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Código Rev.

RT-020.00/RA2/004 A
Emissão Folha
15/08/13 10 de 12
RELATÓRIO TÉCNICO O.S.

Emitente Resp. T écnico – Emitente


15/08/13
Verificação / São Paulo T ransporte

Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos e


de vibrações e Certificado de Calibração do
Equipamento
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
e-mail: sac@bksv.com

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
Certificado N°: CBR1300104
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CALIBRAÇÃO DE:
Medidor de Nível Sonoro: 2270 Número de série: 3001417
Fabricante: Brüel & Kjær
Identificação: ---
Classificação: Tipo 1

CLIENTE:
Geotec Consultoria Ambiental Ltda
Rua Estado de Israel, 30 bairro Vila Clementino
São Paulo / SP
04022-000

Processo LACEL.B&K: 049/13

CONDIÇÕES DA CALIBRAÇÃO:
Pré-condicionamento: 4 horas em (23 ± 2) °C
Condições ambientais: Temperatura ambiente: 22,4 °C ± 3 °C
Pressão atmosférica: 92,6 kPa ± 1 kPa
Umidade relativa: 57,8 % ± 20 %

PROCEDIMENTO:
O Medidor de Nível Sonoro foi calibrado de acordo com os requisitos especificados na IEC 60651 e IEC 60804 para tipo 1.

DOCUMENTAÇÃO UTILIZADA:
Procedimento de calibração BPC 12 para Medidor de Nível Sonoro, utilizando o Sistema de Calibração B&K 3630.
Formulário padronizado - BFC SLM 01r02

INFORMAÇÕES:
A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de
abrangência k = 2, que para uma distribuição normal corresponde a uma probabilidade de abrangência de aproximadamente
95%. A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a publicação EA-4/02.

Parte acústica calibrada em conjunto com o Microfone B&K 4189 - Número de série: 2795519.

Este certificado atende aos requisitos de acreditação da Cgcre, que avaliou a competência do laboratório.

Este certificado é válido apenas para o objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente sem autorização prévia.

Data da calibração: 11/03/2013 Data de emissão: 18/03/2013

_____________________________________ _____________________________________
Marcos Allegretti Marcos Allegretti
Responsável pela Calibração Signatário Autorizado
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Fone: (11) 5188-8165
LAVIB.B&K - Laboratório de Vibração
Fax: (11) 5188-8168
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP e-mail: sac@bksv.com
CEP: 04728-000

Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305
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CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
Certificado No: CBR1300107

Calibração de:
Tipo: 4513-001 Número de série: 64571
Descrição: Acelerômetro monoaxial Identificação: ---
Fabricante: B&K Norma aplicada: ISO 16063-21:2003

Cliente:
GEOTEC Consultoria Ambiental Ltda
Rua Estado de Israel, 30 Vila Clementino
São Paulo / SP
04022-000

Processo LA VIB.B&K no 049/13

Condições da calibração:
Temperatura ambiente: (23 ÿ 1) °C
Umidade relativa: (60 ÿ 3) %

Temperatura do acelerômetro durante a calibração foi de (23 ÿ 1) °C

Documentação utilizada:
Procedimento de calibração BPC 14 para acelerômetro.

Código da calibração no Sistema B&K 3629: 4513-001-BR

Este certificado atende aos requisitos de acreditação pela Cgcre que avaliou a competência do
laboratório e comprovou sua rastreabilidade a padrões nacionais de medida.

Data da calibração: 13/03/2013 Data da emissão: 13/03/2013

Marcos Allegretti Marcos Allegretti


Responsável pela calibração Signatário autorizado

BFC ACM 01r04  

Este certificado de limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
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Certificado No: CBR1300107

Instrumentos utilizados

Número de No Certificado Data da próxima


Instrumento Fabricante Tipo
série Rastreabilidade calibração
Acelerômetro de DIMCI 0985/2012
Brüel & Kjær 8305-001 2571383 16/05/2014
referência INMETRO
Acelerômetro de 1-302161729-702
Brüel & Kjær 4371 30981 28/06/2014
trabalho Brüel & Kjær NA
Conversor DIMCI 0324/2012
Brüel & Kjær 2647A 2602554 28/02/2015
Carga / Deltatron 1 INMETRO
Conversor DIMCI 1526/2011
Brüel & Kjær 2647A 2602555 27/06/2014
Carga / Deltatron 2 INMETRO
SH2016/12
Torquímetro HBM PW6K 0034984 08/05/2014
M.Shimizu/RBC
LV 16514/11
Termohigrômetro Testo 608-H1 34803899 05/07/2013
Visomes/RBC
Módulo de LV 07139/11
Fluke 80T-150U 6248040 01/04/2013
temperatura Visomes/RBC
1
utilizado em conjunto com o acelerômetro de trabalho Brüel & Kjær 4371.
2
utilizado em conjunto com o acelerômetro de carga sob calibração.

Procedimento de calibração
A calibração comparativa com excitação aleatória foi realizada sem ajuste, na posição vertical e nas
freqüências de terça de oitava entre 10 Hz e 5 kHz de acordo com o procedimento de calibração interno e
conforme os requisitos estabelecidos pela norma ISO 16063-21:2003, utilizando o Sistema de Calibração
Brüel & Kjær 3629    
   
   torque de 1,8 Nÿm

Informação adicional: 1 gn = 9,80665 m/s2

Declaração da Incerteza de Medição


A incerteza expandida de medição (U) é declarada como a incerteza padrão combinada, multiplicada pelo
fator de abrangência k=2, o qual corresponde a uma probabilidade de abrangência de 95,45%. A incerteza
expandida de medição foi determinada de acordo com a publicação EA-4/02 e a norma internacional ISO
16063-21:2003.

BFC ACM 01r04  

Este certificado de limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.
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Certificado No: CBR1300107

RESULTADO DA CALIBRAÇÃO

Freqüência Nível de Sensibilidade Desvio referente Incerteza de


aceleração a 160 Hz medição
aplicado
[Hz] [m/s2 rms] [mV/(m/s2 )] [dB] [± %]
10 20,74 10,33 0,157 1,2
12,5 20,74 10,32 0,148 1,2
16 20,74 10,31 0,136 1,2
20 20,74 10,29 0,123 1,2
25 20,74 10,28 0,111 1,2
31,5 20,74 10,26 0,097 1,2
40 20,74 10,25 0,085 1,2
50 20,74 10,23 0,071 0,8
63 20,74 10,22 0,058 0,8
80 20,74 10,20 0,046 0,8
100 20,74 10,19 0,034 0,8
125 20,74 10,17 0,016 0,8
160 20,74 10,15 0 0,8
200 20,74 10,13 -0,017 0,8
250 20,74 10,11 -0,033 0,8
315 20,74 10,09 -0,049 0,8
400 20,74 10,07 -0,064 0,8
500 20,73 10,06 -0,081 0,8
630 20,73 10,04 -0,095 0,8
800 20,73 10,02 -0,111 0,8
1000 20,73 10,00 -0,129 0,8
1250 20,73 9,984 -0,143 1,2
1600 20,73 9,968 -0,157 1,2
2000 20,73 9,944 -0,178 1,2
2500 20,73 9,932 -0,188 1,2
3150 20,73 9,927 -0,193 1,2
4000 20,73 9,943 -0,179 1,2
5000 20,73 9,930 -0,190 1,2

BFC ACM 01r04  

Este certificado de limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
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Certificado No: CBR1300107

Gráfico de Resposta em Freqüência

2
Magnitude [dB]

-1

-2

-3
10

100

1000

Frequency [Hz]

BFC ACM 01r04  

Este certificado de limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
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CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
Certificado N°: CBR1300105

Calibração de:
Modelo: 4231
Descrição: Calibrador Acústico
Número de série: 3002160
Fabricante: Brüel & Kjær Norma aplicada: IEC 60942:2003

Solicitante do serviço:

Nome: Geotec Consultoria Ambiental Ltda


Endereço: Rua Estado de Israel, 30 Vila Clementino - São Paulo
CEP: 04022-000

Processo LACEL B&K n° 049/13

Condições da calibração:
Temperatura ambiente: (23 ± 0,2) °C
Umidade relativa do ar: (61,6 ± 3) %
Pressão atmosférica: (925,9 ± 1) mbar

Documentação utilizada:
Procedimento de calibração BPC 06 para calibrador de nível sonoro

Resultado:

( ) Calibração inicial ( ) Calibração antes do ajuste

( X ) Calibração sem ajuste ( ) Calibração após ajuste

Este certificado atende aos requisitos de acreditação pela Cgcre que avaliou a competência do laboratório
e comprovou sua rastreabilidade a padrões nacionais de medida.

Data da calibração: 12 / 03 / 2013

São Paulo, 26 de março de 2013

Marcos Allegretti Marcos Allegretti


Responsável pela calibração Signatário Autorizado

BFC CNS 01r05

Este certificado se limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Fone: (11) 5188-8165
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Continuação do Certificado de Calibração n° CBR1300105

NÍVEL DE PRESSÃO SONORA


Valor de referência Valor nominal Valor médio Desvio Tolerância
(dB re 20mPa) (dB re 20mPa) (dB re 20mPa) (dB re 20mPa) ± (dB re 20mPa)
94 94,06 0,06 0,40
124,03
114 114,06 0,06 0,40

O nível de pressão sonora medido ESTÁ de acordo com a tolerância e a incerteza

FREQÜÊNCIA
Valor nominal Valor nominal Valor médio Desvio Tolerância
(dB re 20mPa) (Hz) (Hz) (Hz) ± (Hz)
94 1000 999,983 -0,017 10,00
114 1000 999,983 -0,017 10,00

A freqüência medida ESTÁ de acordo com a tolerância e a incerteza

Observação
Tolerância especificada conforme itens 5.3.2 e 5.4.2 da norma IEC 60942:2003 para classe 1

Incerteza expandida de medição


A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de
abrangência k = 1,96 para Nível de Pressão Sonora e fator de abrangência k = 2,31 para Freqüência, que para uma
distribuição normal corresponde a uma probabilidade de abrangência de aproximadamente 95% . A incerteza padrão da
medição foi determinada de acordo com a publicação EA-4/02.
Incerteza de medição para nível de pressão sonora: 0,09 dB
Incerteza de medição para freqüência: 0,01 Hz

Procedimento de calibração
O valor do nível de pressão sonora e freqüência foram determinadas após 3 séries de medições no Sistema de Calibração
Automático (SCA) em 3 ângulos diferentes (0°, 120° e 240°). Cada valor corresponde a média de 100 valores medidos no
instrumento sob teste (amostra).
Os valores são obtidos colocando-se o microfone padrão B&K 4180 interligado ao SCA, no calibrador acústico sob teste,
registrando os valores indicados no SCA.

Instrumentos utilizados
Descrição do instrumento Número de série Número do certificado Próxima calibração Laboratório utilizado
Pistonfone B&K 4228 2034853 DIMCI 0006/2013 dezembro/2015 INMETRO
Microfone B&K 4180 2564047 DIMCI 0037/2013 janeiro/2016 INMETRO
Pré-amplificador B&K 2669 2025509 DIMCI 0007/2013 dezembro/2015 INMETRO
Sistema PULSE B&K 3560 2288155 102157-101 maio/2013 IPT/RBC
Termo-higrômetro Testo 34803899 LV 16514/11 julho/2013 Visomes / RBC
Barômetro digital HBM 6074021-30 PS-08-032/11 agosto/2013 Setting / RBC
BFC CNS 01r05

Este certificado se limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.
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Carta de referência: THD - CBR1300105
(As medidas de Nível de Pressão Sonora e Freqüência estão apresentadas no Certificado de Calibração n° CBR1300105)

Calibração de:
Modelo: 4231
Descrição: Calibrador Acústico
Número de série: 3002160
Fabricante: Brüel & Kjær Norma aplicada: IEC 60942:2003

DISTORÇÃO HARMÔNICA TOTAL (THD)


Valor nominal Valor médio Tolerância
(dB re 20mPa) (%) (%)
94 0,26 3,00
114 0,42 3,00

A THD medida ESTÁ de acordo com a tolerância e a incerteza

Observação
Tolerância especificada conforme item 5.5 da norma IEC 60942:2003 para classe 1

   


 !     

OBSERVAÇÃO: Essa grandeza não faz parte do escopo de acreditação.

Procedimento de calibração
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Instrumentos utilizados
Descrição do instrumento Número de série Número do certificado Próxima calibração Laboratório utilizado
Microfone B&K 4180 2564047 DIMCI 0037/2013 janeiro/2016 INMETRO
Pré-amplificador B&K 2669 2025509 DIMCI 0007/2013 dezembro/2015 INMETRO
Termo-higrômetro Testo 34803899 LV 16514/11 julho/2013 Visomes / RBC
Barômetro digital HBM 6074021-30 PS-08-032/11 agosto/2013 Setting / RBC

Data da calibração: 12 / 03 / 2013

São Paulo, 26 de março de 2013

Marcos Allegretti Marcos Allegretti


Responsável pela calibração Signatário Autorizado
BFC CNS 01r05
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
e-mail: sac@bksv.com
Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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Equipamentos
Laboratório /
Descrição Tipo Fabricante Número de série Próxima Calibração Número do
certificado
Sistema de INMETRO
3630 Brüel & Kjær 2520106 outubro/2014
Calibração DIMCI 2317/2011
DANAK
Calibrador 4226 Brüel & Kjær 2670120 junho/2013
C0908390
Visomes
Termo-higrômetro 608-H1 Testo 34803899 julho/2013
LV16514/11
Setting RBC
Barômetro DA 2510 HBM 6074021-30 agosto/2013
PS-08-032/11
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
e-mail: sac@bksv.com
Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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Acústica - Nível Absoluto da Sensibilidade


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de pressão sonora na freqüência de calibração de 1
kHz. Os valores em dB são relativos a 20μPa.
Pressão Correção do
Influência Valor Valor Incerteza
sonora no microfone Limite (-) Limite (+) Desvio
do corpo esperado medido de medição
acoplador no 4226
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref,
93,93 0,10 -0,07 93,9 93,8 -1,0 1,0 -0,1 0,3
Conditions

Acústica - Resposta em Freqüência na Ponderação A


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de pressão sonora no nível de calibração em 1 kHz
e em outras freqüências. Os valores em dB são relativos a 20μPa.
Pressão Correção do
sonora no microfone Influência Valor Valor
Limite (-) Limite (+) Desvio
Incerteza
do corpo esperado medido de medição
acoplador no 4226
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
1000Hz
93,93 0,10 -0,07 93,9 93,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2
<Ref>
31,623Hz 93,97 0,00 0,00 54,5 55,0 -1,5 1,5 0,5 0,2
63,096Hz 94,00 0,00 0,00 67,7 67,8 -1,5 1,5 0,0 0,2
125,89Hz 93,98 0,00 0,00 77,8 77,8 -1,0 1,0 0,0 0,2
251,19Hz 93,96 0,00 0,07 85,2 85,2 -1,0 1,0 -0,0 0,2
501,19Hz 93,94 0,00 0,22 90,5 90,6 -1,0 1,0 0,1 0,2
1995,3Hz 93,95 0,25 -0,09 94,9 94,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2
3981,1Hz 93,83 0,90 -0,09 94,0 94,0 -1,0 1,0 0,0 0,3
7943,3Hz 93,50 2,80 -0,08 89,6 89,8 -3,0 1,5 0,2 0,4
12589Hz 93,28 5,45 0,15 83,3 84,3 -6,0 3,0 0,9 0,5

Acústica - Resposta em Freqüência na Ponderação Linear


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de pressão sonora no nível de calibração em 1 kHz
e em outras freqüências. Os valores em dB são relativos a 20μPa.
Pressão Correção do
Influência Valor Valor Incerteza
sonora no microfone Limite (-) Limite (+) Desvio
do corpo esperado medido de medição
acoplador no 4226
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
1000Hz
93,93 0,10 -0,07 93,9 93,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2
<Ref>
31,623Hz 93,97 0,00 0,00 93,9 94,1 -1,5 1,5 0,2 0,2
63,096Hz 94,00 0,00 0,00 93,9 94,0 -1,5 1,5 0,0 0,2
125,89Hz 93,98 0,00 0,00 93,9 93,9 -1,0 1,0 0,0 0,2
251,19Hz 93,96 0,00 0,07 93,8 93,8 -1,0 1,0 0,0 0,2
501,19Hz 93,94 0,00 0,22 93,7 93,8 -1,0 1,0 0,2 0,2
1995,3Hz 93,95 0,25 -0,09 93,7 93,6 -1,0 1,0 -0,1 0,2
3981,1Hz 93,83 0,90 -0,09 93,0 93,0 -1,0 1,0 0,1 0,3
7943,3Hz 93,50 2,80 -0,08 90,7 90,9 -3,0 1,5 0,2 0,4
12589Hz 93,28 5,45 0,15 87,6 88,6 -6,0 3,0 1,0 0,5
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
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Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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Elétrica - Nível de Ruído Inerente na Ponderação A


É a leitura do nível do ruído inerente ao medidor de nível sonoro para verificar se o valor é
suficientemente baixa para que não altere a linearidade do instrumento. Os valores em dB são relativos a
1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Desvio
máximo medição
[dB] [dB] [dB] [± dB]
Noise 20,0 13,3 -6,7 1,0

Elétrica - Nível de Ruído Inerente na Ponderação C


É a leitura do nível do ruído inerente ao medidor de nível sonoro para verificar se o valor é
suficientemente baixa para que não altere a linearidade do instrumento. Os valores em dB são relativos a
1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Desvio
máximo medição
[dB] [dB] [dB] [± dB]
Noise 20,0 13,8 -6,2 1,0

Elétrica - Nível de Ruído Inerente na Ponderação Linear


É a leitura do nível do ruído inerente ao medidor de nível sonoro para verificar se o valor é
suficientemente baixa para que não altere a linearidade do instrumento. Os valores em dB são relativos a
1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Desvio
máximo medição
[dB] [dB] [dB] [± dB]
Noise 20,0 19,3 -0,7 1,0 !

Elétrica - Determinação do Nível em 1 kHz


É a resposta do medidor de nível sonoro através de um sinal elétrico na entrada correspondente à resposta
de nível de pressão sonora de 94 dB. Os valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 94,0 94,3 -2,0 2,0 0,3 0,1

Elétrica - Resposta em Freqüência na Ponderação A


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz e para as outras
freqüências. Os valores para as outras freqüências são calculados relativo ao valor de 1 kHz, e são
comparados com o valor esperado. Os valores em dB são relativos a 1μV.
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Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
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Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
1000Hz <Ref> 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
10Hz 64,6 64,8 -100,0 3,0 0,1 0,2
12,58Hz 71,6 71,7 -100,0 3,0 0,0 0,2
15,84Hz 78,3 78,3 -100,0 3,0 0,0 0,2
19,95Hz 84,5 84,5 -3,0 3,0 0,0 0,2
25,19Hz 90,3 90,5 -2,0 2,0 0,2 0,2
31,623Hz 95,6 95,7 -1,5 1,5 0,0 0,2
39,811Hz 100,4 100,4 -1,5 1,5 0,0 0,2
50,119Hz 104,8 104,8 -1,5 1,5 0,0 0,2
63,096Hz 108,8 108,9 -1,5 1,5 0,0 0,2
79,433Hz 112,5 112,5 -1,5 1,5 0,0 0,2
100Hz 115,9 115,9 -1,0 1,0 -0,0 0,2
125,89Hz 118,9 118,9 -1,0 1,0 0,0 0,2
158,49Hz 121,6 121,7 -1,0 1,0 0,1 0,2
199,53Hz 124,1 124,2 -1,0 1,0 0,0 0,2
251,19Hz 126,4 126,4 -1,0 1,0 -0,0 0,2
316,23Hz 128,4 128,4 -1,0 1,0 0,0 0,2
398,11Hz 130,2 130,2 -1,0 1,0 0,0 0,2
501,19Hz 131,8 131,8 -1,0 1,0 -0,0 0,2
630,96Hz 133,1 133,1 -1,0 1,0 0,0 0,2
794,33Hz 134,2 134,2 -1,0 1,0 -0,0 0,2
1258,9Hz 135,6 135,6 -1,0 1,0 0,0 0,2
1584,9Hz 136,0 136,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
1995,3Hz 136,2 136,2 -1,0 1,0 0,0 0,2
2511,9Hz 136,3 136,3 -1,0 1,0 -0,0 0,2
3162,3Hz 136,2 136,2 -1,0 1,0 0,0 0,2
3981,1Hz 136,0 136,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
5011,9Hz 135,5 135,6 -1,5 1,5 0,1 0,2
6309,6Hz 134,9 134,9 -2,0 1,5 0,0 0,2
7943,3Hz 133,9 133,9 -3,0 1,5 0,0 0,2
10000Hz 132,5 132,4 -4,0 2,0 -0,1 0,2
12589Hz 130,7 130,3 -6,0 3,0 -0,5 0,2
15849Hz 128,4 127,5 -100,0 3,0 -0,9 0,2
19953Hz 125,7 126,1 -100,0 3,0 0,4 0,2

Elétrica - Resposta em Freqüência na Ponderação C


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz e para as outras
freqüências. Os valores para as outras freqüências são calculados relativo ao valor de 1 kHz, e são
comparados com o valor esperado. Os valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
1000Hz <Ref> 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
10Hz 120,7 120,6 -100,0 3,0 -0,1 0,2
12,58Hz 123,8 123,8 -100,0 3,0 -0,1 0,2
15,84Hz 126,5 126,5 -100,0 3,0 -0,0 0,2
19,95Hz 128,8 128,8 -3,0 3,0 -0,0 0,2
25,19Hz 130,6 130,7 -2,0 2,0 0,1 0,2
31,623Hz 132,0 132,1 -1,5 1,5 0,1 0,2
39,811Hz 133,0 133,1 -1,5 1,5 0,1 0,2
50,119Hz 133,7 133,8 -1,5 1,5 0,0 0,2
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63,096Hz 134,2 134,2 -1,5 1,5 0,0 0,2
79,433Hz 134,5 134,5 -1,5 1,5 0,0 0,2
100Hz 134,7 134,7 -1,0 1,0 0,0 0,2
125,89Hz 134,8 134,9 -1,0 1,0 0,1 0,2
158,49Hz 134,9 134,9 -1,0 1,0 0,0 0,2
199,53Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
251,19Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
316,23Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
398,11Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
501,19Hz 135,0 135,1 -1,0 1,0 0,0 0,2
630,96Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
794,33Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
1258,9Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
1584,9Hz 134,9 134,9 -1,0 1,0 0,0 0,2
1995,3Hz 134,8 134,8 -1,0 1,0 0,0 0,2
2511,9Hz 134,7 134,7 -1,0 1,0 0,0 0,2
3162,3Hz 134,5 134,5 -1,0 1,0 0,0 0,2
3981,1Hz 134,2 134,2 -1,0 1,0 0,0 0,2
5011,9Hz 133,7 133,8 -1,5 1,5 0,0 0,2
6309,6Hz 133,0 133,1 -2,0 1,5 0,0 0,2
7943,3Hz 132,0 132,0 -3,0 1,5 0,0 0,2
10000Hz 130,6 130,5 -4,0 2,0 -0,1 0,2
12589Hz 128,8 128,3 -6,0 3,0 -0,5 0,2
15849Hz 126,5 125,6 -100,0 3,0 -0,9 0,2
19953Hz 123,8 124,2 -100,0 3,0 0,4 0,2

Elétrica - Resposta em Freqüência na Ponderação Linear


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz e para as outras
freqüências. Os valores para as outras freqüências são calculados relativo ao valor de 1 kHz, e são
comparados com o valor esperado. Os valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
1000Hz <Ref> 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
10Hz 135,0 134,9 -100,0 3,0 -0,1 0,2
12,58Hz 135,0 135,0 -100,0 3,0 -0,0 0,2
15,84Hz 135,0 135,0 -100,0 3,0 -0,0 0,2
19,95Hz 135,0 135,0 -3,0 3,0 -0,0 0,2
25,19Hz 135,0 135,1 -2,0 2,0 0,1 0,2
31,623Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,1 0,2
39,811Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,1 0,2
50,119Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,1 0,2
63,096Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,0 0,2
79,433Hz 135,0 135,0 -1,5 1,5 0,0 0,2
100Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
125,89Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
158,49Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
199,53Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
251,19Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
316,23Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
398,11Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
501,19Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
630,96Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
794,33Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
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1258,9Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
1584,9Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
1995,3Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
2511,9Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
3162,3Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
3981,1Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
5011,9Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,0 0,2
6309,6Hz 135,0 135,1 -2,0 1,5 0,0 0,2
7943,3Hz 135,0 135,0 -3,0 1,5 0,0 0,2
10000Hz 135,0 134,9 -4,0 2,0 -0,1 0,2
12589Hz 135,0 134,6 -6,0 3,0 -0,4 0,2
15849Hz 135,0 134,2 -100,0 3,0 -0,9 0,2
19953Hz 135,0 135,3 -100,0 3,0 0,3 0,2

Elétrica - Linearidade da Faixa em 1 kHz com passos de 1 dB


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz em vários níveis de
pressão sonora dentro da faixa de referência. Para cada nível, a diferença entre a resposta no nível e o
nível esperado é também calculado para determinar o diferencial da linearidade do nível. Os valores em
dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
94 dB 94,0 94,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
25 dB Rel, Ref, 25,0 25,4 -0,7 0,7 0,4 0,3
26 dB Rel, Ref, 26,0 26,3 -0,7 0,7 0,3 0,3
26 dB Diff, 26,4 26,3 -0,2 0,2 -0,1 0,3 !
27 dB Rel, Ref, 27,0 27,3 -0,7 0,7 0,3 0,3
27 dB Diff, 27,3 27,3 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !
28 dB Rel, Ref, 28,0 28,3 -0,7 0,7 0,3 0,3
28 dB Diff, 28,3 28,3 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !
29 dB Rel, Ref, 29,0 29,2 -0,7 0,7 0,2 0,3
29 dB Diff, 29,3 29,2 -0,2 0,2 -0,1 0,3 !
30 dB Rel, Ref, 30,0 30,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
30 dB Diff, 30,2 30,1 -0,2 0,2 -0,1 0,3 !
31 dB Rel, Ref, 31,0 31,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
31 dB Diff, 31,1 31,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !
32 dB Rel, Ref, 32,0 32,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
32 dB Diff, 32,1 32,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !
33 dB Rel, Ref, 33,0 33,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
33 dB Diff, 33,1 33,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !
34 dB Rel, Ref, 34,0 34,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
34 dB Diff, 34,1 34,1 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !
35 dB Rel, Ref, 35,0 35,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
35 dB Diff, 35,1 35,1 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !
36 dB Rel, Ref, 36,0 36,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
36 dB Diff, 36,1 36,1 -0,2 0,2 0,0 0,3
37 dB Rel, Ref, 37,0 37,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
37 dB Diff, 37,1 37,1 -0,2 0,2 0,0 0,3
38 dB Rel, Ref, 38,0 38,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
38 dB Diff, 38,1 38,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !
39 dB Rel, Ref, 39,0 39,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
39 dB Diff, 39,1 39,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
e-mail: sac@bksv.com
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Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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40 dB Rel, Ref, 40,0 40,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
40 dB Diff, 40,1 40,1 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !
41 dB Rel, Ref, 41,0 41,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
41 dB Diff, 41,1 41,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !
42 dB Rel, Ref, 42,0 42,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
42 dB Diff, 42,1 42,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !
43 dB Rel, Ref, 43,0 43,1 -0,7 0,7 0,1 0,2
43 dB Diff, 43,1 43,1 -0,2 0,2 0,0 0,2
44 dB Rel, Ref, 44,0 44,1 -0,7 0,7 0,1 0,2
44 dB Diff, 44,1 44,1 -0,2 0,2 0,0 0,2
45 dB Rel, Ref, 45,0 45,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
45 dB Diff, 45,1 45,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
46 dB Rel, Ref, 46,0 46,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
46 dB Diff, 46,0 46,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
47 dB Rel, Ref, 47,0 47,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
47 dB Diff, 47,0 47,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
48 dB Rel, Ref, 48,0 48,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
48 dB Diff, 48,0 48,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
49 dB Rel, Ref, 49,0 49,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
49 dB Diff, 49,0 49,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
50 dB Rel, Ref, 50,0 50,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
50 dB Diff, 50,0 50,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
51 dB Rel, Ref, 51,0 51,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
51 dB Diff, 51,0 51,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
52 dB Rel, Ref, 52,0 52,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
52 dB Diff, 52,0 52,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
53 dB Rel, Ref, 53,0 53,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
53 dB Diff, 53,0 53,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
54 dB Rel, Ref, 54,0 54,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
54 dB Diff, 54,0 54,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
55 dB Rel, Ref, 55,0 55,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
55 dB Diff, 55,0 55,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
56 dB Rel, Ref, 56,0 56,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
56 dB Diff, 56,0 56,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
57 dB Rel, Ref, 57,0 57,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
57 dB Diff, 57,0 57,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
58 dB Rel, Ref, 58,0 58,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
58 dB Diff, 58,0 58,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
59 dB Rel, Ref, 59,0 59,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
59 dB Diff, 59,0 59,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
60 dB Rel, Ref, 60,0 60,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
60 dB Diff, 60,0 60,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
61 dB Rel, Ref, 61,0 61,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
61 dB Diff, 61,0 61,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
62 dB Rel, Ref, 62,0 62,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
62 dB Diff, 62,0 62,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !
63 dB Rel, Ref, 63,0 63,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
63 dB Diff, 63,0 63,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
64 dB Rel, Ref, 64,0 64,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
64 dB Diff, 64,0 64,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !
65 dB Rel, Ref, 65,0 65,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
65 dB Diff, 65,0 65,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
66 dB Rel, Ref, 66,0 66,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
66 dB Diff, 66,0 66,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
67 dB Rel, Ref, 67,0 67,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
67 dB Diff, 67,0 67,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
68 dB Rel, Ref, 68,0 68,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
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Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
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Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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68 dB Diff, 68,0 68,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
69 dB Rel, Ref, 69,0 69,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
69 dB Diff, 69,0 69,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
70 dB Rel, Ref, 70,0 70,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
70 dB Diff, 70,0 70,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
71 dB Rel, Ref, 71,0 71,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
71 dB Diff, 71,0 71,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
72 dB Rel, Ref, 72,0 72,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
72 dB Diff, 72,0 72,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
73 dB Rel, Ref, 73,0 73,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
73 dB Diff, 73,0 73,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
74 dB Rel, Ref, 74,0 74,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
74 dB Diff, 74,0 74,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !
75 dB Rel, Ref, 75,0 75,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
75 dB Diff, 75,0 75,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
76 dB Rel, Ref, 76,0 76,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
76 dB Diff, 76,0 76,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
77 dB Rel, Ref, 77,0 77,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
77 dB Diff, 77,0 77,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
78 dB Rel, Ref, 78,0 78,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
78 dB Diff, 78,0 78,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
79 dB Rel, Ref, 79,0 79,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
79 dB Diff, 79,0 79,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
80 dB Rel, Ref, 80,0 80,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
80 dB Diff, 80,0 80,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
81 dB Rel, Ref, 81,0 81,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
81 dB Diff, 81,0 81,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
82 dB Rel, Ref, 82,0 82,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
82 dB Diff, 82,0 82,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
83 dB Rel, Ref, 83,0 83,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
83 dB Diff, 83,0 83,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
84 dB Rel, Ref, 84,0 84,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
84 dB Diff, 84,0 84,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
85 dB Rel, Ref, 85,0 85,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
85 dB Diff, 85,0 85,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
86 dB Rel, Ref, 86,0 86,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
86 dB Diff, 86,0 86,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
87 dB Rel, Ref, 87,0 87,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
87 dB Diff, 87,0 87,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
88 dB Rel, Ref, 88,0 88,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
88 dB Diff, 88,0 88,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
89 dB Rel, Ref, 89,0 89,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
89 dB Diff, 89,0 89,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
90 dB Rel, Ref, 90,0 90,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2
90 dB Diff, 90,0 90,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
91 dB Rel, Ref, 91,0 91,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
91 dB Diff, 91,0 91,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !
92 dB Rel, Ref, 92,0 92,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2
92 dB Diff, 92,0 92,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
93 dB Rel, Ref, 93,0 93,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2
93 dB Diff, 93,0 93,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
95 dB Rel, Ref, 95,0 95,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
95 dB Diff, 95,0 95,0 -0,4 0,4 0,0 0,2
96 dB Rel, Ref, 96,0 96,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
96 dB Diff, 96,0 96,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
97 dB Rel, Ref, 97,0 97,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
97 dB Diff, 97,0 97,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
98 dB Rel, Ref, 98,0 98,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
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98 dB Diff, 98,0 98,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
99 dB Rel, Ref, 99,0 99,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
99 dB Diff, 99,0 99,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
100 dB Rel, Ref, 100,0 100,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
100 dB Diff, 100,0 100,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
101 dB Rel, Ref, 101,0 101,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
101 dB Diff, 101,0 101,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
102 dB Rel, Ref, 102,0 102,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
102 dB Diff, 102,0 102,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
103 dB Rel, Ref, 103,0 103,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
103 dB Diff, 103,0 103,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
104 dB Rel, Ref, 104,0 104,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
104 dB Diff, 104,0 104,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
105 dB Rel, Ref, 105,0 105,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
105 dB Diff, 105,0 105,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
106 dB Rel, Ref, 106,0 106,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
106 dB Diff, 106,0 106,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
107 dB Rel, Ref, 107,0 107,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
107 dB Diff, 107,0 107,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
108 dB Rel, Ref, 108,0 108,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
108 dB Diff, 108,0 108,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
109 dB Rel, Ref, 109,0 109,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
109 dB Diff, 109,0 109,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !
110 dB Rel, Ref, 110,0 110,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
110 dB Diff, 110,0 110,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
111 dB Rel, Ref, 111,0 111,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
111 dB Diff, 111,0 111,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
112 dB Rel, Ref, 112,0 112,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
112 dB Diff, 112,0 112,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
113 dB Rel, Ref, 113,0 113,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
113 dB Diff, 113,0 113,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
114 dB Rel, Ref, 114,0 114,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
114 dB Diff, 114,0 114,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
115 dB Rel, Ref, 115,0 115,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
115 dB Diff, 115,0 115,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
116 dB Rel, Ref, 116,0 116,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
116 dB Diff, 116,0 116,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
117 dB Rel, Ref, 117,0 117,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
117 dB Diff, 117,0 117,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
118 dB Rel, Ref, 118,0 118,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
118 dB Diff, 118,0 118,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
119 dB Rel, Ref, 119,0 119,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
119 dB Diff, 119,0 119,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
120 dB Rel, Ref, 120,0 120,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
120 dB Diff, 120,0 120,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
121 dB Rel, Ref, 121,0 121,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
121 dB Diff, 121,0 121,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
122 dB Rel, Ref, 122,0 122,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
122 dB Diff, 122,0 122,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
123 dB Rel, Ref, 123,0 123,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
123 dB Diff, 123,0 123,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
124 dB Rel, Ref, 124,0 124,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
124 dB Diff, 124,0 124,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
125 dB Rel, Ref, 125,0 125,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
125 dB Diff, 125,0 125,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
126 dB Rel, Ref, 126,0 126,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
126 dB Diff, 126,0 126,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
127 dB Rel, Ref, 127,0 127,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
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127 dB Diff, 127,0 127,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
128 dB Rel, Ref, 128,0 128,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
128 dB Diff, 128,0 128,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
129 dB Rel, Ref, 129,0 129,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
129 dB Diff, 129,0 129,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
130 dB Rel, Ref, 130,0 130,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
130 dB Diff, 130,0 130,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !
131 dB Rel, Ref, 131,0 131,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
131 dB Diff, 131,0 131,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
132 dB Rel, Ref, 132,0 132,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
132 dB Diff, 132,0 132,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
133 dB Rel, Ref, 133,0 133,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
133 dB Diff, 133,0 133,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !
134 dB Rel, Ref, 134,0 134,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
134 dB Diff, 134,0 134,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
135 dB Rel, Ref, 135,0 135,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
135 dB Diff, 135,0 135,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
136 dB Rel, Ref, 136,0 136,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
136 dB Diff, 136,0 136,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !
137 dB Rel, Ref, 137,0 137,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
137 dB Diff, 137,0 137,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !
138 dB Rel, Ref, 138,0 138,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
138 dB Diff, 138,0 138,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
139 dB Rel, Ref, 139,0 139,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
139 dB Diff, 139,0 139,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
140 dB Diff, 140,0 140,0 -0,2 0,2 0,0 0,2
140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
140 dB Diff, 140,0 140,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

Elétrica - Linearidade da Faixa em 1 kHz com passos de 10 dB


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz em vários níveis de
pressão sonora dentro da faixa de referência. Para cada nível, a diferença entre a resposta no nível e o
nível esperado é também calculado para determinar o diferencial da linearidade do nível. Os valores em
dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
94 dB 94,0 94,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
25 dB Rel, Ref, 25,0 25,5 -0,7 0,7 0,5 0,3 !
33 dB Rel, Ref, 33,0 33,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
33 dB Diff, 33,5 33,1 -0,4 0,4 -0,3 0,3 !
43 dB Rel, Ref, 43,0 43,1 -0,7 0,7 0,1 0,2
43 dB Diff, 43,1 43,1 -0,4 0,4 -0,1 0,2
53 dB Rel, Ref, 53,0 53,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
53 dB Diff, 53,1 53,0 -0,4 0,4 -0,0 0,2
63 dB Rel, Ref, 63,0 63,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
63 dB Diff, 63,0 63,0 -0,4 0,4 0,0 0,2
73 dB Rel, Ref, 73,0 73,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
73 dB Diff, 73,0 73,0 -0,4 0,4 0,0 0,2
83 dB Rel, Ref, 83,0 83,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
83 dB Diff, 83,0 83,0 -0,4 0,4 0,0 0,2
93 dB Rel, Ref, 93,0 93,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2
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Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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93 dB Diff, 93,0 93,0 -0,4 0,4 -0,1 0,2
103 dB Rel, Ref, 103,0 103,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
103 dB Diff, 103,0 103,0 -0,4 0,4 0,0 0,2
113 dB Rel, Ref, 113,0 113,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
113 dB Diff, 113,0 113,0 -0,4 0,4 0,0 0,2
123 dB Rel, Ref, 123,0 123,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
123 dB Diff, 123,0 123,0 -0,4 0,4 0,0 0,2
133 dB Rel, Ref, 133,0 133,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
133 dB Diff, 133,0 133,0 -0,4 0,4 0,0 0,2
140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
140 dB Diff, 140,0 140,0 -0,4 0,4 -0,0 0,2

Elétrica - Linearidade da Faixa para Leq


É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal correspondente ao valor
equivalente (Leq) em vários níveis da faixa de referência. Os valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
94 dB 94,0 94,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
33 dB Rel, Ref, 33,0 33,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
43 dB Rel, Ref, 43,0 43,0 -0,7 0,7 0,1 0,3
53 dB Rel, Ref, 53,0 53,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
63 dB Rel, Ref, 63,0 63,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
73 dB Rel, Ref, 73,0 73,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
83 dB Rel, Ref, 83,0 83,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
93 dB Rel, Ref, 93,0 93,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
103 dB Rel, Ref, 103,0 103,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
113 dB Rel, Ref, 113,0 113,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
123 dB Rel, Ref, 123,0 123,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
133 dB Rel, Ref, 133,0 133,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

Elétrica - Linearidade da Faixa para SEL


É a leitura do nível de exposição sonora do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal tonal
simples de 4 kHz, com duração de 1 segundo. As medições são executadas com a ponderação de
freqüência A. Os valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
94 dB 94,0 94,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
31 dB Rel, Ref, 31,0 31,4 -0,7 0,7 0,4 0,3 !
41 dB Rel, Ref, 41,0 41,1 -0,7 0,7 0,1 0,3
51 dB Rel, Ref, 51,0 51,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
61 dB Rel, Ref, 61,0 61,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
71 dB Rel, Ref, 71,0 71,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
81 dB Rel, Ref, 81,0 81,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
91 dB Rel, Ref, 91,0 91,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2
101 dB Rel, Ref, 101,0 101,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
111 dB Rel, Ref, 111,0 111,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
121 dB Rel, Ref, 121,0 121,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
e-mail: sac@bksv.com
Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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131 dB Rel, Ref, 131,0 131,0 -0,7 0,7 0,0 0,2
140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

Elétrica - Ponderação Temporal FAST - Pulso de 200 ms


É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duração
de 200 ms. A resposta do sinal do pulso de 200 ms é calculada como a máxima leitura relativa à resposta
do medidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB são
relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 136 dB 136,0 136,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 136 dB 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 126 dB 126,0 126,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 126 dB 125,0 125,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 116 dB 116,0 116,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 116 dB 115,0 115,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 106 dB 106,0 106,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 106 dB 105,0 105,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 96 dB 96,0 96,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 96 dB 95,0 95,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 86 dB 86,0 86,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 86 dB 85,0 85,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 76 dB 76,0 76,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 76 dB 75,0 75,1 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 66 dB 66,0 66,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 66 dB 65,0 65,1 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 56 dB 56,0 56,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 56 dB 55,0 55,1 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 46 dB 46,0 46,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Burst Meas, 46 dB 45,1 45,1 -1,0 1,0 0,0 0,2
Ref, 36 dB 36,0 36,2 -1,0 1,0 0,2 0,3
Burst Meas, 36 dB 35,2 35,2 -1,0 1,0 0,0 0,3

Elétrica - Ponderação Temporal SLOW - Pulso de 500 ms


É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duração
de 500 ms. A resposta do sinal do pulso de 500 ms é calculada como a máxima leitura relativa à resposta
do medidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB são
relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 136 dB 136,0 136,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 136 dB 131,9 132,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 126 dB 126,0 125,9 -1,0 1,0 -0,1 0,2
Burst Meas, 126 dB 121,8 122,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 116 dB 116,0 116,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 116 dB 111,9 112,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 106 dB 106,0 106,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 106 dB 101,9 102,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
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Ref, 96 dB 96,0 96,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 96 dB 91,9 92,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 86 dB 86,0 86,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 86 dB 81,9 82,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 76 dB 76,0 76,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 76 dB 71,9 72,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 66 dB 66,0 66,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 66 dB 61,9 62,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 56 dB 56,0 56,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 56 dB 51,9 52,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 46 dB 46,0 46,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 46 dB 41,9 42,0 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 36 dB 36,0 36,1 -1,0 1,0 0,1 0,3
Burst Meas, 36 dB 32,0 32,3 -1,0 1,0 0,3 0,3

Elétrica - Ponderação Temporal IMPULSE - Pulso de 20 ms


É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duração
de 20 ms. A resposta do sinal do pulso de 20 ms é calculada como a máxima leitura relativa à resposta do
medidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB são
relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 140 dB 140,0 140,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 140 dB 136,4 136,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 130 dB 130,0 130,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 130 dB 126,4 126,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 120 dB 120,0 120,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 120 dB 116,4 116,4 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 110 dB 110,0 110,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 110 dB 106,4 106,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 100 dB 100,0 100,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 100 dB 96,4 96,4 -1,5 1,5 -0,0 0,2
Ref, 90 dB 90,0 90,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 90 dB 86,4 86,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 80 dB 80,0 80,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 80 dB 76,5 76,4 -1,5 1,5 -0,0 0,2
Ref, 70 dB 70,0 70,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 70 dB 66,5 66,4 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 60 dB 60,0 60,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 60 dB 56,5 56,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 50 dB 50,0 50,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Burst Meas, 50 dB 46,5 46,4 -1,5 1,5 -0,0 0,2
Ref, 40 dB 40,0 40,2 -1,0 1,0 0,2 0,3
Burst Meas, 40 dB 36,6 36,5 -1,5 1,5 -0,1 0,3

Elétrica - Ponderação Temporal IMPULSE - Pulso de 5 ms


É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duração
de 5 ms. A resposta do sinal do pulso de 5 ms é calculada como a máxima leitura relativa à resposta do
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medidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB são
relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 140 dB 140,0 140,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 140 dB 131,2 131,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 130 dB 130,0 130,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 130 dB 121,2 121,2 -2,0 2,0 0,0 0,2
Ref, 120 dB 120,0 120,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 120 dB 111,2 111,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 110 dB 110,0 110,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 110 dB 101,2 101,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 100 dB 100,0 100,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 100 dB 91,2 91,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 90 dB 90,0 90,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 90 dB 81,2 81,2 -2,0 2,0 0,0 0,2
Ref, 80 dB 80,0 80,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 80 dB 71,3 71,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 70 dB 70,0 70,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 70 dB 61,2 61,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 60 dB 60,0 60,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 60 dB 51,3 51,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 50 dB 50,0 50,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Burst Meas, 50 dB 41,3 41,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 40 dB 40,0 40,2 -1,0 1,0 0,2 0,3
Burst Meas, 40 dB 31,4 31,6 -2,0 2,0 0,2 0,3

Elétrica - Ponderação Temporal IMPULSE - Pulso de 2 ms


É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duração
de 2 ms. A resposta do sinal do pulso de 2 ms é calculada como a máxima leitura relativa à resposta do
medidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB são
relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 140 dB 140,0 140,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 140 dB 127,4 127,4 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 130 dB 130,0 130,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 130 dB 117,4 117,3 -2,0 2,0 -0,1 0,2
Ref, 120 dB 120,0 120,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 120 dB 107,4 107,4 -2,0 2,0 0,0 0,2
Ref, 110 dB 110,0 110,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 110 dB 97,4 97,4 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 100 dB 100,0 100,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 100 dB 87,4 87,4 -2,0 2,0 -0,0 0,2
Ref, 90 dB 90,0 90,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 90 dB 77,4 77,3 -2,0 2,0 -0,1 0,2
Ref, 80 dB 80,0 80,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 80 dB 67,5 67,5 -2,0 2,0 0,0 0,2
Ref, 70 dB 70,0 70,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 70 dB 57,4 57,5 -2,0 2,0 0,0 0,2
Ref, 60 dB 60,0 60,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 60 dB 47,5 47,4 -2,0 2,0 -0,0 0,2
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
e-mail: sac@bksv.com
Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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Ref, 50 dB 50,0 50,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Burst Meas, 50 dB 37,5 37,3 -2,0 2,0 -0,1 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso senoidal para FC 3


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência de sinais de pulsos repetitivas quando
medido a ponderação temporal do nível sonoro relativo a um sinal de pulso simples. O nível do pico é
mantido constante para todos os sinais e a freqüência de repetição é 40 Hz. Os valores em dB são
relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 138 dB 131,5 131,4 -0,5 0,5 -0,1 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 128 dB 121,5 121,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 118 dB 111,5 111,5 -0,5 0,5 -0,1 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 108 dB 101,5 101,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 98 dB 91,5 91,4 -0,5 0,5 -0,0 0,2
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 88 dB 81,5 81,4 -0,5 0,5 -0,0 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 78 dB 71,5 71,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 68 dB 61,5 61,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 58 dB 51,5 51,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2
Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 48 dB 41,5 41,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso senoidal para FC 5


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência de sinais de pulsos repetitivas quando
medido a ponderação temporal do nível sonoro relativo a um sinal de pulso simples. O nível do pico é
mantido constante para todos os sinais e a freqüência de repetição é 40 Hz. Os valores em dB são
relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 138 dB 127,1 127,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 128 dB 117,1 117,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 118 dB 107,1 107,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 108 dB 97,1 97,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 98 dB 87,1 87,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
e-mail: sac@bksv.com
Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
página 17 de 22
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 88 dB 77,1 77,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 78 dB 67,1 67,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 68 dB 57,1 57,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 58 dB 47,1 47,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 48 dB 37,1 37,2 -1,0 1,0 0,0 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso senoidal para FC 10


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência de sinais de pulsos repetitivas quando
medido a ponderação temporal do nível sonoro relativo a um sinal de pulso simples. O nível do pico é
mantido constante para todos os sinais e a freqüência de repetição é 40 Hz. Os valores em dB são
relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 138 dB 121,1 121,0 -1,5 1,5 -0,0 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 128 dB 111,1 111,1 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 118 dB 101,1 101,0 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 108 dB 91,1 91,0 -1,5 1,5 -0,1 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 98 dB 81,1 81,0 -1,5 1,5 -0,0 0,2
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Burst Meas, 88 dB 71,1 71,0 -1,5 1,5 -0,0 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 78 dB 61,1 61,1 -1,5 1,5 -0,0 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 68 dB 51,1 51,1 -1,5 1,5 -0,0 0,2
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Burst Meas, 58 dB 41,1 41,1 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular positivo para FC 3


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μs
quando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Os
valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 138 dB 131,5 131,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 128 dB 121,4 121,5 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos Ltda
Rua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SP
CEP: 04728-000
Telefone: (11) 5188-8165
e-mail: sac@bksv.com
Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
página 18 de 22
Pulse Meas, 118 dB 111,5 111,5 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 108 dB 101,4 101,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 98 dB 91,4 91,6 -0,5 0,5 0,2 0,2
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 88 dB 81,4 81,5 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 78 dB 71,5 71,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 68 dB 61,5 61,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 58 dB 51,5 51,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 48 dB 41,5 41,6 -0,5 0,5 0,2 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular positivo para FC 5


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μs
quando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Os
valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 138 dB 127,0 127,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 128 dB 117,0 117,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 118 dB 107,0 107,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 108 dB 97,0 97,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 98 dB 87,0 87,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 88 dB 77,0 77,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 78 dB 67,0 67,2 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 68 dB 57,0 57,2 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 58 dB 47,0 47,2 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 48 dB 37,1 37,3 -1,0 1,0 0,2 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular positivo para FC 10


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μs
quando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Os
valores em dB são relativos a 1μV.
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CEP: 04728-000
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Certificado N°: CBR1300104
Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
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Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 138 dB 121,0 121,1 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 128 dB 111,0 111,1 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 118 dB 101,0 101,1 -1,5 1,5 0,1 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 108 dB 91,0 91,1 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 98 dB 81,0 81,2 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 88 dB 71,0 71,2 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 78 dB 61,0 61,2 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 68 dB 51,0 51,2 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 58 dB 41,0 41,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular negativo para FC 3


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μs
quando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Os
valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 138 dB 131,4 131,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 128 dB 121,4 121,5 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 118 dB 111,5 111,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 108 dB 101,4 101,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 98 dB 91,4 91,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 88 dB 81,4 81,5 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 78 dB 71,5 71,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 68 dB 61,5 61,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 58 dB 51,5 51,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 48 dB 41,5 41,6 -0,5 0,5 0,1 0,2
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Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular negativo para FC 5


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μs
quando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Os
valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 138 dB 127,0 127,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 128 dB 117,0 117,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 118 dB 107,0 107,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 108 dB 97,0 97,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 98 dB 87,0 87,1 -1,0 1,0 0,2 0,2
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 88 dB 77,0 77,1 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 78 dB 67,0 67,2 -1,0 1,0 0,2 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 68 dB 57,0 57,2 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 58 dB 47,0 47,2 -1,0 1,0 0,1 0,2
Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 48 dB 37,0 37,3 -1,0 1,0 0,2 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular negativo para FC 10


É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μs
quando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Os
valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 138 dB 121,0 121,1 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 128 dB 111,0 111,1 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 118 dB 101,0 101,1 -1,5 1,5 0,1 0,2
Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 108 dB 91,0 91,2 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 98 dB 81,0 81,2 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
Pulse Meas, 88 dB 71,0 71,1 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 78 dB 61,0 61,2 -1,5 1,5 0,2 0,2
Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 68 dB 51,0 51,2 -1,5 1,5 0,2 0,2
LACEL.B&K - Laboratório de Acústica
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Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.
página 21 de 22
Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Pulse Meas, 58 dB 41,0 41,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Elétrica - Média Temporal para Leq e SEL


É a resposta do medidor de nível sonoro para seqüência repetitivas de um sinal de pulso de 4 kHz quando
medido a média temporal do nível sonoro ou nível de exposição sonora para diferentes sinais de
freqüência de repetição. O nível do pico é ajustado para que o nível da média temporal seja igual para
todos os sinais. Os valores em dB são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, Cont, 40,0 40,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Leq 1/10 40,0 40,0 -0,5 0,5 -0,1 0,2
SEL 1/10 57,9 57,8 -0,5 0,5 -0,1 0,2
Leq 1/100 40,0 40,0 -0,5 0,5 -0,1 0,2
SEL 1/100 57,9 57,8 -0,5 0,5 -0,1 0,2
Leq 1/1000 40,0 40,0 -1,0 1,0 -0,1 0,2
SEL 1/1000 57,9 57,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2
Leq 1/10000 40,0 40,0 -1,0 1,0 -0,1 0,2
SEL 1/10000 64,8 64,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2

Elétrica - Faixa de Pulso para Leq e SEL


É a leitura da média temporal do nível de exposição sonora ou nível sonoro do medidor de nível sonoro
quando exposto a um único sinal de pulso de 4 kHz sobreposto a um sinal de baixo nível constante de 4
kHz e com diferentes durações do pulsos. O nível do sinal de baixo nível é o nível mínimo da faixa de
referência do instrumento e os sinais de pulsos são em fase com o sinal de baixo nível. Os valores em dB
são relativos a 1μV.
Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
Ref, Cont, 80,0 80,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
Leq 1msec 32,5 32,5 -2,2 2,2 -0,0 0,2
SEL 1msec 50,3 50,3 -2,2 2,2 -0,0 0,2
Leq 10msec 42,2 42,3 -1,7 1,7 0,1 0,2
SEL 10msec 60,0 60,0 -1,7 1,7 0,0 0,2
Leq 100msec 52,2 52,2 -1,7 1,7 0,0 0,2
SEL 100msec 70,0 70,0 -1,7 1,7 0,0 0,2
Leq 1sec 62,2 62,2 -1,7 1,7 0,0 0,2
SEL 1sec 80,0 80,0 -1,7 1,7 0,0 0,2

Elétrica - Indicação de Saturação para Ponderação A invertido


É a verificação do detector de saturação do medidor de nível sonoro com diferentes níveis de tensão.
Inicialmente é aplicado um sinal de 1 kHz e o nível correspondente a 5 dB abaixo do nível máximo do
medidor de nível sonoro. A freqüência do sinal é diminuida a um passo de 1/3 de oitava até a saturação
ser detectada. Os valores em dB são relativos a 1μV.
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Valor Incerteza de
Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio
esperado medição
[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]
1000Hz <Ref> 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
794,33Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
630,96Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
501,19Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
398,11Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2
316,23Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2
251,19Hz 135,0 138,4 -1,0 1,0 3,4 0,2 Overload
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM01

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua General Carneiro, altura do nº 290 (Palacete Nacim Schoueri)

Bairro: Sé Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 333521 7395222

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM01 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60
13:20:40 13:21:00 13:21:20 13:21:40 13:22:00 13:22:20 13:22:40 13:23:00 13:23:20 13:23:40 13:24:00 13:24:20 13:24:40 13:25:00 13:25:20
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 13:20:35 05/07/2013 13:25:35 00:15:00 67,7 98,8 83,70 59,80

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 62,6 dB(A) [dB]

90

LAeq: 67,7 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 65,0 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 67,5 dB(A) 40

LAeq - 15 Minutos: 67,7 dB(A) 30

20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
4u
M Á X : 2 ,3 u m / s ²
F F T : 7 8 8 ,9 n m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 2,7 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²
3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,451 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,812 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM02

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Avenida Rangel Pestana, 1482 (Grupo Escolar Romão Puiggari)

Bairro: Brás Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 334625 7395195

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM02 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60
14:13:00 14:13:20 14:13:40 14:14:00 14:14:20 14:14:40 14:15:00 14:15:20 14:15:40 14:16:00 14:16:20 14:16:40 14:17:00 14:17:20 14:17:40
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 14:13:00 05/07/2013 14:18:00 00:10:00 73,9 104,5 89,70 59,30

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 63,1 dB(A) [dB]
X

90

LAeq: 73,9 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 74,2 dB(A) 60

LAeq - 10 Minutos: 73,9 dB(A) 50

40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 30

20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 1 0 5 ,0 u m / s ²
120u F F T : 1 ,3 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 2,9 100u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

80u

Velocidade RMS (mm/s): 0,651 60u

40u

Velocidade Pico (mm/s): 0,722 20u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM03

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Visconde de Abaeté, 154 (EE Padre Anchieta)

Bairro: Brás Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 335280 7395778

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM03 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

14:47:00 14:47:20 14:47:40 14:48:00 14:48:20 14:48:40 14:49:00 14:49:20 14:49:40 14:50:00 14:50:20 14:50:40 14:51:00 14:51:20 14:51:40
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 14:46:46 05/07/2013 14:51:53 00:05:00 66,6 97,5 77,30 50,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,1 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 66,6 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 66,1 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 66,6 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,9 u m / s ²
F F T : 1 ,5 u m / s ²

4u P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 6,4 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,249 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,649 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM04

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. Celso Garcia x Rua Bresser

Bairro: Brás Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 335855 7395881

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM04 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

15:11:00 15:11:20 15:11:40 15:12:00 15:12:20 15:12:40 15:13:00 15:13:20 15:13:40 15:14:00 15:14:20 15:14:40 15:15:00 15:15:20 15:15:40
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 15:10:55 05/07/2013 15:15:55 00:05:00 72,1 103 84,10 61,90

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 65,9 dB(A) [dB]
100 X

LAeq: 72,1 dB(A) 90

80

LAeq - 5 Minutos: 73,7 dB(A) 70

60

LAeq - 10 Minutos: 71,9 dB(A) 50

40

LAeq - 15 Minutos: 72,1 dB(A) 30

20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 3 ,5 u m / s ²
F F T : 1 ,4 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,1


12u C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
( M Á X ) : 3 ,3 1 3 kH z
( M Á X ) : 4 ,0 1 μ m / s ²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


10u C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

Velocidade RMS (mm/s): 0,639


8u

6u

Velocidade Pico (mm/s):


4u

0,885
2u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM05

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua São Leopoldo, altura do nº 74

Bairro: Belém Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 336553 7395908

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM05 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

15:31:20 15:31:40 15:32:00 15:32:20 15:32:40 15:33:00 15:33:20 15:33:40 15:34:00 15:34:20 15:34:40 15:35:00 15:35:20 15:35:40 15:36:00
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 15:31:10 05/07/2013 15:36:10 00:05:00 70,5 105,5 88,20 47,40

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: dB(A) [dB]
X

100

LAeq: 70,5 dB(A)


80

LAeq - 5 Minutos: 70,1 dB(A)


60

LAeq - 10 Minutos: 70,5 dB(A)


40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração

Aceleração RMS (m/s²): 1,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,413

Velocidade Pico (mm/s): 0,558

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM06

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Avenida Celso Garcia x Rua Passos (Instituto Nossa Senhora Auxiliadora)

Bairro: Belém Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 337309 7396101

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM06 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

15:45:40 15:46:00 15:46:20 15:46:40 15:47:00 15:47:20 15:47:40 15:48:00 15:48:20 15:48:40 15:49:00 15:49:20 15:49:40 15:50:00 15:50:20
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 15:45:24 05/07/2013 15:50:24 00:05:00 71 106,8 86,60 51,50

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54 dB(A) [dB]
X

100

LAeq: 71 dB(A)
80

LAeq - 5 Minutos: 70,8 dB(A)


60

LAeq - 10 Minutos: 71,0 dB(A) 40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,5 u m / s ²
4u
F F T : 1 ,1 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 2,2 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,435 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,612 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM07

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Praça Major Guilherme Rudge, entre os hospitais Santa Virgínia e Leonor Mendes de Barros

Bairro: Belém Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 337767 7396161

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominatemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM07 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

16:05:20 16:05:40 16:06:00 16:06:20 16:06:40 16:07:00 16:07:20 16:07:40 16:08:00 16:08:20 16:08:40 16:09:00 16:09:20 16:09:40 16:10:00
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 16:05:01 05/07/2013 16:10:01 00:05:00 73 103,9 87,80 53,70

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 59,3 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 73 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 72,1 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 72,8 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 73,0 dB(A) 20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
5u M Á X : 2 ,8 u m / s ²
F F T : 7 9 4 ,3 n m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,6 C orr. Freq.


C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

4u C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

Velocidade RMS (mm/s): 0,428 3u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,714


1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM08

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Engenho Velho, altura do nº 68

Bairro: Tatuapé Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 338598 7396415

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM08 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

17:12:20 17:12:40 17:13:00 17:13:20 17:13:40 17:14:00 17:14:20 17:14:40 17:15:00 17:15:20 17:15:40 17:16:00 17:16:20 17:16:40 17:17:00
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 17:12:14 05/07/2013 17:17:14 00:05:00 64,6 101,2 80,90 48,10

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 52,9 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 64,6 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 65,2 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 64,1 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 64,6 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
4u M Á X : 3 ,0 u m / s ²
F F T : 1 ,1 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 1,2 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²
3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,223 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s):


1 ,5 u

0,335
1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM09

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Teixeira de Melo x Rua Soriano de Sousa (SENAI e Condomínio Quintas do Tatuapé)Rua Teixei

Bairro: Tatuapé Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 339361 7396265

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM09 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

17:36:40 17:37:00 17:37:20 17:37:40 17:38:00 17:38:20 17:38:40 17:39:00 17:39:20 17:39:40 17:40:00 17:40:20 17:40:40 17:41:00 17:41:20
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 17:36:21 05/07/2013 17:41:21 00:05:00 63,1 95,7 73,20 55,10

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 57,8 dB(A) [dB]
90 X

LAeq: 63,1 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 63,3 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 63,1 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,7 u m / s ²
F F T : 1 ,2 u m / s ²
5u
P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,3 C orr. F re q. (M Á X ): --- Hz


C o r r . A m p l. ( M Á X ) : - - - m / s ²

P r in c ip a l
C orr. F re q. (F F T ): --- Hz
4u C o r r . A m p l. ( F F T ) : - - - m / s ²

Velocidade RMS (mm/s): 0,281 3u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,631


1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM10

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. Celso Garcia x Rua Santo Elias (Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio)

Bairro: Tatuapé Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 340071 7396510

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM10 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

17:57:00 17:57:30 17:58:00 17:58:30 17:59:00 17:59:30 18:00:00 18:00:30 18:01:00 18:01:30 18:02:00 18:02:30 18:03:00 18:03:30 18:04:00
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 17:56:56 05/07/2013 18:04:03 00:05:00 72,2 107,7 91,60 62,80

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 64,8 dB(A) [dB]
X

72,2 dB(A)
90

LAeq: 80

LAeq - 5 Minutos: 71,0 dB(A) 70

60

LAeq - 10 Minutos: 71,9 dB(A) 50

40

LAeq - 15 Minutos: 72,2 dB(A) 30

20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,5 u m / s ²
F F T : 1 ,5 u m / s ²
4u
P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 5,2 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,408 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,773 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM11

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. Celso Garcia x Travessa do Triunfo

Bairro: Tauape Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 340956 7396814

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM11 Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60
12:33:40 12:34:00 12:34:20 12:34:40 12:35:00 12:35:20 12:35:40 12:36:00 12:36:20 12:36:40 12:37:00 12:37:20 12:37:40 12:38:00 12:38:20
0 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
05/07/2013 12:33:36 05/07/2013 12:38:36 00:05:00 74 101,9 85,00 59,20

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 66,5 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 74 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 74,1 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 74,0 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 1 5 ,6 u m / s ²
F F T : 8 ,5 u m / s ²

20u P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,9 C orr. Freq.


C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. ( F F T ) : 3 ,3 1 3 kH z
C o r r . A m p l. ( F F T ) : 9 ,9 5 μ m / s ²
16u

Velocidade RMS (mm/s): 0,651 12u

8u

Velocidade Pico (mm/s): 0,667 4u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM12

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. Governador Carvalho Pinto x Rua Antonio Sebastião

Bairro: Penha Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 342687 7398684

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM12 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
120

100

80

60

17:48:40 17:49:00 17:49:20 17:49:40 17:50:00 17:50:20 17:50:40 17:51:00 17:51:20 17:51:40 17:52:00 17:52:20 17:52:40 17:53:00 17:53:20
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 17:48:22 11/07/2013 17:53:22 00:05:00 70,5 111,6 90,60 58,10

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 61,7 dB(A) [dB]
X

100

LAeq: 70,5 dB(A)


80

LAeq - 5 Minutos: 70,7 dB(A)


60

LAeq - 10 Minutos: 70,5 dB(A)


40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. Governador Carvalho Pinto.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 5 ,8 u m / s ²
F F T : 1 ,2 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 6,4 10u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

8u

Velocidade RMS (mm/s): 0,249 6u

4u

Velocidade Pico (mm/s): 0,567


2u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM13

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Mercedes Lopes, 989 (AMA Chácara Cruzeiro do Sul)

Bairro: Gangaiba Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 343619 7398786

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM13 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
100

90

80

70

60

17:30:20 17:30:40 17:31:00 17:31:20 17:31:40 17:32:00 17:32:20 17:32:40 17:33:00 17:33:20 17:33:40 17:34:00 17:34:20 17:34:40 17:35:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 17:30:13 11/07/2013 17:35:13 00:05:00 67,9 99,7 82,50 58,50

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 62 dB(A) [dB]

90

LAeq: 67,9 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 67,7 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 67,9 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,8 u m / s ²
F F T : 1 ,5 u m / s ²

4u P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 2,1 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,243 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,414 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM14

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Saiva, altura do nº 461

Bairro: Penha Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 344274 7398693

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM14 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
100

90

80

70

60

17:13:20 17:13:40 17:14:00 17:14:20 17:14:40 17:15:00 17:15:20 17:15:40 17:16:00 17:16:20 17:16:40 17:17:00 17:17:20 17:17:40 17:18:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 17:13:12 11/07/2013 17:18:12 00:05:00 67 99,7 82,70 55,30

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 59,8 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 67 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 67,3 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 67,1 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
4u
M Á X : 2 ,6 u m / s ²
F F T : 1 ,4 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,1 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²
3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,235 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,591


1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM15

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. Buenos Aires x Rua Gracinda (próximo à área do futuro Terminal Ponte Rasa)

Bairro: Cangaiba Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 344927 7398878

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM15 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

120

100

80

60

16:55:00 16:55:20 16:55:40 16:56:00 16:56:20 16:56:40 16:57:00 16:57:20 16:57:40 16:58:00 16:58:20 16:58:40 16:59:00 16:59:20 16:59:40
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 16:54:52 11/07/2013 16:59:52 00:05:00 69,7 124,7 92,90 52,20

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 58,3 dB(A) [dB]
X
120

LAeq: 69,7 dB(A)


100

LAeq - 5 Minutos: 68,4 dB(A) 80

LAeq - 10 Minutos: 69,5 dB(A) 60

LAeq - 15 Minutos: 69,7 dB(A) 40

20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
4u
M Á X : 2 ,7 u m / s ²
F F T : 1 ,4 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,3 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²
3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,223


2 ,5 u

2u

1 ,5 u

Velocidade Pico (mm/s): 0,405


1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM16

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. São Miguel x R. Manuel da Silva (EE Padre José de Carvalho)

Bairro: Ponte Rasa Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 345618 7398969

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM16 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

16:27:20 16:27:40 16:28:00 16:28:20 16:28:40 16:29:00 16:29:20 16:29:40 16:30:00 16:30:20 16:30:40 16:31:00 16:31:20 16:31:40 16:32:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 16:27:03 11/07/2013 16:32:03 00:05:00 68,9 105,3 87,00 52,50

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 59,4 dB(A) [dB]
X

90

LAeq: 68,9 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 68,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 68,9 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
4 ,5 u M Á X : 2 ,6 u m / s ²
F F T : 1 ,3 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,9 4u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


3 ,5 u C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,386 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,585 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM17

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Sebastião José Francisco, 395

Bairro: Ponte Rasa Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 346189 7399123

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM17 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50

15:51:20 15:51:40 15:52:00 15:52:20 15:52:40 15:53:00 15:53:20 15:53:40 15:54:00 15:54:20 15:54:40 15:55:00 15:55:20 15:55:40 15:56:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 15:51:18 11/07/2013 15:56:18 00:05:00 63,5 95,1 78,40 44,40

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 48,7 dB(A) [dB]
X
80

LAeq: 63,5 dB(A) 70

60

LAeq - 5 Minutos: 63,1 dB(A) 50

40

LAeq - 10 Minutos: 63,5 dB(A) 30

20

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 10

-10

-20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,4 u m / s ²
4u F F T : 1 ,0 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 2,1 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,211 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,295 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM18

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. São Miguel x Rua Ultrecht (EMEF Mal. Juarez Távora)

Bairro: Ponte Rasa Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 347347 7399346

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM18 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

15:30:20 15:30:40 15:31:00 15:31:20 15:31:40 15:32:00 15:32:20 15:32:40 15:33:00 15:33:20 15:33:40 15:34:00 15:34:20 15:34:40 15:35:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 15:30:15 11/07/2013 15:35:15 00:05:00 74,5 104,6 88,10 57,20

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 64,2 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 74,5 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 74,1 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 74,5 dB(A) 40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A)


30

20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,3 u m / s ²
4u F F T : 1 ,3 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 8,1 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,493 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,587 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM19

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Romão José da Silva, altura do nº 11

Bairro: Ermelino Matarazzo Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 348280 7399591

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM19 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50
14:27:20 14:27:40 14:28:00 14:28:20 14:28:40 14:29:00 14:29:20 14:29:40 14:30:00 14:30:20 14:30:40 14:31:00 14:31:20 14:31:40 14:32:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 14:27:11 11/07/2013 14:32:11 00:05:00 62,7 102 77,00 49,80

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,8 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 62,7 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 62,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 62,7 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,7 u m / s ²
4u
F F T : 1 ,4 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 2,1 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,191 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,307


1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM20

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. São Miguel x Rua Arraial de Santa Bárbara (conjunto habitacional e EMEI Eng. Aldo Gianinni)

Bairro: Vila Jacui Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 349744 7399999

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM20 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

14:07:20 14:07:40 14:08:00 14:08:20 14:08:40 14:09:00 14:09:20 14:09:40 14:10:00 14:10:20 14:10:40 14:11:00 14:11:20 14:11:40 14:12:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 14:07:08 11/07/2013 14:12:09 00:05:00 71,1 104,7 94,30 56,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 61,2 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 71,1 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 70,0 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 71,4 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 71,1 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 3 ,0 u m / s ²
F F T : 1 ,6 u m / s ²

4u P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,1 3 ,5 u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,345 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,591 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM21

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Dr. Ludgero Pinho x Rua Antônio de Siqueira (área residencial)

Bairro: Vila Jacui Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 350403 7400602

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM21 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

13:43:40 13:44:00 13:44:20 13:44:40 13:45:00 13:45:20 13:45:40 13:46:00 13:46:20 13:46:40 13:47:00 13:47:20 13:47:40 13:48:00 13:48:20
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 13:43:31 11/07/2013 13:48:32 00:05:00 60,8 95,2 75,10 51,40

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,2 dB(A) [dB]
X
80

LAeq: 60,8 dB(A) 70

LAeq - 5 Minutos: 62,1 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 60,5 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 60,8 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,7 u m / s ²
F F T : 1 ,0 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 4,9 10u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

8u

Velocidade RMS (mm/s): 0,361 6u

4u

Velocidade Pico (mm/s): 0,496


2u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM22

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Irineu Bonardi x R. Firmino Barbosa

Bairro: São Miguel Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 351825 7400885

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM22 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

13:22:20 13:22:40 13:23:00 13:23:20 13:23:40 13:24:00 13:24:20 13:24:40 13:25:00 13:25:20 13:25:40 13:26:00 13:26:20 13:26:40 13:27:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 13:22:08 11/07/2013 13:27:08 00:05:00 61,7 100,5 82,20 46,80

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 50,5 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 61,7 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 60,8 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 61,4 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 61,7 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 5 ,9 u m / s ²
F F T : 1 ,0 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 4,3 10u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

8u

Velocidade RMS (mm/s): 0,261 6u

4u

Velocidade Pico (mm/s): 0,395


2u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM23

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. São Miguel x Praça Padre Aleixo Monteiro

Bairro: São Miguel Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 352312 7401322

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM23 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

12:23:20 12:23:40 12:24:00 12:24:20 12:24:40 12:25:00 12:25:20 12:25:40 12:26:00 12:26:20 12:26:40 12:27:00 12:27:20 12:27:40 12:28:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 12:23:20 11/07/2013 12:28:20 00:05:00 77,4 109 91,00 64,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 68,9 dB(A) [dB]
100 X

LAeq: 77,4 dB(A) 90

80

LAeq - 5 Minutos: 77,1 dB(A) 70

60

LAeq - 10 Minutos: 77,4 dB(A) 50

40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 30

20

10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 8 ,2 u m / s ²
F F T : 1 ,9 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 1,5


12u C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²
10u

Velocidade RMS (mm/s): 0,161


8u

6u

Velocidade Pico (mm/s): 0,251 4u

2u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM24

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Abaitinga x Rua Inhabatã

Bairro: São Miguel Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 353450 7401158

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM24 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

12:01:40 12:02:00 12:02:20 12:02:40 12:03:00 12:03:20 12:03:40 12:04:00 12:04:20 12:04:40 12:05:00 12:05:20 12:05:40 12:06:00 12:06:20
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 12:01:34 11/07/2013 12:06:34 00:05:00 60,2 95,8 75,50 50,50

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 53,6 dB(A) [dB]
90 X

LAeq: 60,2 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 60,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 60,2 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

-20
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação na movimentação de veiculos leves e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
4 ,5 u X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 3 ,1 u m / s ²
F F T : 1 ,1 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 2,1


4u C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
( M Á X ) : 3 ,3 1 2 kH z
( M Á X ) : 3 ,6 6 μ m / s ²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


3 ,5 u
C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,169 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,297 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM25

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Cumaru x Rua Tamarutaca

Bairro: São Miguel Paulista Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 353901 7401030

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM25 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

11:27:20 11:27:40 11:28:00 11:28:20 11:28:40 11:29:00 11:29:20 11:29:40 11:30:00 11:30:20 11:30:40 11:31:00 11:31:20 11:31:40 11:32:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 11:27:13 11/07/2013 11:32:13 00:05:00 59,7 101,2 80,00 46,90

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 52,2 dB(A) [dB]
90 X

LAeq: 59,7 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 62,1 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 59,5 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 59,7 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação na movimentação de veiculos leves e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 3 ,7 u m / s ²
F F T : 1 ,2 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 5,4 6u C orr. Freq.


C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²
5u

Velocidade RMS (mm/s): 0,331 4u

3u

Velocidade Pico (mm/s): 0,674 2u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM26

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Rua Osvaldo José Barbosa, altura do nº 61

Bairro: Vila Curuçá Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 354468 7401069

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM26 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

11:03:20 11:03:40 11:04:00 11:04:20 11:04:40 11:05:00 11:05:20 11:05:40 11:06:00 11:06:20 11:06:40 11:07:00 11:07:20 11:07:40 11:08:00 11:08:20 11:08:40 11:09:00
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 11:03:08 11/07/2013 11:09:17 00:05:00 74,8 105,1 93,70 48,20

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 50,7 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 74,8 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 74,3 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 74,8 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação na movimentação de veiculos leves e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 2 ,4 u m / s ²
4 ,5 u F F T : 1 ,3 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 1,7 4u


C orr. Freq.
C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²
3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,175 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,333 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM27

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

1. Localização

Logradouro: Av. Mal. Tito (CEU Vila Curuçá)

Bairro: Vila curuça Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 355832 7400972

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM27 Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

10:29:40 10:30:00 10:30:20 10:30:40 10:31:00 10:31:20 10:31:40 10:32:00 10:32:20 10:32:40 10:33:00 10:33:20 10:33:40 10:34:00 10:34:20
1 1 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
11/07/2013 10:29:29 16/07/2013 10:34:29 00:05:00 75,2 103,9 89,60 63,50

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 68,6 dB(A) [dB]
X
90

LAeq: 75,2 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 74,8 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 75,2 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[m /s ²] C u r s o r v a lo r e s
X : 3 ,3 1 3 kH z
M Á X : 3 ,6 u m / s ²
F F T : 1 ,1 u m / s ²

P r in c ip a l

Aceleração RMS (m/s²): 3,5 6u C orr. Freq.


C o r r . A m p l.

P r in c ip a l
(M Á X ): --- Hz
(M Á X ): --- m /s²

C orr. Freq. (F F T ): --- Hz


C o r r . A m p l. (F F T ): --- m /s²
5u

Velocidade RMS (mm/s): 0,571 4u

3u

Velocidade Pico (mm/s): 0,974 2u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM01

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua General Carneiro, altura do nº 290 (Palacete Nacim Schoueri)

Bairro: Sé Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 333521 7395222

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM01 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50

02:39:40 02:40:00 02:40:20 02:40:40 02:41:00 02:41:20 02:41:40 02:42:00 02:42:20 02:42:40 02:43:00 02:43:20 02:43:40 02:44:00 02:44:20
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 02:39:39 30/07/2013 02:44:39 00:15:00 62,3 98,8 76,30 45,50

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 52,4 dB(A) [dB]

90

LAeq: 62,3 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 62,6 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 62,3 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves, com concentração e movimentação de vendedores ambulantes.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 3,7 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,232 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s):


1 ,5 u

0,437
1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM02

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Avenida Rangel Pestana, 1482 (Grupo Escolar Romão Puiggari)

Bairro: Brás Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 334625 7395195

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM02 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50

02:27:00 02:27:20 02:27:40 02:28:00 02:28:20 02:28:40 02:29:00 02:29:20 02:29:40 02:30:00 02:30:20 02:30:40 02:31:00 02:31:20 02:31:40
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 02:26:47 05/07/2013 02:31:47 00:10:00 63,1 93,5 81,60 45,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 50,3 dB(A) [dB]
90
C
X

LAeq: 63,1 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 62,8 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 63,1 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

Aceleração RMS (m/s²): 5,1


3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s):


2 ,5 u

0,248
2u

1 ,5 u

Velocidade Pico (mm/s): 0,463


1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM03

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Visconde de Abaeté, 154 (EE Padre Anchieta)

Bairro: Brás Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 335280 7395778

Distância aproximada da Obra (m): 25 Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM03 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50
02:07:20 02:07:40 02:08:00 02:08:20 02:08:40 02:09:00 02:09:20 02:09:40 02:10:00 02:10:20 02:10:40 02:11:00 02:11:20 02:11:40 02:12:00
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 02:07:09 30/07/2013 02:12:09 00:05:00 63,6 95,3 79,70 49,90

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 55,2 dB(A) [dB] C
X
90

LAeq: 63,6 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 64,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 63,2 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 63,6 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 1,8 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,274 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,374 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM04

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. Celso Garcia x Rua Bresser

Bairro: Brás Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 335855 7395881

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM04 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50
02:03:40 02:04:00 02:04:20 02:04:40 02:05:00 02:05:20 02:05:40 02:06:00 02:06:20 02:06:40 02:07:00 02:07:20 02:07:40 02:08:00 02:08:20
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 02:03:35 30/07/2013 02:08:35 00:05:00 64,8 97,1 80,30 49,70

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,9 dB(A) [dB] C
X
90

LAeq: 64,8 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 64,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 64,8 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]
4 ,5 u

Aceleração RMS (m/s²): 4,7 4u

3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,301 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,809 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM05

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua São Leopoldo, altura do nº 74

Bairro: Belém Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 336553 7395908

Distância aproximada da Obra (m): 20 Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM05 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

01:45:20 01:45:40 01:46:00 01:46:20 01:46:40 01:47:00 01:47:20 01:47:40 01:48:00 01:48:20 01:48:40 01:49:00 01:49:20 01:49:40 01:50:00
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 01:45:06 30/07/2013 01:50:06 00:05:00 67,4 107,9 81,10 50,90

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 56,8 dB(A) [dB] C
X

67,4 dB(A)
100

LAeq:
80

LAeq - 5 Minutos: 66,5 dB(A)


60

LAeq - 10 Minutos: 67,1 dB(A)


40

LAeq - 15 Minutos: 67,4 dB(A) 20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 3,2 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,242 2 ,5 u

2u

1 ,5 u

Velocidade Pico (mm/s): 0,552


1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM06

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Avenida Celso Garcia x Rua Passos (Instituto Nossa Senhora Auxiliadora)

Bairro: Belém Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 337309 7396101

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM06 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50

01:30:40 01:31:00 01:31:20 01:31:40 01:32:00 01:32:20 01:32:40 01:33:00 01:33:20 01:33:40 01:34:00 01:34:20 01:34:40 01:35:00 01:35:20
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 01:30:25 30/07/2013 01:35:25 00:05:00 64,6 96,1 77,90 47,70

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54 dB(A) [dB]
90
C
X

LAeq: 64,6 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 64,2 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 64,6 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 5,6 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,301 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,487 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM07

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Praça Major Guilherme Rudge, entre os hospitais Santa Virgínia e Leonor Mendes de Barros

Bairro: Belém Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 337767 7396161

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominatemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM07 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

01:10:20 01:10:40 01:11:00 01:11:20 01:11:40 01:12:00 01:12:20 01:12:40 01:13:00 01:13:20 01:13:40 01:14:00 01:14:20 01:14:40 01:15:00
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 01:10:18 30/07/2013 01:15:18 00:05:00 66,9 101,1 80,80 51,90

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 58,3 dB(A) [dB]
90
C
X

LAeq: 66,9 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 66,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 66,9 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

6u

Aceleração RMS (m/s²): 5,1 5u

4u

Velocidade RMS (mm/s): 0,351 3u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,464


1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM08

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Engenho Velho, altura do nº 68

Bairro: Tatuapé Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 338598 7396415

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM08 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

00:55:40 00:56:00 00:56:20 00:56:40 00:57:00 00:57:20 00:57:40 00:58:00 00:58:20 00:58:40 00:59:00 00:59:20 00:59:40 01:00:00 01:00:20
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 00:55:25 30/07/2013 01:00:25 00:05:00 64,7 103,6 77,60 46,90

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 53,7 dB(A) [dB] C
X

90

LAeq: 64,7 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 64,9 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 64,7 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]
4u

Aceleração RMS (m/s²): 4,9 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,235 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,561 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM09

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Teixeira de Melo x Rua Soriano de Sousa (SENAI e Condomínio Quintas do Tatuapé)Rua Teixei

Bairro: Tatuapé Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 339361 7396265

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM09 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

00:33:00 00:33:20 00:33:40 00:34:00 00:34:20 00:34:40 00:35:00 00:35:20 00:35:40 00:36:00 00:36:20 00:36:40 00:37:00 00:37:20 00:37:40
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 00:32:59 30/07/2013 00:37:59 00:05:00 64 95,5 79,40 50,90

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,4 dB(A) [dB] C
X

LAeq: 64 dB(A)
80

70

LAeq - 5 Minutos: 64,9 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 64,2 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 64,0 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 8,6 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,247 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,668 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM10

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. Celso Garcia x Rua Santo Elias (Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio)

Bairro: Tatuapé Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 340071 7396510

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM10 Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
120

100

80

60

00:13:40 00:14:00 00:14:20 00:14:40 00:15:00 00:15:20 00:15:40 00:16:00 00:16:20 00:16:40 00:17:00 00:17:20 00:17:40 00:18:00 00:18:20
3 0 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
30/07/2013 00:13:34 30/07/2013 00:18:34 00:05:00 69,8 111,6 96,90 51,80

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 56,2 dB(A) [dB] C
X

100

LAeq: 69,8 dB(A)


80

LAeq - 5 Minutos: 70,8 dB(A)


60

LAeq - 10 Minutos: 69,5 dB(A)


40

LAeq - 15 Minutos: 69,8 dB(A) 20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 4,9 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,287 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,443 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM11

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. Celso Garcia x Travessa do Triunfo

Bairro: Tauape Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 340956 7396814

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM11 Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
100

90

80

70

60

23:49:40 23:50:00 23:50:20 23:50:40 23:51:00 23:51:20 23:51:40 23:52:00 23:52:20 23:52:40 23:53:00 23:53:20 23:53:40 23:54:00 23:54:20
2 9 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
29/07/2013 23:49:28 29/07/2013 23:54:28 00:05:00 66,8 99,9 83,10 53,50

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 57,4 dB(A) [dB] C
X
90

LAeq: 66,8 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 66,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 66,8 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 4,9 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,255 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,544 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM12

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. Governador Carvalho Pinto x Rua Antonio Sebastião

Bairro: Penha Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 342687 7398684

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM12 Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50
23:28:40 23:29:00 23:29:20 23:29:40 23:30:00 23:30:20 23:30:40 23:31:00 23:31:20 23:31:40 23:32:00 23:32:20 23:32:40 23:33:00 23:33:20
2 9 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
29/07/2013 23:28:35 29/07/2013 23:33:35 00:05:00 64,1 98,3 81,30 49,80

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 53 dB(A) [dB] C
X

80

LAeq: 64,1 dB(A) 70

LAeq - 5 Minutos: 64,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 64,1 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Governador Carvalho Pinto.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

6u

Aceleração RMS (m/s²): 3


5u

Velocidade RMS (mm/s): 0,305


4u

3u

Velocidade Pico (mm/s): 0,461 2u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM13

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Mercedes Lopes, 989 (AMA Chácara Cruzeiro do Sul)

Bairro: Gangaiba Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 343619 7398786

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM13 Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
120

100

80

60

23:09:00 23:09:30 23:10:00 23:10:30 23:11:00 23:11:30 23:12:00 23:12:30 23:13:00 23:13:30 23:14:00 23:14:30 23:15:00
2 9 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
29/07/2013 23:08:35 29/07/2013 23:15:11 00:05:00 64,9 111,6 83,40 48,20

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,7 dB(A) [dB]
120
C
X

LAeq: 64,9 dB(A) 100

LAeq - 5 Minutos: 64,5 dB(A) 80

LAeq - 10 Minutos: 64,9 dB(A) 60

40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A)


20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Governador Carvalho Pinto.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4 ,5 u

Aceleração RMS (m/s²): 2,4 4u

3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,249 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,371 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM14

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Saiva, altura do nº 461

Bairro: Penha Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 344274 7398693

Distância aproximada da Obra (m): 20 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM14 Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
100

90

80

70

60

50
22:50:40 22:51:00 22:51:20 22:51:40 22:52:00 22:52:20 22:52:40 22:53:00 22:53:20 22:53:40 22:54:00 22:54:20 22:54:40 22:55:00 22:55:20
2 9 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
29/07/2013 22:50:35 29/07/2013 22:55:35 00:05:00 62,2 99,3 80,40 49,70

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 53,1 dB(A) [dB]
90
C
X

LAeq: 62,2 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 62,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 62,2 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Governador Carvalho Pinto.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

7u

Aceleração RMS (m/s²): 4 6u

5u

Velocidade RMS (mm/s): 0,573 4u

3u

Velocidade Pico (mm/s): 0,671 2u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM15

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. Buenos Aires x Rua Gracinda (próximo à área do futuro Terminal Ponte Rasa)

Bairro: Cangaiba Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 344927 7398878

Distância aproximada da Obra (m): 20 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM15 Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

22:30:00 22:30:20 22:30:40 22:31:00 22:31:20 22:31:40 22:32:00 22:32:20 22:32:40 22:33:00 22:33:20 22:33:40 22:34:00 22:34:20 22:34:40
2 9 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
29/07/2013 22:29:54 29/07/2013 22:34:54 00:05:00 59,7 106,7 73,00 48,40

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 51,5 dB(A) [dB] C
X

100

LAeq: 59,7 dB(A)


80

LAeq - 5 Minutos: 59,9 dB(A)


60

LAeq - 10 Minutos: 59,7 dB(A)


40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

Aceleração RMS (m/s²): 1,8 40u

30u

Velocidade RMS (mm/s): 0,333


20u

Velocidade Pico (mm/s): 0,458 10u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM16

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. São Miguel x R. Manuel da Silva (EE Padre José de Carvalho)

Bairro: Ponte Rasa Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 345618 7398969

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM16 Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50
22:01:40 22:02:00 22:02:20 22:02:40 22:03:00 22:03:20 22:03:40 22:04:00 22:04:20 22:04:40 22:05:00 22:05:20 22:05:40 22:06:00 22:06:20
2 9 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
29/07/2013 00:01:32 29/07/2013 22:06:32 00:05:00 67,4 104 83,10 48,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 56,2 dB(A) [dB]
100
C
X

LAeq: 67,4 dB(A)


90

80

LAeq - 5 Minutos: 68,1 dB(A)


70

60

50

LAeq - 10 Minutos: 67,2 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 67,4 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]
4 ,5 u

Aceleração RMS (m/s²): 2,7


4u

3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,305 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,618 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM17

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Sebastião José Francisco, 395

Bairro: Ponte Rasa Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 346189 7399123

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM17 Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

00:50:40 00:51:00 00:51:20 00:51:40 00:52:00 00:52:20 00:52:40 00:53:00 00:53:20 00:53:40 00:54:00 00:54:20 00:54:40 00:55:00 00:55:20
2 6 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
26/07/2013 00:50:23 26/07/2013 00:55:23 00:05:00 65 109,8 82,70 51,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,3 dB(A) [dB]
120
C
X

LAeq: 65 dB(A) 100

LAeq - 5 Minutos: 65,9 dB(A) 80

LAeq - 10 Minutos: 65,4 dB(A) 60

LAeq - 15 Minutos: 65,0 dB(A) 40

20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

10u

Aceleração RMS (m/s²): 4,9


8u

Velocidade RMS (mm/s): 0,612 6u

4u

Velocidade Pico (mm/s): 0,263


2u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM18

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. São Miguel x Rua Ultrecht (EMEF Mal. Juarez Távora)

Bairro: Ponte Rasa Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 347347 7399346

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM18 Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
120

100

80

60

00:32:40 00:33:00 00:33:20 00:33:40 00:34:00 00:34:20 00:34:40 00:35:00 00:35:20 00:35:40 00:36:00 00:36:20 00:36:40 00:37:00 00:37:20
2 6 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
26/07/2013 00:32:35 26/07/2013 00:37:35 00:05:00 73,8 110,3 87,00 52,30

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 57,8 dB(A) [dB]
120
C
X

LAeq: 73,8 dB(A) 100

LAeq - 5 Minutos: 73,5 dB(A) 80

LAeq - 10 Minutos: 73,8 dB(A) 60

40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A)


20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves e pesados na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 4,8 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,283 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,592 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM19

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Romão José da Silva, altura do nº 11

Bairro: Ermelino Matarazzo Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 348280 7399591

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM19 Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
120

100

80

60

00:12:40 00:13:00 00:13:20 00:13:40 00:14:00 00:14:20 00:14:40 00:15:00 00:15:20 00:15:40 00:16:00 00:16:20 00:16:40 00:17:00 00:17:20
2 6 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
26/07/2013 00:12:38 26/07/2013 00:17:39 00:05:00 63,9 115 81,40 472,00

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 57 dB(A) [dB]
120

LAeq: 63,9 dB(A) 100

LAeq - 5 Minutos: 63,7 dB(A) 80

LAeq - 10 Minutos: 63,9 dB(A) 60

40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A)


20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 6,2 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,219 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,379 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM20

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. São Miguel x Rua Arraial de Santa Bárbara (conjunto habitacional e EMEI Eng. Aldo Gianinni)

Bairro: Vila Jacui Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 349744 7399999

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM20 Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

120

100

80

60

23:56:30 23:57:00 23:57:30 23:58:00 23:58:30 23:59:00 23:59:30 00:00:00 00:00:30 00:01:00
2 6 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
25/07/2013 23:56:02 26/07/2013 00:01:02 00:05:00 70,6 120,7 84,10 44,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 56,9 dB(A) [dB] C
X
120

LAeq: 70,6 dB(A)


100

LAeq - 5 Minutos: 70,4 dB(A) 80

LAeq - 10 Minutos: 70,6 dB(A) 60

LAeq - 15 Minutos: * dB(A)


40

20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves e pesados na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

5u

Aceleração RMS (m/s²): 2,2


4u

Velocidade RMS (mm/s): 0,689 3u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,784


1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM21

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Dr. Ludgero Pinho x Rua Antônio de Siqueira (área residencial)

Bairro: Vila Jacui Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 350403 7400602

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM21 Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50

23:33:00 23:33:20 23:33:40 23:34:00 23:34:20 23:34:40 23:35:00 23:35:20 23:35:40 23:36:00 23:36:20 23:36:40 23:37:00 23:37:20 23:37:40
2 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
25/07/2013 23:32:41 25/07/2013 23:37:41 00:05:00 61 98,4 72,80 48,40

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 53,3 dB(A) [dB]
90
C
X

LAeq: 61 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 62,3 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 61,3 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 61,0 dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 1,5 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,291 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,411 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM22

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Irineu Bonardi x R. Firmino Barbosa

Bairro: São Miguel Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 351825 7400885

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM22 Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

23:21:40 23:22:00 23:22:20 23:22:40 23:23:00 23:23:20 23:23:40 23:24:00 23:24:20 23:24:40 23:25:00 23:25:20 23:25:40 23:26:00 23:26:20
2 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
25/07/2013 23:21:35 25/07/2013 23:26:35 00:05:00 61,6 100,3 82,60 48,10

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 52,1 dB(A) [dB] C
X
90

LAeq: 61,6 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 61,4 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 61,6 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 3,6 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,221 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,417 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM23

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. São Miguel x Praça Padre Aleixo Monteiro

Bairro: São Miguel Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 352312 7401322

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM23 Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
120

110

100

90

80

70

23:03:00 23:03:20 23:03:40 23:04:00 23:04:20 23:04:40 23:05:00 23:05:20 23:05:40 23:06:00 23:06:20 23:06:40 23:07:00 23:07:20 23:07:40
2 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
25/07/2013 23:02:57 25/07/2013 23:07:57 00:05:00 76,3 116,8 89,10 61,90

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 70,1 dB(A) [dB]

100

LAeq: 76,3 dB(A)


80

LAeq - 5 Minutos: 76,1 dB(A)


60

LAeq - 10 Minutos: 76,3 dB(A)


40

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves e pesados na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

Aceleração RMS (m/s²): 6,9


6u

5u

Velocidade RMS (mm/s): 0,736 4u

3u

Velocidade Pico (mm/s): 0,922 2u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM24

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Abaitinga x Rua Inhabatã

Bairro: São Miguel Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 353450 7401158

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM24 Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

22:48:40 22:49:00 22:49:20 22:49:40 22:50:00 22:50:20 22:50:40 22:51:00 22:51:20 22:51:40 22:52:00 22:52:20 22:52:40 22:53:00 22:53:20
2 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
25/07/2013 22:48:34 25/07/2013 22:53:34 00:05:00 56,8 103,9 73,70 45,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 48,7 dB(A) [dB]
100
C
X

56,8 dB(A)
90

LAeq: 80

70

LAeq - 5 Minutos: 56,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 56,8 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

-20
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 7,7 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,339 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,832 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM25

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Cumaru x Rua Tamarutaca

Bairro: São Miguel Paulista Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 353901 7401030

Distância aproximada da Obra (m): 5 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM25 Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

50

22:34:20 22:34:40 22:35:00 22:35:20 22:35:40 22:36:00 22:36:20 22:36:40 22:37:00 22:37:20 22:37:40 22:38:00 22:38:20 22:38:40 22:39:00
2 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
25/07/2013 22:34:10 25/07/2013 22:39:10 00:05:00 57,4 101,7 79,80 44,60

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 48,2 dB(A) [dB]
90
C
X

LAeq: 57,4 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 57,2 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 57,4 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 1,8 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,182 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,331 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM26

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Rua Osvaldo José Barbosa, altura do nº 61

Bairro: Vila Curuçá Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 354468 7401069

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM26 Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]

90

80

70

60

50

22:24:20 22:24:40 22:25:00 22:25:20 22:25:40 22:26:00 22:26:20 22:26:40 22:27:00 22:27:20 22:27:40 22:28:00 22:28:20 22:28:40 22:29:00
2 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
25/07/2013 22:24:02 25/07/2013 22:29:02 00:05:00 60,3 96,2 84,30 45,00

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 50,2 dB(A) [dB] C
X
80

LAeq: 60,3 dB(A) 70

60

LAeq - 5 Minutos: 59,9 dB(A) 50

40

LAeq - 10 Minutos: 60,3 dB(A) 30

LAeq - 15 Minutos: * dB(A) 20

10

-10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k


A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 4,3 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,181 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s): 0,357 1 ,5 u

1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM27

Mes da Campanha Julho Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

1. Localização

Logradouro: Av. Mal. Tito (CEU Vila Curuçá)

Bairro: Vila curuça Coordenadas UTM:

Município: São Paulo 355832 7400972

Distância aproximada da Obra (m): 10 Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto


FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM27 Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

2. Resultados da Medição de Ruídos


GRÁFICO
[d B]
110

100

90

80

70

60

22:00:20 22:00:40 22:01:00 22:01:20 22:01:40 22:02:00 22:02:20 22:02:40 22:03:00 22:03:20 22:03:40 22:04:00 22:04:20 22:04:40 22:05:00
2 5 /0 7 /2 0 1 3

Start Time: Stop Time: Elapsed Time: LAeq (dB) LCpeak (dB) LAFmax (dB) LAFmin (dB):
25/07/2013 22:00:10 25/07/2013 22:05:10 00:05:00 70,7 104,6 91,60 57,30

Spectro
Nível de Ruído Equivalente - L90: 61,7 dB(A) [dB] C
X
90

LAeq: 70,7 dB(A) 80

70

LAeq - 5 Minutos: 69,5 dB(A) 60

50

LAeq - 10 Minutos: 70,5 dB(A) 40

30

LAeq - 15 Minutos: 70,7 dB(A) 20

10

-10
16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k
A Z
[Hz]

Observações de Ruído
Oscilação no tráfego de veículos leves e pesados na Av. São Miguel.

3. Resultados da Medição de Vibrações

Gráfico de Aceleração
[ m / s ²]

4u

Aceleração RMS (m/s²): 1,8 3 ,5 u

3u

Velocidade RMS (mm/s): 0,286 2 ,5 u

2u

Velocidade Pico (mm/s):


1 ,5 u

0,528
1u

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k
[Hz ]

ObservaçõesVibração:
Código Rev.
RT-020.00/RA2/004 A
Emissão Folha
15/08/13 11 de 12
RELATÓRIO TÉCNICO O.S.

Emitente Resp. T écnico – Emitente


15/08/13
Verificação / São Paulo T ransporte

Anexo IX - Programa de Diagnóstico


Arqueológico Interventivo
Programa de Diagnóstico Arqueológico
Interventivo para Terminais e Sistemas
Viários para a Região Leste 1.

Município de São Paulo - SP

PROJETO DE PESQUISA
Junho de 2013
Fundação Cultural São Sebastião
Hewlett-Packard 1
[Escolha a data]
Projeto de Pesquisa

Programa de Diagnóstico Arqueológico


Interventivo para Terminais e Sistemas
Viários para a Região Leste 1.

Município de São Paulo - SP

Junho de 2013

2
Quadro Resumo

Especificação Técnica: Realização do Programa de Diagnóstico Arqueológico


Interventivo para os Terminais e Sistemas Viários para a Região Leste 1, município
de São Paulo, SP.

Descrição do Empreendimento: O empreendimento, em sua totalidade,


contemplará a implantação de terminais Rodoviários e a implantação de corredores
de ônibus urbanos em uma extensão de 24,9 Km na Zona Leste do município de
São Paulo.

Área de abrangência: Zona Leste do município de São Paulo, SP.

Projeto: Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para Terminais e


Sistemas Viários para a Região Leste 1

Solicitante: SPTrans – São Paulo Transporte S/A

Execução do Projeto de Pesquisas: Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S


Ltda.

Responsável Técnico/Científico: Prof. Dr. Wagner Gomes Bornal

Data: Junho de 2013

3
Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para Terminais e Sistemas
Viários para a Região Leste 1 do município de São Paulo

EMPREENDEDOR
SPTRANS – SÃO PAULO TRANSPORTE S.A.
CNPJ: 60.498.417/0001-58
Rua Boa Vista, 136 – Centro – São Paulo/SP
CEP 01014-000
Tel/Fax: (11) 3115-5144

ESTUDO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL


GEOTEC Consultoria Ambiental Ltda
CNPJ: 03.063.067/0001-63
Rua: Estado de Israel, 30 - São Paulo, SP
Telefone: (11) 5573-7386
Responsável Técnico: Dr. Fernando F. Kertzman
E-mail: fernando@geotecbr.com.br

EXECUÇÃO DA PESQUISA ARQUEOLÓGICA


ORIGEM ARQUEOLOGIA PAT. CULTURAL E NATURAL S/S LTDA
CNPJ 06.652.577/0001-64
Endereço: Rua das Pescadas, 75, apto. 164, Jardim Aquarius, São José dos Campos –
SP, CEP 12246-291
Fones (12) 39416133, 814949909
Responsabilidade Científica: Wagner Gomes Bornal, Dr.

4
INDICE

1. Introdução................................................................................................................06
2. Atendimento a Legislação.......................................................................................08
3. O Empreendimento Proposto .................................................................................09
4. Estudos Arqueológicos Anteriores..........................................................................14
5. Delimitação das Áreas de Influência.......................................................................20
6. Objetivos Gerais do Programa................................................................................24
7. Principais Aspectos Científicos do Projeto..............................................................25
8. Conceituação e Metodologia...................................................................................26
9. Atividades a Serem Desenvolvidas.........................................................................34
10. Métodos a Serem Empregados.............................................................................36
11. Procedimentos de Campo e Laboratório...............................................................38
11.1 Os Procedimentos de Campo..................................................................41
11.2 Procedimentos de Laboratório e Gabinete..............................................42
12. Levantamento do Patrimônio Histórico Cultural....................................................44
13. Análise de Impactos e Diretrizes...........................................................................46
14. Programa de Educação Patrimonial......................................................................50
15. Sequencia das Operações (Sinopse)....................................................................53
16. Equipe Técnica......................................................................................................54
17. Cronograma........................................................................................................,..55
18. Proposta Preliminar de Utilização Futura do Material...........................................56
19. Meios de Divulgação das Informações Científicas...............................................56
20. Referências Bibliográficas.....................................................................................57

ANEXOS
- Endosso Orçamentário
- Endosso Institucional
- Declaração de Participação da Equipe Técnica
- Curriculum da Equipe Técnica

5
1. INTRODUÇÃO

O presente documento tem como objetivo apresentar o projeto de pesquisas


referente ao Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para
Terminais e Sistemas Viários para a Região Leste 1, a ser implantado na Zona
Leste do município de São Paulo, SP. Sinopticamente o empreendimento, em sua
totalidade, contemplará a implantação de corredores de ônibus urbanos com uma
extensão total de 24,9 Km e novos terminais associados, cujos dados serão
descritos em capítulo específico.

De maneira geral, destacamos que a área proposta para o empreendimento


apresenta um elevado grau de antropismo, porém possui características fisiográficas
favoráveis a presença de ocupação humana e / ou ocorrência de vestígios
arqueológicos, além de estar inserida em uma região já reconhecida pelo seu
potencial arqueológico, tendo sido objeto de estudos sistemáticos de arqueologia
desde a década de 1960, onde foi registrado um diversificado povoamento desde o
período pré-colonial, tendo sido ocupado primeiramente por grupos caçadores-
coletores e mais tarde por grupos ceramistas até a chegada do colonizador europeu
culminando com a ocorrência de sítios históricos, aspectos que imprimiram intensas
transformações na paisagem e diversos Cenários Culturais.

Assim, tendo em vista que já existem sítios e ocorrências arqueológicas


registradas nesta parte do Estado de São Paulo, pretendemos verificar a
possibilidade de ocorrência de vestígios arqueológicos na área do empreendimento
e conseqüentemente contribuir para um melhor entendimento sobre o contexto
arqueológico regional e os processos de uso, ocupação e transformação do espaço
geográfico em períodos pretéritos, possibilitando melhor compreender a paisagem
cultural e os processos de inter-relacionamento Homem/Meio Ambiente nesta parte
do território nacional.

Desta forma, diante das caracteristicas das obras de infraestrutura urbana


projetadas, das transformações decorrentes do empreendimento proposto e em
observância aos instrumentos legais referentes ao Patrimônio Arqueológico e
Cultural, é que apresentamos o presente Projeto de Pesquisa, como segue:

6
2. ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO

O estudo aqui realizado objetiva atender às especificidades definidas pelos


seguintes instrumentos:

x Decreto-Lei n. 25, de 30/11/1937, que organiza a proteção do patrimônio histórico


e artístico nacional;

x Lei n. 3.924, de 26/07/1961, que proíbe a destruição ou mutilação, para qualquer


fim, da totalidade ou parte das jazidas arqueológicas, o que é considerado crime
contra o patrimônio nacional;

x Constituição Federal de 1988 (artigo 225, parágrafo IV), que considera os sítios
arqueológicos como patrimônio cultural brasileiro, garantindo sua guarda e
proteção, de acordo com o que estabelece o artigo 216.

x Portaria SPHAN/MinC 07, de 01.12.1988, que normatiza e legaliza as ações de


intervenção junto ao patrimônio arqueológico nacional.

x Portaria IPHAN/MinC n. 230, de 17.12.2002, que define o escopo das pesquisas


a serem realizadas durante as diferentes fases de licenciamento de obra.

7
3 O EMPREENDIMENTO PROPOSTO (SINOPSE)1

3. 1. Aspectos Gerais
Com uma extensão aproximada de 24,9 km, o Corredor Leste 1 ligará o
Terminal Parque D. Pedro II, Terminal Concórdia, Terminal Aricanduva, Terminal
Ponte Rasa (anteriormente denominado Terminal Tiquatira), Terminal São Miguel
Paulista até a Estrada Dom João Neri (acessando o Terminal Itaim Paulista), e se
desenvolverá ao longo de avenidas importantes como Rangel Pestana, Celso
Garcia, prosseguindo pelas ruas Padre Benedito de Camargo e Rodovalho Júnior,
Avenida Gabriela Mistral, Avenida Gov. Carvalho Pinto, Avenida São Miguel e
Avenida Marechal Tito.

Este Corredor tem como principal objetivo aumentar a atratividade do


transporte coletivo, através da redução dos tempos de viagens pela otimização da
capacidade e eficiência da oferta de transporte coletivo na Zona Leste do município.
O Corredor Leste 1 está subdividido em 3 segmentos: Trecho 1 – do Terminal Pq.
Dom Pedro II ao novo Terminal Ponte Rasa – extensão de 13,9 km; Trecho 2 – Novo
Terminal Ponte Rasa à Avenida Marechal Tito – extensão de 6,9 km; Trecho 3 – da
Av. Marechal Tito até a estrada Dom João Neri – extensão 4,1 km.

- Corredor Leste 1 (Trecho 1)– Com 13,9 km de extensão, inicia no Parque D.


Pedro, segue pelas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, ruas Padre
Benedito de Camargo e Rodovalho Júnior, avenidas Gabriela Mistral e
Governador Carvalho Pinto até Av. São Miguel, abrangendo as subprefeituras
da Sé, Mooca e Penha;

- Corredor Leste 1 (Trecho 2)– Possui 6,90 km de extensão, compreendendo


as subprefeituras de Ermelino Matarazzo e São Miguel Paulista, inicia na Av.
São Miguel, Rua Projetada, ruas Abaitinga e Corvinas até a Av. Mal. Tito;

1
A descrição do empreendimento foi realizada com base no Plano de Trabalho para Elaboração do
EIA/RIMA do Terminal Rodoviário Satélite e Urbano de Itaquera e Corredores de Ônibus da
Zona Leste, elaborado pela GEOTEC Consultoria Ambiental Ltda., Setembro de 2012.

8
- Corredor Leste 1 (Trecho 3)– Com 4,10 km de extensão, em trecho
pertencente às Subprefeituras de São Miguel e Itaim Paulista,
compreendendo a Av. Mal. Tito até a Estrada Dom João Neri;

- Terminal Concórdia– Será localizado nas imediações do Largo da


Concórdia, na subprefeitura da Mooca, em área com de cerca de um hectare;
e
- Terminal Ponte Rasa– Será localizado nas imediações das avenidas São
Miguel e Gov. Carvalho Pinto, entre as subprefeituras da Penha e Ermelino
Matarazzo, com área total de aproximadamente 7.000 m² e plataforma com
900 m de extensão.

3.2 Objetivos e Justificativas do Empreendimento


O Corredor Leste 1 é integrante do Programa municipal de investimentos e
ações para a melhoria do transporte público coletivo e do trânsito para a cidade de
São Paulo, elaborado pela Secretaria Municipal de Transportes da Prefeitura do
Município de São Paulo (SMT).
O Programa Municipal de Investimentos e Ações para Melhoria do Transporte
Público Coletivo e do Trânsito parte de um diagnóstico que aponta como
responsáveis pela piora nas condições de mobilidade na RMSP a carênciade
atendimento às demandas por transporte público em partes da cidade, sobrecarga e
má qualidade do sistema viário, bem como aumento dos gastos enérgicos e do
número e gravidade dos acidentes, fazendo do Plano de Requalificação do
Transporte Público Coletivo de São Paulo um de seus principais componentes.

3.3 Caracterização do Empreendimento


Corredor de Ônibus
Com uma extensão aproximada de 24,9 km, o Corredor Leste 1 ligará o
Terminal Parque D. Pedro II, Terminal Concórdia, Terminal Aricanduva, Terminal
Ponte Rasa, Terminal São Miguel Paulista até a Estrada Dom João Neri (acessando
o Terminal Itaim Paulista), e se desenvolverá ao longo de avenidas importantes

9
como Rangel Pestana, Celso Garcia, prosseguindo pela Rua Coronel Rodovalho,
Avenida Carvalho Pinto, Avenida São Miguel e Avenida Marechal Tito.

A racionalização proposta do sistema de transporte prevê a implantação de


infraestrutura que permita atender demandas de deslocamentos de curta e média
distância por meio do corredor de ônibus operado em faixas exclusivas, com linhas
paradoras e expressas (paradas seletivas). Faz parte também das premissas
possibilitar e promover conexões intermodais através de equipamentos que
permitam e incentivem a integração com outros modos de transporte, incluindo os
sistemas ferroviário, metroviário e o cicloviário.

Propõe-se o tratamento urbanístico necessário para garantia de todas as


condições de segurança, acessibilidade e desempenho operacional do corredor.
Desta forma, prevê-se a implantação de canteiro central com largura mínima de 2,00
metros, passando a 5,00 metros nos trechos com previsão de paradas. Dentro desse
contexto, no trecho de vias marginais ao Córrego Tiquatira (Avenida Carvalho Pinto),
há um Parque Linear que não sofrerá impactos negativos relevantes pela
implantação do corredor. Pelo contrário, as medidas adotadas para o acesso ao
corredor facilitarão a acessibilidade ao parque. Adicionalmente, o projeto incluirá,
entre outras iniciativas, o redesenho das ciclovias internas e externas, bem como
reorganização funcional, implantação de estrutura de serviços de apoio ao corredor
e ao parque, e novo paisagismo.

Este trecho (Avenida Carvalho Pinto) apresenta condições ideais para a


implantação do corredor, uma vez que a caixa viária é suficiente para o atendimento
da demanda sem requerer desapropriações ao longo do traçado. Além disso, o
corredor nesta área integra-se ao Parque, como equipamento urbano, aumentando a
acessibilidade à área, também pela construção do novo Terminal Ponte Rasa,
potencializando o uso e, consequentemente, induzindo a melhorias no local. Desta
forma, a concepção do Corredor, cujas características gerais estão descritas a
seguir, busca contribuir para melhoria do conforto e da mobilidade através de
medidas que garantam a circulação de pedestres e usuários de acordo com todas as

10
normas de acessibilidade não apenas no eixo do Corredor, mas em todos os
equipamentos que o compõe, considerando todas as paradas e Terminais.

Novos Terminais
Além da adequação de terminais existentes (D. Pedro, Aricanduva e São
Miguel), o projeto do empreendimento prevê a implantação de dois novos terminais,
o Terminal Concórdia e o Terminal Ponte Rasa, descritos a seguir.

Terminal Concórdia
O Terminal Concórdia, no trecho Celso Garcia do Corredor, caracteriza-se
como ponto de passagem e não de integração com outras linhas alimentadoras.
Entende-se que essa configuração vai ao encontro da necessidade de dar
velocidade ao Corredor. A criação de terminal deve garantir que as linhas que vão
ao parque D Pedro II passarão sem sofrer impedância nesse local visando a
minimização do tempo de viagem. Neste local irá concentrar-se grande proporção
das integrações com o trem metropolitano através da estação Roosevelt, e também
com o metrô através da estação Brás.

Será ainda local de retorno ao bairro de diversas linhas do Sistema. Com a


finalidade de bem atender a todas as necessidades do Corredor Leste 1 na região, o
projeto irá prever uma área especial de transferência, a ser criada pela
desapropriação de todos os imóveis que hoje ocupam a área entre os viadutos do
Gasômetro e Maestro Alberto Marino (Av. Rangel Pestana), cobrindo toda a área
entre o Largo da Concórdia (Rua Doutor Almeida Lima) e o limite da faixa ferroviária.

Esse espaço, de cerca de um hectare (incluindo os trechos sob os viadutos),


será transformado em pequena esplanada diante da Estação Roosevelt da CPTM,
na realidade uma extensão da atual Praça Agente Cícero. O projeto incluirá a
adequada urbanização do local, com localização de uma parada para embarque,
desembarque e retorno das linhas e viagens que não seguem até o centro. Estes

11
ônibus não acessarão o Viaduto Mto. Alberto Marino, porém deixarão o Corredor na
rua Joaquim Nabuco, por onde alcançarão a esplanada, retornando pela lateral do
citado viaduto, no sentido Bairro. As linhas (e viagens) que seguem até o Parque
Dom Pedro II ou além, utilizarão a Parada Concórdia a se localizar nas proximidades
da rua Gomes Cardim.

Terminal Ponte Rasa


Como citado anteriormente, o projeto do Corredor Leste 1 não deverá
impactar o Parque Linear implantado ao longo do córrego Tiquatira, contribuindo
para melhorias em sua acessibilidade. O projeto possibilitará a integração entre o
Corredor e o Parque, importante equipamento de lazer da região, através da
remodelação e requalificação da ciclovia existente, equipamentos e vegetação ao
longo do Parque. Para tanto, no entroncamento das avenidas Gov. Carvalho Pinto e
São Miguel é prevista a implantação do Terminal Ponte Rasa, a ser implantado em
terreno junto à interseção das avenidas São Miguel e Gov. Carvalho Pinto, em seu
quadrante nordeste, com área total de aproximadamente 7.000 m² e plataforma com
900 m de extensão.

A geometria de acesso ao Terminal será projetada de forma a possibilitar sua


integração ao corredor em ambos os sentidos; considerando todos os fatores de
inserção urbana, em especial o Parque Linear existente e equipamentos a ele
associados. Além disso, está previsto um viaduto exclusivo para ônibus, para
permitir acesso direto da Av. Governador Carvalho Pinto ao futuro Terminal Ponte
Rasa e à Av. São Miguel, visando liberar o fluxo dos ônibus dos conflitos que
ocorrem naquele entroncamento.

Ciclovias
Em atendimento à legislação municipal (Lei 14.266/07 que dispõe sobre o
Sistema Cicloviário no Município de São Paulo), o desenvolvimento do projeto
considerará a implantação de ciclovia nos dois sentidos da via, exceto na Avenida
Celso Garcia que possui restrições de caixa. Este sistema cicloviário será
desenvolvido em conjunto com demais órgãos envolvidos no Grupo Executivo para
Melhoramentos Cicloviários – Pró-Ciclista, visando promover conexões intermodais

12
por meio de equipamentos que incentivem a integração com outros modos de
transporte.

13
4. ESTUDOS ARQUEOLÓGICOS ANTERIORES

Embora a região em estudo possua um grande potencial para estudos


arqueológicos, são poucos os projetos de pesquisa na região Metropolitana de São
Paulo. Segundo as fontes disponíveis, quando da chegada dos primeiros
portugueses ao território paulista, a região encontrava-se ocupada por índios
originários de diversas nações, divididos, segundo os colonizadores seiscentistas,
em dois grandes grupos: tupi e tapuia. A bem da verdade, o termo tapuia englobava
todas as etnias não tupi e foi reapropriado pelos colonizadores. Era originalmente
utilizado pelos tupis para designar “os outros”, os bárbaros.(ZANETTINI, 2010)

No caso da cidade de São Paulo, até o presente momento, segundo o


Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos do IPHAN (http://www.iphan.gov.br),
foram cadastrados apenas 11 sítios arqueológicos no município. Embora o citado
cadastro não se encontre atualizado, serve como parâmetro para o estabelecimento
de densidade de sítios na região a ser estudada. Assim, em conformidade com o
Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos, o município de São Paulo, conta com os
seguintes sítios:
Sitio: Sítio Mirim (SP00379)
Descrição: Sítio histórico - casa bandeirista (taipa de pilão), séc. XVII,
próximo ao Rio Tiête.
Área: 250 m²
Categoria: Histórico
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.
Vestígios: Fragmentos de cerâmica, lítico polido e restos de edificações.

Sitio: Sítio Mirim (SP00380)


Descrição: Sítio histórico - casa bandeirista (taipa de pilão), séc. XVIII,
próximo ao Rio Tiête.
Área: 680 m²
Categoria: Histórico
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.
Vestígios: Fragmentos de cerâmica, lítico polido e restos de edificações.

14
Sitio: Casa nº 1-Pátio do Colégio (SP00381)

Descrição: Sítio histórico - quintal da casa nº 1. Pátio do Colégio - séc. XIX.


Taipa de pilão e alvenaria de tijolos próxima ao Rio Tamanduateí.
Área: 630 m²
Categoria: Histórico
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.
Vestígios: Fragmentos de cerâmica, lítico polido e restos de edificações.

Sitio: Beco do Pinto (SP00382)


Descrição: Sítio histórico - Beco do Pinto, com evidências arqueológicas do
séc. XVIII e XIX próximo ao Rio Tamanduateí.
Área: 106 m²
Categoria: Histórico
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.
Vestígios: Fragmentos de cerâmica, material lítico polido e restos de
edificações.

Sitio: Casa do Tatuapé (SP00383)


Descrição: Sítio histórico - casa bandeirista, século XVII. Taipa de pilão
Sítio histórico próximo ao Córrego Tatuapé.
Área: 900 m²
Categoria: Histórico
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.
Vestígios: Fragmentos de cerâmica, material lítico polido, vestígios de
mineração e restos de edificações.

Sitio: Morumbi (SP00383)


Descrição: Sítio lítico a céu aberto com grande densidade de material em
superfície próximo ao rio Pinheiros.
Área: 200 m²
Categoria: Unicomponencial – Pré Colonial
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

15
Vestígios: Fragmentos de material lítico lascado.

Sitio: Jardim da Luz (SP00644)


Descrição: Antigo Jardim Botânico criado por Avisa régio, 19 de Novembro
de 1790. Na segunda metade do século XIX foram incorporadas duas edificações, o
edifício do LICEU de Artes e Ofícios e a Escola Prudente de Moraes
Categoria: Unicomponencial – Histórico

Sitio: Olaria II (SP00666)


Descrição: Sítio cerâmico a céu aberto localizado próximo ao córrego da
Anta.
Área: 18.000 m²
Categoria: Multicomponencial (pré colonial de histórico
Contexto: Deposição em superfície.
Vestígios: Fragmentos de cerâmica e material lítico lascado.

Sitio: Jaraguá I (SP00667)


Descrição: Sítio cerâmico a céu aberto.
Área: 600 m².
Categoria: Unicomponencial - pré colonial
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.
Vestígios: Fragmentos de cerâmica e material lítico lascado.

Sitio: Jaraguá II (SP00668)


Descrição: Sítio lítico a céu aberto próximo ao Rio Jaraguá.
Área: 500 m².
Categoria: Unicomponencial - pré colonial
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.
Vestígios: Material lítico lascado.

Sitio: Petybon (SP00989)


Descrição: Sítio Histórico industrial, do início do século XX. Primeira fábrica
de louças do Brasil
Categoria: Unicomponencial - Histórico

16
Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.
Vestígios: Concentrações de material cerâmico.

Em relação ao contexto arqueológico, a área destinada ao empreendimento


está situada na Bacia do Alto Tietê e inserida na região Metropolitana de São Paulo.
Sob este aspecto, além dos sítios que se encontram cadastrados no IPHAN, a
bibliografia disponível, laudos e relatórios existentes no IPHAN apontam cerca de 73
referências envolvendo ocorrências e sítios arqueológicos para a região
metropolitana de São Paulo, conforme apresentamos sinopticamente na tabela
abaixo: 2

Tipo de Ocorrência Localização Data do Notificado por


achado
Frag. de cerâmica e Antigo Morro dos Lázaros- 1885 Couto de Magalhães in
material lítico Luz Reis, 1979
Urna funerária Cemitério do Brás ou Quarta 1896 Bernardino Fernandes
Parada Sant´Anna, 1944
Urna funerária Penha 1920 Araújo, 1995
Urna funerária Brooklin (fábrica da Kibon) 1959 Pereira Jr., 1964
Urna funerária Vila Maria (fábrica da Duchen) 1959 Araújo, 1995
Urna funerária Mooca Déc. de Pereira Jr., 1964
1960
Frag. de cerâmica Penha 2004 Astolfo Araújo
Tupiguarani

Assim, uma das primeiras referências sobre a presença de vestígios


arqueológicos na cidade de São Paulo remonta a meados do século XIX, quando o
General Couto de Magalhães registra a coleta de artefatos líticos lascados e polidos
e material cerâmico no atual bairro da Luz (Zanettini, 2007). Ainda no limiar do
século XIX, vestígios arqueológicos foram identificados no bairro do Brás, neste
caso, representado pelo achado de uma Igaçaba e também restos esqueletais no
Pátio do Colégio por ocasião de um incêndio ali ocorrido em 1897. Efetivamente
pesquisas arqueológicas mais sistemáticas, principalmente em relação a sítios

2 A tabela em questão foi adaptada do Diagnóstico Arqueológico e Histórico Cultural da Área de


Inserção do Projeto Expresso Aeroporto – Trem de Guarulhos, municípios de São Paulo e Guarulhos (S),
elaborado pela Scientia Consultoria, 2008.

17
históricos ocorrem a partir da década de 1940 em função dos estudos para
tombamento do Sítio Santo Antonio, em São Roque levadas a efeito pelo arqueólogo
José Fernandes Loureiro da Universidade Federal do Paraná.

A partir da década de 1980, o município de São Paulo conhece um amplo


programa de pesquisas arqueológicas, sobretudo em função do Convênio
estabelecido entre o DPH – Departamento de Patrimônio Histórico da Prefeitura de
São Paulo e o Museu Paulista da USP sob a coordenação da Profa. Dra. Margarida
Davina Andreatta. Por outro lado, apesar de um maior número de pesquisas
arqueológicas ter sido desenvolvido em sítios de natureza histórica, a ocupação do
município remonta ao período pré colonial, conforme atestam sítios arqueológicos
indicando a presença de grupos caçadores coletores e horticultores ceramistas,
como é o caso de urnas funerárias encontradas no Brooklin (1960), na Mooca (1896
e 1960) e na Vila Maria e outros vestígios encontrados na Penha (1920 e 2004).

Outrossim, desde a década de 80 já é conhecida a existência de um sítio lítico


localizado em meia encosta de colina, em área intensamente urbanizada do bairro
do Morumbi/SP. Todavia, as descobertas mais recentes, provêm de pesquisas
associadas a alguns empreendimentos, como por exemplo, o Programa de Resgate
Arqueológico desenvolvido ao longo do Rodoanel (Trechos Oeste), compreendendo
um longo trecho entre Perus e Embu e neste caso, além dos sítios históricos,
propiciado a identificação de sítios líticos e cerâmicos, relacionados ao período pré-
colonial, como é o caso dos sítios Jaraguá 01 e Jaraguá 02. Da mesma, programas
de pesquisas arqueológicas também possibilitadas pela “Arqueologia de Contrato”
culminaram com a identificação e estudo dos Sítios Cerâmicos Jardim Princesa I e
Jardim Princesa II na Vila Brasilândia e do Sítio Cerâmico Jaraguá Clube em
Pirituba. (E. González & P. B. Camargo, 2004).

Sob este aspecto, até o momento para a macro região metropolitana de São
Paulo, a datação mais antiga disponível foi obtida a partir da análise de Carbono 14
de carvões localizados em antiga fogueira do sítio Ambuitá II (Itapevi): 520 a 600
anos AP (DOCUMENTO, 2004). Apesar dessa data colocar a presença de indígenas
naquela região somente às vésperas da Conquista européia, no sítio Santa Cecília V

18
(Itu), foram encontrados fragmentos de utensílios de pedra lascada vinculados a
grupos caçadores-coletores que ocuparam o estado de São Paulo entre 9000 e
2000 anos atrás, portanto, anteriores aos indígenas históricos encontrados pelos
europeus e africanos (ZANETTINI A., 2006b) no século XVI.

Em relação aos sítios arqueológicos inseridos no período histórico, vários


registros também foram efetuados nas regiões vizinhas, como é o caso dos
municípios de Itapevi e Itu apresentando 22 sítios registrados no IPHAN: 6 no
primeiro município e 16 no segundo. Tais sítios em geral são representativos de
diversas fases da colonização do território, desde o período das bandeiras,
passando pela exploração aurífera, cultivo da cana-de-açúcar, da criação de gado,
do cultivo de café, imigração, formação do cinturão caipira e consolidação da
metrópole paulistana ou do pólo agro-industrial do interior próximo.

Assim, no conjunto dos sítios registrados observa-se que a maioria está


inserida no período histórico, aspecto que não necessariamente indica uma baixa
densidade populacional em período pré colonial, mas sim, a necessidade de
aprofundamento das pesquisas na região. Além disso, com base neste macro
contexto arqueológico é possível inferir que em toda a região Metropolitana, possam
ocorrer vestígios arqueológicos relacionados a uma ou mais ocupações, indicando a
presença de sítios arqueológicos de categorias diversificadas tais como pequenos
acampamentos, sítios cemitério, extensas aldeias habitacionais, entre outros,
representando os diversos cenários de ocupação humana que se ali se
desenvolveram, ao longo do tempo.

19
5. DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA
A área de influência (AI) de um empreendimento compreende a extensão
geográfica a ser afetada direta e indiretamente pelos impactos gerados nas fases de
planejamento, implantação e operação, sendo demarcada geograficamente com
base em limites físicos, tais como avenidas, rodovias, cursos d’água, limites de
propriedades e de municípios. Sendo assim, foram determinadas as seguintes áreas
de influência para o empreendimento em questão:
Área de Influência Indireta (AII);
Área de Influência Direta (AID);
Área Diretamente Afetada (ADA).
As áreas de influência que serão adotadas nos estudos foram fundamentadas
em informações particularizadas provenientes da conjunção do cenário ambiental,
da caracterização do empreendimento, e da expectativa de impactos ambientais,
ponderando-se o comportamento diferencial dos meios Físico, Biótico e
Socioeconômico. São apresentadas neste Plano de Trabalho as delimitações
propostas para as 03 áreas de influência através de plantas, em escalas compatíveis
com a área abordada, de forma a permitir uma perfeita interpretação gráfica.
Ressalta-se que, para a delimitação precisa e fidedigna destas áreas é necessária a
realização de levantamentos detalhados de campo na área de estudo, além de que,
a caracterização da real influência do empreendimento no cenário de inserção só
poderá ser definida durante a avaliação dos possíveis impactos ambientais
decorrentes. Portanto, as definições apresentadas no presente Plano de Trabalho,
referentes à delimitação das áreas de influência, estão suscetíveis a ajustes e
alterações até a conclusão do EIA. Com isso, considera-se, preliminarmente:

ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA (AII)


Corresponde ao território que pode ser afetado indiretamente pelo
empreendimento. Considerando-se as características do empreendimento (Terminal
Rodoviário e Urbano e Corredores de Ônibus) e as condicionantes ambientais da
região de implantação do mesmo, para os estudos referentes aos aspectos
socioeconômicos, será adotada como AII os limites das 6 Subprefeituras por onde o
empreendimento atravessa, abrangendo uma área aproximada de 167 km²,
constituída pela:

20
Subprefeitura de Itaim Paulista;
Subprefeitura de São Miguel Paulista;
Subprefeitura da Ermelino Matarazzo;
Subprefeitura da Penha;
Subprefeitura da Mooca;
bem como a região central, abrangendo a Subprefeitura da Sé.

ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA (AID)


Corresponde ao território no entorno da área que pode ser diretamente
afetado pelo empreendimento. Para os estudos dos meios físico, biótico e
socioeconômico no âmbito da Área de Influência Direta do empreendimento adotou-
se a mesma delimitação de sua área de abrangência. Entretanto, a AID proposta
para os Terminais que serão implantados (Concórdia e Ponte Rasa) ou adequados
(D. Pedro II, Aricanduva e São Miguel) é diferente da AID proposta para o Corredor
de Ônibus. Para os Terminais a AID compreende seu entorno, em um raio de 500 m,
a partir do limite do terreno, abrangendo uma área aproximada de 6,4 km²

A Área de Influência Direta do Corredor deverá abranger cerca de 200 metros


para cada lado das vias abrangidas pelo mesmo, que corresponde a
aproximadamente 10,7 km². Esta faixa é considerada a mais diretamente
beneficiada pelo aumento de acessibilidade, pelas melhorias urbanísticas e pela
correspondente valorização imobiliária, propiciadas pela implantação do corredor,
como também a faixa que será mais afetada pelos transtornos causados pelas
obras.

Quando dos estudos relativos aos aspectos do meio físico na AID, atenção
especial será dada às principais drenagens naturais ocorrentes no entorno direto
das vias, tanto a montante como a jusante destas. Com relação aos aspectos do
meio biótico, os estudos terão como foco as ocorrências de fragmentos florestais
significativos, aspectos gerais da arborização urbana e a fauna associada a tais
ambientes. No que se refere aos aspectos do meio socioeconômico, para os estudos

21
na AID do empreendimento serão levados em consideração os aspectos que
envolvem o entorno direto do empreendimento.

Na Área de Influência Direta (AID), serão realizados levantamentos de campo


para o detalhamento e complementação dos dados secundários obtidos nos estudos
da AII, através da análise e integração de investigações e levantamentos específicos
de dados dos meios socioeconômico, biótico e físico.

ÁREA DIRETAMENTE AFETADA (ADA)


Corresponde à área onde efetivamente será implantado o empreendimento,
sofrendo os impactos diretos pela sua implantação e operação.
- Corredor Leste 1 (Trecho 1)– Com 13,9 km de extensão, inicia no Parque D.
Pedro, segue pelas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, ruas Padre
Benedito de Camargo e Rodovalho Júnior, avenidas Gabriela Mistral e
Governador Carvalho Pinto até Av. São Miguel.
- Corredor Leste 1 (Trecho 2)– Possui 6,90 km de extensão, compreendendo
a Av. São Miguel, Rua Projetada, ruas Abaitinga e Corvinas até a Av. Mal.
Tito.
- Corredor Leste 1 (Trecho 3)– Com 4,10 km de extensão, compreendendo a
Av. Mal. Tito até a Estrada Dom João Neri.
- Terminal Concórdia– Será localizado nas imediações do Largo da
Concórdia, em área com de cerca 10.000 m²
- Terminal Ponte Rasa– Será localizado nas imediações das avenidas São
Miguel e Gov. Carvalho Pinto, com área total de aproximadamente 7.000 m² e
plataforma com 900 m de extensão.

Para a elaboração dos estudos pertinentes à ADA relativos aos meios físico,
biótico e socioeconômico, além dos instrumentos de investigação da AID (incursões
de campo), serão também utilizados os dados das investigações realizadas para
elaboração do projeto do empreendimento e das próprias características do projeto.
Nos estudos e análises ambientais realizadas no âmbito da ADA, além do
detalhamento dos dados qualitativos, se intensificará a utilização de dados
quantitativos, buscando-se identificar os impactos existentes e potenciais. A partir

22
desta abordagem, será possível elencar as medidas mitigadoras e compensatórias
mais adequadas.

23
6. OBJETIVOS GERAIS DO PROGRAMA

Os objetivos gerais deste Programa podem ser sintetizados nos seguintes itens:

a) Realizar o Diagnóstico Arqueológico Interventivo na ADA e AID do


empreendimento visando aprofundar o contexto arqueológico local e evitar danos
a possíveis vestígios/sítios arqueológicos existentes antes da prévia pesquisa em
conformidade com a legislação específica e determinações do IPHAN, em
conformidade com a Portaria 230/IPHAN/02.

b) Realizar os estudos de Diagnóstico do Patrimônio Histórico e Cultural nas áreas


de influência direta e indireta do empreendimento, podendo ser incorporado com
demais instrumentos de gestão do município envolvido;

c) Atender à legislação brasileira no que se refere à proteção e intervenção junto ao


patrimônio;

d) Produzir conhecimento científico sobre o Patrimônio Cultural e seus


componentes, a saber: os sítios arqueológicos, o patrimônio edificado, os
monumentos, o patrimônio imaterial e o patrimônio paisagístico com caráter
cultural.

e) Implementar política efetiva de disponibilização do conhecimento à comunidade e


participação da mesma na produção e proteção sobre o Patrimônio Cultural.
Completa esta ação a integração do programa com outras iniciativas correlatas
(Plano de Manejo, Plano Diretor Municipal, etc.).

24
7. PRINCIPAIS ASPECTOS CIENTÍFICOS DO PROJETO

Dentro da perspectiva científica, este Programa tem como premissas:

x Promover a proteção primeira através do conhecimento, isto é, efetuar a


identificação e caracterização das diversas manifestações culturais que
ocuparam e ocupam a área de abrangência do empreendimento (ADA E AID).

x Estabelecer dimensões espaciais e cronológicas, assim como sua inserção em


contextos arqueológicos e históricos de caráter macro-regional. Para tal
finalidade, a abordagem envolve a identificação e inserção geográfica,
ambiental e temporal das manifestações culturais, assim como seu
fortalecimento através de políticas de fomento e apoio direto;

x Este projeto considera como patrimônio cultural todo e qualquer elemento que
caracterize a formação histórica da área de abrangência do empreendimento,
independente do período cronológico a que se relaciona e, também, a possíveis
critérios subjetivos de valoração. Assim, não serão apenas tratados os sítios
arqueológicos, urbanos e paisagísticos que já se encontram sob proteção legal,
mas aqueles identificados através da manifestação da sociedade, como por
exemplo, lugares de memória, técnicas tradicionais, locais de interesse turístico
e histórico, dentre outros;

x Reconhecer o meio natural como subsídio para a produção do patrimônio


cultural, isto é, identificar fontes de matéria prima, transformação da paisagem e
a topografia do lugar como determinantes para a realização de determinada
atividade cultural. Citamos como exemplo fontes de insumos e fatores
geoindicadores para o estabelecimento de variáveis correlatas ao
estabelecimento e constituição de exemplares do patrimônio cultural
considerados a partir de um enfoque ecossistêmico.

25
8. CONCEITUAÇÃO E METODOLOGIA

Considerando a natureza dos trabalhos propostos neste projeto de pesquisa,


ou seja, a realização do Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo
para Terminais e Sistemas Viários para a Região Leste 1, a ser implantado na
Zona Leste do município de São Paulo, SP, deliberamos pelo estabelecimento de
uma metodologia de pesquisa que nos forneça indicativos seguros sobre os padrões
de assentamentos humanos ocorridos na região e os processos de uso e
transformação da paisagem.

Cabe ressaltar, que o estabelecimento de pesquisas arqueológicas


possibilitadas por este projeto, soma esforços nos estudos direcionados para uma
maior compreensão dos assentamentos ocorridos nesta parte do Estado de São
Paulo, acarretando novos questionamentos e principalmente, dando um suporte
para futuras pesquisas norteadas pela Arqueologia nessa região do território
nacional. Outrossim, considerando a natureza deste projeto de pesquisas, ou seja,
um Diagnóstico Arqueológico interventivo, realizaremos um levantamento por
amostragem, recorrendo além da verificação de superfície e análise de perfis/cortes
já existentes no terreno, á abertura de poços teste/sondagens nas áreas com
características fisiográficas mais propícias a ocorrências de vestígios arqueológicos.

As sondagens serão orientadas a partir do estabelecimento de um eixo


magnético, e posicionadas no terreno, em alguns casos, formando uma “malha” de
sondagens de forma a cobrir igualmente várias porções do terreno. Tal abordagem
está baseada no método de amostragem geométrica sugerida por REDMAN (1974)
para aplicação em grandes áreas facilitando a identificação de sítios arqueológicos
em grandes espaços territoriais. Todavia, estaremos adaptando tais diretrizes
metodológicas para a área alvo deste projeto de pesquisa.

Por outro lado, as pesquisas arqueológicas estarão centradas basicamente


em quatro fontes de informação: a documentação histórica, os vestígios materiais
remanescentes (cultura material), a forma como eles estão dispostos no espaço

26
(padrões de distribuição) e as relações do sitio com o meio natural e cultural
(inserção na paisagem).

Sob estes aspectos, a cultura material refere-se a todas as evidências físicas


da atividade humana (artefatos, enterramento, restos alimentares, etc.) as quais
possuem potencial informativo sobre as atividades cotidianas de determinado grupo
social, mas que devem ser analisadas a partir de uma visão global no contexto dos
sistemas sócio-culturais a que estas sociedades estão relacionadas. Por outro lado,
artefatos, estruturas ou sítios não podem ser entendidos isoladamente, mas sim,
analisados a partir de uma abordagem que os considere como elementos
integrantes e interagentes de um sistema sócio cultural articulado e dinâmico, onde
os padrões de distribuição dos vestígios e dos sítios constituem um importante
elemento de análise.

Isto posto, há de se ressaltar a necessidade de se considerar as


características de disposição dos vestígios no interior dos sítios (análise intra sitio)
e/ou disposição dos sítios entre si (análise inter-sítio) possibilitando obter
informações sobre padrões de ocupação, áreas de captação de recursos –
territorialidade, organização e interação social, cultural e econômica. (Renfrew &
Bahn 1996). Entretanto no conjunto das relações que permearam as interações do
homem com o meio ambiente, configura-se como de vital importância compreender
a inserção do sitio na paisagem e identificar as variáveis ambientais que nortearam
as diversas formas de apropriação do espaço no limiar do tempo.

Neste sentido, as premissas teóricas do presente programa procuram


privilegiar os princípios basilares da “Arqueologia da Paisagem”, adotando preceitos
teóricos e metodológicos fundamentados nos princípios da interdisciplinaridade e da
transdisciplinaridade, a fim de melhor compreender os processos que resultaram na
construção da paisagem em estudo. Outrossim, as pesquisas serão centradas no
estudo dos possíveis sítios e seu entorno ambiental, procurando realizar a
reconstituição da paisagem histórica que, de certa forma, norteou a ocupação
humana nestes espaços.

27
É importante ressaltar que a paisagem deve ser entendida como um conjunto
de elementos articulados em determinada porção do espaço, constituindo um
fenômeno em constante processo de transformação, seja por fatores naturais ou
culturais. Da mesma forma, a constante inter-relação estabelecida entre os
elementos do meio natural com o meio socioeconômico e cultural compõe o que
denominamos de paisagem cultural, contendo diversas características tanto físicas
como ideológicas “... y ciertos elementos que han modificado el entorno por médio
de los cuales um determinado grupo genera uma percepción particular del espacio.”
(INGOLD, 1993, TILLEY, 1994, MORPHY 1995 apud GARCIA, 2006, p. 122)

Em suma, considerando que a paisagem não é estática e está sujeita a


constantes processos de transformação, sobretudo pela ação do homem, ela pode
ser considerada como fonte de conhecimento histórico. Nesse caso, muitas vezes
apresenta várias assinaturas antrópicas, que constituem objeto de estudo da
denominada Arqueologia da Paisagem.
“A paisagem oferece pistas materiais que permitem perceber seu caráter histórico.
São esses “traços fósseis” que conduzem ao entendimento da formação
geomorfológica e social da paisagem contemporânea e de suas sucessivas
fisionomias anteriores ao longo do tempo”. (MENESES, 2002, p.30)

Conforme Godelier (1989), o ser humano “a diferencia de otros seres vivos,


no sólo vive en el entorno, sino que crea su proprio entorno para vivir, o dicho en
otras palabras, construye su propio medio socio-cultural”. De maneira geral, o estudo
desse fenômeno sobre o ponto de vista arqueológico, constitui o tema central da
Arqueologia da Paisagem, de certa forma voltada para a análise dos processos e
formas de culturalização do espaço ao longo do tempo.De acordo com Collins
Dictionary of Archaeology (Bahn, 1992 apud Chapman, 2006, p. 11), Arqueologia da
Paisagem pode ser definida como:
“...an approach, especially in archaeological survey, where the unit of analysis is the
artefact rather than the site...(It) recognises that many of the material consequences
of human behaviour are ephemeral and will not conform to standard definitions of
sites, and documents the distribution of humanly-modified materials across the
landscape.”

28
Assim, o conceito de arqueologia da Paisagem se relaciona com uma
abordagem que procura compreender as diversas formas de uso e ocupação do
espaço a partir da leitura e interpretação das expressões materiais da cultura, que
muitas vezes, incorporam a noção de patrimônio cultural. Nessa diretriz, Criado
(1999) assinalou que a Arqueologia da Paisagem pode ser vista como uma linha de
pesquisas arqueológicas orientadas para “... el estúdio y reconstrucción de los
paisajes arqueológicos o, mejor, el estúdio com metodologia arqueológica de los
procesos y formas de culturización del espacio a lo largo de la historia.” (CRIADO,
1999, p. 6)
Sob estes aspectos, a Arqueologia da Paisagem procura entender a
paisagem como cenários resultantes dos processos de artificialização do ambiente,
onde as sociedades do passado desenvolveram estratégias de apropriação e
transformação do espaço, produzindo uma determinada paisagem social, “...cuyo
estudio debe ser también cubierto para poder comprender un determinado momento
cultural” . (CRIADO et al, 2002, p. 23). Em geral, as informações provenientes de
todas as áreas da investigação arqueológica podem ser utilizadas na Arqueologia da
Paisagem, embora estudos cartográficos, pesquisa documental, levantamentos e
vistorias de campo constituam os métodos mais comumente utilizados. (CHAPMAN,
2006, p. 11) Ainda nas palavras do autor, “the combination of methods has often
supplied the key to providing a wide range of clues, identifying the complex
palimpsest of past activity that characterises our landscape today.” (idem, p. 12)

Todavia, nas últimas décadas, diferentes perspectivas teóricas têm sido


utilizadas nas pesquisas em Arqueologia da Paisagem, abordando novos temas e
novas problemáticas, como é o caso do conceito de percepção que tem começado a
ser utilizado e aplicado no trato da paisagem. (CRIADO, 1999; BENDER, 1993;
HIRSCH, 1995, GARCIA, 2006, BORNAL, 2008). Obviamente, conforme já
assinalado, a percepção da paisagem configura-se como um conceito plenamente
subjetivo, sujeito a interpretações e significados que podem variar de observador
para observador. Diante disso, muitos arqueólogos ao tratar da percepção da
paisagem têm recorrido aos estudos sobre as condições de visibilidade de um sitio
arqueológico. (AMENOMORI, 2005, p. 132).

29
Tal abordagem deve levar em consideração as condições de visualização (a
forma como um elemento arqueológico é visto) e as condições de visibilidade (o que
se vê de um determinado elemento arqueológico), permitindo analisar a existência
de panorâmicas privilegiadas de um determinado espaço ou sítio arqueológico. Para
Criado (1999), os estudos sobre as condições de visibilidade em um sitio
arqueológico são realizados não só para estabelecer comparatividade entre as
diferentes panorâmicas de um mesmo sítio arqueológico, mas também para
comparar entre si “las panorámicas y orientaciones abarcadas desde todos los
yacimientos de um mismo tipo (lo que permitirá reconocer si existe um protótipo de
parnorámica o escena dominante para esse fenômeno arqueológico.” (CRIADO,
1999, p. 33)
Arqueologicamente, a visibilidade constitui um elemento que pode ser
analisado e compreendido, cujos estudos têm sido realizados com certa freqüência
em abordagens interpretativas da paisagem. Entretanto, tais interpretações somente
são viáveis a partir de um conhecimento prévio da paisagem a ser analisada.
(MEINIG, 1979; TUAN, 1979, COSGROVE, 1989, BENDER et al. 1997 apud
CHAPMAN, 2006, p. 85). Tal perspectiva procura compreender mais o conjunto do
que suas partes isoladas e considera que o todo possui propriedades que não
podem ser explicadas em termos de seus constituintes individuais, caracterizando o
que se convencionou chamar de perspectiva holística a qual também considera que
a ciência é constituída por um sistema integrado e complexo, e não por uma série de
disciplinas e setores contraditórios e desconexos. (CHRISTOFOLETTI, 1999, p. 4).
Da mesma forma, a abordagem holística vai além da interdisciplinaridade, adotando
o princípio da transdisciplinaridade, que visa a compreensão da realidade
estabelecendo uma relação de complementaridade entre ciência e tradição.

A adoção do princípio da transdisciplinaridade no estudo de um determinado


fenômeno prescreve acolher o conhecimento oriundo não só das fontes não
acadêmicas, mas também da tradição, do saber local, que nesse caso, adquire
“...valor e peso significativo, pois advém da cultura local, e constituem agentes
dinâmicos que imprimem personalidade e distinção a região enfocada.” (FERRÃO,
2004, p. 138). Nessa perspectiva, os estudos sobre os cenários culturais procurarão
contar com o envolvimento da comunidade diretamente relacionada à área de

30
pesquisa, sobretudo auxiliando nos trabalhos de campo e no reconhecimento e
identificação dos vários elementos constituintes da paisagem, nos quais se incluem
ainda componentes do patrimônio cultural imaterial.

Além disso, procuraremos analisar o meio ambiente a partir do enfoque


ecossistêmico, segundo o qual existe um conjunto de relações mútuas entre os
fatores de um meio ambiente e os seres vivos que nele se encontram,
caracterizando um conjunto de interações entre os sistemas ambientais e os
sistemas sociais e econômicos que delinearam o cenário de implantação do sitio em
estudo. A abordagem ecossistêmica encontra relação com a perspectiva holística,
pois ao invés do estudo individualizado de cada componente do sistema ambiental,
procura também tratar da interação existente entre estes componentes.
(CHRISTOFOLETTI, 1999, p. 45). Por outro lado, o enfoque do meio ambiente e a
compreensão da paisagem histórica configuram-se como fundamentais para a
determinação dos vários fatores que podem ter influenciado o “funcionamento” de
determinado sistema cultural.
“La arqueología ambiental es, hoy en día, una disciplina muy avanzada por derecho
propio. Considera al animal humano como parte del mundo natural, interactuando
con otras especies en el sistema ecológico o ecosistema. El entorno rige la vida
humana: la latitud y altitud, la conformación del terreno y el clima determinan la
vegetación que a, su vez, condiciona la vida animal. Y todo ello en conjunto
determina cómo y dónde ha vivido el hombre.” (RENFREW, C & BAHN, P, 1993,
p.203)

Diante disso, sob a ótica da Arqueologia da Paisagem serão estudados vários


fatores e componentes da paisagem, tais como relevo, hidrografia, compartimentos
topomorfológicos, patrimônio histórico edificado, patrimônio cultural imaterial, que
juntamente com as evidências e sítios arqueológicos, poderão propiciar o
estabelecimento de um panorama da paisagem do local e fornecer subsídios para a
interpretação do conjunto de relações do homem com o meio ambiente local. De
maneira geral, tal diretriz será aplicada para o presente Programa tendo como base

31
o conceito de Arqueologia da Paisagem preconizado por Criado (1999), segundo o
qual:
“La Arqueología del Paisage estudia un tipo específico de producto humano (el
paisage) que utiliza una realidad dada (el espacio físico) para crear una realidad
nueva (el espacio social: humanizado, económico, agrario, habitacional, político,
territorial..) mediante la aplicación de un orden imaginado (el espacio simbólico:
sentido, percibido, pensado..).”

Ainda segundo Criado (1999), a paisagem como produto social é


caracterizada pela conjunção de três tipos de elementos, cada um dos quais
configurando uma determinada dimensão da paisagem. Primeiramente, apresenta-
se o entorno físico ou espaço ambiental que se configura como cenário da ação
humana. Em seguida, encontra-se o espaço como produto social ou meio construído
e adaptado pelo homem, configurando-o como o lugar das manifestações
socioculturais dos agrupamentos humanos que nele interagem. Por fim, situa-se a
paisagem como espaço simbólico ou pensado, cuja dimensão deve ser considerada
quando se pretende compreender um determinado Cenário de Ocupação ou
Paisagem Cultural.

Entretanto, por razões metodológicas e estratégicas e para uma melhor


compreensão sobre os processos sociais, culturais e históricos que nortearam a
apropriação do espaço pela ação humana, procuraremos dar prioridade ao espaço
adaptado pelo homem, sempre procurando “reconstruir” e interpretar as paisagens
arqueológicas a partir dos vestígios nela existentes. O entendimento do design da
ocupação humana no âmbito da área do empreendimento poderá ainda propiciar
reconstituições ambientais e paisagísticas a partir da análise das formas de
apropriação do meio ambiente físico-biótico em relação ao contexto sócio, cultural e
econômico das comunidades correlatas à área de pesquisa.

Serão considerados seus limites temporais e territoriais e realçada a


convergência Patrimônio Natural e Patrimônio Cultural. Para cada possível sítio
arqueológico identificado serão feitos trabalhos de identificação e caracterização, de
forma a obter dados precisos sobre sua natureza, morfologia e estado de

32
conservação. Para tanto, serão preenchidas Fichas de Cadastro contendo dados de
localização do sítio em cartas por coordenadas obtidas com GPS, além de
documentação fotográfica e gráfica (desenho de planta e croquis). Por fim, será feita
uma avaliação do potencial científico que os sítios apresentarem, o que constitui
informação essencial para a análise de impactos e proposição de medidas
mitigadoras/compensatórias cabíveis.

Em resumo, as pesquisas terão como objetivo propiciar uma melhor


compreensão sobre a formação e evolução histórica da área em estudo, enfocando
as alterações na paisagem em função da ocupação do local e do conjunto de
relações sociais, econômicas e culturais que delinearam e nortearam as
características de apropriação do espaço nesta parte do Estado de São Paulo.

33
9. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
De maneira geral, este Projeto de Pesquisas está baseado na realização das
seguintes atividades:

x Levantamento das áreas relevantes do ponto de vista histórico e cultural, com


potencial cênico, paisagístico ou natural, considerando o patrimônio cultural, os sítios
arqueológicos e monumentos históricos da área de inserção do empreendimento.

x Identificação do patrimônio arqueológico, em cumprimento à Portaria IPHAN


nº 230/2002, com contextualização arqueológica e etno-histórica da área de
influência do empreendimento, por meio de levantamento exaustivo de dados
secundários e levantamento arqueológico de campo, visando subsidiar o Programa
de Prospecção e Resgate Arqueológico, de acordo com as exigências do IPHAN,

x Identificar a existência de comunidades tradicionais, indígenas e de


remanescentes de quilombos na ADA e AID, apresentando: a sua localização em
relação ao empreendimento, descrição de suas atividades econômicas e fontes de
renda (agricultura, pecuária, pesca, extrativismo, artesanato e outras atividades
produtivas), seus aspectos e características culturais, expectativas em relação ao
projeto, bem como as interferências diretas e indiretas do empreendimento nestas
comunidades;

Uma vez realizadas as atividades acima, serão desenvolvidas ainda:

a) A Análise Integrada
Consiste na análise caracterizando a Área de Influência direta do
empreendimento ferrovia, notadamente, relacionadas aos atributos
ambientais/culturais significativos e sua associação às etapas de instalação e
operação do empreendimento. Para tanto, deverão ser analisadas as condições
ambientais atuais e suas tendências evolutivas, de forma a compreender a estrutura
e a dinâmica ambiental da região, contemplando, inclusive, os futuros projetos de
expansão urbana.

34
A análise deverá conter a interação dos componentes de maneira a
caracterizar as principais inter-relações dos meios físico, biótico e socioeconômico. A
análise integrada terá como objetivo fornecer o conhecimento capaz de embasar a
identificação e a elaboração do prognóstico ambiental decorrente do
empreendimento, bem como a qualidade ambiental futura da região.

b) Prognóstico com Identificação e Avaliação dos Impactos


Ambientais/Culturais
A partir da análise integrada do Diagnóstico do Patrimônio Cultural com os
aspectos ambientais identificados, deverá ser elaborado um prognóstico ambiental,
identificando os efeitos negativos ou positivos, decorrentes do empreendimento. O
prognóstico requer que sejam efetivadas as avaliações dos impactos ambientais,
considerando as diferentes causas de sua geração, sua magnitude (ou severidade),
abrangência, temporalidade, reversibilidade, nas áreas diretamente afetadas e de
influência direta. Esta avaliação deverá também resultar na identificação dos
impactos ambientais significativos benéficos e adversos do empreendimento,
determinando uma projeção dos impactos imediatos e dos de médio e longo prazos;
os temporários, os permanentes e os cíclicos; os reversíveis e os irreversíveis; os
locais, os regionais e os estratégicos.

Os resultados obtidos serão baseados na construção de uma matriz de


avaliação de impactos, com seus critérios de valoração, acompanhados das
respectivas justificativas quanto à sua escolha;contendo a descrição detalhada de
cada um dos impactos avaliados como significativos, e a análise das eventuais
potencializações dos impactos, em decorrência de interações (se aplicável), e a
síntese conclusiva dos principais impactos.

35
10. MÉTODOS A SEREM EMPREGADOS

O Programa de Diagnóstico Arqueológico na área proposta para o


empreendimento, será balizado nos seguintes pressupostos, aplicados a cada item
do objeto de estudo:

1– Análise documental: pesquisa bilbiográfica, documental e iconográfica


sobre os bens culturais a serem pesquisados;

2– Levantamento e estudo de cartas temáticas (geológicas, geomorfológicas,


topográficas, etc.), possibilitando o estabelecimento de um quadro de referência
para a área de abrangência do projeto e fornecendo subsídios para as etapas de
campo a serem desenvolvidas.

3– Reconhecimento por inventário: esta ação prevê o trabalho de campo e


reconhecimento catalográfico por fichas específicas, registros por foto e/ou vídeo,
descrição do bem cultural, localização, período de manifestação (aplicado às
manifestações imateriais), dentre outras informações;

4. Utilização de ferramentas de sistemas: Esta ação será baseada na


utilização de ferramentas de sistemas em associação ao plano de prospecções
arqueológicas e ao Diagnóstico do Patrimônio Cultural na área de abrangência do
projeto, os quais uma vez identificados, serão registrados mediante a utilização de
um receptor de GPS (Global Positioning System), cobrindo grandes áreas e
referenciando o estabelecimento de uma visão global sobre as estratégias de
exploração do território.

Assim, serão privilegiadas as atividades de reconhecimento da área,


levantamentos sistemáticos e prospecções baseadas na realização de trabalhos de
campo em associação às geotecnologias mediante a utilização do GPS, SSR
(Sistemas de Sensoriamento Remoto), SIG (Sistema de Informação Geográfica),
SGBDs (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados), MDT (Modelagem Digital
do Terreno – se for o caso) e softwares dos sistema CAD (Computer Aided Design)

36
e CAM (Computer Aided Mapping) possibilitando economia de recursos, tempo e
abordagens mais modernas direcionadas para a compreensão dos processos de
uso e ocupação do solo por comunidades pretéritas. Dessa maneira, o presente
projeto de pesquisas, será realizado sob a ótica da Arqueologia da Paisagem tendo
com base a utilização dos - SIGs, (Sistema de Processamento de Informações
Georeferenciadas) GVSIG, e do Envi (Environment for Visualizing Images),
aplicados ao processamento de imagens em associação às demais ferramentas de
sistema já mencionadas anteriormente.

5 – Promover o envolvimento social: esta ação dar-se-á durante toda a


abordagem, com o objetivo de coletar informações sobre o patrimônio a ser
pesquisado e avaliar a percepção da comunidade sobre o mesmo;

6- Implantar política de educação patrimonial: promover ações de


disponibilização e apropriação da comunidade sobre o bem a ser pesquisado, no
âmbito de um Programa de Educação Patrimonial, as quais terão os seguintes
objetivos:
a) divulgação na forma de evento aberto à população (1 - um - evento -
palestra,) do conteúdo de identificação e caracterização do Patrimônio Cultural no
âmbito da área do projeto;

7– Diagnosticar a demanda: avaliar as necessidades da população envolvida


com determinado bem arqueológico. Em se tratando do patrimônio imaterial,
considerar se os integrantes desejam que exista publicização da manifestação;
sobre o patrimônio edificado e arqueológico, qual a necessidade dos individuos
diretamente relacionados ou da área envoltória para se determinar o uso do recurso;

8– Avaliar potencial educacional e turístico: propor diretrizes de utilização e


apontar as possibilidades de determinado bem cultural para o desenvolvimento
social e econômico do município presente no turismo e na educação;

37
11. PROCEDIMENTOS DE CAMPO E LABORATÓRIO

Em um primeiro momento, para efeito de esclarecimento sobre a natureza


deste projeto faz-se necessário apresentar alguns conceitos que irão nortear a
eleição de bens arqueológicos no presente programa interventivo, como seguem:

Sítio Arqueológico: patrimônio cultural composto por testemunhos que


englobam “todos os vestígios da existência humana e interessam todos os lugares
onde há indícios de atividades humanas, não importando quais sejam elas;
estruturas e vestígios abandonados de todo tipo, na superfície, no subsolo ou sob as
águas, assim como o material a eles associados” (BASTOS;SOUZA, 2010);

Área de Ocorrência Arqueológica – AOA: definida por Rossano Lopes Bastos


e Marise Campos (op. cit. 2010, p. 207) como “objeto único ou quantidade ínfima de
objetos aparentemente isolados ou desconexos encontrados em determinado
local...”;

Área de Interesse Histórico Cultural – AIHC: para a definição desta categoria


utilizou-se o conceito unitário de sítios arqueológicos urbanos (op. cit., 2010, p.46)
aplicado para o coletivo. Neste projeto a definimos como um conjunto de ordem
arquitetônica e urbanística composto por edificações, arruamentos e equipamentos
de infra-estrutura que trazem consigo testemunhos de momentos pretéritos, de
importância regional, com alto potencial cultural e ampla necessidade de execução
de pesquisas. A implementação de seu perímetro se configura como medida
cautelar com o objetivo de salvaguardar os bens culturais e apontar a necessidade
de elaboração de procedimentos futuros; Estas premissas trazem para a cronologia
do universo cultural vestígios oriundos de processos que avançam pelo século XX,
“vestígios, estruturas e outros bens que possam contribuir na compreensão da
memória nacional...” (op.cit, p. 47);

Área de Ocorrência Histórica – AOH: quantidade ínfima de vestígios históricos


(fragmentos de restos construtivos, louças de procedência nacional, etc.).

38
Assim, uma vez definidos os parâmetros que nortearão o presente programa
de pesquisas arqueológicas, passamos a descrever os procedimentos de campo.
Isto posto, considerando a natureza e características do empreendimento proposto e
os aspectos físicos e ambientais da área, objetivamos em um primeiro momento
promover um levantamento sistemático de superfície e o estudo dos dados
secundários procurando melhor compreender o contexto arqueológico e etno
histórico da área afetada, subsidiando assim as análises empreendidas por
intermédio de visitas técnicas aos locais propostos para o empreendimento. Assim, a
primeira fase de trabalhos de campo terá como objetivo realizar um reconhecimento
geral do terreno, abrangendo uma verificação de seus aspectos físico-ambientais,
cujos trabalhos envolvem:

- checagem dos limites da área de investigação, com balizamento da topografia


através da tomada de coordenadas com uso de GPS (Global Positioning
System);

- análise dos aspectos ambientais da área, especialmente no que se refere às


formas de uso e ocupação de solo (que trazem implicações diretas no estado de
conservação de possíveis vestígios arqueológicos presentes);

- análise dos aspectos ambientais da área visando definir “zonas arqueológicas


críticas”, ou seja, porções de terreno que apresentam maior potencial em reunir
vestígios de ocupação humana. Este zoneamento será baseado tanto na
observação das variáveis ambientais apresentadas pelo terreno (topografia,
hidrologia, características de solo, ocorrência de fontes de matéria prima, entre
outros), mas igualmente nos padrões de ocupação da paisagem detectados
através do Quadro Regional de Ocupações Humanas a ser estudado.

Particularmente em relação ao Patrimônio Arqueológico, com o objetivo de


obter um conhecimento sobre a natureza e diversidade de possíveis vestígios
arqueológicos que a área possa possuir, serão realizados trabalhos de campo na
Área Diretamente Afetada (ADA) do empreendimento.

39
Além deste perímetro, deliberamos como Área de Influência Direta – AID –
compartimentos topográficos diretamente afetados assim como os eleitos como mais
favoráveis ao assentamento humano (inclinação suave de terreno, proximidade com
cursos d’água, etc.). Completam o rol de alvos na AID exemplares arquitetônicos
que poderão, em impactos futuros do empreendimento, sofrer transformações que
demande demolições e supressões de horizontes arqueológicos e histórico –
culturais.

A tabela a seguir, demonstra sinopticamente as atividades que serão


realizadas nas Áreas de Influência, como segue:

Área de Influência Atividades


ADA (área diretamente afetada) Prospecções amostrais a partir do
levantamento prospectivo de sub-superfície
por amostragem.
AID (área de influência direta) Prospecções amostrais em compartimentos
favoráveis em associação a fatores
geoindicadores.
AII (área de influência indireta) Contextualização arqueológica e
caracterização do patrimônio arqueológico já
identificado.

40
11.1 Os Procedimentos de Campo
O trabalho de campo constitui-se na base deste programa de gestão,
característica representada não somente pela identificação de sítios arqueológicos,
mas no seu estado de conservação, grau de ameaça à sua integridade,
potencialidades educacionais bem como o entendimento do quadro regional de
ocupação. Esta visão ampla possibilitará a compreensão aprofundada de cada sítio,
em etapa posterior, conforme aborda Meneses (2007, p. 40):
“Já o patrimônio arqueológico, por sua natureza ambiental e circunstâncias
dominantes, apenas vem à luz em princípio, pela intermediação da pesquisa e,
sobretudo, da pesquisa de campo.”

Desta forma serão realizados os seguintes procedimentos:


Caminhamento sistemático: Na área em questão realizaremos a verificação
de superfície no terreno. Sob este aspectos serão efetuados caminhamentos
oportunísticos buscando cobrir a variedade de situações paisagísticas presentes.
Paralelamente será realizada a análise de perfis estratigráficos existentes (cortes,
barrancos, etc.) fornecendo subsídios sobre a estratigrafia local.

Prospecções de sub superfície:


Em geral, serão realizadas prospecções amostrais probabilísticas em
compartimento topográficos potencialmente favoráveis a presença de sítios/vestígios
arqueológicos, tais como, fontes de água; fontes de matéria prima; terrenos em
relevos mais suaves como encostas de morros, topos de vertentes e planícies de
fundo de vale; praias fluviais e cascalheiras, entre outros, buscando cobrir a
variedade de situações paisagísticas presentes. Para cada sítio arqueológico
existente, serão realizados trabalhos de identificação e caracterização, de forma a
obter dados precisos sobre sua natureza, morfologia e estado de conservação. Para
tanto, serão preenchidas Fichas de Cadastro contendo dados de localização do sítio
em cartas por coordenadas obtidas com GPS, além de documentação fotográfica e
gráfica (desenho de planta e croquis).

Por fim, de forma preliminar, será feita uma avaliação do potencial científico
que os sítios apresentam o que constitui informação essencial para a análise de

41
impactos e proposição de medidas mitigadoras/compensatórias cabíveis. Da mesma
forma, será realizado ainda um levantamento de fontes documentais para
elaboração de Quadro Arqueológico de ocupação da área, como fonte de referência
e contextualização para os possíveis sítios identificados através dos levantamentos
futuros.

Coletas de dados e contatos institucionais:


Há de ressaltar que paralelamente aos trabalhos de campo, serão efetuados
contatos com os Poderes Públicos locais para a comunicação sobre os
procedimentos e objetivos do projeto, obtenção de dados sobre o contexto histórico
– arqueológico do município e identificar demandas para futuros projetos de
educação patrimonial. Da mesma forma, serão efetuadas entrevistas com antigos
moradores para a coleta de informações e para o planejamento das atividades de
campo, consoante com o que aborda José Luiz de Morais (PROJPAR, s.d., p. 5):

A interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade que sustentam os princípios teóricos


e metodológicos adotados na pesquisa arqueológica são uma aplicação holística per
se, pois refletem a intenção de construir pontes sobre as fronteiras disciplinares e a
tradição. O saber local, especialmente no ambiente de campo, deverá ser vivamente
considerado.

11.2 Procedimentos de Laboratório e Gabinete


O material arqueológico eventualmente recuperado constituirá objeto de
processamento laboratorial no laboratório da empresa de arqueologia em
conformidade com as especificidades de cada vestígio e tendo como critério
preliminar a matéria-prima, origem e uso, material diagnóstico e variabilidade em que
ocorre no campo. Assim, os trabalhos laboratoriais obedecerão a seguinte seqüência
de operações:

Triagem do material – primeira etapa do trabalho, momento em que os


vestígios são separados levando em consideração a matéria-prima apresentada;
Higienização – quando todo o material passa por um processo de limpeza
adequado a cada categoria do vestígio arqueológico.

42
Numeração – todos os fragmentos e/ou peças serão codificadas de acordo
com sua matéria-prima.
Catalogação - após serem numerados, será realizado o inventário das peças
em fichas próprias; de forma a entregar o acervo de forma organizada ao depositário
definitivo do acervo.
Análise Laboratorial – Consiste na análise quantitativa e qualitativa de todo o
acervo recuperado, levando em consideração contexto deposicional, atributos
tipológicos, tecnológicos, morfológicos e decorativos (quando for o caso) com o
objetivo de obter as informações necessárias para caracterizar o patrimônio
arqueológico coletado.
Estas informações são complementadas por uma análise da bibliografia
arqueológica e histórica, que deverá fornecer um quadro de referência para inserir os
vestígios identificados na área do Empreendimento em um contexto mais amplo,
referente à região em estudo.
Registro fotográfico – Todo o trabalho de laboratório foi documentado
fotograficamente;
Acondicionamento e adequação ao acervo - Após passar por todos os
processos já citados, o material arqueológico será adequadamente acondicionado
com dados de sua procedência e encaminhado de forma organizada ao depositário
definitivo do acervo.

Por último passaremos à análise do total de informações obtidas em campo e


laboratório em conjunto com os dados obtidos em bibliografia, fornecendo um
quadro sobre a ocupação da área, bem como o conjunto de abordagens
preconizadas nos objetivos. Por fim, serão elaborados relatórios parciais e relatório
final, dando conta das fases da pesquisa, dos trabalhos realizados e resultados
obtidos

43
12. LEVANTAMENTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL

Os estudos diagnósticos de patrimônio histórico e cultural na área de


abrangência do empreendimento compreendem a realização de trabalhos de campo
junto às comunidades e aos órgãos públicos dos municípios situados na ADA e AID
do empreendimento. Tais trabalhos pretendem identificar in loco o perfil dos itens do
patrimônio cultural (em suas diversas formas tangíveis e intangíveis) presentes na
região estudada, de forma a contemplar não somente os itens do patrimônio que já
são reconhecidos ou gozam de alguma espécie de proteção pelo poder público, mas
também aqueles que, embora sejam relevantes às comunidades e componham seus
universos de referências históricas e culturais, não sejam ainda reconhecidos ou
referenciados.

Por outro lado, procuraremos observar criticamente a relação estabelecida


entre os diversos atores dessas comunidades no que diz respeito ao tratamento e a
manutenção do patrimônio cultural, ou seja, a ação do poder público, da sociedade
civil organizada, e eventualmente da iniciativa privada em relação ao patrimônio
cultural e entre si. Essas relações dos atores sociais em relação ao patrimônio
envolvem inúmeras dimensões, as quais refletem tensões e dinâmicas sociais mais
amplas. Elas dizem respeito aos procedimentos de identificação, de incorporação,
negação, preservação, destruição, promoção, recuperação, esquecimento dos
marcos históricos e culturais presentes na região ou que dependem das populações
locais para se manterem vivos (tal como as manifestações de cultura intangível
como festejos, crenças, técnicas, etc.).

Exatamente por isso, embora num primeiro momento o objetivo dos estudos
seja apenas definir os aspectos gerais de cada exemplar do patrimônio, cada item
deste patrimônio se envolve em tramas especificas das sociedades, exigindo,
portanto, tratamento diferenciado e singular. Assim, junto com a recorrente e
indispensável observação da bibliografia referente aos aspectos gerais dos estudos
de patrimônio e também daquela referente à área em questão, é indispensável o
trânsito entre as comunidades presentes na região, a fim de observar como cada

44
grupo social se relaciona com o patrimônio (ainda que não o nomeiem a priori assim)
e o que cada grupo observa e reconhece como tal (CONVENÇÃO UNESCO, 2003).

Esse procedimento parte de alguns princípios basilares no pensamento


contemporâneo do tratamento das questões patrimoniais culturais: democratizar as
práticas para o reconhecimento e identificação do patrimônio cultural, observando as
diversas possibilidades de visão e interpretação a respeito deste. Ampliar as
possibilidades morfológicas que norteiam o reconhecimento do patrimônio,
respeitando as singularidades das experiências históricas de cada cultura e de cada
grupo social. Desenvolver práticas de identificação, proteção, recuperação e fomento
dos patrimônios que sejam compartilhadas entre os grupos científicos e as
comunidades, atuando de modo coordenado e solidário.

Compreender o patrimônio cultural como algo vivo e integrado às sociedades,


como elementos fundamentais na manutenção da coesão social e da preservação
das culturas. Adotar o princípio de que somente com o envolvimento da sociedade,
sobretudo das comunidades locais (inclusive atuando como parceiros e
observadores dos demais atores sociais), é possível uma política patrimonial que
seja durável e sustentável. Portanto, para que isso seja real e eficaz, o patrimônio
deve ser visto e incorporado como elemento componente das sociedades e não para
além delas, com funções reconhecidas, como vetor de seu desenvolvimento e do
bem estar coletivo (HAMAN, 2008: 42-48, CONVENÇÃO UNESCO, 1972, 2003).

Dessa forma, os trabalhos de campo envolverão a realização de entrevistas


informais junto à comunidade. Por outro lado, serão percorridos os espaços urbanos
e rurais do município visando registrar elementos singulares como edificações,
marcos e paisagens, sempre respaldados pela indicação da comunidade sobre
aspectos indicados como relevantes para a memória e história local. Como resultado
deste levantamento serão registrados em fichas específicas para fins de
amostragem, alguns elementos de patrimônio material e imaterial, em associação ao
registro fotográfico e a sua contextualização histórica de forma a obter dados aptos a
fornecer um panorama sobre o quadro de ocupação ocorrido na região.

45
13. ANÁLISE DE IMPACTOS E DIRETRIZES

A literatura que versa sobre os impactos infringidos por grandes


empreendimentos sobre os bens culturais acena para a amplitude de atuação que
transcende os limites do empreendimento (MELLO, 2006). Especificamente sobre
empreendimentos de grande porte vemos nos diplomas reguladores editados pela
9ª. Superintendência Regional – IPHAN (BASTOS, SOUZA, 2010, p. 225)
observações sobre a matriz indutora de territórios de projeto desta magnitude, isto e,
a capacidade de transformação de cenários econômicos, culturais, paisagísticos e
urbanos que eles possuem.

Em geral impactos derivados de um empreendimento de grande porte


transcendem a área diretamente afetada ou o domínio de concessão. Neste sentido
pretendemos considerar nas tabelas de avaliação de impactos os fatores que
poderão causar alteração do cenário atual (implantação de loteamentos residenciais
ou industriais, abertura de novos acessos, adensamento populacional, etc.).
Evidentemente não se espera neste projeto o registro e preservação de todo o
estado atual das comunidades envoltórias presentes ao empreendimento. Mas há de
se considerar, inclusive com prescrição presente no termo de referência citado 3 a
observância de grupos vulneráveis, conforme descrito:

Atenção especial deve ser dada aos chamados grupos vulneráveis, conjunto de
pessoas que, por motivação diversa, têm acesso, participação ou oportunidade
igualitária dificultada ou vetada a bens e serviços universais disponíveis para o
conjunto da população. São grupos que sofrem, tanto materialmente, como social e
psicologicamente, os efeitos da exclusão: isto se dá por motivos religiosos, de saúde,
opção sexual, etnia, cor de pele, por incapacidade física e mental e gênero, dentre
outros (op. cit., p. 229).

Isto posto, as avaliações de impactos irão abordar os sítios arqueológicos e a


áreas de interesse histórico cultural (AIHC) que representem comunidades rurais,
atuais ou pretéritas, que evidenciam a gente simples do campo, alheia aos registros

3
BASTOS, Rossano Lopes; SOUZA, Marise Campos de. Normas e Gerenciamento do Patrimônio
Arqueológico. São Paulo: IPHAN – 9ª. SR, 2010;

46
oficiais de classes dominantes. Outra abordagem a ser considerada é a secção e/ou
supressão de elementos que compunham um sistema de assentamento (vias de
acesso, unidades habitacional, jazidas) de ordem pré-colonial ou histórica. Tal visão
sustenta-se à luz da Arqueologia da Paisagem, assim definida por Morais (2006, p.
209):
A arqueologia da paisagem, enquanto subcampo, estuda o processo de
artificialização do meio, na perspectiva dos sistemas regionais de povoamento. [...]
assim, estuda a regularidade, o arranjo e a distribuição das transformações do meio
ambiente em uma área geográfica definida. (grifo nosso)

Ainda em relação às AIHCs, propomos como diretrizes programas de


valorização cultural, programa composto por plano de prospecção, registro em foto
e/ou vídeo e levantamento arquitetônico.

Sobre o item inserção das informações em sistemas de bancos de dados, Os


trabalhos de campo geram uma gama de informações: categorias de sítios,
localização, dimensão, estado de conservação, graus de riscos de agressões e
potencialidades, dentre outras variáveis, dados definidos como arqueoinformação,
assim conceituada por Morais (2006, p. 198):
Referência genérica a quaisquer informações relativas à arqueologia e ao patrimônio
arqueológico no sentido lato, quer sejam dados arqueológicos propriamente ditos ou
dados de interesse arqueológico provenientes das disciplinas afins da arqueológica,
gerenciáveis em Sistema de Informação Geográfica (SIG aplicado à arqueologia).

Tal repertório de informações demanda eficaz compilação e rápida resposta


ante as necessidades que se fizerem presentes, conforme preconiza Chagas (2008,
p.2). O atendimento a estas questões somente será possível, de forma satisfatória e
otimizada, com o uso das chamadas geotecnologias, dentre as quais destacam-se
os SIGs – Sistemas de Informações Geográficas, cenário abordado por Ana
Rodríguez (2005, p. 22, 38):

47
A necessidade crescente de representação do espaço geográfico e dos fenômenos
possibilitou o surgimento de avanços tecnológicos como: a cartografia digital, o
sensoriamento remoto (SERE) e o geoprocessamento SIG. Estas ferramentas têm a
função de combinar documentos e obter mapeamentos que forneçam subsídios para
tarefas como monitoramento dos recursos ambientais, geração automática de mapas
cartográficos, cadastramento rural e urbano, etc.

Os SIGs são definidos como sistemas que envolvem “[...] a integração de


dados georeferenciados, num ambiente orientado para a resolução de problemas”
(COWEN, 1988 apud OSÓRIO; SALGADO, 2007, p. 1551). Na gestão municipal,
estas ferramentas tornam-se de estrita importância, como vetores de planejamento,
prevenção e resposta (MENESES, 2007, p. 46). A catalogação de bens culturais
mostra-se como importante ferramenta de proteção, pesquisa e disponibilização,
uma vez que proporciona a organização dos dados e auxilia na aplicação de
políticas públicas. Com este objetivo complementa-se o processo de reconhecimento
do patrimônio arqueológico com a disposição das informações em sistema de
inventário, com a compilação básica das informações sobre cada item e
possibilitando a compreensão de panoramas globais.

Desta forma, poderão ser sugeridas como medidas compensatórias a


elaboração, manutenção e disponibilização de ferramentas que possibilitem o
acesso a estes dados, como forme de promover o planejamento urbano, o
conhecimento sobre os patrimônios identificados e a fruição destes pela comunidade
em geral. É, portanto orientados por estes conceitos, que serão realizadas as
análises individuais de impactos e proposição de medidas mitigadoras, nos
patrimônios culturais identificados, conforme modelo de ficha apresentado a seguir:

48
ANÁLISE DE IMPACTOS

Caracterização do bem cultural

Nome:

Tipo:

Integridade: Mais de 75% Entre 25 e 75% Menos de 25%

Importância: Alta Média Baixa


Área Área
Área de influência
Localização: diretamente indiretamente
indireta
afetada afetada
Avaliação do impacto

Descrição:

Temporalidade: Passado Constante Futuro

Magnitude: Alta Atuação: Direta Indireta

Caráter: Negativo Positivo Reversível: S N

Previsão-prazo Probabilidade:

Medidas mitigadoras

49
14. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Em função de trabalhos arqueológicos que serão realizados e em


atendimento à Portaria IPHAN/230/02, será desenvolvido um Programa de
Educação Patrimonial visando garantir que a perda física dos contextos
arqueológicos impactados direta ou indiretamente pela obra seja efetivamente
compensada pela incorporação dos conhecimentos produzidos à Memória Nacional.

Assim, em conformidade com o Termo de Referência, de agosto de 2009,


elaborado pelo Núcleo de Preservação do Patrimônio Arqueológico da 9ª
Superintendência Regional do IPHAN, a educação patrimonial deve “ser entendida
como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter forma e não formal.” (Bastos, 2009).

Ainda em relação ao presente “Termo de Referência”, os programas de


educação patrimonial devem considerar:
- o enfoque humanista, holístico, democrático, participativo e emancipador
- a concepção patrimonial em sua totalidade, considerando a
interdependência entre os meios natural, socioeconômico e cultural;
- o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter,
multi e transdisciplinaridade.
- a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
- a continuidade e a permanência do processo educativo;
- a avaliação critica do processo educativo;
- o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e
cultural;
- a abordagem articulada de assuntos e questões patrimoniais locais,
regionais, nacionais e globais.

Por outro lado, os procedimentos de Educação Patrimonial a serem


realizados e previstos neste projeto compartilham preceitos fornecidos por Maria de
Lourdes Parreiras Horta et al. (1999, p.6), conforme conceituam:

50
Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado
no patrimônio cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento
individual e coletivo. Isto significa tomar os objetos e expressões do patrimônio
cultural como ponto de partida para a atividade pedagógica, observando-os,
questionando-os e explorando todos os seus aspectos, que podem ser traduzidos em
conceitos e conhecimentos.

Programar e executar ações de Educação Patrimonial deve ser obrigação


presente em todas as etapas da pesquisa arqueológica, por seu caráter mitigatório
ante impactos decorrentes, conforme preconizam Bastos e Souza (2006, p. 53):

A Educação Patrimonial é parte importante no processo de pesquisa de campo, ao


proporcionar a integração entre comunidade e pesquisa, instrumento de
(re)conhecimento das comunidades envolvidas por meio do acervo arqueológico e
plataforma para ações de cunho educacional formal e informal.

Assim, como se refere a uma etapa prospectiva, os procedimentos de


educação patrimonial concentraram esforços num público alvo colaborativo, isto é,
ministrar conceitos sobre Arqueologia e sobre os procedimentos e objetivos
propostos aos trabalhadores do empreendimento, em níveis operacionais e de
gerência, contemplando ainda um evento aberto a comunidade. Neste sentido, como
se trata de um Diagnóstico Arqueológico associado a Licença Prévia do
empreendimento, será ministrada palestra aos empreendedores, tendo como
conteúdo:
- Conceito de Patrimônio Cultural
- Patrimônio Cultural Material e Imaterial
- Patrimônio Paisagístico
- Patrimônio Arqueológico
- Introdução à Arqueologia
- O trabalho do arqueólogo (campo, gabinete, laboratório)
- Arqueologia no Brasil
- Arqueologia Pré Colonial
- Os grupos caçadores coletores

51
- Os sambaquis
- Os sítios rupestres
- Os grupos ceramistas
- Arqueologia Histórica
- Os Sítios Históricos (fazendas, núcleos urbanos, fábricas)
- Arqueologia e Comunidade

Por fim, esta ação procura assentar- se na afirmação de um imaginário que


resgate valores democráticos e o respeito aos direitos de cidadania; sendo síntese
de um processo de reconstrução de valores e do fortalecimento das tradições locais,
afirmando a diversidade e a pluralidade de nosso Patrimônio Cultural, contribuindo
para a sua valorização e democratização das informações geradas pelos estudos de
arqueologia preventiva.

52
15. SEQUENCIA DAS OPERAÇÕES (Sinopse)

Sinopticamente as atividades obedecerão a seguinte sequencia de


operações:
1) Levantamento e estudo de bibliografia específica para a área
(contextualização arqueológica e etno histórica local).
2) Análise de cartas temáticas (geológicas, geomorfológicas, topográficas,
etc.) para definição e mapeamento prévio de fatores geoindicadores a fim de
subsidiar os trabalhos de campo e referenciar o contexto arqueológico regional.
3) Análise da implantação e morfologia da área do empreendimento em
fotografia aérea e mapas disponíveis, o que é fundamental para que possamos
realizar maiores análises sobre o terreno e as áreas envoltórias.
4) Reconhecimento da paisagem e da área de implantação do
empreendimento para a definição/execução dos módulos de prospecção arqueológica
na ADA.
5) Trabalhos de campo baseado na análise do contexto arqueológico local
com base na análise sistemática de superfície, verificação de perfis estratigráficos e
execução do plano de sondagens. Nesta fase também estará sendo realizado o
inventário amostral de exemplares do Patrimônio Histórico Cultural.
6) Delimitação e Cadastramento dos Sítios Arqueológicos identificados em
decorrência dos trabalhos anteriormente desenvolvidos.
7) Execução do Programa de Educação Patrimonial
8) Processamento laboratorial do material possivelmente recuperado pelas
prospecções.
9) - Análise do material e do total de informações obtidas em campo, em
conjunto com dados obtidos em bibliografia, fornecendo um quadro sobre a
ocupação local.
10) Estudo comparativo dos dados obtidos e elaboração do relatório final
conclusivo, contemplando a Análise Integrada, referente aos levantamentos, o
prognóstico com avaliação de impactos
11) Encaminhamento do relatório final conclusivo aos órgãos diretamente
envolvidos.

53
16. EQUIPE TÉCNICA

Considerando a natureza deste projeto de pesquisas, ou seja, a realização de


um Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo, cuja maior parte do
empreendimento localiza-se em meio marítimo, a equipe técnica será composta
pelos profissionais apresentados no quadro abaixo. (declaração de participação e
currículos em anexo)

Identificação Formação Atribuição

Wagner Gomes Bornal Doutorado. em Arqueologia da Coordenação geral e


Paisagem campo
Douglas Ribeiro de Graduado em História e cursando Arqueólogo,
Morais especialização em arqueologia coordenação de campo
Sandra Regina Martins Engenharia Civil e Design de Trabalhos de campo
Sanchez Interiores em arqueologia,
análise de materiais e
Laboratório
Everaldo Cristiano Silva Graduação em Arquitetura e Levantamento do Pat.
Urbanismo – MBA em Gestão Cultural e Ed.
Ambiental, Cultura e Turismo Patrimonial

- Os operacionais (dois) serão contratos no local durante os trabalhos de campo.

54
17. CRONOGRAMA

A realização deste projeto de pesquisa pressupõe atividades de campo,


gabinete e laboratório, totalizando cerca de 120 dias a partir da emissão da portaria
do IPHAN autorizando o desenvolvimento das pesquisas, conforme cronograma a
seguir:

Quinzenas
Atividade 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 12ª

Protocolo do Projeto no
IPHAN
Análise da bibliografia e
cartas Temáticas.
Trabalhos de campo
(Prospecções Amostrais)
Levantamento do
Patrimônio Histórico
Cultural.
Processamento Laboratorial

Geração e alimentação do
banco de dados
Programa Educação
Patrimonial
Elaboração do relatório
conclusivo

Obs: Algumas das atividades poderão ocorrer simultaneamente

55
18. PROPOSTA PRELIMINAR DE UTILIZAÇÃO FUTURA DO MATERIAL
Embora esta etapa dos trabalhos esteja limitada a um Programa de
Diagnóstico Arqueológico, mesmo que não sejam identificados vestígios
arqueológicos no local, os trabalhos contribuem para o estabelecimento de Políticas
Públicas para o patrimônio arqueológico e para evitar que sítios arqueológicos sejam
destruídos antes da prévia pesquisa. Por outro lado, caso sejam identificados e
recuperados vestígios arqueológicos, sua análise irá fornecer maiores informações
sobre os processos de povoamento da região e sobre o comportamento sócio
cultural dos segmentos humanos que ocuparam a região no passado. Assim, o
material possivelmente recuperado por intermédio das prospecções, ficará sob a
Guarda Provisória do Departamento de Patrimônio Histórico da Prefeitura
Municipal de São Paulo, ficando a disposição da população e pesquisadores em
geral, podendo vir a compor futuras exposições permanentes ou temporárias que
ocorram, tanto no município, ou como em outras cidades, de forma a possibilitar uma
melhor compreensão sobre os processos de povoamento na região do Estado de
São Paulo.

19. MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS


Liminarmente conforme informamos anteriormente, esta etapa dos trabalhos
corresponde a um programa de Diagnóstico Arqueológico em uma área que não se
sabe sobre a possibilidade de sítios arqueológicos. Mesmo assim, a própria
presença ou ausência de vestígios na área proposta para o empreendimento
constituem dados passíveis de serem incorporados ao Quadro de Ocupação
Regional e fortalecem as ações preventivas em arqueologia. Obviamente os
resultados desta etapa de pesquisas arqueológicas irá resultar no depósito legal do
relatório técnico junto ao IPHAN e ao órgão licenciador ambiental. Além disso, os
resultados aqui obtidos poderão ser divulgados em congressos, seminários e
encontros científicos de âmbito regional ou nacional.
Ressaltamos que caso um sítio arqueológico seja encontrado, a publicação
dos trabalhos será realizada após a concretização dos trabalhos de aprofundamento
arqueológico.

Prof. Dr. Wagner Gomes Bornal

56
20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABREU, D. B. L. A Terra e a Lei, São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura e Comissão


de Geografia e História, 1983;
ALBUQUERQUE, P. T. S.; VELOZO, J. N. A faiança fina inglesa dos sítios arqueológicos
históricos braseiros. CLIO, Série arqueologia, [S.I.], v. 9, p. 81–91, 1993.
ARAÚJO, A. G. M.; CARVALHO, M. R. R. A louça inglesa do século XIX: considerações
sobre a terminologia e metodologia utilizadas no sítio Florêncio de Abreu. Revista do
Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 3, p. 81-95, 1993.
ASHMORE, W. KNAPP, A. B. Archaeologies of landscape. Contemporary Perspectives,
1999. 291p;
AZEVEDO, Aroldo. A cidade de São Paulo: estudos de geografia urbana. Vol.III -
Aspectos da metrópole paulista. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1958.
ASTON, M. Interpreting the Landscape: landscape archaeology in local studies.
London, B. T. Batisford. 1989.
BAHN, P. , RENFREW, C. Arqueología; Teorias, Métodos y Práctica, Madrid, Ed. Akal, 1993. 571p.
BARRETO, Cristiana N.G., Paulo DEBLASIS & Érika M. ROBRAHN (s/d) Arqueologia do
Vale do Ribeira de Iguape: Dinâmica de ocupação e processos de desenvolvimento
(m.s).
BASTOS, R. L. Uma Arqueologia dos Desaparecidos: Identidades Vulneráveis e
Memórias Partidas, São Paulo, SP; Superintendência do IPHAN em São Paulo, 2010.
BIROLLI, Myriam Veras. Crianças e adolescentes em situação de risco na cidade de
São Paulo. São Paulo: Pólis/PUC-SP, 2002.
BORNAL, W.G. , Sitio Histórico São Francisco – Um estudo sob a ótica da Arqueologia da
Paisagem, Tese de Doutorado, USP, 2008.
BORNAL, W. G. Sítio Histórico São Francisco 0l: Contribuição à Arqueologia Histórica.
1996. 142p. Dissertação (Mestrado em Arqueologia), Universidade de São Paulo, São
Paulo, 1996.
BORNAL, W. G. , Sitio Arqueológico São Francisco – Um estudo sob a ótica da Arqueologia da
Paisagem, Tese de Doutorado, USP, 2008.
BORNAL, W.G., QUEIROZ, C. M. - Relatório de Salvamento Arqueológico do Sítio
Engenho do Poço, Ilhabela. São Paulo, 2006.
BORNAL, W.G., QUEIROZ, C. M. - Relatório de Salvamento Arqueológico do Sítio
FURNAS IV, Ilhabela. São Paulo, 2006.
BORNAL, W.G., QUEIROZ, C. M. - Relatório de Salvamento Arqueológico do Sítio
Jabaquara II, Ilhabela. São Paulo, 2006.

57
BRANCANTE, E. F. O Brasil e a Cerâmica Antiga. São Paulo: Cia Lithographica Ypiranga,
1981.
CAMPOS, M. A congregação do Bom Pastor na província sul do Brasil. Coleção
Pinceladas Históricas. São Paulo: s/ed., 1981
CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo: Difel, 1977.
FONSECA, M. P. R.; LIMA, T. A. Arqueologia Histórica no Vale do Paraíba: a Fazenda São
Fernando, Vassouras, RJ. In: PROGRAMA E RESUMOS DA VI REUNIÃO CIENTÍFICA DA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARQUEOLOGIA. SAB/FINEP/UNESA, Rio de Janeiro.
1991.
FONSECA, Sérgio C. A interiorização da assistência à infância durante a Primeira
República: de São Paulo a Ribeirão Preto. Anais do XX Encontro Regional de História:
História e Liberdade. ANPUH – Unesp/ Franca, 2010.
JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo:
Hucitec/FAPESP, 2005.
HODDER, Ian (ed.) 1991. Archaeological Theory in Europe: the last thirty years. London:
Routledge.
HODDER, I. Interpretación em Arqueología. Ed. Crítica, Barcelona, 1994.
LIMA, T. A.; FONSECA, M. P. R.; SAMPAIO, A. C. O. et al. A Tralha Doméstica em Meados
do Século XIX: Reflexos da Emergência da Pequena Burguesia do Rio de Janeiro. Dédalo,
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Nova Série. São Paulo, v. XXII, p. 173-180, 1975.
MARQUES, M. E. de Azevedo. Apontamentos históricos, geográficos, estatísticos e
noticiosos da província de São Paulo, seguidos da cronologia dos acontecimentos
mais notáveis desde a fundação da capitania de São Paulo até o ano de 1876. São
Paulo: Editora Martins, 1959.
MENDONÇA, H. N., BELTRÃO, M. C. M. C. Considerações sobre o grés no Sítio Histórico
Arqueológico Jardim das Princesas, Museu Nacional do Rio de Janeiro. Revista do Museu
de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 6, p. 141-154, 1996.
MENTZ RIBEIRO, P.A (1979) Indústrias líticas do sul do Brasil: tentativa de
esquematização. Veritas 24 (96): 471-492.
MORAES, Geraldo Dutra. A Casa do Grito, um rancho setecentista. in SÃO PAULO
(CIDADE) – Arquivo Municipal. Revista do Arquivo Municipal ano 42. São Paulo: Arquivo
Municipal, 1979, p. 99 – 111;
MORAIS, J. L. Tópicos da Arqueologia da Paisagem. Revista do Museu de Arqueologia e
Etnologia. Universidade de São Paulo, n.10, p. 3-28, 2000.

58
MORSE, Richard, De comunidade à Metrópole, São Paulo: Comissão do IV Centenário da
fundação de São Paulo, 1954.
OLIVEIRA, Cecilia Helena de Salles. O espetáculo do Ipiranga: reflexões preliminares sobre
o imaginário da Independência. Anais do Museu Paulista. São Paulo, v.3, jan./dez. 1995,
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OLIVEIRA, J.J. M. Quadro Histórico da Província de São Paulo até o ano de 1822,
Tipografia Brasil, São Paulo. 1987
PINTO, Maria Inez Machado B. Cotidiano e Sobrevivência. A vida do trabalhador pobre
na cidade de São Paulo (1890-1914). São Paulo: EDUSP, 1994.
PRADO, J.F.A. Primeiros Povoadores do Brasil (1500 – 1530), São Paulo, Cia Editora
Nacional,1954.
PREFEITURA DE SÃO PAULO. Estudo sobre as diferentes modalidades da introdução
dos tijolos na cidade de São Paulo e da maneira como foram utilizados nas casas
bandeiristas. (trabalho mais amplo de estudo da utilização do tijolo na cidade de São Paulo
de 1610 até s dias atuais) (fotocópia). São Paulo: Divisão de Preservação, 1982;
ROBRAHN-GONZÁLEZ, E.M. & ZANETTINI, P.E., Relatório Final do Programa de-
Dimensionamento e Valoração Científica do Patrimônio Arqueológico e Histórico do
Rodoanel, trecho oeste. – 2002.
SCATAMACCHIA, M. C. M. Proposta de terminologia para a descrição e classificação da
cerâmica arqueológica dos grupos pertencentes à família lingüística tupi-guarani. Revista
do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 14, p. 291-307, 2004.
SCHADEN, E. Os Primitivos Habitantes do Território Paulista. Revista de História. São
Paulo, n. 13. Ano V. 1954.
SCHEUER, H. L. A tradição da cerâmica popular. São Paulo: Livramento, 1982.
______. Estudo da cerâmica popular do Estado de São Paulo. São Paulo: Conselho
Estadual de Cultura, 1976, 133p.
SERAFIM LEITE, S. (1938) História da Companhia de Jesus no Brasil. Lisboa, Livraria
Portugália.
SILVA, Mauricio Candido da. Christiano Stockler das Neves e o Museu de Zoologia da
Universidade de São Paulo. Dissertação de mestrado apresentada a Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006.
.SYMANSKI, L. C. P. Bebidas, panacéias, garrafas, copos: a amostra de vidros do solar
Lopo Gonçalves. Revista de Estudos Monçoneiros, s/d (datilog.). No prelo.
TIBIRIÇA, R.W. A cerâmica cabocla. Revista do Arquivo Municipal, São Paulo, v. LXIX, p.
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59
TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo, três cidades em um século. São Paulo: Cosac &
Naify/ Livraria Duas Cidades, 2004
ZANETTINI, P. E. Pequeno roteiro para classificação de louças obtidas em pesquisas
arqueológicas de sítios históricos. Curitiba: Arqueologia , n. 5, p. 117-130, 1986.
ZANETTINI ARQUEOLOGIA, 2005. Programa de Prospecções Arqueológicas. Terreno do
Instituto Bom Pastor, Bairro do Ipiranga, São Paulo, SP – Relatório Final
ZANETTINI, P. E. Maloqueiros e seus Palácios de Barro: O Cotidiano Doméstico da Casa
Bandeirista. Dissertação de Doutorado, FFLCH/USP. São Paulo, 2005.

Fontes Impressas

Anuário Estatístico da Província de São Paulo de 1912. São Paulo: Tipografia do Diário
Oficial, 1914.
Diário Oficial da União de 21/03/1928.
Ipiranga News, 398, SET/2005
PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. São Paulo: Governo do Estado de
São Paulo, 1979. 1ª edição: 1900.
Relatório da Comissão de Exame e Inspeção das Habitações Operárias e Cortiços o Distrito
de Santa Ifigênia – 1893. In: Relatório do Intendente Municipal. São Paulo: Tip. A Vap.
Espíndola, Siqueira e Companhia, 1894.
Poder Judiciário – 4ª Vara da Fazenda Estadual 1228-73, folha 2. Seção Técnica de
Levantamentos e Pesquisa. DPH
SÁ, Jesuíno Marcondes de Oliveira e. Relatório do Ministério da Agricultura, Comércio e
Obras Públicas. Rio de Janeiro: Typographia Universal Laemmertz, 1865.
ZALUAR, Augusto Emilio. Peregrinação pela Província de São Paulo: 1860-1861. Belo
Horizonte/ São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1975.

60
Anexos

- Endosso Orçamentário
- Endosso Institucional
- Declaração de Participação nos trabalhos
- Curriculo dos Pesquisadores.

61
Endosso Orçamentário

62
Endosso Institucional

63
DECLARAÇÃO DE EQUIPE TÉCNICA

64
ATESTADO DOUGLAS

65
ATESTADO SANDRA

66
ATESTADO EVERALDO

67
CURRICULUNS DA EQUIPE

68
WAGNER GOMES BORNAL
Email : wgbornal@uol.com.br

FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA:
-Bacharel em História pela Fundação Valeparaibana de Ensino - Faculdades
Integradas de São José dos Campos (l989).
-Mestre em Arqueologia Histórica Industrial pela Universidade de São Paulo (1992)
-Doutor em Arqueologia da Paisagem pela Universidade de São Paulo (2008)
-
ATIVIDADES ATUAIS
-Professor da UNIP – Universidade Paulista em Estudos Brasileiros (Patrimônio Cultural e
Natural), História da Arte, História da Cultura, História do Brasil, Turismo e Paisagem,
Território e Ordenamento Turístico.
- Diretor de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Jacareí (2000 a 2008)
- Diretor do Museu de Antropologia do Vale do Paraíba (2000 a 2008)
- Diretor do Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Jacareí/SP (2000 a 2008)
- Consultor Cientifico da Documento Antropologia e Arqueologia S/S Ltda
- Diretor da Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S Ltda
- Conselheiro do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo São Sebastião.
- Conselheiro do ICMBIO – Instituto Chico Mendes da Conservação da Bio Diversidade
- Coordenador do Projeto Arqueológico Sitio São Francisco
- Diretor da Fundação Cultural de São Sebastião

ATIVIDADES EM PATRIMÔNIO CULTURAL

- Levantamento e escavação arqueológica do Sítio Histórico Santo Alberto.


Município de Mogi das Cruzes-SP.
Outubro/l99l a Novembro/l992.
- Acompanhamento da restauração do “Solar da Marquesa”.
Município de São Paulo-SP.(1992)

-Acompanhamento dos trabalhos de Arqueologia Histórica-Industrial realizados na Fábrica


Matarazzo.
Município de São Caetano-SP.
Novembro a dezembro de l992.

- Arqueólogo contratado para o “Projeto de Levantamento e Resgate do Patrimônio


Arqueológico da Faixa de Domínio da Rodovia Governador Carvalho Pinto, SP”
(1991/1992), sob a coordenação da Profa. Dra. Solange Bezerra Caldarelli, para o DERSA -
Desenvolvimento Rodoviário S/A, tendo executado as seguintes atividades:

- Arqueólogo contratado para o “Projeto de Levantamento e Resgate do Patrimônio


Arqueológico da Área de Duplicação da Rodovia Régis Bitencourt, SP” (1992), sob a
coordenação da Prof. Dra. Solange Bezerra Caldarelli, para o Departamento de Estradas de
Rodagem do Estado de Estado de São Paulo S/A.
- Desenvolvimento de prospecções arqueológicas para a restauração da “Casa Dória”.
Município de São Sebastião-SP.

69
- Desenvolvimento de prospecções para a restauração da “Capela de São Miguel”. -
Município de São José dos Campos-SP.
Setembro a Outubro de l993.

- Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da “Igreja Matriz de São Sebastião”.


Município de São Sebastião-SP.
Novembro/93 a Janeiro/94

- Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da “Casa das Artes”.


Município de São Sebastião-SP.
Fevereiro a Abril de l994.

- Levantamento e escavação arqueológica do “Sítio Histórico São Francisco 01


Município de São Sebastião-SP.
Março de l994 a Julho de l996.

- Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da policromia original da Câmara


Municipal de São José dos Campos.
Município de São José dos Campos-SP.
Maio a Junho de l994.

-Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da policromia original do Mercado


Municipal de São José dos Campos.
Município de São José dos Campos-SP.
Junho a Agosto de l994.

-Desenvolvimento de prospecções para a recuperação do prédio da Secretaria de Cultura


da Prefeitura Municipal de São Sebastião.
Agosto a Novembro de l994.

- Realização da “I Mostra de Arqueologia Histórica”do Município de São Sebastião.


Janeiro a Fevereiro de l995.

- Levantamento arqueológico do Convento Nossa Senhora do Amparo.


Município de São Sebastião-SP.
Maio a Julho de l995.

- Levantamento para recuperação da Igreja. Nossa Senhora Aparecida


Município de São José dos Campos-SP
Julho a Outubro de l995.

- Membro da comissão organizadora do Projeto de Restauração da Biblioteca Pública


Cassiano Ricardo.
Município de São José dos Campos-SP.
Janeiro a Dezembro de 1996.

70
- Membro da comissão responsável pela criação do “Parque da Cidade-Roberto Burle
Marx”.
Município de São José dos Campos-SP.
Novembro/95 a Agosto de 1996.

- Desenvolvimento de prospecções para a Restauração do “Centro Educacional de São


Sebastião’.
Município de São Sebastião-SP.
Fevereiro a Julho de l996.

- Salvamento arqueológico para a Restauração da Biblioteca Pública Cassiano Ricardo.


Município de São José dos Campos-SP.
Junho a Outubro de l996.

- Desenvolvimento de prospecções para a Restauração da Capela de São Gonçalo


Município de São Sebastião-SP
Agosto a Setembro de l996.

-Participação na montagem e organização do Museu de Arte Sacra de São Sebastião


Dezembro de l996

- Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da policromia original do Edifício


Central dos Correios.
Município de São Paulo-SP.
Abril a Julho de l997.

- Montagem de exposição permanente (sala Indígena) no Museu de Antropologia do Vale do


Paraíba
Município de Jacareí-SP
Fevereiro de 1999

-Levantamento e Prospecções para a Restauração da Igreja Matriz de São José dos


Campos
Julho de l999

- Arqueólogo contratado no Projeto de Salvamento Arqueológico do Complexo Sauípe


Porto Sauípe-Bahia
Setembro de 1999

-Arqueólogo contratado no Projeto de Levantamento Arqueológico do trecho Sumaré-


Taquaraçu (Siemens)
Fevereiro a dezembro de 2000

-Salvamento Arqueológico do Sítio Light


Jacareí/SP
Janeiro a março de 2000

71
- Levantamento e Prospecções para a Restauração da Igreja Matriz de São Sebastião
Julho 2000 a janeiro de 2001

- Projeto de Pesquisas Arqueológicas do Sítio São Francisco


São Sebastião São Paulo ( Em desenvolvimento)
- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Caninhas
Canas- São Paulo
Fevereiro de 2002 a maio de 2002

- Arqueólogo Contratado no Projeto Fronteira Ocidental


Vila Bela da Santíssima Trindade- Mato Grosso
Abril de 2002

- Arqueólogo contratado no Projeto de Levantamento e diagnóstico do Patrimônio Cultural


do Projeto UHE-Peixes
Estado do Tocantins
Julho de 2002

- Arqueólogo contratado no Projeto de Levantamento e diagnóstico do Patrimônio Cultural e


Natural do Projeto UHE-Ipueiras
Novembro de 2002

- Restauração do Museu de Antropologia do Vale do Paraíba


Jacareí/SP
Novembro 2002 a maio de 2003.

- Programa de Diagnóstico e Salvamento Arqueológico – Rodoanel de São Paulo


2002/2003

- Arqueólogo contratado no Projeto de Levantamento e diagnóstico do Patrimônio Cultural


do Projeto UHE-Peixes (2ª fase)
Estado do Tocantins
Julho de 2003/Julho 2004

- Arqueólogo contratado no Projeto de Diagnóstico e Levantamento Arqueológico da AHE


Manoel Alves.
Estado do Tocantins
Novembro de 2003/Julho 2004

- Programa de Diagnóstico Arqueológico para o Anel Viário de Mogi Mirim/SP


- Agosto/Novembro 2005
- Projeto de Salvamento Arqueológico para a Ampliação do Metro de São Paulo
Julho de 2005 a agosto de 2006.
- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Furnas
Ilhabela – São Paulo
Dezembro de 2005.

72
- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Furnas IV
Ilhabela – São Paulo
Março de 2006.

- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Engenho do Poço


Ilhabela – São Paulo
Junho de 2006.

- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Jabaquara


Ilhabela – São Paulo
Julho de 2005.

- Prospecções Arqueológicos para a Restauração do Fórum do município de Ilhabela


Janeiro a março de 2006

- Programa de Resgate Arqueológico Mineração Chapada Brasil


Chapada dos Guimarães – Mato Grosso
Julho a Novembro de 2006.

- Programa de Diagnóstico Arqueológico para o Gasoduto da Petrobrás – Trecho Paulínia –


Lorena/SP
Março a Julho de 2006

- Montagem de Exposição de Longa Duração do Museu de Antropologia do Vale do Paraíba


– Transformação do Espaço do Vale do Paraíba
Jacareí – São Paulo- Janeiro a Abril de 2007

- Projeto de Salvamento Arqueológico dos Sítios Engenho Furnas I, Engenho Furnas II e


Abrigo Furnas
Ilhabela – São Paulo
Maio de 2007.

- Arqueólogo Consultor para o Programa de Diagnóstico do Patrimônio Cultural para o TAV


– Trem de Alta Velocidade
Junho a Novembro de 2007.

- Coordenação do Aplicativo Multimídia do Sitio Arqueológico São Francisco


São Sebastião – SP
Julho a dezembro de 2007;

- Arqueólogo Consultor para o Programa de Diagnóstico do Patrimônio Cultural do Metrô de


São Paulo.Agosto 2007 até a presente data.
- Arqueólogo Consultor para o Programa de Diagnóstico do Patrimônio Cultural da
Perimetral do Porto de Santos pela empresa Documento Arqueologia e Antropologia Ltda
Março de 2008 até a presente data.

73
- Consultor do Programa de Patrimônio Cultural da AES Tiête pela empresa Documento
Arqueologia e Antropologia Ltda
Março de 2008 até a presente data.

- Consultor do Programa de Patrimônio Cultural da PCH Taquari pela empresa Documento


Arqueologia e Antropologia Ltda
Novembro/Dezembro 2009.

Consultor do Programa de Patrimônio Cultural para o Plano de Manejo do Parque Estadual


do Jurupará-SP
Novembro 2008 até a presente data.

- Consultor Cientifico do Programa de Patrimônio Cultural para o Projeto Suzano - Tocantins


Fevereiro de 2009 até a presente data.

Consultor Cientifico para o Programa de Gestão do Patrimônio Cultural da UHE Jirau


Junho de 2009 até a presente data
Rondônia

- Programa de Resgate do Sitio Arqueológico Guarei/SP


Guarei- São Paulo
Junho de 2009

- Programa de Resgate dos Sítios Arqueológicos Barra do Chapéu I, II e III


Barra do Chapéu – São Paulo
Agosto de 2009

- Coordenação do Programa de Gestão do Patrimônio Cultural do município de São


Sebastião – SP
Agosto de 2009 até a presente data.

- Coordenador do Programa de Diagnóstico do Patrimônio Histórico, Cultural e Arqueológico


da Fazenda Santana – São Sebastião/SP
Novembro de 2009 até a presente data

- Coordenação do Programa de Educação Patrimonial – SABESP- Itapetininga


Dezembro de 2009 até a presente data

- Coordenação do Programa de Educação Patrimonial – SABESP- Barra do Chapéu


Fevereiro de 2010 até a presente data

- Consultor para o Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para as Áreas de


Expansão de Plantio de Cana da Usina Cruz Alta
Zanettini Arqueologia
Junho de 2010

74
- Consultor para o Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para a
Duplicação das Rodovias SP 101 e SP 308
Zanettini Arqueologia
Junho de 2010

- Consultor para o Programa de Prospecções e Resgate Arqueológico-Central de


Gerenciamento Ambiental de Araçariguama
Zanettini Arqueologia
Junho de 2010

- Coordenação do Programa de Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural


– Ampliação do Pier da Petrobrás
São Sebastião- SP
Julho de 2010

- Consultor para o Programa de Prospecções e Resgate Arqueológico de Áreas de


Expansão de Lavouras de Cana de Açúcar no Estado de São Paulo
Zanettini Arqueologia
setembro de 2010

Coordenação do Programa de Prospecções Arqueológicas para o OSBAT – TransPetro


São Sebastião- SP
Outubro de 2010

- Coordenação do Projeto Oficina Escola de São Sebastião


São Sebastião
(em desenvolvimento)

- Programa de Resgate dos Sítios Arqueológicos Barão de Antonina 01 e 02


Barão de Antonina - São Paulo
Agosto de 2010

- Programa de Gestão do Patrimônio Cultural – OSBAT/TRANSPETRO


- São Sebastião/SP –
- fevereiro a junho de 2011

- Programa de Resgate dos Sítios Arqueológicos Sarapui 1 e 2


- Sarapui - São Paulo
- Março de 2011

- Programa de Resgate do Sítio Arqueológico Água Boa


- Araras - São Paulo- Maio de 2011
- Programa de Gestão do Patrimônio Cultural do Engenho Central de Piracicaba
- Piracicaba – São Paulo
- Janeiro de 2011 até a presente data

75
- Programa de Gestão do Patrimônio Cultural do Castelo Garcia D´Ávila
- Praia do Forte - Bahia
- Janeiro de 2011 até a presente data

- Programa de Monitoramento Arqueológico da Sede UBS Santos – Petrobrás


Santos – São Paulo
Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Peritagem e Monitoramento Arqueológico para a Estrada da Limeira –


Transpetro
São Sebastião - SP
Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Prospecções Arqueológicas para o Centro Aeroespacial de Caçapava


Caçapava – São Paulo
Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do Sítio Timburi 03, 04 e 05


Timburi – São Paulo
Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Prospecções Arqueológicas para o Centro Aeroespacial de Caçapava


Caçapava – São Paulo
Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural da América Latina


Logística
Campinas – Embu Guaçu
Julho de 201 a dezembro de 2011

- Programa de Peritagem Arqueológica da Recuperação da Igreja São Benedito


São José dos Campos – SP
Outubro de 2011

- Programa de Peritagem Arqueológica da Via Oeste


São José dos Campos – SP
Dezembro de 2011

- Programa de Monitoramento Arqueológico para os Dutos OSBAT – PETROBRÁS –


CORINTHIANS Itaquera.
São Paulo - SP
agosto de 2011

- Programa de Prospecções Arqueológicas para a Ampliação do Parque Independência


São Paulo – SP
Janeiro/abril de 2012

76
- Programa de Peritagem Arqueológica para a Usina Mauá
Telêmaco Borba – Paraná
Março de 2012

- Programa de Monitoramento Arqueológico do Parque Eólico Morro dos Ventos I


João Câmara – RN
Março de 2012/ até a presente data

- Programa de Prospecções Arqueológicas da LT do Parque Eólico Morro dos Ventos II


João Câmara – RN
Maio de 2012/ até a presente data

- Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural da Duplicação da


Rodovia dos Tamoios.
São Paulo
Abril de 2012 até a presente data

- Sinopticamente, em relação a obras de Saneamento, foram realizados Programas de


Diagnóstico, Prospecção e Resgate Arqueológico em alguns municípios, como segue:
- São José dos Campos (SABESP)
- São Paulo (SABESP)
- Caraguatatuba (SABESP)
- Anhembi (SABESP)
- Araras (SAEMA)
- Barra do Chapéu (SABESP)
- Ilhabela (SABESP)
- São Sebastião (SABESP)
- Bertioga (SABESP)
- Timburi (SABESP)
- Sarapuí (SABESP)
- Barão de Antonina (SABESP)
- Araras (SAEMA)
- Itatiba (SABESP)
- Caieiras (SABESP)
- Bragança Paulista (SABESP)

CURSOS

1) Problemas Contemporâneos da América Latina


Universidade de Brasília
ANPHU - XIV Simpósio Nacional
Julho de l987

2) O Museu de Pré-História Paulo Duarte e sua Utilização Pedagógica


MAE-USP
Responsável: Marisa Coutinho Afonso, Maria Cristina Bruno e Levy Figut
Março a Abril de l989

77
3) Tecnotipologia Lítica ( A pedra lascada como documento arqueológico)
MAE-USP
Responsável: Dr. José Luiz de Morais
Agosto a Dezembro de l990

4) Técnicas Cartográficas em Geografia Humana ( Aplicabilidade das Técnicas


Geocartográficas em Geografia Urbana e Agrária)
Faculdade de Geografia-USP
Responsável: Dr. Mario de Biasi
Março a Junho de l99l

5) Metalurgia do Bronze na Antiguidade Clássica


MAE-USP
Responsável: Dra. Maria Isabel D’Agostinho Fleming
Agosto a Dezembro de l99l

6) Testemunhos Históricos como Documento Arqueológico


Museu Paulisa-USP
Responsável: Dra. Margarida Davina Andreatta
Agosto a Dezembro de l99l

7) As Fontes Iconográficas na Pesquisa Histórica


Museu Paulista-USP
Responsável: Dr. Ulpiano Toledo Bezerra de Menezes
Março a Julho de l992

8) Tecnotipologia de Artefatos líticos


MAE – Museu de Arqueologia da Universidade de São Paulo
Outubro de 2003.

CONGRESSOS, SIMPÓSIOS E SEMINÁRIOS

1) VI Semana de História
Faculdades Integradas de São José dos Campos
São José dos Campos-SP
Maio de l984

2) VII Semana de História


Faculdades Integradas de São José dos Campos
São José dos Campos-SP
Maio de l985
3) VII Congresso Nacional de Espeleologia
Escola Técnica “Vasco A. Vencichurutti”
Jundiaí-SP
Julho de l986

78
4) XIV Simpósio Nacional de História
Universidade de Brasília
Distrito Federal-Brasília
Julho de l987

5) Encontro Nacional do Meio Ambiente


Sesc-São José dos Campos
São José dos Campos-SP
Junho de l989

6) II Simpósio “Alternativas Contra a Fome”


Sesc-São José dos Campos
São José dos Campos-SP
Agosto de l990

7) VI Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira


Universidade Estácio de Sá
Rio de Janeiro-RJ
Setembro de l99l

8) I Forum Memória de São José dos Campos


Fundação Cultural Cassiano Ricardo
São José dos Campos-SP
Maio de l992

9) XII Semana de História - “Migrações no Vale do Paraíba”


UNIVAP- Universidade do Vale do Paraíba
São José dos Campos- l994

l0) IV Congresso Latino Americano sobre a Cultura Arquitetônica e Urbanística


Universidade Católica de Curitiba
Novembro de l994

ll) II Simpósio de Arqueologia da Região Sudeste


Universidade de São Paulo-USP
São Paulo-SP
Junho de l995

l2) I Simpósio Internacional sobre Teoria e Método em Arqueologia


Universidade de São Paulo-USP
São Paulo-SP
Agosto de l995
l3) I Congresso Internacional de Arqueometria
Universidade de São Paulo-USP
São Paulo-SP
Junho de l996

79
l4) I Seminário Internacional de Políticas Públicas para o Manejo Solo Urbano
Prefeitura Municipal de São José dos Campos-SP
São Paulo-SP
Agosto de l996

l5) I Simpósio Internacional de Incentivos Municipais para a Preservação do Patrimônio


Cultural
Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de São Paulo
São Paulo-SP
Setembro de l996

16) ICOMOS - BRASIL/97


São Paulo-SP.
Julho de l997.
17) IX Congresso Nacional de Arqueologia
Rio de Janeiro - RJ
Setembro de l997

18) X Congresso Nacional de Arqueologia


Recife
Setembro de l999

19) Fórum Municipal de Cultura


Jacareí-Sp
Maio de 200l

20) XI Congresso Nacional de Arqueologia


Rio de Janeiro
Setembro de 2001

21) XII Congresso Nacional de Arqueologia


São Paulo/SP
Setembro de 2003

22) 1ª Semana de Arqueologia


Município de Peixe – Tocantins
Abril de 2004.

23) XIII Congresso Nacional de Arqueologia (Comissão Organizadora)


Mato Grosso/MT
Setembro de 2005

24) XVI Congresso Mundial da UISPP


Lisboa – Portugal
Setembro de 2006

80
25) Semana Nacional dos Museus
São José dos Campos – São Paulo
Junho de 2007
26) XIV Congresso Nacional de Arqueologia
Santa Catarina
Setembro de 2007

27) XVII Congresso Mundial da UISPP e XV Congresso Mundial de Arqueologia


Santa Catarina
Setembro de 2011

PUBLICAÇÕES

- Projeto Toca do Bicho (1990)


- Jacareí às Vésperas do Descobrimento – Introdução (2000)
- Políticas Públicas para o Patrimônio Arqueológico- 2001 – (Anais do XI Congresso
Nacional de Arqueologia)
- Arqueologia Urbana – O Projeto Metrô – 2005 (Anais do XIII Congresso Nacional de
Arqueologia.
- Guia Arqueológico do Vale do Paraíba (2006)
- Aplicativo Multimídia do Sitio Arqueológico São Francisco (2008)
- Revista do Patrimônio Cultural de Guareí (2010)
- Aplicativo Multimídia do Patrimônio Cultural de Barra do Chapéu (2011)
- Revista do Patrimônio Cultural de Barão de Antonina (2011)
- Revista do Patrimônio Cultural de Sarapuí (2011)
- Guia do Pequeno Arqueólogo (2012)
- Guia do Pequeno Arqueólogo- Litoral Norte (2012)
- Patrimônio Cultural Arqueológico: Diálogos, Reflexões e Práticas, IPHAN, 2012

São José dos Campos, 11 de Maio de 2012

Wagner Gomes Bornal

81
SANDRA REGINA MARTINS SANCHEZ
_______________________________________________________________________
Endereço: Rua: Diogo Jácome, 685 – apto 111
Vila Nova Conceição São Paulo - SP
CEP 04512-001 – SP
Nascimento: 25/01/1971
Tel.: (011) 2667-5266
Cel.: (011) 98675-4505
E-mail: sandrarmsanchez@gmail.com

Formação Acadêmica:
_______________________________________________________________________
™ ABRA – Academia Brasileira de Arte
™ Design de Interiores
™ Concluído em 07/2.003.

™ Faculdade de Engenharia de São José do Rio Preto


™ Engenharia Civil
™ Concluído em 07/1.995.

Atividades em Patrimônio Cultural

™ Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural, Linha 13 Jade


da CPTM (Etapa Prospectiva) - Municípios de São Paulo e Guarulhos/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Setembro e Outubro de 2012

™ Programa de Prospecções Arqueológicas para o Centro de Tecnologia e Construção


Offshore da Saipem do Brasil Serviços de Petróleo Ltda. - Município de Guarujá/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto e Setembro de 2012

™ Programa de Prospecções Arqueológicas e Educação Patrimonial para a ETE


Humaitá - Município de São Vicente/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto de 2012

™ Programa de Diagnóstico Não Interventivo – Adequação da ETD Cambuci


Município de São Paulo/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto de 2012

82
™ Laudo de Peritagem Arqueológica (Não Interventiva) – Duplicação do Anel Viário –
Município de Limeira/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto de 2012

™ Programa de Diagnóstico Não Interventivo – Obras de Melhoria e Duplicação da


Rodovia Abrão Assed (SP333) – Trecho entre o Km00 e o Km 34+000 – Municípios
de Cajuru, Santa Cruz da Esperança, Serra Azul e Serrana /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto de 2012

™ Programa de Diagnóstico Não Interventivo – Duplicação da Rodovia SPA 327/330 -


Trecho entre o Km00 e o Km 5+300 – Município de Jardinópolis /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto de 2012

™ Programa de Monitoramento Arqueológico da Base Logística de Dutos - Saipem do


Brasil - Município de Guarujá /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Junho de 2012

™ Programa de Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural – Etapa Prospecção e


Resgate para a Duplicação Sub Trecho Planalto (Km 11+500 ao Km 60 + 480)
Rodovia dos Tamoios
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Maio até a presente data

™ Programa de Resgate e Monitoramento Arqueológico para o Sítio Arqueológico Casa


do Povoador - Município de Piracicaba /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Maio de 2012

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para a Ampliação do


Sistema de Tratamento de Esgotos Sanitários - Município de Piracicaba /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Abril de 2012

83
™ Programa de Prospecções e Monitoramento Arqueológico para a Recuperação da
Igreja Matriz de São Luiz de Tolosa - Município de São Luiz de Paraitinga /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Março de 2012

™ Programa de Prospecções Arqueológicas para a Duplicação da Rodovia SP 351-


Município de Catanduva /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Fevereiro de 2012

™ Programa de Valoração Cultural Sítio Valongo 01 e 02 - Obras da Sede


Administrativa da UO-BS- Município de Santos /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Dezembro de 2011 e Janeiro de 2012

™ Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico (Etapa Prospectiva) – Projeto de


Ampliação do Parque da Independência – Município de São Paulo /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Novembro e Dezembro de 2011

™ Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural (Etapa


Prospectiva para a Duplicação da Via Permanente – America Latina Logística – ALL
Malha Paulista S/A (FERROBAN) – Trecho Campinas a Embu Guaçu /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Setembro a Novembro de 2011

™ Programa de Monitoramento Arqueológico para as Obras da Sede Administrativa da


UO-BS- Município de Santos /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto de 2011 até o momento

™ Programa de Prospecções e Monitoramento Arqueológico na Área de Implantação do


Novo Traçado da Faixa dos Dutos OSVAT 22’ e 24’ - Município de São Paulo /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Dezembro de 2011 á Fevereiro de 2012

™ Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico (Etapa Prospectiva) Engenho


Central de Piracicaba (Museu do Açúcar) - Município de Piracicaba /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.

84
™ Programa de Prospecções, Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do
Sistema de Esgotos Sanitários - Município de Sarapuí /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Abril, Maio e Novembro de 2011

™ Programa de Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do Sítio Arqueológico


Água Boa - Município de Araras /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Abril e Junho de 2011

™ Programa de Prospecções, Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do


Sistema de Afastamento e Tratamento Esgotos Sanitários - Município de Timburi /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Novembro de 2010 e Julho de 2011

™ Programa de Prospecções, Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do


Sistema de Esgotos Sanitários - Município de Barão de Antonina /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Outubro e Novembro de 2010

™ Programa de Gestão dos Recursos Arqueológicos Nardini Agroindustrial Ltda. (Etapa


Resgate Arqueológico) - Municípios de Bebedouro, Cândido Rodrigues, Fernando
Prestes, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Pirangi, Taiaçú, Taiúva, Taquaritinga e
Vista Alegre do Alto/SP
Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Setembro e Outubro de 2010

™ Programa de Resgate Arqueológico – Central de Gerenciamento Ambiental de


Araçariguama - Município de Araçariguama/SP
Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto de 2010

™ Programa de Prospecções Arqueológicas Loteamento Nova City - Município de


Ribeirão Preto /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Agosto de 2010

85
™ Programa de Prospecções e Monitoramento Arqueológico para Ampliação do
Sistema de Tratamento de Esgotos - Município de Caraguatatuba /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Julho de 2010

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico do Loteamento Palmeiras - Município de


Ribeirão Preto /SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Julho de 2010

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para Duplicação da Estrada


Guilherme Scatena - Município de São Carlos/SP
Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Julho de 2010

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para Áreas de Expansão de


Plantio de Cana da Usina Cruz Alta - Município de Olímpia /SP
Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Junho de 2010

™ Programa de Monitoramento Arqueológico Interceptor Lavapés (Sistema de Esgotos


Sanitários) do Município de Bragança Paulista/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Junho de 2010

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para Duplicação da Estrada


SP 101 e SP 308 - Municípios de Monte Mor e Hortolândia/SP
Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Maio e Junho de 2010

™ Programa de Monitoramento do Projeto da Avenida Perimetral da Margem Esquerda


do Porto de Santos – Município de Santos/SP.
Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Abril e Maio de 2010

™ Programa de Gestão do Patrimônio Cultura (Etapas Prospecções, Resgate e


Monitoramento) – Obra de Dragagem e Derrocamento do Porto Organizado de
Santos do Município de Santos/SP
Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora. Período: Abril e Maio de 2010

86
™ Programa de Prospecções Arqueológicas para a Estação de Tratamento de Esgotos
(Etapa Complementar) do Município de Barra do Chapéu/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Abril de 2010

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo (Estudo de Concepção do


Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário) do Município de São Roque/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Março de 2009

™ Programa de Prospecções Arqueológicas para a Área de Implantação da Estação de


Tratamento de Esgotos Sanitários – ETE do Município de Dourado/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Março de 2010

™ Programa de Prospecções Arqueológicas para a Recuperação do Núcleo de


Arqueologia Pública (Abrigo Batuíra) do município de São Sebastião - SP
Contratada pela Fundação Cultural de São Sebastião.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Março de 2010

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo do Sistema de Tratamento


de Esgoto Sanitário do Município de Platina/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Fevereiro de 2009

™ Programa de Levantamento do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural (Etapa


Prospectiva) para o Projeto de Licenciamento do Desvio Férreo para Terminal de
Contêineres e Câmara Frigorífica do Município de Cubatão/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Fevereiro de 2010

™ Programa de Recuperação do Núcleo de Arqueologia Pública do Município de São


Sebastião/SP
Contratada pela Fundação Cultural de São Sebastião.
Atuação como Pesquisadora.
Período: 2009 e 2010

87
™ Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultura (Etapa
Diagnóstico) do Metropolitano de São Paulo Linha 4 Amarela – Prolongamento Vila
Sônia do Município de São Paulo/SP
Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Janeiro de 2010

™ Programa de Gestão do Patrimônio Arqueol., Histórico e Cultura (Etapa Diagnóstico)


do Metropolitano de São Paulo Linha 15 Branca - Município de São Paulo/SP
Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Janeiro de 2010

™ Programa de Gestão do Patrimônio Arqueol., Histórico e Cultura (Etapa Diagnóstico)


do Metropolitano de São Paulo Linha 5 Lilás do Município de São Paulo/SP
Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Dezembro de 2009

™ Programa de Prospecção Arqueológica do Loteamento Cybelle do Município de


Ribeirão Preto/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Dezembro de 2009

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo do Parque de


Armazenamento de Contêineres do Município de São Vicente/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Novembro de 2009

™ Programa de Prospecção Arqueológica do Loteamento Village Costa Sul do


Município de Ribeirão Preto/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Outubro de 2009

™ Programa de Levantamento Arqueológico Prospectivo Ampliação do Sistema de


Tratamento de Esgotos do Município de Elias Fausto/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Outubro de 2009

™ Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo do Sistema de Esgoto


Sanitário dos Distritos de Perus, Anhanguera e Jaraguá/SP
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.

88
™ Programa de Levantamento do Patrimônio Cultural do Projeto Suzano/Tocantins.
Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Março a Abril de 2009

™ Programa de Levantamento do Patrimônio Cultural da PCH Rio de Janeiro/RJ.


Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Fevereiro a Março de 2009

™ Programa de Manejo do Pat. Cultural do Parque Jurupará/SP.


Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Dezembro/08 a Janeiro/09

™ Programa de Diagnóstico do Pat. Cultural da PCH Taquari/Minas Gerais.


Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Dezembro/08 a Janeiro/09

™ Programa de Diagnóstico e Levantamento Arqueológico para o Sistemas de Esgotos


Sanitários do município de Guarei/SP.
Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Novembro a Dezembro de 2008

™ Programa de Levantamento do Patrimônio Cultural do Projeto Poliduto/SP.


Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Pesquisadora.
Período: Outubro a Novembro de 2008

™ Programa de Educação Patrimonial da Embraport – Santos/SP.


Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como Técnica de Pesquisa.
Período: Setembro de 2008

™ Programa de Levantamento do Patrim. Cultural do Complexo Portuário -


Santos
Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.
Atuação como estagiária.
Período: Julho e Agosto de 2008

™ Programa de Pesquisas do Sitio Arqueológico São Francisco – São Sebastião/SP.


Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
Atuação como estagiária.

89
Experiências Anteriores:
_______________________________________________________________________
™ Empresa: Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.
™ Cargo: Pesquisadora autônoma
™ Período: maio/08 até a presente data
™ Local: São José dos Campos/SP
™ Atividades: Atividades em Patrimônio Cultural.

™ Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.


™ Cargo: Pesquisadora autônoma
™ Período: Maio/08 á Maio/10.
™ Local: São Paulo/SP
™ Atividades: Atividades em Patrimônio Cultural.

™ Empresa: Demolidora Diez Ltda.


™ Cargo: Engenheira Civil
™ Período: Outubro/02 à Fevereiro/08
™ Local: São Paulo
™ Atividades: Responsável Técnica, Supervisão e Controle de Obras:
- Consulado Geral dos Estados Unidos da América
- COESF – Coordenadoria do Espaço Físico da USP
- América Burger (Shopping Villa Lobos)
- Jóias Vivara Ltda.

™ Empresa: Administradora e Construtora Soma Ltda.


™ Cargo: Engenheira Civil
™ Período: Maio/96 à Agosto /02
™ Local: São Paulo / São Bernardo do Campo
™ Atividades: Supervisão, Controle de Obras e Planejamento
- Fiscalização e acompanhamento de obras residenciais
- Integrante em equipe na elaboração de Contratos de Mutuários para financiamento,
junto à C.E.F. (Carteira de Prospecção)
- Levantamentos quantitativos, cotações e orçamentos
- Controle e administração de projetos em planta e/ou arquivos
- Participação em implantação e Auditoria em manutenção de Sistema de Qualidade:
PBQP da Habitação e PSQ setor obras
- Elaboração do Manual do proprietário e entrega de chaves
- Supervisão e controle de medições de subempreiteiros

90
DOUGLAS RIBEIRO DE MORAIS

FORMAÇÃO ACADÊMICA
¾ Licenciado em História pela Universidade do Vale do Paraíba – 2006.

EMPRESAS E INSTITUIÇÕES
¾ Fundação Cultural de Jacareí
¾ Fundação Cultural de São José dos Campos
¾ Câmara Municipal de São José dos Campos
¾ Documento Arqueologia e Antropologia
¾ Origem Arqueologia e Patrimônio Cultural

ATIVIDADES CORRELATAS A ÁREA DE PATRIMÔNIO CULTURAL

¾ Atividades de Pesquisa Histórica em Arquivos junto a Universidade do Paraíba e


Fundação Cultural Cassiano Ricardo.

¾ Leitura Paleográfica

¾ Trabalhos de Palestra junto a Comunidade e Universidades.

¾ Trabalhos de Reciclagem com professores da Rede Pública e Privada pelo Projeto


Teia do Saber promovido pelo Governo do Estado de São Paulo.

¾ Atuação na área de Patrimônio Cultural desde 2002.


¾ Participação em trabalhos de consultoria ligados a Projetos Arqueológicos,
desenvolvendo trabalhos de Diagnósticos, Prospecções, Salvamentos e Educação
Patrimonial.

PROJETOS E PESQUISAS

2012 – 2012 Participação no Programa de Prospecção e Salvamento Arqueológico nas


obras de Duplicação da Rodovia dos Tamoios – SP 099.
Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo, referente ao


Programa de Diagnóstico Arqueológico para as Obras de Implantação da Linha Grajaú –
Varginha, pertencente a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

91
2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de Salvamento Arqueológico
para as Obras de construção do Escritório Administrativo da Petrobras no município de
Santos – SP.
Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo referente ao


Programa de Prospecção Arqueológica para as Obras de Transferência de Esgoto no
município de Itatiba – SP, sob responsabilidade da SABESP.
Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2012 – 2012 - Participação como coordenador das atividades de campo referente ao


Programa de Prospecção Arqueológica para as Obras de Implantação do Condomínio
denominado Misto Aquárius em São José dos Campos – SP.
Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo referente ao


Programa de Salvamento Arqueológico para as Obras de Implantação do Loteamento
denominado Altos de São José, no município de São José dos Campos – SP.
Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo referente ao


Programa de Diagnóstico Arqueológico para as obras de implantação do Condomínio
Fazenda São Bento, no município de São José dos Campos – SP.
Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.
.
2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo para o Programa de
Prospecção Arqueológica das Obras de Implantação do Terminal Intermodal do Porto de
Santos (TIPS), no município de Cubatão – SP.
Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural.

2011 – 2012 - Participação nos trabalhos de Monitoramento Arqueológico do Programa de


Prospecção e Monitoramento Arqueológico na Área de Implantação do Novo Traçado da
Faixa dos Dutos OSVAT 22 e OSVAT 24, por conta das Obras do Novo Estádio do Esporte
Clube Corinthians no município de São Paulo - SP.
Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

92
2011 – Elaboração de Laudo Técnico das Obras de Restauro na Igreja de São Benedito.
São José dos Campos - SP. (Vale do Paraíba). Levantamento Histórico da Igreja e da
Irmandade de São Benedito.
Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2011 – Participações como coordenador das atividades de campo para o Programa de


Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo TIPS - Terminal Intermodal do Porto de Santos /
Município de Cubatão – SP.
Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2011 – Realização do Monitoramento Arqueológico e do levantamento Histórico e do


Patrimônio Cultural, relacionado para as Obras do Sistema de Esgotos Sanitários do
município de Anhembi - SP.
Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2011 - Neste projeto, participei nas atividades do Programa de Prospecção Arqueológica do


Sistema de Tratamento de Esgotos do distrito de Pirambóia - SP. Ainda neste projeto, foi
realizado o levantamento do Patrimônio Cultural Integrado.
Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2011 - Participações no Programa de Salvamento Arqueológico nas Obras da Petrobrás no


Município de Santos - SP.
Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2011 - Participações nos trabalhos de Educação Patrimonial com crianças da Rede Pública
do Município de Caçapava - SP, ligados ao Programa Arqueológico: Centro Empresarial
Aeroespacial - Caçapava - SP.
Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2010 – 2011 - Monitoramento na Obra de Dragagem e Derrocamento no Porto Organizado


de Santos - SP - O monitoramento é realizado embarcado em Navio (Draga) na ampliação
do Canal Portuário de Santos – SP
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2010 - Participação no Programa de Prospecção do Patrimônio Arqueológico da obra de


implantação do Centro Empresarial Aeroespacial de Caçapava SP.
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

93
2010 - Participações no Programa de Prospecção Arqueológica para as obras de
implantação do condomínio residencial Alphaville Ribeirão Preto SP
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2010 - Participação no Programa de Prospecção Arqueológica para as obras de Dragagem e


Derrocamento no Porto Organizado de Santos/SP.
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2010 - Participação no Programa de Prospecção Arqueológica para as obras de Construção


da Usina Hidrelétrica de Jirau no Sub distrito de Jaci Paraná. RO
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2009 - Participação como coordenador das atividades de campo no Programa de Manejo


Arqueológico Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A. UHEs Nova Avanhandava,
Água Vermelha,Limoeiro, Caconde, Euclides da Cunha e PCH Mogi Guaçu. Empresa:
Documento Arqueologia e Antropologia

2009 - Participação no Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico para a Obra do


Sistema Viário da Margem Direita do Porto de Santos/ SP
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2008 - Participação nas atividades de Campo relacionado ao Programa de Manejo


Arqueológico Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A. UHEs Nova Avanhandava,
Água Vermelha,Limoeiro, Caconde, Euclides da Cunha e PCH Mogi Guaçu, SP
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2008 - Participações no Programa de Diagnóstico de Patrimônio Arqueológico, Histórico e


Cultural das Obras de Construção da Usina de Santa Vitória - município de Santa Vitória /
MG
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2007 - Participação como Coordenador das Atividades de Campo no Programa de


Prospecção Arqueológica das Obras das PCHs Água Branca, Água Brava, Água Clara e
Água Prata no município de Juscimeira MT.
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

94
2007 - Participação na etapa do Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico nas
obras de construção da UHE Zé Fernando Juscimeira MT.
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2007 - Participações na etapa do programa de salvamento Arqueológico nas obras para a


construção da Usina Hidrelétrica Sete Quedas - Juscimeira MT
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2006 - Participações no Programa de Salvamento do Sítio Arqueológico Chácara Xavier no


município de Jacareí - SP, para as Obras de Construção de Condomínio Residencial. Este
projeto fez parte ainda, de um dos estágios de Campo para o Projeto de Mestrado que se
segue: Queiroz, C.M. Chácara Xavier: um estudo de caso em Arqueologia Histórica. 2006.
205p. Dissertação (Mestrado em Arqueologia), Universidade de São Paulo, São Paulo,
2006.
Instituição: Fundação Cultural de Jacareí. Jacareí - SP

2006 - Participação no Programa de Diagnóstico Arqueológico das Obras da Ligação Viária


da Rodovia Ayrton Senna, (SP 070)
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2006 - Participação no Programa de Prospecção Arqueológica no Complexo Hidrelétrico


Juruena. Município de Sapezal MT
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2006 - Participação no Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico para a obra da


Alça de Contorno da rodovia Raposo Tavares no sub distrito de Brigadeiro Tobias Sorocaba
SP
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2006 - Participação no Programa de Diagnóstico da Rede Primária de Distribuição de Gás


Natural. Lins / Marília. SP
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2005 - Participações no Programa de Diagnóstico Arqueológico para as Obras de


Implantação de Melhorias na BR 116 (Trecho Rio / Teresópolis)
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

95
2004 - Participações no Programa de Prospecção Arqueológica das Obras de Construção da
UHE Peixe- Angical Município de Peixe - TO.
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2004 - Programas de Diagnóstico Arqueológico do Loteamento Chácara do Grande Lago -


municipio de Guararema – SP.
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2003 - Participações no programa de salvamento Arqueológico para a construção da PCH


Ponte de Pedra Município de Sonora - MS
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2003 - Participações no Programa de Salvamento Arqueológico do Condomínio Industrial


Califórnia Center Município de Jacareí SP
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2003 - Participação no Programa de Resgate Arqueológico da Barragem Manuel Alves.


Programa Mitigador: Arqueologia da Serra do Barril. TO.
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2002 - Participação nas etapas de diagnóstico, prospecção e salvamento no projeto


Arqueológico da Obra da Usina Hidrelétrica Braço Norte Guarantã MT.
Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2002 - Participação em trabalhos de resgate arqueológico do Sítio Arqueológico da LIGHT.


Município de Jacareí – SP.
Fundação Cultural de Jacareí.

TRABALHOS E ARTIGOS PUBLICADOS

Leonardo Silva Santos. ; Solange Vieira ; Andressa Capucci Ferreira ; MORAIS, Douglas,
Ribeiro ; Fábio Zanuto Candioto . São José dos Campos e o novo modelo de Cidade. São
José dos Campos: Editora UNIVAP, 2009 (Artigo).

96
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Apresentação do trabalho: Na fronteira do Intangível; Propostas para Análise Semiótica do


Sítio Arqueológico São Francisco – São Sebastião – SP, no IX Encontro Latino Americano
de Iniciação Científica, e V Encontro Latino Americano de Pós Graduação realizado na
Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) no ano de 2005.

Apresentação do Trabalho: “Arqueologia no Médio Baixo São Lourenço no I Congresso


Internacional da SAB (Sociedade da Arqueologia Brasileira), Arqueologia Transatlântica, XIV
Congresso da SAB, Arqueologia, Etnicidade e Território, III Encontro do IPHAN realizado no
ano de 2007 na Universidade Federal de Santa Catarina.

97
Everaldo Cristiano Silva
Arquiteto e Urbanista / CREA: 5062301250
Brasileiro, solteiro

Formação:
x 02/1998 a 12/1999 – Técnico – Publicidade e propaganda – Escola Maria Augusta
Ribeiro Daher - Jacareí
x 02/2001 a 12/2005 - Graduação – Arquiteto e Urbanista – Universidade do Vale do
Paraíba (UNIVAP)
x 08/2009 - Pós graduado – MBA negócios para a sustentabilidade – Patrimônio
Cultural – Universidade Católica de Santos (UNISANTOS) / Centro de
Experimentação em Desenvolvimento Sustentável do Litoral Norte (CEDS)

Experiências Profissionais:
x Acompanhamento da Obras da 2º e 3º Fase das Obras de recuperação do
Museu de Antropologia do Vale do Paraíba (MAV). Jacareí – SP. Prédio em
Taipa de Pilão datado de 1857
x Consultor técnico e Professor de Desenho, História da Arte e História da
Arquitetura no Projeto Oficina Escola de Artes e Ofícios de Jacareí – SP.
Projeto desenvolvido pela Fundação Cultural de Jacarehy - JMA em Parceria
com SENAI e Prefeitura de Santana de Parnaíba.
x Levantamento arquitetônico, reconstituição das fachadas e diretrizes para a
recuperação do antigo Galpão de estocagem da estação ferroviária de
Jacareí-SP. Prédio em alvenaria de tijolo datado do final do século XIX.
x Levantamento arquitetônico e diretrizes para a recuperação da Caixa Dágua
de abastecimento da antiga estação ferroviária de Jacareí-SP. Prédio em
alvenaria de tijolo datado do início do século XX.
x Acompanhamento e suporte técnico nas obras de recuperação do prédio que
abriga a Biblioteca Macedo Soares. Prédio datando de 1901 em estilo Eclético
construído em alvenaria de tijolos.
x Projeto de recuperação, diretrizes e consultoria técnica nas obras de
Recuperação do Prédio da antiga Sede da Chácara Xavier (atual Condomínio
das Palmeiras) em Jacareí – SP. Prédio típico das antigas fazendas de café
do Vale do Paraíba, construído em Taipa de Pilão provavelmente em meados
do século XIX. Empresa: Rossi Engenharia
x Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré-Inventário do Patrimônio
Arquitetônico das áreas impactadas pela represa de Peixe Angical – TO.
Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia
x Levantamento Arquitetônico e diretrizes para recuperação da antiga Casa de
Câmara e Cadeia da cidade de Paranã – TO
Prédio em alvenaria de adobe datado do final do século XIX. Empresa:
Documento Antropologia e Arqueologia

98
x Levantamento do Patrimônio Arquitetônico da Região do Bico do Papagaio no
Estado do Tocantins na divisa com o Maranhão. Empresa: Documento
Antropologia e Arqueologia
x Vistoria técnica das obras de instalação do esgotamento Sanitário do Porto de
Santos - SP. Obra nas proximidades da Casa das Caldeiras patrimônio
tombado por Lei Estadual (Condephaat). Empresa: Documento Antropologia e
Arqueologia
x Pré inventario do Patrimônio Arquitetônico de Ilha Diana. Município de Santos
– SP. Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia
x Levantamento do Patrimônio Arquitetônico da área de Impacto da Linha de
Transmissão da Mineradora Maracá. Itapaci – GO. Empresa: Documento
Antropologia e Arqueologia
x Levantamento do Patrimônio Arquitetônico da região do Vale do Paraíba na
área de impacto do Projeto TAV (Trem de Alta Velocidade) que ligará São
Paulo ao Rio de Janeiro. Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia
x Levantamento do Patrimônio Arquitetônico dos Lotes 5,6,7 e 8 referente as
obras de ampliação do metrô de São Paulo na região de Vila Prudente e
Sacomã. Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia
x Levantamento arquitetônico do Complexo da CIA. Paulista de Papel e
Papelão no Bairro da Vila Prudente em São Paulo
Prédio em alvenaria de tijolo datado do início do século XX. Empresa:
Documento Antropologia e Arqueologia
x Levantamento do Patrimônio Arquitetônico dos imóveis da Avenida Perimetral
na área central do Município de Santos – SP
Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia
x Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré Inventário do Patrimônio
Arquitetônico das cidades de Sinop, Sorriso, Claudia, Itaúba e Ipiranga do
Norte no estado do Mato Grosso. Empresa: Documento Antropologia e
Arqueologia
x Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré Inventário do Patrimônio
Arquitetônico das cidades de Pedro Afonso, Tupirama, Fortaleza do Tabocão,
Bom Jesus do Tocantins, Santa Maria do Tocantins, Tocantínea e Guaraí no
estado do Tocantins.
Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia
x Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré Inventário do Patrimônio
Arquitetônico das cidades de Pium, Cristalândia, Lagoa da Confusão e
Chapada da Areia no estado do Tocantins.
Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia
x Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré Inventário do Patrimônio
Arquitetônico das cidades de Pium, Cristalândia, Lagoa da Confusão e
Chapada da Areia no estado do Tocantins.
Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

99
x Levantamento do Patrimônio Arquitetônico na área de Impacto do Poliduto de
derivados de álcool no trecho do oeste paulista a partir da cidade de Paulínia
até a divisa com o Mato Grosso do Sul.
Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia
x Professor de técnicas construtivas retrospectivas (taipa de mão, taipa de
pilão, pedra e cal, pedra e barro, pedra seca) no projeto Oficina Escola de
Restauro do município de São Sebastião – SP.
x Projeto de restauro da Igreja Nossa Senhora dos Remédios, prédio datado de
fins do século XVIII, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio
Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat).
Localizada na estrada Jacareí-Guararema, no bairro de Nossa Senhora dos
Remédios do Paraíba

100
São José dos Campos, 23 de Junho de 2013.

Ao Iphan
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Superintendência do IPHAN em São Paulo
Sra. Anna Beatriz Ayrosa Galvão

Ilma. Sra.

Em conformidade com a legislação federal para o Patrimônio Arqueológico


nos dirigimos a V. Sa. no intuito de solicitar a competente autorização para a
realização do Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para
Terminais e Sistemas Viários para a Região Leste 1, a ser implantado no
município de São Paulo, SP., sob a coordenação do arqueólogo Prof. Dr. Wagner
Gomes Bornal.

Colocamo-nos à disposição para mais esclarecimentos que se fizerem


necessários.

Cordialmente

Prof. Dr. Wagner Gomes Bornal

101
Código Rev.
RT-020.00/RA2/004 A
Emissão Folha
15/08/13 12 de 12
RELATÓRIO TÉCNICO O.S.

Emitente Resp. T écnico – Emitente


15/08/13
Verificação / São Paulo T ransporte

Anexo X - Inventário do Levantamento


Arbóreo da ADA
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1 1 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte


2 2 Esponjinha Calliandra tweediei 5+5+5+5 20,00 2,0 0,0440 Nativa Bom Corte
3 3 Resedá Lagerstroemia indica 13 13,00 4,0 0,0371 Exótica Bom Corte
4 4 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5 15,00 2,5 0,0309 Exótica Bom Corte
5 5 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte
6 6 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5+5 25,00 3,0 0,1030 Exótica Bom Corte
7 7 Palmeira-rabo-de-peixe Caryota mitis 30+22+25+20 97,00 6,0 3,1021 Exótica Bom Corte
8 8 Abacateiro Persea americana 8 8,00 4,0 0,0141 Exótica Bom Corte
9 9 Palmeira-rabo-de-peixe Caryota mitis 12+12+12+15 51,00 3,5 0,5002 Exótica Bom Corte
10 10 Chapéu-de-napoleão Thevetia thevetioides 5+5+8 18,00 5,0 0,0890 Exótica Bom Corte
11 11 Palmeira-rabo-de-peixe Caryota mitis 20+20+30 70,00 5,0 1,3463 Exótica Bom Corte
12 12 Areca Dypsis lutescens 8+5+8+8+8+5+5+5 52,00 4,0 0,5943 Exótica Bom Corte
13 13 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 28 28,00 6,0 0,2585 Exótica Bom Corte
14 14 Pitangueira Eugenia uniflora 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
15 15 Figueira-benjamina Ficus benjamina 35 35,00 8,0 0,5385 Exótica Bom Corte
16 16 Pitangueira Eugenia uniflora 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte
17 17 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte
18 18 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte
19 19 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 22 22,00 7,0 0,1862 Exótica Bom Corte
20 20 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 22 22,00 7,0 0,1862 Exótica Bom Corte
21 21 Mulungu Erythrina mulungu 12 12,00 3,0 0,0237 Nativa Bom Corte
22 22 Mulungu Erythrina mulungu 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte
23 23 Mulungu Erythrina mulungu 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte
24 24 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 25 25,00 3,0 0,1030 Exótica Bom Corte
25 25 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 50 50,00 7,0 0,9616 Exótica Bom Corte
26 26 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 30 30,00 3,0 0,1484 Exótica Bom Corte
27 27 Jerivá Syagrus romanzoffiana 40 40,00 6,0 0,5275 Nativa Bom Corte
28 28 Jerivá Syagrus romanzoffiana 35 35,00 5,0 0,3366 Nativa Bom Corte
29 29 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte
30 30 Abacateiro Persea americana 35 35,00 6,0 0,4039 Exótica Bom Corte

1/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

31 31 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 8,0 0,1758 Nativa Bom Corte


32 32 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 7,0 0,3462 Exótica Bom Corte
33 33 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
34 34 Aldrago Pterocarpus violaceus 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
35 35 Aldrago Pterocarpus violaceus 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
36 36 Myrtaceae Myrtaceae sp. 10+7+5 22,00 3,5 0,0931 Nativa Bom Corte
37 37 Aldrago Pterocarpus violaceus 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
38 38 Nêspera Eriobotrya japonica 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
39 39 Mangueira Mangifera indica 40+40 80,00 5,0 1,7584 Exótica Bom Corte
40 40 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5+5+10 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte
41 41 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10+10+10+5 35,00 3,5 0,2356 Exótica Bom Corte
42 42 Goiabeira Psidium guajava 5+5 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
43 43 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 5,5 0,4836 Exótica Bom Corte
44 44 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte
45 45 Latânia Livistona chinensis 30 30,00 6,0 0,2967 Exótica Bom Corte
46 46 Latânia Livistona chinensis 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte
47 47 Carnaúba Copernica prunifera 45 45,00 7,5 0,8346 Nativa Bom Corte
48 48 Figueira-benjamina Ficus benjamina 80 80,00 7,0 2,4618 Exótica Bom Corte
49 49 Indaiá-mirim Attalea exigua 40 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte
50 50 Alfeneiro Ligustrum lucidum 70 70,00 7,0 1,8848 Exótica Bom Corte
51 51 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte
52 52 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte
53 53 Manacá-da-serra Tibouchina mutabilis 30+30 60,00 4,0 0,7913 Nativa Bom Corte
54 54 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+15+28+40 93,00 4,5 2,1387 Exótica Bom Corte
55 55 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 35+30+15 70,00 4,5 1,2116 Nativa Bom Corte
56 56 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35+10 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte
57 57 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte
58 58 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+20+40 80,00 5,0 1,7584 Exótica Bom Corte
59 59 Myrtaceae Myrtaceae sp. 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Corte
60 60 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

2/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

61 61 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40+10+15 65,00 5,5 1,2769 Exótica Bom Corte
62 62 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25 25,00 5,5 0,1889 Exótica Ruim Corte
63 63 Myrtaceae Myrtaceae sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
64 64 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+20+20+20 75,00 4,5 1,3909 Exótica Bom Corte
65 65 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+20+20+20 80,00 4,5 1,5826 Exótica Bom Corte
66 66 Myrtaceae Myrtaceae sp. 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
67 67 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 55 55,00 7,5 1,2467 Exótica Bom Corte
68 68 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 30+25 55,00 7,5 1,2467 Nativa Bom Corte
69 69 Indaiá Attalea dubia 15 15,00 6,5 0,0804 Nativa Bom Corte
70 70 Leucena Leucaena leucocephala 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
71 71 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+25+15 55,00 4,5 0,7480 Exótica Bom Corte
72 72 Myrtaceae Myrtaceae sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
73 73 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 45 45,00 7,0 0,7789 Exótica Bom Corte
74 74 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40+30 70,00 8,5 2,2887 Nativa Bom Corte
75 75 Areca Dypsis lutescens 8+8 16,00 5,0 0,0703 Exótica Bom Corte
76 76 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 55 55,00 7,0 1,1636 Exótica Bom Corte
77 77 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+20+15+10+10 85,00 6,5 2,5806 Exótica Bom Corte
78 78 Carnaúba Copernica prunifera 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte
79 79 Bisnagueira Spathodea campanulata 65 65,00 7,5 1,7412 Exótica Bom Corte
80 80 Jambolão Syzygium jambolanum 35 35,00 7,0 0,4712 Exótica Bom Corte
81 81 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte
82 82 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 25+20 45,00 7,5 0,8346 Nativa Bom Corte
83 83 Bisnagueira Spathodea campanulata 65 65,00 7,5 1,7412 Exótica Bom Corte
84 84 Abacateiro Persea americana 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte
85 85 Citrus Citrus sp. 5 5,00 3,5 0,0048 Exótica Bom Corte
86 86 Goiabeira Psidium guajava 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
87 87 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 55 55,00 8,0 1,3298 Nativa Bom Corte
88 88 Goiabeira Psidium guajava 10+10 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte
89 89 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte
90 90 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+15+20 55,00 6,0 0,9973 Exótica Bom Corte

3/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

91 91 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 55 55,00 5,5 0,9142 Exótica Bom Corte


92 92 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 70 70,00 6,0 1,6155 Exótica Ruim Corte
93 93 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 30+45 75,00 6,5 2,0091 Exótica Bom Corte
94 94 Morta - 55 55,00 6,0 0,9973 - Morta Corte
95 95 Carnaúba Copernica prunifera 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
96 96 Santa-bárbara Melia azedarach 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte
97 97 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte
98 98 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 10+5+5 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte
99 99 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+30+25+20 100,00 6,5 3,5718 Exótica Bom Corte
100 100 Jambolão Syzygium jambolanum 20+20+20 60,00 6,0 1,1869 Exótica Bom Corte
101 101 Morta - 10+10+10+11 41,00 3,5 0,3233 - Morta Corte
102 102 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
103 103 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+15 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
104 104 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
105 105 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 20+20 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte
106 106 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+20+20 50,00 5,5 0,7556 Exótica Bom Corte
107 107 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
108 108 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
109 109 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 8,0 1,0990 Exótica Bom Corte
110 110 Tipuana Tipuana tipu 100 100,00 8,0 4,3960 Exótica Bom Corte
111 111 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+10+5 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
112 112 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 12 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte
113 113 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
114 114 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
115 115 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 20+20 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte
116 116 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Transplante
117 117 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+15+5 30,00 3,5 0,1731 Exótica Bom Corte
118 118 Quaresmeira Tibouchina granulosa 11 11,00 4,0 0,0266 Nativa Bom Corte
119 119 Quaresmeira Tibouchina granulosa 11+20+20 51,00 4,0 0,5717 Nativa Bom Corte
120 120 Quaresmeira Tibouchina granulosa 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

121 121 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15 15,00 6,5 0,0804 Nativa Bom Corte
122 122 Quaresmeira Tibouchina granulosa 40 40,00 4,0 0,3517 Nativa Bom Corte
123 123 Quaresmeira Tibouchina granulosa 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte
124 124 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
125 125 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35+40 75,00 7,5 2,3182 Exótica Bom Corte
126 126 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte
127 127 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte
128 131 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
129 132 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte
130 133 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte
131 134 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
132 135 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte
133 136 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+15+10 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte
134 137 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+12 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
135 138 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+8+8+10 36,00 5,0 0,3561 Exótica Bom Corte
136 139 Figueira-benjamina Ficus benjamina 18 18,00 5,0 0,0890 Exótica Bom Corte
137 140 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+10 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
138 141 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+15+15+15 55,00 5,0 0,8311 Exótica Bom Corte
139 142 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+8+15 31,00 5,0 0,2640 Exótica Bom Corte
140 143 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+8+15 31,00 5,0 0,2640 Exótica Bom Corte
141 144 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+20+8+8+10 61,00 5,0 1,0223 Exótica Bom Corte
142 145 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+5+20+20 53,00 5,0 0,7718 Exótica Bom Corte
143 146 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+15+8 38,00 5,0 0,3967 Exótica Bom Corte
144 147 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+10 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
145 148 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+10+10 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
146 149 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+15 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
147 150 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20+10+5 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
148 151 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte
149 152 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte
150 153 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

5/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

151 154 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte
152 155 Árvore-da-china Koelreuteria bipinnata 8 8,00 4,5 0,0158 Exótica Bom Corte
153 156 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
154 157 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 5,0 0,0176 Nativa Bom Corte
155 158 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 7 7,00 4,5 0,0121 Nativa Bom Corte
156 159 Árvore-da-china Koelreuteria bipinnata 6 6,00 4,0 0,0079 Exótica Bom Corte
157 160 Morta - 5 5,00 4,0 0,0055 - Morta Corte
158 179 Resedá Lagerstroemia indica 45 45,00 3,5 0,3895 Exótica Bom Corte
159 180 Ipê-branco Handroanthus roseo-alba 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
160 185 Uva-japonesa Hovenia dulcis 15 15,00 6,5 0,0804 Exótica Bom Corte
161 197 Quaresmeira Tibouchina granulosa 55 55,00 4,5 0,7480 Nativa Bom Corte
162 198 Amoreira Morus nigra 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte
163 202 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5+5 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
164 204 Alfeneiro Ligustrum lucidum 8+5 13,00 3,5 0,0325 Exótica Bom Corte
165 205 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+8 18,00 3,0 0,0534 Exótica Bom Corte
166 207 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+15 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte
167 220 Leucena Leucaena leucocephala 22 22,00 5,0 0,1330 Exótica Bom Corte
168 221 Resedá Lagerstroemia indica 9 9,00 3,5 0,0156 Exótica Bom Corte
169 222 Carnaúba Copernica prunifera 20 20,00 7,0 0,1539 Nativa Bom Corte
170 223 Leucena Leucaena leucocephala 25+21 46,00 7,0 0,8139 Exótica Bom Corte
171 224 Goiabeira Psidium guajava 18 18,00 6,0 0,1068 Nativa Bom Corte
172 225 Resedá Lagerstroemia indica 7 7,00 7,0 0,0188 Exótica Bom Corte
173 226 Leucena Leucaena leucocephala 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
174 227 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 6,5 0,4375 Nativa Bom Corte
175 228 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 60 60,00 7,5 1,4837 Nativa Bom Corte
176 232 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
177 233 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
178 234 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
179 235 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
180 236 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

6/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

181 237 Jerivá Syagrus romanzoffiana 23 23,00 5,5 0,1599 Nativa Bom Corte
182 238 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
183 239 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante
184 240 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Transplante
185 241 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante
186 242 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante
187 243 Jerivá Syagrus romanzoffiana 14 14,00 3,0 0,0323 Nativa Bom Transplante
188 244 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Transplante
189 245 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte
190 246 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante
191 247 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+5+5+5+5 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte
192 248 Ipê-de-jardim Tecoma stans 20+20 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte
193 249 Leucena Leucaena leucocephala 10+10+5 25,00 3,5 0,1202 Exótica Bom Corte
194 250 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte
195 251 Araucária Araucaria angustifolia 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
196 252 Resedá Lagerstroemia indica 18 18,00 5,0 0,0890 Exótica Bom Corte
197 253 Árvore-da-china Koelreuteria bipinnata 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte
198 254 Canelinha Ocotea sp. 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
199 255 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
200 256 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte
201 257 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
202 258 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
203 259 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
204 260 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
205 261 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
206 262 Canafístula Peltophorum dubium 6+6 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte
207 263 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte
208 264 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
209 265 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte
210 266 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 5,0 0,3366 Nativa Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

211 267 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte
212 268 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
213 269 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 5,5 0,4836 Nativa Bom Corte
214 270 Tipuana Tipuana tipu 35 35,00 6,0 0,4039 Exótica Bom Corte
215 271 Tipuana Tipuana tipu 45 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte
216 272 Tipuana Tipuana tipu 45 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte
217 273 Tipuana Tipuana tipu 55 55,00 5,0 0,8311 Exótica Bom Corte
218 274 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 45 45,00 3,0 0,3338 Exótica Bom Corte
219 278 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
220 279 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 5,5 0,6120 Exótica Bom Corte
221 305 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
222 306 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 4,5 0,0062 Nativa Bom Transplante
223 307 Canafístula Peltophorum dubium 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte
224 308 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Médio Corte
225 309 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 2,5 0,0049 Nativa Bom Corte
226 310 Alfeneiro Ligustrum lucidum 12+20+5+5 42,00 4,5 0,4362 Exótica Bom Corte
227 311 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
228 312 Canafístula Peltophorum dubium 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Ruim Corte
229 313 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 2,0 0,0040 Nativa Ruim Corte
230 314 Canafístula Peltophorum dubium 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte
231 315 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
232 316 Goiabeira Psidium guajava 10+10+15 35,00 3,5 0,2356 Nativa Bom Corte
233 317 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
234 318 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+5+5+5+5 40,00 3,5 0,3077 Exótica Bom Corte
235 319 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+5+5+5+5 40,00 3,5 0,3077 Exótica Bom Corte
236 320 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
237 321 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
238 322 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
239 323 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte
240 324 Morta - 5 5,00 4,0 0,0055 - Morta Corte

8/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

241 325 Amoreira Morus nigra 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte
242 326 Amoreira Morus nigra 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
243 327 Ipê-de-jardim Tecoma stans 16 16,00 6,0 0,0844 Exótica Bom Corte
244 328 Goiabeira Psidium guajava 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
245 329 Citrus Citrus sp. 7+5+5 17,00 3,0 0,0476 Exótica Bom Corte
246 330 Leiteiro-vermelho Euphorbia cotinifolia 15+10+10+10 45,00 4,0 0,4451 Exótica Bom Corte
247 331 Goiabeira Psidium guajava 10+7 17,00 4,0 0,0635 Nativa Bom Corte
248 332 Goiabeira Psidium guajava 12 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte
249 333 Jasmim-manga Plumeria rubra 10+12 22,00 4,0 0,1064 Exótica Bom Corte
250 334 Leiteiro-vermelho Euphorbia cotinifolia 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
251 335 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
252 336 Assa-peixe Vernonia polysphaera 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
253 337 Abacateiro Persea americana 15 15,00 7,0 0,0865 Exótica Bom Corte
254 338 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
255 339 Aglaia Aglaia adorata 10+5+10+10 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
256 340 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte
257 341 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
258 342 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
259 343 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte
260 344 Mutambo Guazuma ulmifolia 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
261 345 Pau-viola Cytharexyllum myrianthum 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
262 374 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
263 375 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,5 0,0247 Exótica Bom Corte
264 376 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20+30 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte
265 377 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20+30 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte
266 378 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
267 379 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 4,0 0,2693 Exótica Bom Corte
268 380 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+8 18,00 4,0 0,0712 Exótica Bom Corte
269 381 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15+13 28,00 4,5 0,1939 Exótica Bom Corte
270 382 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 8,0 1,5826 Exótica Bom Corte

9/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

271 383 Chapéu-de-sol Terminalia catappa 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
272 384 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+5 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
273 385 Ficus Ficus sp. 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte
274 386 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
275 387 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
276 388 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte
277 389 Ipê-de-jardim Tecoma stans 15+15 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
278 390 Ipê-de-jardim Tecoma stans 13 13,00 4,0 0,0371 Exótica Bom Corte
279 391 Ipê-de-jardim Tecoma stans 13+8 21,00 4,5 0,1090 Exótica Bom Corte
280 392 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+15 25,00 4,5 0,1545 Exótica Bom Corte
281 393 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
282 394 Ipê-de-jardim Tecoma stans 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte
283 395 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+16 26,00 3,0 0,1114 Exótica Bom Corte
284 396 Mangueira Mangifera indica 50+50+30 130,00 8,0 7,4292 Exótica Bom Corte
285 397 Figueira-benjamina Ficus benjamina 7+5 12,00 3,5 0,0277 Exótica Bom Corte
286 398 Ipê-de-jardim Tecoma stans 5 5,00 3,5 0,0048 Exótica Bom Corte
287 399 Figueira-benjamina Ficus benjamina 6 6,00 3,5 0,0069 Exótica Bom Corte
288 400 Figueira-benjamina Ficus benjamina 6+5 11,00 3,5 0,0233 Exótica Bom Corte
289 401 Figueira-benjamina Ficus benjamina 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte
290 402 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 4,5 0,1545 Exótica Bom Corte
291 403 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+35 60,00 5,5 1,0880 Exótica Bom Corte
292 404 Morta - 6 6,00 4,0 0,0079 - Morta Corte
293 405 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 8 8,00 4,5 0,0158 Nativa Bom Corte
294 406 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte
295 407 Mulungu Erythrina mulungu 6+6 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte
296 408 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
297 409 Embaúba Cecropia pachystachya 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
298 410 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte
299 411 Mulungu Erythrina mulungu 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

300 412 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
301 413 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 2,5 0,0049 Nativa Bom Corte
302 414 Ingazeiro Inga uruguensis 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
303 415 Pau-formiga Triplaris brasiliana 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte
304 416 Ingazeiro Inga uruguensis 12+9+9+8 38,00 4,0 0,3174 Nativa Bom Corte
305 417 Paineira Ceiba speciosa 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
306 418 Ingazeiro Inga uruguensis 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte
307 419 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
308 420 Mulungu Erythrina mulungu 5+5+5 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte
309 421 Pau-formiga Triplaris brasiliana 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
310 422 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
311 423 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
312 424 Camboatã Cupania sp. 7 7,00 2,5 0,0067 Nativa Bom Corte
313 425 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
314 426 Ingazeiro Inga uruguensis 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
315 427 Maricá Mimosa bimucronata 10+10+10+5+5 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte
316 428 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6+6 12,00 4,5 0,0356 Nativa Bom Corte
317 429 Ingazeiro Inga uruguensis 8+8+8+8 32,00 4,0 0,2251 Nativa Bom Corte
318 430 Pau-brasil Caesalpinia echinata 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Transplante
319 431 Landim Calophyllum inophyllum 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte
320 432 Ingazeiro Inga uruguensis 10+10+6 26,00 3,5 0,1300 Nativa Bom Corte
321 433 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 4,5 0,0062 Nativa Bom Transplante
322 434 Landim Calophyllum inophyllum 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte
323 435 Ingazeiro Inga uruguensis 9 9,00 4,0 0,0178 Nativa Bom Corte
324 436 Ingazeiro Inga uruguensis 7+8+8+10 33,00 4,5 0,2693 Nativa Bom Corte
325 437 Ingazeiro Inga uruguensis 13 13,00 4,0 0,0371 Nativa Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

326 438 Ingazeiro Inga uruguensis 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
327 439 Embaúba Cecropia pachystachya 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
328 440 Pau-brasil Caesalpinia echinata 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
329 441 Mulungu Erythrina mulungu 9+8 17,00 4,0 0,0635 Nativa Bom Corte
330 442 Ingazeiro Inga uruguensis 10 10,00 4,5 0,0247 Nativa Bom Corte
331 443 Morta - 5 5,00 3,5 0,0048 - Morta Corte
332 444 Figueira-benjamina Ficus benjamina 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
333 445 Mulungu Erythrina mulungu 6+7+8+8 29,00 3,5 0,1617 Nativa Bom Corte
334 446 Ipê-verde Cybistax antisyphilitica 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte
335 447 Tapiá Alchornea glandulosa 10+18+8 36,00 4,0 0,2849 Nativa Bom Corte
336 448 Morta - 5+5+10+10+5+5 40,00 4,0 0,3517 - Morta Corte
337 449 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+10 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
338 450 Mangueira Mangifera indica 10+10+10+5+5 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte
339 451 Mangueira Mangifera indica 7+5 12,00 3,0 0,0237 Exótica Bom Corte
340 452 Amoreira Morus nigra 10+10+6+6 32,00 3,5 0,1969 Exótica Bom Corte
341 453 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
342 454 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+5 25,00 3,5 0,1202 Exótica Bom Corte
343 455 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 10+10+8 28,00 3,5 0,1508 Nativa Bom Corte
344 456 Amendoim-do-campo Platypodium elegans 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
345 458 Angico Anadenathera macrocarpa 10+15 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
346 459 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
347 460 Embaúba Cecropia pachystachya 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
348 461 Pau-formiga Triplaris brasiliana 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte
349 462 Pau-pólvora Trema micrantha 12+20 32,00 4,0 0,2251 Nativa Bom Corte
350 463 Pau-formiga Triplaris brasiliana 8 8,00 5,5 0,0193 Nativa Bom Corte
351 464 Tataré Pithecolobium tortum 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

352 465 Paineira Ceiba speciosa 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
353 466 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 7+6 13,00 4,0 0,0371 Nativa Bom Corte
354 467 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
355 468 Ingá-ferradura Inga sessilis 5+5+5+5 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
356 469 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 4,5 0,0062 Nativa Bom Transplante
357 470 Mata-pau Ficus guaranitica 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
358 471 Camboatã Cupania sp. 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
359 472 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
360 473 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
361 474 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+10+10 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte
362 475 Sangra-d'água Croton urucurana 5+5 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
363 476 Sangra-d'água Croton urucurana 7+5 12,00 3,0 0,0237 Nativa Bom Corte
364 477 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
365 478 Pau-formiga Triplaris brasiliana 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
366 479 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
367 480 Pau-cigarra Senna multijuga 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
368 481 Pau-viola Cytharexyllum myrianthum 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte
369 482 Sangra-d'água Croton urucurana 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte
370 483 Algodão-da-praia Hybiscus pernambucensis 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte
371 484 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte
372 485 Ingazeiro Inga uruguensis 6 6,00 5,0 0,0099 Nativa Bom Corte
373 486 Mulungu Erythrina mulungu 8 8,00 4,5 0,0158 Nativa Bom Corte
374 487 Ingazeiro Inga uruguensis 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte
375 488 Ingá-ferradura Inga sessilis 7+5 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte
376 489 Guapuruvu Schizolobium parahyba 9 9,00 4,0 0,0178 Nativa Bom Corte
377 490 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

378 491 Fenix Phoenix roebelenii 12 12,00 2,0 0,0158 Exótica Bom Corte
379 492 Açoita-cavalo-graúdo Luehea grandiflora 12 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte
380 493 Sangra-d'água Croton urucurana 5+5+5+5+5 25,00 3,0 0,1030 Nativa Bom Corte
381 494 Açoita-cavalo-graúdo Luehea grandiflora 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
382 495 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
383 496 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte
384 497 Jerivá Syagrus romanzoffiana 12 12,00 2,5 0,0198 Nativa Bom Transplante
385 498 Ingá-ferradura Inga sessilis 12 12,00 2,0 0,0158 Nativa Bom Corte
386 499 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
387 500 Mata-pau Ficus guaranitica 7 7,00 2,0 0,0054 Nativa Bom Corte
388 501 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Bom Corte
389 502 Ingá-ferradura Inga sessilis 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
390 503 Açoita-cavalo Luehea divaricata 5+5 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
391 504 Ingazeiro Inga uruguensis 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
392 505 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 12 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte
393 506 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
394 507 Mulungu Erythrina mulungu 6+8 14,00 3,0 0,0323 Nativa Bom Corte
395 508 Ingazeiro Inga uruguensis 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
396 509 Mata-pau Ficus guaranitica 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte
397 510 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
398 511 Ingazeiro Inga uruguensis 12 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte
399 512 Ingazeiro Inga uruguensis 13 13,00 4,0 0,0371 Nativa Bom Corte
400 513 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
401 514 Embaúba Cecropia pachystachya 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
402 515 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 7 7,00 2,5 0,0067 Nativa Bom Corte
403 516 Tipuana Tipuana tipu 10 10,00 2,5 0,0137 Exótica Bom Corte

14/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

404 517 Ingazeiro Inga uruguensis 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
405 518 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 11 11,00 2,0 0,0133 Nativa Bom Corte
406 519 Paineira Ceiba speciosa 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
407 520 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
408 521 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 2,0 0,0040 Nativa Bom Corte
409 522 Sangra-d'água Croton urucurana 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte
410 523 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte
411 524 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
412 525 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
413 526 Mulungu Erythrina mulungu 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
414 527 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
415 528 Jacaranda-ferro Machaerium scleroxylon 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
416 529 Mulungu Erythrina mulungu 10+8+8+5+5+5 41,00 3,0 0,2771 Nativa Bom Corte
417 530 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
418 531 Guaçatonga Casearia sylvestris 7 7,00 5,0 0,0135 Nativa Bom Corte
419 532 Aldrago Pterocarpus violaceus 8+8+10+8+8 42,00 5,5 0,5331 Nativa Bom Corte
420 533 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15+15+15+12 57,00 4,5 0,8034 Exótica Bom Corte
421 534 Mulungu Erythrina mulungu 25+15+10 50,00 4,5 0,6182 Nativa Bom Corte
422 535 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
423 536 Sangra-d'água Croton urucurana 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
424 537 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 6+9 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
425 538 Eritrina Erythrina sp. 9 9,00 4,0 0,0178 Nativa Bom Corte
426 539 Açoita-cavalo Luehea divaricata 8 8,00 4,5 0,0158 Nativa Bom Corte
427 540 Ingazeiro Inga uruguensis 9+10+10+5 34,00 5,0 0,3176 Nativa Bom Corte
428 541 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 17+20 37,00 5,0 0,3761 Exótica Bom Corte
429 542 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

15/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

430 543 Mulungu Erythrina mulungu 12+10 22,00 3,5 0,0931 Nativa Bom Corte
431 544 Ingazeiro Inga uruguensis 10+10+10 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte
432 545 Goiabeira Psidium guajava 5+5 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
433 546 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte
434 547 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
435 548 Eritrina Erythrina sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
436 549 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
437 550 Ingazeiro Inga uruguensis 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
438 551 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
439 552 Eritrina Erythrina sp. 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
440 553 Pau-cigarra Senna multijuga 5+5 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
441 554 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 12 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte
442 555 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
443 556 Pau-brasil Caesalpinia echinata 5 5,00 5,0 0,0069 Nativa Bom Transplante
444 557 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte
445 558 Guaçatonga Casearia sylvestris 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
446 559 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5+5 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
447 560 Alfeneiro Ligustrum lucidum 12 12,00 4,0 0,0317 Exótica Médio Corte
448 561 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+10+10 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte
449 562 Alfeneiro Ligustrum lucidum 8+8+8+5+5 34,00 4,0 0,2541 Exótica Bom Corte
450 563 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5+5+5+5 20,00 2,5 0,0550 Nativa Bom Corte
451 564 Aroeira-salsa Schinus molle 12 12,00 2,5 0,0198 Nativa Bom Corte
452 565 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
453 566 Alfeneiro Ligustrum lucidum 9+9+5+5 28,00 3,5 0,1508 Exótica Bom Corte
454 567 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
455 568 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 12+10+10+10 32,00 3,5 0,1969 Exótica Bom Corte

16/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

456 569 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
457 570 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte
458 571 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 12+12+10+10+10 54,00 3,5 0,5608 Exótica Bom Corte
459 572 Pau-formiga Triplaris brasiliana 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
460 573 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10+13+13+10 46,00 4,0 0,4651 Nativa Bom Corte
461 574 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
462 575 Angico Anadenathera macrocarpa 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte
463 576 Alfeneiro Ligustrum lucidum 9 9,00 3,5 0,0156 Exótica Bom Corte
464 577 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
465 578 Alfeneiro Ligustrum lucidum 6+6+5+5 22,00 3,5 0,0931 Exótica Bom Corte
466 579 Aroeira-salsa Schinus molle 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
467 580 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte
468 581 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5+5+5 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
469 582 Resedá Lagerstroemia indica 8+10+10 28,00 3,5 0,1508 Exótica Bom Corte
470 583 Eucalipto Eucalyptus sp. 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
471 584 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
472 585 Areca Dypsis lutescens 10+5+5+5+5+5+5+5+5+5 55,00 5,5 0,9142 Exótica Bom Corte
473 586 Pinheiro Pinus sp. 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte
474 587 Nêspera Eriobotrya japonica 5 5,00 3,5 0,0048 Exótica Bom Corte
475 588 Pitangueira Eugenia uniflora 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
476 589 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
477 590 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
478 591 Cedro Cedrela fissilis 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
479 592 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10+10 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte
480 593 Cedro Cedrela fissilis 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
481 594 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 18 18,00 4,0 0,0712 Exótica Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

482 595 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5+8 13,00 3,5 0,0325 Exótica Bom Corte
483 596 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5+5+5 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
484 597 Aroeira-salsa Schinus molle 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte
485 598 Ipê-branco Handroanthus roseo-alba 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
486 599 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 9 9,00 4,0 0,0178 Nativa Bom Corte
487 600 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
488 601 Embaúba Cecropia pachystachya 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
489 602 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte
490 603 Figueira-benjamina Ficus benjamina 75 75,00 6,5 2,0091 Exótica Bom Corte
491 604 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte
492 605 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 6,5 0,7233 Exótica Bom Corte
493 606 Eucalipto Eucalyptus sp. 23 23,00 7,0 0,2035 Exótica Bom Corte
494 607 Amoreira Morus nigra 6+5+5 16,00 4,0 0,0563 Exótica Bom Corte
495 608 Eucalipto Eucalyptus sp. 30 30,00 7,5 0,3709 Exótica Bom Corte
496 609 Eucalipto Eucalyptus sp. 25 25,00 7,5 0,2576 Exótica Bom Corte
497 610 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 15+20+15 50,00 5,5 0,7556 Nativa Bom Corte
498 611 Eucalipto Eucalyptus sp. 20 20,00 7,0 0,1539 Exótica Bom Corte
499 612 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 18 18,00 4,0 0,0712 Nativa Bom Corte
500 613 Pinheiro Pinus sp. 9 9,00 4,0 0,0178 Exótica Bom Corte
501 614 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte
502 615 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
503 616 Pau-formiga Triplaris brasiliana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
504 617 Eucalipto Eucalyptus sp. 20+18 38,00 6,5 0,5158 Exótica Bom Corte
505 618 Sangra-d'água Croton urucurana 9+8 17,00 5,0 0,0794 Nativa Bom Corte
506 619 Eucalipto Eucalyptus sp. 28 28,00 7,0 0,3016 Exótica Bom Corte
507 620 Uva-japonesa Hovenia dulcis 14 14,00 4,0 0,0431 Exótica Bom Corte
508 621 Pinheiro Pinus sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
509 622 Eucalipto Eucalyptus sp. 30 30,00 8,0 0,3956 Exótica Bom Corte

18/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

510 623 Pinheiro Pinus sp. 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte
511 624 Leiteiro Sapium glandulatum 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
512 625 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante
513 626 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 15+15 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte
514 627 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte
515 628 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 25+30 55,00 4,5 0,7480 Nativa Bom Corte
516 629 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20+30 50,00 4,5 0,6182 Nativa Bom Corte
517 630 Embaúba Cecropia pachystachya 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
518 631 Abacateiro Persea americana 10+15 25,00 4,5 0,1545 Exótica Bom Corte
519 632 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
520 633 Eucalipto Eucalyptus sp. 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte
521 634 Resedá Lagerstroemia indica 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
522 635 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 8+10+10+15+15 58,00 4,5 0,8318 Exótica Bom Corte
523 636 Eucalipto Eucalyptus sp. 12 12,00 5,0 0,0396 Exótica Bom Corte
524 637 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
525 638 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15+10 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte
526 639 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
527 640 Eucalipto Eucalyptus sp. 25 25,00 6,0 0,2061 Exótica Bom Corte
528 641 Ipê-branco Handroanthus roseo-alba 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte
529 642 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
530 643 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
531 644 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+15 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
532 645 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
533 646 Ingazeiro Inga uruguensis 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
534 647 Ingazeiro Inga uruguensis 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
535 648 Ingazeiro Inga uruguensis 12+8 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
536 649 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
537 650 Morta - 50 50,00 4,0 0,5495 - Morta Corte
538 651 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 22 22,00 4,0 0,1064 Nativa Bom Corte
539 652 Açoita-cavalo Luehea divaricata 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

19/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

540 653 Guapuruvu Schizolobium parahyba 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
541 654 Paineira Ceiba speciosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte
542 655 Açoita-cavalo Luehea divaricata 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
543 656 Mircia Myrcia sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
544 657 Guapuruvu Schizolobium parahyba 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
545 658 Guaçatonga Casearia sylvestris 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
546 659 Sangra-d'água Croton urucurana 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
547 660 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
548 661 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 5,5 0,1889 Exótica Bom Corte
549 662 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
550 663 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
551 664 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
552 665 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+30 60,00 5,5 1,0880 Exótica Bom Corte
553 666 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 5,5 0,4836 Exótica Bom Corte
554 667 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 5,5 0,3702 Exótica Bom Corte
555 668 Aldrago Pterocarpus violaceus 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
556 669 Pau-viola Cytharexyllum myrianthum 10+15 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
557 670 Mircia Myrcia sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
558 671 Guapuruvu Schizolobium parahyba 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
559 672 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 5,0 0,6869 Exótica Bom Corte
560 673 Mircia Myrcia sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
561 674 Mangueira Mangifera indica 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica (Praga) Médio Corte
562 675 Ingazeiro Inga uruguensis 15+20 35,00 2,5 0,1683 Nativa Bom Corte
563 676 Paineira Ceiba speciosa 30 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte
564 677 Pau-pólvora Trema micrantha 20+15 35,00 4,0 0,2693 Nativa Bom Corte
565 678 Sangra-d'água Croton urucurana 8+15+20 43,00 3,5 0,3556 Nativa Bom Corte
566 679 Mulungu Erythrina mulungu 10+5+5 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
567 680 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa (Praga) Médio Corte
568 681 Araribá Centrolobium tomentosum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
569 682 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

20/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

570 683 Leucena Leucaena leucocephala 25+15+10+10 60,00 3,5 0,6924 Exótica Bom Corte
571 684 Leucena Leucaena leucocephala 20+15+10 45,00 4,5 0,5007 Exótica Bom Corte
572 685 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
573 686 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
574 687 Leucena Leucaena leucocephala 35 35,00 4,5 0,3029 Exótica Bom Corte
575 688 Tipuana Tipuana tipu 50+50 100,00 6,5 3,5718 Exótica Bom Corte
576 689 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte
577 690 Chorão Salix babylonica 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Ruim Corte
578 691 Paineira Ceiba speciosa 28 28,00 6,0 0,2585 Nativa Bom Corte
579 692 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
580 693 Paineira Ceiba speciosa 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
581 694 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte
582 695 Chorão Salix babylonica 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
583 696 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 7,0 0,9616 Exótica Bom Corte
584 697 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
585 698 Grevilha Grevilha robusta 40 40,00 7,0 0,6154 Exótica Bom Corte
586 699 Paineira Ceiba speciosa 12 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte
587 700 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 12 12,00 3,0 0,0237 Nativa Bom Corte
588 701 Paineira Ceiba speciosa 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
589 702 Paineira Ceiba speciosa 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
590 703 Leucena Leucaena leucocephala 10+10+10 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
591 704 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 8,0 0,2748 Nativa Bom Corte
592 705 Aldrago Pterocarpus violaceus 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte
593 706 Aroeira-salsa Schinus molle 8+7 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte
594 707 Morta - 15 15,00 4,5 0,0556 - Morta Corte
595 708 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15+10+10 35,00 3,5 0,2356 Exótica Bom Corte
596 709 Aldrago Pterocarpus violaceus 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte

21/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

597 710 Pitangueira Eugenia uniflora 7+5 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte
598 711 Areca Dypsis lutescens 8+5+5+5 23,00 2,5 0,0727 Exótica Bom Corte
599 712 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20+30+20 70,00 4,5 1,2116 Nativa Bom Corte
600 713 Aldrago Pterocarpus violaceus 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
601 714 Aldrago Pterocarpus violaceus 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
602 715 Aldrago Pterocarpus violaceus 7+6 13,00 3,5 0,0325 Nativa Bom Corte
603 716 Aldrago Pterocarpus violaceus 13 13,00 4,0 0,0371 Nativa Bom Corte
604 717 Figueira-benjamina Ficus benjamina 50+40 90,00 6,5 2,8931 Exótica Bom Corte
605 718 Leucena Leucaena leucocephala 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
606 719 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
607 720 Abacateiro Persea americana 9+8 17,00 4,0 0,0635 Exótica Bom Corte
608 721 Figueira-benjamina Ficus benjamina 25+15+15 55,00 4,5 0,7480 Exótica Bom Corte
609 722 Alfeneiro Ligustrum lucidum 18+15 33,00 4,0 0,2394 Exótica Bom Corte
610 723 Abacateiro Persea americana 17 17,00 4,5 0,0715 Exótica Bom Corte
611 724 Leucena Leucaena leucocephala 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte
612 725 Abacateiro Persea americana 8 8,00 3,0 0,0106 Exótica Bom Corte
613 726 Amoreira Morus nigra 17 17,00 4,0 0,0635 Exótica Bom Corte
614 727 Amoreira Morus nigra 10+5+5+5 25,00 3,5 0,1202 Exótica Bom Corte
615 728 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte
616 729 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
617 730 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
618 731 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte
619 732 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte
620 733 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 18 18,00 4,5 0,0801 Nativa Bom Corte
621 734 Figueira-benjamina Ficus benjamina 25+15+10+10 60,00 3,0 0,5935 Exótica Bom Corte
622 735 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+10+10+5+5+5 50,00 3,0 0,4121 Exótica Bom Corte
623 736 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+5+5+5 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
624 737 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+5+5+5+5 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte
625 738 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5+5+5+5 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
626 739 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+20+10+5+10 53,00 5,0 0,7718 Exótica Bom Corte

22/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

627 740 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+25 50,00 5,0 0,6869 Exótica Bom Corte
628 741 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5+10 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
629 742 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+10+10+10+5+5 55,00 4,0 0,6649 Exótica Bom Corte
630 743 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 9+9 18,00 3,0 0,0534 Nativa Bom Corte
631 744 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20+10+15+10 45,00 4,0 0,4451 Exótica Bom Corte
632 745 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+15+10+5+10+10 65,00 4,0 0,9287 Exótica Bom Corte
633 746 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+10+15+20+15 80,00 4,0 1,4067 Exótica Bom Corte
634 747 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+10+10 35,00 3,5 0,2356 Exótica Bom Corte
635 748 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+15 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
636 749 Ipê-de-jardim Tecoma stans 9 9,00 4,0 0,0178 Exótica Bom Corte
637 750 Abacateiro Persea americana 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
638 751 Ipê-de-jardim Tecoma stans 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte
639 752 Ipê-de-jardim Tecoma stans 15+15+10 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte
640 753 Ipê-de-jardim Tecoma stans 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte
641 754 Ipê-de-jardim Tecoma stans 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
642 755 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20+20+20 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte
643 756 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte
644 757 Santa-bárbara Melia azedarach 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
645 758 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Médio Corte
646 759 Figueira-benjamina Ficus benjamina 40+25 65,00 5,0 1,1608 Exótica Bom Corte
647 760 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
648 761 Leucena Leucaena leucocephala 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
649 762 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante
650 763 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 40 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte
651 764 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25+20 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte
652 765 Uva-japonesa Hovenia dulcis 11 11,00 4,5 0,0299 Exótica Bom Corte
653 766 Uva-japonesa Hovenia dulcis 22 22,00 4,0 0,1064 Exótica Bom Corte
654 767 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+18 33,00 4,0 0,2394 Exótica Bom Corte
655 768 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Ruim Corte
656 769 Pitangueira Eugenia uniflora 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Médio Corte

23/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

657 770 Resedá Lagerstroemia indica 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Médio Corte
658 771 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte
659 772 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 5,5 0,3702 Nativa Bom Corte
660 773 Leucena Leucaena leucocephala 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte
661 774 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Médio Corte
662 775 Abacateiro Persea americana 35 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
663 776 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
664 777 Pau-cigarra Senna multijuga 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
665 778 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
666 779 Ipê-de-jardim Tecoma stans 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte
667 780 Canafístula Peltophorum dubium 22 22,00 5,0 0,1330 Nativa Bom Corte
668 781 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
669 782 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte
670 783 Jerivá Syagrus romanzoffiana 9 9,00 3,0 0,0134 Nativa Bom Transplante
671 784 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte
672 785 Abacateiro Persea americana 8+8 16,00 3,5 0,0492 Exótica Bom Corte
673 786 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Médio Corte
674 787 Paineira Ceiba speciosa 55 55,00 5,5 0,9142 Nativa Bom Corte
675 788 Abacateiro Persea americana 7+7 14,00 3,0 0,0323 Exótica Bom Corte
676 789 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
677 790 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte
678 791 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte
679 792 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+5+5+5 35,00 3,5 0,2356 Exótica Bom Corte
680 793 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte
681 794 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte
682 795 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5+5+5+5+10 45,00 3,0 0,3338 Exótica Bom Corte
683 796 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 6 6,00 4,0 0,0079 Exótica Bom Corte
684 797 Ipê-amarelo-felpudo Handroanthus caraiba 6 6,00 5,0 0,0099 Nativa Bom Corte
685 798 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 5 5,00 4,5 0,0062 Exótica Bom Corte
686 799 Canafístula Peltophorum dubium 8+8 16,00 4,5 0,0633 Nativa Bom Corte

24/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

687 800 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 6+5 11,00 4,0 0,0266 Nativa Bom Corte
688 801 Resedá Lagerstroemia indica 15+10+5+5+5 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
689 802 Tipuana Tipuana tipu 60 60,00 6,0 1,1869 Exótica Bom Corte
690 803 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
691 804 Butiá Butia sp. 18+20 38,00 3,5 0,2777 Nativa Bom Corte
692 805 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 12+10+10 22,00 3,0 0,0798 Exótica Bom Corte
693 806 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5+5 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte
694 807 Amoreira Morus nigra 6 6,00 2,5 0,0049 Exótica Bom Corte
695 808 Figueira-benjamina Ficus benjamina 50 50,00 5,0 0,6869 Exótica Bom Corte
696 809 Butiá Butia sp. 20+20+20 60,00 3,0 0,5935 Nativa Bom Corte
697 810 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte
698 811 Mulungu Erythrina mulungu 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
699 812 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte
700 813 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
701 814 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
702 815 Tipuana Tipuana tipu 10 10,00 4,5 0,0247 Exótica Bom Corte
703 816 Tipuana Tipuana tipu 15+10 25,00 4,5 0,1545 Exótica Bom Corte
704 817 Morta - 10 10,00 4,5 0,0247 - Morta Corte
705 818 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
706 819 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 10+15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
707 820 Abacateiro Persea americana 20+20+20 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte
708 821 Tipuana Tipuana tipu 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
709 822 Amoreira Morus nigra 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
710 823 Pau-brasil Caesalpinia echinata 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Transplante
711 824 Abacateiro Persea americana 7 7,00 2,5 0,0067 Exótica Bom Corte
712 825 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+30 35,00 6,0 0,4039 Exótica Bom Corte
713 826 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,5 0,5715 Exótica Bom Corte
714 827 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+25 30,00 6,0 0,2967 Exótica Bom Corte
715 828 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 6,5 0,7233 Exótica Bom Corte
716 829 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 6,5 0,7233 Exótica Bom Corte

25/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

717 830 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+20 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte
718 831 Mulungu Erythrina mulungu 10+10+5+5 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte
719 832 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
720 833 Tipuana Tipuana tipu 75 75,00 4,5 1,3909 Exótica Bom Corte
721 834 Figueira-benjamina Ficus benjamina 45 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte
722 835 Mangueira Mangifera indica 25+20+20 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte
723 836 Amoreira Morus nigra 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
724 837 Pinheiro Pinus sp. 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
725 838 Abacateiro Persea americana 10+10 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte
726 839 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 5+5 10,00 3,0 0,0165 Exótica Médio Corte
727 840 Mangueira Mangifera indica 10+10+10 30,00 3,0 0,1484 Exótica Bom Corte
728 841 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
729 842 Morta - 8 8,00 2,5 0,0088 - Morta Corte
730 843 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 15+15 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte
731 844 Mulungu Erythrina mulungu 5+10+5 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
732 845 Mulungu Erythrina mulungu 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Corte
733 846 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
734 847 Mulungu Erythrina mulungu 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
735 848 Mulungu Erythrina mulungu 10+10+5 25,00 3,0 0,1030 Nativa Bom Corte
736 849 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
737 850 Amoreira Morus nigra 5+5+5 15,00 2,0 0,0247 Exótica Bom Corte
738 851 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte
739 852 Tipuana Tipuana tipu 65 65,00 6,5 1,5091 Exótica Bom Corte
740 853 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte
741 854 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 5,5 0,3702 Exótica Bom Corte
742 855 Abacateiro Persea americana 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
743 856 Tipuana Tipuana tipu 60 60,00 5,0 0,9891 Exótica Bom Corte
744 857 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Ruim Corte
745 858 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte
746 859 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+15+10 45,00 4,0 0,4451 Exótica Bom Corte

26/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

747 860 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+5 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
748 861 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
749 862 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+5 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
750 863 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 3,0 0,2638 Exótica Bom Corte
751 864 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+15 30,00 3,0 0,1484 Exótica Bom Corte
752 865 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+10+15 45,00 3,5 0,3895 Exótica Ruim Corte
753 866 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+20+10+10+10 65,00 4,0 0,9287 Exótica Bom Corte
754 867 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+15 35,00 4,0 0,2693 Exótica Bom Corte
755 868 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+20+20 55,00 4,0 0,6649 Exótica Bom Corte
756 869 Goiabeira Psidium guajava 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
757 870 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
758 871 Bisnagueira Spathodea campanulata 35 35,00 6,0 0,4039 Exótica Bom Corte
759 872 Bisnagueira Spathodea campanulata 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte
760 873 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 70 70,00 6,5 1,7502 Nativa Bom Corte
761 874 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 45 45,00 7,0 0,7789 Nativa Bom Corte
762 875 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 45 45,00 7,0 0,7789 Nativa Bom Corte
763 876 Bisnagueira Spathodea campanulata 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte
764 877 Bisnagueira Spathodea campanulata 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
765 878 Bisnagueira Spathodea campanulata 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
766 879 Bisnagueira Spathodea campanulata 45 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte
767 880 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
768 881 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 45 45,00 6,0 0,6676 Nativa Bom Corte
769 882 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
770 883 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 40 40,00 6,0 0,5275 Nativa Bom Corte
771 884 Goiabeira Psidium guajava 5+5+5+5+5 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte
772 885 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
773 886 Bisnagueira Spathodea campanulata 45 45,00 4,5 0,5007 Exótica Bom Corte
774 887 Bisnagueira Spathodea campanulata 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
775 888 Bisnagueira Spathodea campanulata 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
776 889 Bisnagueira Spathodea campanulata 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

27/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

777 890 Bisnagueira Spathodea campanulata 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte
778 891 Bisnagueira Spathodea campanulata 60 60,00 6,0 1,1869 Exótica Bom Corte
779 892 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 40 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte
780 893 Goiabeira Psidium guajava 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
781 894 Chorão Salix babylonica 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
782 895 Guapuruvu Schizolobium parahyba 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
783 896 Chorão Salix babylonica 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
784 897 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
785 898 Aroeira-salsa Schinus molle 6 6,00 2,0 0,0040 Nativa Bom Corte
786 899 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
787 900 Morta - 5 5,00 2,0 0,0027 - Morta Corte
788 901 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
789 902 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
790 903 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5+5 25,00 2,5 0,0859 Exótica Bom Corte
791 904 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte
792 905 Mulungu Erythrina mulungu 5+5 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
793 906 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
794 907 Aroeira-salsa Schinus molle 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
795 908 Aroeira-salsa Schinus molle 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte
796 909 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 6 6,00 2,5 0,0049 Exótica Bom Corte
797 910 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,5 0,0034 Exótica Bom Corte
798 911 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,5 0,0034 Exótica Bom Corte
799 912 Aroeira-salsa Schinus molle 8+10 18,00 2,0 0,0356 Nativa Bom Corte
800 913 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
801 914 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
802 915 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
803 916 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
804 917 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+10+5+5 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte
805 918 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Médio Corte
806 919 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

28/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

807 920 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte
808 921 Mata-pau Ficus guaranitica 20+10+20 50,00 4,5 0,6182 Nativa Ruim Corte
809 922 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
810 923 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
811 924 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,5 0,0034 Exótica Bom Corte
812 925 Paineira Ceiba speciosa 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Médio (Cancro) Corte
813 926 Bisnagueira Spathodea campanulata 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
814 927 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
815 928 Aroeira-salsa Schinus molle 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte
816 929 Aroeira-salsa Schinus molle 10+8 18,00 2,5 0,0445 Nativa Bom Corte
817 930 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+5+5+5 35,00 3,0 0,2019 Exótica Bom Corte
818 931 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
819 932 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+25 55,00 5,0 0,8311 Exótica Bom Corte
820 933 Figueira-benjamina Ficus benjamina 55 55,00 5,5 0,9142 Exótica Bom Corte
821 934 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
822 935 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
823 936 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
824 937 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
825 938 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
826 939 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
827 940 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte
828 941 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
829 942 Paineira Ceiba speciosa 80 80,00 6,5 2,2859 Nativa Médio Corte
830 943 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
831 944 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
832 945 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
Ruim (raízes
833 946 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20+20+20 60,00 6,0 1,1869 Exótica Corte
expostas)
834 947 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
835 948 Paineira Ceiba speciosa 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

29/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

836 949 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte
837 950 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
838 951 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 6,0 0,5275 Nativa Bom Corte
839 952 Paineira Ceiba speciosa 15+18 33,00 6,0 0,3590 Nativa Bom Corte
840 953 Morta - 5+5+5+5+5 25,00 3,0 0,1030 - Morta Corte
841 954 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15+10 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte
842 955 Licuri Syagrus coronata 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
843 956 Jabuticabeira Myrciaria cauliflora 5+5+5+5 20,00 2,0 0,0440 Nativa Bom Corte
844 957 Figueira-benjamina Ficus benjamina 25+5+5+5+5 45,00 4,5 0,5007 Exótica Bom Corte
845 958 Quaresmeira Tibouchina granulosa 22 22,00 4,0 0,1064 Nativa Bom Corte
846 959 Paineira Ceiba speciosa 75 75,00 6,5 2,0091 Nativa Bom Corte
847 960 Paineira Ceiba speciosa 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
848 961 Paineira Ceiba speciosa 50 50,00 6,5 0,8929 Nativa Bom Corte
849 962 Morta - 15 15,00 3,0 0,0371 - Morta Corte
850 963 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15+15+15 45,00 4,5 0,5007 Nativa Bom Corte
851 964 Paineira Ceiba speciosa 45 45,00 5,5 0,6120 Nativa Bom Corte
852 965 Citrus Citrus sp. 8 8,00 2,0 0,0070 Exótica Bom Corte
853 966 Licuri Syagrus coronata 12 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte
854 967 Cedro Cedrela fissilis 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte
855 968 Licuri Syagrus coronata 20 20,00 5,5 0,1209 Nativa Bom Corte
856 969 Pitangueira Eugenia uniflora 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
857 970 Licuri Syagrus coronata 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
858 971 Jerivá Syagrus romanzoffiana 6 6,00 2,5 0,0049 Nativa Bom Transplante
859 972 Jerivá Syagrus romanzoffiana 6 6,00 2,0 0,0040 Nativa Bom Transplante
860 973 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
861 974 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
862 975 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
863 976 Dedaleiro Lafoensia pacari 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
864 977 Dedaleiro Lafoensia pacari 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
865 978 Dedaleiro Lafoensia pacari 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

866 979 Dedaleiro Lafoensia pacari 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
867 980 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
868 981 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
869 982 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
870 983 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
871 984 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
872 985 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
873 986 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
874 987 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
875 988 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
876 989 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
877 990 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
878 991 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
879 992 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
880 993 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
881 994 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
882 995 Morta - 10 10,00 2,0 0,0110 - Morta Corte
883 996 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Ruim (larva) Corte
884 997 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
885 998 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
886 999 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
887 1000 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
888 1001 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante
889 1002 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
890 1003 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante
891 1004 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
892 1005 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
893 1006 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
894 1007 Jaqueira Artocarpus heterophyllus 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
895 1008 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

31/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

896 1009 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
897 1010 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
898 1011 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 2,0 0,0440 Nativa Bom Corte
899 1012 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Médio Corte
900 1013 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
901 1014 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
902 1015 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
903 1016 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
904 1017 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
905 1018 Cedro Cedrela fissilis 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
906 1019 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
907 1020 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
908 1021 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
909 1022 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
910 1023 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
911 1024 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
912 1025 Solanum Solanum sp. 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
913 1026 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
914 1027 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante
915 1028 Solanum Solanum sp. 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Médio Corte
916 1029 Açoita-cavalo Luehea divaricata 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte
917 1030 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
918 1031 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
919 1032 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 2,5 0,0550 Nativa Bom Corte
920 1033 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
921 1034 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
922 1035 Mangueira Mangifera indica 8+8 16,00 3,0 0,0422 Exótica Bom Corte
923 1036 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
924 1037 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
925 1038 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte

32/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

926 1039 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
927 1040 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante
928 1041 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
929 1042 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante
930 1043 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante
931 1044 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
932 1045 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 6 6,00 2,5 0,0049 Nativa Bom Corte
933 1046 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante
934 1047 Quaresmeira Tibouchina granulosa 5+5 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
935 1048 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
936 1049 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 7 7,00 2,5 0,0067 Nativa Bom Corte
937 1050 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
938 1051 Açoita-cavalo Luehea divaricata 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte
939 1052 Açoita-cavalo Luehea divaricata 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
940 1053 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
941 1054 Abacateiro Persea americana 10+10 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
942 1055 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
943 1056 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Ruim Corte
944 1057 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
945 1058 Uva-japonesa Hovenia dulcis 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
946 1059 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
947 1060 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante
948 1061 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
949 1062 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
950 1063 Citrus Citrus sp. 6 6,00 2,5 0,0049 Exótica Bom Corte
951 1064 Goiabeira Psidium guajava 8+8 16,00 2,0 0,0281 Nativa Bom Corte
952 1065 Goiabeira Psidium guajava 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
953 1066 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 45 45,00 5,5 0,6120 Exótica Bom Corte
954 1067 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
955 1068 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

33/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

956 1069 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 6,5 0,4375 Nativa Bom Corte
957 1070 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
958 1071 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
959 1072 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte
960 1073 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
961 1074 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
962 1075 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
963 1076 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
964 1077 Solanum Solanum sp. 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
965 1078 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 8 8,00 2,0 0,0070 Exótica Bom Corte
966 1079 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 10 10,00 4,5 0,0247 Nativa Bom Corte
967 1080 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
968 1081 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Ruim Corte
969 1082 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
970 1083 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
971 1084 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
972 1085 Paineira Ceiba speciosa 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Ruim Corte
973 1086 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 2,0 0,0440 Nativa Bom Corte
974 1087 Embaúba Cecropia pachystachya 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
975 1088 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+5 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
976 1089 Amoreira Morus nigra 8+8 16,00 3,5 0,0492 Exótica Bom Corte
977 1090 Amoreira Morus nigra 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte
978 1091 Embaúba Cecropia pachystachya 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
979 1092 Amoreira Morus nigra 10+5 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
980 1093 Solanum Solanum sp. 10+5 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Corte
981 1094 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
982 1095 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
983 1096 Mulungu Erythrina mulungu 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
984 1097 Embaúba Cecropia pachystachya 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte
985 1098 Citrus Citrus sp. 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

34/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

986 1099 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte
987 1100 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte
988 1101 Citrus Citrus sp. 8 8,00 2,5 0,0088 Exótica Bom Corte
989 1102 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte
990 1103 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10+15 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte
991 1104 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
992 1105 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
993 1106 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
994 1107 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
995 1108 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte
996 1109 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte
997 1110 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
998 1111 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
999 1112 Aroeira-salsa Schinus molle 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte
1000 1113 Resedá Lagerstroemia indica 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte
1001 1114 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Ruim Corte
1002 1115 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 4,0 0,2693 Exótica Bom Corte
1003 1116 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+30 60,00 4,0 0,7913 Exótica Bom Corte
1004 1117 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 5,0 0,9891 Exótica Bom Corte
1005 1118 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte
1006 1119 Pinheiro Pinus sp. 60 60,00 7,0 1,3847 Exótica Bom Corte
1007 1120 Castanha-do-maranhão Bombacopsis glabra 40 40,00 5,5 0,4836 Nativa Bom Corte
1008 1121 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1009 1122 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Transplante
1010 1123 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1011 1124 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
1012 1125 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
1013 1126 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
1014 1127 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
1015 1128 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

35/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1016 1129 Chichá Sterculia chicha 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Bom Corte
1017 1130 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1018 1131 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Ruim Corte
1019 1132 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 8+5 13,00 2,0 0,0186 Exótica Bom Corte
1020 1133 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Ruim Corte
1021 1134 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 12 12,00 3,0 0,0237 Exótica Bom Corte
1022 1135 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
1023 1136 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte
1024 1137 Chichá Sterculia chicha 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
1025 1138 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
1026 1139 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
1027 1140 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante
1028 1141 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante
1029 1142 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
1030 1143 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1031 1144 Bisnagueira Spathodea campanulata 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1032 1145 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 45 45,00 6,0 0,6676 Nativa Bom Corte
1033 1146 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte
1034 1147 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 10+5+5+5 25,00 2,5 0,0859 Nativa Bom Corte
1035 1148 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1036 1149 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1037 1150 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
1038 1151 Ingá-ferradura Inga sessilis 10+10+5+5 30,00 3,0 0,1484 Nativa Bom Corte
1039 1152 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Médio Corte
1040 1153 Pinheiro Pinus sp. 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
1041 1154 Figueira-benjamina Ficus benjamina 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1042 1155 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
1043 1156 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
1044 1157 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+15+5+5 45,00 3,0 0,3338 Exótica Bom Corte
1045 1158 Jacarandá-mimoso Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

36/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1046 1159 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
1047 1160 Leucena Leucaena leucocephala 10+8+8 26,00 3,5 0,1300 Exótica Bom Corte
1048 1161 Leucena Leucaena leucocephala 10+10 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte
1049 1162 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
1050 1163 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10+5 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Corte
1051 1164 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
1052 1165 Aldrago Pterocarpus violaceus 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte
1053 1166 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
1054 1167 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
1055 1168 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
1056 1169 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
1057 1170 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante
1058 1171 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
1059 1172 Chichá Sterculia chicha 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte
1060 1173 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante
1061 1174 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte
1062 1175 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10+5 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Corte
1063 1176 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
1064 1177 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
1065 1178 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
1066 1179 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1067 1180 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Corte
1068 1181 Ipê-verde Cybistax antisyphilitica 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
1069 1182 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
1070 1183 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5+5 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
1071 1184 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte
1072 1185 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
1073 1186 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
1074 1187 Cedro Cedrela fissilis 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
1075 1188 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 12 12,00 4,5 0,0356 Nativa Bom Corte

37/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1076 1189 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte
1077 1190 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Médio Corte
1078 1191 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
1079 1192 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
1080 1193 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte
1081 1194 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
1082 1195 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
1083 1196 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
1084 1197 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1085 1198 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte
1086 1199 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
1087 1200 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte
1088 1201 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
1089 1202 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
1090 1203 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte
1091 1204 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte
1092 1205 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Médio Corte
1093 1206 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante
1094 1207 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante
1095 1208 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Transplante
1096 1209 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante
1097 1210 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante
1098 1211 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Transplante
1099 1212 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1100 1213 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1101 1214 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante
1102 1215 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1103 1216 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1104 1217 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante
1105 1218 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Transplante

38/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1106 1219 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
1107 1220 Goiabeira Psidium guajava 10+5+5+5 25,00 3,0 0,1030 Nativa Bom Corte
1108 1221 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 2,5 0,0309 Exótica Bom Corte
1109 1222 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte
1110 1223 Pinheiro Pinus sp. 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte
1111 1224 Pinheiro Pinus sp. 12 12,00 4,0 0,0317 Exótica Bom Corte
1112 1225 Latânia Livistona chinensis 20 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte
1113 1226 Pinheiro Pinus sp. 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
1114 1227 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1115 1228 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1116 1229 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte
1117 1230 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1118 1231 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte
1119 1232 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1120 1233 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte
1121 1234 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,5 0,1429 Nativa Bom Corte
1122 1235 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
1123 1236 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
1124 1237 Jerivá Syagrus romanzoffiana 35 35,00 5,5 0,3702 Nativa Bom Corte
1125 1238 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,5 0,1209 Nativa Bom Corte
1126 1239 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,5 0,1209 Nativa Bom Corte
1127 1240 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
1128 1241 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
1129 1242 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
1130 1243 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,5 0,3215 Nativa Bom Corte
1131 1244 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
1132 1245 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1133 1246 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte
1134 1247 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

39/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1135 1248 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
1136 1249 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
1137 1250 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
1138 1251 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 7,0 0,0865 Nativa Bom Transplante
1139 1252 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1140 1253 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1141 1254 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante
1142 1255 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
1143 1256 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1144 1257 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,5 0,1429 Nativa Bom Corte
1145 1258 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte
1146 1259 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 40 40,00 7,0 0,6154 Nativa Bom Corte
1147 1260 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte
1148 1261 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte
1149 1262 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte
1150 1263 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte
1151 1264 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,5 0,1429 Nativa Bom Corte
1152 1265 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte
1153 1266 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1154 1267 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
1155 1268 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Ruim Corte
1156 1269 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1157 1270 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40+35 75,00 5,5 1,7000 Exótica Bom Corte
1158 1271 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 7,5 0,3709 Nativa Bom Corte
1159 1272 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 7,5 0,1649 Nativa Bom Corte
1160 1273 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Transplante
1161 1274 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante
1162 1275 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1163 1276 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1164 1277 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte

40/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1165 1278 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1166 1279 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 7,0 0,1539 Nativa Bom Corte
1167 1280 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,5 0,3215 Nativa Bom Corte
1168 1281 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40+40 80,00 5,0 1,7584 Exótica Bom Corte
1169 1282 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1170 1283 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1171 1284 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1172 1285 Resedá Lagerstroemia indica 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte
1173 1286 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,5 0,1429 Nativa Bom Corte
1174 1287 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+5 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte
1175 1288 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 40 40,00 6,5 0,5715 Nativa Bom Corte
1176 1289 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte
1177 1290 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1178 1291 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
1179 1292 Amoreira Morus nigra 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1180 1293 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
1181 1294 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,5 0,5715 Exótica Bom Corte
1182 1295 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante
1183 1296 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante
1184 1297 Jerivá Syagrus romanzoffiana 18 18,00 3,0 0,0534 Nativa Bom Corte
1185 1298 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
1186 1299 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante
1187 1300 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte
1188 1301 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Médio Corte
1189 1302 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
1190 1303 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
1191 1304 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Ruim Corte
1192 1305 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte
1193 1306 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 6,0 0,2967 Exótica Bom Corte
1194 1307 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

41/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1195 1308 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1196 1309 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante
1197 1310 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte
1198 1311 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
1199 1312 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
1200 1313 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte
1201 1314 Resedá Lagerstroemia indica 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
1202 1315 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
1203 1316 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
1204 1317 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte
1205 1318 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1206 1319 Citrus Citrus sp. 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
1207 1320 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
1208 1321 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1209 1322 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 7,0 0,7789 Exótica Bom Corte
1210 1323 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
1211 1324 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
1212 1325 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1213 1326 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
1214 1327 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante
1215 1328 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1216 1329 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte
1217 1330 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
1218 1331 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
1219 1332 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Médio Corte
1220 1333 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 40 40,00 7,0 0,6154 Exótica Bom Corte
1221 1334 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte
1222 1335 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Médio Corte
1223 1336 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 2,5 0,0550 Nativa Bom Corte
1224 1337 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

42/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1225 1338 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
1226 1339 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
1227 1340 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Ruim Corte
1228 1341 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte
1229 1342 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1230 1343 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
1231 1344 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte
1232 1345 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 5,5 0,4836 Exótica Bom Corte
1233 1346 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte
1234 1347 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte
1235 1348 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,5 0,5715 Exótica Bom Corte
1236 1349 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 40 40,00 6,5 0,5715 Nativa Bom Corte
1237 1350 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
1238 1351 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
1239 1352 Quaresmeira Tibouchina granulosa 35 35,00 4,0 0,2693 Nativa Bom Corte
1240 1353 Fenix Phoenix roebelenii 25 25,00 2,0 0,0687 Exótica Bom Corte
1241 1354 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte
1242 1355 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
1243 1356 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Médio Corte
1244 1357 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 4,5 0,3956 Nativa Bom Corte
1245 1358 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 50 50,00 5,0 0,6869 Nativa Bom Corte
1246 1359 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 70 70,00 6,5 1,7502 Nativa Bom Corte
1247 1360 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Ruim Corte
1248 1361 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte
1249 1362 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1250 1363 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
1251 1364 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte
1252 1365 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
1253 1366 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 50 50,00 6,0 0,8243 Nativa Bom Corte
1254 1367 Figueira-benjamina Ficus benjamina 55 55,00 4,5 0,7480 Exótica Bom Corte

43/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1255 1368 Alfeneiro Ligustrum lucidum 55 55,00 4,5 0,7480 Exótica Bom Corte
1256 1369 Resedá Lagerstroemia indica 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte
1257 1370 Figueira-benjamina Ficus benjamina 65 65,00 4,5 1,0447 Exótica Bom Corte
1258 1371 Resedá Lagerstroemia indica 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1259 1372 Resedá Lagerstroemia indica 30 30,00 3,5 0,1731 Exótica Bom Corte
1260 1373 Resedá Lagerstroemia indica 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1261 1374 Resedá Lagerstroemia indica 40 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte
1262 1375 Mangueira Mangifera indica 40 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte
1263 1376 Ipê-de-jardim Tecoma stans 30 30,00 3,0 0,1484 Exótica Bom Corte
1264 1377 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte
1265 1378 Goiabeira Psidium guajava 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
1266 1379 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte
1267 1380 Morta - 35 35,00 6,0 0,4039 - Morta Corte
1268 1381 Amoreira Morus nigra 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte
1269 1382 Manacá-da-serra Tibouchina mutabilis 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
1270 1383 Bisnagueira Spathodea campanulata 20 20,00 5,5 0,1209 Exótica Bom Corte
1271 1384 Citrus Citrus sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
1272 1385 Angico Anadenathera macrocarpa 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
1273 1386 Citrus Citrus sp. 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
1274 1387 Citrus Citrus sp. 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte
1275 1388 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
1276 1389 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1277 1390 Mangueira Mangifera indica 45 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte
1278 1391 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte
1279 1392 Pau-pólvora Trema micrantha 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
1280 1393 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
1281 1394 Ingá-ferradura Inga sessilis 20+10 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte
1282 1395 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1283 1396 Aceroleira Malpighia glabra 5+5+5 15,00 2,5 0,0309 Exótica Bom Corte
1284 1397 Citrus Citrus sp. 8+8+10 26,00 3,5 0,1300 Exótica Bom Corte

44/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1285 1398 Nêspera Eriobotrya japonica 12 12,00 3,0 0,0237 Exótica Bom Corte
1286 1399 Abacateiro Persea americana 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte
1287 1400 Citrus Citrus sp. 5+5+5 15,00 2,0 0,0247 Exótica Bom Corte
1288 1401 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5+5 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte
1289 1402 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Bom Corte
1290 1403 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Bom Corte
1291 1404 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
1292 1405 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte
1293 1406 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte
1294 1407 Mangueira Mangifera indica 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte
1295 1408 Mangueira Mangifera indica 20+30 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte
1296 1409 Nêspera Eriobotrya japonica 10 10,00 2,5 0,0137 Exótica Bom Corte
1297 1410 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
1298 1411 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Corte
1299 1412 Morta - 10 10,00 3,5 0,0192 - Morta Corte
1300 1413 Goiabeira Psidium guajava 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
1301 1414 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte
1302 1415 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+5+5+5 23,00 3,5 0,1017 Exótica Bom Corte
1303 1416 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+30 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte
1304 1417 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1305 1418 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
1306 1419 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
1307 1420 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1308 1421 Figueira-benjamina Ficus benjamina 35+40 75,00 6,0 1,8546 Exótica Bom Corte
1309 1422 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte
1310 1423 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 4,5 0,3029 Exótica Bom Corte
1311 1424 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1312 1425 Palmeira-real Archontophoenix cunninghamiana 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte
1313 1426 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
1314 1427 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1315 1428 Pau-cigarra Senna multijuga 35 35,00 4,5 0,3029 Nativa Bom Corte
1316 1429 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte
1317 1430 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte
1318 1431 Jerivá Syagrus romanzoffiana 35 35,00 5,0 0,3366 Nativa Bom Corte
1319 1432 Chuva-de-ouro Cassia fistula 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1320 1433 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte
1321 1434 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte
1322 1435 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1323 1436 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte
1324 1437 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte
1325 1438 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 35 35,00 5,5 0,3702 Exótica Bom Corte
1326 1439 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1327 1440 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte
1328 1441 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
1329 1442 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte
1330 1443 Paineira Ceiba speciosa 35 35,00 5,5 0,3702 Nativa Bom Corte
1331 1444 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
1332 1445 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
1333 1446 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte
1334 1447 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte
1335 1448 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
1336 1449 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5+5 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte
1337 1450 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte
1338 1451 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
1339 1452 Paineira Ceiba speciosa 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte
1340 1453 Ipê-roxo-de-sete-folhas Handroanthus heptaphyllus 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
1341 1454 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
1342 1455 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
1343 1456 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
1344 1457 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1345 1458 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10+5 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Corte
1346 1459 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
1347 1460 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Corte
1348 1461 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte
1349 1462 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
1350 1463 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Corte
1351 1464 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1352 1465 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
1353 1466 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
1354 1467 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 6,0 0,0330 Exótica Bom Corte
1355 1468 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
1356 1469 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
1357 1470 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1358 1471 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
1359 1472 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 5,5 0,1209 Exótica Bom Corte
1360 1473 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 5,5 0,0302 Exótica Bom Corte
1361 1474 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
1362 1475 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 5,0 0,0069 Exótica Bom Corte
1363 1476 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
1364 1477 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1365 1478 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante
1366 1479 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1367 1480 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
1368 1481 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5+5+5 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
1369 1482 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
1370 1483 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
1371 1484 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
1372 1485 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
1373 1486 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
1374 1487 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10+5 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1375 1488 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
1376 1489 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
1377 1490 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte
1378 1491 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
1379 1492 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
1380 1493 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
1381 1494 Sabão-de-soldado Sapindus saponaria 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1382 1495 Eucalipto Eucalyptus sp. 65 65,00 8,0 1,8573 Exótica Bom Corte
1383 1496 Canafístula Peltophorum dubium 25+20 45,00 5,0 0,5564 Nativa Bom Corte
1384 1497 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 20 20,00 5,5 0,1209 Exótica Bom Corte
1385 1498 Sabão-de-soldado Sapindus saponaria 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
1386 1499 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
1387 1500 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
1388 1501 Amoreira Morus nigra 10 10,00 4,5 0,0247 Exótica Ruim Corte
1389 1502 Sabão-de-soldado Sapindus saponaria 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte
1390 1503 Alfeneiro Ligustrum lucidum 12+10 22,00 5,0 0,1330 Exótica Bom Corte
1391 1504 Falsa-seringueira Ficus elastica 250 250,00 6,0 20,6063 Exótica Bom Corte
1392 1505 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
1393 1506 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
1394 1507 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
1395 1508 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte
1396 1509 Uva-japonesa Hovenia dulcis 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
1397 1510 Leucena Leucaena leucocephala 20+20 40,00 5,5 0,4836 Exótica Bom Corte
1398 1511 Figueira-benjamina Ficus benjamina 35 35,00 5,5 0,3702 Exótica Bom Corte
1399 1512 Uva-japonesa Hovenia dulcis 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte
1400 1513 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Corte
1401 1514 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1402 1515 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1403 1516 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte
1404 1517 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1405 1518 Mangueira Mangifera indica 15+20 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
1406 1519 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+6+8+10+15+8 55,00 4,0 0,6649 Exótica Bom Corte
1407 1520 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 7,0 0,0865 Nativa Bom Transplante
1408 1521 Jaqueira Artocarpus heterophyllus 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
1409 1522 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+20 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte
1410 1523 Araucária Araucaria angustifolia 10 10,00 6,0 0,0330 Nativa Bom Corte
1411 1524 Goiabeira Psidium guajava 10+8 18,00 3,5 0,0623 Nativa Bom Corte
1412 1525 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,5 0,3215 Nativa Bom Corte
1413 1526 Goiabeira Psidium guajava 8+5+10 23,00 3,0 0,0872 Nativa Bom Corte
1414 1527 Mangueira Mangifera indica 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
1415 1528 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte
1416 1529 Mangueira Mangifera indica 15+15+20 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte
1417 1530 Mangueira Mangifera indica 15+15 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
1418 1531 Paineira Ceiba speciosa 100 100,00 7,0 3,8465 Nativa Bom Corte
1419 1532 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 6,0 0,0742 Nativa Bom Transplante
1420 1533 Leucena Leucaena leucocephala 8 8,00 3,0 0,0106 Exótica Bom Corte
1421 1534 Goiabeira Psidium guajava 8+8+5 21,00 3,0 0,0727 Nativa Bom Corte
1422 1535 Nêspera Eriobotrya japonica 30 30,00 7,5 0,3709 Exótica Bom Corte
1423 1536 Nêspera Eriobotrya japonica 30 30,00 7,0 0,3462 Exótica Bom Corte
1424 1537 Resedá Lagerstroemia indica 10+10+15+13 48,00 6,5 0,8229 Exótica Bom Corte
1425 1538 Jaqueira Artocarpus heterophyllus 8 8,00 3,0 0,0106 Exótica Bom Corte
1426 1539 Citrus Citrus sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte
1427 1540 Citrus Citrus sp. 5+5 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
1428 1541 Urucum Bixa orellana 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
1429 1542 Urucum Bixa orellana 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
1430 1543 Urucum Bixa orellana 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
1431 1544 Mangueira Mangifera indica 10+10+10 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1432 1545 Bisnagueira Spathodea campanulata 50 50,00 8,0 1,0990 Exótica Bom Corte
1433 1546 Ingá-ferradura Inga sessilis 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte
1434 1547 Palmeira-triangular Dypsis decary 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1435 1548 Palmeira-triangular Dypsis decary 40 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte
1436 1549 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 50 50,00 6,0 0,8243 Nativa Bom Corte
1437 1550 Palmeira-triangular Dypsis decary 45 45,00 4,5 0,5007 Exótica Bom Corte
1438 1551 Palmeira-triangular Dypsis decary 40 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte
1439 1552 Palmeira-triangular Dypsis decary 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1440 1553 Palmeira-triangular Dypsis decary 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte
1441 1557 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 45 45,00 7,0 0,7789 Nativa Bom Corte
1442 1558 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5+5 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
1443 1584 Pau-cigarra Senna multijuga 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte
1444 1585 Eucalipto Eucalyptus sp. 25 25,00 7,0 0,2404 Exótica Bom Corte
1445 1586 Ingá-ferradura Inga sessilis 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte
1446 1587 Eucalipto Eucalyptus sp. 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte
1447 1588 Eucalipto Eucalyptus sp. 35 35,00 7,0 0,4712 Exótica Bom Corte
1448 1589 Eucalipto Eucalyptus sp. 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte
1449 1590 Eucalipto Eucalyptus sp. 10+20+20 50,00 7,0 0,9616 Exótica Bom Corte
1450 1591 Mata-pau Ficus guaranitica 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
1451 1592 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Transplante
1452 1593 Mata-pau Ficus guaranitica 20+15+15+15 55,00 5,0 0,8311 Nativa Bom Corte
1453 1594 Eucalipto Eucalyptus sp. 30 30,00 10,0 0,4946 Exótica Bom Corte
1454 1595 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante
1455 1596 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1456 1597 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
1457 1598 Eucalipto Eucalyptus sp. 30+30 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte
1458 1599 Mata-pau Ficus guaranitica 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
1459 1600 Cedro Cedrela fissilis 10 10,00 5,5 0,0302 Nativa Bom Corte
1460 1601 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
1461 1602 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Transplante
1462 1603 Ingá-ferradura Inga sessilis 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte
1463 1604 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 2,5 0,0137 Exótica Bom Corte
1464 1605 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 20+15+15 50,00 8,0 1,0990 Nativa Bom Corte

50/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1465 1606 Jambolão Syzygium jambolanum 20+20 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte
1466 1607 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte
1467 1608 Goiabeira Psidium guajava 5+5 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte
1468 1609 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+5+5 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
1469 1610 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
1470 1611 Amoreira Morus nigra 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
1471 1612 Mulungu Erythrina mulungu 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte
1472 1613 Pitangueira Eugenia uniflora 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante
1473 1614 Amoreira Morus nigra 5 5,00 2,5 0,0034 Exótica Bom Corte
1474 1615 Pinheiro Pinus sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte
1475 1616 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+25 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte
1476 1617 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+10+5 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte
1477 1618 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 35 35,00 8,0 0,5385 Nativa Bom Corte
1478 1619 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+8+8+8 32,00 4,0 0,2251 Nativa Bom Corte
1479 1620 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5+5+5+10 25,00 3,5 0,1202 Exótica Bom Corte
1480 1621 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+10+5 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte
1481 1622 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+15 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte
1482 1623 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+10 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte
1483 1624 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+10+20 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte
1484 1625 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+5+5 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte
1485 1626 Tipuana Tipuana tipu 40 40,00 6,5 0,5715 Exótica Bom Corte
1486 1627 Tipuana Tipuana tipu 40+20 60,00 7,0 1,3847 Exótica Bom Corte
1487 1628 Tipuana Tipuana tipu 20 20,00 7,0 0,1539 Exótica Bom Corte
1488 1629 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10+5 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte
1489 1630 Tipuana Tipuana tipu 60 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte
1490 1631 Tipuana Tipuana tipu 30+40 70,00 10,0 2,6926 Exótica Bom Corte
1491 1632 Tipuana Tipuana tipu 10 10,00 8,0 0,0440 Exótica Bom Corte
1492 1634 Tipuana Tipuana tipu 80 80,00 10,0 3,5168 Exótica Bom Corte
1493 1635 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 6,0 0,0742 Exótica Bom Corte
1494 1636 Tipuana Tipuana tipu 25 25,00 7,0 0,2404 Exótica Bom Corte

51/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1495 1637 Tipuana Tipuana tipu 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte
1496 1638 Tipuana Tipuana tipu 40+30 70,00 9,0 2,4233 Exótica Bom Corte
1497 1639 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Corte
1498 1640 Tipuana Tipuana tipu 30+30 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte
1499 1641 Tipuana Tipuana tipu 15 15,00 8,0 0,0989 Exótica Bom Corte
1500 1642 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 5,0 0,0176 Nativa Bom Corte
1501 1643 Tipuana Tipuana tipu 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
1502 1644 Tipuana Tipuana tipu 90 90,00 10,0 4,4510 Exótica Bom Corte
1503 1645 Tipuana Tipuana tipu 5+5 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte
1504 1646 Tipuana Tipuana tipu 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte
1505 1647 Tipuana Tipuana tipu 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
1506 1648 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+5+5 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte
1507 1649 Tipuana Tipuana tipu 20+20 40,00 8,0 0,7034 Exótica Bom Corte
1508 1650 Tipuana Tipuana tipu 25+20 45,00 8,5 0,9458 Exótica Bom Corte
1509 1651 Tipuana Tipuana tipu 25+25+25 75,00 9,0 2,7818 Exótica Bom Corte
1510 1652 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15+20 35,00 8,0 0,5385 Nativa Bom Corte
1511 1653 Tipuana Tipuana tipu 25+20 45,00 8,0 0,8902 Exótica Bom Corte
1512 1654 Tipuana Tipuana tipu 25 25,00 8,0 0,2748 Exótica Bom Corte
1513 1655 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 6,0 0,0742 Nativa Bom Corte
1514 1656 Aldrago Pterocarpus violaceus 5+5+5+10 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte
1515 1657 Tipuana Tipuana tipu 15 15,00 6,0 0,0742 Exótica Bom Corte
1516 1658 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+5+5 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte
1517 1659 Aldrago Pterocarpus violaceus 8+8+8 24,00 5,0 0,1583 Nativa Bom Corte
1518 1660 Aldrago Pterocarpus violaceus 5+5+5 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
1519 1661 Tipuana Tipuana tipu 20+25+10 55,00 8,0 1,3298 Exótica Bom Corte
1520 1662 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante
1521 1663 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 6,0 0,0742 Nativa Bom Corte
1522 1664 Tipuana Tipuana tipu 40 40,00 9,0 0,7913 Exótica Bom Corte
1523 1665 Ipê-de-jardim Tecoma stans 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte
1524 1666 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Transplante

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1525 1667 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Transplante
1526 1668 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte
1527 1669 Jasmim-manga Plumeria rubra 10+10+10 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte
1528 1670 Amoreira Morus nigra 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
1529 1671 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25 25,00 6,0 0,2061 Exótica Bom Corte
1530 1672 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25 25,00 6,0 0,2061 Exótica Bom Corte
1531 1673 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+10+10+10 50,00 5,0 0,6869 Exótica Bom Corte
1532 1674 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 30 30,00 8,0 0,3956 Exótica Bom Corte
1533 1675 Uva-japonesa Hovenia dulcis 30 30,00 8,0 0,3956 Exótica Bom Corte
1534 1676 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25 25,00 7,0 0,2404 Exótica Bom Corte
1535 1677 Uva-japonesa Hovenia dulcis 20 20,00 7,5 0,1649 Exótica Bom Corte
1536 1678 Paineira Ceiba speciosa 35 35,00 8,0 0,5385 Nativa Bom Corte
1537 1679 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte
1538 1680 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 40 40,00 8,0 0,7034 Nativa Bom Corte
1539 1681 Jasmim-manga Plumeria rubra 30+30 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte
1540 1682 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte
1541 1683 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 7,0 0,7789 Exótica Bom Corte
1542 1684 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte
1543 1685 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 50 50,00 8,0 1,0990 Nativa Bom Corte
1544 1686 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 60 60,00 8,0 1,5826 Nativa Bom Corte
1545 1687 Chuva-de-ouro Cassia fistula 20 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte
1546 1688 Cassia Cassia sp. 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
1547 1689 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte
1548 1690 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte
1549 1691 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte
1550 1692 Quaresmeira Tibouchina granulosa 5+10 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte
1551 1693 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 30 30,00 8,0 0,3956 Nativa Bom Corte
1552 1694 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 35 35,00 8,0 0,5385 Nativa Bom Corte
1553 1695 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1554 1696 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte

53/55
INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1555 1697 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 6,0 0,0742 Exótica Bom Corte
1556 1698 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 15 15,00 6,0 0,0742 Exótica Bom Corte
1557 1699 Pau-brasil Caesalpinia echinata 20+15 35,00 6,5 0,4375 Nativa Bom Transplante
1558 1700 Chuva-de-ouro Cassia fistula 15 15,00 7,0 0,0865 Exótica Bom Corte
1559 1701 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15+15+15 45,00 6,0 0,6676 Nativa Bom Corte
1560 1702 Quaresmeira Tibouchina granulosa 20+10 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte
1561 1703 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 10,0 0,4946 Nativa Bom Corte
1562 1704 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15+15 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte
1563 1705 Alfeneiro Ligustrum lucidum 60 60,00 12,0 2,3738 Exótica Bom Corte
1564 1706 Mangueira Mangifera indica 40 40,00 7,5 0,6594 Exótica Bom Corte
1565 1707 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 12,0 1,0550 Exótica Bom Corte
1566 1708 Quaresmeira Tibouchina granulosa 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte
1567 1709 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+30 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte
1568 1710 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 20 20,00 6,0 0,1319 Exótica Bom Corte
1569 1711 Nêspera Eriobotrya japonica 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte
1570 1712 Jaqueira Artocarpus heterophyllus 10+15+15 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte
1571 1713 Eucalipto Eucalyptus sp. 60 60,00 6,0 1,1869 Exótica Médio (poda) Corte
1572 1714 Goiabeira Psidium guajava 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte
1573 1715 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte
1574 1716 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte
1575 1717 Quaresmeira Tibouchina granulosa 30 30,00 3,0 0,1484 Nativa Bom Corte
1576 1718 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte
1577 1719 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 6,0 0,2967 Exótica Bom Corte
1578 1720 Tamaeira-silvestre Phoenix sylvestris 70 70,00 10,0 2,6926 Exótica Bom Corte
1579 1721 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+20 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte
1580 1722 Eucalipto Eucalyptus sp. 100 100,00 12,0 6,5940 Exótica Bom Corte
1581 1723 Figueira-macrocarpa Ficus macrocarpa 60+60+40 160,00 11,0 15,4739 Exótica Bom Corte
1582 1724 Figueira-macrocarpa Ficus macrocarpa 100 100,00 12,0 6,5940 Exótica Bom Corte
1583 1725 Falsa-seringueira Ficus elastica 40 40,00 8,0 0,7034 Exótica Bom Corte
1584 1726 Figueira-macrocarpa Ficus macrocarpa 30 30,00 10,0 0,4946 Exótica Bom Corte

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INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO
CORREDOR CELSO GARCIA.
Nº Soma DAP Manejo
Nº Nome Popular Nome Científico DAP H (m) V (m³) Origem Estado Fito.
Cadastro (cm) Pretendido

1585 1727 Falsa-seringueira Ficus elastica 80 80,00 8,0 2,8134 Exótica Ruim Corte
1586 1728 Figueira-macrocarpa Ficus macrocarpa 110 110,00 11,0 7,3138 Exótica Bom Corte
1587 1729 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 80 80,00 10,0 3,5168 Nativa Bom Corte
1588 1730 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 7 7,00 3,0 0,0081 Exótica Bom Corte
1589 1731 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 7 7,00 3,0 0,0081 Exótica Bom Corte
1590 1732 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 7 7,00 3,0 0,0081 Exótica Bom Corte
1591 1733 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 7 7,00 3,0 0,0081 Exótica Bom Corte

* Os exemplares em negrito encontram-se inseridos em Áreas de Preservação Permanente.

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