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Azevedo
Leitura Obrigatória
Constituição Federal 1988 – CF/88
Lei 5172/66 – Código Tributário Nacional – CTN (lei complementar 118/02/2005).
Decreto 70.235/72 – procedimento administrativo fiscal.
Lei 4320/64 – Orçamento Público – lei complementar 101/2002 (lei de
responsabilidade fiscal)
Lei 6830/80 – Execução Fiscal.
Preceito
Jurídica = ESTADO
Sanção
Preceito
Moral = SOCIEDADE
Sanção
• Contribuições
De Intervenção – lei ordinária, art. 97 CTN.
De Fomento Social – lei complementar, art. 195, § 4ºCF/88
Jurisdição
• Nacional
• Local
Federal
Estadual
Municipal
Distrital
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Direito Tributário Curso Fraga prof Anderson F. Azevedo
Espécies de Tributos
Divisão Tripartite Divisão TetraPartite Divisão PentaPartite
Art. 5º CTN e art 145 CF/88
Impostos – art. 16 CTN. Impostos – art. 16 CTN Impostos – art. 16 CTN
Taxas – art. 77 CTN Taxas – art. 77 CTN Taxas – art. 77 CTN
Contribuições Contribuições
De Intervenção – art. 149 CF/88 De Intervenção – art. 149
De Fomento Social – art. 195 CF/88 CF/88
De Fomento Social – art. 195
CF/88
Empréstimo Compulsório – art.
148 CF/88
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3) TAXA – Art. 77 CTN – pode ser cobrados pela União, Estado, Município, DF em razão
do exercício regular do poder de polícia ou pela prestação de disponibilização de serviço
público específico e divisível prestado pelo poder público.
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Observações:
1) As contribuições de intervenção são a princípio de competência da União Federal,
salvo a CIP, cuja competência e dos municípios. Podem ser criadas através de lei
ordinária e atendem aos Princípios da Anterioridade e da Noventena.
2) As contribuições de fomento sociais também são a princípio de competência
federal. São criadas através da lei complementar e atendem ao princípio
Nonagesimal.
3) As contribuições sociais de caráter previdenciário podem ser criadas também por
Estados e Municípios, quanto aos seus funcionários e servidores para a criação de
fundo ou instituo de pensão.
Obs.: Nos casos de urgência, indicados na calamidade pública e guerra externa não são
aplicadas os princípios da Anterioridade e da Noventena. (Art. 148, I, II CF/88).
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tributos. São exceções: IPI, IOF, II, IE, IEG, Empréstimo Compulsório, nas hipóteses
de calamidade pública e de guerra externa e as contribuições sociais de fomento
social.
3) Princípio da Noventena – estabelece uma Vacatio Legis de 90 dias entre a data da
publicação da lei que instituiu ou majora tributo e sua eficácia plena. São exceções:
IR, IOF, II, IE, IEG, Empréstimo Compulsório, nas hipóteses de calamidade pública
e de guerra externa, nas contribuições sociais de fomento social e a base de cálculo
do IPTU e do IPVA.
4) Princípio Nonagesimal – é aplicado exclusivamente às contribuições sociais de
fomento social que determina também uma Vacatio Legis de 90 dias entre a data da
publicação da lei que instituiu ou aumentar contribuição social e sua eficácia plena.
A diferença entre esse princípio e o princípio da Noventena, é que o princípio da
Noventena é aplicado em paralelo ao da Anterioridade, e já no princípio
Nonagesimal a contribuição criada ou majorada poderá ser sobrada no mesmo
exercício fiscal ao da publicação da lei.
5) Princípio da Irretroatividade da Lei Tributária. São exceções: Art. 106 CTN
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Habeas Corpus, Ação civil Pública e taxa e Emolumentos para emissão de certidão de
óbito e nascimento, nos casos de comprovada a necessidade.
8) Princípio da Não Cumulatividade – estabelece par ao ICMS e o IPI que não deve
haver cobrança de forma cumulativa desses impostos ao longo da cadeia de
produção e distribuição cabendo ao consumidor final o encargo financeiro total.
IPI – ICMS não cumulatividade.
Obrigação Tributária:
I) Natureza
Principal – dinheiro
Acessória
o Fazer
o Não fazer
Art. 113 CTN.
II) Elementos:
1) Sujeito Ativo (impõem obrigação) – Entes Federativos conforme competência
constitucional.
o Solidariedade
Direta / Objetiva – presunção legal não há culpa
Indireta / Subjetiva – há culpa
Hierarquia no pagamento do Sindico da Massa Falida
– União – INSS
– Estado – ICMS
– Município – ISS
o Substituição para frente e para trás – art. 150, § 7º CRFB/88
Ex.: A = Fabrica; B = Grande Distribuidor; C = Pequeno Distribuidor; D = Varejista; E =
Bebum.
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Um ação declaratória pode ser proposta nestes casos, no entanto o CT não será suspenso,
pois não haverá o depósito.
Administração Fazendária
Uma vez que o CT na tinha sido extinto ou excluído ou que ainda não esteja
suspenso nos termos do art. 151 CTN, devemos considerá-lo bom para cobrança, que deve
ser precedida de sua inscrição no Cartório da Divida Ativa. Neste momento. Teremos um
título executivo extrajudicial com características de certeza, liquidez e exigibilidade.
A inscrição do CT no Cartório da Divida Ativa suspende a contagem da prescrição
por até 180 dias ou até o momento da distribuição da ação de execução fiscal.
Materialmente a petição inicial da ação de execução fiscal é a certidão extraída no
Cartório da Divida Ativa que comprova a inscrição do crédito, que uma vez despachada e
deferida pelo juiz, interrompe a contagem do prazo prescricional, nos termos da lei
6830/80.
O contribuinte-devedor, uma vez que tenha recebido a citação, tem prazo de 5 dias
a contar do recebimento para pagar ou nomear bens penhora. Uma vez o contribuinte
notificado da penhora, tem prazo de 30 dias para apresentação de embargos a execução.
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