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INTRODUÇÃO
Interpretação:
Após a incubação levar o número de tubos positivos para uma tabela de NMP
(Hoskins), partindo da maior diluição que tenha 3 tubos positivos. É importante que haja
pelo menos um tubo negativo dentre as diluições escolhidas. (Tabela em anexo)
Para o NMP de Escherichia coli semeia-se dos tubos de caldo EC com resultado
positivo, ágar EMB e a partir de colônias características (negras com brilho metálico ou
rosadas de centro escuro) realiza-se, para cada um dos tubos, as provas do IMViC (indol,
VM, VP e citrato). A Escherichia coli apresenta as características:
indol: + ou -, VM: +, VP: - e Citrato: -
O NMP de E. coli é obtido levando-se à tabela o número de tubos de caldo EC
positivos, que deram resultado característico para E. coli através das provas do IMViC.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Anexo II
Conclusão e interpretação dos resultados das análises microbiológicas de alimentos
destinados ao consumo humano
II - Conclusão
IIa – “Produto ou lote (se amostra indicativa ou representativa, respectivamente) de
acordo com os padrões legais vigentes” para as situações enquadradas no item Ia.
IIb – “Produto ou lote (se amostra indicativa ou representativa, respectivamente)
impróprio para o consumo humano por apresentar...” (citar o resultado(s) analítico(s)
e o(s) parâmetro(s) não atendido(s) para as situações enquadradas no item Ib1.
IIc – “Produto ou lote (se amostra indicativa ou representativa, respectivamente)
impróprio para o consumo humano por apresentar...” (microrganismos patogênicos
ou toxina que representa perigo severo à saúde do consumidor).
A análise preventiva com o objetivo de impedir a ocorrência de transtornos na
saúde pelo consumo de alimentos, realizada através da determinação, na grande maioria
dos estabelecimentos, de microrganismos indicadores, tem sido considerada de pouca
eficiência, não somente pela problemática da amostragem ao acaso, mas também pela
duração das investigações laboratoriais. Estas últimas são justificadas somente para
aqueles alimentos que podem chegar ao consumidor depois de contar com o resultado da
análise. Por isso, em muitas ocasiões, é mais eficaz controlar de maneira contínua a
higiene da elaboração. Este tipo de processo é conhecido como controle de pontos
críticos (FEHLHABER & JANETSCHKE, 1992).
Pontos críticos são considerados como todos os pontos do processo tecnológico
em pode ocorrer um aumento da carga microbiana por contaminação ou por multiplicação
da microbiota presente, ou aqueles pontos que são decisivos na eliminação ou na criação
de uma estabilidade microbiológica. Entre eles se encontram as higienizações corretas de
equipamentos e dependências, a comprovação de que as aplicações de calor são
corretas, o controle do pH, das concentrações de NaCl e das temperaturas de
armazenagem. Os pontos críticos de controle são estabelecidos a partir de uma análise
de risco da totalidade do processo de produção. Com a colocação deste conceito
(ARPCC) em prática pode garantir-se uma higiene mais perfeita dos alimentos do que
aquela conseguida somente a partir da análise do produto terminado (FEHLHABER &
JANETSCHKE, 1992).
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS