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Jesus 100% homem e 100% Deus

E a questão de Filipenses 2:9 continua, como poderia alguém que é Deus ser
promovido a uma posição superior à de Deus?
O contexto de Filipenses foi respeitado, a posição divina de Cristo foi abandonada
pois quando ele se tornou um ser humano ele se esvaziou totalmente de sua forma divina,
mas por sua vida em obediência ao Pai ele foi enaltecido por Deus para uma posição
acima da que ele tinha antes de vir a Terra, com essa posição Cristo será louvado por
todos como Senhor deles, Senhor de todos é claro, menos do próprio Pai, afinal tudo isso
foi feito para a glória de Deus, o Pai de Jesus Cristo.
Não apenas neste texto ninguém conseguiu explicar, assim como os outros
desafios aos trinitários, ninguém conseguiu, embora alguns tenham tentando mudar de
assunto, trocar o foco ou usar um texto sem relação nenhuma com o contexto em questão
para desviar a atenção.
Deus agiu de forma sábia e poderosa, os descrentes judeus e pagãos é que não
reconhecem isso, mas os Cristãos reconhecem no caso da “cruz de Cristo” o poder e a
sabedoria de Deus atuando em favor da nossa salvação (I Coríntios 1:24).
Versículos que evidenciam a autoridade de Deus sobre a vida terrestre de Jesus.
Mateus 11:27 – Todas as coisas me foram entregues por meu Pai.
Mateus 28:18 – Foi-me dada [pelo Pai] toda a autoridade.
João 3:35 – O Pai ama o Filho e tem entregue todas as coisas na sua mão.
João 17:1,2 – Pai, veio a hora; glorifica o teu filho, para que o teu filho te glorifique,
segundo lhe deu autoridade sobre toda a carne.
Colossenses 1:19 – Porque [o Pai] achou bom que morasse nele toda a plenitude.
Daniel 7:13-14 – Filho de homem obteve acesso ao Antigo de Dias, e fizeram-no chegar
perto perante Este. E foi-lhe dado domínio, e dignidade, e um reino.
João 13:3 – Ele, sabendo que o Pai dera todas as coisas nas suas mãos.
Hebreus 2:8 – “Sujeitaste todas as coisas aos seus pés”. Ora, ao lhe sujeitar todas as
coisas, Deus não deixou nada que não lhe fosse sujeito.
I Coríntios 15:27- Pois Deus “lhe sujeitou todas as coisas debaixo dos pés”. Mas, quando
diz que ‘todas as coisas foram sujeitas’, é evidente que se excetua aquele que lhe sujeitou
todas as coisas.
Quem tem dúvida disso? Já leu a Bíblia antes? Todos sabem que Deus, o Pai foi quem
deu poder ao Cristo, seu Filho,
Foi alguém que disse que Jeová Deus deu poder à Jesus Cristo, ou foi a Bíblia quem
disse?
A resposta que os trinitários oferecem a estes relatos que não concordam com o que
ensinam é que Jesus era Deus e Homem ao mesmo tempo, que possuía duas naturezas, e
que sua natureza humana era a que atuava nesse momento. A hipótese das duas naturezas
é uma arma pouco eficaz, pois os trinitários a usam quando se deparam com um texto
bíblico que claramente diz que o Pai é maior que o Filho, o anulam e simplesmente dizem
que “sua natureza humana o impedia”. Porém isto torna mais complicada a essa doutrina.
Se aceitarmos essa hipótese não bíblica, significaria então que Jesus não era sempre
Deus, só de vez em quando. De fato, dos diferentes conceitos que dão os trinitários, todos
concordam em que Jesus, ainda em sua vida humana, “nunca deixou de ser Deus” e atuou
como tal. O que ensinam as Escrituras?
Não existe nenhum só versículo que diga que Jesus era “Deus e Homem ao mesmo
tempo” ou que tinha “duas naturezas”. Os trinitários dizem que Jesus tinha também uma
natureza divina porque fazia milagres (ressuscitava mortos, curava leprosos, cegos,
paralíticos, etc.) Mas a Palavra de Deus diz que todos estes milagres, Jesus realizava com
o poder de Deus, o Pai:
“Deus o ungiu com espírito santo e poder, e ele percorria o país, fazendo o bem e sarando
a todos os oprimidos pelo Diabo; porque Deus estava com ele.” (Atos 10:38)

Assim sendo, os milagres não são prova de que Jesus fosse o Deus Todo-Poderoso ou
fosse possuidor de uma natureza divina sendo ainda humano. Deus, através do Espírito
Santo, estava com Jesus e lhe dava poder para sarar aos oprimidos. Jesus nunca fez nada
com autonomia, senão com a total dependência de Deus. Moisés, Elias, Eliseu, os
apóstolos Pedro e Paulo e outros fizeram milagres. (Êxodo 14:15-31; I Reis 18:18-40; II
Reis 4:17-37; Atos 9:36-42;19:11,12) Se apressaria você em afirmar que Pedro era “Deus
e homem ao mesmo tempo” só porque fez milagres com o poder de Deus? Era Moisés
humano e divino ao mesmo tempo? O fato de que Paulo fizesse milagres é indicação de
que emanava dele o poder? Jesus na Terra foi totalmente humano, e ainda que no céu
possua divindade, não é absoluta como a do Pai.
As Escrituras de nenhum modo, concorda com a exegese trinitária. Não há nela o
conceito de um Jesus divino e humano ao mesmo tempo. O conceito em si mesmo é
contraditório. A Bíblia diz que o Eterno Deus, o Pai, é tão grande e majestoso que os
céus mesmo não o podem conter. (II Crônicas 6:18) poderia contê-lo o corpo de um
humano?
No ano 451 d.C. foi celebrado o concílio em Calcedônia, acerca dos aspectos que
poderiam complicar a doutrina da Trindade, que continuava crescendo. Neste concílio se
estabeleceu que Jesus tinha duas “naturezas”, para assim poder anular qualquer texto
bíblico que indicasse que o Pai fosse maior que o Filho.
Resumindo este dogma somente foi criada no quarto século chamada de Dupla
Natureza de Cristo.
A doutrina da dupla natureza de Cristo foi formulada por homens e formulada no
concílio de Calcedônia para dar sustentação à doutrina da trindade, doutrina que não podia
responder às questões levantadas quanto às limitações de Jesus1.
Esta ideia criada por homens só complica mais a situação, pois ela se torna
contraditória e levanta algumas indagações, por exemplo:
Significaria então que Jesus não era sempre Deus, só de vez em quando?
Então Deus estava limitado na terra?
Se aceitarmos essa hipótese não bíblica, significaria então que Jesus não era sempre Deus,
só de vez em quando.
Mas o que realmente ensinam as Escrituras?
Irmãos em Cristo, não existe nenhum só versículo que diga que Jesus era “Deus e
Homem ao mesmo tempo” ou que tinha “duas naturezas”.
As Escrituras de nenhum modo concordam com a exegese politeísta trinitária. Não
há nela o conceito de um Jesus divino e humano ao mesmo tempo.
“As Escrituras deixam claro que Jesus era inteiramente humano, do nascimento à
morte. João não disse que a Palavra estava apenas revestida de carne. Ela se tornou carne
(João.1:14; Filipenses.2:7) e não era parcialmente carne, parcialmente Deus.
Se Jesus fosse humano e divino ao mesmo tempo, não se poderia dizer que ele
fora “feito um pouco menor que os anjos”. Hebreus 2:7-9; Salmos 8:4, 5.
Sendo “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, Jesus “se entregou
como resgate correspondente por todos”. (João 1:29; I Timóteo 2:6) Dessa maneira,
Jesus comprou de volta exatamente o que Adão havia perdido vida humana perfeita,
eterna. Visto que a justiça de Deus exigia “alma por alma”, Jesus tinha de ser o que Adão
originalmente era: um humano perfeito, não um Deus-homem ou um semideus.
Deuteronômio 19:21; I Coríntios 15:21”
O Filho de Deus veio a ser de fato homem em Belém. Tinha um espírito humano
(João 13:21), uma alma humana (João 12:27) e um corpo humano (João 2:21)
Quando Jesus era um bebê, uma criancinha, ele estava consciente de tudo como
Deus Todo-Poderoso? Quando Jesus era bebê, a sua parte divina estava em estado infantil
ou era plenamente adulta dentro de si?
Isso é relatado no livro Apócrifo A Infância de Jesus onde há indícios de que Jesus
era um Deus quando criança. Fato esse não confirmado pela Bíblia que nos ensina sobre
o Ministério de Jesus após o batismo nas águas e a descida do Espírito Santo sobre Ele.
Mateus 3.13-17; Marcos 1.9-11; Lucas 3.21,22 32; João 1.32.
Quando as Escrituras dizem que Jesus crescia e fisicamente e em sabedoria,
significa que ele sabia tudo ou era só a parte humana dele que evoluía? Lucas 2:52.
Pode um Deus subsistir a um corpo humano, um corpo material? Ora a Bíblia diz

1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dogmas_e_doutrinas_marianas_da_Igreja_Cat%C3%B3lica
que o Eterno Deus é tão grande e majestoso que os céus mesmo não o podem conter. (II
Crônicas 6:18) poderia contê-lo o corpo de um humano?
Se os céus não podem conter a Deus, como um mero corpo mortal poderia suportar
a glória da deidade? (I Reis 8:27)
Alguns dizem que ele não subtraiu a sua divindade, mas sim absorveu a natureza
humana. Bem, neste sentido poderíamos perguntar então o que Paulo quis dizer ao falar
que Cristo se esvaziou vindo a ser na forma de escravo? Filipenses.2:7
Se Jesus, ao vir a Terra, se esvaziou de sua natureza divina, logo não poderia ter
retido nenhuma divindade ou natureza sobre-humana.
Do contrário, haveria um flagrante conflito com Filipenses 2:7, que prova que
Jesus veio a ser um ser humano, sem nenhuma condição divina ou resquício de vida
celestial, pois, como diz Hebreus 2:17, ele se tornou "igual" a seus irmãos em todos os
sentidos. A palavra igual aqui expressa à mesma natureza.
Esvaziar-se significa que a natureza anterior deu lugar integralmente à natureza
humana, tanto que, na oração antes de ser preso, ele pediu para receber a mesma natureza
que ele havia tido junto ao Pai antes de haver mundo, uma clara indicação de ele tinha
aqui na Terra uma natureza apenas, a humana. João 17:5. Portanto esta declaração de
Jesus não faria nenhum sentido se ele tinha duas naturezas como alega alguns teólogos e
que era 100% humano e 100% Deus!
Mas ao vir a terra, as escrituras declaram que ele se esvaziou de sua natureza
divina, e não que se revestiu de outra. Filipenses 2:7 Mas esvaziou-se a si mesmo,
tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens.
O abandono de Deus referido por Jesus em Mateus 27.46 está aliado ao fato de
que o Mestre teria que passar por todo sofrimento sozinho, sem a ajuda do Espírito Santo,
logo, Jesus solta esse lamento, lamento, não declaração. Isaías 53.10, e foi cantado em
Salmos 22.1.
Também as escrituras são bem claras que ele teria de vir e ser na semelhança dos
seus irmãos em todos os sentidos, e a nível sensitivo, eu creio que não somos meio homem
meio Deus, não é verdade? Será que somos semideuses? Hebreus 2:17.
Mas quando Jesus já estava no céu, a Bíblia continua mostrando que o poder e a
autoridade de Jesus são para sempre limitados e inferiores a toda autoridade e poder que
Jeová Deus possui. Assim sendo, seria inviável tratar de invalidar as citações bíblicas que
mostram a limitação dos atributos de Jesus com a inaceitável hipótese da dupla natureza
do Filho de Deus.
A autoridade de Jesus é sempre limitada: O evangelho de João contém numerosos
textos bíblicos que indicam que Jesus nunca atuava com independência, senão que se
sujeitava a vontade de Deus e dizia e fazia tudo o que Deus lhe ensinava:
“O Filho não pode fazer nem uma única coisa de sua própria iniciativa, mas somente o
que ele observa o Pai fazer. ” (João 5:19).
“Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que vou embora para o Pai, porque o Pai é maior
do que eu. ” (João 14:28)
O apóstolo Paulo acentua em sua carta aos Coríntios que Jesus ainda tendo muito
poder nos céus, está sujeito a Deus e este constitui-se seu Amo: (I Coríntios 11:3).
Mais adiante, o mesmo apóstolo segue mostrando que no céu nosso Deus é
superior ao Filho sempre, até a eternidade:
“E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho
se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos. ”
(I Coríntios 15:24,28)
O texto de Filipenses não diz que ele era O Deus, mas que existia na forma, ou
seja, Jesus vivia no céu em um corpo glorificado, celestial, corpo este espiritual não
afetado pelas limitações humanas tais como fome, frio, desgaste, sofrimento e toda série
de padecimentos humanos.
E que mesmo diante de todos estes benefícios e condições, ele, Jesus não pensou
em se apegar a estas condições e posição, não achava que estas coisas eram algo ao qual
não poderia abrir mão.
Ao contrário, ele abriu mão de todas estas condições que ele usufruía com seu Pai,
pata vir viver entre os humanos e dar sua vida, mostrando que ele não visava somente os
seus interesses. Veja verso 3 e 4.
Mas ao vir a terra, as escrituras declaram que ele se esvaziou de sua natureza
divina, e não que se revestiu de uma outra. Filipenses 2:7 "kenow - kenoo = esvaziar,
tornar vazio (Strong)
Ora, se ele se esvaziou óbvio que não poderia ter retido nada de sua natureza
divina.

Salvação

Para que o pecado (morte) de Adão fosse retirado do ambiente terrestre, era
necessário que um outro homem vencesse as investidas de Satanás. Romanos
5.12.15,19; I Coríntios 15.21.
Ora, se Jesus fosse um Deus, seria fácil Satanás usar isso contra nós, os seres
humanos, da mesma forma usou contra o servo justo Jó. Por isso, Jesus era 100% homem
na totalidade do ser, senão, não seria erradicada a morte da nossa existência.
De acordo com os Evangelhos, o próprio Jesus afirmou várias vezes que iria
morrer violentamente e disse ainda que “teria” que ser assim (Mateus 16:21; João
3:14). “Era necessário que o Filho do homem sofresse muitas coisas, … e fosse
morto“ (Marcos 8:31; Lucas 9:22; 17:25; 24:7). Jesus reconheceu esse fato como o
cumprimento da antiga profecia bíblica (Lucas 18:31; 22:37; 24:25, 44) e considerou
toda Sua vida como a realização do plano divino (Lucas 2:49; 4:43; 13:33; 19:5, 10;
João 9:4; 10:16). Ao ser pendurado na cruz, gritou: “Está Consumado! ” (João 19:30).
Tarefa concluída, missão cumprida.
Baseado no ministério sacrifical da antiga aliança, os primeiros cristãos
entenderam a morte de Cristo na cruz como o “recurso propiciatório” de Deus, pelo qual
Ele mesmo nos livrou da culpa (Romanos 3:25). O sacrifício no Calvário – entregando
totalmente Sua vida – foi necessário “para fazer propiciação pelos pecados do povo
[Israel]” (Hebreus 2:17) e não apenas para eles, “mas também pelos pecados de todo o
mundo” (I João 2:2, NVI).
O que foi que tornou a expiação – a morte de Jesus – necessária? Foi o profundo
desagrado de Deus, o Ser santo e perfeito, por toda injustiça? Será o desrespeito por Sua
justa e santa lei (Romanos 7:12), o reflexo de Seu caráter ─ que deve ser punido?
Sentimos a mesma indignação, a “ira santa”, que Deus sente em face da maciça presença
do mal e da assustadora injustiça? (João 3:36; Romanos 1:18; I Tessalonicenses 1:10;
Apocalipse 6:16).
A ressurreição de Cristo é o sinal de que Seu sacrifício não foi em vão, mas
cumpriu seu propósito (Romanos 4:25; 5:10; I Coríntios 15:17). Por meio dela, Jesus,
o criminoso condenado foi “vindicado” pelo próprio Deus (Atos 2:22). Além disso, ela é
a base da esperança cristã na ressurreição dos mortos (I Coríntios 15:12). Se o poder da
morte foi quebrado, logo foi quebrado para sempre e para todos. A esse respeito, a
ressurreição de Jesus é “um evento que aconteceu no passado, mas não um acontecimento
que passou” (B. Klappert). Por isso, ela tem seu legítimo lugar no cerne da mensagem
cristã.
João, uma testemunha ocular, interpretou os eventos assim: “Para isso o Filho de
Deus Se manifestou: para destruir as obras do diabo” (I João 3:8, NVI). Outro escritor
do Novo Testamento comentou do seguinte modo: Cristo tornou-Se humano, “para que,
por Sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo“ (Hebreus
2:14). O que os crentes já sabem hoje, será um dia confessado por todos: Cristo o
triunfante! (Filipenses 2:10).
O momento da Sua grande derrota tornou-se Seu maior triunfo. A batalha sobre o
pecado, sobre a morte e sobre o mal foi vencida.
A expiação por nossa culpa fez a reconciliação da raça humana com Deus. Deus
estava do nosso lado, mas nós nos separamos d’Ele, virando as costas para nosso Senhor
e Salvador. Por rebeldia, O rejeitamos. Em Cristo, Deus superou a separação, restaurou a
paz e conquistou nossa confiança. Estamos reconciliados com Deus! Homens e mulheres
que ouvem e compreendem esse evangelho não conseguem ficar indiferentes (Romanos
5:10; II Coríntios 5:18).
Amém.

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