Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Ricardo Ffrench-Davis
Robert Devlin
1 9 de abril de 1994
INDICE
INTRODUCCION
SETENTA 5
1. A j u s t e desestabilizador 12
de 1987 25
V. OBSERVACIONES FINALES 39
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
W . W W »
LA GRAN CRISIS DE LA DEUDA LATINOAMERICANA:
UN DECENIO DE AJUSTE ASIMÉTRICO*
Ricardo Ffrench-Davis
Robert Devlin"
19 de abril de 1994
INTRODUCCION
S e p u b l i c a r á e n A . C u e v a s (ed.), A m é r i c a L a t i n a : l a s o c i e t á
c o n t e m p o r á n e a . E d i z i o n e L a b o r o , v o l . Ill, R o m a , y e n G. H e l l e i n e r
(ed.). Poverty. Prosperity and the World Economy. MacMillan,
Londres.
Asesor Regional y Economista Principal, respectivamente, de
la Comisión E c o n ó m i c a p a r a A m é r i c a Latina y el C a r i b e de las
Naciones Unidas, con sede en Santiago de Chile. Las opiniones
expresadas en este artículo son de exclusiva responsabilidad de los
a u t o r e s y n o n e c e s a r i a m e n t e r e f l e j a n la p o s i c i ó n de la C E P A L .
salvaguardias y garantías. Hubo entonces una clara
al., 1981).
interno bruto (PIB) de 5.5% anual, una de las más altas del mundo
exportaciones.
capital a y u d ó m u c h o a r e d u c i r la r e s t r i c c i ó n e x t e r n a y p e r m i t i ó que
Cuadro 1
Por una parte, en el período de posguerra hubo una gran
transformación estructural de la industria bancaria comercial del
hemisferio norte, que dio lugar a un comportamiento más agresivo en
materia de colocación de préstamos. Esta nueva tendencia c o m e n z ó en
el m e r c a d o d e l o s E s t a d o s U n i d o s e n los a ñ o s c i n c u e n t a , pero tendió
a internacionalizarse en los años sesenta. Al principio la
competencia entre los bancos para nuevas colocaciones se concentró
en los países industrializados; sin embargo, a partir del inicio de
bancario internacional.
Cuadro 2
internacional.
se situó en el rango del 40%: la deuda con garantía era de 124 mil
dentro del total, Estos créditos eran concedidos por varios cientos
acreedores.
11
tenía que responder por esos recursos, los cuales, por otra parte,
del uso de los fondos será superior a las tasas de interés que le
garantía pública.
inversión. Éste fue el camino elegido por Brasil y Corea, cada uno
1. A j u s t e desestabilizador
Las economías de los países deudores por lo general
respondieron pasivamente al c r e c i m i e n t o p e r s i s t e n t e del volumen de
préstamos externos. Por ejemplo, en 1981, los países
latinoamericanos tuvieron un déficit en cuenta corriente
equivalente a 6% de su PIB (y 4 4 % d e s u s e x p o r t a c i o n e s de bienes) ,
que fue cubierto con el ingreso neto de capitales financieros. Esa
13
en términos reales.
por márgenes de intermediación) era del 14%, por cada 100 dólares
América Latina.
continuaron su m a r c h a ascendente.
de amortización anual hacia 1980 fue del orden del 15% del saldo de
crucial.
deuda año a año constituyó una tarea muy difícil. A ello se sumaron
deudores.
^ S o l o p o s t e r i o r m e n t e , la o f e r t a de d i v i s a s se c o m p l e m e n t ó con
la e x p a n s i ó n de p r é s t a m o s de las instituciones m u l t i l a t e r a l e s y con
el incremento del v a l o r de las exportaciones.
18
préstamos (con una prima de riesgo más alta y plazos de pago más
años treinta.
m o r a t o r i a p e r m i t i ó al p r e s t a t a r i o t r a s p a s a r u n a p a r t e significativa
precedentes /
Cuadro 3
1988) .
^ L a p r e s i ó n p r o la e s t a t i z a c i ó n d e l a d e u d a f u e bastante
a r b i t r a r i a p o r cuanto los b a n c o s h a b í a n cobrado al s e c t o r p r i v a d o
una prima de riesgo por sus préstamos. Además, los bancos no
compensaron a los gobiernos latinoamericanos por asumir la nueva
carga.
24
bien tímidamente por el Plan Baker "B". Pero más importante aún,
deuda. Por una parte, se reconoció que uno de los motivos del poco
para los países de ingreso medio bajo. Este plan, que fue aplicado
similares.
^ U n e j e m p l o e v i d e n t e se registró en el c a s o de M é x i c o , c o n la
intervención directa del Secretario del Tesoro y del presidente del
B a n c o C e n t r a l (FED) d e l o s E s t a d o s U n i d o s , d u r a n t e u n d r a m á t i c o f i n
de semana en agosto de 1982. Véase Kraft (1984).
30
Cuba).
débil. Fue así porque la cooperación entre los deudores era una
de la concesión t u v o q u e c o m p a r a r el b e n e f i c i o c o n c r e t o e inmediato
de la oferta de los acreedores con el mayor beneficio potencial,
pero menos probable, de negociar en conjunto con un grupo grande de
países con intereses y situaciones económicas y políticas muy
distintas. Además, el p a í s sabía que si n o a c e p t a b a la oferta, los
bancos podrían ofrecerla a otro miembro del Consenso.
Cuadro 4
los problemas. Por otra parte, la respuesta fue casi siempre tardía
obseirvó q u e e s t a b a n l o g r a n d o s u p e r a r s u c r i s i s a t r a v é s d e aumentos
1960, las ventas reales al resto del mundo crecieron 12% por año
años setenta.
1988) .
Cuadro 5
intercambio.
1980-81 y 1983-90.
capital se redujese.®
la inversión.
® Se r e f i e r e a la f o r m a c i ó n b r u t a de c a p i t a l fijo. E s t e item
m á s la v a r i a c i ó n de i n v e n t a r i o s es igual a la i n v e r s i ó n b r u t a : la
f o r m a c i ó n neta, a la q u e nos r e f e r i m o s m á s a d e l a n t e , d e s c u e n t a el
desgaste (depreciación o "consumo") de capital productivo.
' Para casi todos los países, después de 1983, tres cuartos o
más de la deuda externa quedó como p a s i v o d i r e c t o del estado o
r e c i b i ó la g a r a n t í a de éste.
38
V. OBSERVACIONES FINALES
deuda externa era un tema secundario. Además, casi todos los países
exportación) en 1992-93.
extranjera.
10
A precios de 1980, la p r o p o r c i ó n se elevó a 6% del PIB.
41
Cuadros 6 y 7
A u n c u a n d o la c r i s i s de la d e u d a ha p a s a d o a s e g u n d o p l a n o , la
situación intrínseca de la región sigue delicada. Por una parte, el
nuevo ciclo crediticio internacional se inicia en c i r c u n s t a n c i a s en
que América Latina todavía presentaba un sobreendeudamiento
estructural, como se refleja en el hecho de que entonces varios
países todavía estaban atrasados en el pago de intereses (véase el
c u a d r o 6) y s u s e l e v a d o s c o e f i c i e n t e s d e u d a / e x p o r t a c i o n e s (véase el
cuadro 7), deuda/ingreso fiscal y deuda/PIB (CEPAL, 1992, cuadros
VIII.5 y VIII.6). Por otra, los nuevos flujos de capital no sólo
tienen un fuerte componente de valores y depósitos de corto plazo
fácilmente reversibles (los p r é s t a m o s de mediano plazo de la banca
comercial todavía están en general en receso) , sino que también se
han convertido en una fuente de desequilibrio macroeconómico, dados
sus efectos depresivos sobre el t i p o de c a m b i o y el a h o r r o nacional
(CEPAL, 1994) .
equitativas.
43
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
A l t i m i r , O. y R. D e v l i n (1994), M o r a t o r i a e n A m é r i c a L a t i n a ; L a
Experiencia de los Países. Fondo de Cultura Económica, México.
CEPAL (1990), A m é r i c a L a t i n a y el C a r i b e : o p c i o n e s p a r a r e d u c i r el
p e s o d e la d e u d a . L i b r o d e la C E P A L N o . 26, S a n t i a g o .
D e v l i n , R. (1987) , " A m e r i c a L a t i n a : r e e s t r u c t u r a c i ó n e c o n ó m i c a a n t e
el p r o b l e m a de la d e u d a externa y de las t r a n s f e r e n c i a s al
e x t e r i o r " . R e v i s t a de la CEPAL, N° 32, a g o s t o .
F e i n b e r g , R., y R . F f r e n c h - D a v i s (1988), e d s . . D e v e l o p m e n t a n d D e b t
in L a t i n A m e r i c a . U n i v e r s i t y of N o t r e D a m e Press, Indiana.
F f r e n c h - D a v i s , R. y 0. M u ñ o z (1991), "The L a t i n A m e r i c a n E c o n o m y
f r o m t h e 1 9 5 0 s to the 1980s", e n P. M e l l e r , ed., The Latin
American Debate; Neostructuralism. Neomonetarism and
Adjustment Processes, Westview Press, Boulder.
M a s s a d , C., y R. Z a h l e r (1988), e d s . . D e u d a i n t e r n a v e s t a b i l i d a d
f i n a n c i e r a : e s t u d i o s d e c a s o s . Girupo E d i t o r L a t i n o a m e r i c a n o ,
Buenos Aires.
R a m o s , J. (1986), N e o c o n s e r v a t i v e E c o n o m i c s in the S o u t h e r n C o n e of
Latin America. 1973-1983. Johns Hopkins University Press,
Baltimore.
I/) q q ^ in ^ o
« <0 CO -r- U> «O O O CM lO <M N CO ^ q r-.. ® ^
j tó N ^ g » w tó <2 cñ N ^ c¡ K 2 w w o CO <n «
o U> o CO o CO vcoa)<D<ocoocMa>a>
oi V oi d «ó eo CO
•n
g'f^ogwcvi^' g g 2 2 - ri «i
S
ri á - ~ " «
coino«-intno><c O CO (O O CM ^ O) ^ q q q CO
g có ¿ O) g ¿ ^ o 5 ¿ S - "
O) V ^ CNÍ CO có 10 có CO
s ^
m "D
UJ o>
O -D
o Oí
W> Oí r^ r« r^ CJ> eni O (O V CM V CM lO
2 - s íí? CO* ^ oi d CM CO 1» CO CO
IM
ff ^ g 2 - -
sil
8
X F
lu
<
£
C
oj in 03 ^ q q q lO q to q q CM q CM q CO CO
g o ¿ K rt ¿ ^ CÓ (O cd CC} 'T-'
o «> CTcó^ o i d o i o i t o c ó c o
3 O
UJ T)
5 I C7> CO CO Oi CO OJ OJ CO CM ro CO q r- T- C» o
o - S ' oí d u)
T- ' «3 ^
t-' oí
CO g gj 5 o i K d "«f o CO - ^ oi oi CO CM CO
UJ
UJ
cc
2
<
^ o CO Oí (O O) <0 CO oi q C
M o> -r- est T- CO h' lo CO Oi
5 oí «i -«I O) d o> c\¡ ^ d oi
-- oj r-. ^
S 5
q O) CO m (p
CO rj O) d <D
g I o I
ii 8 íQ . i= § I
I o «
¿i i
Cuadro 2
DEUDA EXTERNA DE AMÉRICA LATINA Y DEL CONJUNTO
DE PAÍSES EN DESARROLLO, 1973-82
(miles de m i l l o n e s de US$)
Países en
desarrollo 42.5 114.8 257.1 304.2 337.6
Cuadro 3
AMÉRICA LATINA: EVOLUCIÓN DE LOS TÉRMINOS DE ENDEUDAMIENTO
CON BANCOS PRIVADOSV
(1980/81 = 100)
Fuente: R o b e r t D e v l i n , D e b t and C r i s i s in L a t i n A m e r i c a : T h e S u p p l y
Side of the Story. Princeton University Press, Princeton, 1989.
Argentina 26 15 15 27 45 55
Solivia 11 11 ... 14 16
Brasil 46 30 25 29 32 38
Colombia 62 59 62 73 75 78
Costa Rica 13 15 29 43 56 69
Chile 59 60 67 84 90 92
Ecuador 25 13 17 21 28 37
Honduras 22 20 • •« 29 32
Jamaica 37 40 28 • •• 72 74
México 48 39 43 53 64 74
Nicaragua 3 1 ... ... 7 9
Panamá 28 14 15 15 28 39
Perú 6 5 5 7 16 39
República
Dominicana 22 19 ... ... 22 43
Uruguay 60 56 51 ... 72 78
Venezuela 50 36 44 60 62 65
Promedio c/ 43 32 33 41 49 55
Fuente: CEPAL, División de DesarrroIIo Económico, sobre la base de los precios de oferta
compilados por Salomon Brothers, High Yield Department,
a/ Promedios de enero, junio y diciembre, b/ Promedio de enero y octubre,
o/ Ponderado por el monto de la deuda bancaria.
<o OS fs. o, S
3 S S 5 5
r- PI wa sa
CT O Si ^
8 f: a ? ? a a. - a. a
q cj 3> ^ CO « f^ in
8 o fS S 8 ? S S - T si
^ «\1 PI ««•
o C
M h- o
s s á a s si ~
® o r-
p
S S <»^ ~ r <?
t a s a vs? «5 S 10
in r^ iq r <»
^
CO
oi
a)
ci
r~ t Í5 5
^
5
w> in <0
S
oj 2O
C S
r» Í2 S ¿ a
«> a> CJ t- ri UÍ w
¿
B I s a s in a si o a. á á
S2
8 -
to «
£ 3 t a s sa. a £t S
«> Ol p
X 8 R Si t! é I l a c.
o
s
2 ^
8 «>
2 CM 0{
S
^ 2 Si w
S H o-
a s
w o i q rs. inq o« P c o o i o cm
CD _
<
I
4)
-o
S g
R <7
a o
lO
¿
w¿
S " S5 SS ir
£ S Cvi
a CM IS, w (O <0 ^ (D i
a s s ci ¿ 8 .
„« . «
«
I Is
3
1 1
SI
<
5
<0 to e•>
g»• CO O ^ CO <0 ^ (O
CJ
O)
OI
CM 1- a, ^
CO
CM
o CO
CM
o 01T
T-
f
CM CM
o CO o •<» m
cn)
o r^ CM ^CO o o T- C\J
O T- CM CM h- CM
<o
CO <D ¡0 • r- •<»• OO CM o t-. o
0> CM
co t C
oM in T- 00 O lo O to CO r-- O) ^ CO
o> 1- CO
<o
CO CO O) o ^ CM o lO o Tj- Tj- CO CM o Tt
CM Tt t- o CO o CO CD U>
O
d
o c0
«- CO o o o CO o CM o T- r^ in 01
c
£
o
CO
o>
>.
o
CO o C3 o Tt o CO CO T- O CM O O O O CM OO ' T-
s;
S ^
Cí) oo
O) r
C3l i)
o
CJ
CO CM O O O h- O O O T o CM e "
<3) ciD £01
C
C» M:
— T3
o
E
o
o
o
XI 3
01 ü
a cu
2
<5 a 0)
=6 -o
£
0
1o E
c a
a.
a a (O O A cra
« -o 1 ^ "S « S §
„ s, § OC ® £ 2 _o.
11 111-a i ed DI If S I S
M -i 5 a -RQ
(/J a .e c « s 01 i
1 0) O O U 0) 0) 9 2 £ fe S o ^ 3 «I o .9 ca oc
<t
mcuE o
-o ffl o uj a. > < 03 O OL Z) ü m O X X z a.
¿ S ¿
£S ÜJ ^¿
•a § to to 00 to eg to <0 P)inO(OC3<OCJCM
n eg to CM
CM to IT to CO 0>(00>P)^^0»0}
in
|V TV
to
CM
to
O CM
a> CO R- CM to tMT-»-r-0)<00>i-
C
M
CM CO CO
o>
oO> (K
O O) n -o- <o O oi C
M TfCOTf O CO
C J
M M ^ 09 CO
C <0 CMo CI/)
O C M M
O CO lO^ tú C
C M 0>
C
O
t^i-incMOt^oto
T -ntOcoioiocoo
COT-CM»-tOC010CM
CO
CD o t^ o o t^ m
0)
09 8
CO h.J C
C O
O) (O C
toO t»C
Mo ino CM O -t- C
CO
C
in O
toO in to) toC
COM
OCMinCM^CMCO^
cooovinM^Sco
CO»-CM»-COCOtDCM
CO
t in
in to o -»to(olúC
M ow¿ CM C M to o o C M aitncotointoh-'o'
CM COCO CM CO s> eg rr ^ C
toO ^ in
CO to^c» CO •>ro)intO'0-'<tocM
COT-CM.-tOCOr-.CM
CO
o> T-TttocMocotnt-.
2
t-
CO
CD
CO CO r>- CM tn ^r
eg in
to to oCOto C M inttot»to--í>t»
tOCMCM^-COtOCOr-
cm"
to
o
tla to O I V CM in in tn CM tn Ito CO in to T-
Ü
>
It
CM
•<»•
CO
•«f c3
TF
CO «0 in
CM
o rt
CO
IV
CO
y-
to CM oo to
to in S CM
CM
CO
V o O 00 fv
s CM CM CM eg CO
s
eg
lu
<0
>-
to
UJ ttn
J> oin ^
o o C M r^CO
to
O toinCMC
M Mm
^ toC o c•n
<t IV o NM in to
^ tncMrvooinivCMcn
Tf I^V COtoC M totv
z O) to itotocMcMCMtotncg
nootototDto^
lU C CO C
m
Ul
a
w
UJ
z o^ m^
to C
toO inTtoiinoCOr-. in oto T-
c} to
o otn rf o«t
> o > ' c M o o o ) o o ^ m T -
tocntocMtocooivCM
o cj CO T í r r CO •tf to •<»• Tf C
M CO COCMT-CgCMCOO
o eg"
í
oc
o in in in
to ^ to r^ CM M m to »-0)0)CMCOtOCOt-
Q. (O in
a to to to CM intototo CCM o> •<f CO *f C
M CO »j-oo.-tor-tototo
COCOCMCMT-COTJ-CM
to
>-
CO CM O) CM C3) C
M t» »- to
CO O C!
COto m 0C
0MMto .-COCOcOOCMtOtO
CM to) to
CMtoC
MCMCO oCO CM •o- C to co.-ocnto-^in
totocMCMi-egtscM
<
Z
cc ^ O oto jv
o> ^
in C
^Oo> iv in to
UJ S o rv CM to
t O C M T - T f ^ - O - ^ l v
rvT-T-oot»ivoto
tn CO CO CO C M to to CM •«I- -t •<t CMtOCM»-t-CMCOCg
UJ
<
o oto C
M o o CO
m to C
oO <u
M COto C
C M eg to C
M M tn
C COMo |vinOto
-it|V C to T- CiMIV CMtoto-^rcMtncMO
tCgCMCMr-^-CMIvcJ
otoo^j-ininoto
01
^ ^ s x>
3 ÜÍ o n
" f t
UJ to
to C
--O C
M0> in
^ -r-
^ V |V- C
O
CO tocD'^<oinO'<fco
|vcg|vo)moototD
I
o
z eg to CO to CO »—*— T- C
M r- ^ ^ rt -r-
o
o a
3
UJ
cc o eCg
O h- to in tor-h-o 05 CO CO
to egegT-eg C M-«f -t- in 00 |vmegloCCO C
to M o
O inT-^T- T-
fv
0) ^toinO)rv o> T-
ÚJ o> T- M C CM C
M C
M t-t toto |v o
S
IE
o
<
O a.
•3
-J oCO n
UJ
oC tM IT-
V^ C MM o> o cg
0 r- eg to
to to
^ -1- into-<ta5ioto^tf . x>
M toC etog C
M to 0 oC Mto to ^T-
t tooivto.-ineg'jt
s
>- O) CM M T- C T- CM T- T- C
M T- ^ C
M S i
<
O
0 o
in
to C
M inV to 00 totn to |V CM 00 ^ to s i
CM C
MM IT- T-
CO toCO
< tn
Ü C T- CMto--o>totoC
Min to
T-
CE
UJ " i
s< « u
ÍS ¿
•O
a -Q
1g ig
o tn
"D •c
o a E _í E
Q. y
o13. í 1
S s S -2 ¡c i^ >. -0) O Co ^
a
a a E
a O ?
I KS -OI 3I «I-Q
n >•
Í I EI 8 3 s ^ a S
3
o -I
15
c 3
g. o § X -2 I
C!1
«
I o ma O) a aj
Ol
3 c(U<3 s « 1 1 1 S a
< TD ®m O UJ 5 CL > « 0) < O a. 5
!c
O •S o _ 3 (0 o .9 Q)
UJ 15 I X Z cc
m
Q. -o u- a
I'
ft