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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA

PRATICA

MEDIDA DE
PARAMÊTROS DE
FLUORÊSCENCIA DA
CLOROFILA.
ALUNOS: Julio Cesar, Maria Jaynara, Rafael Anchieta, Jair Almeida, Thyago Santos

Professor: Sergio Luiz.

Grupo 05

(Julho/2018)
Sumario
Introdução.............................................................................................................03

Materiais e métodos..............................................................................................04

Resultados..............................................................................................................05

Discursão................................................................................................................06

Conclusão................................................................................................................07

Referencias bibliográficas......................................................................................08
Introdução
Quando a luz incide nos fotossitemas, os fótons excitam as moléculas de clorofila. Com isso as
moléculas de clorofila canalizam a energia absorvida desses fótons para outras moléculas de clorofila,
em uma direção que vai dos complexos antena até os centros de reação. Pelo conhecimento de física
que se tem até o momento, sabe-se que a luz possui comportamento tanto de partícula quanto de
onda, e que a energia quântica presente nos fótons varia de acordo com o comprimento de onda.
Sendo a quantidade de energia quântica presente em um fóton inversamente proporcional ao
comprimento de onda. Com isso tem-se que fótons de comprimentos de onda menores, como a luz
azul e violeta, possuem maior quantidade de energia quântica que os fótons de grandes comprimentos
de onda, como a luz vermelha.

As clorofilas conseguem absorver energia de diferentes comprimentos de onda de luz visível.


Principalmente a comprimentos referentes a luz azul e a luz vermelha, mas nem toda energia
absorvida é canalizada para outras moléculas, sendo parte desta canalizada na forma de calor e
fluorescência, estas medidas servem para proteger o aparato fotoquímico. Há aparelhos específicos
que podem ser usados para medir a taxa de florescência das clorofilas, com estes dados é possível
então, saber a eficiência do aparato fotoquímico.

Logo sabendo dessas informações, foi feita então a medição de parâmetros de fluorescência
em folhas de mangueiras. Em seguida com as informações obtidas, elaboramos um gráfico, para que
se fosse possível realizar uma análise de eficiência do aparato fotoquímico.
Materiais e métodos
Para se fazer o experimento, foram utilizadas folhas adaptadas ao escuro de Mangueira
(Mangifera indica), a qual foi analisada pelo Fluorímetro.

Para se fazer as análises foram selecionamos folhas maduras que representassem o estádio de
desenvolvimento. Em seguida fizemos a marcação das folhas selecionadas, para que posteriormente
fosse colocada a pinça do aparelho (Fluorímetro). O local onde essa pinça foi colocada estava livre de
nervuras.

Depois destes procedimentos foram então tiradas as medidas, as quais visavam saber a
fluorescência mínima, a fluorescência máxima, a fluorescência máxima após a aclimatação a luz, a
eficiência quântica máxima potencial do fotossistema II e a eficiência quântica efetiva do fotossistema
II.
Resultados
Discussão
Observando o gráfico é possível perceber que quanto mais se aumentava a Radiação Fotossinte-
ticamente ativa (RFA ou PAR), diminuía-se a Eficiência Quântica do Fotossistema Atual. No caso do
Quenching fotoquímico houve também uma queda, porém quando o RFA chegou a 127
este subiu um pouco, porém começou a decair novamente no próximo valor de RFA.

Já no caso do Quenching não fotoquímico, este começou a subir quando o RFA chegou a
127 . Após isso não ouve queda.
Conclusão
Graças a estes dados passamos então a entender mais a fundo, os fatores variáveis que estão
relacionados a fotossíntese. Melhorando também o nosso entendimento sobre os mecanismos do
aparato fotoquímico para dissipar o excesso de energia luminosa, seja essa dissipação feita na forma
de fluorescência, ou na liberação de calor.
Referências bibliográficas
Princípios de Bioquímica de Lehninger ( David L. Nelson, Michael M. Cox)

Fisiologia Vegetal (Taiz L., Zeiger E.)

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