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(Provérbios 12:16) – O tolo demonstra a sua irritação imediatamente, Mas o homem prudente deixa passar

o insulto.

O “tolo” prontamente responde irado a um insulto ou a uma “desonra”, “no mesmo dia”. Mas “o argucioso”
— o prudente — ora pedindo o espírito de Deus, para usar de autodomínio e para seguir a palavra dele.
Procedendo assim podemos evitar maior contenda, que poderia resultar em dano emocional ou físico para
nós ou para outros.

Como reage quando alguém o critica injustamente ou fala contra você? Conforme observa Provérbios
12:16, ficar furioso é uma reação bastante comum entre homens imperfeitos. Muitos, imediatamente, “no
mesmo dia”, cedem ao seu vexame e respondem acaloradamente. Mas que dizer do “argucioso”? Ao usar a
palavra “argucioso”, Provérbios não quer dizer alguém astucioso, como quem trama uma vingança. Antes,
salienta-se o aspecto favorável da argúcia. Em Provérbios é relacionada com conhecimento e sabedoria,
com alguém prudente, que primeiro raciocina sobre o assunto, em vez de reagir por emoção.

(Provérbios 13:16) 16 Todo o argucioso agirá com conhecimento, mas quem é estúpido difundirá tolice.

(Provérbios 22:3) 3 Argucioso é aquele que tem visto a calamidade e passa a esconder-se, mas os
inexperientes passaram adiante e terão de sofrer a penalidade.

O argucioso refreia a sua língua em face de alguma crítica injusta ou de um insulto mesquinho que
aparentemente desonra. Domina-se, em vez de permitir que o outro ou a situação o controlem. E
certamente tira proveito de tal prudência, visto que assim evita as brigas que freqüentemente ocorrem
quando alguém responde precipitadamente, quando tem os sentimentos feridos.

Às vezes pode acontecer que somos afrontados ou insultados dum modo ou doutro. O que devemos fazer
então? Retaliar? Revidar? Não, porque não devemos pagar mal com mal. (Rom. 12:17-21) Em tais casos,
aplicam-se as palavras de Jesus: “Quem te esbofetear a face direita, oferece-lhe também a outra.” (Mat.
5:39)
Ainda outro caso em que talvez tenhamos de reprimir nosso orgulho é o de admitir um erro que cometemos.
Ninguém sabe tudo; ninguém é perfeito. Portanto, quando descobrimos que realmente não sabíamos de
que estávamos falando, ou que cometemos um erro de critério e assim agimos de modo imprudente, é
sábio admitir isso a outros que talvez fiquem afetados. Isso é especialmente importante da parte dos que
exercem supervisão, sejam pais, supervisores ou anciãos designados numa congregação. — Veja Tiago
3:1, 2.
Também valerá a pena reprimirmos nosso orgulho por sempre esperar menos do que achamos ter
direito. Jesus disse assim que, quando formos convidados a um banquete, deveremos ocupar o lugar mais
inferior, mesmo que achemos que temos o direito a um mais honroso. Melhor é ser promovido a um lugar
mais honroso do que ser convidado a baixar para um menos honroso. — Luc. 14:7-11.
Deixar de exercer autodomínio pode também levar à perda da dignidade pessoal. O provérbio bíblico
expressa isso do seguinte modo: “É o tolo que dá a conhecer seu vexame no mesmo dia, mas o argucioso
encobre a desonra.” (Pro. 12:16) Quem se perturbar demais com alguma afronta pessoal e depois agir
precipitadamente dar-se-á aspecto de tolo aos olhos dos outros. Mas o sábio não fará caso de observações
e ações provocativas. Por refrear a língua e restringir suas ações, não fará grande questão de ser
desonrado. Deixa que a desonra se desvaneça, como se nunca tivesse ocorrido. Ele preserva a sua
dignidade, bem como sua paz mental, e não se rebaixa por recorrer a palavras vergonhosas.
Além disso, aquele que mantém o autodomínio ganha uma vitória moral. Isto certamente foi assim no
caso de Jesus Cristo. Ele podia dizer aos seus discípulos: “Coragem! eu venci o mundo.” (João 16:33)
Embora confrontado com ameaças e ultrajes, Jesus nunca adotou os modos iníquos do mundo. O apóstolo
Pedro escreveu sobre ele: “Quando estava sendo injuriado, não injuriava em revide. Quando sofria, não
ameaçava, mas encomendava-se àquele que julga justamente.” (1 Ped. 2:23) Visto que o mundo não
conseguiu que Jesus reagisse da mesma maneira, foi derrotado por ele. Ele se saiu vencedor. Obter uma
vitória assim é realmente algo de valor.
Às vezes, até mesmo os responsáveis por ficarmos agitados podem ser beneficiados por mantermos a
calma. O bom efeito da bondade sobre eles é salientado em Provérbios 25:21, 22: “Se aquele que te odeia
tiver fome, dá-lhe pão para comer; e se ele tiver sede, dá-lhe água para beber. Porque juntarás brasas
sobre a sua cabeça, e o próprio Jeová te compensará.” Por ser tratado com bondade, a pessoa responsável
pela agitação desnecessária talvez fique envergonhada e comece a pensar seriamente nas suas palavras e
ações. Isto talvez a induza a mudar e talvez traga à tona suas qualidades melhores. Mesmo que isso não se
dê, aquele que mantiver o autodomínio e não revidar poderá aguardar com confiança que o Criador o
recompense.
Deveras, seremos sábios se ‘falarmos no coração’ e mantivermos o autodomínio. Para este fim, faremos
bem em cultivar a modéstia e a humildade. Precisamos também prevenir-nos, para não nos precipitarmos
em falar e agir. Assim, evitaremos pôr em perigo nossa posição perante Jeová Deus e preservaremos nossa
dignidade, obtendo uma vitória moral, e podemos até mesmo ajudar os responsáveis pela provocação a
mudarem seu proceder para melhor.

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(Provérbios 14:29) Quem é vagaroso em irar-se é abundante em discernimento, mas aquele que é
impaciente exalta a tolice.

Controle seu espírito!

“PESSOAS irascíveis e cínicas têm cinco vezes mais probabilidades de morrer antes dos 50 anos do
que as que são calmas e confiantes, constata certo psiquiatra.” Assim noticiou The New York Times de 17
de janeiro de 1989. O Dr. Redford B. Williams, professor do Centro Médico da Universidade de Duke, em
Durham, Carolina do Norte, EUA, “baseou suas descobertas em numerosos estudos”. “Corações confiantes
duram mais, disse ele, porque estão protegidos de danos advindos do sistema nervoso simpático”, noticiou
o Times.
A ira pode aumentar a pressão sangüínea, provocar problemas respiratórios e acarretar outros efeitos
nocivos. A raiva pode perturbar os processos de raciocínio, e as conseqüências, não raro, são um período
de extrema depressão mental. Igualmente adversos são os efeitos da ira sobre a saúde espiritual da
pessoa. Não é de admirar que a Bíblia diga: “O coração calmo é a vida do organismo carnal.” (Provérbios
14:30) Sim, é saudável controlar o espírito. Mas, observe outros motivos para isso.
Empenhe-se Por um Proceder de Sabedoria
Toda pessoa de juízo são deseja agir prudentemente. Uma maneira de fazer isso é demonstrar
autodomínio. Neste respeito, Provérbios 29:11 diz: “Todo o seu espírito é o que o estúpido deixa sair, mas
aquele que é sábio o mantém calmo até o último.”
Na Bíblia, a palavra “espírito” muitas vezes refere-se à atitude dominante que motiva a pessoa a
empenhar-se por determinado proceder. “O estúpido” deixa sair todo o seu espírito, pois não exerce
nenhum controle sobre ele. Deixa sua ira explodir sem se importar com as conseqüências. O espírito da
pessoa estúpida pode primeiro levá-la a assumir um semblante irado. Daí, seu espírito talvez dê vazão por
meio de linguagem furiosa e ações tolas.
Contudo, a pessoa sábia mantém seu espírito “calmo até o último”. Controla-o e pondera
cuidadosamente o que pode ocorrer caso dê vazão à ira. Mesmo que tenha bom motivo para ficar irada, ela
reconhece que agir imediatamente enquanto está indignada poderia causar grande dano. Portanto, exerce
autodomínio e refreia-se de expressar descuidada e incontidamente a sua ira. Recorre a Jeová em busca de
ajuda, talvez fazendo uma oração rápida e silenciosa. Por fim, visando os melhores interesses de todos os
envolvidos, quem é sábio consegue aplacar sua ira e raciocinar claramente em harmonia com as Escrituras
e com a vontade de Deus. Ademais, a pessoa sábia dá-se conta de que não deve guardar rancor, pois isto
poderia endurecê-la, induzindo-a a um modo insensato de agir e a pecar.
A pessoa sábia também aplica o conselho do apóstolo Paulo: “Ficai furiosos, mas não pequeis; não se
ponha o sol enquanto estais encolerizados, nem deis margens ao Diabo.” (Efésios 4:26, 27) Caso fique
justificadamente irado, não permaneça encolerizado, deixando que o sol se ponha enquanto você ainda
está nesse estado. Por quê? Porque assim você daria margem para que Satanás, o Diabo, se aproveitasse
de você, possivelmente induzindo-o a fazer alguma coisa má e a cair na desaprovação de Deus. (Salmo
37:8, 9) Em vez disso, controle seu espírito e aja rápido para resolver dificuldades que talvez tenham
despertado sua ira. — Mateus 18:15-17.
Seja de Espírito Frio
Outro provérbio diz: “Quem refreia as suas declarações é possuído de conhecimento e o homem de
discernimento é de espírito frio.” (Provérbios 17:27) Quem possui conhecimento da Palavra de Deus “refreia
as suas declarações” e não permite que suas palavras jorrem livremente, numa torrente, em especial
quando está perturbado. Cônscio de seu relacionamento com Jeová e do seu devido lugar na organização
de Deus, ele não deixará que o calor da ira o sobrepuje. Antes, “o homem de discernimento” empenha-se
para manter frio e equilibrado o pensamento. Com tal espírito, você também poderá dominar circunstâncias
que induziriam a pessoa tola ao pecado.
Neste sentido, lemos: “Quem é vagaroso em irar-se é abundante em discernimento, mas aquele que é
impaciente exalta a tolice.” (Provérbios 14:29) Quando a pessoa fica emocionalmente agitada, a impaciência
pode levá-la a ações tolas. Quão melhor é considerar o que pode resultar de linguagem ou conduta
descontroladas! De outro modo, ela talvez aja impacientemente e faça o que é insensato, dessa forma
‘exaltando a tolice’. Portanto, seja “vagaroso em irar-se”, como Deus e você evitará ações impacientes e
imprudentes. — Êxodo 34:6.
Evite o Orgulho
Devido ao orgulho, a pessoa talvez não demonstre consideração por outros ou seja até mesmo de
temperamento irritadiço. Assim, lemos: “O homem dado à ira suscita contenda e quem está disposto ao
furor tem muita transgressão.” (Provérbios 29:22) Caso a pessoa não controle seu espírito, mas seja ‘dada à
ira’, ela poderá ‘suscitar contenda’, até mesmo entre amigos. E quem está “disposto ao furor tem muita
transgressão”. Sim, é certo que ele cometerá pecados — algo que a pessoa sábia e piedosa desejará evitar.
Nunca se esqueça de que Jeová desaprova o orgulho e arrogantes explosões de ira. (Provérbios 16:18)
É muito melhor procurar a ajuda de Deus para suportar provações e agir humildemente do que ceder à
orgulhosa ira ou raiva. — Provérbios 29:23.
Aja com Brandura
É necessário manifestar humildade quando se é repreendido por alguém em autoridade. Num momento
como esse, qual seria seu primeiro impulso? Talvez responder com linguagem arrogante e impensada. Mas
a Bíblia aconselha: “Se o espírito de um governante se levantar contra ti, não deixes o teu próprio lugar, pois
a própria calma aquieta grandes pecados.” (Eclesiastes 10:4) Quão mais sábio é responder com brandura!
Deveras, “uma resposta, quando branda, faz recuar o furor”. (Provérbios 15:1) Exige-se autodomínio para
se responder com brandura, mas esse proceder sábio remove problemas e promove relações pacíficas.
Caso você seja o alvo duma reprimenda imerecida, espera-se que a pessoa em autoridade permita-lhe
dar explicações. Naturalmente, qualquer esclarecimento deve ser feito com espírito brando, na esperança
de que o mal-entendido seja assim corrigido. A pessoa em autoridade precisaria controlar seu espírito para
permitir tal explicação, e isto mostraria que ela tem sabedoria e força.
Quer o cristão esteja em posição de autoridade quer não, ele deve lembrar-se de que “como uma cidade
arrombada, sem muralha, é o homem que não domina seu espírito”. (Provérbios 25:28) Quem não é de
temperamento brando e não controla seu espírito é vulnerável à invasão de pensamentos impróprios que
poderiam levá-lo a agir de modo errado. Jesus Cristo, que estabeleceu o exemplo perfeito, era “de
temperamento brando e humilde de coração”. (Mateus 11:29) Ademais, a brandura é um dos frutos do
espírito santo de Deus, pelo qual os cristãos devem orar. — Lucas 11:13; Gálatas 5:22, 23.
Por Que Controlar Seu Espírito?
Apreciamos palavras brandas, mas muitas vezes não sabemos o que motivou uma explosão de ira.
Alguém sem princípios pode até ter êxito em ocultar sua ira e sua determinação de vingar-se de outra
pessoa por uma ofensa real ou imaginária! Hipocritamente, ele talvez espere uma ocasião apropriada para
dizer algo prejudicial sobre a pessoa por quem desenvolveu ódio. Certamente, o cristão não deve permitir
que esse espírito se desenvolva nele, pois o apóstolo João escreveu: “Quem odeia seu irmão está na
escuridão e está andando na escuridão, e ele não sabe para onde vai, porque a escuridão lhe cegou os
olhos.” João também disse: “Todo aquele que odeia seu irmão é homicida, e vós sabeis que nenhum
homicida tem permanecente nele a vida eterna.” — 1 João 2:11; 3:15.
Se o orgulho, a hipocrisia ou qualquer outra característica ímpia está oculta, tal camuflagem não engana
a Deus. Nem mesmo espalhafatosas afirmações ou demonstrações de autojustiça podem ocultar de Deus o
que está no coração. Provérbios 16:2 diz: “Todos os caminhos do homem são puros aos seus próprios
olhos, mas Jeová faz a avaliação dos espíritos.” Deus nunca se engana.
Portanto, para o seu próprio bem-estar e pelas razões bíblicas consideradas, seja como Jesus e como
outras pessoas sábias que evitaram o orgulho e agiram com brandura. A todo custo, controle seu espírito!

*** w83 15/11 p. 15 Por Dentro das Notícias ***


“Larga a Ira”
“Larga a ira e abandona o furor; não te acalores apenas para fazer o mal”, aconselha a Bíblia. (Salmo
37:8) Durante anos, a sabedoria humana popular discordou disso. “Ponha tudo pra fora”, era o lema. “Faz
bem dar vazão à ira”, prescreviam muitos psicoterapeutas. Mas agora, a pesquisa científica está
ressaltando o valor de se controlar a ira. Por exemplo, a psicóloga social Carol Tavris declara em seu novo
livro Ira: O Sentimento Incompreendido: “Expressar ira torna-o mais irado, solidifica uma atitude irada, e
forma um hábito hostil.” Portanto, ela adverte: “Se você se calar diante de irritações momentâneas e distrair-
se com uma atividade agradável até que a sua fúria se acalme, as probabilidades são de que se sinta
melhor, e se sinta melhor mais depressa do que se se entregasse a um bate-boca.”
O Centro Médico da Universidade Duke, após um estudo de sete anos, concluiu que as pessoas que
ficam iradas mais rapidamente podem morrer mais cedo do que as demais. O estudo sugere que a
excessiva hostilidade é considerada tão prejudicial para o coração como o fumo e a pressão alta sangüínea
o são. Portanto, visto que as estatísticas indicam pouca evidência no sentido de que irromper em ira, assim
como um pistolão que explode, seja saudável, não seria melhor acatar o que Provérbios 14:29 diz: “A
pessoa que se mantém calma é sábia, mas a que facilmente perde a calma mostra que não tem juízo”? —
Provérbios na Linguagem de Hoje.

*** w80 15/10 p. 4 A impaciência pode custar-lhe a vida ***


precisamos precaver-nos contra ficar impacientes com nossos irmãos e irmãs espirituais, nossos
parentes, amigos, e com estranhos. Como dizem as Escrituras, ‘sejamos longânimes ou pacientes com
todos’. Lembre-se de que a impaciência pode custar-lhe a vida!
Tome o tempo necessário para resolver os problemas com paciência.

*** w76 15/6 pp. 359-360 “Larga a ira” ***


“Larga a ira”

NÃO é fácil controlar a ira quando se fazem injustiças ou quando prosperam os que violam as leis.
Contudo, a Bíblia exorta nestas mesmíssimas circunstâncias: “Guarda a ira e abandona o furor; não te
acalores apenas para fazer o mal.” — Sal. 37:8.
Há sabedoria em ‘largar a ira’. A ira pode ser uma emoção muito prejudicial. Quando alguém dá vazão à
ira, sua pressão arterial aumenta e o pulso e a respiração se aceleram. Quando a ira passa, em geral tudo
volta ao normal. Mas, repetidos acessos de ira obviamente são pesados para o corpo. Por outro lado,
alguém talvez seja dado a irar-se, mas ‘recalca’ tudo no íntimo. Por fora, talvez pareça muito calmo, mas no
íntimo pode estar num estado de agitação. Quando isso se dá, talvez passe a sofrer padecimentos físicos e
ainda assim nega que a causa deles seja essa perturbação emocional. A ira pode assim contribuir para uma
série de males, ou o agravamento deles, inclusive desarranjos cardiovasculares, padecimentos
respiratórios, doenças da pele, dificuldades dentais e digestivas, bem como dores de cabeça.
Além dos problemas físicos, a ira pode causar grande dano espiritual por induzir a pessoa a violar a lei
de Deus. Trazendo à atenção este perigo, a Bíblia diz: “Quem prontamente se ira cometerá tolices.” (Pro.
14:17) “Como uma cidade arrombada, sem muralha, é o homem que não domina seu espírito.” (Pro. 25:28)
Na antiguidade, a cidade cuja muralha fora arrombada não tinha defesa, estando aberta à invasão por
forças inimigas. De modo similar, quem se entrega à ira torna-se vulnerável à invasão de pensamentos
impróprios que levarão a atos tolos.
Quão perigosa a ira pode ser é ilustrado pelo caso de Caim. Quando viu o favor de Deus sobre seu
irmão Abel, mas não sobre si mesmo, Caim ficou irado. Embora recebesse aviso divino, Caim entregou-se
ao raciocínio errado e assassinou seu irmão. — Gên. 4:4-8.
COMO SE PODE CONTROLAR A IRA
Nenhum de nós, certamente, deseja tornar-se igual a Caim, quer em atitude, quer em ação. Por isso,
esforçamo-nos a controlar a ira. Isto não significa mero controle externo das emoções. O controle da ira
começa com poder responder razoavelmente — sem indevida perturbação externa ou interna — quando
confrontado com situações desfavoráveis.
Tome o caso daquele que é corrigido, por ser culpado de alguma negligência ou de algum erro. Se ele
deixar o orgulho interferir, poderá ficar muito irado com isso. Isto foi o que aconteceu com o Rei Asa, da
Judéia. Quando foi corrigido pelo profeta Hanani, por ter mostrado falta de fé, Asa ficou muito irado. Mandou
pôr Hanani “na casa dos troncos” e começou também a oprimir outros dos seus súditos. (2 Crô. 16:7-10) Em
vez de dar vazão à sua ira, Asa devia ter encarado a situação de modo razoável. Devia ter-se lembrado de
que Hanani não falara de sua própria iniciativa, mas como mensageiro de Jeová. Era ocasião de Asa
reconhecer seu erro e expressar sincero arrependimento. A humildade poderia ter ajudado Asa a controlar a
ira. Portanto, se havemos de acatar o conselho bíblico de ‘largar a ira’, nós também teremos de cultivar a
humildade.
Às vezes acontece que as pessoas fazem e dizem coisas a nós que não têm nenhuma justificativa. Isto
talvez nos perturbe muito. O que podemos fazer? Faremos bem em considerar as motivações dos que nos
perturbam.
Procuram deliberadamente irar-nos? Neste caso, apenas faríamos o jogo deles se nos entregássemos a
um acesso de ira. Seria muito melhor não fazer caso das observações mordazes ou das ações destinadas a
provocar-nos. Aplica-se nisso o conselho de Jesus Cristo: “A quem te esbofetear a face direita, oferece-lhe
também a outra.” (Mat. 5:39) Uma bofetada não se destina a ferir fisicamente, mas a insultar ou a provocar
uma briga. Por isso, reagindo do mesmo modo, a pessoa apenas pioraria a situação.
Mas, o que se dá quando as coisas que nos perturbam não foram ditas ou feitas com a intenção de nos
irar? Neste caso, poderemos raciocinar com nós mesmos. Será que criamos casos por nada? Não seria
mais amoroso simplesmente encobrir a ofensa menor?
Por outro lado, talvez tenhamos motivo real para ficar irados. Mas, não devia o amor induzir-nos a ajudar
àquela pessoa a evitar ofender outra vez no futuro? Os cristãos são aconselhados: “Ficai furiosos, mas não
pequeis; não se ponha o sol enquanto estais encolerizados, nem deis margem ao Diabo.” (Efé. 4:26, 27) Se
o nosso objetivo principal for o de ajudar aquele que nos ofendeu a vencer a sua fraqueza, não abrigaremos
ira contra ele, nem iremos além dos limites da devida indignação. Não deixaremos a porta aberta para o
Diabo aproveitar nosso estado irado e incitar-nos a retaliar.
Naturalmente, há coisas a respeito das quais pouco podemos fazer. No atual sistema imperfeito ocorrem
muitas injustiças. Perturbar-se com isso, talvez ao ponto de arruinar a saúde, certamente não traria proveito
para ninguém. Antes, podemos consolar-nos com a garantia bíblica de que Jeová Deus, por meio de seu
reino, acabará com todas as injustiças e opressões. (Dan. 2:44) No ínterim, podemos depender dele, de que
nos sustentará para podermos suportar quaisquer provações que nos confrontem. — Tia. 1:2-5.
Além de termos um conceito equilibrado sobre as coisas que podem causar ira, evitarmos a companhia
dos que se entregam à ira nos ajudará a manter o autodomínio. A Bíblia admoesta: “Não tenhas
companheirismo com alguém dado à ira; e não deves entrar com o homem que tem acessos de furor, para
não te familiarizares com as suas veredas e certamente tomares um laço para a tua alma.” — Pro.
22:24, 25.
Por outro lado, associarmo-nos com pessoas de gênio calmo e equilibrado certamente terá um efeito
sadio sobre nós. Tais pessoas não incitam outros à ira por observações mordazes. Sua brandura tem
enorme poder de acabar com disputas amargas e vencer oposição ferrenha. No caso de tais, cumprem-se
as palavras da Bíblia: “Uma resposta, quando branda, faz recuar o furor.” (Pro. 15:1) “Aquele que é
vagaroso em irar-se sossega a altercação.” (Pro. 15:18) “A própria língua suave pode quebrar um osso.” —
Pro. 25:15.
Deveras, há motivos sólidos para ‘largar a ira’. Traz proveito tanto físico como espiritual. Portanto,
esforcemo-nos a não dar a outros motivo de se irarem, e cuidemos de nossas associações, cultivando a
humildade e continuando a adotar um conceito razoável e equilibrado para com o que nosso próximo possa
dizer ou fazer.

*** g74 22/11 p. 27 Deve retaliar? ***


Qual É o Conceito da Bíblia?
Deve retaliar?

“DESSA vez você não me escapa!” Soa-lhe conhecida essa ameaça? Através da história humana, é
comum que as pessoas paguem o mal com o mal, ou retaliem. Esta atitude é especialmente comum hoje
em dia.
A retaliação assume muitas formas. Os jovens amiúde batem em outros jovens que talvez os
incomodem. Motoristas irados retaliam contra outros motoristas ou pedestres por tocarem suas buzinas ou
tentarem obstruir o caminho de outros motoristas de algum modo. Os membros da família retaliam por
gritarem uns com os outros ou os colocarem no “gelo”

Por que as pessoas retaliam? Para alguns, “vingar-se” é uma questão de orgulho. Outros arrazoam que,
se a pessoa não retaliar quando injuriada ou prejudicada, na realidade incentiva outros a aproveitar-se dela.
O que acha? Se alguém lhe tratar mal, seria sábio desperceber o assunto? Ou deve retaliar?
Ninguém sabe mais sobre como os humanos devem tratar uns aos outros do que Jeová Deus, nosso
Criador. O ponto de vista de Deus sobre como as pessoas devem agir quando pressionadas por outros se
acha contido nas Escrituras Sagradas, que são ‘inspiradas por Deus e proveitosas . . . para endireitar as
coisas’. (2 Tim. 3:16) O que, então, diz a Bíblia sobre a retaliação?
Em Provérbios 24:29, a Palavra de Deus instrui: “Não digas: ‘Assim como ele me fez, assim vou fazer a
ele.’” Primeira Pedro 3:9 adiciona que os cristãos não devem retribuir “injúria com injúria”. Assim, a
retaliação, em palavras bem como em ações, deve ser evitada. Mesmo pensar em pagar o mal com o mal
desagrada a Deus. “O coração que projeta ardis prejudiciais” é alistado entre as “seis coisas que Jeová
deveras odeia”. — Pro. 6:16, 18.
Ao invés de retaliação, a Bíblia incentiva o perdão e mostrar amor a todos, mesmo aos inimigos da
pessoa. (Luc. 17:3, 4; 10:27; 6:27, 35) Em seu Sermão do Monte, Jesus sublinhou a importância do perdão,
afirmando: “Pois, se perdoardes aos homens as suas falhas, também o vosso Pai celestial vos perdoará; ao
passo que, se não perdoardes aos homens as suas falhas, tampouco o vosso Pai vos perdoará as vossas
falhas.” — Mat. 6:14, 15.
Mas, é prático seguir este conselho? É. Os determinados a revidar um agravo provavelmente tornarão
piores as coisas. Provérbios 26:21 declara: “Como o carvão de lenha para as brasas e a lenha para o fogo,
assim é o homem contencioso por tornar acesa a altercação.” Por outro lado, as pessoas que se recusam a
pagar o mal com o mal amiúde notam que a situação melhora para elas. “Uma resposta, quando branda, faz
recuar o furor.” — Pro. 15:1.
Também, as Escrituras avisam: “O orgulho vem antes da derrocada e o espírito soberbo antes do
tropeço.” (Pro. 16:18) Aos olhos de Jeová, a pessoa que retalia se degrada ao nível daquele que a ofendeu.
— Pro. 26:4.
A saúde física da pessoa talvez esteja envolvida, também. Emoções tais como ira, ódio e ressentimento,
que amiúde levam à retaliação, podem ser muito perigosas para a saúde. O Dr. T. R. Van Dellen,
estadunidense, observou em data recente: “A ira raramente é alistada no atestado de óbito, porém a
emoção é uma causa mais comum de morte do que muitos crêem.” O Dr. Hans Selye, diretor do Instituto de
Medicina e Cirurgia Experimentais da Universidade de Montreal, apontou:
“Não é a pessoa odiada ou o chefe frustrador que ficará com úlceras, hipertensões e doenças
cardíacas. É a pessoa que odeia ou aquele que permite sentir-se frustrado. ‘Ama o teu
próximo’ é uma das mais seguras porções de conselho médico que já foram dados.”
Além disso, quem tenta vingar-se dos erros cometidos contra sua pessoa está realmente fora das regras.
Por quê? Porque, em Romanos 12:19, a Palavra de Deus diz: “Não vos vingueis, amados, mas cedei lugar
ao furor; pois está escrito: A vingança é minha; eu pagarei de volta, diz Jeová.’” Quem retalia está assim
presumindo desempenhar o papel de Deus.

A pessoa que obedece ao conselho das Escrituras de não retaliar talvez verifique que outros a acusam
de covardia. Mas, é justificada tal acusação? Por sua própria experiência, o que notou que exige maior
coragem: perder o controle e retaliar, ou manter o domínio de si? Declara a Palavra de Deus: “Melhor é o
vagaroso em irar-se do que o homem poderoso, e aquele que controla seu espírito, do que aquele que
captura uma cidade.” — Pro. 16:32.

Jeová Deus estabelece o padrão perfeito de como as pessoas devem reagir quando provocadas. O
salmista escreveu sobre Jeová: “Ele nem mesmo fez a nós segundo os nossos pecados; nem trouxe sobre
nós o que merecemos segundo os nossos erros.” — Sal. 103:10.
Mas, mesmo se fizer o máximo para evitar a contenda e os que a provocam, outros por certo o irritarão
às vezes. Como deve reagir se isto acontecer?
Bem, o que fez Jesus quando opositores infiéis da verdade de Deus procuraram feri-lo? Primeira Pedro
2:23 nos informa: “Quando estava sendo injuriado, não injuriava em revide. Quando sofria, não ameaçava.”
O que fez Jesus, ao invés de retaliar? O mesmo versículo continua: “Mas encomendava-se àquele que julga
justamente.” Por causa da fiel dependência de Jesus para com seu Pai, quando pressionado, Jeová Deus o
sustentou em todas as provas dele. Deus fará o mesmo em seu favor se seguir o fiel exemplo de Cristo e
‘lançar seu fardo sobre o próprio Jeová’ ao invés de tentar vingar-se. — Sal. 55:22; 1 Ped. 2:21; 5:9, 10.
Estes são motivos fortes para se evitar retaliar. Isso viola as ordens de Deus e pode, por conseguinte,
estragar a relação da pessoa com Jeová. As emoções associadas à retaliação podem dar origem a várias
desordens físicas. A determinação de vingar-se pode levar a violações mais sérias da lei de Deus, incluindo
violência e assassínio. Além disso, Jeová promete que Ele mesmo em breve removerá toda a iniqüidade.
Em vista disso, deve o leitor retaliar?
*** w72 1/8 pp. 451-452 Como podemos usufruir relações pacíficas com outros? ***
DOMÍNIO PRÓPRIO É SINAL DE FORÇA
O problema é que muitos encaram a atitude de não trocar insultos como sinal de fraqueza. A Bíblia
mostra que a verdade é exatamente o contrário. Lemos em Provérbios 16:32: “Melhor é o vagaroso em irar-
se do que o homem poderoso, e aquele que controla seu espírito, do que aquele que captura uma cidade.”
Sim, alguém pode por fora parecer forte, mas por dentro ser moralmente fraco. A força moral vem muito
mais difícil do que qualquer outra espécie de força. Muitos dos que têm falta de controle sobre os seus
sentimentos se enquadram na descrição de Provérbios 25:28: “Como uma cidade arrombada, sem muralha,
é o homem que não domina seu espírito.” São vulneráveis por toda provocação passageira.
Realmente, o que tem mais sentido: de vez em quando “desabafar” para aliviar a pressão interna ou
apagar o fogo que cria a pressão? Por que não atacar a causa do problema? Na maioria das vezes
verificamos que o verdadeiro problema é nosso orgulho, nosso egoísmo, nossa miopia ou ignorância do
melhor modo de resolver problemas pessoais. Isto resulta em palavras e atos precipitados e agitados. Em
contraste, a Bíblia diz em Eclesiastes 7:8, 9:
“Melhor é o fim posterior dum assunto do que o seu princípio. Melhor é aquele que é paciente do que o
soberbo no espírito. Não te precipites no teu espírito em ficar ofendido, pois ficar ofendido é o que descansa
no seio dos estúpidos.”
Naturalmente, ninguém gosta de ser alvo de observações ou ações de menosprezo. Mas, vale a pena
deixar que estas nos induzam à violência? Homens ficaram aleijados ou aleijaram outros, alguns até mesmo
perderam a vida ou fizeram outros perder a vida por causa da precipitação devida à altivez e ao orgulho.
Talvez arruínem sua vida para vingar algumas palavras — palavras que possivelmente em primeiro lugar
não se destinavam a ofender. Não é isso “estupidez”?
O conselho da Bíblia nos ajuda a compreender e a avaliar as conseqüências antes de agirmos — em vez
de termos de aprender depois pela experiência amarga. Ajuda-nos a desenvolver a força íntima necessária
para sermos bem sucedidos em ‘procurarmos a paz e nos empenharmos por ela’

Frank Donovan, no seu livro Dealing With Anger—Self-Help Solutions for Men (Como Lidar com a Raiva
— Soluções de Auto-Ajuda para Homens), recomenda: “Driblar a raiva e a agressividade — ou mais
especificamente, sair da cena e se afastar das pessoas quando estiver para explodir — é a melhor
estratégia.”
Provérbios 17:14: “O princípio da contenda é como alguém deixando sair águas; portanto, retira-te
antes de estourar a altercação.”

Assim como um vulcão em erupção, uma pessoa explosiva prejudica outros


*** w97 15/3 pp. 13-14 Incline seu coração ao discernimento ***
Discernimento e nosso espírito
7
Inclinarmos o coração ao discernimento também nos ajuda a controlar o espírito. “Quem é vagaroso em
irar-se é abundante em discernimento”, diz Provérbios 14:29, “mas aquele que é impaciente exalta a tolice”.
Um motivo de a pessoa de discernimento se esforçar a evitar a ira descontrolada é que esta nos causa
efeitos físicos adversos. Pode aumentar a pressão arterial e criar problemas respiratórios. Os médicos têm
citado a ira e o furor como emoções agravantes ou causadoras de moléstias tais como a asma, doenças de
pele, problemas digestivos e úlceras.
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Não é apenas para evitar prejudicar nossa saúde que devemos usar de discernimento e ser ‘vagarosos
em irar-nos’. A impaciência pode provocar ações tolas que lamentaríamos depois. O discernimento nos faz
considerar o resultado de falar demais ou de ter conduta irrefletida, e assim nos impede de fazermos
imprudentemente algo que ‘exalte a tolice’. Em especial, o discernimento nos ajuda a reconhecer que a ira
pode perturbar nosso raciocínio, de modo que não consigamos usar de bom critério. Isto inibiria nossa
capacidade de fazer a vontade divina e de viver segundo os princípios justos de Deus. Deveras, entregar-se
à ira descontrolada é espiritualmente prejudicial. De fato, os “acessos de ira” são classificados entre as
detestáveis “obras da carne”, que impediriam que herdássemos o Reino de Deus. (Gálatas 5:19-20)
Portanto, como cristãos de discernimento, sejamos ‘rápidos no ouvir, vagarosos no falar, vagarosos no
furor’. — Tiago 1:19.
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Se ficarmos irados, o discernimento pode indicar-nos que devemos ficar quietos para evitar uma
conflagração. Provérbios 17:27 diz: “Quem refreia as suas declarações é possuído de conhecimento e o
homem de discernimento é de espírito frio.” O discernimento e o amor fraternal nos ajudarão a compreender
a necessidade de controlar o impulso de, sem pensar, falar algo que possa magoar. Se já houve uma
explosão de ira, o amor e a humildade nos induzirão a pedir desculpas e a reparar o dano

(Provérbios 18:7) 7 A boca do estúpido é a sua ruína e seus lábios são um laço para a sua alma.

(Provérbios 21:23) 23 Quem guarda a sua boca e a sua língua está guardando a sua alma das aflições.

*** g88 22/11 p. 23 Falar eleva a pressão arterial ***


Isto significa que, segundo a notícia, até mesmo uma conversinha enquanto o médico está tirando a sua
pressão arterial fornece uma leitura mais elevada. Na verdade, tal conversa “pretende ser amigável e
relaxante”, mas ela ‘realmente faz elevar o mostrador de pressão’. Por outro lado, “estudos demonstram que
ouvir ajuda a baixar a pressão arterial”. Evidentemente, o conselho de Deus em Provérbios 21:23 não só faz
melhorar os relacionamentos sociais, mas também traz benefícios físicos.

futação ou contestação, o tolo certamente se tornará sábio no seu próprio conceito. Para impedir
isso, deve responder ao estúpido segundo a sua tolice no sentido de responder à base de suas
afirmações tolas, analisando-as, expondo-as como ridículas, absurdas e não merecendo aceitação,
quando encaradas racio(Provérbios 25:28) Como uma cidade arrombada, sem muralha, é o homem que
não domina seu espírito.

(Provérbios 26:4, 5) 4 Não respondas ao estúpido segundo a sua tolice, para que tu mesmo não te tornes
igual a ele. 5 Responde ao estúpido segundo a sua tolice, para que não se torne alguém sábio aos seus
próprios olhos.

Se responder ao tolo segundo a sua tolice, no sentido de responder a ele em harmonia com a sua
tolice ou do mesmo modo, então se coloca no mesmo nível do tolo ou estúpido. Os raciocínios e as
deduções do estúpido não são válidos, e sua resposta não deve ser segundo os conceitos do estúpido. O
tolo talvez demonstre a sua tolice na maneira indecorosa ou contenciosa em que argumenta, demonstrando
querer só discutir inutilmente, coisa que se ordena aos cristãos a evitar. De modo que não responderia em
acordo com a tolice do tolo, por concordar com seus conceitos tolos ou por adotar seu método tolo e
degradante de argumentar. Por que não? “Para que tu mesmo não te tornes igual a ele.” Mas, poderá
responder ao estúpido sem se tornar igual a ele, e é isto o que aconselha o versículo 5, “para que não se
torne alguém sábio aos seus próprios olhos”. Se não responder à tolice do tolo e deixar que passe sem
renalmente. Assim poderá mostrar que os próprios argumentos e princípios falsos do estúpido levam a
conclusões bem diferentes daquelas que afirma. A própria tolice dele pode ser usada contra ele, se a sua
tolice for usada sabiamente, analisada e utilizada contra o argumento falso do tolo. Deste modo,
‘responderá ao estúpido segundo a sua tolice’ e impedirá que ele “se torne alguém sábio aos seus próprios
olhos
(Provérbios 29:11) 11 Todo o seu espírito é o que o estúpido deixa sair, mas aquele que é sábio o mantém
calmo até o último.

(Provérbios 29:20) 20 Observaste o homem que é precipitado nas suas palavras? Há mais esperança para
o estúpido do que para ele.

(Eclesiastes 10:2) . . .O coração do sábio está à sua direita, mas o coração do estúpido está à sua
esquerda.

(Tiago 1:19) Sabei isto, meus amados irmãos. Todo homem tem de ser rápido no ouvir, vagaroso no falar,
vagaroso no furor;

*** w10 15/6 p. 17 par. 10 ‘Persista em vencer o mal’ por controlar a ira ***
Rom. 12:18-21

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