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AROUIVO ErsEnì
aROUlvo l:1""'11
PfEffo*"o
ü1 DtoDos 1N746A 1N973 SABER^
ELETBONICA ü4 J9
ã âË,
de3,3V a 33VeminvÓlucro
Zenerde 1/2FAIFCHILD
Diodos DO-35.
O varistorde óxidometálicoé umresislornãolinear,coma relaçáoentre
tensãoe correntesimilara 2 diodoszenerligadosem sériee em opos-i'
âgË
(D õ i ! .
Vz trpo lz Zzeh lR(!A) e vR(v)
ção.Estescomponenles sê destinama proteçãode componentes sensÍ- 9 õ- ì; a
(v) (mA) (máx-ohms) máx.
veisa surtosde lensão.
3,3 | 1N746 10 '1 ããas
a
qãE
3,6 I 1N747 10 1
3,e | 1N748 10 1 9È:H
f,9
4,3 I 1N749 2 1 3 {E s E
4,7 | 1N750 2
1
1
1
EËõFq
d (mm) 5,1 | 1N 751
5,6 11N752 1 'I gÊ'E*aã
K5 5 0,6 6,2 ì 1N753 0,1 1 9gã8':
K'l0 lâ Ã 0,8 6,8 I 1N754 0,1 1
KN 24 10 O,B 7,5 I 1N755 0,1 1 ËBg i l ã ì
I t- 8,2 | 1N756 0,1 1 3ãÉ3": e
I ò 0,1
,1 3=,iiïiË
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P. frË3, É t

n.ÊA AROUIVO Ëir:nt ãE3gâH


TABELAS TÊNSOESTTL
AROUTVO
SABER^ TTL 7483 SABER^ 53
eeB i
ELETRONICA ü ELETBONICA[ü F:qãg I
FULLADDERde 4-bits.Esta é uma unidadearitmética que fornecea IF Fã:-9
somade doisnúmerosbináriosde 4 bits. Ìl * i ;i È
paraquese tenhaum0 (LO)lógiconum
VIL - nÍvelde tensáonecessário
O númeroA tem pesos A'l='1,A2=2,A3=4 e A4=8. O númeroB tem
pesosB1=1, B2=2,B3=4e B4=8.
Ês:;5
integradoTTL (entrada).O mâximovalordesialensãoé tipicamente de Se a somaexcedero valor15(1111) apareceum 1 na saÍdaCO (CarÍy
r8' ã8r
0,8v. Out). - <E* dE
VtH- nívelde tensãonecessária paraquese lênhaum 1 (Hl) lógiconu- Tempode propagação:16 ns F Ê F 6 =3
ma entradade TTL.
integrado O valormínimodestatensáoé tipicamente Corrente 60 mA
Dorunidade: '-ai
f ní-$3
::. ra
de 2,0V.
VOL- nÍvelde tensãode saÍdano estadológico0 (LO)paraum integÍa-
ã d ÊF
3I-
'
?
do TTL.O valormÍnimoé dê 2,0V. ÀÌ
õ õ. : "
a4 >4 C4 CO Aì
VOH - nívelde tensãode saídano estadológico1 (Hl) paraintegrados I 9õ) {
de 2,4V,
TTL.ValoÍtÍpicomíniíÍìo 9! =
I
VT - tensãolimiaÍna qualas lensóesdê entradae sâÍdaadquiÍem
res.iguais.
valo-
l- ãaq
*Jõ
(D. g:
a
ot
t:
I
" -, *,lf11:_í:""-1 -"---i*!qõ4ì.-
- --

ARQUIVO EEãì AROUTVO GEGIì


DroDos Í N7t6 A í N973 SABER.
ELETRONICA [3 COMPONENTES VARISTOFES SABER^
ELETRONICA[ü

Dadostécnicos:
Vz tipo lz Zz?lz Inq.,n) e vn(v) Temperaturade funcionamento:
(v) (mA) (máx-ohms) max.
-40 a +80oC
CoeÍiciente
de temperatura:
0,05%V/oC
10 1N758 n '17 0,1 1 Temoode resoosta: 25 ns
1l 1N962 9,5 8,4 Variaçáode Vn:t 10%
12 'íN 759 20 5U 0,1 'I Os varistoÍesda TecnowattsãoÍornecidos
comtensóêsnominais
de lS
13 1N964 J3 5 oo a 820V.
1N965 8,5 5 11,4
'16 1N966 7,4 17 5 12,2
18 1N966 7,9 17 5 12 2
20 1N968 6,2 25 5 15,2
22 1N969 29 5 "l
1N970 5 18,2
27 1N971 4,6 41 5 20,6
30 1N972 ât 49 5 22,8 I
--fF
1N973 3,8 58 5 tF 1 dt I

AROUIVO 1r!E-iì AROUTVO !^sEnl


TTL 7485 SABER^ ÌABELAS COBRENTES
ÌTL SABER^
ELETRONICA ü ELETRONICAü

Comparadoí de magnitude de 4 bìts- EsteintegradocomparadoisÀúme-


ros bináriosde 4 bits,indicando atravésdo nÍvel1 em umasaÍdaquâlé o llH - correntequecirculanumterminalde saídapaÍao nívelalto(Hl).Se-
maior,qualé o menor,ou se sãoiguais, rá um valornegativopaÍa a correnteque sai,e positivopâraa correnle
Tempode pÍopagaçáo: 23 ns queentra.
Correnteporintegrado: 55 mA llL - correntequecirculanumterminalde saídaparao nÍvelbaixo(LO).
Seráum valornegativoparaa correntequesai,e positivoparaa corrente
queenrra.
IOH - Correnteque ciÍculanumterminalde saÍdaparaumatensáoHl.
Estevaloré usualparasaí{Cas êmcoletoraberto.
IOS - correntede curto-circuito
de saída.Esle valoré indicadoquando
o leÍminalde saídaé aterrado.
ICCH- correntedrenadada Íontede alimentação quandoas saÍdases-
ã! A<8 Â:6 A>E A>B a: E À<6
tãono nÍvelHl.
ICCL- correntedrênadada Íontede alimentação quandoas saídasestáo
no nÍvelLO.
DE OADOS
SAAEF
^
ELETFIINER ne179

5 Exoloradorsuper-heteródinointegradode VHF

MONTAGENS

31 TermosÌatoeletrônico

34 Lotout"trônl."

36 n"torçuoorde sjnaìsparaTV e FM

{5 5"nr;uu| detectoÍde camposmagnéticos

7t F l M ont agen sp a raa p Íi mo ra rs e u sc o n h e c i menl os


r--) C apa - Foto do pÍotóti po do E xpl oíador S uper-heteródino
- Luz em dois níveis
Integrado de V H F

TECNICAGERAL

IN FORMÁTICA
11 Eìetrônicana medicina- Bisturielétrico

Conhec en d a o l g u n si n te g ra d o s
22 |- c . 1. 14 4 2
57 de iogosno Appìe
e"aar." ,ara controles

26 aun"uou (l)
- usandoo osciloscópio V iDE O
Telecomunicaçóes - Processode modulaçãodo
39 r ádiodigì ta l(p a rteÍi n a l )
rv reparação
66
CURS O

72 - LiÇão
cur"ode eletrônica 27
2 5 rr".iuçao da ediçãoForade Sérìene2
INFORMACÕESTECNICAS
4 B e Iançamentos
ruotícias
Diplomaçãodo curso de radialista€
1 A r quiv oSa b e rE l e trô n i c a(Íi c h a sd e n s 1 1 5a 118) 5 1 fundaçãoda " A Gl "

35 O seu diodo 54 técnicas


Publicaçôes

5I Guia Philipsde substituiçãode semicondutores 5 6 S"çaodosleitores

65 Reguladoresde tensãoda série78L (Texaslnst ) 62 InÍormativoindustrial

6 a CircuÌtoscomerciais- Rádìorelógiodigital
NatÌonalRC-6094
64 Projetosdosleitores
-EDITORIAL- EDITOFA
SABERITDA.

Dìrcbres
HélioFitiipâldl,
Th€rèzaMozzâìÕ Ciânpi Fittipardi

Gercnte AdministÊtivo

f
t
Edìlot e Dirclol
0 artigo
dbÍundo deste mêsé umsensÍvel
receotor
deVHF e FM H él i o F i tl i pal di

quefoidesenvolvidoa partir
deumaconÍiguraçáo
comercial
dealta Dirctot Técnico
'N ew l on C . Br aga
sensibilidade.
EstereceptorSuper-heteródino umaqualidade
oferece
Copydesk
derecepção excelentenaÍaixadeVHFe FM,possibilitando
assima Denise Aamos de Campos
exploraçãodeÍaixasondeÍatosemocionantes
sãonanados,como Depadanento de Produção
porexemplo aÍaixadecomunicaçõesentre
aviÕes,
navios,
viaturas Coordênâçáor
DougtasS. Bãptista
Jr.
Oesenhos:Almir A. de Ou€Ìoz,
policiais
e radioamadores. para
Alertamos a necessidade
debons Dalmir Fereira Rodâs,

conhecimentostécnicossobre montagens
em placas,
paraquem Paginaçáo: Vera Lúcia de Souzâ Franôo,
deseiar
montar estereceptor. Clâudiâ Slelanêlli Br|lzadin

Alémdosartigos
normaisquecaracterizam
a Revista
Saber
Maiia da Glóíia Assir

Eletrônica
contendo
inÍormações para
deutilidade estudantes, Assístenteda Redaçâo
Aparecida ÍVa.ia da Paz
técnicos,
engenheiros
e amadores
temos a premiação
denossa Fotograha
Edição
Fora
deSériens2.
Fotoliío
Studio Nippon
Jáestamosempenhadosnaseleção
dosartigosquefarãoparte
da Impêssão
Edição
ForadeSériens3.0sartigos queseráo
selecionados, W, Rorh E Cia. Llda.

publicados,
concorrerão prêmios,
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e pela
própria queestão
Saber, cadavezmais Brásil:DINAP
Porrugal:Disrribuidora
JârdlmLda.
aÍaentes.
Sevocê nãotevetempodeenviaro seuproieto
para
a
ediçã0 emjaneiro
quesairá nospróximos
envie-o meses queele aaaoaaaoaaoaaaaaaaaoaoaaaaooaaa

será
apresentado
naedição emjulho/88.
ne4,quecirculará Os aíigoi âssinados são de exclusìva
rcsponsabiÌidadede seusautorcs.
E vedada a ÍeDroducão torâl ou Darcial dos
HélioFittipaldi texlos e ilustmções àestaRevisú, bem como a
industrializâção e/ou comercializâçáo dos
aparelhos ou idéias oriundas dos textos
mencionados, sob pena de sançôeslegais.

SABER ELETRONICA é uma Dublicacâomensâl


da Edilo.a Saber Ltda-

Redação,ÀdminisEação, Pubticidade e
Correspondência:Av. Cuilherme Cotching, óO8,
lqand. - CEP 02113 - Vila MaÍia - São Pàuto/Sp
- Brâsil - Fone(01l) 292-6ó00.

Númcros atÍãrâdos: pedidosà Caixa Postal 50.450


São Paulo, ao preçô dã última edição em banca,
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rÌÌars oespesaslx,süus.

Eodereço para correspondência, p€didos de


assiÍÌahra e números atrasados em Porfusal.
Apârtado 4360 - 1508 - Lisboa - Codex.-
EXPLORADOR
SUPER-HETERÓDINO
INTEGRADO
DEFM
necêptoÌes Flallvamente slmples paraa Íaixa de Tv, FMe vHF podem ser èlaboÍadosclm poucos
tãnsistorês mas,em geÌ"|, sua seletlvidadee sensibilidadedeixama des€iar,pÍincipalmêntequando
se píetendesêparaÍestaçõesíÌacas de freqüênciaspÉximas. Visandoatend€Í leitorêsquè deseiam
um proFto pÍotissional paraa rccepçãodesta movimentadaíalxa, apí€sentamoso nosso Explorador
de VHF,um verdadeiroScanneÍ,pelasua seletividade, sensibilidadee qualidadedê som.Estê
rcceptor slntonizarádesdoa Íaixa infeÍior de TV a paÍtir dos 54 MHz,passandopêlasestâçõêsde Flt
enbe 88 e 108MHz,pêlaÍaixa supêÍioÌ de VHF onde lemos o maloÍ movimento e as ÍÌìalorcs
emoçóêscom aviões, polÍcia; senrlçospúblicos e ÍadioamadoEs,até o limite superioÌ nos canais
altos dê TV âcima (b ãXl MHz.Paraos leiior€s exigentês,este é o verdadeiÍoÌ€ceptorde VHF.

l{êwton C. BÍaga

Dois transistoresde alto ganho e interessanteÍalar um pouco do que é a qualidadeem nosso receptor,Sintonii
dois circuitosintegradosdedicadosfa- faixa de VHF e o oue se oode sintoni- zando esta faixa,vocêgoderá usar seu
zem a base deste receptor de VHF que zaí. receptor paÍa ouvir seus programas
atenderáao públicomais exigenle. VHF é a abreviaçãode Very High em locaisdistantesda sua TV.
Com excelente seletividade, que Frequency (freqüência muito alta) e 88 a 108 MHz - EstaÍaixa é utilizada
somente circuitos super-heteródinos consistena Íaixa do espectroque vai para as estaçõesde radiodiÍusãode
podem garantir,excelentesensibilida- de 30 MHz a 300 MHz. FM. Utilizandobobinaspara esta Íaixa
de, que permitea captaçãode estações As ondas de rádio desta Íaixa se você terá um excelente receptor de FM
fracas a distáncias de centenas de propagamem linha reta,tendo alcance que, pela qualidadede sinal,pode ser
quilômetros,.e uma qualidadede som teórico que se estendeaté a linha vi- facilmentetransÍormadonum sintoni-
que se comparaà qualidadedos rádios sual (linha do horizonte),não contor- zadorestéreo.
de FM comerciais, não precisamos nando obstáculosde grande porte.tars 108 a 174 MHz - Esta é a Íaixa de
acrescentarmais nada que justifiquea como montanhasetc, (figura1) VHF de serviços diversos de teleco-
montagem desteaparelho. lsso significaque o alcancemédio é municaçôese que certamenteo leitor
O projeto básico é alimentado a de 200km para estaçôesterrestresem vai desejarexploraÍ com maior inten-
oartir da rede local, mas como seus local plano sem obstáculo.mas muito sidade.Nela temos os seguintestipos
integrados operam satisfatoriamente maÌor para avióes ou esÌaçõeslocali- de comunicaçôes:
com tensóesentre 9 e 12V, nada rm- zadasem locaisaltos. Um aviãovoan- . Serviços de orientaçãode aero-
pede que.sejamusadaspilhas médias do a 3 000 metros Dodeser ouvido em naves {lLS) e comunicaçõesentÍe ae-
ou grandes (6) ou então a bateriade VHF a 240km de distância,enquanto ronaves.Se você mora perto dê aero-
seu carro atravésde um adaptadol que voando a I000 metros pode ser portos, ou mesmo em zona de passa-
As características prlncipaisdo re- o u v i d o a 4 1okm! gem de aviôes, poderá facilmente
ceptorsão: Diversossão os serviçosde teleco- caplar suasmensagens.
. Transistores;2; municaçóesque operam nesta faixa, . Serviços públicos,tais como re-
. Circuitosintegrados:2; oue então é divididaem setores. partiçóespúblicas,serviçosde manu-
o Tensãode alimentação:110/220V 54 a 88 lúHz - Neste seior oDeram tenção de empresasde telecomunica-
CA ou 9/12VCC; os canaisbaixosde TV, ou seja,os ca- çôes,água,eletricidadeetc. Os leitoÍes
. Potênciade áudio: 1W nais de 2 a 6 cuìos sinaisde áudio po- Doderãosintonizaras viaturasdurante
(12Vx I ohms); derão ser caotados com excelente sua operação.
o Freoüênciaintermediáriacom Íiltro
ce râm ic o: 10, M
7 Hz ;
. Bo b inas : 4; FIGURA 1
. Faixade coberturapossível:54a
200 MHz:
. Número de faixas;4 (com troca
de bobinas).

A FAIXA DE VHF
R ÉC EPT Oi
Antes de analisarmoso princípiode
Íuncionamento de nosso receptor, será

I N9'I79/87
SABERELETBÕNICA

t
. Estaçóes de serviços militares. A primeiraetapatem por centro um para o primeirointegÍadodo receptor.
Nesta faixa temos a polÍcid civil, o cor- transistor 8F494 (RF de silício) que O integradoCl-l é um TBA120Sda
po de bombeiros,além da polícia ro- tem por função proporcionaruma pré- SIEMENS (lcotron),que consistenum
doviária.florestaletc. Nas grandesci- amplificaçãoaos sinais captadospela Ampliíicador, limilador de F1 de FM
dades como São P4ulo e Rio esta é antena telescópica.A entrada é ape- com demodulador e controle de volu-
uma faixa de muitó movimênto que riódica, ou seia, não tem sintonia, mecc.
poderá ser alvo da exploÍação dos contandocom as bobinasL4 e L5. Este integrado possui característi-
leitores. A saída, poróm, tem a bobina de cas que permitem a simpliÍicaçãode
. ComunicaçóesmarÍtimas. Nesta sintonia que é 13. Estaé uma das bo- proietos de etapas de freqüência in-
Íaixa podemos escutaÍ comunicaçóes binas críticas do projeto, pois ela deve
termediária, tanto de rádios de FM
entre baÍcos,naviosêtc. ser dimensionada oara sintonizar a como aparelhosde TV. O amplificador
. Radioamadores.Na faixa dos 144 faixa de freqüênciasdesejada. interno de I estágiosdeste integrado
MHz (2 metros) temos a operação de Em paralelocom esta bobina fica o garante uma excelente amplificação,
estaçóês de radioamadores, além de caDacitorvariávelde sintoniaCV. minimizando os comDonentesexter- i
estaçõesrepetidoras e outros serviços, Vem a seguir a etapa conversora, nos.
. Serviçospârticulares.Serviçosde formada pelo transistor02 como ere- Além disso, ele possui um regula-
segurançade empresas,vigias,comu- mento ativo, o qual oscilae mistura odor de lensão internoe saídapaÍa CAF
nicações entre empresas e ïiliais, sinal com o sintonizadode modo a ha- (ContÍoleAutomáticode Freqúência).
transporÌadores etc. podem também ver um batimento na freoüência in- As caracterÍsticas
do TBA120Ssão:
ser ouvidos nesta faixa, termediáriade 10.7 MHz. O transfor- o Faixade tensõesde alimentação:
Pelo que você pode perceber,a va- mador T1, de ÍÍeqüênciaintermediária 6a18V ;
riedade de tipos de comunicações sintonizadonesta freqüência.dá pas- . Faixade Íreqüênciasde operação:
oferece â possibilidadede uma emo- sagem do sinal para a etapa seguinte 0 a 't2 MHz;
cionante exploração.Já imaginou a via filtro cerâmicoF1. o CoÍrentemáxima do Dino12:
possibilidade de poder acoÍtìpanhar Este filtro consiste rìum elemento 15 mA .
"ao vivo" a comunicaçãoênire viatu- de alta seletividadeque dá passagem Junto ao TBA120Stemos ainoa o
Ías numa persiguiçãoa marginaìs? apenas a sinais da freqüênciapara a transformadorT2 onde se faz o ajuste
Se o rádio o empolga,e ainda mais qual é cortado. Na figura 3 temos o da demodulação(discriminação).
a Dossibilidade de sintonizaresta faixa aspecto de um filtÍo cerâmico do tipo O sinâl de áudio é obtido direta-
"proibida" (*), então não deixe de usado. mente no pino 8, passandopara a eta-
monlar este receDtor, pa seguinteatravésdo capacitorC19.
FIGURA3 Na nossa versão, a partiÍ deste
COMO FUNCIONA momenlo usamosum amoliÍicadorde
áudio integradodo tipo TBA820Sque
O circuito apresentado para este re- fornece excelente Dotênciade áudio
ceptor obedeceà mesma configuração num alto-falantede I ohms com ali-
básica dos receptores comerciais. mentaçõesna fâixa de 3 a 12V. Nãò
ÊrLTRo cERÃürco PARÀro,i MH!
Trata-sede um suDer-heteródino com uóamos, pois, o controle de volume
transistorese circuitosintegradosque A partir deste filtro, o sinal que te- DC do próprio TBA120Sque seriauma
pode ser analisadoa partir de uma di- mos é 10,7 MHz modulado em fre- opçáoa ser exploradâ.
visão em etapas conforme mostra a fi- qüênciaou amplitudeconforme o lipo Para o3 leitores que quiserem um
gura 2. de estaçãocaptada,que deve passar amplificadorde áudio mais potenteou
uma outra versão,como por exemplo
um sintonizadorde FM estéreo,este
seria o ponto em que o sinal seria re-
tirado,conforme sugeÍea íigura 4.

FIGURA
5

(*) Na veÌdade,não existequalquertÌpo


de proibiçãolegal quantoa escutâde qual.
quer taixa de VHF,mesmodas destinadasa
serviqos dê segurança, comunicôçóesehtre
aeronavosor, políciâ. O que sxistem são
reíriçóes legais quanto à divulgaçãodas
comunicaçóesem lugarespúblicos,ao uso
do Í6c€ptor dGntro de aeronaves, por
qu€stáo d€ sêgurançao outra! limitâçóês,

SAgÊRELÊTRÔNICA
N9 179/87
Podemos utilizar o sinal Para um
decodiÍicador estéreo (MC1210, por
E
exemplo)e a partir daí levara ampliÍì-
cação a um sistema estéreo de qual- .2
Ê
quer potência.
Para o caso do receptor de VHF,
Dâssamosdiretamenteao TBA820s.
No cursor do contÍole de volume
colocamos como opcional com con-
trole de tonalidade.cortando os agu-
dos, este çontrole pode ser útil na eli-
minação do chiado entre-estaçôesou
nos pêrÍodos em que não há sinal,
durantea troca de comunicaçóes.
Para a escutaindividual,atendendo
aos que usam o receptor altas horas
da noite. existe uma saÍda para ligação
de Íone de ouvido de baixa impedãn-
õ*
çia.
A fonte de âlimentaçãoúnica Para {}
todo o circuito pode ser formada por 6 i
ou I pithasmédias,ou então segundo õ
o diagramada Íigura 5.
A Íonte estabilizadaem questão
pode forneceraté 1A, o que é mais do
que suficienÌe para proporcionar um
excelentevolume ao recePtor.

MONTAGEIiI

Damos duas versôesParao circuito,


incluindo o ampliÍicâdor de áudio. e
sem ele para os que desejaremuma
utilizaçãodiferente,com amplificador
externo. Assim. temos o diagrama
geral, mostrado na Íigura 6, que inclui
o amplificadorde áudio.
Na figura 7 temos então as duâs
possíveis placas de circuito impresso,
incluindo o ampliÍicador de áudio e
sem ele,
Recomendamosque o laY-out da
placa seja seguido à risca dàda a pre-
sença de pontos críticos das etapas de
RF.
O Dotenciômetro de volume, como
se observa, Íica fora da Placa, en-
quanto que o variávelé presoa elâ,de
modo a se garantir um mínimo de
comprimento para suas ligaçóes,ne-
cessário à estabilidadede Íunciona-
mento.
As bobinas são o ponto crÍtico da
montagem.
As bobinas 11, L2 e L5 são Íixas
para todâs as Íaixas,tendo as seguin-
tes caracterÍstìcas:
L2 - L5 = 7 voltas de fio 30 com
diâmetrode 7mm
L1 - 3 voltas de Íio 23 com diâmeÌro
de 7mm
Estas três bobinas são auto-sus'
tentadas, sem núcleo de ferrite.
Para L3 e L4, que determinama Íai-

N9 179/87
SABERELETRÔNICA

l
- IJ SAR F | o ALIND A O O

J.-3-

( +) ( - )

S A B E RE L E T R Ô N I C N
A " 1 7 9 /8 7
xa de freqüênciassintonizada,temos a alimentadapela rede local.Parapilhas,
seguintetabela: esta fonte consistesimplesmenteem FIGURA9

Faixa(MHzl
seu suporte.
O alto-falantedo tipo pesado para
s4-88 5 ou 6 espiras 6 ou 7 esparas
m a i o Í q u al i dadede som é Íi xado ìn' C IIAV€ N AO M E TA L I C A

v
88- 108 3 espiras 4 espiías OE AJ U S Ì E
ternamente de modo a se aproveatar ( ac F i Lr c o, PLÁs Í rc o E Ì c . )
108-140 2 espiras 3 esparas
os cortes existentesno modelo origi-
140-200 l espira 2 espiras
nal. Esta caixaé a Patola Mod. P8209,
Todas as bobinas para estasÍaixas d e 1 7 8 x 178 x 82mm de di mensões,
são feitascom Íio 23 e têm um diâme- mostradana nossacapa.
tro de 6mm para L3 e 4mm Para L4. Se o aparelho for empregado no
Não é usado núcleo e a fixação é Por carro, a ligaçãodeve ser feita com fios b) Ajuste depois a bobìna de Fl
auto-sustentação. (figura8) não muito compridos,e em sériedeve (vermel ha)para mai or i ntensidadede
Para os integradossugerimosa uti- haver um fusível de proteçãode 1 a 2 som.
lizacãodê soouete.O S042Pé equiva- ampères. Será convenientedesacoplar c) Ajuste a bobina discriminadora
lente ao TBA120S, podendo ser usado a Íonte com a ligaçãode um capacitor
{preta)para melhor qualidadede som.
em seu lugar diretamente. de 470,JFou 1 000llF x 16V,em Para- d) Finalmente,retoque o ajuste da
Os resistorese capacitoressão to- lelo com a alimentaçãona entradado bobina osciladoracentralizândoa faixa
dos de valores comuns. Em especial circuito. de si ntonìa.
para os capacitorescerâmìcosreco- Será interessante rePetir todo o
mendamos a utilizaçãode tipos plate PROVAS E AJUSTES procedimentoanlerior para um repas-
ou policaÍbonato,cuja procedênciaem se que leve o receptorao melhor de-
nosso meÍcado garante mais precìsão Uma vez definidasas Íaixasa serem sempenho.
e, portanto, maior confiabilidadepara captadase colocadoo par de boblnas, Na Íigura 10 temos a disposiçãodas
o projeto. Os eletrolíticosdevem ter podemos partir para a Prova de Íun- bobinasna placapara aiudaro ajuste.
tensóesde trabalhode 16 ou 25V. cionamentoe os ajustes.
O filtro cerâmico é do tipo Murata Se a montagem estiverperfeita,tão
SFE 10.7 ou equivalente. O diodo D1 logo se ligue o receptor, um chiado
pode ser de germânio de uso geral deve aparecerno alto-Íalante(volume
co mo o 1N60,1N34o u q u a l q u e re q u i - aberto).Atuando sobre o variávelpo-
valente. deremoscaptar'estações.
Para o variávelrecomendamoso ti- Observamosque no caso da faixa
po de duas seções 2/20 PF PVC 2C207 de VHF as comunicaçõessão de curta
oue será fixado direlamentena placa duíação,o que pode exigir um Pouco @
de circuitoimpresso. de paciênciaaté que as ìocalizemos.
O Íio usado na confecçãoda bobina Assìm, é comum que uma aeronave
é o esmaltadoPiresoldaque se carac- chame a torre num comunicado que
teriza por aceitar a solda diretamente dura apenas alguns segundos,sendo
sem necessidadede ser raspado,mas atendida em alguns segundos tam-
na sua falta pode ser usadoo esmalta- b é m, e d epoi sdemorar muìtos mi nu-
do comum, com as extÍemidadesno tos até que um novo comunicado
ponto de soldagem devidamenteras- ocorÍ4,
Dâdas,Existe também a possibilidade Para um ajuste inicial,recomenda-
de se usar fios de espessuras diÍeren- mos pois que se utilize a Íaixa de FM
FIGURA'IO
tes, mantendo a relação aProximada ou TV em que as transmissóessão
de espiras e dimensóes de L3 e L4, continuase não há esteproblema.De- Depois de ajustado,Íeche o rádio
quando então o montador fará exPe- pois do ajuste das bobìnas e variável na caixa.
riêncìasna captaÇão de diversasfaixas. preliminarmente,podemos retlrar as Para usar, procureum locallivre de
A bobina de freqüênciainteÍmediá- bobinasdestafaixa e colocara de VHF, interferèncias, preferivelmente alto,
ria {F1) T1 é a Toko 4030 Para 10,7 procedendoentão a um retoque. em que os sinais de VHF ou FM Pos-
MHz ou equivalente,enquanto que a O procedimentopara ajusteé o se-
sam atingir a antena sem encontrar
bobina de quadratura {T2) é do tiPo gulnte: obstáculos.Existemlocaisem sua casa
Toko 84055ou equivalente. a) Sintohize uma estaçãoa médio
em que a recepçãoserá melhor,é pre-
O controle de volume incorpora volume (ou use o gerador de sinais)e ciso localizá-los.
o interruptor geral para a fonte que com uma chave não metálica aiuste Para os sinaisde TV o sinalclaro de
deveráficar em placaseparadâ,se for o trimeÍ de antena.{figura9)
áudio aDareceao lado de um ronco

=:

--:
L3
-e que é o sinal de vídeo. Para os sinais
de VHF muito fortes.quando um avião
passasobre sua casae atavaseu slste-
-t-l --l--t --T-l ma de comunicaçôes, pode ocorrer um
fenómeno de saturaçãoque é perfei-
-+l 0 7 úM F- -{-l 0 ê Íú f.- --|o rlr f'- tamente normal, quando entra a Por-
Ft0 lo F r o 2 3 ( 3 Vo L ÍAsl Fto 2 ! Fto 2a tadora {pára o chiado) mas a voz sai
I FIGURA8
entreconada.
I
N9 179/87
SABERELETRÔNICA
I
i
' Dependendoda sua localizaçãovo- Cl-l - TAA120S - cìtcuito íntegrado azul,preto)
cê pode,às vezes,sintonizaruma esta- (ampliticadorde Ft) Cl, C2 - 10pF - carycitoresplate
ção, mas não a que responde.E o caso Cl-2 - TBASnS - circuito íntegrado C3, C9, C15 - 3pS- capacitoresplate
de avióes e torre quando a escuta do (anìplifr
cadorde áudio) C4 - 27 pF - capacitorplate
avião é possível, mas não a da torre Fl - frlttocerâmicode 10.7MHz C5, C6, C10, C22 - 10nF - capacitores
por sua localização. L1 a LS- bobinas(ver texto) plate
SeÍá interessantêmârcar no mos- T1, T2 - tanstonnadores de Fl e Aua- C7,C13- 1 nF - capacitoresplate
trador as freqüênciasque sejam mais drctura(verbxq C8 - 18pF - capacitorplate
interessantesoara a escuta. Pl - l@k - potenciômetrccomchave Ç11, C18- 47OpF - capacitores date
Para as faixas mais altas de fre- R1 - 2208 x 1/8W- resis|(|,r(veïnellp, Cl 2 - 33 pF - capacitorplate
qüênciasduas pequenasalleraçôesde vetnelho,nafiom) C14- 470pF x 16V- capacibreletrclftì-
valores podem ser necessáriaspara R2 - 10k x 1/8W- resistor (maftom co
melhor cobertura.Assim, para chegar preto,larunja) C16- 22 pF - capacitotptate
aos 200 MHz, será eventualmentene- R3 - 56kx 1/8W- resistor(verde,azut, C17, C19, C25, C29 - 10OnF - caçaci-
cessárioreduzir CB para 4,7 pF e C16 tamjd toresde poliéster
para 5,6 pF. M, R5 - 2k2 x 1/8W- resists,res(ver- C20,C21- 22 nF - capacitoresplate
Obs.: Para ligação a amplificador nElho, vermelho,vêrnÊlln) C23,C26 - 100uF x 16V- capacitores
exteÍno (placa menor) use fio blinda- R6 - 220k x 1/8W- resistot(veïnelho, eletrolfticos
do, O controle de volumê neste caso vermellD,anarelo) C24- 47t1Fx 16V - capacitoteletrolíIico
seráo do próprio amplificadorusado. R7 - 100Rx 8W - resistor(maftom, C27- 100pF - capacitorplate
preto,marrom) C28 - 2201tF x 16V- capacibr eletrollli-
R8 - 330Rx 1/8W- resistot(hranja, ta- co
LISTA DE MATERIAL nnla, mafiom) CV - capacitorva ávelduplo(ver texto)
Rg - 4k7 x 1/8W - re'istor (aínareh,
violeta,vermelho) Diversos:íiosAindados,placa& circuno
Ql, A2 - 8F494 - tansistores NPN de RlO - lWB x 1/8W- resistoi(rÍÌanom, imryesso, materialpara a fonte,btões
RF cnza, marrom) Wa o vadávele potenciônptro,fros es-
D1 - 1N6o w 1N34- diodo de gerinânio 811 - 56R x 1/8W - resistor(verde, maltadospan as fubinas etc.

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10 Ns '179/97
saBERELÊTRôNtcA È
l
EIISTUFII ELETFIIGGI
Ap on Fanzeres

A ciruÍgia é uma paÍte importanteda EÍelto téÍmico DbsecAãoelétiaa - Utllizaçãodo


medicinacurativaou Íeabilltatória,
onde o eteito téÍmico em ciruÍgia êlélÌlca
médico remove anomalias ou Íaz inter- O tecido é aquecidopela corrente
venções pÍotéticas,no amplo sentidoda elétrica,onde o calor é dependente da Existemirês possibilidadês de aplica-
oatavra. resistênciaespecíÍicado tecido, bem ção de eÍeitostérmicosaos tecidosbio-
No passado distante a cirurgia era comoda densidade da coÍrentee iempo lógicosda coÍrentedê altaÍreqüència em
associada a intervençáo,no corpo do de aplicação. cirurgiaelétrica:
paciente,por meio de objetos cortanles. 1) coagulaçáo bipolar;
A desinÍeçãoera obtida pelo Íogo, e os 2) lulguração eletrocirúrgica;
EÍeito laÉdico
vasos cortadospelos escalpelose Íacas 3) corteeletrocirúrgico.
eram suturados em muitos casos Pela Dissecçãoou dissecaçáoé a deno-
Célulâssensíveisà coríenteelétrica,
aplicação de Íerros em brasa. Cirurgia minação técnicaem queum eletrodoati-.
tais como nervose músculos,são por
dolorosa,porémera o que havia. vo é mantidoem contatosuperficial ou
ela estimuladas. Esteefeito,denominado pro-
Com o desenvolvimentotecnológicoe quandose utilÊ inserido, no tecido biológico, com o
de farádico,é indesejável pósitodeliberado
o advento da eletricidadesurgiram os de provocardesidrata-
za a radioÍreqüência paracirurgia,e poÍ
pÍimeiros"cauterios"aquecidospor cor- ou destruição dotecido.
issoum métodode contornar esseefeito çáo
renteselétricas,e que ainda hojeservem Quandoa corÍentede altaÍreqúência
para pequenascrÍurglâs- uma pontade
é aplicado.
ílui através do tecido, as células se
ì Quândouma correntealternadade
plaünaaquecidapor uma correnteeléÍi- aquecêm,em temperaturasacima de
Íreqüência suÍicientemente
alla ó utiliza- 100oC,a água nelas contidaé lenta-
ca,
da paracirurgiaelétrica,o eÍeilofarádico mente expelidae o plasmada célula
Avançando em tecnologia, suÍgiram
é praticamenle Poressara- coagula-se.
desprezível. (figura2l
os "bisturis elélricos", onde a ponta ou
záo as correntesalteÍnadas de radioÍre-
extremidade intervèntoraera aquecidâ, qüênciapara o eÍeitode cirurgiapos-
náo mais poÍ uma correnteque percorria
suem Íreqüênciasacima de 300.000
um selor de platina, mas sam poÍ uma
Hertz- genericamente denominado bis-
corÍenle de radioÍreqüéncaque percorria
lurielétrico.
parte do coÍpo humano, produzindoos
Quandose aDlicacorrentealternada
eÍeilos que veÍemos mais adiantee que
de alla Íreqüéncia,a direçãodo movi-
Dermitiamnáo só o corte dos tecidos
mentodos íonsé oeriodicamente inverti-
como a coagulaçáo de vasos sanguÊ da, de acordocom a fÍeqüência da cor-
neos, evitandoas hemorragias. renle,de modoque os íonsoscilamvir-
tualmente numae noutÍadireçãona Íre-
PÍincípios da ciruÍgia elélÍica qüênciâda corente. Por exemplo,em
umacorrentède 300.000Hz ou 300KHz
ì Ouando uma corrente elétrica flui
o númerode oscilações seriâde 600.000
através de tecidos biológicos,observam- vezes(1/2
cicloem umã dieçáoe'll2
se os seguinteseÍeitos: cicloemdireçãooposta). FIGURA 2 - Quando a corenle de alta íÍe-
â) eÍeitotérmico; qüência (l), repíesêntiada
pela seta, íui
b) efeitoÍaÍádico: atlavésdos tecidos,as célulâsse toínam
c) efeitoeletrolÍtico. quentes(acimade 100oC),a água (H2O)
E eilo èletrolítico sai lenlamêntede donlrodelase o plasma
coagula.
A corrente elêlíica laz com que os
Íons se movamnos tecidosbiológicos. A dissecçáopodeser do tjpo mono-
Com correntecontínuaou galvânica, os polar,comum eletrodoativo,especialde
ÍonscaÍregadospositivamente se movi- coagulação (figura3), comose vè na Íi-
mentaráoem direçáoao pólonegativo guraque mantémcontatocoma superÍí-
(catodo),os Íonsnegativamentecarrega- cie do tecido.Tambéma dissecçãopode
dos se movimentaráo emdireçãoao pólo ser eÍetuadapormeiode umeletrodo tipo
FIGURA1 - Quandoumacorenteelélrica positivo(anodoou placa)e a concentra- agulha(figura4) queé inseridano tecido
passa por tecidos biológicos, lÍês ôfeilcs ção inlensade lons nestespontosfará durantea operaçáo.
principaisocofiem:térmico,farádicoe ele- com que ocorÌadanosaos iecidospor Aindaa dissecçáopodêser realizada
ìÍolíÌico. açãoelêirolftica. com pinçamonopolar (li-
de coagulaçáo

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SABERELETFÔNICA 1l
gura 5), onde a correntede alta Íreqüèn- faÍscas que, partindode um eletrodomo-
I cia circula pela pinça, depois no tecido. nopolarativo, atangea sup€rÍíciedo tecj-
Para a dissecção monopolaré necessá- do (figura7). Ao contráriodo pÍocessode
Z ONÂ OE rio que o paciente tenha contato com dissecçáo o eletrodo ativo não Íaz con-
C OA C UL A çà O uma placa, denominadaheutra, que for- talo com o tecido.
:,-::. n:.:il
nece o caminho de retorno para a cor-
,.,lfi
rente de radiofreqüência,sem que ocor- o€ co 6uLA çÀ o
ram eÍeitos Íísicos ou Íisiológicosno pa-
ciente.
Para evitar que ocorra corte, quando
se eÍetua a dissecção com um eletrodo
de corle (tipo lâmina,arco de Íio etc.), é
rêcomendávelque a corrente de radio-
EL EÌ R OD O freqüência seja pulsante, sendo este
procêsso denominadode correnteeleÍo-
cirúrgicade coagulaçáo.
FIGUBA 3 - O êletíodoalivo monopolar,
na lormade uma pequenaesferâ,píoduza
dissecçáoquandoem contâticcom os teci- Coagulação bipolar
dos.
A dissecçáo tambémpode ser efetua- FIGURA7 - A correnlede RF salìada es-
da com o que se denominade técnicabi- fera do eletÍodoativo(quenáotocaos leci-
polar, onde pinças especiais bipolares dos), pÍoduzindoa fulgr.ríâçáo
e uma lina
sáo utilizadas (Íigura 6). A corrente de camadade coagulaçâocomosê vê no de-
radioÍreqüênciaciÍcula em uma perna da
pinça, depois no tecido,e depois retorna
pela oulra pinça. O sistemâ de coagula- Corte eletrocirúrgico
ção bipolar produz zonas definidas de No processo denominado de corte
coagulação.Neste processo não se utilÈ
eletÍocirúrgico(bisturi propriamenÌedito)
za a placa denominadaneutrae é im-
portanteque hajâ períeitaisolaçãode ter- o calor da corrente de alta Íreqüência
aquece os tecidos tão rapidamenteque a
ra à keqüência de operação (ou seja, a
água contida nos mesmos explode em
radioíreqüência),pois a isolâção à terra
vapor deixandouma cavidade na matriz
da ÍÍeqüénciaindustrialde 60 herlz nâo
da célula. O calor é entáo dissipadono
âssegura que náo hâja Íuga de corrente
vapor assim produzadoe, deste modo,
em alta Íreqüência. Este é um ponto
não se distribuiatravés do tecido ou de-
muilo importante e, nào raro. negligenèia-
sidrata as células próximas. Quando o
do por técnìcos e operadorcs, dando co-
eletrodoou Íaca é aplicadoem tecidono-
mo resultado queimaduras sérías no pa-
vo, novas célulasexplodeme a incisão
ciente, prossegue(fìgura8)-

FIGUBA4 - Umafina agulha,isolada,ex-


celo na êxÍemidade,tambémpodeser uli-
lizadaoaradisseccão.

FIGURA6 - A coagulaçãobipolaÍutilrza
umaespéciede pinça,compernasisoladas
entresi. A corênte de RF (id) tlui por uma
perna,atravessao tècidobiológicoe retor-
na pelaoulrapemada pinça.

Fulguração eletÍociúrgica FIGURAI - No corleelêtrccirúrgicoo ob-


jeivo é âqueceíos tecìdosbiológicostão
rápidodê modo que as célulasexplodam,
FIGURA5 - Na dissecçãomonopolaruma Quando se deseja procederà coagu-
placanêutraé usadaDaraíoÍnecero cami- transfoÍmando-seem vâpor e deixando
laçáo dos tecidos superficiaisou vasos umâcâvidâdenâ matiz da célula.O caloré
nho de retornoda coÍenle de RF,seínquê
sanguíneos,utiliza-se uma corrente de dissipadono vapore, destemodo,nãose-
ocorâm eteitosfÍsicosou Íisiolóoicos.
alta treqüência que produz pequenas

SABERÊLETffÔNICA
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FIGUBA12 - Quandoa intensidade íP)d.
correntede RF é muitobaixa,a incisáosó
podeser efeluadalentamentee a coagula-
çáo da superfÍcieé mais acenluadâ.Se a
intênsìdadeé muito elevada,podemocoÊ
rer cêntêlhasenlÍe o eleüodoe o lêcido,
oroduzindo oueimaduÍas.

adequadode intensidadeP opt. é aquele


em que o grau de coagulaçãoé mínimo.'
No câso dos tecidos com alto conteú-
do de água, a coagulaçáoda superÍície
do corte é menor que nos tecidos mais
secos,
FIGURAI - O perÍilde uma correnlêde alta Írêqüência(RF) paÍacorte,em bistuÍielélÍico,é O grau de coagulação(K) das supeÍ-
de umaondasenoidalsemìnteírupçáo. ÍÍcies durante a incisáo oode ser influen-
ciâdo pela modulaçáo da amplitudeda
À A característicager-alde umacorrente vêlocidade de passagem do corrente de RF. O grau de coagulação
I' de altaÍreqüência, paracorte,é de uma eletÍodo de coÍte aumenta com o grau de modulaçáo.O.
, onda senoidal,sem modulâção(Íìgura grau de modulaçãopode ser matemati-
s). O grau de coagulação(k) do corte de camente exDresso como Íâtor de crista
! Em certos procedimentoscirúÍgicosé superfíciedeDendelambém da velocida- ou pico (C).
ì desejada maior ou menor grau de he- de (v) em que o corte é produzido(figura A característicaessencialde uma cor-
móstasee o cirurgiãopodealtêraÍo grau '11).Quanto mais lenta é a velocidadede rênte adequadaé de RF pulsante(figura
j
duranteo corte dos tecidos.Para isso in- passagemdo eletrodo,maioré a coagu- 13).
I Íluenciam: lacáoda suDerfÍcie.
- O perfil do eletrodode corte utiliza-
oo;
- A velocidadeem que o elelrodode
corte é usadoatravés do tecido;
- A intensidadeda corrente de alla
freqüência.

Perlil do elelÍodo dê corte

Quanto maìs Íino seja o eletÍodo de


incisáo,menor é a coagulação(k) (Íigura
10) na superfÍciedo corte ou incisão.Um
eletrodode corte tipo lanceta,por exem- FIGURA13 - Umacorênte de conê mblo
plo, produz maior coagulâçáode superfË é uma seqüênciade pulsosde @rente de
cie que um eletrodode corle Íino. Elelro- FIGURA 11 - A velocidade(v) de movi- BF.
menlaçâodo eletrodode coÍte é lambém
dos de corÌe e coagulaçáosáo os tipos íêsponsávelpelo grau de coagulaçâo(k). Pela combinaçáo dos cinco parâme-
lancetae agulhae os eletrodosde menor Quanto mais lenta Íor a velocidade(v), tros apresentados acima,é possívelob-
coagulaçáosão os de Íio ou anel. maioréo graude clagulaçáo(k). ter o tioode cortee hemóstase adeouado
paracadaintervênção (figura14).
Intensidadeda coÍÍ€nte de alta A potênciaparabisturisbipolaÍes é da
Íreqüência(corente de Rfl ordemde 50 waÌtse parabisturismono-
polaÍesé da ordemde 200watts,istopa-
Quandoa inlensidade (P) é muilobai- ra coagulaçáo. Paracortea potênciapo-
xa (P.mÍn.< P opt.) a incisãoou corte de alcançaraté400watts.
só podê ser realizadalentamente e a Atualmente os bisturissãoÍornecidos
coagulaçáoda superfÍcieé bem maior. inteiramente de estadosólido.O mesmo
Quandoa intensidadeda correnteé náosucedecom os apaÍelhos de diateÍ-
muitoelevada(P > PÍ) ocorremcente- mia já que a "carga" para efeitosdiater
RGURA l0 - O peíil (d) ou ângulode lhasentreo eletrodode cortee o tecido. micos, sendo variável,obrigariaa um
corle do eletrodo de corte é íesponsável, e comoresultante da temDêrafuraeleva- sistemade pÍoteçáodo estágiode saÍda
êm pane, pela superícje de coagulaçáo(k). da ocoÍre coagulaçãoda incisãoche- que tornariasobÍemodo custosoo equi-
gandoao poniode queimadura, O ponto pamento.As válvulasgossuemum"Íator

SABERÊLETRôNICAN9 179/87
I
cm' e a colocaçãoda mesmadevêse.
guir o que indicaa ligura15, onde sáo
mostradasas quatrosposiçõesclássi-
cas paracirurgiacombisturielétrico.Há,
em algumasregióesdo Brasil,a prática
de se colocara placaneutÍana região
glúteado paciente.Os inconvenientes
sáo vários,inclusivea dificuldadede as-
segurar,durantea intervenção ciúÍgica,
um bom contato.caso tenhahavidoal-
gumamovimentaçáo do paciente.As po-
siçõesindicadasna ÍiguraÍ5 são reco-
mendadasooÍ noÍmasde êntidades mé-
dicase o técnicodeveestara pardelas,
poiso desempenho do equipamento é dê
sua responsabilidade. O êxitociúrgicoé
atÍibuiçãodo médicoe ambosprecisam
estarem sincÍonismo nesteindêtinidoe,
por vezes,polêmico terrenoemqueces-
sa a funçãodo técnicoe começaa res-
ponsabilidade do médico.Foiporestara-
zão que apresentamos comtanlosdeta-
lhesesla parteda denominada "terrade
interno"em que as alterações de carga curto - até a placa neutra,e atravésdo ninguém",onde terminaa responsabili-
nãoproduzem a destruiçãodasmesmas, caboqueestá ligadaà mesmae ao equi- dadede ume começaa do outro.
comosucedenoslransistcres, pamentoretornoa este último.DaÍa im-
Na figura16 dâmoso esquemade um
Nos bisturisa quesláoé mais sim- portância queassumea placaneutra.Se bisturi elétrico moderno.Traia-se do
ples,e hojequasetodosos eletromédi- Íor colocadaincorretamente, a corrente ERBET 400, ÍabricadopelaErbeElek-
cos destanaluÍezasáotransistorizados.de RF Íluirá,desdeo paciente,paraob- tromedizin,Tubingen, Alemanha Federal.
comoé o casodo ERBET 400cujoes- jetospÍóximoscondutoÍes (mesametáli- E totalmente transistorizado
e vocêDode-
quemapublicamos. ca, compressasúmidase outrosequi- á apreciaÍa que detalhêse êngenhosi-
A esta alturaalgunsleibÍespoderáo paflìentos), produzindoqueimaduras de- dade vai o ÍabÍicantepara supeÍaras
estarcogiiandoporqueesteartigose in- vidoà intensacorrente,na áreade con- naturaislimitaçõesque os circuitosde
clinatantoparao quese poderiachamar tatocomo paciente. A placaneutradeve BF de estadosólidoapfêsentampara
de aspectosmédicosdo bistuÍi.Porém, ter amplasdimensÕes e ÍazeÍ contato caÍgasvariáveisà saída,comocitamos
sucedeque o bisturiêlétricoé essen- total,com o paciente,caso contráriose linhasacima.
cialmenteum aDarelhooue necessita transformará €m umaespéciede segun-
estaÍem ótimascondiçôesde operação do bisturie produziráqueimaduÍas, às Nrcdecenìos à frma ERBE @a
e muitasvezesos usuáÍiosnão conhe- vezesbemsérias,O técnicodevecuidaí permisstu de utilizaçâode circuibs de
cem as condiçõêsbásicasde ajustedo paÍa que as placasneutÍassejampolr- seu€awrellps.
aparelho.E comoumótimomotorisia que das,semdobrase corrugamentos. O po- Aos leitores,já enganjadostu canpo
não conheçamecânica,e nempor isso limenloe a superÍÍcie de umaplacaneu- da eletromedicinae que neces€item
deixade ser um ás... Destemodo.tudo tra devemser idènticosa de um esDelho maiores detrlhes (bs circuitospublica-
que foi dito acimaé importante para o lisoe brilhante. dos, estamosà disposiçãono seguinte
técnicoque pÍocedeconserto,ajustee A superÍÍciede conduçãode umapla- endereço:Cx. Postal2483, Biode Janei-
mesmoconstÍuçáode bisturiselétricos. ca neutradeve ser de oelomenos180 to,20.001.
Sabendo comoatuao equipaÍìento, esta-
rá em condiçõesde cooperarcom o
usuário(quasesempreo cirurgiáo)para
que os âjustêseste.iam de acordoe o
melhorresultado sejaobüdo.
Até agoratratamosda pontaou lado
alivodo bistuÍi.Umapartetáoimportânte
ouantoo ladoativoé a olacaneutra.EsÌa
placa,de metal,é um requisito essencial
parao bom êxitoda operaçãodo bisturi,
quandoem operaçãomonopolar. Todaa
correntede atta freqüência(FF) que
passapelo paciente,duranteumainter-
vençãocirúrgicacombisturielétricoide-
ve seÍ Íemovidaatravésda placaneutÍa
paÍaretornaÍao equipamento. O caminho
no pacienteé: pontado bisturi,incisãono
paciente,conjunto de tecidosquetormam
o corpodo paciente- pelocaminho mais
14 SABERELETRONICA
NP 179/87 )
t
I

I
I
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td
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-l

\ï;ï
=-T

FIGURA lqA) - Esquemado bisturi ERBElohlmenie fansisbrizado,

SABER ELETRÔNICANS U9,/87


.
tr[
NN
NN
NN
NNg
W
$s
-lT

FIGUFA16(B) - Esquemado bisturiERBÈtotalmenle


fansislodzado,

SABENELETRÔNICA
N9 179/87
RE C E PT OR F M -VHF

RECEPTORSUPER-REGENERATIVO
EXPEBIMENTAL
BECEPçÁODE:
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O ciÍcuitointegrado 7442é o primeiro integrado quando visto por cima. Esta TABELAI
dos quatrointegrados a seremanallsa- forma de identiÍicaros terminaisde um DÊCIMAL BCD
dos nestasériede publicaçóes que teÊ C.l. é válida para qualqueÍintegradode
minaremos com a descriçãode doiscir mecânica d.i.l., independentementeda 0 0000
'| 0001
cuitospráticosparao experimentadoÍ. Íunçáo.poÍ ele realizadaou do seu Íabri-
ExisteminúmeÍasformasde imple- cante. 0010
menlaÍ um circuilológico a componentes O integrado 7442 nada mais é do que 3 00'11
discretos,mas, em versãointegÍada, a um decodiÍicadorbinário para decimal, 4 0100
tecnologiamais popularé a TTL (Tran- ou, mais exatamente,BCD para decimal. 0101
sistor-Transistor-Logic - lógicatransrs- Nada de sustos! O BCD é um código, 6 0110
lor-transistor)- esta lecnologia uliliza também conhecido como decimal codiíi- 7 0'111
apenastransisioresbipolaresna parte cado em binárío, que apresenta, para ca- I 1000
lógica,propriamente dita,do circuitodÊ da um dos dez algarismosdecimais,um 9 1001
gital,daí a designação de lógicatransis- conjunto ("bloco") de quatro dÍgitos biná- Em vez do "0" e do "l" podemosutili-
tor- lransistor. rio (abÍeviadamente bit). zar a simbologia "L" (baixo)e "H" (alto),
Esta ÍamlÌiade circuitosinlegrados Assim, o númerodecimal987 é repre- conÍormevimos anleriorménte, e assim
requerum cuidadoespecialcom a ten' sentado,no códigoBCD, por três desses operaÍcomnÍveislógicosem vez de nu-
são dã íontede alimentação: ela deve "blocos" de quatro dígitosbinárioscada meíaisque"alrapalham" muitagente!
proverSVCC,sendopermitidas tolerân- um (figurâ2). Cada "bloco" representao A siglaBCD é da expressáo"Binary
cias de somentealé 0,25V,exigindoas- valor absolulede cada algarismodecimal CodedDecimal"- decimalcodificado em
sim circuitosreguladorês de tensãoes- envoìvldona operação,pois como sábe- binário.
pecialmente concebidos paraque a ten- mos: O ôódigoem bailaé amplamênte utili-
sáo de alimentaçáo se siiueentreos lr zado em sistemasdigiìaisdevidosua
mitesde 4,75Ve 5,25Vsolicitados pela I 7 simplicidade. Contudo,o códìgonãoutili-
tecnologia TTL. Alémdisso,o seu con- ,-lôì--.,-ffiõ-.'õ"^r za todasas combinações possÍveiscom
sumo é exageradamente maiorque os os quatrodígitosbinárìos de cadabloco-
circuitos de tecnologiaCMOS, muito FIGURA2 o quârtodígito,o maissigniÍicativo, é uti-
mais lentosna comutaçãoqueos seus lizadoapenasquandoda codificação do
"primos"TTL. 0111 (binário)> 7 (decimal), ou se- algarismo decimal8 ou 9.
O C.1.7442, por exemplo,é de tecno- j a' (0111)2 = 1' 20+ OutracaracterÍslica do ódigo BCDé
logiaTTL e se apÍesentanumencapsu' 1.21 + 1.22+ 0.23 o íatodeleser do lipo ponderado, ou se-
lamentode plástico,ou cerâmicocontan- = t.l t l.é'f t
-'a ia, cadabit apresenta um valor(peso)de
do com dezesseisterminais- pinos- +O.B=7i âcordocom a posiçáopor ele ocupada
distrÌbuídosem duas linhas paralelas 1000(bináÍio)+ I (decimal), ou se- no numeral- istolambémocorreno sis-
imaginárias dandoformaçãoà clássica ja, (1OOO)2 = O'20+ temadecimalao qualeslamostão acos-
mecânica duplo-emlinha, abreviada- o.21+ 0.22+ 1.f tumados.Esseg-valoresíelativos(pe-
mented.i.l.(doinglês"dual-in-line"). = 0.1 + 0.2 + 0.4 sos)sáo:8 (23),4 \2'è),2(21)e'l l2oJ;
A identiÍicaçáo dos terminaisobedece + 1.8= B; senáo vejâmos:para o últimoexemplo
ao expostona Íigura1, istoé, no sentìdo 1001(binário)à 9 (decimal), ou se- vem:
anti-horárioa partirda maÍca,ou chantro, ja' (1001)2 = 1'20+ 0001à 0.8+ 0.4+ 0.2+ 1.1=
impressono próprioencapsulamento do o.21+ o-f +'1.23 1 (decimal)
= 1.1 + O'2+ O.4 1001à 1.8+ 0.4+ 0.2+ 1.1=
+ 1.8= 9. 9 (decimal)
De Íormaanáloga,o número decimal 1000à 1.8+ 0.4+ 0.2+ 0.1=
1.984serácodiÍicado, em BCD,como: I (decimal)
000'l- 1001- 1000-0100 0100à 0.8+ 1.4+ 0.2+ 0.1=
ParaÍaciliiar,a labela| Íornecea con- 4 (d€cimal)
c. tr, vrsro Poi cÚía versãodosdezdígitosdêcimais em seus que Íornece o resultado1984comoha-
FIGURAI corÍêspondentes binários- em BCD. vÍamosDreviato.
Ne179/87
saBERELETRôNtcA ï
22 I
I
. Aqui uma importanteobservação: n(B) = H. E..". u",o-
qualquernumeral!náo pêrtencentoao -Len(A)
res lógicos caraclerizamo binário
sistemadecimal,nãodevêser lido,e sim 0001,islo é o "um"decimal- ob-
solelÍadodÍgitoa dígito.No exemploaci- serve que esta combinaçáosó
ma devemosdizero seguinte:"zero-zg- atingea saÍdas(1),obrigando as
ro-zero-um","um-zero-zero-um", "um- demâissaÍdasa oermanêceÍem
zeÍo-zero-zeío" e "zeto-um-zeío-2erc" em repouso(nÍvelH).
correspondendo, respêctivâmente, aos 3. n(s (2)) = L + n(D) = n(õ) =
numeraisbinários0O0l, 1001,1000e n(B) = n(Ã) = H à n(D) = n(c)
0100.Vocênuncadevedizer:"um"."mil = n(A) = Le n(B)= H caracteri-
ê um","mif-'e "cem"! zandoo binário0010, isto é, o
Pois bem, como havíamosdito, o "dois"decimal.
C].7442 rcalizauma Íunção similarà 4. n(s (3)) = L + n(D) = n(e) =
transÍoímaçáo Íeita logo acima,só que n(B)= n(A)= H > n(D)= n(C)
o integradoem pauÌaapenastem capa- =Len(B)=n(A)=H+00í1
cidadede codiÍicar,parao sistemadeci- (binário)à 3 (decimal).
mal,apenasumdeises "blocos"de cada 5. n(s (4)) =_L + n(D) = n(C) =
vez. Disto é Íácil Derceberoue o 7442 n(B)= n(A)= H + n(D)= n(B)
deve apresenìardez saÍdas,correspon- = n(A)=Le n(C)=H+ 0100
dendoaos dígitosdecimais(0, 1, 2, ... 8, (binário)+ 4 (decimal).
9) e quatroentradasdesignadas por D, 6. n(s (5)) = L à n(D-) n(C) =
C, B e A que simbolizam, nestaordem, -
n(B)= n(A)= H+ n(D)= n(B)
os pesos8, 4, 2 e 1 já ciladosdo código =Len(C)=n(A)=H+0101
BCD. (bináÌio)+ 5 (decimal).
Esses quatorzeteÍminaisde acesso 7. n(s (6)) =_L à n(õ) = n(c) = .
do integradoe os doisdestinados à ali- n(B) = n(A) = H + n(D) n(A)
mentaçáo do mesmoperfazemo lolalde =Len(C)=n(B)=H>0110 -
dezesseispinosrequeÍidos peloC.l-7442 (binário)> 6 (decimal).
- Íigura1. Os teÍminaisdestinados à ali- 8. n(s (7)) = t à n(D) = n(c) =
mentaçãodo circuilo,propriamente diio, n(B)=n(A)=H> n(D)=Le
do integradosão 16 (Vcc - 5V) e 8 n(C)= n(B)= n(A)= H + 0111
(massa- 0V),tal qualmostraa Íigura3, (binário)+ 7 (decimal).
ondetemosa íunçãodos pinosdo inte- 9. n(s (8)) = L + n(D) = n(õ) =
gradoemestudo. n(B)=n(À)=H+n(D)=H
As "bolinhas"da Íigura3 indicamque ê n(C) =n(B) =n(A) =L+'
. as saÍdasse manlerãoem nívellÓgico s(2)= 0 . õ . 8 . Ã '1000(binário)+ I (decimal).
baixo (L ou 0) quandoexcitadosou, o s(3)= õ . e . B . A 10. n(s (9)) = L + n(D) = n(õ) =
queé a mesmacoisa,taissaÍdas,em re- s(+)= D. C. 6 . Ã n(B)= 6141=Hà n(D)=n(A)
pouso,apresentam o nÍvelalto(H ou 1). s(5)= D' C. B ' A =Hen(C) =n(B)=L> 1001
s(6)= õ . C. 8 . Ã (binário)à 9 (decimal).
ENTRAOAS SAIDAS
s(7)= D. C. B . A Como Íicou mostrado,as saÍdasem
s(8)= D. Õ . É . Ã Íepousose apÍesentam como nÍvelH, e
s(9)= D. Õ . 8 . A dissoadvéma "bolinha"associada a es-
Tendoem mentea tabelaI e conside- sas saÍdasna figura3.
randoa correspondência 1 -| H e 0--r L Vocêpodeestarpensando que,como
podeÍemos escrevero seguinte: quatrosáo as linhasde entradae dezas
1. A saÍdas(0) só assumiráo êsia- linhasde saÍda,o ciÍcuitoem estudona-
do baixoouandosimultanearÍienledâ maisé do oueum d€codilicador do ti-
se venllCâr 'Fìì =
n(U)= n(U,= n{-, po quatrolinhasparadez.lstoé verdade,
n(Ã)=H,ouoqueéamesma porémcom algumasrestrìçóes - obser-
coisa,se n(D) = n(C)= n(B)= ve, porexemplo,quepaÍaa quadra(loto
FIGURA3 n(A) = L - notarque as demais aqui?!)HHLL,coÍrespondente ao binário
saÍdas permanecem em H pois, 1'100(12 êm nenhuma
decimal), dasdez
Ainda que o componenteseja bem pelo menos,existeuma variável saÍdasé excìtada; o mesmoé vâidopara
pequeno,o seu circuitotem apenasoito sm nÍvelbaixo,istoé, quenáose qualquernúmerosupeÍora 1001(9, em
circuitosinversores(operadorNAO) e encontra completamente.OÍ4, decimal):nêstêscasos,o ciÍcuito(figura
dez portaslógicasNÊ de quádrupla en- ter-setodasas entradas(D, C, B 4) encaraa situaçãode entradacomoin-
lradacadauma- vejao diagÍamalógico e A) em nívelL equivaleao nu- válida,e todasas saÍdasassumiráo o ní-
na figura4. meÍal binário 0000, corrospon- vel H, isloé, permanecerão em repouso.
Para analisaÍo comportamento do denteao zero decimal- vide a As considêrâçóes de funcionamento
circuito,temosde recorrerà funçãoboo- primêiÍalinhada tabelal. Íeitasaté agorasobrêo C.1.7442 se en-
leanade cada saÍda(viderevisla178), 2. Oe torma semelhânte,a safda contÍamíesumidasnaiabelall, quenada
ou sela: _ _ _ _ s(1) só assume_onÍvelL (saÍda . mais é do oue a tabelaluncionaldo cir-
s(0)=P'ç.s.^ ativa)quandon(D) = n(C)= n(B) cuitointegradoem esludo.DaÍnotamos
s(1)=0.õ.8.A = n(A) = H, ou n(D) = n(C) = que dentreas dezêsseii combinações

SABEREIETRÔNICAN9 179/87
possíveiscom as quatroentradas,ape- TABELAII
nas dez são utilizadas(e válidas);isto
prende-seao Íato do códigoBCD apÍe- NúMERo ENTRADABINARIA SAiDA DECIMAL
sentardez possibilidades, pois dez são DECIMAL D B 0 1 2 3 6 7 I I
os dígitosdecimais.
Se você quiserveriÍicaÍo Íunciona- 0 L L H H H H A H H H
;
L r|
mentodo C.1.7442
aDresenta
na prática,a Íìgura5
um circuitorelaüvamenle sim-
1
2
3
i I
H
H
H
L
H
H
H
L
H
H
H

H
H
H
H
H
H
H
rl
H
H
H
H
H
H
H
H
H
H
H
H
ples paraestâ Íinalidade - êle deveser ,.
L H H H n H H H H
monìadonumadessasbasesde monta-
gemdo lipoencaixável, enquanto a tonte L H I H H H H H ; H H H H
L H H n H H H H H L H H
de alimentaçáo(5V1 0,25V)pode ser
7 L ft H H 11 n H H H H H H H
obtidaa partirde quatropilhas,do tama-
nhogrande,dispondo em sérieumparde 8 H L H H H H H õ H ; L H
9 H L H H H t'1 H t-l H H L
diodosa fim de proveÍa devidaquedade
potencialà tensãode alimentação ofere- 10 I H L H L H H H H H H H H H H
(vide 11 N H
cida por esse banco o croqui da fi- H H H H H H H, H H H H H
gura6). H H L H H H H H H H T1 H H
Aindaem relaçãoà Íigura5 vocèdeve tó H H L H H rì H H H H FI H H H
I
levar em consideração o seguinte:ao 14 D õ H H L H H H H H H H H H H
emìtiÍluz um diodofotemissor qualquer, t5 o H H n r'ì H n n H H H tí H n H
íicarácaracterizado o nÍvelbaixo;desta
lormaao manteros inteíuptoresna con-
diçâo estabelecida no diagramaesque-
mático, nenhumdos quatorzêdiodos
eletroluminescentes emitiráluz: os de
entradanáoo Íazemoorouenenhumin-
terruptorse encontíaacionadoe os de
saÍdanáo emitemluz devidoà condição
inválidadeentrada (numeral binário1111,
ou 15.êmdecimal).
PÍocuretreinâÍo bastanteparaadquÈ
rir uma certaprálicana conversáoBCD
paradecimal.
Na próximaediçãoinciaremos a aná-
lise do C.1.7490, um circuitointegrado, D

tambémde tecnologia TTL,de amplautÈ


lizaçáodevidosuaextraordinária flexibili-
dadel
Atétá!

LISTADE MATERIAL(FIGURA5) FIGURA5

Semícondulores:
C.1.1- integrcdo7442
D1 a D4 - diodo fotemissor(LED) ver-
melho- qualquertipo
Besistores(todosde 1/8W,10/"):
Rl -220R PARA O PINO
00 c.I.1
R2aR5-270Rou33OB
Diversos: ''OV,. PÂRA O PINO A
DO C.Lt (Ft6.5t
CH1a CH4- interruptorsímples
Bl - bateia ou fontede alimentaçáo,de
5V ! 0,25V(vide texto)

É INVESTIMENTO!
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Vocêiá pensou proietistas


quantos deusarosprodutos
deixaram por
desuaEmpresa
desconhecerem técnicas?
suascaracteÍísticas

SABERELETÂONICA
N9 179/87
PFTEMTAçÃGI trIA EtrIIçÃO
FoFrA DE sÉnle Nse

Mais uma vez recebemosenorme quantidadede cartas CA. projeto n9 73, de Willian Max da Silva, de Belo Hori-
com votação dos melhoÍes projetos,as guais agradece' zonte - MG, que ganhou um livro Circuitos& Informaçôes
mos. Antes de passarà relaçãodos vencedores,pedimos Vol. lV, um livro Tudo Sobre Multímetrose RelésMetaltex'
aos leitoresque, ao enviaÍ os proietospara as ediçôesFora lncentlvo - SEoUENCIAL CONVERGENTE/DIVER'
de Série, tenham o máximo cuidado nos desenhosdos GENTE, projeÌo nq 78 - Fábio KazuoYokoyama,de Gua-
diagramasque devem conter todos os dados possÍveisso' rulhos - SP, que ganhou:um livro Circuitoò& InÍormaçóes
bre os compÕnentesusados,além de explicaçõesparâ seu Vol. lV, um livro Tudo Sobre MultÍmetrose RelésMetaltex.
funcionamento.No momenlo em que sai esta edição já Reparação- TécnicoBento Xar, de llha Solteira- SP,
estamos êscolhendoos projetos para a edição n9 3, de Dor seu defeitono televisorSharp Mod. 2011B que ganhou
modo que os que vierem a partir de agora ou ficarãopara um livro Circuitos & Informações,um livro Tudo Sobre
a edição n9 4 ou serão aproveitados na Seção de Projetos Multímetrose RelésMetaltex.
dos Leitores- que agora também dé prêmios. Digital - TIMER DECRESCENTE- projeto ne 33. de
MaurÍcioSilva de Figueiredo,do Rio de Janeiro- BJ, que
AIS VOTADOS gânhou um manual TïL FairchildData Book,um livro Tu''
do SobÍe MultÍmetrose RelésMetaltex.
1r cobcado- Projetone 19- osclLoscÓptocotr,t Publicamostambém a relaçãodos 30 leitoresque nos
LEDS- de MarcosAntonio Moté Soares,de Campos- RJ. enviaramo cupom de votaçãoem primeiro lugar,premia-
Os prêmios:um multímetro lcel modelo 1K205;RelésMe- oos com:
talÌex, um livro Tudo Sobre Mullímetrose um BlusãoSa-
ber Eletrônica. r Os 10 primeiros:assinaluraspor 6 mesesda Revista
2e colocado - Projeto ne 91 - WALK TALK PARA 1 KM SaberEletrônica;
dê Mauro FerreiraVasconcelos, de Uberlândia- MG, que o OS l0 seguintes:livrosTudo Sobre Multímetros;
ganhou: um multímetro lcel modelo 1K35,RelésMetaltex, o Os 10 últimos:livrosCircuitos& Informaçôes.
um livro Tudo Sobre Multímetrose um BlusãoSaber Ele- EmÍlio Fernandesdo Vale- São Paulo- SP
lrônica. José RicardoTeixeiraBarbosa- RibeirãoPreìo- SP
3e colocado- Projeto ne 8 - DIGITIME- TEMPoRIzA- RenatoLisboaPinto- Rio de Janeiro- RJ
D O R DI G I T A L P R OGR AMA VE LD E 5 M IN U T O S A 12 FalugianiLeonello- São Paulo- SP
HORAS de Sélio Carlos Silva Tozette,de Vila Velha- ES, Edgar RicardoGonçalves- Campinas- SP
que ganhou: um multímetÍo lcel modelo 1K180'4, Relés MaurícioJosé Guimarães- Poçosde Caldas- MG
Metaltex,um tivro Tudo Sobre Multímetrose um Blusão AugustoCésarde CamargoNêto- leme - SP
SabeÍ Eletrônica. Tadeu EvertonZamoiski- CTBA- PR
t PauloDi Lorenzo- ltajubá- MG
ELEÍÍOS PELA COMISSÁOTÉCNICA AlexandreSoares- Volta Redonda- RJ
MarceloSaito- Sâo Paulo- SP
Têcnologla IndustÍial - REGU LADOR/ESTABILIZADOR
CláudioAtexandrePinto Tavares* Barbacena- MG
DE TENSÁO - Projeto ne 47 - de Wâgner FeÍnândês,de
Mariangelada SilvaAndrâde- Nova Era - MG
Terezina- Pl, que receberáum Manual Fairchild Linear
José Geraldode Souza- Gouveia- MG
Data Book, um livro Tudo SobÍe Multímelrose RelésMe-
OsvaldoFernandes- Rlo de Janeiro- RJ
taltex.
SilvestreEmygdiode Moura - Volta Redonda- MG
Bobóüc. - INTERFACE SEM CONEXAO COM Ml- PauloC. Ribeiro- Rio de Janeiro- RJ
CROCOMPUTADORde Sandro Umberto Rasador, de MarceloReìuskiGuida- Cachoeirode Macacu- RJ
Guaporé - RS, projeto ne 124, que ganhou um manual
José GarciaFìlho- Bauru- SP
FairchildMemorv Data Book, um livro Tudo Sobre Multí-
LeandroAugusto da Silva- Guaíra- SP
I meÌros e RelésMetaltex.
{l Luiz césar Rita- Caxambu- MG
Crbtlvldrdê - ROBO CARIMBADOR- Projeto ne 48, de
Ë Mauro Contarskide Gravataí- RS,que ganhou um manual José TeixeiraCorrea- Três Rios- RJ
FairchildPoweÍ, um livÍo Tudo SobÍe MultÍmetrose Relés OtacílioAnlonio Medeiros- Lages- SC
Metaltex. FeÍnandoFláviode Carvalho- Cruzeiro- SP
lmpÍovlsaçáo- ADAPTADOR PARA TRANSFORMAR ErasmoBertolino- AguaÍ- SP
E M T A C OME T R O,p ro i e to ne 77, de
FR E O ÜE NCí M E T R O AlexandreMachadoBarros- Limeira- SP
Kurt Meister,de Joinville - SC, que ganhou um livro Cir- MarcioVincenziJager - São Paulo- SP
cuitos & InformaçóesVol. lV, um livro Tudo Sobre lvlultí- Wellon PauloCalil- São Paulo- SP
metrose RelésMetaltex. GuilheÍmeCunhaCarneiro- São Lourenço- MG
ApllcaçáoPráticaOriginal- CHOCADEIRAELETRONI- RobertoHerreraArbo - Taquara- RS

Ne179/87
sABERELETRôNtcA

I
Bancada

IJSANtr'cI cI
oscrLclscóerÍr(l)
O oscibscópio é um dos ínstrunìentosde gíande utilídadena bancada do técnico reparador, do projetistae
mesna do engenheiro, íonecendo uma visualização precisa de Íornas de ondas e fenômenos tra;sÌtórios.
Neste üimeiro artigo de uma sé e abordanns o uso do osciloscópio na bancada, tratando basicamenteda
medida de tensões e veriticacão de Íase.

NewtonC. Braga

Através do osciloscópiopodemosvÈ Veja na Íigura2 que a combinaçãodo ber analisaruma imagemÍeproduzidana


suâlizarÍormas de onda e outroslenô- sinal dente de serra da varredurado os- lela de um oscaloscópio,
pois ela corres-
menos transitóriosque ocorrem num cir- ciloscópiocom um sinalsenoidalde en- pondeao que está acontecendonum ctr-
cuito êletrônico.O osciloscópiotem por tradaresultanuma imagemque é o "re- cuito elekônico.As vezes,pela simples
base um tubo de râios catódicos (TRC) trato" do sinalsenoidal. observaçáo de uma deíormaçáo(distoÊ
que está ligadoa uma sérìede circuitos- Com este procedimento,podemoster ção),ou âindaum corte,podeo técnrco
que permitemsua operaçãocom sinais na tela do osciloscópioa reproduçãode imedialamentechegârao componenteou
numa ampla gama de Íreqüênciase in- qualqueÍlormade onda. componentes que apresentam pÍoble-
tensidadês. (Íigural) PaÍa o técnico é mujto importantesa- mâs.
I ELA FIGURA3
aoscÌRcr.ÍÌos FLlr oÊÉscÉôtTE
oÉ oEFLExÃo ll\__ ,,"0.
orsroR crD o
/ \ /

_ _-1 L 9|NAL SErí


DrsÌoRÇao
\ /

\J-\- s^t
\ -,/ 0 sÌoRcroo
\r osctLoscoP l o

Um sistema de varredura que opera


com sinais "dente de serra" oermite
sl*çl
.---
,O'
,...ô
"congelar" as imagens correspondentes ?À9rl i Q^
aos Íenômenos repetitivos, tais como Õ o o " " -l ;à o,
Íormas de ondas, e assim facilitara sua
análisepelotécnico.(Íigura2)
No caso de um amplificador o osci
loscópioalém de peÍmrtiÍa visuahzação
de qualquerdistorçãonas Íreqüências
que sáo aplicadas, peÍmite também a
medida da pôtência,sensibilidadeê ou-

D-_41
sl*l
aì lt G,.
tras característicasimportanles.(Íig.3)
Sabemosque não são lodos os técni-
cos repâradoresque hoje podempossuir
I---g rv - um osciloscóoiona sua bancada.mas
@ @ @o - ." a @t 'sem dúvida aquelesque investemcapital
hum equjpamentodeste tipo, pelo tempo
que ganhamem seu trabalhoe pela pre-
cisão de seus consertos,em'poucotem-
po podemrecuperá-locom vantagens.
Para um técnico reDaradoF de rádio e

SABERELÉTnôNtcA
Ne179/87

I
.TV, ósciloscópios
com freqüências má-
FIGURA5
ximasde até 15 MHz sáo satisíalódos
Daraa maioÍiados trabalhos,havendo
9SCT LAD OR D E
muitos fabricantesnacionaisdê tais AU D IO ET IXH 2

equrpamenlos,
O únicoproblemapaÍa o técnicoque
náo está Íamiliarizadocom tal Ìnstru-
mentoé aprenderem poucotempotodas ?t+tt
as suas utilizaçÕespráticas,tamanha
ENÌRADÂ
suaquantidade. VERÌICAL

MEDIDASDETENSÕES medir. O deslocamento na verticaldo mesmomodo,em se traiandode um sF


traço (paracima ou para baixo)vai de^ nalde áudiode forn'laconhecida também
As telas dos osciloscópios vêm cali- pender tensãode entrada'Na íigura7 podemos calculara potência.
da
bradas com umâ ÍetÍculade tal modo temosümexêmploemquemedimosuma No entanto,se o sinaltiverumaforma
que,emÍunçãodosganhosselêcionados tensãocontínua de 5 com V o oscilosc& mais complexa,somentecom sua análi-
Dara os circuitos internos,podemos pio. se é quepoderemos calcularo valorrms
usá-lascomo referênciapara a medida Se o sinalanalisado temÍormade on- ou entáoo valoÍmédio.Paraisso,deve'
de tensóes. da conhecida - comosenoidal triangular, mos"copiaÍ"a figuraapresentada natela
Assim.se a chaveselétorade ganho retangula. - alémdos valores de pico, Íi- do osciloscópio e calcularsua área.
estiverna posiçáode lv/div, o quecoÊ ca fácil obter outrosvalorescomo por Parao exemploda figuraI o sinalem
respondea 1 volt para cada divisáo' exemoloo valormédio,o valorrms Do (a) tem a mesmapotênciado sinalem
bastaÍácentralizar o sinalqueteÍemosa (b). Podemosfazera mesmaconversão
possibilidade de tiraÍ diversasinforma- FIGURA6 paraumsinalsenoidal(c).
çóes sobre sua intensidade a parÌirda COíIÌROLÊ DE
Para medira potênciade um amplifi:
0€l{TiaLlzaÇao
Íormade onda, cador de áudiodevemosÍazer as liga-
Assim,na ligura4 temosexemPlos de çõesmostradas naÍiguraL
sinaiscom 1,5 V de tensãode Picoou A partirentãoda aplicaçáode um si-
3vpp (voltspico-a-pico), casoem quea nal senoidalna entÍadae comumacarga
chaveeslarána posiçãode 1 V poÍ divÈ resistivaquecorresponda em valorà im-
sáo, e 25V de Picoou 50 Pico'a-Pico' TR AC O F OÂA ÌR AÇ O pedância menor admitidapara os alto'tâ-
coma chavena posiçãode 10VpordivÈ DE C EN T R O C €N ÍR ALIZ AD O lantes,podemosdeteÍmìnar a tensãode
são. pico,a tensáorms ou mesmoa tensão
média.(ligura10)
A Dartirda Íórmula:
P = V2lR
( 2 Onde:P é a potênciaem watts

t
-"1
1,,," ì
o
V é a tensão(de Pico,mêdiaou rms,
conÍorme a potênciacalculada) emvolts
R é a Íesistênciade carga
-l
Calculamos a potênciae tambémPo-
demosvisualizar eventuaisdistcrções.
Na Íigura 11 temos algunstipos de
deÍormações de um sinalsenoidal de en-
(aì
FGURA4 tÍadae a sua interpretação paraum am-
DliÍicadorde áudio.
Supomosnosdoiscasosqueo técni- VejaquedevemossempreusaÍcaÍga
co saìbaÍazera conexãodoosciloscópio r€sistiva,pois a cargaindutivatem um
ao circuitoem prova para a obtenção I -l -i-
I I comportamento que introduzdetorma-
! destasÍormasde onda.
No caso de um oscilador,Porexem'
-l
I

I
-t- +.l- -F
- +- +-
I I
l-
çóes naÍormade ondaanalisada.
ExistemosciloscóDios modernosso-
I I
plo,o procedimenlo podeser o da Íigura ì _t_ l _ I L
I
fisticados que em seus circuitosincorpo'
5 (osciladoÍ
de áudio). I I
ram microprocessadores e outros cir-
Ajusta-sea Ííeqüência de vâÍredurae ìov PoRorvrsao
FGURA7 cuiics que permitema medidae visualÈ
sincÍonismo para se obter uma imagem zação(e atémemorização) das caracte-
esiâcionária.E claroque antesde ÍazeÍ a
aplicaçáodo sinaldevemos"centrâliza/'
o traço,conÍoÍmemoslraa figura6.
Vêjã que este Procedimento não se
aolica unicamentea sinaisalternantes'
Até mesmotensóescontÍnuaspodemser
mêdidascom o osciloscópio. Uma vez
centralizadoo traço na âplicamos
lela, na
entradaverticala tensãoque quereÍnos
N9 179/87
SABERELETRÓNICA
FIGURA9 cópio.Assim,parao caso da figura15
basiarámediras duasdimensóes rnos-
tÍadas("a" e "b")e calcularo ângulopela

^":".'',;.jf
"'"Xï,3i':i', 3!*ì fórmula:
sene = a/b
Consultando uma tabglade senose
ïl r cossenospodemosÍacilmente encontÍar
@ @ @"""; o valor.Uma calculadora que Dossuaa
ÍunçáoaÍc sen,ou mesmomicrocompu-
tador,lambémpermiteo cálculoimediato.
E cleÍo que 68te orocedimento dove

:
FIGURAÍO
pERoas Nìs tllx^s AupLtFtcaçio REsposÍ poÊãÊ
rÍsticasdos sinais observados..Assim, FR€OUENCIÂS ÂIúRi'AL D€ 6ÂIXÂS OE AGUDOS
ao mesmo tempo que na tela aparecê FÂEolrÈNclÂ

â Íorma de onda do sinal,tambémtemos FIGURAI1


indicaçóesprojetadasde sua Íreqüência,
âmnlif',.1a fâ cê a r.
Outrososciloscópios,e estes são
maiscomuns,possuem duplotraçO,Ou
t
seja, uma vaÍreduramultiplexadaque Í
permitevisuallzarduasformasde onda
âo mesmotempo.(Íigura12)
Parao técnicoreparador
osciloscópio
mesmoum
de simplestraçoque nâo ,kJ.l
Ëffl
,(Q,I 9"
i
I
tenhamemóriaou microprocessadorjá é
de enormeimportâncla. Saberusá.loé
Õ @ @'""";Ot
um recursoproÍissional
dos maissigniÍi oscrroscópro D€ ouplo Ìi^ço
cativos.
FIGU R A í2

VERIFICAçÃO
DEFASE levar 6m conte a lin€aridadedo circuito
do osciloscópio,o qual náo deve introdu-
Se aplicarmos às entrâdas(verticale zrr nenhumamudançâde fasenos sinais
horizontal)de umosciloscópio
de amplitudes
doissinais
próximâse mesmaÍÍe-
qüência,o resultadoserá uma imagem
únicapanltzadana tela.A varredurain-
.sl*l trabalhados.

coNcLUSIO
terna deverá ser desligadapara esta
análise.(Íigura13)
l|l+4olô^ Vimosâponasduas das possíveis
õ O ô o ' o . . iO t aplicaçôêsdo osciloscópioque certa-
A imagem, parao casode sinaisse- mentedariammaterialparaum livro.No
noidais,poderáir de um Íaço inclinado entanto,os l€itoÍêsque pretendeÍemum
até um cíÍculo(paraos sinaisde mesma aproÍundamênto mâiorno assuntodevem
jntensidade), conÍormemostraa figura srNAL"Â" l||lÀL "A'
antesconsulteÍos pÍópriosmanuaisdos
ÉNÍRÀDÀ V EN Ìi ÂD Â I{
't4. l1 lz
labricantos
FIGURA13 êmquesáo
do osciloscópios,
A Íiguraformadaé resulìado da com- descritrs rs íunçÕesbásicasde seus
binaçáoou composição de movimentos conlroles,a procurarler algo sobre o i
harmônicos slmples(L4HS),quepodeser
previstacom Íacjlidadeatravésde Íór
mulasmatemáticas.
Assim,temoscircuníerências apenas !6C
no casodossinaisestarememquadratu-
o. aõr
5Ìt.
o0 n:|)
90.
21tt
t!5.
t!5.
slNÀts Da ttEsÍÂ FiEoGNca
DrfEtsNçA
\D EDE t^rÈ
\
princípiod0 luncionamonto

151(plg. 13)abordamos,
dêstoinslru-
manto.No nosaoartigo"Figuíasd? Lis-
sajous"da RevistaSaberEl€trônicane
de Íormabási-
ca, a Íormaçãode imagensnumosqilos-
I

Ía, ou seja, com umadiÍerençade fase cópiocom a composiçáo de formasde


FIGURA14
de 90 grausou 270graus. onda.Os leiioresquetiveremdúvidasou
Os traços seíão obtidosquandoos Os valoresintermediáÍios oodemser deseJarem complementaí seus conheci-
sinaiseslivêrememoposiçáode fase,ou calculados lendopor basea própriagra- mentosdevem consuliaraoueleexem-
seja,com 180ou 360graus. duação(quadriculado) da telado oscilos- P|aÍ.
2a SAAERELETRÔNICA
N9 179/87
l4

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MENTOFINALdetodaa Carrrira,
' Entrc os BENEFrCIOS EXCLUSIVOS, progrâmâd6'p.-
ra bs ALUNOS COLABORADORES, dr3tEcanioc
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casl
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Micro-Computador ofenadono Prlmio n9 l1)
159.PÍêmio- Pranchcta(mrsr) pan dossnho!técnicosdG
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INC J

l
o Ntco
Senso€s de bmpèratura, eslabillz.ção téÍmica, pmieção conta cuÍtocillldto e alannGsiéímlcos são alguns
do8 proietos que poderÍ sêÍ d€envolvldos a partlÍ de um iemistor. No entanto, paraa Fallzação desGs
píoFfos, é necessário@nheceÍ a sua base.Anâli8arsÍnosnerb aÍtlgo rúo 3ó ts caÍtcteÍíslicac ê píopÌl€dades
, (bs teÍmlstoÉs como tambéíno circuilo de um TêmostÊto EMnico, úlat|do não só o3 lèllorcs que deseiam
sabeÌ como gsles prcieios tunclonam mas tàmbémaquel€squê píëbnd.m de8Ênvolver3eu3pópÍlos circuitos.

AlerandlD Braga

Os termistorgs são resisiores espe-


FIGURA2
ciais onde a resistênciaé umb função
da temperatura,ou seja,são elemen-
tos cuja resistividade varia de acordo
com a variaçãoda temperatura.
De um modo geral, os termistores
são divididosem dois grupos distintos
quanto ao modo de variaçãoda resis-
tência:os PTC e os NTC. Proteçáoconlra @do-circuilo: Suoí€s6ão detaíscasl
Em caso ds ojÍlo.ciÍcuib a corqntê D€lo Ao úriÍmo6 a chaveS a teÍÌp€ratuÍa€ re-
PTC s€rá alta, o que acaretará um au- sisiênciado PTC irão aurnsntaÍ,íaz€ndo
a) PTC RESISTOBS (Positive menb da igmDeÍafurae cons€ooenbÍìêntE co{n que a coír€ntgpgla carga dminua
TemDeratureCoeficient Resistors) da sua Í6idividade, o que equivalefá a gradualmente até um nfoelÍesldualmulb
. Os PÌC são Íesislores que apre- desligaÍmosa alimeniação. oaxo.
sentam um coeÍiciente térmico positi-
Na Íigura2 dâmosalgunsexemplos
vo de resistividade, isto é, verifica-se
unÍ aumento da sua resistência em
do empregodo PTC,e na figura3 de-
Íunção do aumento da temperatura.A monstramoso método de estabiliza-
diferença entre o valor da resistência, ção térmicâem circuitostransistorizs-
quando na temperaturade funciona- oos.
mento e quando o Ìermistor está frio, b) NTCRESISTORS (Negative
' oode variar entre 1 e 100%. TemperatureCoeÍicientResistoÍs)
A Íigura 1 mostÍa a caracteÍÍstica Os NTC,ao contÍáriodo PTC,apre-
Resistência X Temperatura de um sentamcoeÍiciented€ temperaturane-
PTC. É importante observar que esses de umNTc
Fleutt 4 - CaÍactôíGdca
gativo,ou sêja,são elementoscuia re'
elementos apresenlam um coeÍiciente sistênciadiminui com o aumento da cienletéÍmico negativoem toda a fai-
positivoapenaspara uma determinada xa de temperatura.ao contrário dôs
temoeratura,
faixâ de temperatura,sendo que fora A variaçãodo coeficientetérmico PTC,que têm uma Íaixade operação
da faixa de opeÍaçâo irão apresentaÍ Darao NTCsitua-senumafaixaentre restrita.
um coeficiente negativo ou nulo. di-
3 a 6%loc, isÌo é, a sua resistència Aplicações:Podemoscilar algumas
coEqcrENÌ€ minui d€ 3% a 6Y"a cadaaumentode aplicaçóespráticasdos NTC,como por
ÌERt{rc, 1oCna tempsratura. exemplo compensar a resposta em
Na Íìgura 4 temos a caÍâcterísticâ temperaÌura de outros componentos
ResistênciaX TemperaturaPara um associados,em sistemasde controle
NTC, Podemos facilmente obssÍvar de temperatura,€stabililização térmica
que o êlementoapresentaum coefi- em amplificadores de potênciaetc.

FIGUFA I - Cara.lerídica de um PTC

Aplbações.Os PTCsão,em âmbito


industrial,aplicadosem circuitosde
desmagnetizaçãode cinescópiosem
cores (televisorese monitores),su- bÍÍúám
FIGURA3 - Establtlzaçáo iárnlca:casgâ corcnb pelacaÍgsaumenb,aumentará
oressãode ÍaÍscasem circuitosde cha- a bmp€raturae Í€sidânciado PTq finibndodossafuÍmaa @rÍenbe)(cessiva.
veamento,sensorestérmicosetc'
N9 179/87
SABERELETRÔNICA
òs NTC são,entretanto,muito utili- tensão no ponto 1 igual à -Ìensãodo nando o resistorR7 entre o DontoC e
zadosnuma ponte de resistores(figura ponto 2. {figura6) o terra do circuito.Dessaforma. com o
5), formando assimparte dela,lornan- Passamosentão à analise do cir- aumento da temperaturâteÍemos uma
do-a sensÍvela variaçóesde temperâ- curlo: diminuição na Íesistênciae tensãoso-
tura (e/ou corrente).Com esta confi- No diagramaesquemáticoda figura bre o termistor, o que acarretaráum
guraçãoconseguimosuma boa preci- 7, P1 Rl e R2 Íormam um divisor de aumento na tensãoVç; com a diminui-
são, ou seja; pequenas variaçóesde tensão,assim como P2, R3 e R4.Atra- ção da temperaturaa tensão sobÍe o
temperatura causarão considerável vés dos trim-pots poderemos vaflaÍ termistor irá aumentando até que Vc
variaçãona tensãode saÍda,o que tor- então as tensóesnos oontos A e B. A atinjâ zero. Note que não importa se
na o circuito muito útil na mediçãode cada uma dessas tensôes damos o usarmos um NTC ou um PTC: em
temDeratura (como termômetro ele- nome de tensão de referêncìa,pois as ambos os casos o funcionamentodo
trônico). mesmas ficarão fixas para um deter- circuitonão se altera.
mlnado ajustede P1 e P2. Ora, se as tensóesnos pontosA e B
A tensão no ponto C (entrada são fÌxas (reguláveis através de P1
não-inversorade Cl.1 e entradainver- e P2), então as tensóesnas saÍdasde
sora de Cl,2) é dada também Dor um cada um dos amplificadoresoperacio-
nais dependerãounicamenteda varia-
ção de tensão no ponto C. Assim, po-
demos então equacionara tensão de
saÍda(Vout)para cadaampliÍicador:
C l -1 ......V out = A V .{VC*VA)
c t -z . . . . . . v o u r= A v . (v g
- vc)
Deste modo se VC for maior que
V4 a tensão na saÍdada Cl-1 será po-
sitiva e o relé K1 estaráacionado.Caso
contrário,a tensãode saÍdaseránega-
tiva e o relé estarádesligado:Ouando
TERüOSTATO ELETRÔNICO VC Íor maior que VB e ao mesmo
tempo menor que V4 as duas saídas
O termostâto é um disposìtivoque apresentarãoum potencialnegativoe
garanteuma temperatuÍafixa (ou uma os relés estarãodesligados,Para uma
pequenamargem de variaçãode tem- tensão VC menor que VB teremos a
peraÌura) a um ambiente ou ponto saÍdade Cl-2 com uma tensãopositiva
qualquer. Como exemplo podemos e o relé K2 acionado,
citar os termosÌatos utilizados em divisor de tensão, só que desta vez a Sabendo-seque uma tensãoalta no
aquários,chocadeiraseletrônicas,ge- variaçãode tensãonão é devido a uma ponto C correspondea uma tempera-
ladeiras,balcõesf rigorÍficosetc. alteraçãodo valor dos trim-pots, mas tura elevadae que uma baixa Ìempe-
Existem diversas maneiras, de sim da resistênciado termistor.Se uti- raturaacarretauma tensãoVC
de bai-
construir um termostato (uma delasé lizarmosum PTC, com o aumento qa xo valor, podemos elabotar gráÍicos
a mostrada na figura 5). Optamos por lemperatura teremos um aumento da explicativospara o Íuncionamentodo
utilizar os comparadores de tensão resistência do termistor e, conse- ctrcutro.
(amplificadoresoperacionais)em vir- qüentemente,da tensão
no ponto C; Observandoos gráficosda figura I
tude da obtenção de maior sensibili- com a diminuição da temperatura a podemos concluir que
se ligarmos ao
dade, tensãoVc tenderáa zero. relé Kl um ventiladore ao rêlé K2 um
Se quisermosentretantoutilizarum aquecedor,por exemplo, a ttl[pera -
o ctRcurTo NTC deveremoscolocá-loentre o {+) tura num determinado amffie
""
Antes de inìciarmos a explanação
da alimentaçãoe o ponto C, posicao- manterá constante,em torno de um
t
geral sobre o Íuncionamentodo cìr-
cuito seria convenienterecordar,atra-
vés de uma rápida análise,algumas
consideraçõesválidaspara o emprego
dos amplificadoresoperacionais:
- lmpedânciade entradamuito alta;
- lmpedânciade saÍdamuito baixa;
-o (Vout)é propor-
cional à entÍe o sinal na en-
tÍada ( V 1 )e o s i n a l n a
entrada (V2), sendo o mes-
mo indep'endentede V1 e V2 em se-
parado.Assim sendo,temos que Vout
= nv.(Vt - V2) ondê Av representa o
ganho de tensão diferencialdo ampli-
ficador;
)
FIOURA7 - Termostato
eletrônico
- Tensão de saÍdâ igual a zero paÍa t

32 SABERELETRÔNICA
N9 179/87
:
Ìemperatura.Assim sendo,se mon-
larmos aoenasa metadedo circuito
corresDondente ao Cl-z e relé K2 o
termostâtoligaráum aquecedor toda
vez que a temperaturacair abaixodo
limite mÍnimo,desligando-ono ins-
tânteem que a temperatura ambiente
for igualà desêiada.

LISTADE MATERIAL

Ql-l, C1-2- pA 741 - ampliticadotope-


rccanal
Ql, Q2 - BC 548 - tmnsistorNPNde
usogeral

Dl. D2 - 1N4148- diodosde siïcio de
usogeral
K1, K2 - MC2RCl (6V) ou l,E2RÇ2
(12V) - relés MetalEx com tensão de
acordocoma da aliÍEntação
,
D€SLI6ÀDO Termistor(vide texto) - PTC: 2306 662
W003ou NTC: TD&A050- Constanta/l-
| Âo u E cE 0 0 R I brape
Resístores(todosde 1/8w):
R1 - 10k(maffom,preto,laranja)
R2, R3 - 22k (vemelho, vemelho; la-
ranja)
0 E 5 L l ô Â OO
R4 - 7k5 (violeta,verde,vemelho)
R5,R6 - 1k (matronl preto,vemelho)
valor mÍnimo e um valor máximo Para o uso do termostatoem aquá- B7 - 4ORx 2W (rne€movalor de Íesís-
ajustadosnos trim-pots. P2 ajustaráo rios ou chocadeiraseletrônicasnão há tênciado termistora 29Ç)
limite inferior e Pl o limite superiorde necessidade de se construirtodo o cir- P1, P2 - ttinrtcts de 47k
temperâtura. cuiÌo: como nessescasosé difícil ter- Diversos: placa de ciicuito imqesso,
Embora os resisto.estenham, sido mos uma temperatura indesejada Íonte de alinentação (+6 a 12V), lios,
dìmensionadosde forma a proporcio- muito alta. bâsta regular a n'ì[nima caixaparaa ÍDntagemetc.
nar uma tensão VA maior que VB para
FIGURA9
qualqueÍ ajuste dos trim-pots, eles
permitem que os valores de ïmáx e
TmÍn sejâm próximoso suficientepara
conslderaÍmos a tempeÍatura cons-
tanÌe no ambiente.
,
MONTAGEM,PROVA E USO
{
Na Íìgura 9 damos o desenho da
j placade circuito impressoe a disposi-
ção dos componentes.
A montagem é simplese náo oÍere-
I ce diÍiculdades, mesÍío para os leito-.
res menos exDerientes.
Ouanto à pÍova de Íuncionamento,
o pÍocedimento é o seguinte:ligue a
alimenÌaçãodo circuito (+6 a 'l2V) e
ajusteos trim-pots de modo que o relé
K2 fique acionadoe o relé K1 desliga-
do; a seguir aqueçacuidadosamenteo
termistor com um feÍro de soldae ob-
serve o acionamento de K1 e degacio-
namento de K2.
Comprovado o Íuncionamentoi
basta fazer a instalação deÍinitiva do
termostato, conectando ao relé K1 um
I
,. ventilador (ou outro sistema de res'
Íriamento)e ao relé K2 um aquecedor,
J, por exemplo,

N9179/87
SABERELETBÔNICA
LcITcI ELETFI o NICA
Esteé um circuìtoparaos bitoresquedesejamrealizarsotteioêde maneircbemdinâmicae que e€tâo
dispostosa gastar ríaitos ledsnumpainel.o citcuitoeodeser utilizadoem quemesses,lestasou clubes.

Terencelrsigbl

O cìrcuitopÍopostonão apresenta e C2 é geradona saídade cadatransis- bastantebonito.À medidaque os capa-


grandesinovações, masé bastanteintê-
tor, servindopaÍa excitaros integrados citoÍesC1 e C2 se descarregam, a velo-
ressantee permiteo sorteiode maneira
contadores 4017. cidadede corrimento dos leds se reduz
toìalmentealeatóÍia
de í a 100númeÍos. O númerode oulsosaolicadoa Cl-1 alé obtermosa parada.Observeque o
indicadospormeiode leds. delerminaqualde suas saídasirá ao nÍ- corrimenlonáo se faz segundolinhaou
A alimentaçáoé Íeitaa partirde rede
vel LO,e o númerode pulsosaplicados a colunasobrigatoÍiamente, mas segundo
locale são empregados comosemicon-Cl-2 determina qualdos transisloÍesvai transversaistambém.
dutoresdois tÍansistoresunÍunçáo,10conduzir,e assimdeteÍminar um nívelHl
transistorescomuns e 5 integrados no seuemissoÍ. MONTAGEM
cMos. A combinação de níveisHl e LO ener-
gizasomenleumledde lodaa matrizque Na Íigura 1 temoso diagramacom-
COMOFUNCIONA corresponde ao númerosorteado. pletode nossoaparelho.
Veja que o processode sorteioé A montagem dos componentes plieci-
Dois osciladorescom transistores bastanle dinâmico,poisquandopressio- paispodeserfeitanumaplacade ciÍcuito
unijunçáosão disparadossimullanea- nâmose soltamoso interruptorS1, os impresso,recomendando-se queos leds
mente pelo prêssionamentode S1. leds passama correr(acenderem se- ÍiquememoutraplacaqueseriaÍixadano
Quandoisso ocorre,um tremde pulsos qüência),Íormandouma figurâmais ou paineldo aparelho, issoparamaiorfacili-
dê comprimentodeterminadopor C1 menos deÍinidana matriz e de eÍeito dadede instalação.

ì4 5

lJ Ì

ìo

4017
f

Â. C I - ! - 4 Ol ô
B: C I - 4 - 4016
C: CI- 5 - 4016 L E O] Â
LÉOIOO

À oì2
B C5 4 8

.247ìO ì5691Ì

TIGURA
1

34 SABEBELETRÒNICA
N9 I79187
estáÍuncionandc.
Ìt o1
Se o led .nãoacendeÍ,veÍiÍiquesua
l a OO4 Dolaridade e o transistorcorrespondente'
Para verificarlodo o acêndimento da
'110t220\ matrizÍaça o seguinte:ligueem paralelo
com cadacapacitorC3 e C4 do sistema
contadorum capacitoreletrolftico de 10
uF.
0zl Use inteÍÍuptores de pressáosepara-
LÉD ]O'I
l N 4?:t2 dos paraS1-A e S1-8. Apertando S1-A'
inicialmenteos leds correm em filas.
A Íontede alimentaçáoquefaz usode montagem do apaÍelho, Completando uma fila, dê um toqueem
de 9+9V com500mA O transistordâ Íontedeveser monla- S1-Baté obteÍa filaseguinte. AperteS1-
um transformador
do numradiador de calor. A Daraobtero corrimenlo total.Proceda
é mostradana figura2.
PROVAE USO deste modo até veriÍicaÍ
se todos os leds
Os lransistoresunijunçáodevemser
obrigatoriamente2N2646e paraos bipo' acenoem.
Bastaligara unidadee pÍessionar 51. Comprovado o Íuncionamento, se vo'
lares podemosusar quaisquerequiva-
lentesaos BC548. Os leds devem correr Piscandoe so- cê ouiserfazer um testede eficiência'
Os Íesistoressão todosde 'í/8W ou menteum delesdevepsÍmanêcer aceso anote5 ou 6 númêrossorteadose laça
1/4W e os capacitores da fontedêvem no iinal do processo. seujogona loto.Quemsabevocênáose
ter tensóêsde isolamêntode pelomenos Se os leds correremnumalinhaou tornaÍá milionário!Os possuidoÍesde
jo'
25V. cotuna.somenteisso indicaquê um dos casas lotéricaspodemincentivaros
unijunçáo nãoestáoscilando gadores indecisos a fazêr seus jogos
Os ledssáodo tipovermelho de baixo transistores
custo.dada a quantidade necessáriaà ou conlador4017 correspondente não usandoesteaparelno.
LISTADE MATERIAL

ct-l, cl-2 - lo17 R2, Rs - 47k - resistorcs (amarelo, C2 - 47 uF - capacitoreletrclítico


cl-?, cl-4, cl-' - 4016 violeta,laranja) Cg - 220 nF - capacitorceràmicoou de
Ql, Q2 - 2N 46 - trunsistoruniiun' R3, R4 - 470 ohms - rcsístores(aÍâ' ooliéster
relo,violeta,manom) C4, C6 - lOOnF - capacitorescerâmicos
çao
10k - resístores(maffom, ou de poüêster
Q3 a Q12 - 8C548 ou equivalentes' R7 a R16 -
prcto,laranja) C5 - 1 500uF x 25V ' capacitoreletoni-
transistoresNPN
o13 - TlP7l R17 a R26 - 330 ohms - resistores(ta' co
ânja, laranja,marrom) S1 - lntenuptotde pressãoduPb
Dl, D2 - 1N4002ou equivalentes S2 - Chavede 1pób x 2 posições
(matrom,
Ledl a led 101- FLVI10ou equivaéntes R27 a R36 - lk - rcsistorcs Sg - lnterruptotsi/7]4.les
preto, vemelho)
- leds vermelhos Fl - tusívelde1A
T1- 9+9V x 500mA - transÍomador R37 - lk - resistot (marrom, Preto,
DZl - 12V x 400 mW - diodo zenel vemelho) Divercos: placa de circuito ínpresso,
(1N4742) R38 - 3k3 - resistor (larania, larania' caixa para npntagem,cabode alirnenta'
81, 86 - 330 ohms - resistores (la' nìaffom) ção, fros,suponesparuo leds'solda etc.
mnja,laâhh, mafton) C1 - 33 uF - capacitoteletrclítico

cI SEIJ trIlc'trIcl
Diodosretiíicadoresde silíciosáoem- podemossempre usar um diodo Para ADenaslembramos que a tensáoin-
pregadosnuma grande variedadede umalensáomaiorem lugarde outroque versade pico(PlV)é o valormáximode
projetos.Umasérieimportante de diodos nãotenhamos, paratensáomenor. tensãoque numdadoinstantepodeapa-
retificadoÍesde silÍcioe também de uso Por exemplo,na Íaltado 1N4002Po- recernos terminaisdo diodopolarizado
geral é a "1N4000",que vai dos tipos demosDerfeitamente usarum 1N4004ou no sentidoinveÍso.
'1N4OO'Iao 1N4007, e queé especiÍicada mesmoum1N4007. Já o valor eÍicaz (rms) reíere-seà
paracorrentesde até1A' As caracteísticasdos diodossáoda- tensáomáximade um eventuallransÍoÍ'
Estesdiodos podem ser utilizadosem dasa segurr: madorou fonteem queo diododevaseÍ
Íontesde alimentação (comoretiÍicado- usadocomoretiíicador. EstevaloÍé para
Tensáo eficaz
res ou reÍerènciade 0,6V),na proteçáo Tensãoinvgrsa re@menoaoa correntealternada.
Tipo de Paco
de cargasindutivas(relése solenóides), (caíga resistiva) Lembramostambémque na retitica'
no isolamento de ciÍcuiloslógicos etc.
25V
ção de ondacomplelaos diodoscondu-
1N4001 50v zem apenaspor metadedos semìciclos,
A escolhade um diododesletipoPo- 1N4002 100v 50v
de trazer algumaconÍusãoparao leitor 1N,r003 200v 100v o que querdizeí que a coÍrentemáxima
menosexperienle,já que o tipo dê ca- 1N4004 400v 200v podeter seuvaloÍdobrado.
racterÍsübas "melhores" pode ser subs' 1N4005 600v 300v Parao casodos 1N4000, a quedade
"piores" 1N4006 800v 400v tensãono sentidodiÍetoé da ordemdê
titutoparaumde características 1N,1007 1000v 500v
Assim, lembramosque nesta série 0.6v.

SABERELETRôNICAN9 179/87
FTEFGIRçAtrIGIFI trtE EitNAtS
PAFIA TV E FM
Se vocêtèm algumadificuldadeem Ìeceberas estaçõesde TV ou FMdevidoa problemâsde distâncias
ou localização,
a soluçãopodeestârna montagemde um Íeforçadorou "booste/'. EstereÍoÍcadordá
um êxcelentêganhona Íaixaque vai dos.canaisbaixosde Tv, passandopelaÍaixade FMe inão atéos
canaismaisaltos' InteÍcaladoentrea antenae o receptoré extremamènte
simplesde instalare usaÍ,

NewtonC. BÍaga

Se o s inal de T V ou FM c h e g aa s u a
GÂ N íotdal FGU R A 3
localidademas não é suficientepara
proporcionar uma boa recepção, a
solução para o problema pode estar
num amplificador de antena. E claro
que este circuito não funcionará nos I
casosem que o sinal não chega, pois
-+
elê não pode ampliÍicaro "nada", mas 250
se existeapenasum problemade sinal
dos entre 30 MHz e 250 MHz, com um
fraco,e o ruÍdo ainda estáabaixodeste
ganho variável segundo a Íreqüência,
sinal,a presençado ampliÍicadorpode
dados no gráficoda figura 3.
melhorarmuito a recepção,
A alimentaçãoé feita com uma ten-
A base do projeto é um transisror
são de aproximadamente2OV obtida
BFY90,um amplificadorde VHF e UHF COMO FUNCIONA
de fonte Íegulada com zener.Como o
com altíssimaÍreqüênciade corte (1,4
consumo de corrente é muito baixo,
GHz) e que proporcionaum ganho de O que propomos é um amplificador
um único diodo é suÍicienteoara esra
até 6 dB nas íreqüênciasmais altas oe aperiódico,ou seja, um amplificador
que não é sintonizadopara uma fr€- função, reduzindo a tensão retiÍicada
TV.
qüência determinada, mas sim que de um transformador de 12+12V.
O aparelho é alimentado direta-
mente pela rede local e intercalado pode operaÌ com uma certa faixa de
freqüências.Esta faixa de Íreqüências IIONTAGEIIl|
entre a antena e o receptor,conforme
sugerea figura 1. é determinadatanto pelascaracterísti-
cas do transistor como também dos Começamos por dar o circuito
elementosdiversosdo circuitoespeci- completo do ampliÍicadorna figura 4.
Íi c a m e n teXR Fl , C 1 e C 4. Como se trata de montagemcrítica,
O lransistor BFY90é um transistor é muito importanteseguìÌa disposição
normalmenteencontradoem seletores mostradana figura 5.
de TV que apresenta características Esta disposiçãoprevê o uso de co-
excelentesnas freqüênciasmaìa altas. nectores coaxiaispara cabo destetipo,
Na verdade, este transistorpode am- Podemosentretantopreverconectores
plificar sinaÌsaté mais de 1 000 MHz ou barras de terminais para linha pa-
ou 1 GHz, o que está bem acima do ralelade 300 ohms.
ú l ti m o c a n a ld e V H F. O conjunto deve ser instaladoem
caixa íechadae colocadoiunto ao re-
Veja que numa colocaçãomelhor,
BFV90 ceptor. Os componentesnão são crÍti-
para considerar também eventuais
cos mas algum cuidado deve ser to-
perdas de sinais no cabo, o apãrelho T ra n s i s to rde bandal arga{ l brape}
mado na sua escolha,
poderia ser colocado junto à antena, V C E O ... . ... . . 15 V
l c ....,...... Os resistoressão todos de 1/8 ou
com a alimentaçãode corrente contí- 25mA
1/4W e os capacitores cerâmicos de
nua subindo até o amplifìcador,con- P to t .,... ...200 mW
boa qualidade(plateou disco).Os ele-
ÍoÍme mostra a Íigura 2. fT ..... .....' t,4GH z
trolÍticos sâo 35V ou mais e os cho-
Esta disposição proporcionã os F (d B )a 2 00 MH z.,..2,5
ques de RF são enroladossegundo as
melhores resultados,pois elimina os O encapsulementodeste transistor seguintesespecificações:
problemas de pérdas (atenuaçôes)de é d o ti p o S O T' 18(11)que tem 4termt- XRF1 consta de 3 esDirasde fio 24
sinal nô próprio cabo. Veja que, paÍa nais,iá que temos uma ligaçãoà car- ou 26 sem núcleo com diâmetro de
sinais fracos, a perda no cabo é mais caçaque servede blindagem.' 1cm. O comprimento do enrolamenÌo
sentidado que para o sinal mais inten- Na conÍiguração indicada o tran- é de 0,6cm.
so, após a amplificâção. sistor amplificará sinais compreendi- X R F2é um choquede B F de 100! H
36 SABERELETRÔNICA
N9 179/87
LISTADE MATERIAL

Ql - BFYqO- transistorpara VHF e


UHF- lbrape
Dz - Zenetde nv x 4@ mWou 1W
Dl - 1N4@4- diodorctiticadol
Tl - Transfomtadorcomprím*io gegun'
do a rcde tocale secundáriode 12+12V
x 50 ou 100mA
xRFl , xRF2 - ver texto
81, E2 - jaques de entradae saídade
sínal(ver texto)
Rl - 15k-- rcsistor(naftom, verde,la-
mja)
R2 100ohms - rcsistor(ma om, preto,
rnarron)
R3 - 6kA - resistor(azul,cinza, vernp'
FIGURA4 lho)
R4 - 2k2 - resistor(verÍìellp, venÍElho,
venÊlho)
Rs - 22 ohms - resistot(venrgllro,ver'
melho,prcto)
R6 - 1k2 - rcsistot (maïom, vermelho,
vernElho)
R7 - 470 ohms - Íesistot(arnarcb,vio"
leta,rnarrom)
R8 - 820 ohms - lW - rcsistot (cinz4
vemÊlho,flwrun)
Rg - 2k2 x 1/8W- resistor(vermelho,
venÍEll1o,vemelho)- oqcional
Led 1 - led comum- opcional
C1, C4 - 1nF- capacitorcerâmico
C2 - 47 pF - capacitorcerâmico
t C3 - 1 nF - capacitotcerâmico
C5, C6 - 1@nF - capacitorceàmico
C7 - 470pF x 25v - capacitoreletronico
C8 - 220uF x 35v - capacitoreletrolnico
Cg - 100uF x 25V - capacitoteletonco
31 - lnterruptorsiÍlpes
üvercos: cabode alimentação,Íios,pla'
Ì ca de circuito imPresso, caixa Para
t, npntagem,led, tbs esmaltadosetc.

FIGURA5

do tipo "microchoque". Na sua falta ção ao televisorou receptordevem ser


enrole 100 voltas de fio esmaltado32 curtos com pluguesprevistosde acor-
num Íesistorde 100kx 1/2W' do com o tiDo de conexão ou enlão
O lransformador de 12+12V é de terminais.
baixa correnÌecom até 100 mA, já que Ligue o televisornum canal"fraco"
o consumo da unidade é baixo.O dio- e ligue em seguidao reforçador.O si-
do zener é de 400 mW ou 1w e seu nal deve melhorar. Não há necessida'
valor não é crÍtico podendoÍicar entre de de aiustes.Se o contrastemelhorar . Lumhtffiae FluoÍescen'€'
mas persistiro "chuvisco",o problema funclonanln corn búerlao- Pt-
fi 18 e 22 volts, o que dá uma corrente
máxima de 5 mA. O consumo do am- de recepção é também devido a ruÍ- r.bú.oa, g'utos, c4,mptng, sí
i plificadorestaráentre 5 e 10 mA. dos. Use então uma antena de maior
ganno.
.tloa.
. Lut de ''aflers.
ôntbus, etc.
emergêncío (cen,'í|tl-
O led indicadorde funcionamentoé zade/ outônono)
ootativo. Para o receptorde FM, com a utili- t Inúetcotea patt lômpadoo
zação do reforçador deve melhorar
li PROVA E USO a indicação de sìnal no S-meïer no
painel,se existir, ',uorescertae.s.
XJIN ETJ;ÍBÔNICA LTDA.
Para provaÍ a unidade basta ligá'lâ Para usar o aparelho é só ligá-lo ÍeL: (oll) 2tr6'554r
entre a ant6na e a entrada do televisoÍ quando for ouvir seu programade FM
ou receptor de FM, Os cabos de liga- ou ver TV,

Ne t 79/87
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:1.Ï.:gl l#ll l",'i ; :'.'àtli::1";:lrl;l;
'j I :i I ,:li::'
Telecomunicações

PFTCICESSG' trIE MGIDULAçAGI


tr'cl FIADIGI DIGIITAL
(PARTE
FINAL)
FranciscoBezerruFílho

MoDULAçÃoAsK
A modulaçáo ASKé caracterizada por
uma variaçãobrusca na amplitudeda
portadoramantendoa ampliludecons-
tante,Quandomodulamos umaportadora
senoidalcom um sinal binário,Íor-
digital
madopor uma seqüênciade "1 e 0", a
amplilude destaaparecena saÍdado mo'
duladorchaveadana formade "sim" e tat_
"náo"(on-otÍ).
No caso da transmissão de sinaisdÈ
gitaisbinários,foiestabelecido
internacional
pornorma
o nívellógico"1" a portado-
"J,L*J, 'Lo-
FIGURA7 - Portadorade RF moduìadaem ASKpor um sinalbinário"1" ê "0"
ra é transmitida, e quandoestápresente
o nívellógico"0", a portadora é interrom-
pida,por igualintervalode tempo.Na Íi' 3
ì1
gura 7-A temos um sinal digiialbinário
modulante,com uma cadênciade bits lo
qualquer,e na Íigura7-B temosa porta- I
dora de RF moduladaem ASK. Como
du'
-+- - l
Dodemosver, esta só é transmitida
ranteos bits "1", duranteos bits "0" é oo + _t_ o
totalmenleinteÍÍompida.Na Íigura 8-A
temos uma oortadorasenoidalsendo l""l",l J ..
*:---ï---ï
moduladaem ASK por um sinal digiÌal
multiníveis(Dibits),como vemos cada
patamarda portadoramoduladacorres-
pondea umacombinaçáo de doisnÍveis.
Comovemosatravésdo exemploda Íi'
gura8-8, a portadora podeassumir4 nÊ
veisdiscretos(0, 1,2 e 3),ondecadaum
corresponde a umacombinaçáo de dois
dígitos.Na figura8-C temosas amplitu-
des da portadoramodulada,sendo re-
-l
I
presentadasatravés dos vetores:41, _t___ -L
A2, A3, - A1 - A2 e - A3. Os vetores {at

representam as ô amplitudespossÍveis (Dibits)


FIGURA8 - Potladoíamoduladaem ASKporum sinaldigitalmultiníveis
da portadoÍa, onde cadaamplitudecor-
responde a umcódigodigitaltransmilido. F0,e duranteo t!.mpoemque
chaveamento de dois osciladores,com Íreqüência
A rigor,a modulaçáoASK, comoÍoi Fó e F1, sendo está presenteo nÍvellógico"1" é lrans-
freqüências senoidais,
expostoaqui,nãoé usadana modulaçáo F0 Fl.
+ Nesteprocesso, os osciladores mitidoF1, sendopor normainternacnnal
do rádiodigital,só Íoicitadacomo objeti- por vez, sendo F0 s Fl. Na Íigura9 temoso diagrama
da modula' sáo selecionados um
vo de íacilitara compreensão
transmitidosatÍavésdo meio de tÍans- simoliÍicadode um moduladorbásico
çãoQAM,vistalogoa seguir. rnissão,orâ F0,ora Fl, conÍormeo nÍvel FSK;os osciladorssF0 e F1 geramÍre'
TiODULAçAOFSK lógicodo sinaldigitalaplicadona entrada qüênciassenoidaispurase a comutação
do modulador seja "1 ou O'. Na modula' se dá com a mêsmavelocidade comque
Na modulação básicaem FSK,usan' çáo FSK, duranteo lempoem qus está o sinal lógico ó aplicado na entradado
do-se sinal digital binário,consiste no prêsente o nÍvellógico"O' é à
kansmitido modulador, Assim, a cada intêrvalode

snaeRgLEraôÌ.ttcl
t{etzglez
portadoraé alteradapor um sinal binário
simplestoÍmadopor"1 e 0".
- Modulação de Faseem Quadratura
- QPSK.
- Modulaçãode Fase Multiníveis ou
' Multiestado MPSK.
' Na modutaçáoBPSK,o sjnatmodu-
lanteé foÍmadopor uma seaüênciade
bils discretos,"1 e 0". A modulaçãoé
realizadapor deslocamento ou por salto
de íaseda portadora senoidalde acordo
r-õ -r' r-Ì--ã com o nÍvel lógicodo sinal rnodulante,
presentena entradado modulador, ou
FIGUnA9- Portadoras em FSKpor um sinalbinário,,1',e,,0,'.
de RF rnoduladas seja,se estápresente o nÍvellógico"1 ou
0", figura11. Comovemos,na modula-
ção BPSK,todasas vezes que o sinal
tì digitalsoÍreumatransiçãode 1 * 0 ou
vice-veÍsa,provoca uÍna variaçáode
180ona Íaseda Dortadora senoidal.

00 MODULAçÃOPSKEÍII
QUADRAÌURAOPSK
--Ìi-r.*-Ì'*-ï3.--i..ïi---i
Dos tipos de modulaçóes vislas âté
aqui (ASK, FSK e PSK), a modutação
QPSK é demaisusada na modutação
oì ì r o 0 r o dos equipamentos râdio- digital,como
podemosver na labela3.
Em funQãodisso, Íaremosaqui um
FIGURA10- Portadoras
de RF modujadasem FSK-mulliníveis{MFSK). estudosobÍeo princípiobásicoe como
se processaessetipode modulaçáo. Na
tempocorÍespondente â umbit,temosna noidal correspondea um dos 4 arranjos, modulaçãoQPSK sâo usadas duas
saÍdado modulador a fÍeqüênciado os- codificadosem Dibits. portadoras de RF de mesmaÍreqüência,
ciladorselecionado.O sinalda portadora . As faixasde Íreqüênciasdeqtinadas mas defasadasde 90o entre si, como
na saÍdado modulador é compostopor a operaçãodo rádio digitalno Brasil po- vemosnas Íiguras12 e 13.A portadora
duas freqüências - F0 e F1 - podenoo dem ser vislas na tabela3. quenãôsolreurotaçãode Íaseé conne-
ser decompostasem duas Íreqüêcias o O tipo de modulaçáousada no rádio cidapor portadora | (ln Phase)e a porta-
distintas.A modulaçãoFSK, a exemplo digitalé escolhidoem Íunçáo da Íaixa de doraquerodoua Íasede 9Ooé conheci-
da modulaçãoASK, tambémpode ser freqüênciade opeÍaçáodo sislema rádio da por portadoraQ (Quadratura). Na
moduladapor um sinallógicomultinÍvêis, e da velocidadede lransmissãodos si- modulaçãoQPSK as portradoras Iee
codiÍicadoem Dibits,Tribitse Quadbits. najs digitais, a serem transmitidos(BB), sáo represenladas na Íormade cootoe-
Na figura10 temosum modulador em como vemos na labela3. nadascartesianas X-Y.O éìxoY, ou veÍ-
FSK,doisosciladores: temos4 oscÍaoo- tical,representaa portadoraO e o eixo
res, cada um operandoem freqüências MODULAçÃO PSK
X, ou horizontal,
Íepresenla a portadoral,
diÍerentes. No sistema PSK temos pelo menos 3 figura12-4.O segmentode retaY, que
O sinalmodulanle, no exemplodado, tipos de modulações: estáacimado pontode intersecçáo das
antesde ser aplicâdona entradado mo- - Modulaçãodigitalbinária(BPSK-Bi- duas retas,repÍesenta o nÍvellógico"O'
duladoíé codiÍicadoem Dibits,ou seja, nary Phase Shift Keying),onde a fase da e o segmento de retaY, queestáabaixo
em agrupamentos 2 a 2, Íoímando4 nl 12 345
veis ou códigos,daío tatodessetipodê
modulaçãoser conhecidopor 4FSK.O FAIXADE VELOCIDADE DETRANSMISSÃO EMMBITS/S
cursorda chaverolativa(aquirepÍesen- FREOÚÊNCIA DE 2,O48 4,448 34,368 139,264
tando o modulador)é posicionadode
manêiraa selecionar um dos 4 oscilado-
OPERAçÃO EM GHZ - (21 (8) (34) (140)
Íes, de acordocom o côdigodigitalpre- 4 PSK 4 PSK 4 PSK
sente naqueleinstantena enlradaoo
modulador.No exemploda tigura9, o
4 4 PSK 16 OAM
primeiropulsocodiíicâdo, pelaordemde o 4 PSK 64 QAM
chegadâ,T1 Íormadopelocódigo'10se- 7 FSK 4 PSK 4 PSK
lecionao osciladorF1, o próximopulso I 4 PSK 16 QAM
codificâdoT2, tofmadopelo código00,
selecionao osciladorF0 e assim Dor 4 PSK 16 QAM
dianlâ, como podemosvêr na figurâ ' Frôqüência no centroda Íaixa(vsrlPlanode Frêqüênciâ"
a seguir)
1&C, Assim,a câda instanteterÍìosno TABELÁ-3 - Tipos demodulaçó€s
usad;s omtunção
daÍreqüânch
deoperaçáoevetocidad€
de
meiode transmissão umaÍreoüência se- tÍansmissáodo6sinaisdbitais.
40 SAAER,ELETRÔNICA
N9 179/87
e 1800para a portadoraI e 90o e 2700
!
t paraa portadora Q.
O trêm de pulsos,na loÍmaseqüên-
I cial,sendoidentiÍicado por trem de puF
sos S, antesde ser aplicadoao modulâ-
dor QPSK,é aplicadoà entradade um
I circuitoconversorsérieparaparalelo(S
\ * P),tambémconhecido pordistribuidoÍ
t de bits,na saídadesteos bitssão sepa-
radosallernadamente em BitA e BitB, fi-
i l *) PONTOS DA OI{ OADA PoRIÂDORÀ Ol{OÊ A F ÂSÊ R OO A D E ÌaO ' guras 13 e 14. O distribuidor separaos
bitsde entradana seguinte ordem:umbit
FIGURA11 - PoÍladorade RF moduladaêm PSKpor um sinalbinário" 1" e "0". A é enviadoparao modulador I e um bit
B é enviado para a entrada do modulador
do ponto de intersecção,representao
Q o próximobit A é enviadopara o ÌÍto-
valorlógico1.
duladorI e o próximobitB é enviadopara
Por sua vez, o segmenlode retado
o moduladorQ e assimPoÍ diante.Em
eixoX, queestáà direitada intersecçáo,
dessadivisáo,a duraçáo
represenlapor convençãoo nívellógico conseqüência
dos bits na saÍda do conversorS * P
"0" e o segmentoque está à esquerda
da duraçãode entradacomo
Í representa o nÍvellógico1. Éssasdispo- temo dobro
podemosver nasÍiguras13e 14.Apósa
siçõesdos vetoresresultamem 4 ângu-
separaçáo dos bits,os bitsA (massó os
los de fasesdistintos,com valores:90,
bitsA) presentesna saídado conversoÍ
180270e 36@. * P sáo aDlicados à entradade uma
t A cadaumdesses4 ângulosde Íases S
par malha de atraso de tempo, ondeos bitsA
da portadora estáassociadoa um de perbdoiguala du-
1 são atrasados de um
Bits,Íormadopor dois bits;bits A e bits
raçãode umbil.
I B, Íormandoum Dibtcomovemosna li-
Os bits A e B, presentesna safdada
gura12-A.Comotantoo bit A comoo bit
t8l
B só assumemdoisvaloÍesbinários, "1 e malha. ou na entradâdos moduladores
Í2 - Projeçáodas Podadoras Ie Q (DSB-SC1 e DSB-SC2), estáoocupando
0" as oortadorasI e Q tambémsó assu-
X ê Y e ângulosde projeções. o mesmo intervalo,ou seja, os bitsA e B
memdoisvaloÍesde Íasesdiscretas- 0
ocorremsimultâneamente como vemos
em detalhesna Íigura14.'Oatrasodo bit
Ì A é Íeitoparapossibilitar a somavetorial
OE FASE FPB - ' I o""- r " t j F p F- l no tempo das portadoras Q e l, presenle
,_l
t na entradado circuitosomadoscomo
Í otsÍRtÊurooi oE vemosnas íìguras12e 13.O sinaldigital
sEoúËNcn DE
êrÌs(coNvERsoR correspondente ao bit A, presentena
sâE-PÂRAt-Eto) 8tÍ- a
MALITA I saÍda do conversor S * P, é aplicadoà
OSôIL- Fl DÊFÂSADOiA I entrada do moduladorbalanceado-
I lìÌÌÌÌ'JíÍlÍ
9L ! FP ôL9
DSB-SC1(DoubleSideband- Supres'
sed Carrier- bandalateralduplacom
portadorasuprimida) na outraentradado
modulador é aplicadoà portadora l, onde
ocorrea modulaçáo. O bitBéaplicadoà
entradado moduladorDSB-SC2e na
outraentradaé aplicadoà portadoraQ,
D6A- SC â defasadade 9Ooondeocoírea modula-

Como vemos a portadora| é modula-


F a n'a -r'a'r'E
'
t2?d da pelainformação contidanos bitsA e
FIGURA 13 - Modulador de Íase êm qúadratura QPSK. portadoraQ é rnodulada pelajnÍormaçáo
I contidano bit B. Na saÍdadosmodulado-
2Í O Ê F ÁSEOOEr T - À
res DSB-SC1e DSB-SC2temos res-
t ' l - l ' l- i.l- i
| 0lÍ-A
lõ r I. l' l"l o
pectivamenteas portadorasmoduladas
BPSK-I e BPSK-Q,que sáo aplicadas
ao circuitosomadas, ondeocorrea soma
ìo1IO ì vetorialno tempodas duas portadoÍas.
Í ' lJ
Na saÍdados somadostemosum sinal
A8AAA8 QPSK(QuadÍature, PhaseShiítKeying).
I BtÍs s Comovemosna íiguÍa12 a açáod0 cir'
cuitosomadorrêsultouemduasportado-
ras em quadratura, formando4 ângulos
t FIGUBA í4 - liilalhadE ataso do bit A.
-l o i -l ì i -l
de Íases, represeniando 4 esliadosou

I
\
N9 1i9l87
SABE.FELÉTRONICA 4l
códigosdistintos,daí o Íato deste tipo de combinaçõesou códigos.Neste caso, perturbaçáo ou insìabilidade
na Íase oa
modulaçáoser conhecidapor QPSK ou temosa modulação 8PSK,Íigura15,on- portadora,esta pode invadiÍa posição
simplesmente4PSK. Quando temos na de o sinalmodulanteé agrupado em3 a 3 das portadoras adjacêntes(invadiro cÍr-
entrada do circuilo S * P o sinal S, o bits(Tribits),dândoum totatde 8(23= B) culo de indecisãoadjacente),sendo
Dibt "00", isto signiÍica:A = 0 e B = 0; a nÍveislógicosou combinações. Na mo- transmilidacom outro código,provo-
prqeçáo das coordenadasvetorial das .o
dulaçãoQSPK de hierarquiaimediata- candoerrona receDcão.
porladoras I e Q sáo posicionadasno mentesuperior,a Íase da portadoraé
ponto 1 da figuÍa 12 onde temos o código deslocadâde um valormúltiplode 22,So
00, associado ao ângulo de Íase de 45o dandoum totalde 16 ângulosde Íases "Ë
orì^ |
como vemos nas tabelas 4 e 5. Na con- diferentes,
conhecidapor 16 PSK,figuÍa
diÇãode A = 0e B = 1 temos a projeção
\lz ^ooo
IO.
t"
das coordenadasI e Q no ponto 2, onde Na modulação 16 PSK os bits são ldo''*
lemos o código 1, pelo mesmo motivo agrupados em 4 a 4 (Quadbits)
dandoum rto---jf-}--Ooor
temos no ponlo 3 o código 1'1e no ponto totalde 16 (24 = 16)níveisou combina- ,/
I
\,
4 o código 10, como vemos naliguÍa 12- ções,comopodemosver na coluna4 da . ' / lr
A e B. Na tabela 5 temos um resumodo tabela2. A modulaçáo PSKestápratica- ìro
cílì) I toì :,
que Íoi expcjstoâcima a respeitoda mo- mentelimitadaa 16 ângulosde fases, o
dulação QPSK, com especial atençáo porsacrmadestevaloros jntervalosde ìoo .
para a posição dos vetores resultanles-
B - da soma vetorialde I e Q em Íunção
ângulosde Íase entreuma portadorae
outraé tãopequeno
FIGURA15 - Portadoradê RF modutadaem
8 PSKpoí um sinaldigilal- Tribits.
j
ao pontode qualquer
do valor do Dibits modulanteAB. Ao ln- 1
vés de se usar duas portadorasdeÍasa- SEOÜÊNcIA
t
Do TREMDE PULSoS 00 01 11 10 t
das de 90o entre si, Íormando4 ângulos VALOFBINÁBIODO BITA 0 0 1 1
de Íase de 90o cada, se usássemos 3
porladoras deÍasadas de valor múltiplo VALORBINARIODO BIT B 0 1 0 1
de 45o cada, terÍamosum total de I ân- ANGULODE FASEo ASSocIADo - PRoJEõÃõ 450 1350 2250 3150
gulos de tases, correspondentesa 8 TABELA 4 - Bosumodo valordosbib A, B e a.
I I
i

VALOR FASÊ VALOB


56
PosçÁoDo ÃNGULoDE
i
VALOR I
LÓGCO DO rrustarutÀren
oo LoGTCO DO INsÌANTÂNEA Do DO VETOR FASEa Lócco Do
BIT'A" SINALBPSK_ I BII'8" SINALBPSK_ Q _R )
RESULTANTE RESULTANTÉ DIBITA B

0 0o 0 90o 450 00

1 1800 0 900 1350 01

1 1800 I - 900 11

0 0o t -900 3150 10

í
TABELA5- Resumoda
Írìodulaçáo
€mtaseemquadratura
- epSK.

SAEERELETRONICA
N9 179/87
TIPOSDE
2 PSK 4 P S K 8 PSK 16PSK 16OAM
MODULAÇÃO USADA
AIV]PLITUDE
DA
1 1 3
PORTADORA
NUMERODE
8 to
FASES(o )
VALORDO 9t \o
1800 900 450 300
ÂNGULODE FASE
NUIVEBO DE ,l
4 I to lo
PORTADORAS
FIGURA16 - Portadorade RF moduladaem 2 3
16PSKporumsinaldigital-Ouâdbits.
AGRUPAMÊNTO DO 4 4
1
TREMDE PULSOS (DrBrrs)(rFrBrTs)
(OUADBITS)(ouADBrrs)
Na tabela6 têmosum resumodos ti-
TABELA 6- Resumoda modulaçãoPSKe QAM.
pos dê modulações PSK maisusados,
assimcomoo númeÍode elementos en-
volvidosem câda tipo de modulação
usado.NaÍigura17-Atemosumexemplo
de um moduladoÍ PSKmultiníveisondea
Íreqüênciada portadoÍaF0é aplicadaa 4
malhas,ondecadamalharodaa fasede
um certovalor.A cadaÍaseda portadora
estáassociado a umconjuntode 2 bits.
De âcordocomo valordo DibitPre-
sentena entradado modulador, a chave
seletorade malhas(aquirepresentando o
modulador) é posicionada
em um valor
de ÍasecorÍesDondente.
Na figura17-B temosos níveislógÈ FIGURA17 - Portadorade RF moduladâem PSK- multiníveis
cos e os ângulosde Íases correspon-
dentes,ondecadâintervalocoÍresponde
a doisbits.

MODULAçÁOOAM

A modulação OAMpodeser conside-


rada como sendouma combinaçãode
duas mudulâçóessimultâneas: modula-
ção em amplilude (ASK) e modulações
em Íase(PSK),sendo,por isso,também
conhecidapor co-modulaçáo. A co-mo'
dulação ou modulaçáo conjugada - ASK
e PSK - é definidacomo sendoo Pro-
cesso em que tantoa amplitudecomo
a Íaseda portadora sáovâriadasnotem'
I la

oo oaraÍansmitira informaçáo desejada. \


A modulaçãoQAM usadaaquié se-
melhanteà modulaçãousadana trans- /n.
missáode sinaisdeTV emcores(cromi
nâncias),onde o sinal corresponde às
Á"
coresvermelha, verdee azul(RGB)mo-
dula a sub-portadora de 3,58 MHz em
amDiìtudee Íase,os vetorescorrespon- \\ ./,"
dentesa cada cor têm amplitudes e Ía-
ses diÍerentes.Na Íigura 18 ternos4
oortadoras por 41, 42, A3 e
identilicadas
A4 - sendoA1 = A2, sendoPortanto re-
sumidasa 3 amplitudês diÍerentes.Cada
um dos vetores que rePresenlamas
portadorasformâmum ângulode Íases
por 1, 2 e dasÍasesê dasampliludespaíaa modulaçáo16 QAM
FIGURAí8 - Represenlaçáo
diÍerentês,sendoidentificados ú um ouadrante).
3. O cÍrculointernoNl corresponde à

N9 1;9/87
SABERELETRÔNICA
'amplitudeda portadoÍaA3; o círcu|otn- norm€lldos vetoresadjacentes.Se du-
teÍmediárioN2 repÍesentaa amplitude Iântea transmissáo um óu maisvelores
das portadorasA1 e 42, poiscomove- soÍíervariaçãoou deslocamenlo de íase,
mos,essassãodê mesmaamolitudê e o provocadapor ruídoou pór insiabilidade,
círculoexternoN3 corresponde à ampli- indoalémda linhapontilhada, na recep-
tude da portadora44, sendoesta a de ção, o vetor invadea áreaou posição
maioramplitude. ocupadapor um veìcradjacente, sendo
Na Íigural8 estáÍepÍesentado só um recebidocomum códigodiferente do que
quadÍante,mas como iemosao todo 4 foitransmitido provocando errona rêceF
quadrantes,têmos um totalde12ângulos çáo.
de Íases e 3 amplitudes diÍerentesda FIGURA í9- Amplitudes,ãngulodefasee
portadora, Íormando16 combinações di- códigoQuadbil paraa
cor̀spondente
Íerentes.comovemosem detalhesna fi- modulaçãol6 QAM.
gura 19 e na coluna5 da labela6. Pelo lco
fatoda modulaçáo 16 QAMser usadana FIGUFA2í - DiagÍamado esladodo sinal
digiiâlpara modulaçãot6 QAM- em Ouadbits.
transmissãode alta velocidade>140M
bits,o sinaldigital,antesde ser aplicado
à entradado modulador, é codiÍicadoem Bibliogratla
Quadbits,sendoos bitsidentificados por - Apostila- ComunicaçãoDigital- Eng.
A, B, C e D, comovemosna coluna4 da EdsonBeneditoFeis.
tabela2. Os dois primeirosbits,A e B, - Sistenade RádioVisibilidade - volume
determinam a posiçãodos vetorese o ne3 - Prof.OvidioBarrae A. Silva.
ângulode Íasedas mesmas;os doisbits - Digital Radio Relay Systema for
seguintes, C e D, identiÍicama amplitude TransmissionoÍ 140mbils signal- Sie-
dos vetorescomo vemosna Íigura 19, e I 7 Í{:1 Ítens,
paraumamodulaçáo16 OAlVl.Na figura
20 temosa represenlação da modulaçáo
"t--ti-ç---ç" - lnttoductionto data TransmissbnTe-
tl l i i chniques- Hewlett- Packad.
16 QAM na formade constelação
ela é normalmente
como
projetadana tela de ,"+--+i-+--4" - Measuremensin Data Transmission
Systems- Wande - Goltermann.
on
um analizador veÌorial,na formade ma-
Íiz 4 X 4. Na figura21 temosoutrama-
-+--++-i-+- - Transmissãode dadospor linhateleíô-
nica - RevistaNova Eletúnica - Abtil -
neira de Íepresentara modulaçáo16
QAM e a codiÍicaçáodos velores,na "t--ï.j-f--1- Maio/86.
- Telecomunication Technology- Wan-
Íormade colméia,ondeas linhasponti-
lhadasem voltade cada código,repre-
sentandoo cÍrculode indecisão,isto é,
,!__+_l_s__j" dei - Goltermann.
Agradecenosao Eng. Vitor Yokaichi-
ya, da SubméricaTeleinfornáüca(SAT),
determina o limitede variaçãomáximade ili,*â33
;ïrSlP#í"ì?l3t,H?lãïi5i" pela colaborcçãodadapaa a elaborcçáo
cada vetor em relaçãoa suâ posição 4 x 4 = '16estados lógicos
oucombinações. desdea igo.

LEITORES
ASCONSULTAS
TÉCI.IICRS
REFERENTES
AOSNOSSOS
ARTIGOS
DEVEM
SERFEITAS
poR
EXCLUSTVAMENïE CARTA(&C TÉCNtoo),
D0DEPARTAMENTo
POROUE DEVIDO
AOSEUELEVADO
NÚMERO
NÁOPODEREMOS MAISATENDÊ-LAS
PoRTELEFONE.

ilÚrïrER0sSABERELETRÔNIGA
EXPERIÊNCIAS
C
C BRINCADEIRAS
RTROSRD(lS COMELETRÔXICNJUNIOR
FAçAsEUpEotDoATFAvÊs
DAsouctrAçÃo DEcoMpRAoe útnua eÁetua

SABER NE179/87
ELETRONICA
t
!

'
SENSIVEL trIETECTGIFI
DE CAMPGIS MAGINETIGGIS
Esteaparelhoconseguedetectatcanpos magnéticosmuitofracos,desdequesejamvadáveis.Assim,a
npvímentaçáode umpequenoimã de altolalantea 1mefio de seu sensoré sulìcienteparatazê-lodísparar
e emiürum somde alarmepor algunssegundos,Bobinas,solênóides,imãspermanentes podemsel
"achados"coma aiudadestedetector.Nesteartigovocê veráquesfu pssíveis outrasaplicaçõespara
esteDetectorde CânWs Magnéticos.

NevvtonC. Braga

Um detectorde camposmagnéticos A bobinaé ligadaà entradade um Quandoa Ìensãono pino2 caiabaixo


podeter muitasutilidades práticas.Além ampliÍicadoroperacionâlcom FET que de um cêrtovalor,em funçáoda induçáo
da localizaçáode imáse da detecçáode operade mododiÍerencial. As pequenas do camposobreo sensor,o 555 é gali-
objetosquese movempelasimplesfixa- tensõesque são induzidasna bobina lhado,permanecendo sua saídano nÍvel
çáo de um pequenoimã,este detector pelamovimentaçáo de camposmagnéti- Hl num inieÍvaloque dependede B5
tambémdisparacomdescaÍgaselétricas cos são enormemente ampliadaspelo e c1.
violenlase até com fenômenosinusiia- integrado. Estes componentes podemser alte-
oos. Vejaque,paraa dêtêcção, a condiçáo rados,conlormese desejemaiorou me-
De Íato,raiosde umatempeslade que necessária é quehâjamovimento relativo nortempode disparo.
se aproximapodemser detectados com do campojuntoà bobina.Assim,teremos No nívelHl lemosdois tiposde acio-
Íacilidadee, segundoos pesquisadores detecçáotantono casode movimenlo do namentoparaalteraÍo usuáriodo apaíe-
queestudamos chamados'bbjetosvoa- campoem relaçãoà bobina,como da lho:o primeiroé o led queacende.O se-
doresnãoidêntificados" (óvnis),a nìelhor bobinaem relaçáoao campo.lsso peí- gundoconsistenum osciladorde áudio
maneirade íazer sua detecçãoé justa- mitea detecçáode camposestáticos,o cujo tom é dado por R7 e C2 basica-
menteatravésde um aparelhodeste,já que ocoÍrêráquandoo sensorpenetrar mente.Este pequenoosciladorde dois
que se relatamfenômenos de natuÍeza nomesmo, transistoiestem potênciasuficiente para
magnéücaassociadosa seu apaÍeci- A enormeimDedância de entÍadado excitarcombomvolumeumalto-Íalante.
menú, amplificadorcom FÊT somadaao seu Quandoa saídado Dino3 do 555volta
O aparelhoé alimentado por 4 pilhas ganhopermitequese consigaumagran- ao nÍvelLO, o sistemaestá prontopara
comuns,lem grandêautonomia e pode de sensibilidade oara o circuito.Uma umnovoacionamenlo.
seÍ monlado de maneiÍa suÍicientemente tensáode algunsmicrovoltsconseguida
compactapara ter um uso poÍtátil.Os pelapassagem de um imáde alto-Íalante MONTAGEM
pesquisadorês de óvnis podemperÍeila- a 1 metrode distânciaé suíicientepara
menteuiilizáloem acampamentos ou lo- provocaro disparodo sistema. Na Íigura.2 temoso diagramacom-
cais não sujeitosa interÍerênciasde re- O ciícuitode dispaÍo consistenum pleto desteaparelhoe na figura3 temos
deselétricasou máouinas industriâis. monoestável como integrado 555. a placade circuitoimpressosugerida
O aparelholornecedoistiposde indi-
cação:visualcom o acendimento de um
lede sonoracomo disparode umoscila- üor10E sÌÂ vE L
dorde áudiode boapotência.
A correntede repouso,da ordemde
poucosmiliampèÍes, permitêque a unF FIGURA1
dadeÍiquepermânentemente ligadasem
grandegasto das pilhas.O maioÍcon-
sumode energiasó ocorrecomo disparo
do oscilador,mas isso só dura alguns
segunoos.

coiro FUNcToNA
O apaÍelhotem 3 etapasque são
mostradas na Íigura1.
O sensoré uma bobinaque,dadaa
enormesensibilidade do aparelho,não
precisateÍ grandequantidadê de ebprras,
como ocorre em aparelhosdetectores
FIGURA2
equivalentes.
N9 179/87
SABEBELETRÔNICA
] PROVAE USO
FIGURA3
Bastaligara unidadee ajustarinicial-
íIìenteP1 paraquêo sistemaÍiqueno li-
*óiâr do disparo,ou seja,pêítodo ponto
em queo led acende.Ao tazero ajuste,
esperesemprealgunssegundos quando
o led acender,para dar tempoao mo-
noêstávelde volìarà sua condiçãode
desligado.
Se o ajusteestiverdiÍícil,pode-seau-
menÌaro valorde R4ou diminuir.
Uma vez que o led estejaapagado,
pegueum pequenoimãe mova-oa uma
distânciade pelomenos20cmdo sensor.
O led deveacenderquandohouvermo-
vimento.Retoqueo ajustede P1 para
obtermáximasensibilidade.
Parausaré só deixaro aparelholiga-
do e movêìonas proximidades de locais
onde existamcamposmagnéticos Íixos
ou variáveis.
ParadetectarÍontesde campos,co-
mo fiosde instalaçõese molores,a sim-
plesaproximaçáo já serásuficiente para j
provocaro disparo.

A montagemnão é crÍtica,recomen- Outra possibilidadeconsisteem en- LISTADE MATERIAL


dando-seapenasque, no casoda mon- rolarde 500a I 000vollasde fio esmal- I

tagêmdo sensorum poucoafastadodo tado28 ou maisÍino num basláode Íer- Cl-1- CA314O - circuitointegrcdo
aparelho, sejausadoÍioduploblindado. ritede 10cmde comprimento. Cl-2 - 555 - ckcuitointegndo
Parao sensorexistemdiversasDos- Os resistoresusadosna montagem Ql - 8C548 - transistorNPNde aso ge-
sibilidadesoue devemser exDerimenta-são todosde '1l8ou 1/4Wcom 10%ou ral
das pelomontador emÍunçáoda sensibÈ 20pl.de toleÍância. devem Q2 - 8C558- trcnsistorPNPde uso ae-
Os eletrolÍticos
lidadedesejada. Duas experiênciaspo- ter tensãode lrabalhode pelomenos6V. ;
demser Íeitascomo enrolamento de um Os integrados, para maiorcomodidade, Ledl - led vermelhocomum
transÍoÍmador dotadode podemser montados
de alimêntação em soquetes. Ll - sensor(vertexto)
Drimário de 1101220V e secundáÍiode I A Íontede alimentaçáo consisteem 4 FTE - alto-talanepequenode I ohms .
ou 12Vcom correntede 100a 500mA. pilhas pequenas. 51 - lnteftuptotsin:r,les :
(Íigura4) P1 é umtrim-potcomumondeé feitoo Pl-100k-trim-@t
ajustede sensibilidade.Umavez quete- 81 - 4 pilhaspequenas
nhamosum âjustecom o sensorusado, Rl - 2M2 - rcsistor(vermelho,vermelho,
não seÍá mais orêcisoatuarsobreeste . verde)
controle,daÍ não Íecomendarmos o uso R2 - 10Ok- rcsístor(maffom,preto,aflâ-
de potenciÕmetro. relo)
A montagem Íinalpodeser leitanuma R3 - lk - rcsistot(fiÊffom, preto,verme-
caixinhaplástica,conforme mostraa figu- lho)
ra 5. R4 - 47k - rcsistor (anarelo, violeta,la-
Esta caixa deve ter dimensõesoue ranja)
permitamo alojamento da placa,sensor, R5 - lmk - rcsistor(marrom,Neto,ana-
alto-Íalante
e pilhas. relo)
R6 - 470 ohns . resistrl,t(amarelo,viole-
ta, maïom)
B7 - 56k- resi'tor (vede, azul,laanja)
B8 - lk - resislor (marrom,preto,verme-
No interiordo enrolamento colocare- Iho)
mos um bastãode lerrite.Podemosen- Cl - l0lrF - capacitoreletrolftíco
láo laze( a ligaçãono primário,quando C2 - 47 nF - capacitot cerâmicoou de
então têremosmaior sensibilidade (as Doliéster
vezesaté demais,poiso campoda rede C3 - 47 uF - capacitoreletolítico
elétricalocal já o disparará),ou entáo Diversos: caixa parc rnantagem,bastão
procedera ligaçáodo secundário, quan- dê tenitê, tios esmaltados,placa de cir-
do leremos uma sensibilidadêmênor, cuitoimüesso, suptte para 4 pilhaspe-
masaindaassimgrande, quenas,ftos,solda etc.

46 SABERELETRÔNICA
N9 I79l87
i
ú rolpRoBIEMAI
uEEtETn0rücA
cunso t

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+ 2 edições (válido
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Estouenviando:
O vab Postalne à EdiloraSaberLtda.,pagávelnaAGÊNCAVILAMARIA- SP do coneio.
êndereçado

O ChequeVisadonominalàEdibraSaberLtda.,ne do banco

Endeíeço:

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I
:/

MÊDlC l N A I N F O R M A T IZ AOA: UM Pe te r Ro se mberg observa que, tanto do O P Ê IME IR O S U P E R MIC R O


P RO C E S S O I R R E V E R S íVEL p o n to d e vista admi ni strati vo quanto pel o TOTA LME N TE C R IA D O N O B RA S IL
la d o m é d ico - ci entíÍi co, a i nformáti ca serve
A inf o r m a t i z a ç ã o d a m e d icin a é u m p r o - d e e stím u lo para o ãpÍi morameaìo dos ser- O S upermi cro genui namente nac i onal j á
c es s o irr e v e r s í v e l , E r ì p a íse s d e se n vo lvi- viço s p r e sta d os à popul ação. Ë nesse senti ' é uma real i dade. N asci do de um pÍoj eto
dos , gran d e p a r l e d a s ; r s t,t- ;( ó e s h o sp ito - d o q u e o la boratóri o Ìrabal ha, cri ando ou desenvol vi do por especi al i stasda P Íol óqi c a
lares já L t r l r / a c o m p U l a d or e c n ' e xe cu cã o a p e r fe iço a n d o pÍogramas que faci l i tem o j unto com ci enÌi stas e pesqui sad ores da
de s erv iç o s r n é d i c o s e a dm in istr a tivo s. No d ia a d ia n o hosp;tâ1. l l ni versi dade de S ão P aul o (Lãbora tóri o de
B ras il, ai n d a s á o p o u c o s o s h o sp ita is q !e E Po r qLe o si sÍema da Federd\do S i stemas In!egrados da E scol a P o l i téc ni -
' \so
Í az em us o d ã i n f o r m á t ì c a p a r a a g iliza r se u d a s M ise r ico rdi as Íunci onâÍá de Íorma ìnte- car,o S P 32 coroca o B rasi l do n:vel dos paí-
f ünc ionam e n t o . E s s e a s s un to , a Ìn d a p o lê - g r a d a , co n ío Íme expl ìca V entri gl i a: "Tere- ses desenvol vi dos no campo da i ní oímál ì-
m ic o, loi d r s r u l i d o n o 2 o Co | .g íe ' so Na u ' o - m o s, p o r e xernpl o, urn pÍoçÌrarna de Inter-
nal das S a n t a s C a \ a s e H o sp r ta is F la n lÍó p i- n a çã o e Pr o nÌuári o que será vi rìcul ado a A famíl i a S P 32 - íormada por model os
c os , em m a i o , e m S á o P a u lo . vá Íio s su b sistemas, Ìai s como A mbul atóri o l , l l , l l l e l V - é baseada nos Íni crcproc es s a-
J os é C â r l o s V e n t r i g l i a , r e sp o n sá ve l p e lo e PÍo n to - So corro, Famárci a, A poi o à D eci - doÍes Motorol ê 68000 e uti l l za um s i s tema
Program a d e I n í o r m á t i c â d â F e d e íê çã o d a s sã o M é d ica , Lôboratórìo de A nál i se e l nfec- operaci onal {O real S OR -32) com patív el
M is eric ó d i a s d o E s t a d o d e Sã o Pa u lo - e n - çõ e s." com o U ni x V . S áo supermi [ros de âl to de-
t idade qu e p r o m o v e u o c o n g r e sso - a p r e - Ale - d r ss o, o srsLemã l Íàbal hõÍá corr sempenho {O model o l l l opera a um regìme
s ent ou a s b a s e s d e L r m S iste m a In te g r a d o lâ b e la s . o o\ões de'i ni d". oêl o usu;ri o, de 1,25 MIP S - rni l hóes de i nstruç ões por
de I nf orm á t i c a H o s p i t â â r, q u e e stá se n d o g e r o cã o a u lo 1.ál rca de bânco de dddos, Ìe segundo), com aÍqui tetLrra de 32 bi ts e
produz Ì d o p e l a p r ó p r i a F e d e r a çã o p a Ía se r la s, a u lo - e xpl i catìvas, tãrefas processâdas barramentos padrão Muhi bu6 (model os I
ut iliz aoo p o r h o s p i l ã r a e là à sso , iã d o s. e m te m p o r eal , adâptaçóes especi fi cas ão e l l ) e V ME (model os l l l e l V )j estes úìti mos
P Í ojel a d o e s p e L i ê l ' r e r Ie p ã r d o s ' n i, r o u su á r Ìo s e será uti l i zado em rede l ocal , uti l i zarão os mi croprocessadores 68010 e
c om pulad o r e s d e l 6 b i t s d a Pr o ló g ica ( SP . p a r a m icr o s mono ou mül ti usuári os. 68020, respecti vamente, ai nda mai s v el oz es
'16e S olu Ì i o n ' ì 6 ) , o S i s l e m a é d lvid id o e m que o 6e000.
t rés m ód u o s i _ Ì e í r p l d ! r o .d d o s, q L e d e ve - CHAVES R OTA TIV A S O model o l , j á l ançado no merca do, |,ti -
-
rão at end e r ô o s s e r v i ç o s m é d ico , a d m in Ìs- T IPO ACOR N l i za âté I termi nars e ìem mernóíl a de atê
t í at iv o e l é c n i c o d o s h o s p iÌa is, A o Íim e iía 3,5 MB . C om re(Lrsos ai l da mai o res , os
part e des s e p a c o t e - s o f t wa Íe s d e stin a d o s à Pr o je ta d â s paÍâ a apl i cação em tel eco- rnodel os l l l (protótÌpo pronto) e l V l em de-
área méd Ì c a , q u e é a m a i s ca r e n te , se g u n d o m u n ica cõ e s, âvi açáo, el el Íomedi ci 'Ìa, equ i - serìvol vi nìenÌo) podem operaÍ ccm al é 64
Vent riglia - j á e s Ì á e m f a se d e â ca b ê m e n to p a m e n to s d e teste, el etrôni ca profi ssi onâl e
e o pí ole Ì o t o d o c l e v e r á se r co n clu íd o d e n ' e q u ip ê m e n to s Í,i i Ìaíes, ds Lhavês são
t ro de dcri s a n o s . co r p d ( td s com movi mentos rol ati vo! dê
A s o b r e v i v è n c i à d o 5 r ìo sp ila is, à ssr ^ a lta p r e cÌsã o , possui ndo contêl os auto l i m-
c om o de q u a l q u e r o r g a n iza çã o d e g r a n d e p a n Ìe s, d e sli2antes dupl os, confecci onados
pone, de p e n o ê e s s e n . i ê l m e n lê o a ir lo r - é - co m lig a s e speci ai s de l atão e pÍata com
t ic a - ad v e r t e o m é d i c o Pe te r AÍn o ld Ro - p o ste r io r p Íâ teação ou douraçáo.
s em berg , u m d o s c o n v ì da d o s a p a r ticip è l Pr o ie Ìa d a s para sati stazera nofma Ìúl L -
do paine Ì " l l ì f o r r n á t i c â n o Ho sp ita l", d u s - 3 7 8 6 /SR 05.
í ant e o c o n g Í e s s o . Um p r o d u to fabri cado pel a C osel bra In-
G eren t e d o L a b o Í a t ó rio d e In fo r n ìá Ìica d u str iã l L td a . R ua Ol i nda, 280 - S ocoíro
do Hos p i t a A l b e r l E i n s Ì e in , e r n Sá o Pa u lo , - fo n e r 5 2 3 - 8 355.

Da rccepçáÕ às UÍls, o conprlador estâ se tornan.lo ptesonça laniliat encllni.as e hospitais

48 A 1 7 9 /8 7
S A B E RE L E T R O N I C N9
NA BOSCH UM M I CRO SCO PI O
VEZES
OUE AUMENTA T 50. O O O

Um micÍoscópioeletrônicode varredura
com analisadordê raio X de energia dis_
persivaé o moderníssimoequipamentode
Drecisáoà disposiçáodo Depanamentode
Engenhariade lúateriaisda Roben Bosch
Limitada, em Campinas- SP. Dotado de
um completosistemacomputâdorizado. éo
mâis avançadoexìstentena região e um
dos poucosdessetipo encontrâdosno PaÍs
Em seus dois vÍdgos de 10 pol€gadas'ele
anâlisa quâlquBr material {metal, plá6tico,
cerâmica,- mesmofratuíaslsuperÍÍciss não
plan ãs)- ch ôg an doa det glh6sam plis dos
d€ âté 150.000v€zss
A a né li6€ou Ímìc aquglit at iv âou quan'
titativa do mat€rlalsurge d€codiÍicad8, eo
engonheiro.op€rador pods ler I int€rpretsf
com facllidad€os resultadosAo s€u l€do
6stá uma impr6ssoraié ró acionãro botão
e a anáriseé impressa,ficandoassimregis'
trada no papel para acompanhamentode
€studoou composìçáode relstóÍios O novoSts 400AWFMEstétêoda Sonâla
O Oerpartamentode Engenhariô de SO NA T A L 4 N ç A D O I S - E M . U M A C O R D O D Ê C O O P E R A çÃO
Materiaisintegra a DivÌsãode Engenharia AM/FM ESTÉREO TÊCNICA E CIÉNTIFICA
de ProdLrto6 Elétricosda Bosch,no Brasil.e FIRMADO ENTREO CTI/MCTE
sua Íinâlidad€ básiôaé desenvolvermate_ A Sonata, com tábrica em CâmPinas- A ALFACOM
riais para diminuir a impoÍtaçáode maté- SP, estálançandono mercadode aparelhos
rias-primas, apíimoraí as maléíias-pÍimâs de som o SIS 400 AIM/FIMEstéreo,um A Alfacom S/4, empÍesado grupo Pâu-
iá nãcionalizadasê Íeduzir o custo destas dois - em - o m d e a l t a t e c n o l o g i a e b a i x o lista Alfatronic, âcabâ de celebrar com o
matérias-primas,tudo isso visando suâ custo.O âparelhotem um desingmodeÍno, C o n t r o T e c n o l ó g i c op a r ô I n f o r m á ti ca /ca m -
aplicaçãonos pÍodutos das linhasBoch,de onÌÍada para fonê-de-ouvido e toca_fitas. pinâs, órgão do lúinistéÍo da Ciéncia e
tal Íorma que a qualidadesejâsempreme- saida para gravador e paía cãíxa acústica. Tecnologia, um contrato de cooperaçáo
lholads e custo cada vez mais ao alcance sintonizadorAÌú/FM estéreode altã sensi_ técnicae cientÍficâque visa o desenvolvi_
do mercado bilidâde, amplificador de áudio com 40 mento coniunto dê mostradoresde cristal
LCD,componontesestescie largo
O início desse trabalho se deu em wãttsd€ potêncìamusical(PlúPO),toca-dis' líquido -
'1981/82,quando a BQsch,como outrasem_ cos com fonocaptãdorestéreo.5'stemâ bêlt_ empregoe até hoie importadosem sua to-
presas.sentiu uma crescentedificuldadena drive e motor com controleel€tíônico talidade.
ìmDortacãode matéíias_prìmas e peçases- com o lancamentodo sls AIú/FM, a O â v a n ç o d a m o d e r n a t e cn o l o g i am i '
peciais.Não tem sido pouca a contÍibuição Sonata - empresa de capitãl brasileiro. croeletrônìcê e êm especìaldo rámo da in-
Alfacom
da Bosch nessecampo: a par da moderni- atualmentecom 600 íuncionáriose come_ íormáticamotÌvaramo ingressoda
de técnica6 revoluc'ô' morando em 87 seu 309 âniversário _ am- na fabricação de módulos e mostíadores
2açâo e implantação
(displaysÌde cristal líquido de foÍma pro-
náíias na área de ânálise e desenvolva- pliâ para cinco o total de âparelhosdois'
mento de materiais.destaca_se â próprìa em"um de sua linha, iuntamente com ou_ neìra no oaís e no CTI encontroutotal coo'
peraçãoparêâ integraçáoIndústria/Centros
absorcão de tecnologia estrangeirase a tros oíodutos disponÍveisno mercadoco-
cíìação de uma tecnologiâ eminenteÍÍìente mo rádios, caìxas acústiaao um toca_cllscos de Pesquisas e Desenvolvimento
nac ion â1e, qu ipa rad aàs m elhoÍ esdo m un- teiÌo especialmentepara crìanç8s- o "So_ O contratocelebíadoprevéa cÍiaçãode
oo. natinha"-, único do gênerono Pâís têcnologia de ponla no setor proporcio-
nando inclusiveo suígimentode máo_de'
obía especiâlizada de âlto nível nestaárea
táo côrentede técnicos,engenheirose pes_
quisadores.
Sem dúvida um grande Passofoi dado
nestesetor que congregaa microeletÍônìcâ
e a informáticacom frutosa sêremcolhìdos
por toda a indústrianacionê1.

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N9 179/87 49
SABERËLETRÔNICA
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trabâlho, a Têxas Instrumsnts lança a nova proporcionalao seu diáÍio. Sua voltagemé de grande porte. usâdo na linguagêmGo-
calculadorâ,Tl 5160,que contém 12 dÍgitos, de 110ê 220V. bol ANS.
3,5 linhas por segundo e impressãoem Esse sistema obteve resultado na área
ouâscoaes. de recursoshumanos, na quâl foi dêsen-
A nova calculadoraé dotada de "gran G ENEI\ICIADORES PARA PC volvido,
total/sigma",e quando seu impressorestá O GAP e o GAPCsâo usadoscomo ge-
em íuncionamontosua mêmória permrre Foi apÍesentada na Feiía de Informáticã renciadoresautomáticos d€ ponto, e o GAR
soluçõesde até 10 dados.Sua contagemde a versão pêra micro dos seus softwares e o GARPCsáo usadoscomo gerehciadores
itens permite até 999 dâdos, possui tecla oe GAP e GAR, usados na linguagomÌurbo oe restaurantes,

NOTíCIAS
DAFEIRADETNFORMÁTICA

C I BERTRON REPR ESENTAA Elgin, modens da RhedeTecnologiae, com com-clockde CPU de I MHz, pois além do
LI NHA MSX NA INF O RM ÁTI CA 8? exclusividade,dos equipamentosCCM. microprocessador mais poderoso o rÌiicro
A €mpresa ãinda desenvolveprojetos utiliza clockde 16 MHz. CompaÉtivamente
Com a ausênciados fabiicantesde mi- para os setorêsde teleÍoniae teleorocessa- â nova famllia de microcomoutâdorês lân.
cros e peÍiÍéricosda linha MSX, na Feirade menÌo onde utìlizâ â sua própria rede de çada recontemente pela IBM - pS/2,
Informática87, a Cibertronfoi I única em- telecomunicações, que hoje já abranjê 35 o l-7000PC386tem uma performanceequi-
presa,com produtosda linha, nessaFeira. grandescidadesem todo o pâís. valente ao modelo M-80, que utiliza o
A €mpresa,além do softwareque já vi- mesmo processôdore clock de 16 MHz. O
nhâ comercializando,apresentou muitas novo l-7000 PCit compatív€lcom o AT,
novidades,em titas,disquelêse cartuchos, M AO UI S L A N C Â M I C R O .conÍiguradocom clock de l0 MHz é com-
As grandês novidadesÍoram os lança- M ULTI U S U Á i I O E M U L T I T A B E F A pâÍével em desempenhoaos modelos 50 e
mentos do GraÍhicMâster,Maxidadose o COM 2.5 MB DE MEMÓNIA
60 da Íamília PS/2 da lBM. O l-7000PC386.
MegaAssembler,todos em cartucho. êssim como o novo l-7000 PCit, suoortaiá
Um microcomputadorde 16 bits, Mul-
O Mega Assembler foi tolalmente de- unidades de disco ÍlexÍvel de 1.2 lú8. A
tiusuário e lúultitarefa,CPU 8088.com ca-
senvolvidopelos programadoaes da Ciber- pacidâdedê memória de até 2,5 MB e que memóriapode atingiraté 8 MB, suponando
tron e permitea criaçáo,ediçãoe cópia de
pode sor acopladoa nove terminais:estas também a utilizaçáoda nova placâcontro-
canuchoDarao MSX. ladora de víd€o padrão EGA, outro lança-
O Stand da Cibertonfoi muito concorri- são as caracteísticasdo MIS/16 oue Íoi o
pÍincipâl lançamentoda MaquisTecnologia mento dâ ltautecna Feiíade InÍormática.O
do. sup€rando todas as exDectâtivas dos produto estarádisponÍvel no meícadoem
dirigentesdâ empresatque estãomutlo sa- e Sistêmas Ltdã. na F€irad€ InÍormática 87,
88.
tisÍeitoscom os resultâdosalcançâdos. reôlizadade 31 de agostoa 6 d€ selemDro
Os tÍtulos mâis procuÍadospolos usuá- no Pavilhão de Exposiçóes do Parque
Anhembi, êm São Paulo. PLÂCA DE EXPANSÃO DE
rios de MSX ÍoraÍn o MSX-WORD 1.8, o
Concebidoa partií do que há de mais MEMÓRIA DE 2MB
Maxidadose o MEGA ASSEMBLER,cuios
pedidos ultrapassaram avahCadosem termos de "haÍdwaÌe" no
a casados mil pro- mercado bÌasileiro de informática, o
gramas. MIS/16pode ser consideradomais ágil ê de O padrão EMS é deïinido oela Micro--
preço bêm môis acessíveldo que as Redes. soÍt/Lotus/lntelpaía uso de microcomputa-
dores PC, Com esta placa,qualquer mtcro
TRANSDADOS NA VII FEIFA "O l\4lS/16 permite um atendimento PC que endêreceaté MB de memóriapas-
mâis ramificado,arâvés da cêntralizaçáo sa â endereçar 1
DE TNFORMÁTICA ãté 8 MB. Cadaplacafornece
dâs inÍormaçõesna CPU e da parÌilha di- 2 MB e com a instalaçáode 4 d€stasplâcas
A TÍansdados InÍormática mostrou na nâmicada memória. Na v€rdade,só a CPU é possível
atingir os 8 MB. A placade ex-
feira 6st€ ano seus novos terminaisCCM. deve ser opêradapo. um funcionárioôspe- pânsão de memóriâ padráo
internacional
Esta empresa penenco ao mesmo gÍupo cializêdo. Todos os terminais podêm ser EMS, além d€ p6rmitir
um espaçomaior de
Transbra6il€ tem seusproduÌoscomerciali- utilizados até mesmo por leigos" - diz memóaia,possibilìtâum ganho sengÍvelno
zados cqm exclusividadêpela Transdados. Carlos Lo6n, gerente de sistemasda Mâ- dosempenhodo microcomputador,com a
São estes lançamentoso tehinal locôl qut s .
criaçãode "RAMdisks" diminuindo a inci-
3270-8c,paraa ligaçãoa controladoras l8M Outro lãnçamento previsto pela Empresa déncia
dê acesso aos discos. A grande
via câbo coaxiâ1,o terminâl asslncrono, é mai6 um modelo da linha MlS. Trara-se maioria
dos softwares consagÌâdos para os
voltado ao mercâdo de computadores não do MIS/lV-l\4, coíÍÌ capacidadeampliada
micÌos da linha PC utiliza-se do Dadrião
IBM ê o monitor de vídeo dê 14" parapcs. - também Multiusuárioe MultitareÍa,dis- EMS e quôndo utilizadosem microcàmpu-
A Íransdados é um6 ompÍesa de ôlta pondo de momória com até 512 KB, o que
tadoÌes com a pl6ca neste oadráo têm um
tecnologia,.queiniciou suas atividadesem permateo tÍâbalho simultâneode até I têr- gâhho no sêu desempenho.
84 após uma sólidâ experiénciacomo con- minais.
tro de processamentode dado6 da Trans- A Maquis levou aindâ à Feirade Infor-
brasil e que hoje, tendo se voltadopaÍa es. mática seu Ìerminal compatívelcom o IBM
REVISOR/PC
se m€rcado, tem condições de oferecer á 3278.
seus clientes ôssistênoiatotal nos mats va- A ITAUTEC apresentou na FeiÌã o soft-
riados serviços na área de inÍormática. Es- NO VI DAD E S E M wâíe Revisor/Pc desênvolvido para rodar
tÌuturads 6m depônamentosquê atuam de MICB OCO MPU TAD O RES nos seus microstipo PC/IBM,O revisorPC
maneira autônoma. a Transdadosmântém vai opeÍar junto com o processadord€
uma equipe com larga experiência no d€- l-7000 PC386- novo microcomoulador textos Redâtor/PC, executando a revisão
a6nvolvimento d6 grahdes aistemase pres. em desenvolvimento pelô ltautec incorpora do8 orros ortográÍicos ou de digitaçáo. O
tação de suporte nocessárioà sua implantô- 6m seu p.ojeto o microprocessador 8038ô Softw6re é o primeiro dêste tipo d€s6nvor-
ção. Possui pora esta ÍiÍìalidade om seu últimô tendênciado meÍcadointernâcional. vido especificãmenle para arlÍngua portu-
centro dê proces6amento de dados três O 80386 é um micÍoprocessadorde 32 bits guesa e t€m como base um dicionáriode \
computadores IBM de grand€ poÍte, A em- ê náo de 16, como o 80286,Em termos de 150 mil palavras{além de dicionárioparti-
prê8a atua ainda como revenda autorizada desempenho o l-7000 PC386 da ltautec é cular para o usuário).Oisponívelaté o final
das improssoÍas Expansáo, Rima, Êleb.ã. .Íês vezes supeiior aos micros AT padráo, oo ano

50 SAB€R ELETRÔNICA
N9 179/87
EIIPLcIMAç Ão clo cuFlso
tr|E FIAE|TALISTA E
Ão ElA rrAGltt
FlJNtrtAç
nhecidopelo Ministériodo Trabalho' sobre a vida de Landellde Moura' rea'
Em cerimônia realizadano Têatro lizado por alunos do curso de Radia-
Nelson Rodrigues,no dia 7 de agosto' Foi escolhidocomo Patronoda AGI
o Padre Landellde Moura, pioneiroda lista do Senacde Guarulhose o publi-
foram entregues os certificados de camos a seguiÍ, para que todos os lei-
conclusãoaos alunos do Curso de Ba- telegrafia e da telefonia sem fio' que
realizou experiências neste campo tores Dassem a conheceÍ o trabalho
dialistado Senacde Guarulhos- SP' deste grande bÍasileiro e lhe dêem o
Na ocasião o RadialistaOswaldo ântesmesmo de Marconi.
valor merecidona eletrônicamoderna'
Tassianuncioutambém a fundaçãoda Pouco conhecido,mesmo inju$iça-
do, o Pãdre Roberto Landellde Moura Os leitoresque trabalhamem emis-
AssociacãoGuarulhensede lmprensa soras do interior e deseiaremenÌrar
(AGl), úja Íìnalidadebásicaé promo- merece um reconhecimentomalor de
seu trabalho, o que só Pode ser feito em contato com a AGI enviem cartas
ver a pÍofissão de radialista. com ês- oara a Editora Saber que elas serão
oecial ênfase à carreirade locução,
já através de uma divulgação maioÍ e
possui aooio de autoridades. Assim, esco- àncaminhadasà diretorla daquels as-
que aquelacidadeé a única que
lhemos um dos melhores trabalhos sociacão.
um curso em nlvel proíissional reco-

1
PAE FTE FTGIEIEFTTGILANEIELL DE MCIUFIA
Pioneiro da telegnafia sem fio e da
Gelefonia sem fio
Ana PaulaAle Anclm
i
(,
Ì a
pronunciada in- conseguiravenceras diÍiculdades.
O oadreRoberÌoLandellde Moura. Íestara,desdecriança, incredibilidade e a ignorância.
' Dioneiroda telegrafiae da ÌeleÍonia clinação. Começarama acusá'lode "Padre
lem Íio, antêcessor das experiências Em 1886,iá ordenadosacerdote, feiticeiro, padre renegâdo que Ìem
ao Brasil,tendomantido,no
domésticasfeitas por Marconi,nasceu regressou de oartecomo diaboe de padreespÍrita"'
Rio de Janeiro, longasPalestras
em PoÍto Alegreno ano de 1861,era Pe' As autoridades eclesiásticas não viam
como lmperador
cientÍfico
filho de lnácio José de Moura e de caráter com bonsolhos as experiências cientÍ'
MarianaLandellde Moura. dro ll. ci'
e as autoÍidades
Seu avô materno,médicoescocês, Êm 1892foi transÍeridoParao Es- ficasdo sacerdote, qualquer
vis, por sua vez, recusavam
s. Paulo,ondefoi vigárionas
Dr. RobertLandell,naturalde Edim' tado de que permitisse o prossegui-
chegou âo Rio Grande do Sul cidades de Santose Campinase de- estÍmulo
burgo, pesquisas.
de Santanana capital mentodas
em 1824,dePois de se formar Pela Doisno baiÍro As notÍcia da transmissãoem São
Universidade de Oxford'na Inglaterra' paulista. Paulo despertou grande indignação
foi queo padre A primeiraexperiência de Landell
Desteseu antepassado entre seus paroquianos que,repetindo
tevelugarna capitâlpaulis:
brasilêiroherdou seu gosto peloses' de Moura e 1894, o vandalismo da idade média'invadi-
tudoscientÍficos' tana,duranteos anosde 1893 Padre e d6strui-
mensagemPelo ram o laboratório do
O oadreLandellde Mourafezestu' ouando transmitiu os seus utensÍlios e instru-
dos cìentíficosiniciaisno Colégiodos TELÉGRAFO SEM FIO,dOAIIOdAAV' ram todos
parao alto de Santana'numa mentos de Pesquisas.
JesuÍtas,em São Leopoldo, no Rio Paulista linha A reaçãocontra seus estudosÌor'
transferiu'se distância aproximada de 8km em
Grandedo Sul. Em 1870 nou-setão violentaquealgunsamigos
oarao Fio de Janeiro,ondese matri- reta. quesbandonasse a
culou na EscolaPolitécnica, abando- lsto,quasedoisanosantesde Mar- seusaconselharam à
quandoÍez suasexperiências na batina e de dedicasse inteiramente
nando-adoisou trêsanosdepoispara coni, ltá' ciência. A estêsconselhos Íespondia o
sequira carreiraeclesiástica. oiimaverade 1895.em Ontechina
Lm Roma, ingrêssou no Colégio iia, cet." de seisanosantesda pri' sacerdotê:
" do radiogramado "Ouero mostrarao mundo que a
Pio Americanoe, posteriormente.na meira transmissão loreia Católica nãoé inimigada ciência
UniversidadeGregoriana,onde se mêsmoMarconi. dã ptogt"aao humano.IndivÍduos'
destacouno trato da ÍÍsicae da quÍmi- O oadreRobertoLandellde Moura "-
vencera mas
distância, não na lgreia,podem, nesteou naqueleca'
ca, matérias Para cujo estudo mani' conseguira
5l
N9 179/87
SABERELÉTRÔNICA
so. opor-se a esta verdade,mas fize- A traduçãointegral dessaspatentes "Há pois nas três patentesdo patrf-
rarn-no por cegueira.A verdadeiraFé figura no livro "O INCRíVELPADBE cio ilustre as concepçõesprincÍpiose
católica não a nega. Embora me te- L AN D E L L D E MOU R A " -dq E rnanl engenhosidadena Íormação dos cir-
nham acusadode participantedo dia- Fornari,lançadopela Editora Globo oe cuitos elétrlcos, que caracteriza,de
bo e interrompidomeus estudos.com Porto Alegre, onde são descritos,cqm Íorma incontestável,o mesmo método
a destruiçãode meus aparelhos,hei de detalhes,a vida e os inventosdo padre e processoque foram aplicados,mats
Sempre afirmar: - lsto é assim e não L a n d e l ld e M oura. tarde, com a naturalevoluçãono meio
pode ser de outro modo. Só agora O New York Herald de 12 de outu- industrial.Assim estou convencidode
compreendo Galileu exclamando: bro de 1902 publicou uma longa re- que, de justiçâ e de direito, cabe ao
Epur se muove". portagem sobre Landell de Moura e padre Lândell de Moura a glória
Esta fidelidadepela lgreja, todavia, ssus inventos, ilustradacom fotogra- imortal de ter rsêlizadocomo pioneiro
não impsdiu que o padro Landell de fias e desenhoselucidativos. o mais perÍeitosistemade TETEGRA-
lvÌoura,quando de sua viagem para os Nos EstadosUnidos, pera não pre- FIA SEM FlO, na época que fez suas
Estados Unidos, tivessg cassadoseu judicar o Brasil,Landell de Moura re- própfias oxpêriências6 demonstragóes
direito de oÍici6r, por cêstigo d6 seus cusou propostas de compânhias ex- e qus não Íoram outros os princÍplose
superiorêshierárquicos,Entretanto,o ploradoras de invontos quo ousriâm processosaplicadosmais tardg, ssnão
sâcerdoto continuava pesquisando e comprar suss invenções, os mesmos constantesde sua faseini-
lutando, Entretanto, decotridos os 17 anos cial, na industrialização
dos Transmis-
Em princÍpios de 1900 conseguira que a Lei estipula,os amoricanospu- soresdê TelegraÍiasem Fio."
finalmente uma patente brasileirade seram em práticaos inventosde Lan-
ne 3,279, expressamente concedida dell dê Moura,
para um aparelho apropriadao para De volta ao Brasil.dirigiu-sepor es-
a transmìssãoda palavracom ou sem crito ao PresidenteRodriguesAlves,
fio, atravésdo espaço,sobrea terra e a solicitândo dois navios da esouadra
á gu a . para demonstraçõesa serem feitas
Pelo Íato dê conseguira patentesó com telégrafosem lio,
em 1900, perderâ a prioridade oficial Um Auxiliar do Presidentemandou
do telégrafosem fio para Marconi,que aguardarmelhor opoÍtunidade.
regtsÌrouanÌes, Inúmerasvezeso sacerdoteafirma-
Em junho de 1900,magoado com va a possibilidadede se ooder trans-
as hostilidâdêsde seus compatriotas mitir a ìmagem a grande distância,
com a suspensâoe indiferentismocom antevendoa televisão.Foi mais longe:
que era encaradopelasinstituiçôesre- acreditavana possibilidadede um dia
ligiosas,culturaise cientÍficas,e pelas se transmitir as vibraçõescorrespon-
próprias autoridadescivìs, pensou o dentes ao "LOGUS" ou verbo menÌal,
Padredoar seus inventosà Gra-Brera- assim como se transmite hoje, a pala-
nha, pátria de seu avô, Não levou vra fâlada. . Em 1980,nasprcximidades de Cam-
avanteporém esta intenção. Antes de regressardefinitivamente pinas (5. Paulo), foi inaugurado,peto
Em 190'l seguiu para os Estados a o R i o d e Grande do S ul , Landel lde Ministrcdas Comunicações, o lnstituto
Unidos onde permaneceupor 3 anos, Moura, que também era um notável de Pesquisase ApeiëiçoamentoTec-
apesardas dificuldadesfinanceirasque orador sacro, foi Vigário em Botucatu nológicoem Comunícações, querece-
enfrentou. e Mogi das Gruzes,no Estâdode São beu o nome de "lnstituto Padrc Ro-
Ainda assim, conseguiuabrir uma Paulo. befto Landellde Moura",
ofÌcina nos Estados Unidos onoe Faleceu em Porto Alegre aos 68 . Em março de 1981,em Brasnia,bi
montou modelos de seus aparelhos anos de idade no dia 30 de junho de instituídoum concurco,de âmbitona-
e inventos,patenteando-osa seguir no 1928, cional, para ínventos no campo das
The Patente Office de Washington, Em 1940, ao tomar conhecimento comunícaçõesquerccebeuo nomede
aparelhosque esta repartiçãodenomi- da documentacãoreunida Dor Ernanì "l ConcursoPadreRobertoLandellde
nou: Wirelless ïelegraph (telégrâfo Fornari a respeitodas pesquisasfeitas Moura".
sem fio), WirêllessTelephone(telefo- por Landel de Moura, o Sr. Oliverra . Em outubro de 1981, a TELEBRAS
ne sem fio) e Wave Transmissor Pena.engenheiro naval,civil, mecâni- instituiuo "ll ConcursoNacionalde ln-
(transmissorde ondas),patenÌesesras co e eletricista,Doutor em Ciências ventos para Telecomunicações"que
que receberãm os nes 775. 846, 337, pela UniveÍsidadeda Califórnia,escre- recebeuo nomede ConcurcoPadrc
77'l e 917. veu: RobettoLandellde Moura.

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NOBEY.TEC . OERADON DE AANN,/' OB 09 .
tndt pt''lttoel so ttr/scíde do t to',tc dlo'
. Po..tbtt td to.,,t&{]r r.p,d!.t .nta dar.t ot tt rítc. t' ilq, ã'crnobto;rc c dctetrl,ht o genho IIF& gotr'íú,Íi.
'/{ttdoe,
ao.r. d. Ío, ,*nk qÍ.tu3jr clt a.. At ü".f,;rífu't.,'
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. ,',',do totãan r"- o chç|.tto.
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FA t52 APoI'
Ho,íBV-ÍEC - Fonte DE nulizntaçÃo 300 t20 zm 420,lm
. lndr.pe'',aú.r.t Nra aêcntcoa' 14í, 220 5(N,ln
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qta nc':e'tltcm dc qatolqÍ'ar t'''obrttat.
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cional em disco MS - DOS); noçôes sob forma ITERATIVA,ou seja,as in-
AUÌOR - Râimondo Cuocolo. sobre interÍacese barramentosinrer- Íormaçõesde um banco de dados são
IDIOMA- Português, nos ao sistema; introdução aos con- manipuladasatravésde comandosdi-
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gitados diretamenteno tecladode um
EOITOR- Livros ÉricaEditoraLrda. magnéticos;conceitosde codificaçãoe microcomputador IBM PC/XT/AT, ou
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qualquer outro 100% compatÍvel, de
Paulo- SP. trodução aos principaiscomponentes modo que sua execuçãoé imêdiata,
FORMATO-16X23cm. dos periÍéricosmagnéticos;discosfle- A obra é dividida em duas parres:
ruúueno oepÁcttrtls - rgo. xÍveis seus controladoresno PC; dis- TU TOR IA L e R EFE REN C tAL. t st o.
ruúuERo oetuustRnçoes - rsz. cos winchester e seus controladores; permite que els seja útil tanto aos lei-
PREÇO - Cz$420,00 (em29/8/87). fita magnética e seus controladores; tores que nunca tiveram contato com
discosóDticos. o dBASE lll PLUS, como às pessoas
que, já conhecendoo dBASE lr e o
dBASE lll, estejam interessadasem
dBASEIII PLUSINTERATTVO aprenoer os novos comandose recur-
sos do dB A S E l l l P LU S .
AUTOR- José AntonioAlvesRama- O autor promete, para breve, um
lho. outro l i vro, o dB ase l l l P R OcRAM A-
IDIOMA- Português. DO, onde serão analisados,com dêÌa-
ED|çAO- 1987. lhes, os comandos usados mais esoe-
EDITOR- EditoraAtlasS.A.RuaCon- ciÍicamenteem programação.
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ìao rauto- 5P. B A S E l l ao dB A S E l l l P LU S ;op er ação
FORMATO do PC e do DOS; instalaçãoe parame-
- 15X21cm.
NúMERoDE pÁGtNAS trização do PLUS;criaçãode ârqurvos;
- 332.
NÚMERoDEILUSTRAÇÕES _ 54. crìação de telas; variáveise funções;
PREÇO (em2918/87), ordenação do arquivo; arquivos
- Cz$520,00
OUERY e CATALOG; ligaçãoe totati-
zação de arquivos;criaçãode relató-
ri os; P A R TE l l (R E FE R E N C I AL)co- :
mandos; Íunções;apêndiceA - glos-
sário; apêndiceB - mensagensde er-
ro; apêndiceC- impressoras.

CONTEÚDO- Os periféricosmagnéti-
cos {equipamentoseletrônicosde en- 68000- FAMÍLIA DE
trada, saÍda e armazenamentode qa. MICROPROCESSADORES.
dos) de um sistema com microcom- 32 BITS (VOLUME 1 - HARDÌVARE)
putador, são analisadosno que se re-
fere à sua construção.operaçãoe pÍin- A U TOR- W agnerl deal i .
cÍpio de funcionamento,São Íorneci- IDIOMA - Português.
dos esquemas de partes eletrônicas, E D rçA O- 1987.
vista explodidas de partes mecânicas tsurruH - Li vros E ri ca E di tor a Lt da.
etc. Rua Jarinu, 594 - CEP 03306 - São
SUMÁRtO- Introduçãoao conceitooe Paulo,SP.
sistsma;hardwarê de um micro com- FOR MA TO-' 16 X 23cm.
patÍvslcom o IBM - PC;firmware rpe- N úME R o D E pÁ ctN A S - 127.
qu€nos programas âplicativos);soft- N Ú ME R o D E ILU S TR A C oE S- 88.
ware básico ê aplicativo; a inÌerface PREÇO- Cz$ 320,00(êm 29/8/87),
54 sABERELETn0NtcA
Ne.179/87
ASSEMBLER) do 68000 e demais mendamos o l i vro MS X - G UI A DO
membros da famÍlìa. USUÁRlO, da mesma editora; apre-
sentado na seção PUBLICAÇOES
TÉCNICASda Revistane 168/86.
MSX - MÚSICA

A U T OR - José Mauríci ode Ol i vei ra CURSO DÊ TECNICA DIGITAL


Bu s s a b, Y SISTEMAS
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E D | Ç AO- 1987. A U TOR E S - E nri que D a nì el Silva,
E D IT OR- E di toraMc Graw ' H i l l ,Ltda. Juan PabloValente.
R u a T a bapuã- ' 1.105- C E P 04533- ID IOMA- Ë spanhol .
S ã o Pa ul o- S P . E D | Ç A O- 1986.
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N Ú ME R o D E ILU S TB A Ç Õ ES- 227.

co NT E ÚDO - Dì vÌd i d o e m c i n c o c a -
pÍtulos, o livro analisao HARDWARE
Íelacìonado com a Íamília 68000 de
microprocessadores de 32 bits.
No primeiro capítuloé apresentado
um resumo sobre memóriassemicon-
duloras, onde são analisadosos tipos
ma i s c om uns ( inc l u i n d oma p e a me n to )
em sistemascom o 68000'
No capÍtuloseguinÌeé feito um es-
tudo detalhadosobre a arquiteturado
68000e do 68008(funções,sìnais,ca-
racterÍstìcas geraisetc.).
O terceirocapÍtuloanalisaos outros
microprocessadores dessaÍamÍlia,tais
co m o: 6810, 6812 e 6 8 20.
CONTEÚDO - O autor explica como
Os periÍéricosmais comuns da fa- empregar os microcomputadoresda
mÍlia 6800 Íoram incluldos no quarto l i n h a MS X (E X P E R T,por exemP l o), CONTEÚDO - Trata-se de um curso
capÍtulo(o 68901é estudadoem deta- para tocar, compor ou servir de ìns-
lhes). básico onde os conceitosJundamen-
trumento musical.A obra é orientada tais e as aplicaçõesda EletrônicaDigi-
No quinto capÍtuloé apresentadoo para os leitoresque, possuindoos co-
diagrama esquemáticode um micro- tal são tratados de um modo simPles
nhecimentos elementaresde progra- mas abrangente, com o intuito de
computador baseado no 68000 e mação BASIC - MSX, têm interesse atender, também leitores de outras
68008. em música, em fÍsica da música etc. áreas {eletrotécnicos,analistasde sis-
Também é recomendadaaos músicos, temas etc,).São apresentadoscento e
; e m ó ri a ;mi -
SU M Á RlO- I nt r o d u ç ã om amadoresou proÍissionaisque, já pro- sessentae nove gráficos e circuitos,
croprocessadores 68000e 68008;pro- g ra ma ndo na l i nguagem B A S IC - cinqüenta e oito tabelas, quarenta e
cessadores68010,68012e 68020;Pe- MSX, estão interessadosem aPlica- três exercíciosde recapitulação.
riféricospara um sistemaque utilizaa çóes que façam a união dessasduas
SUMÁRlo - Sistemasde numeración;
famÍlia 68000; microcomputador ba' áreas:músicae ìnformática.
álgebra de Boole; lógicâ combinacio-
I seado no 68000e 68008;ApêndìceA -
S U MÁ R l o - S om, músi cae o coman- nal; el Ílip-flop como elemento de
especiÍicaçóes mecânicas;Apêndice B
( do PLAY; mais comandos PLAY; o memória; registrosy contadores;con-
- diferençasbásicas existentesentre os
PS G (Programmabl eS ound Genera- versión analógicadigital y digital ana-
miòroprossedâres membros da ÍamÍlÌa
tor) e o comando SOUND; a freqüên- lógica; tecnolgiasde Íabricacion;me-
68000;interfacedos processadoresda
cia; timbre e harmônicos;o enveloPe mórias con semi- conductores.
famÍlia 68000com periféÍicosda ÍamÍ-
ou envoltória; ruÍdo; projetos; consi-
lia 6800. OBSERVAçÃo - Esta obra também
deraçõesfinais.
não se encontradisponÍvelno merca-
do brasileiro,no momento. Assim' os
oBSERVAçÃo - O autor promete, OBSERVAçÃO- Aos leitoresinteres-
devem pedir in-
para breve, o volume 2 onde será sados na linguagemBASICdos micro- leitores interessados
linha MSX, reco- formaçô6s direlamentepara o editor.
abordado o SOFTWARE (linguagem comoutadores dà

N9 179/87
SABÊRELÊTRÔNICA
PREMIOS da forma como foram desenhadosno em assembler(com as devidascorre-
diagrama.são interdependentes. Pâra çõesacima)o seguinteprogramaem
A novidadedest€mês ê â premia- sanar este problema, basta ligar em Basic:
ção de projetos publicãdosns Seção série com cada cursor um resistorde 10PRINTCHR$(4);"BLOAD
Projetos dos Leitores.Atendenqo a aproximadamente47k,conformemos-
pedidosde leitores passamosa pre- tra a Íigura 1. APPLÊVOX"
20 POKE40993,96
miar tsmbémos projetosdessaseção,
30 PRINTCHR$(4);"CATALOG"
Vocêencontrarátodo o regulamento 40 CALL20lE0
na própriaSeçãoProjetosdos Leito- Procedimento: a) digite o progra-
res. Informamosque iá estamosen- ma; b) guardeo (SAVEVOX),o AP-
cerrandoa seleçãodos projetosparaa PLE VOX deverá estar no disco; c)
próximaEdiçãoForade Série,já que, Parautilizá-lodigite(RUNVOX),
saindoem ianeiro,até no máximoem
meadosde novembroteremossele- INTERCÂMBIO :
cionadoos participantes. Os que vie- BRASIUARGENTINA
-
rem depoisficarãoparaa seguinte ou PARALEITORES
serãodivulgadosnasediçõesnormais.
Maisuma vezpedimosquenosen- Como os leitoresdevemter notÍcia,
viem projetosobjetivos,indicandoto- Com esteprocedimentonão haverá a RevistaSabeÍEletrônica tambémé
dos os componentes no própriodia- mais o problemade um canalinfluir editadaem castglhano na Argentina,
gramâ e explicandosuâ finalidade. nOoutro no mom€ntodo ajuste. sendodistribuÍda paradiversospaÍses
Não aceitaremosprojêtoscopiados: latino-americanos, Visandoiniciarum
dêveseÍ uma idéiainédit8,do próprio FOBADE SÉRIEN92 - intercâmbio de técnicos,estudantes.e
pârticipanto, CORREçÔES hobistasde eletrônica abrimosaqu€la
ediçãopara a publicagão de anúncios
cotitsuLTAS
tMPossívE|s Leitor6sque colaboramnâ Edição ds leitorss brasilsirosque queiram
Forade Séri6n-o2 nosescrevem ateÌ- trocar correspondôncia com técnicos,
Tsm aumentadoâ freqüânciad€ tando para algunsenganosêm-seus estudant€se hobistasdê outrospaÍsss
consultssimpossíveis qus nos sâodi- proietos,8lgun9devldonossaproou- latinos,E só onviarparanósssunom€
rigidas.Avisamosaos leitorsgquÊ só ção (pelo qus pedimosdesculpas) e € sndereço indicândo quêdesejapârtl-
podomos r€spond6rno máximo 3 algunsprovenientes dos própriosori- cipar do intercâmbioquô publicar€-
qu€stõêspor carta,ê que seiamr€lsti. ginais.Façamas
alteraç6esnos sgug mos na nossaediçãoArgentina.
vas a ârtigos publicadosna própria exemplares:
Revista. Nãotemoscondiçõês de indi. LOJASE OFICINAS
car modificaçó€sespêcÍficas de nossos 1. MeçahFE como Mulúnetro
projetosou do aparelhoscomsrciaisr Na figura 2 temosa coíreçãoque
Inforilìamosque estamosprepa-
não podsmosindicarcaracterÍsticas qe devsserfeita. randoumâ novalistade nomese en-
componsntesou equivâlências que A correntede fugaé nula(zero),ou
dereçosde lojase oficinasd€ eletrôni-
Rãosêjam dos utilizadosnos nossos quase,nos transistores em bom esta- ca (quevendammateriais) parspubli-
próprios projetos,não podemosÍazer caçãona nossaRevista. Envieo nome
proietos partlcularese n6m atendera de sua lojaou oficina.ou da loia que
pedidosde desenhos de placasde cir- vocêcompracomponentes em suaci-
cuitos impressos.Tambéminforma- dade,com o endereçocompletoque
mosque a SaberPromoções só vende publicaremos gratuitamente em nossa
os produÌosque são anunciados por Revistanuma seçãoespecialque está
qla na Revista,Não temos loja de sendoprepârada.
componentes,nem atendemosa oedi-
dos de vendasde componenìes, pelo PEAUENOSANÚNC|oS
reembolso, que nãoseiamos anuncia- FIGURA2
oos. Do modoqueabrimosnossaspági-
Z Sintetizadorde Vozo Apple nas para os leiloresque deseiamtro-
MTXER EXPANSíVEL A correçãodo proieton9 56 é a se- car correspondência com leitoreslati-
guinte: nos,tambémabrimosnossaspáginas
Alertamos os leitores que. preÌen- 5000- A2 00 BD00 50 9D 00 BE parapequenosanúncios. Os anúncios
dem montar(ou que já tenhammon- 50DB- C604 D0 ECC8 D0 E3A6 não devemter finalidadecomerciale
tado) o Mixer Expansível(Revista177 E os que estiveremusandoo disk devem ser reduzidos.Observeo oa-
- pg. 8) que os controlesde cadacanal. dÍive deverãoadicionarao programa drão dosque estamospublicando:
56 SABERELETNÔNICA
N9 179/87
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gostam de fazer experiênciascom pe- Vinhedo- SP, Poisbem:nãovamossimplesmente
ças e equipamêntoseletrônicos,pois aumentara seção,mas ampliarseu
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de eletrônica em Campinas - Rl- com outros leltores- HENRIFONTA- leilores nos enviem também defeitos
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SEçÃO DE DEFETTOS Também colocaremossugestões
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nentes, monkgens e esquemas oe Alguns leitores têm solicitadoque blemas.como por exemploa recepção
transmissorésde AM/FM com alcance aumentemos a Seção de DeÍeitosde de sinais em localidadesdistantes,
de 1 a 25km, Faço montdgens de TV dada suã importânciapara os téc- substituiçãode peçasque não existsm
transmissores de alcance de 25km em nicos do interior, e mesmo das capi- mais,improvisações etc.
FM - J O S É CA RL O S H E N R IO U E- ìais, que deseiamter uma tÍoca maior Escrevaml

PAtr|tr|LES PAFIA
CG'IUTFIGILEEi E'E JcIGiC'Si
Nc' APÍ'LE
um Intercssanle
Aprcsentamos ciÍcuiloquêperÍnltea adaptação d€Peddles(loystlck3)comum
paraoadalogadoÍemmlcrccomputadoÌ€s
pot3nclômetÍo da llnhaApple.Coml33o,logo8
lntoÍ€$antespodems€t elaboradosnaqusleoomputador'
StetanoSpeldlng BaÍon

os poten-
No circuitoapresentado, comum, m€s vsja que nesteúltimo Existemalgumâsv€rsões€m que
ciômetrosdevêm ser preferivelmente será um poucomaistrabalhosa a co- portodestesoqueteexisteoutrovazio,
de fio, por serem mais duráveis.Os n€xãodos Íìos, SeesteÍor o seucaso,trstede adquirir
int€rruptorêssão de prêssãodo tipo O cabodevsserdo tipo multiv€ias, um integrado558e €ncaixar ali,como
NA (botãode campainhale os rosis- com I fios com'1 metro'que serábì' chanÍrona direçãodo têclado,como
toresde 470ohms x 1/8 ou 1/4W.(fi- furcadoem dois cabosde 4 íios que todos os demâisintegrâdosdo com'
gura1) serãoligâdosàs duascaixasuma em putador,Esteintsgradoé o que faz a'
cadaqualexisteum paddlê,Cadapad. conversão e é de diÍÍ'
analógico-digital
dle será comoostode um potenciô- cil obtençãoem algunscasos'daÍ â1.
metro, um interruptore um rêsistor' gumasfábricasnãoo colocarsm.
(figura2) DamosI seguirum pequonoPro.
gramaparatestaros Paddles:
POÌENCr O r l ÉÌR O
10 TEXT: HOME
?0 VTAB6: PRINT" PADDLE 0"
30 VTAB 6 : HTAB 15 : PRINT
"PADDLE'I"
RGURAI
40 VTAB8 : PRINT" ": REM
4 ESPAçOS
Como caixa pode ser usada uma 50 IF PEEK ç162871>]27 THÊN
saboneteiraplásticacomum, ou então INVERSE
uma caixa de tipo pÍóprio para mon- 60 VTAB8: PRINTPDL(0)
tagens eletrônicas,encontradanas ca- 70 NORMAL
sas de materialeletrônico. FIGURA
2 80 VTAB 8 : HTAB 15 : PRINT
O conectoré um sooueteDIL de 16 O soquete do computador Íicã no ,, ,, : REM4 ESPAÇOS
pinos para a soldagem de Íios (no canto direito superior de quem olha 90 tF PEEK(-1628ôÌ > 127THEN
protótipo Íoi usado um da marca CE- o teclado em sua direção.E bem fácil INVERSE
LIS com uma tamoinha com um Íuro de se identificar este soquete já que 100VTAB I : HTAB'15: PRINT
para a passagemdo câbo e de cor cin- em alguns computadores até existe PDL(1)
'. zal, mas nada impede que se use um a identiÍìcação"GAME l/O" ou sim- 110 NOFMAL
@m pinos Ìorneados ou mesmo um Dlesmente"GAME". 120 GOTO40

' N9 179,/87
SABERÊLÊTRÔNICA
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GC = guia de conssíios (árvors ds dsisilos) 98-MSSanloCTP6701- mân(|6tdes€Ívlço t05,00 151-ESOuasâí- esqu€hasêlálric.svol.2 '105,00
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i 01-MSSânyoCTP6708- nãnuâlde s6Niço 105,00 210,00
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AP aposlilaìécnicâêspecÍllcado labÍicânt€I do mo- 102-MSSanyoCTPô710- manualdês€ívlço 105,00 155-ESCCE- esqusmasslótÍlcosvol. I r05,00
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20v 1oÍnv
200v 1 (1,3%LÊtT+ 4 Dígiros) 100mV > llM OHMS
500v 1V

N9179/87
sABERELETRÕNIcA
HELIOWATT
MÓDULOS DE ENERGIASOLAREMELETRICIDADE
- CONVERSÃO

Os módulos Heliowattda Heliodinâmic'a são fabÍicâdos Os módulos são submetidos a um rigoroso teste final
utilizando-seum processode encapsulamenÌogue obede- oue consisteno levantamentoda curva I x V de cada um,
ce Íióorosamenteàs estritasespeciÍicaçóes internacional- utilizandoequipamentode simulaçãoaltamentesofisticado
mente exigidasdo JPL (Jet PropulsionLaboratories). e acurado- Spire Modelo 240 - com interfacedigital para
Os módulos são obtidos em três tipos básicoscujasca- computador e análiseem tempo real das mais significati-
são dadasna tabelaabaixo:
racterísticas vas caÍacterísticas.Na curva demonstradaa seguir temos
as caracterÍsÌicasde um destes painéis:
Tipo HM.35C12 Ht\4.17C12 HM-8C12
Constituiçâo
(célulasde SilÍcio 36 36
c R À crE R ísÍrc sI x v D o parN E LH M-35cìzÀ Í€i ,tP gRA ÌuR ÂD E
célulaç mêtas quadosde a5.c ( cor'rorçà o r{oÊ r{^L oE oP €R A ç o)
ÍÍpnocrislalino anbiras élulas células
o 100mm) AIúPÉF E5
Potência' Wp 35,0 17'3 8,6 2,6
2, 15 '1,07 0,53
2,1 tooo lrn2
Tensão' V 16,2 16,2 16,2
2,O
CorÍent8de 2,30 ' 1, 15 0,57
cuíto-circuib
' t,6
Tensão em 21'o 21'o 21,0
circuito
aberto' ì,2

Capacidado o,e
média Ah/dia 't2,0 6,0 3,0
de ge.açáo "
Dimensõês
emmilÍmefos mm 'l010x402x45 549x402x45 549x245x45
(C xL x A )
Peso kg 7,O 4,3 3,0
Têmperatura -55"C a +60-C Os módulosHeliowattpodemser usadoscomo fontes
Condiçógsde Umidade relativa
0 a 100% quenãodispoëmde
de eneìgiaem localidades
alÌernativas
operação Altitudeaté7000m da redenormal,alimentando
distribuição equipamentosde
Rgsislénciaa venlosaté200km/h
telecomunicaçóes, sistemasde iluminação,televisores,
luminosos,
sistemasde Íepetidorasde TV, sinalizadores
' Especificaçõ€smédias,sobcoldiçóesdê insolaçãoAl\,1-
1,5,
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TE PRËros
acoRATAMBÉM FIGURA1
O transformadordê alimeniação deve
PROJEÏOSI
PARAOSMELHORES ter secundáriode 12+12V,compelome-
nos 3A d€ corronle,€ o transistorQl da
Realments, a quantidade
de proj€tos fontôdê alimentação tambémdeve s€r
qug rêceb€mos sempresuperaa que montado numbomradiador de calor.
pod€s6Í colocadanumaediçáoFoÍadô 3t\ O resishr Rg dê 0,47ohmsdôveter
queconsideramos
Sárie.A8slm,aquel€s pelo menos2W dó dis6ipaçã0(íi0)en-
bons,masquenãosãoaproveitados na .ï ouantooue os demaisreglsloressão to-
6dlçeoForade Série,acabamsâindo :À dos de 1/4W.Paramaisdetalhês.princi-
n€stase9ãode Prqetosdos Leitores, palmênte do sistemad6 propulsão sugo-
nãosemreclamaçõss, algumas vezês, rimosa leiturados arligospublicados na
de sêusautorêsquesãoafastados da SaberElekônica ne166e na 167.
possibilidâdê
de concorreraospÍêmios "lw
âosparticipantes
oÍerecidos daquêlaêdi- TIMERSONORO
çã0. palmênteC1 quê prêíerivelmentê dêve
Assim, para náo havermais probls- serdotiDoolateou disco. EstetimerÍoi idealizadoparaser utili-
mas com leitoresque tiveremseus pro- Comoantenapodeser usadoum pe- zadoem laboratório de prótesedentária,
jetos publicadosnesta seção, resolve- daçode íio rígidode 10 a 30cmde com- ou ouandose necessitade oerÍodos au-
mostambémpremiá-los. A partirde ago- primento,ou entãoumaantenatelescópi- dÍveisde temposemo incômodo de con-
ra, os pojetos publicadosnestaseção ca comumde rádioportátil. sullasa relógios,cronômelros ou meca-
tambémconcorrerão a prêmiossegundo nismosde temporizaçáo manualde cor-
o seguintecritério: 2.MoroRrônrcoeu veRsÃo da. Seuautoré OLAVOA. LAINOde La-
1) Os prèmios serãoanunciados nas INTEGFADA - RJ.(ligura3)
ranjeiras
própriâsêdiçõêsForade Série. NestepÍojelosão usadosdoiscircui-
2) Serãoescolhidos2 (dois)proletos EDSONNUNESDALCOL,de Ace- los integÍados555. Acionando-se Sl, o
da seção"Projetosdos Lêilores",dentre sita- MG,elaborouumanovaversáodo primeiroCl é disparadoe a saÍda(pino3)
ôs publicadosnas ô (seis)últimasedi- Motorlônicopublicado na RevistaSaber é mantidaem nÍvelalto,Enquanto a saÍda
çóes da Saber Eletrônica, anteÍioresà ne166.(figura 2) permanecenesle nívê|,por perÍodoque
cadaForade Série. Nestaversão,a fÍeqüència do inver- dependede P1, R3 e C3,o outrointegra-
3) Os premiados seráocomunicados sor de altatensãoé dadaDorumastável do Íica inoperante.Decorridoo tempo
na mesmaediçãoemqueaparecerem os 555,o qualé controlado por meiodo po- programado, quevai de 5 segundos a 45
vencedores dos projêtosda ediçáoFora tenciômetro P2 de 100k. minutosaproximadamente, ocorre uma
de Série. Os demaiscomDonentes do circuito tÍansiçáode Hl paraLO no pÍimeirointe-
Destemodo,acreditamos queos leito- permanecem Draiicamente O
inalterados, gradoíazendocom que o segundoseja
rès quetiveremseusprojetospublicados transistorde comutaçãoTEXAS TIPL acionadopelo pino2. Êsse segundoti-
nesta seção não mais ficarãoem des- 7634devesermontado embomradiador mer entraem açãoe, Íecebendo alimen-
vantagem. de calore LX consistenumabobinade tação atravésdo pino 3, soa a siÍene
igniçãoparaautomóvel. com som grave e que vai se tornando
í. ÏRANSMISSORDE FM
FIGURA2
losÉcnRloscusróotoonstt--
VA, de NovaXavantina - MT,nosenvia
um interessanle projetode transmissor
de FMqueutilizaumpequeno altoJalanle
comomicÍoíone, (Íigura1)
O circuitooode ser alimenladocom
tensõesde 6 ou 9V, sendoquecom9V
obtemosmaioÍalcance.A bobinaoscila-
doraL1 constade 5 espiÍasdeÍio26 em
Íormade 0,8cmde diâmêtrosemnúcleo.
O trimerCT, de ajustede Íreqüência, é
comum,de basede porcelana ou plásti-
co, com qualquervalorna faixamáxima
de 30 DF.
Os capaciloresusadosdevemser to-
dos cerâmicosde boaqualidade, princ:-.

ô4 N9 179/87
SABERELETRONICA
agirdonum intervabde tempodetermi-
nadopor R5e C5.Pode-seinterromper o
som da sirenepÍemindo-se o interruptor.

d
ds pressão 53 (noÍmalmênte aberto).
Novoperíodopodesèr obtidoapertandc
se 52. Os valorêsdos componentês de
têmporização podemsêr alteÍadosparâ
maiorosou mênorestempos,Os resisto-
rês são dè 1/8 ou 1/4We os capacitores
êlgtÍolÍticospara 16V.
ObE.1:a primoirâtomporização (par
tlndodo timer desligado)
é obtidasempre
pelaaçãode 51, Ajustadoo tempo,liga-
se gsta chavô.As outÍasiempodzaçõ9s
podemsêr dadaspor S2 dâsdeque o
apaÍêlhonão s€ja desligadoPor S1 ou
cortadasuaalim6nlaçâ0.
Obs.2:podê-semonltorâra temporl-
zaçãoprogramada atravésde lêd ligado
ao oino3 de Cl-1 em sérìêcom um re-
sistorde 1k.

FTEGiULAE'CIFIES EIE TENS A t


àa

o
DA EiEFIIE 7g',L
Ì
i
(TEXAsi INEiT.)
l,
A maiorla dos leltorcs oonhêceos Integradosrcguladotesdo tênsão da sérle 78 e mesmo79'
destinadosa allmentaÍcircultos com dÍenagêmde oonenle até í,54, no êntanto o uso de t8l3
integÍadosem ãplicaçõEsde mênoÌ corÍenteconslsiê num d$pêrdÍclo, pois paraapllcaçõês(b
menoÍporteeristèmos rcguladorêsda série78Lque abordamosneste8Ítl9o.

Apresentamos uma série impor- Começamospor dar as caracterÍsti- o Possuilimitação internade corÍente
tante de reguladoresde tensãode pe- cas destesintegrados: ém casóde curto-circuito;
queno porte, produzidos pela Texas . Correntede saÍdaaté 100 mA; o DisDoníveisna faixadetensãode
Instrumentos(Brasil),que se destinam o Não necessitade componentes 2,6a 15Vi
a cargas de até 100 mA. Tâis regula- externos; . Dissipaçãode potência(máx.):
dores podem substituircom vantagens . Possui proteção térmica interna 775mW;
os reguladoresda série78 normal nas contrasobÍecarga; o Correntemáximade saída:'100mA'
aplicaçóesde menor corrente.
Estesreguladoressão Íabricadosna Tipos Tensáode saÍda(V) Faixade tensõesde entrada(V)
faixa de tensóesque vai de 2,6 a 15V. 78LO2 2,6 4;75- 20
sendo disponíveisem encapsulamenro 78L05 5,0 7 -20
T0-226 com a disposiçãomostradana 78L06 6,2 8,5- 20
tigura. 78108 8,0 10,5- 23
78109 9,0 11,5- 24
78L10 10,0 12,5- 25
78L12. 12,0 't4,5- 27
78115 15,0 17,5- 30
Os integradosreguladoresdestasériesão disponÍveiscom tolerânciasde
5"k e 10% na tensão dê saÍda.

N9 1i9l87.
SABERELETRONICA
il RIP[R[C[[ Os auloíes doÊ'cletêit$ e sotuçôês"
publicadosnèslaseçâoserão prcnlaclos aotl
btindês doâclospoí enDrcsat de otetônica.
Mandêo seul

Técnico: ELTON MARTINS SOUZA T5369culocolelorencontrava-se comO


(PortoAlegre- RS). Volt, quando na realidadedeveriater
Têlêvisor PhilipsR1720- ChassiL5- 98V.
LA. Observando o esquemaconstatei quê
Sintomas:Semsome imagem. essa anormalidade poderiater origema
partirde duassituações: ou há curtoen-
Procedimento tre o coletore o emissorou entãoos re-
"Pelossintomas,a primeiraprovidên- sistoresde cargaestáoabertos(R372e
cia loi Íazer um exameda Íontejá que, R373).No casoÍiz o testedosresistores
em alguns modelosda Philips,existe encontrandoambos OK, Ao testar o
umafonlequealimentaum únicocircuito transislorcomo ohmÍmetro observeique
de safda horizontalque é responsável a junçáo coletor-emissor do transistor
pelaproduçãode tensáoparaoutraseta- T5369encontrava-se em curto.causando
oas. a quedade tensáode alimentâção e pa-
Comeceia oesouisarusandoummul- ralisandoâssimo Íuncionamento do cir-
tímetro,medindoas tensõesdos tran- cuito.
sistoresque constituemo osciladore o Coma trocado transistor, o probtema
pÍé-ampliÍicador No caso,en-
horizontal. do televisorÍoi solucionado, voltandoa
contreitensôesanormaisno transìstor Íuncionarnormalmente." (figural)

Técnico: ADALBERTO VIEIRA DA


COSTA(Esperança - PB).
Tèlevisor:Philco381.
Sintomas: Ponlo luminosona tela ao
desligaro televisor.

Procedimento
"Parti inicialmente
para uma veriÍica-
çáo do capacitor C504, que é ligadoà
gradedo cinescópio. Comonãocheguei
a conclusãoalguma,passeia desconfiar
dos potenciômetros (linearldadee con-
traste),mas tambémnáo enconlreine-
nhuma anormalidade. Passei então a
testartodosos componentes, já quepre- Restavaentão como últimorecursoo ligadohavendoo ÍuncionamentonoÍmal-
cisavaencontraro deÍeitoa todo custo, própriocinescópio,já que se trata de ao ser desligado o televisor, náo mais
Passandoentão a este procedimento,etapade poucoscomponentes. Feitaa persistia.opontoluminosona tela."(Íigu-
náo encontreinenhumaanormalidade.substituicáo do cinescóoio
o televisorÍoi a2)

Técnico: GILNEI CASTRO MULLER Procèdimento mentee aguardeio temponecessáriopa-


(SantaMaria- RS). "A princhioacheiquea causado pro- Ía a maniÍestação do deÍêito.Assimque
TelevisorPhilcoTV-384. blema Íosse uma variaçáointernana começoua variaçãodas cores nova-
Sintomas:Ao ligaro televisor:imagem, conduçãodo canhãoverde.Media re- mente,passeia mediras tensóesemto-
som e cores normais,Deooisde 5 mi- sistènciaohmicade todosos resistores dos os pinosdo 1C603e constateique
nutosde funcionamenlo:som e imagem ligadosàs gradesdo TRC, localizados estavammuitopróximasdas indicadas
normaise a cor aDresentavaumâvaria- na Placaanexaao soquelee saÍdade no diagrama, e queo integrado nãoerao
ção numa freqüênciaconstantede um BGB,principalmente em cimade lC-603, causadordo deÍeito.As tensóesnas ba-
tom entreo verdee amarelo.Estavaria- demodulador e dos transistoresamDliÍi- ses de T605,T606e T607eramnormais,
à luz de um pisca-
çáo era semêlharite cadores RGB. Verifiqueia resistência e da mesma foÍma nos respectivos
pisca e chegavaa produzirumâ sênsa- ohmjca dos ÌransistoresT605, T606 emissores.Continuando a efetuara me-
ção desagradávelnos olhos do teles- e T607, eslando os três exaìamente dida das tensões,doscoletorêsdestes
pectadorque tentasseolhâr poÍ mais iguais. mesmostransislores,percebiquea ten-
tempo,semdesviaro olharda tela. Em seguida,ligueio televisornova- são no coletorde T606estavavariando

SABERELETRÔNICA
N9 179/87
oaraum ooucoabaixoda tensãonormal comoonentes anêxosao T606estavam
indicâdano diâgrama,e que a variaçáo noÍmais,pois devidoàs caÍacteÍÍsticas
tendiaa acompanhar a variaçãona cor. do defeito,poderiaatribuir-sea causaa
lmaginoque estê transislorallerou-se umaalteÍaçãode iesistorde polârizaçáo
inteÍnamenlede tal Íormaqueno circuito do própÍiotÍansistor.Mas,erasornente o
se comportava comoum oscilador.Reli- transistor causador da anormalidade,
reio T606do circuitoe. âo medi-loisola- Antêsde concluir,querodizeÍ aos com-
damente,constateiquea frioestavacom panheiÍosde profissâoquê na Íaltado
normal,
a continuidade BO-88 podemos substituí-lopor um
A resoluçãodo problemaíoi a se- 8F458 ou 8F459 ou âinda o 2N3440,
guinte:apesardo T606estar aparente- sendo que, para este últimoternosde
mentebom "â Írio" resolvitrocálo por tomar cuidadopara não invêÍteÍseus
outro equivalenle.A tensáo no coletor teÍminaisno circuitoDoisele é metálico
normalizou-see as cdresnáomaiscinti- com encapsulamento diÍeÍentedo origi-
FIGURA3
lâram,úantendo-senormais.Todosos nal."(tigura3)

Técnico:JOSÉ ÂNGELOMOLINA(Mi- driverveÍtical,quême levoua acharque


Íassol- SP). o deÍeiloesÌavaali:o integrado com pro-
Televlsor:NationalTC 211N. blemas cortava o sinal Daraa basede
Sintomas:Some imagemnormais,mas
após alguns minutosde aquecimento Substituio inlegradoe, para minha
âpresentavaum defeitointermitente no surpresa,o aparelhoconünuoucom o
estágiovertical.A imagemfechavarapi- deÍeito.Continuando com a investigação
damentê(piscando) em sentidoverticale cheguei à conclusãoque só poderiaser
Q403 o responsável por tudo,Substitui
abria novamentevoltandoao normal,o
quetornavadiÍÍcilsua localizâção. porumnovoe o defeitosumiu.
Por curiosidade,pegueio transistor
Procadimento reÌiradoe coloqueias pontasde prova
"EspeÍandoque tal defeilose mani- entrea basee emissore em seu colelor
Íestasse,mêdi tensõesem Q402 que (ligadoà aletade alumÍnio) âquecicomo
estavamcorretas,masêm Q403a base ferrode soldar:constatei entãoquecom
(0,8V)e o emissor(0,2V)caÍrampara o aquecimenloa junçãobase-emissor
0V. BetirandoQ403 do circuitoÍiz qm enÌÍavaem cuno.
teste de suas junçõês (base-emissoÍ, Conclusáo
base-coletor consta-
e emissor-coletor), A trooado Q403seÍiab€mmaiseco'-
tando que estava bom, Flecoloquei o nômicaque do 1C501,náo devendoo
tÍansistorno lugar e parti para 1C501, técnicoser iludidopor mediçóêscom o
cuj'cpino 9 tambémcaíade 1,9V parâ multÍmetroem junçÕesde transistores
0v. queaparentemente parecemestarbons,"
FIGURA4
Entreo oino10e o t háo amplificadoÍ (figura4)

Técnico: CARLOS EDUARDO DOS Íiqueique a vibraçãovinhado transfor- todos os diodosda Íontee todos revela-
SANTOSFERBEIRA(SantaCruz- RJ). madorcomutadorTR701.Dêduzique o Íameslarem bomestâdo.
TelevisoÍ:TeleÍunken 515- Chassi802. deÍeitoestavalocalizadoem algumcom- Prosseguindo.como têste,encontreia
Sintomas:Semsome imagemmascom ponenteligadoem seusecundário. causa em C722 em cutlo e C723 esgo'
Íortevibraçáo(ronco). Pâsseientãoa mediras lensóesdas tado.Trocadosèslescomponentes o te-
Procêdlmento fontesVl, V2, V3 e V5, encontrandova- lêvisorvoltoua Íuncionarnormalmente."
"Dêpoisde ter o aparelho
aberlo,veri- loÍes de 0V. Fiz um teste dinãmicoem (Íigura5)

FIGURA5
Circuitos comerciais

FIAtrIIcI FIELcIGiIct DIGIITAL


NATTG,NAL FIG-Cicls'4
A NATIONALíâbricaeste rádioreló- . Consumo:5W; O ajustedafreqüência do back-up,ou
gìonas cores bege,cobaltoe vermelho. . Alto-íalante:
8cmx 16ohms; seja,o dispositivo quemantém o relógio
Trala-sêdê um rádìorelógiodigitalcom . DimensÕes: 237x 80 x 149mm(L x A Íuncionando (sem ativaçáodo display)
despertador,
sonecae oulrosrêcursos. r P); em câso de faltadê energia,é feilo do
SuascaracteÍísticas
técnicassão: . Peso:1kg(sêmpilhas). seguinte modo:
. Alimentâçáo: O circuito
tambémpodeÍuncionar na a) Ligueumafontede alimentaçâo de
AC 110/220V, 60Hz redêde 50H2,bastando paraissoquese 9V DC ao anodode D10(+) e ao terra
BACKUPDC9V (6 pilhâspequenas); laçaa alteração mostrâdanâÍigura1 I-Ì.
. Faixadefreqüências: Na figura2 temoso dìâgrama com- b) Lìguea entradâde umosciloscópio
FM-88a 108MH2; pletodesterádiorelógio,destacando-seou Íreqüencímetro ao pino27 de ìC-1.
AM-525a1605kH2; c integradolC-1quetema Íunçáo'?eló-O terra do freqüencÍmetro ou osciloscó.
. Transistores:
2; giodespêrtador" dotipoRVlL8560B. piodeveir aoterrado relógio.
. Circuitos
integrados:
3; Juntoao diagrama temosas diversas c) AjusteVR2paraumaleitura de 900
. Potênciade saÍdade áudio (RN/S pinagensdos integrados alémdas cha- Hz em qualquer dos instrumentos.
Após
máx.):40mW; vese bobinas. o ajustelacreVFì2comesmalteou cola.
Sã! as seguintesas tensóesmedidas
Relógio50 Hz nosintegrados lC2e lC3:
lC2i FM (v)
1 7Õ 4,0
4,7
4,7
a 7t 0,9
4,7
4,8
4,1

lC3: AM FM (v)
1 1,1 2,5
2 1,1 2,5
300
4 7,5 7,5
5 7,5 7,5
6 1,1 0
7 1,1 0
8 1,4 1,3
900
'10 '1,2 1,2
1' 1 0 0
12 3,5 3,5
13 7,5 7,5
14 7,5 7,5
15 7,5 7,5
16 1,4 1,4
Todas as tensões Íoram obtidascom
o controle de volume no mÍnimoe sinal
mínimo.Os componentesìndicadoscom
pontos con solda um lriânguloe um ponlo de exclamaçáo
no interlor náo devem ser substituídos
FIGURA1
Doreouivalentes.

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FIGURA2

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Vá ao eneontro do

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Envieo cuponou escrevaaindahojepara:

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J ã por t é c n l c ô s e e n g e n h e iÍo s q u e m ilitâ m n a s in d ú stÍia s
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Ìâ nc t a
t jll l ì z a n d o u m a t é c nica p r ó p r ia p a r a o e n sìn o r n o d u la do,
,e Í ê e scr ê ve í ì^ i' aÍ
ele oêr-ite d q u o q L o í o e sso ô q u e sà ,b a _
ôê E , e t Í ó . i c d B á - r c a e "o s q u e já p o ' c- e m e ssê co n r ê c
"
ê s t - o â í o s o " r n à i . n id u lo . Ía se q _ u é .cidq - ê d e se ra'
-e, lo.
ou -e! es si l a r , p d ' â - m d ãp Jd í( le .iã lr zo ( â o
A lé m d o s K i t s i n t e g r â n te s d o cu Íso , q u e o a lu n o r e ceoe
or. d ro. I a r v ; r i o . " p d " h o : p e r ^ ili_ d o ' ssi- o ó r e r ' o r á li cê
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RECE P T O R D E F M / V H F (p a Ía câ p ta r p o lícia , ê e r o p o r to , r á di o

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Vimosna liçãoantedorqueúmajunçãosemicondutora do tipoPN apresentavapro$iedadesetétícas
ímportantese que Wdeiam ser aproveiÍadasna elabonção de dispositivosetetrônicosdestacandoem
p meirc lugar os dicdos. l,la vetdade,tão úteis são os diodosque hojenão tenìosum únicoüpoa nossa
dispsção paâ projebs eletrônicos.Muitossão os.tiposde diodosque apresentam propiadadesadicio-
nais,alémdaquelasesfudadasna lição antedor,e queos tornampróp os para funçõesespeclfrcas.Nesta
lição verernosalguns tifÉ.smais coríans de diodose onde etesserão usados.As aplicaçfus maiswrme-
norizadasíicarãoparaumaabordàgemnaspóximas lições.

LrçÃo27
OSD I O DO S
NA PRATI CA
Como podemosusaÍ as pro- tivo, em aplicaçóesque traba-
priedadesdas junçõessemicon- lham com sinais muito Íracos,
duloras? comoa detecçãode sinaisde rá-
A Dossibilidade de conduzira dio,o diodode germânioé prefe-
coÍrentenumúnicosentidoe, em ridoao de silÍcio.
alguns casos, rêspondendo às 9'99!:.-)l --:9ii!t-^!: Emalgunscasosos diodosde
cAfo" ,/ I sEMrconouÍoR
solicilaçõeso invefsÕêsnuma slnal aprêsêntamcaracteísticas
velocidadêmuitograndèlevaos que permitemsua opêraçãoêm
diodossomiçondutore$ a umain- altavelocidads. Est6sdiodospo-
Íinidad€de aplicaçóosna eletrô. dôm entãooassarda nãocondu-
nica. çáo paraa condução, e vics-vsr-
Encontramosos diodos sm sa, em temDoscurtÍssimos, Tais
rádios, íontes de alimêntaçáo, diodossão usadosem comuta-
clrcuitoslógicos,tolovisores, mi- nos levama êstetipode compo- ção recebendo enlãoo nomede
crocomputadores e em todosos nentê.Podemoscomeçqrcom o "diodosde comutaçáo rápida"ou
casosem qugsuaEpropriedadesdiodode "contatode ponlo"cuja simplêsmênte "diodosde comu-
possamser necessáÍìas. Enten- estrutura é mostradana figura2. tação",
dêr bemcomocadâtipode diodo Nestediodoexisteumpedaço OutÍas lécnicas Dodemser
se comportaé muitoimportante de malerialsemicondutor do tipo utilizadaspara a construçãod€
para sua Íutura aplicaçáonum N quê podeser de silícioou ger- diodosde
sinal.NaÍigura5 temos
projeto. mânio,no qualsê diÍundê,a partir um êxemplodisso. A junçáo é
de um Íinocontalo,umaregiãoP obtidapelocrescimento do mate.
27.1- Diodosde Slnàl formandoassimâ junção.O fino Íial P sobreum pedaçode mate-
conialoé um aramedenominado rialN.
A denominaçáo "diodode si- "bigodede gaic". Conformea técnicaemprega-
nal",ou ainda"diodode uso ge- O conjuntoé Íechadonumin- da na construção,o diodoapÍe-
ral",é dadaa diodosde pequeno vólucroque podeser de vidro,e sêntarápropriedades especÍÍicas,
porteque são destinadosa tra- em alguns.casos pintadocom
Os diodosde sinal,assimco-
balhar@m pequenascorrentes tintâopacaparaevitara açãoda mo os demais,sáo identificados
(ató 100 mA tipicamente) e ten- luzêxternasobrea junçáo. por númerosdê código.Paraos
sóes que não superamos 100 PaÍa identiÍicaros terminais tipos americanos, os diodosco-
volts. (anodoe catodo)é comuma co- meçam.com "1N". Temosentáo
Na figura1 temosalgunsdio- tipos como os: 1N34, 1N60,
dosde usogeralou sinal. _ F AtXÀ tD EN ÌtttC At{0O '1N4148, 1N914etc.
Diversassáo as técnicasque -€I- o cÂÌoootc ou x I
Já no códigoeuropeudê se-
,/-cÂÍoDo { aÍtEt FIGURA3 micondulores os diodosde ger-
'
-+D- _locaçãode umaÍaixa.(Íigura3) mâniocomeçamcom a letrâ"4"
As curvascaracterÍsticas oara ou "O" e a lstrasêguinte,se Íor
os diodosde silÍcioe germânio um "A' indicaquese tratade "u-
----..€- sáomoslradasnaÍigura4. so geÍa|".Os de silÍciocomeçam
oroDog 0! uso G€iÂL Observe como o diodo de com a letra"8" e a seguinte,se
' sÍrBoLo germàniocomeçaa conduziÍ.no Íor um '.A", tambémindica"usq
;---++--Ììu
.I AÍODO c senüdo direto com uma tensão geral".
CÁÌODo
menorqueo silício.Poresle mo- Ternosentáo:

SASERELETRÔNICA
N9 179/8?
DEELETRONICA
CURSO
sáo que,quandorecomendamos
um diodoque deva.trabalhaÍna
Íede de 110V, recebendopois
pa-
esta tensáo,o especiÍicamos
ra uma"PlV" de pelomenos200
volts.
lsso é necessárioporque,
comovlmos,paraumatensáode
'110Vrms o valorde picoestará
em tornode 155volts.Umdiodo,
para funcionardê modoseguro,
deve ter pelo menosum Pouco
mais de tensáoinversade pico
especificadâ.
Outra maneirade especificar
I
t
t
JUtçÃO OEÍrDA
I cR€9Crfa€l{Ìo
ouÀgiAl'lÌÊ JE
i U PÌU i A P OLA i TZ A 9Â 0
t ilvE is a OIR E ÌA

FIGURA5

Germânio = 44119,0470, O IR É Ì A
oA85,AAZ15etc. PLEI{Â

SilÍcio= 8A100,84216,
0r009 0Ê
BAX16etc. 9 lL lc l o F G U n A6
Estes códigos normâlmente
só trazeminÍormações qus nos
sentidoinvsrsoe, portanlo,o dio- êste máximo inveÍso é como
Dermitom no máximosaberse o
do pâssaa conduzira corrente. VRBM,o que êm inglêscorres-
diodoé de silÍcioou germânioe Normalmênts, quando isso pondeà abÍeviâçáo de Repetitive
se é de uso geial ou nã0. Para acontôcenum diodocomum,ele Peak FeveÌseVoltage.Trata-s€
mais inÍormaçóes, què sáo ne- que
"queima'.Não podêmospâssar do máximovalorinstantãneo
cessárias,o técnicod€ve con- dêsta tensãono sentidoinveÍso a tensãoaolicadano sêntidoin-
sultar uma tolha de caÍacteÍÍsti- sob pena de daniÍicaro diodo' vêrso Éode ter incluindoeven-
Esta tênsáo pode seÍ .indicadâ tuaistrânsientês, desdeque es-
Estas caÍacteísticasse reÍe- oelos ÍabÍicantesde diversas tes sê repitam.
rem êntãoaos máximos(corren- foÍmas: Na ÍiguraI temosum exem-
tes,tensóesetc.)queo diodoPo' Umadelas é como Tónsáo In- plo em quê apareceum picode
de suporlar,alémdas condiçõe€ ver6ade Pico;ou èminglèsPoak transientê repelitivo.
rêcomendadas dê uso. InverseVoltagê- PlV.
No item seguintê veremos Outraformamâissimplesé a
Se aplicarmosuma tensáo especiÍicaçáo VR, ou tensáoin-
como interDÍetaÍ as câracterÍsti-
senoidal num diodo, conforme versa (do inglêsReverseVolta-
cas paraos diodosde usogeral: mostraa ÍiguÍa7, o valor"PlV" é
ge), que correspondêao valor
corresDondente ao Plco. contÍnuomáximoque pode sêr
27.2As CaracteÍístlcas É bvando em conta esta ten' aplicadono sentidoinversoPara
dos Diodo3
a tênsãono diodo.
- ----vÁ l oi D E P l co Em todosos casosa unidade
Duas são as inÍoímações VAIOÀ RllS
quêdevemoster sobÍê
principâis
---7O,7./.
---G3,?./. VALOF lrEDrO
é o volt(V) e nãodeveseÍ supe'
um diodode uso geral Paraas rada nas condiçõesde lunciona'
aplicaçõesmaiscomuns, rÍÌenlodo comDonenle.
Analisandoa curvada figuÍâ6 Veiaquea êspeciÍicaçáo deve
vemosdois pontosimpoÍtântes: levar êm conta a prêsença ou
O DrimeiroreÍere-sêà tensáo não de transienles. o Íunciona-
êm que a junção"sê romPe'no rnêntoem correnlealteínadaetc.

N9 179/87
SABERELETBÔNICA
CURSO
DEELETRONICA
pode variarentre lraçãode volt
âté 1 ou maisvolts.
Assim,o diodo 1N4148tem
umaVF de 1,0V ê 10mAde cor-
rentedireta(lF).
b) Capacitância das junçóes.
Esta especiÍicação é importante
nos casosem que utilizamos os
diodosem comutaçãorápida.A
sigla usadaé Cd e o valornor-
malmente é em picoÍarads (pF).
De qualquerforma, parâ um de- lmagineum circuitocomoo da
terminadotipo, lodas estas gran-Íi gura 10.. 27.3- DiodosRetiÍicadores
dezas teráo valores bem próxi- No momentoem que estabe-
mos, o quê significaque o co- lecemosa alimentação, o capa- Estessáodiodosdestinados a
nhecimentode uma nos dá a or- citorestátotalmente descarrega- trabalharcom corÍentesintensas,
dem de grandezadas demais. do. Nestascondiçõesele rêpre- sendonormalmente encontrados
A segunda especìÍicaçãoim- sentauma resistência muitobai- em fontes de alimentação. Sua
portanteé a correntemáximaque xa que drenauma correnteele- junçãodeve ter uma grandesu-
o diodo pode conduzir quando vada,muitomaiordo que a nor- períícieno sentidode ajudara
polarizado no sentido direto. mal,obtìdadepoisde sua carga passagemde Íortescorrentese
Também temos diversas formas quandoapenaso resistorÍorper- seus invólucrospodemter até
de Íazer esta especiticação.(íigu-
corndoporcoÍrente. recursospara ajudarna dissipa-
ra 9) Âssim,.temos a considerar a çãodo calorgerado.
correntemáximaque circulano Na Íigura 11 temos alguns
FIGURA9
momentoda ligaçáoe que é um diodosrelificadores lÍpicos.
valor instantâneo,da corrente
médiaque circulaquandoo cir-
queé'umvalor

ffi
cuitose estabiliza
médio.
Outras inÍormaçõesque po-
dem aparecernos catálogos dos
Íabricantesde diodos,e que le-
vam impoílânciaem funçãoda
Uma delas é como lp (F de aplicação FIGURA1'I
sáo:
forward= direta)ou correntedi- a) Tensáodiretadadapor VF
reta. (Fde Íorward)quenormalmente é
Estaindicaa correntemáxima andicada paraumadadacorÍente
que pode ciÍcular normalmente (lF).
Quandopolarizamos o diodo
pelodiodoem teÍmoscontínuos. no
sentidodireto, conÍormevÊ As tensõesinversasmáximas
Parao casode correntesva- mos,há umaquedade tensãona destesdiodospodemvariar
des-
riáveis,pode.seenconlrara es- junçãoquedependede suanatu- de algumasdezenas volts
dê até
peciÍicaçáo IFV quecorresponde reza, Ësta quedatambémé Íun- centenasou mesmosmilhares dê
ao valormédiodâ correntemáxÈ
ção da intensidade da correntee volts.
ma que podêcircularno sentido
dirêto.
Parao valorde pico máximo
temosa especificaçáo IFRM,que
incluios transientes
repetitivos.
Veja que o valor |FRN,4,para
um diodo, é normalmente bem
maiorque o valorlF. Numdiodo
€m quê lF máximosêja de 35
volts, por exêmplo,o valorcor-
Íespondênte IFBMá de 100volts. cui v 0a coi i l t{Ít
Por quê dovemosl€var em fto D r000
conta os valoÍêsdiversosnum
projeto? FIGUFA 1O

74 SABEBELETFÔNICA
N9 179/87
DEELETRONICA
CURSO
Para as tensões e correnles vo de "alta poÌência" já que se valo de tempo são consideradas
destes diodos encontramos as trata de um diodo de grande cor- sinais.Assim,é comumfalarmos
mesmasespeciÍicações dos dio- rente. em sinaìsde áudio,sinaisde rá-
dos de sinal. dio, conÍorme sua freqüência,ao
Como estes diodosse desti- Resumo designarmosas tensõesde pe-
nam a retiÍicação tipicamente, quena intensidademas que va-
com grandes superííciesde jun- . Existemmuitostiposde dio- riam no tempo, eventualmente
ção, sua operaçãoé lentâ,o que dos que diferem quanto à cons- transportandouma inÍormaçãoe
impede seus emprego com cor truçãoe aplicação; que aparecemnos circuiÌoseie-
rentesde altaÍreqüência. o Os diodosde sinalsáo dio- trônicos.
Existem no entantodiodoses- dos de pequenascorrentese al- - O que sáo transientes?
peciais para retiÍicação cuja tas velocidadesem alguns ca- FÌesposta:A tensão da rede
construção interna permite uma sos; de alimentação,por exempio,é
maior rapidez de passâgem do . Os diodos de sinal podem alternante com Íorma de onda
estado de não conduçáopâra ser de silícioou germânio; senoidal,conÍormemostraa ligu-
plena condução e vice-versa. . Os dìcdos sâo especiÍica- Ía 12,
Estes são os diodos "rápidos", dos por duas grandezasmáxÈ
ou "de allavelocidade", mas;
Para estes diodos também . A correntemáximaque pode
temos duas nomeclaturasbási- circularno sentidodireto;
. A tensão máximaque pode sE N orD É P UR A
cas. Os tipos americanoscome- FtcuR A 12
com "1N", como por exem- ser aplicadano sentidoinverso;
çam
plo os da conhecida sériê . Os diodos retificâdoresope- EnÍetanlo, dìstúÍbios podem
"1N4000". rãm com correnteselevadas; ser introduzidos na rede quando
Esta série é formada por 7 . Os diodos retiÍicadoressâo ligaÌnosum motor, ou mesmode-
diodos cujas correntesmáximas normalmentede silício; vido a descargaelétricade um
. Os tipos americanoscome- raio. Nestas condiçõespodem
diretassáo de 14, mas que pos-
suem tensões que variamde 50V çam com a indicaçáo"1N": surgir "picos" instantâneos,ou
(VRRM) até 1000Vque corres- . Os tipos euÍopeusde ger seja, pulsos de curla duraçáo
pondemdê 25 a 500V de tensão mânio começamcom "4" e os de mas que tenham valores muito
eíicaz máxima (Vef), confoÍme silíciocom "8". maioresque a tensãoda própria
mostraa tabelaabaixo. rede, conforme mostra a Íigura
' 13.
Os tipos europeuscomeçam Tirando Dúvidas
com a letra"8", já que Paraa re- FIGURA'i3
tificaçãoos diodosde silíciosáo - O que signiÍicasinal?
melhoresque os de germânio. RespostarTensões alternan-
Assim, todos os tipos normaìs tes, como por exemploa que cor-
para altas correnles sáo feitos respondea um sinalde áudio,um
deste material.A letraseguinteé sinal de rádio, de pequenainten-
ÍENSAO SENOIDÂL COM TRANSÌÉNÍE5
o "Y" que é indicativoda lunção sidade, ou mesmo as tensões POS]T IVOS E NEGATI\OS
de retiÍicar. que correspondem a vozes ou a
Temos então como exemplo sons complexospossuindoas- Muitos aparelhospossuem
os seguintes tipos: 8Y127, sim uma freqüênciaÍixa, assim proteçôescontraesies pulsos,
8Y126, 8Y100, BYX55 etc. como uma intensidade médiaque mas nos casos em que não,
Nesteúltimotipo,o "X" é indicati- pode ser determinada num inter- componentespodemser danifi

CORRENTE
V anrrt onda completa
VRR[,4= tensãoinversade
1N4001 50 25 0,6 1,25 picomáxima
1N4002 100 50 0,6 1,25
Vet= tênsáomáximaem
1Nrto03 200 100 0,6 | ,29
ciÍcuitoretificador
de
1N4004 rto0 200 0,6 1,25
meraondacomcarga
1N4005 600 300 0,6 1,25
capacjtiva
1N4006 8m 400 0,6 1,25
1N4007 1000 500 0,6 1,25

$'
I Ne179/87
sABÊRELETRôNtcA 75
ü!ì
r
CURSO
DEELETRONICA
cados.Microcomputadores e ou- quandopolarizadono sentidodi-
tros aparelhosdelicadospode- reto com lensõesentre 0 V e, l..iitr FrcuRA 16
riamter seus componentes quêi- aproximadamente, 1V. O multÊ
madosse um pulsodestes,que metro deve entãoestar na sua
em argunscasos pode superar escala mais baixa de tensões
Íacilmentêos 1.000V, os atingir. (Volts0-1,5DC),e o VU, se for
Dispositivos
maisrobustoscomo usado,torna-seum sensívelvol-
lâmpadas, motoreselc. náo so- tÍmetrocom a ligaçáodo resistor
ÍÍemtanto,poisa duraçáodo puF de1k.
so é táo pequenaque a energia O procedimento paraa expe-
quelevamnãocausariadanopor Íiênciaé o seguinte:
sobrecarga. NumaÍolhade papelem bran- Se invertermosa polaridadeda
co marcamosem duas colunas pilha, passamosa polarizaro
Experiência27 as posiçõesdo potenciômetro a diodono sentidoinverso.Neste
Levantandoâ Curva partirda escalagraduada da figu- caso,obteremos o gráficoe a ta-
Carãcterística
de um Diodo ra 15e a leituracorrespondente. bela corÍespondente ao terceiro
quadrante. (tiguraI7)
de Silício $

ÌENsÃo
Eisumaexperiência excelente 0€ Pl E 0r0a P OS rçA O TE sÂo
..paraser realizada em um labo- o O€ Pì INEDIDA

ratório,ondeos alunosde cursos


técnicos poderão "levantar"a DE Pì
curvacaracterÍslica de um diodo o
no seu primeiroquadrante,€
também no lercêiro, âtestando
FIGURAí7
tudoo quevimosnateoria. Assim,a pârtirda posição0
Para esta expêriênciapreci- vâmosmarcando os valoreglidos Vêja nestecaso que, dada a
samosde seguinte material: no inslrumêntos, mesmoque no sensibilidade do instrumento
usa-
1 diodode silício('1N4002,caso do VU sejam arbi'trários,do, teremos praticamentecor.
1N4004, 8Y127ou 1N4148); Pois ele não precisaestar cali- Íentesnulasa náoser queo dio-
1 Íontede 3V ou 2 pilhaspê- Drado. do eslejacompÍoblemas.
quenas comsuporle; Obtidaâ labelafazemosum
1 rêsistor
de lki gráÍico,conÍormemostraa Íigura
'1potenciômetro linearde 1k; 16,em quê marcamos os oares Questionário
'1multÍmetroou entáoum VU- posiçáox tensóes.
metermaisumresistor de 1k. Este gráfico,quecorresponde 1. De quetipospodemseros
Na ligura14 temoso circuito à curva caracterÍstica do diodo, diodosde sinal?
quedeveser montadoparaa ex- deveteÍ a aparênciâ da figura16. 2. O diodo1N4148é de que
perjência. Veja que,polarizando o diodo procedêncialevandoem conta
Conforme podemosver,deve- no sentidodireto, obtemosos suacodificação?
remosmedira tensáono diodo pontosde apenas um quadrante. 3. O quesignifica lF?

+ ]K

IK

"3"tttt"*
76 SABEF€LETRONICAN9 179/87
DE ELETRONICA
CURSO
4. Qual deve ser a mlnima 8. O quesáotransientes? 6. A junçáorompe-se.
VRRM para umdiodo que vaiser 7. 0,2Vaproximadamênte.
de umaten-
usadona rêtificação Rêsposlasda liçáoanlerior
de 50VÍms?
sãoalternante
1,Junçáo. InÍoÍmaçóEs
5. O queocolrecomumdiodo
se superâÍmosa sua tensãoin- 2. É umaregiáoda junçâosm
versadê pico? que se manifêstamforçaselétrÈ Damosa seguirduastabelas
ô. Por que os diodosretilica- cas quê impedema rêcombina. de tiposds diodoscomsuasca-
doresnormalmente nãosão rápi- vav uË {,4'vá!. racteríslicas,Estês sáo dlodos
dos? 3. Nula. de fabricação da IBRA'
nacional,
7. Que tipo de diodo é o 4. N, PE e FAIBCHILD, sendousados
BY127? 5. Baìxaresistência. emmuitosds nossosprojetos.
;
DIODOSDE BAIXOSINAL- IBRAPE

uso GEFAL
Êco[,4urAÇÃo

VR IF trr vd vFalF TÍPrcAS


Ne TIPO ENCAPS (v) (mA) (ns) (pF) (v) (mA) APLICAçÓES
01 84220 SOD27 t0 200 2,5 0,95 t00 uso Geral
02 84221 soD27 30 200 4 2,5 1,05 200 UsoGeral
03 84316 soD27 l0 100 4 Í,1 100 UsoGeral
04 84317 soo27 30 100 4 2 1,1 100 uso Geral
05 BA31B soD27 50 100 2 l,l 100 UsoGeraì
06 BAS11 soD27 300 350 1000 15 t,1 300 AvalancheusoG€ral
07 BAVlO soD27 60 300 6 2,5 1,25 500 Velocidadeultía-êlevadâ
08 BAV18 soD27 50 250 5 1,25 200 Altavelocidad€
09 BAV19 soD27 100 250 50 1,25 200 AltavElocidad€
10 BAV2O SOD27 150 250 1,25 200 Altavelocidade
11 BAV2I SOD27 200 250 50 5 1,25 200 Altavelocidade
BAW21A SOD27 70 400 300 35 1,0 200 AvalancheconÍolada
13 BAW21B soD27 90 400 300 35 1,0 200 Avalanchecontrolada
14 BAW62 soo27 75 200 4 2 1,0 100 Comutaçáo altavelocidade
15 BAX12A SOD27 90 400 50 1,0 200 Avalanchêparatelêlonaa
BAX14 SOD27 20 500 50 35 1,0 300 Uso geralketificaçáo
17 BAX18A soD27 75 500 35 0,91 200 Uso gsral/íeliÍicaçáo
18 1N914 soD27 75 4 4 10 10 Altavelocidade
19 1N916 'soozz 75 2 1,0 10 Altâvelocadade
1N4148 soD27 200 4 4 1,0 't0 Altavelocidade
20
21 1N4150 SOD27 50 300 6 1,0 200 Velocidadêullra-êlevada
22 '|N4151 soD27 50 200 2 2 1,0 50 VelocidadeulÌra-elevada
23 1N4154 SOD27 25 200 2 4 1,0 30 Velocidadeullra-elevada
24 1N4446 soD27 200 4 4 1,0 20 Altavêlocidade
1N4448 'soD27 75 26 4 4 1,0 100 Alta velocidade

w RÁPIDOS- FAIRCHILO
DIODOSRETIFICADORES
tt DO-41
iir
vR ro lFs rF lR VR kf
TIPO MÁX MAX [4Áx MÂx @ MÁX @
(v) (A) (A) (v) (A) {!A) (v) (ns)

1N4933 50 '|,0 30 1,0 5,0 50 200


1N4934 '|00 1 ,0 30 1,0 5,0 100 200
1N4935 200 1 ,0 30 1,0 5,0 200 200
1N4936 400 1 ,0 30 1' 1,0 5,0 400 200
1N4937 600 1 ,0 30 1,0 5,0 600 200

N9 179/87
SABERELETRÔNICA
Montagens para aprimorar seus conhecimentos

LUZ EM tr'cIIS ruíVels


Estaé umannntagemquenãoé novidadepara muitos,masque,semdúvida,mereceserabordadaneste ì
momentoem queestudanosos dìodosem nossocurso de Eletrônica.o quemelhorwderíarnosmostw 1a
sobreo uso de diodosdo queumannntagemem queo únicocomponenteeletrônicoé elepróprio?

Neúon C. Braga

O que propomos é uma montagem rede de 220V não recomendamos o


que permitiráque, sem modiÍicaçóesem 1N4004,mas sim o 1N4007,ou enÌáoo Ì
sua instâlação,você Íaça uma lâmpada BY127.
comum(incandescente) brilharcom duâs Na íigura3 temos o modo de ||gacão
inlensidades:Íraca e Íoíte. do diodo num interruptorconvencional
Nesles dias em que o custo da ener- oupro.
gia está cada vez mais alto,a possibili- Trramosda paÍcde o inlerruptor slm-
dade de termos uma iluminaçãosuave, ples já existente,que controlaa lâmpada
com menos gasto, quandonão precisar- do teto,e substituÍmos por este. Os Íios
mos de um ambientetotâlmenteclaro é 1ì..' da parede correspondemaos Íios X e Y
muitoÍmportante, I. --\t -s, ì __
| Ít tí I que são ligados conÍorme mostra a
Na sala de estar, por exemplo,pode-
mos ter luz Íorte paÍa ler e uma luz mais
J I.-)F I I mesmaÍigura.
\-/ \ Veja que a poiaridâdedo diodo não
suave paÍâ descançar,conveísarÕu ver imporla,pois tantofaz conduztros semi-
televisáo. Na vaÍanda podemos ter luz ciclospositivoscomo os negativosque a
suave na condição de espera de pes- FIGURA'I
Iãmpadaacendedo mesmomodo.O que
soas, e luz Íorle quando elas efetiva- importaé que sejam conduzidosmeÌade
mente chegarem ou saÍrem, Veja que, dos semiciclose isso a simplespíesen-
reduzindoà metadeo bÍilhoda lâmpada. MONTAGEM
ça do diodogarante.
praticamêntereduzimosem 507. o con- lmportante:não use este sistemacom
sumo de energial Na Íigura 2 temos o diagrama com-
lâmpadasÍluorescentesnem lâmpadas
pletode nossosimplesaparelho.
mrstas(vaporde mercúrio), ou aindacom
COMO FUNCIONA O diodo usado pode ser um 1N4004
aparelhoseletrônicos.
ou 1N4007 que nos permite trabalhar
O princípiode funcionamentodo diodo com lâmpadasde até 100W na rede de
todos conhecem.Levandoem conta que l10V ou 200W na redede 220V.Paraa LISTA DE MATERIAL
o diodo conduz a correntenum único
sentido,utilizamoseste componentepara Dl - 1N40U, 1N4007,BYI27 - diodode
cortar meladedos semiciclosda corrente lA com tensão de pelo menos 200V para
sl a rcde de 110V ou 400V para a rede de
alternadada rede de alimentação.
Assim,com um diodoe um interruptor 220V.
a mais temos as seguintes possibilida- F T GURA2 rN 4oo4ou Sl, 52 - lnterruptoresde paíede.
ì N4007
des: com o interruptoraberlo,a corrente Dìversos : íerÍame ntas,
passa totalmentepâra a lâmpadae ela
recebe energia total, brilhandocom má-
xima intensidade. I
Quandoabrirmoso interruptor,o diodo É
é o único caminhopara a corrente,Como
ele só pode conduzir a corrente num
senlido, apenas metâde dos semiciclos,
(iT
os que polarizamo diodo no sentìdodi i
Íeto, podem passar. O resultadoé que
a lâmpadarecebe menor intensidaoeoe
coírente média e assim brilha, também
I
com menor inlensidade.(Íigura1) Ì
i
Veja que os semicicloscortados náo íL
passam pelo diodo, não havendoconsu- FIGURA3
mo de energialSó pagamospelossemt-
ciclos que são conduzidos.
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78 H
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81 106
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