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Recife - PE
2018
Bruno Diego de Morais
Ana Karine Santos Dantas
Recife – PE
2018
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5
2 GENERALIDADES............................................................................................................ 6
ESTACAS 22
4.1.3 CRITÉRIOS ADICIONAIS ...................................................................................... 25
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5 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 36
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 37
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1 INTRODUÇÃO
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2 GENERALIDADES
A norma ABNT NBR 6122:2010 substitui antiga norma de fundações, ABNT NBR
6122:1996. A Comissão Revisora da norma foi o Eng. Jaime Marzionna (Professor da Poli-
USP), sendo o processo de revisão foi iniciado em maio de 2003.
O objetivo era atualizar o conteúdo, aproximando-o dos novos métodos e técnicas
utilizando o texto da norma antiga como plano de fundo, entre as principais mudanças contidas
na nova versão estão:
• Inclui novos conceitos que aproximam a norma brasileira do Eurocode;
• Agrega também maior segurança às obras;
• A norma é mais clara e organizada trazendo a divisão do texto entre as duas principais
partes da fundação, isto é, projeto e execução;
• Inserção do conceito de coeficiente de segurança parcial;
• Introdução do conceito de região representativa do terreno;
• Fixação das situações onde é obrigatório o acompanhamento do comportamento das
estruturas;
• Fixação de critérios claros para a verificação do desempenho das fundações em estacas;
Atualmente a norma está em processo de revisão desde 2016, sendo a equipe de revisão
coordenada por Frederico Falconi (sócio-diretor da empresa ZF e Engenheiros Associados);
O Eurocode 7 (EN 1997), especificadamente destina-se a ser utilizada como base geral
para os aspectos geotécnicos do projeto de edifícios e de outras obras de engenharia civil e foi
elaborada pelo European Committee for Standardization (CEN/TC 250). Ele estabelece
princípios e requisitos de segurança e aptidão para utilização e descreve as bases para o
dimensionamento e aspectos relacionados a confiabilidade e é publicado em duas partes:
“Regras gerais” e “Investigação e teste do solo”;
A norma em sí descreve como projetar estruturas geotécnicas, usando a filosofia de
projeto de estado limite e concentra orientação para o projeto de Aterros, rebaixamento freático
e melhoramento ou reforço do terreno, fundações superficiais, fundações por estacas,
ancoragens, estruturas de suporte, ruptura hidráulica, estabilidade global e aterros.
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A investigação geotécnica preliminar deve ser realizada para qualquer edificação, caso
seja necessário, deve ser realizada uma investigação complementar em função das
peculiaridades do subsolo e do projeto.
A norma ABNT NBR 6122 recomenda no mínimo a sondagem a percussão (SPT).
Enquanto que o Eurocode 7 recomenda que os requisitos mínimos no que diz respeito a
quantidade e a qualidade dos estudos de caracterização geotécnica estão associados à
complexidade e aos riscos de cada projeto (Categoria Geotécnica). De forma que para a
categoria 1, a investigação geotécnica pode ser dispensada; na categoria 2, será necessária
investigação geotécnica para completar as informações obtidas no levantamento de dados pré-
existentes; na categoria 3, devido à complexidade do projeto, geralmente abrangendo grandes
áreas é necessário dispor de uma investigação que extrapole os limites mínimos estabelecidos
pela norma. No Quadro 1 está descrito as categorias geotécnicas previstas no Eurocode 7.
Requerimentos de Procedimento de
Categoria Geotécnica Exemplo
Projeto Projeto
Riscos de instabilidade
global ou de
movimentos do terreno
desprezável; Estruturas e obras
Consisti em métodos de
1 - Abrange estruturas As condições do terreno de terraplenagem
rotina para o
pequenas e simples e conhecidas; de reduzida
dimensionamento e para a
relativamente simples Não houver escavações complexidade e
construção de fundações.
abaixo do nível freático risco
(buscar conhecer a
experiência local).
- Estruturas de
grande dimensão
ou pouco comuns;
3 – Abrange as - Envolvam riscos
Nos projetos de estruturas da Categoria Geotécnica 3
estruturas ou partes de fora do comum;
deverão normalmente ser utilizadas disposições e
estruturas não - Estruturas em
regras alternativas às da presente Norma.
abrangidas em 1 e 2 áreas com
provável
instabilidade local
d) Ações excepcionais
Alteração do estado de tensões causadas por obras nas proximidades (escavações,
aterros, túneis etc.);
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Similarmente a EN 1997 prever as seguintes ações, as diferenças ficam por conta das
condições climáticas, como por exemplo as cargas devidas ao gelo, não prevista na norma
brasileira.
Tanto a NBR 6122:2010 como EN 1997, recomenda que deve ser feita a verificação
para que as situações de projeto não excedam os estados limites último e de utilização. Esses
limites estão divididos em duas categorias:
• Estados-limites últimos (ELU) estão associados a colapso parcial ou total da obra;
• Estados-limites de serviço (ELS) estão associadas deformações, fissuras etc. que
comprometem o uso da obra;
Onde:
Rd = Rult / γm , Ad = Ak x γf e Rd ≥ Ad
Onde
Recalques excessivos;
Levantamentos excessivos decorrentes, por exemplo, de expansão do solo ou outras
causas;
Vibrações inaceitáveis.
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a) Requisitos de projeto
Para cada situação de projeto geotécnica deve ser feita a verificação de que nenhum
estado limite relevante, é excedido. Os limites podem ocorrer quer no terreno quer na estrutura
quer ainda por rotura envolvendo conjuntamente a estrutura e o terreno.
Os estados limites deverão ser verificados recorrendo a uma das seguintes abordagens,
ou respectiva combinação:
Utilização de cálculos;
Adoção de medidas prescritivas
Utilização de modelos experimentais e de ensaios de carga
Utilização do método observacional
b) Dimensionamento geotécnico com base no cálculo
Ações, que poderão ser quer forças impostas quer deslocamentos impostos;
Propriedades de solos, de rochas e de outros materiais;
Grandezas geométricas;
Valores limites das deformações, da largura de fendas, das vibrações, etc.;
c) Valores de cálculo das ações
Onde
No cálculo dos parâmetros geotécnicos os valores dos parâmetros são divididos pelo
coeficiente.
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Onde
3 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
A tensão admissível ou tensão resistente de projeto deve ser fixada a partir da utilização
e interpretação de um ou mais dos procedimentos descritos abaixos.
Ensaio realizado de acordo com a ABNT NBR 6489, cujos resultados devem ser
interpretados de modo a considerar a relação modelo-protótipo (efeito de escala), bem como as
camadas influenciadas de solo.
b) Métodos teóricos
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c) Métodos semi-empíricos
São métodos que relacionam resultados de ensaios (tais como o SPT, CPT etc.) com
tensões admissíveis ou tensões resistentes de projeto. Devem ser observados os domínios de
validade de suas aplicações, bem como as dispersões dos dados e as limitações regionais
associadas a cada um dos métodos.
Para o estado-limite de serviço a tensão admissível ou tensão resistente de projeto, neste
caso, é o valor máximo da tensão aplicada ao terreno que atenda às limitações de recalque ou
deformação da estrutura.
b) Solos Expansivos
c) Solos Colapsíveis
a) Cargas centradas
A área da fundação deve ser tal que as tensões transmitidas ao terreno (uniformemente
distribuídas), sejam menores ou iguais à tensão admissível ou tensão resistente de projeto do
solo de apoio.
b) Cargas excêntricas
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Uma fundação é solicitada por carga excêntrica quando estiver submetida a qualquer
composição de forças que incluam ou gerem momentos na fundação.
O dimensionamento geotécnico de uma fundação superficial solicitada por
carregamento excêntrico deve ser feito considerando-se que o solo é um elemento não resistente
à tração
c) Cargas horizontais
Para equilibrar a força horizontal que atua sobre uma fundação em sapata ou bloco,
pode-se contar com o empuxo passivo, desde que se assegure que o solo não venha a ser
removido, além da resistência ao cisalhamento no contato solo-sapata. O valor calculado do
empuxo passivo deve ser reduzido por um coeficiente de no mínimo 2,0, visando limitar
deformações.
a) Dimensão mínima:
Em planta, as sapatas isoladas ou os blocos não devem ter dimensões inferiores a 0,60
m.
b) Profundidade mínima
Nas divisas com terrenos vizinhos, salvo quando a fundação for assente sobre rocha, tal
profundidade não deve ser inferior a 1,5 m. Em casos de obras cujas sapatas ou blocos estejam
majoritariamente previstas com dimensões inferiores a 1,0 m, essa profundidade mínima pode
ser reduzida
c) Lastro
Todas as partes da fundação superficial (rasa ou direta) em contato com o solo (sapatas,
vigas de equilíbrio etc.) devem ser concretadas sobre um lastro de concreto não estrutural com
no mínimo 5 cm de espessura, a ser lançado sobre toda a superfície de contato solo-fundação.
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Devem ser considerados os seguintes estados limites e deve ser feita uma compilação
apropriada dos estados limites a considerar:
a) Profundidade da fundação
b) Largura da fundação
Para estas situações deve ser demonstrado que a probabilidade de ocorrência de uma
instabilização do maciço de terreno que contém a fundação é suficientemente pequena.
Deve ser satisfeita a seguinte expressão para todos os estados limites últimos:
Vd ≤ Rd
Onde:
Vd é a carga vertical;
Rd é a capacidade resistente;
Algumas observações são necessárias para realização desse cálculo, por exemplo: Vd
deve incluir o peso da fundação, o peso de qualquer material de aterro de reenchimento e todas
as pressões de terras, quer favoráveis quer desfavoráveis. As pressões da água que não sejam
causadas pelo carregamento da fundação devem ser incluídas como ações.
Além disso, o Eurocode 7 admite a adoção de métodos analítico, semi-empírico e
prescritivo para realização do cálculo da capacidade resistente do terreno.
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Sempre que o carregamento não seja normal à base da fundação deve ser feita a
verificação da segurança relativamente ao deslizamento da fundação.
Devem ser tomadas precauções especiais sempre que a excentricidade da carga exceda
1/3 da largura de uma sapata retangular, ou 0,6 do raio de uma sapata circular (adotadas
tolerâncias até 0,10 m).
a) Assentamento
b) Expansão
c) Análise de vibração
d) Fundações em rocha
4 FUNDAÇÕES PROFUNDAS
a) Provas de carga
Executadas de acordo com a ABNT NBR 12131;
Durante a prova de carga o atrito lateral deve ser sempre positivo;
A capacidade de carga deve ser considerada definida quando ocorrer ruptura nítida;
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As vezes pode não ocorrer a ruptura nítida sendo necessário extrapolar a curva carga
recalque;
b) Métodos estáticos
Podem ser teóricos ou semi-empíricos;
Em estacas escavadas, a carga admissível deve ser de no máximo 1,25 vez a resistência
do atrito lateral;
Logo no máximo 20 % da carga admissível pode ser suportada pela ponta da estaca;
Quando superior a 20%, a limpeza da ponta deve ser especificado pelo projetista e
ratificado pelo executor.
c) Métodos dinâmicos
d) Fórmulas dinâmicas
Para que se obtenha a carga admissível (ou carga resistente) de estacas, a partir de provas
de carga, é necessário que:
Nesse caso a determinação pode ser feita por prova de carga ou através de cálculo por
método teórico ou semi-empírico, sendo as propriedades do solo obtidas em ensaios de
laboratório ou in loco (eventualmente através de correlações), e levando-se em consideração as
modificações nessas propriedades causadas pela instalação do elemento de fundação.
a) Dimensionamento da base
Os tubulões devem ser dimensionados de maneira que as bases não tenham alturas
superiores a 1,8 m. Para tubulões a ar comprimido, as bases podem ter alturas de até 3,0 m,
desde que as condições do maciço permitam ou sejam tomadas medidas para garantir a
estabilidade da base durante sua abertura.
Havendo base alargada, esta deve ter a forma de tronco de cone (com base circular ou
de falsa elipse), superposto a um cilindro de no mínimo 20 cm de altura, denominado rodapé,
conforme a Figura 4.
O efeito de grupo é o processo de interação dos diversos elementos que constituem uma
fundação ao transmitirem ao solo as cargas que lhes são aplicadas.
A interação acarreta uma superposição de tensões, de tal sorte que o recalque do grupo
seja, em geral, diferente daquele do elemento isolado.
A carga admissível ou carga resistente de projeto de um grupo de estacas ou tubulões
não pode ser superior à de uma sapata hipotética de mesmo contorno que o do grupo seja assente
a uma profundidade acima da ponta das estacas ou tubulões igual a 1/3 do comprimento de
penetração na camada de suporte. Como mostrado na Figura 5.
O espaçamento mínimo entre estacas ou tubulões deve levar em consideração a forma
de transferência de carga ao solo e o efeito do processo executivo nas estacas adjacentes.
Em particular deve ser feita uma verificação de recalques, que são mais importantes
quando houver uma camada compressível abaixo da camada onde se apoia a ponta das estacas
ou bases dos tubulões.
a) Tração
Deve ser considerado o eventual comportamento diferente entre o atrito lateral à tração
e o atrito lateral à compressão.
b) Esforços transversais
Quando estacas ou tubulões estão submetidos a esforços horizontais ou momentos, pode
ocorrer a plastificação do solo ou do elemento estrutural, o que deve ser considerado no projeto
com as respectivas deformações.
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c) Atrito negativo
Camadas resistentes podem ser pré-perfuradas ou a cravação pode ser auxiliada com
jato d'água ou ar (processo denominado "lançagem"), tendo-se o cuidado de não desconfinar as
estacas já executadas.
Todas as estacas dos blocos assim escavados devem ser rigorosamente inspecionadas
após as escavações, no intuito de serem avaliadas quanto à integridade estrutural;
Caso haja alguma dúvida quanto à integridade estrutural de alguma estaca, depois de
efetuada inspeção, esta deve ser reavaliada;
As caçambas (conchas) dos equipamentos utilizados para tal operação não devem
possuir largura superior a 50 % do espaço disponível entre as estacas no bloco a ser
escavado.
e) Preparo da cabeça de estacas
g) Desaprumo de estacas
Estruturas nas quais a carga variável é significativa em relação à carga total, tais como
silos e reservatórios;
Estruturas com mais de 60 m de altura do térreo até a laje de cobertura do último piso
habitável;
Relação altura/largura (menor dimensão) superior a quatro;
Fundações ou estruturas não convencionais.
O solo de apoio de sapatas e tubulões deve ser aprovado por engenheiro antes da
concretagem. Em caso de dúvida, devem ser programadas provas de carga em placas (ou nos
tubulões) que simulem o comportamento destes elementos, desde que se considere o efeito de
escala.
b) Fundação em estacas
Quando o número total de estacas for superior ao valor da coluna (B) da Tabela 1, deve
ser executado um número de provas de carga igual a no mínimo 1 % da quantidade total de
estacas, arredondando-se sempre para mais.
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Fator de segurança no mínimo igual a 2,0 com relação à carga de ruptura obtida na prova
de carga ou por sua extrapolação.
Recalque na carga de trabalho for admissível pela estrutura.
Caso uma prova de carga tenha apresentado resultado insatisfatório, deve-se elaborar
um programa de provas de carga adicionais que permita o reexame dos valores de cargas
admissíveis (ou resistentes de projeto).
Devem ser considerados os seguintes estados limites e deve ser feita uma compilação
apropriada dos estados limites a considerar:
Recalque excessivo;
Expansão excessiva;
Deslocamento lateral excessivo;
Vibrações inadmissíveis.
c) Estacas experimentais
Deve ficar especificado que o número de ensaios de carga de estacas da obra deve ser
estabelecido com base nas ocorrências verificadas e registadas durante a instalação.
A carga aplicada nos ensaios de estacas da obra deve atingir, pelo menos, o valor de
cálculo da carga na fundação.
Poderão ser utilizados resultados de ensaios de carga dinâmica para estimar a capacidade
resistente à compressão desde que tenha sido realizado um estudo adequado de caracterização
do terreno no local e o método de ensaio tenha sido calibrado em relação a ensaios de carga
estática efetuados sobre estacas do mesmo tipo, com secção transversal e comprimento
semelhantes e em condições comparáveis de solos.
b) Estabilidade global
A rotura por perda de estabilidade global de fundações por estacas à compressão deve
ser analisada e nos casos em que exista a possibilidade de instabilidade deverão ser consideradas
superfícies de rotura que passem por baixo das estacas ou que as intersectem.
Fcd ≤ Rcd
c) CONCLUSÃO
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d) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GERSCOVICH, Denise MS. Estabilidade de Taludes (2ª edição). Oficina de Textos, 2016.
MARINHO, F. A. M. Investigação Geotécnica Para Quê?. 1. ed. São Paulo: COBRAE, 2005.
8 p. v. 2. Disponível em:
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MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia. Oficina de textos, 2010.
SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgar. Ensaios de Campo e suas aplicações à
Engenharia de Fundações: 2ª edição. Oficina de Textos, 2012.