçar a visão
compartimentalizada do conhecimento químico, resumindo-se apenas como
uma das formas de memorizar determinados nomes ou conceitos.
(SILVEIRA; KIOURANIS, 2008, p. 30)

Aprofundando a reflexão acerca da questão memorização, acima abordada, Silva


(2013) realizou trabalho pesquisa tendo como universo a plataforma “Youtube”4 no qual
foram identificados e analisados vídeos que utilizam músicas que abordam conteúdos de
química orgânica para o Ensino Médio. Conforme esclarece o autor, no trabalho “buscou-se
identificar elementos que indicassem as categorias memorização e/ou problematização dos
conteúdos apresentados” (SILVA, 2013, p. 11). Analisando o material encontrado, o autor
traz pertinente reflexão sobre a distinção entre as categorias dos vídeos localizados:

1. Memorização mecânica – considerou-se os vídeos que apresentaram


através das paródias, apenas fórmulas, nomenclaturas e conceitos em suas
letras, cujo objetivo foi apresentar essas entidades científicas sem buscar a
compreensão, portanto, uma provocação ao estudante no sentido de
memorizar com base na melodia conhecida. 2. Problematização –
considerou-se os vídeos em que a letra da música possuía conteúdo capaz de
provocar a reflexão sobre o objeto de estudo, indo além da memorização,
favorecendo ao estudante pensar e discutir sobre soluções viáveis, conceitos
e cotidiano. (SILVA, 2013, p. 26, grifos nossos)

                                                                                                                       
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Disponível em: <https://www.youtube.com/>. Acesso em: 19/04/2018.
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Entendemos que o trabalho com música, de fato, pode contemplar as duas


possibilidades acima destacadas, de modo que mesmo práticas voltadas à memorização
podem contribuir com a dinâmica da aula, desde que estejam alinhadas adequadamente aos
objetivos pretendidos pelos planos de Aula e Ensino.

Conclusões

A partir das reflexões apresentadas neste trabalho, percebemos que apesar do relativo
distanciamento entre os conhecimentos específicos das duas áreas, o trabalho com música
durante as aulas de Química tem adquirido relevância para a efetivação do processo de ensino
e aprendizagem de determinados conteúdos curriculares, conforme atestou a inciativa da
Sociedade Brasileira de Química. A partir da adequada apropriação de estratégias como as
mencionadas ao longo do texto, entendemos que os docentes da disciplina Química podem
contribuir de forma extremamente significativa no processo de formação dos estudantes
quando se apropriam de elementos presentes no cotidiano discente.
Apesar do entendimento que a utilização da música ganha uma relevância ainda mais
significativa quando desenvolvida no contexto do Ensino Médio realizado de forma integrada
com a Educação Profissional Técnica em Instrumento Musical, entendemos que as reflexões
expostas ao longo do texto podem ser estendidas para outros contextos de formação, como
por exemplo o Ensino Médio propedêutico.

REFERÊNCIAS

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(83)  3322.3222  
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