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Roteiro de Aula

Curso: Engenharia Agronômica - 3º período


Disciplina: Estatística Experimental
Professor: José Ricardo Gonçalves Manzan
a) Método dos contrastes de totais de
Aula 6: Desdobramento dos tratamentos:
graus de liberdade
Para cada contraste as somas de quadrados é dada
pela fórmula:
Quando fazemos a Análise de Variância (Teste F)
de um experimento inteiramente ao acaso com 2
mais de 2 graus de liberdade para os tratamentos, e Y
nos deparamos com um resultado significativo,
S .Q.Y =
temos apenas uma certeza: “Existe pelo o menos (
r c12 + c22 + ... + cI2 )
uma diferença entre os tratamentos”. Para ou
identificar essa diferença, executamos algum teste 2
de comparação de médias que seja mais adequado Y
a situação como, por exemplo, o teste de Tukey, S .Q.Y = n
Duncan, SNK, Scott-Knott, entre outros. r ∑ ci2
i =1
Outro caminho para a identificação destas
diferenças corresponde ao “Desdobramento dos Onde:
graus de liberdade”, que nada mais é que uma
técnica de subdivisão dos graus de liberdade e
• Y é a estimativa do contraste, calculada
somas de quadrados do tratamento em (k-1)
com a substituição dos totais de cada
contrastes que evidenciem as possíveis diferenças
tratamento.
de acordo com os objetivos do experimento ou do
pesquisador.
Y = c1T1 + c2T2 + ... + cI TI onde c1 + c2 + ... + cI = 0
Para que o desdobramento dos graus de liberdade • r é o número de repetições de cada
seja realizado é preciso atentar para os seguintes tratamento.
detalhes:
Além disso é importante de se observar que dois
• A Análise de Variância preliminar foi feita contrastes
n
e por sua vez é significativa;
• Os contrastes a serem analisados devem ser Y1 = c1T1 + c2T2 + ... + cI TI onde ∑c
i =1
i =0
ortogonais dois a dois; n
• O número de repetições entre tratamentos
pode ser igual ou diferente, mas os métodos Y2 = b1T1 + b2T2 + ... + bI TI onde ∑b
i =1
i =0
de execução podem ser iguais ou diferentes;
são ortogonais se:
• As comparações são independentes entre si; n
• Cada contraste terá 1 grau de liberdade; c1b1 + c2b2 + ... + cI bI = 0 onde ∑c b = 0 i i
• O contraste serve para comparar dois i =1

tratamentos ou dois grupos de tratamentos;


• A somatório das somas de quadrados dos Caso o número de repetições entre os tratamentos
contrastes é sempre igual a soma de seja diferente, usamos a seguinte fórmula para
quadrados dos tratamentos obtida na cálculo das somas de quadrados:
Análise de Variância Preliminar. 2
Y
S .Q.Y = 2
Para calcular as somas de quadrados de contrastes, r1c1 + r2 c22 + ... + rI cI2
temos duas alternativas: método dos contrastes de
ou
totais de tratamentos e método dos totais de
tratamentos.
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2 Os resultados obtidos para as alturas médias de
Y Pinus oocarpa sob aqueles tratamentos, em
S .Q.Y = n centímetros, aos 60 dias após a semeadura, são
2
∑r c
i =1
n 1i
apresentados no quadro a seguir:

Neste caso dois contrastes TRATAMENTOS


REPETIÇÕES
TOTAIS
1 2 3 4
n 1 - SC 4,6 5,1 5,8 5,5 21,0
Y1 = c1T1 + c2T2 + ... + cI TI onde ∑rc
i =1
i i =0 2 - SC + E 6,0 7,1 7,2 6,8 27,1
3 - SC + E + NPK 5,8 7,2 6,9 6,7 26,6
4 - SC + V 5,6 4,9 5,9 5,7 22,1
n
5 - SC + V + NPK 5,8 6,4 6,6 6,8 25,6
Y2 = b1T1 + b2T2 + ... + bI TI onde ∑ rb = 0
i =1
i i
122,4

com número diferente de repetições para os Faça a Análise de Variância e caso seja necessário
tratamentos,serão ortogonais, se: proceda ao desdobramento dos graus de liberdade.

n Solução:
r1c1b1 + r2c2b2 + ... + rI cI bI = 0 onde ∑ rc b i i i =0
i =1 Pela Análise de Variância, obtemos os coeficientes
a seguir:
b) Método dos totais de tratamentos:
(122, 4) 2
Neste método não utilizamos as estimativas dos C= = 749, 09
contrastes. Sejam dois grupos A e B de tal modo 20
que se deseja realizar a comparação entre eles. SQT = 760, 60 − 749, 09 = 11,51
SQTr = 7, 60
Total do grupo A = TA (nA parcelas)
Total do grupo B = TB (nB parcelas) Causa de
G.L. S.Q. Q.M. F
Total = TA + TB (nA + nB parcelas) variação
Tratamentos 4 7,60 1,90 7,31**
TA2 TB2 (TA + TB ) 2 Resíduo 15 3,91 0,26
S .Q.( AvsB ) = + − Total 19 11,51
nA nB nA + nB
F(4;15;0,01) = 4,89 e F(4;15;0,05) = 3, 06
Exemplo 1: Consideremos um experimento
extraído de BANZATTO, 1992, p.64, onde foi Veja que o teste é significativo a 1% e 5%.
realizado um DIC com r = 4 repetições, para
comparação dos efeitos de 5 tratamentos em Faremos desdobramentos conforme a situação
relação ao crescimento de mudas de Pinus oocarpa, indicada. Neste caso seriam interessantes as
60 dias após a semeadura. Os tratamentos seguintes comparações:
utilizados foram:
1) Solo de cerrado VS demais
1 – Solo de cerrado (SC) 2) Com esterco VS Com vermiculita
2 – Solo de cerrado + esterco (SC + E) 3) Esterco sem NPK VS Esterco + NPK
3 – Solo de cerrado + esterco + NPK (SC + E + 4) Vermiculita sem NPK + Vermiculita + NPK
NPK)
4 – Solo de cerrado + vermiculita (SC + V) Para estabelecer os contrastes, procedemos da
5 – Solo de cerrado + vermiculita + NPK (SC + V seguinte forma:
+ NPK)
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a) Escrevemos os totais dos tratamentos (Ti)
envolvidos na comparação proposta;
b) Atribuímos sinal positivo aos totais de
tratamentos de um grupo e sinal negativo aos totais
do outro grupo;
c) Verificamos o número de tratamentos
envolvidos no 1º grupo (n1) e o número de
tratamentos envolvidos no 2º grupo (n2).
Calculamos o mínimo múltiplo comum (m.m.c.)
entre n1 e n2;
d) Dividimos o m.m.c. por n1. O resultado será o
coeficiente de cada total do 1º grupo;
e) Dividimos o m.m.c. por n2. O resultado será o
coeficiente de cada total do 2º grupo.
OBS. Dependendo do interesse do pesquisador,
Assim, temos para o exemplo em questão que: outras comparações (contrastes) poderiam ser
estabelecidos.
1 – Solo de cerrado somente VS Demais ..... 1 g.l. Procedamos aos cálculos das somas de quadrado
2 – Com esterco VS Com vermiculita ...... 1 g.l. de cada componente pelos dois métodos
3 – Esterco sem NPK VS Esterco + NPK ..... 1 g.l. apresentados no início da teoria.
4 – Verm. s NPK VS Vermiculita + NPK ... 1 g.l.
a) Método dos contrastes:
Assim os contrastes que podem ser estabelecidos
para este desdobramento são: 1) Solo Cerrado somente VS Demais

Y1 = 4T1 − T2 − T3 − T4 − T5 Y1 = 4T1 − T2 − T3 − T4 − T5
Y2 = T2 + T3 − T4 − T5
Y 1 = 4(21, 0) − 27,1 − 26, 6 − 22,1 − 25, 6 = −17, 4cm
Y3 = T2 − T3 2
∑c 1i = 42 + (−1)2 + (−1)2 + (−1)2 + (−1)2 = 20
Y4 = T4 − T5
r=4
2
Veja que os contrastes são ortogonais entre si! Y1 (−17, 4) 2
S .Q.1 = = = 3, 78
r ∑ c12i 4 ⋅ 20
Banzatto, 1992, p.66 sugere uma forma para a
obtenção de contrastes ortogonais.
2) Esterco VS Vermiculita
a) Dividimos os tratamentos em dois grupos, para
Y2 = T2 + T3 − T4 − T5
estabelecer a primeira comparação;
b) Para estabelecer as novas comparações, não Y 2 = 27,1 + 26, 6 − 22,1 − 25, 6 = 6, 0cm
podemos mais comparar tratamento de um grupo 2
com tratamento de outro grupo. Somente podemos ∑c 2i = 12 + 12 + (−1)2 + (−1)2 = 4
comparar tratamentos dentro de cada grupo; r=4
2
c) Dividimos cada tratamento em subgrupos e só Y2 (6, 0) 2
podemos comparar dentro de cada subgrupo. S .Q.2 = = = 2, 25
r ∑ c22i 4⋅4
Esquematicamente as subdivisões são
representadas a seguir: 3) Esterco sem NPK VS Esterco + NPK

Y3 = T2 − T3
Y3 = 27,1 − 26, 6 = 0,5cm
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2
∑c 3i = 12 + (−1)2 = 2 2) Esterco VS Vermiculita
2
Y3 (0,5) 2 T Esterco = 53,7 (8 parcelas)
S .Q.3 = = = 0, 03 T Vermiculita = 47,7 (8 parcelas)
r ∑ c32i 4⋅2
(53, 7) (47, 7) (101, 4) 2
2 2
S .Q.1 = + − = 2, 25
4) Vermiculita sem NPK VS Vermiculita + NPK 8 8 16

Y4 = T4 − T5 3) Esterco sem NPK VS Esterco + NPK

Y4 = 22,1 − 25, 6 = −3,5cm T Esterco sem NPK = 27,1 (4 parcelas)


2 2 2 T Esterco + NPK = 26,6 (4 parcelas)
∑c 4i = 1 + (−1) = 2
(27,1) 2 (26, 6)2 (53, 7) 2
2 S .Q.1 = + − = 0, 03
Y4 (−3,5) 2 4 4 8
S .Q.4 = = = 1,53
r ∑ c42i 4⋅2
4) Vermiculita sem NPK VS Vermiculita + NPK
Podemos verificar que a soma deste quadrados de
componentes é igual a soma de quadrados dos T Vermiculita sem NPK = 22,1 (4 parcelas)
tratamentos obtida na Análise de Variância T Vermiculita + NPK = 25,6 (4 parcelas)
preliminar. (22,1) (25, 6) (47, 7) 2
2 2
S .Q.1 = + − = 1,53
4 4 8
S .Q.1 + S .Q.2 + S .Q.3 + S .Q.4 = S .Q.Tratamentos
3, 78 + 2, 25 + 0, 03 + 1,53 = 7,59 ≅ 7, 60 Exemplo 2: Considere o mesmo experimento com
parcelas perdidas.
Assim o quadro da Análise de Variância com os
REPETIÇÕES
desdobramentos dos graus de liberdade de TRATAMENTOS TOTAIS
tratamentos é apresentado a seguir: 1 2 3 4
1 - SC 4,6 5,1 5,8 - 15,5
2 - SC + E 6,0 7,1 7,2 6,8 27,1
Causa de variação G.L. S.Q. Q.M. F 3 - SC + E + NPK 5,8 7,2 6,9 6,7 26,6
4 - SC + V 5,6 4,9 5,9 - 16,4
C VS Demais 1 3,78 3,78 14,54**
5 - SC + V + NPK 5,8 6,4 6,6 6,8 25,6
E VS V 1 2,25 2,25 8,65*
E - NPK VS E + NPK 1 0,03 0,03 0,12
NS 111,2
V - NPK VS V + NPK 1 1,53 1,53 5,88*
(Tratamentos) (4) (7,59) - - Faça a Análise de Variância e caso seja necessário
Resíduo 15 3,91 0,26 - proceda ao desdobramento dos graus de liberdade.
Total 19 - - -
Solução:
Valores de F da tabela: 1 x 15 g.l. (5% = 4,54 e
1% = 8,68) Vamos fazer as mesmas comparações já vistas
anteriormente.
b) Método dos totais de tratamentos:
1) Solo de cerrado VS demais
1) Solo de cerrado somente VS Demais 2) Com esterco VS Com vermiculita
3) Esterco sem NPK VS Esterco + NPK
T Solo de cerrado somente = 21,0 (4 parcelas) 4) Vermiculita sem NPK + Vermiculita + NPK
T Demais = 101,4 (16 parcelas)
Os contrastes desse desdobramento são:
(21, 0)2 (101, 4) 2 (122, 4)2
S .Q.1 = + − = 3, 78
4 16 20
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Y1 = 5T1 −T2 −T3 −T4 −T5 m.m.c.(3,15) = 15 (27,1)2 (26, 6) 2 (53, 7) 2
S .Q.3 = + − = 0, 03
Y2 = 7T2 +7T3 −8T4 −8T5 m.m.c.(8, 7) = 56 4 4 8
Y3 = T2 −T3 m.m.c.(4, 4) = 4 (16, 4)2 (25, 6)2 (42, 0)2
S .Q.4 = + − = 1, 49
Y4 = 4T4 −3T5 m.m.c.(3, 4) = 12 3 4 7

OBS. No caso específico dos contrastes ortogonais Exercícios


em tratamentos que tem perda de parcela, não
exigem que a soma de coeficientes para cada 1) Considere os dados obtidos do trabalho “Ação
k de microrganismos do solo sobre o
equação seja nula, mas ao contrário ∑ rc b = 0 .
i i i desenvolvimento de mudas de Eucalyptus grandis
i =1 Hill Ex Maiden em tubetes” (Kohari, 1990),
realizado no delineamento inteiramente
(15,5) 2 (27,1) 2 (26, 6) 2 (16, 4) 2 casualizado, com 5 tratamentos e 5 repetições. Os
SQTr = + + + +
3 4 4 3 tratamentos utilizados foram:
(25, 6)2 (111, 2) 2
− = 7,10 ST – Solo rizosférico de Paspalum notatum (grama
4 18 de batatais)
AC – Cultura de Azotobacter chroococcum
Y 1 = 5(15,5) − 27,1 − 26, 6 − 16, 4 − 25, 6 = −18, 2cm AP – Cultura de Azotobacter paspali
Y 2 = 7(27,1) + 7(26, 6) − 8(16, 4) − 8(25, 6) = 39,9cm PM – Cultura de Azotobacter paspali morta
T – Testemunha
Y 3 = 27,1 − 26, 6 = 0,5cm
Y 4 = 4(16, 4) − 3(25, 6) = −11, 2cm Os resultados obtidos para a altura média das
mudas de Eucalyptus grandis (cm), 105 dias após a
Pelo método dos contrastes de totais de inoculação foram os seguintes:
tratamentos, obtemos as seguintes somas de
quadrados: Tratamentos R1 R2 R3 R4 R5 Total
1 - ST 25,6 25,48 25,06 20,58 19,02 115,74
2 - AC 27,2 21,57 23,61 24,89 20,27 117,54
(−18, 2)2
S .Q.1 = = 3, 68 3 - AP 25,36 31,07 27,3 18,93 18,09 120,75
3(5)2 + 4(−1) 2 + 4(−1)2 + 3(−1)2 + 4(−1) 2 4 - PM 17,97 19,07 15,94 16,46 16,44 85,88
(39,9) 2 5-T 18,92 16,07 14,5 20,17 22,27 91,93
S .Q.2 = = 1,90
4(7) 2 + 4(7) 2 + 3(−8) 2 + 4( −8) 2 Total 531,84
(0,5) 2
S .Q.3 = = 0, 03 a) Obtenha a Análise de Variância preliminar;
4(1) 2 + 4( −1) 2
b) Obtenha a Análise de Variância com o
(−11, 2) 2
S .Q.4 = = 1, 49 desdobramento dos graus de liberdade com o
3(4) 2 + 4( −3) 2 seguinte desdobramento

Verificamos assim que: 1 – (ST + AC + AP) vs (PM + T)


2 – ST vs (AC + AP)
S .Q.1 + S .Q.2 + S .Q.3 + S .Q.4 = 7,10 = SQTr 3 – AC vs AP
4 – PM vs T
Pelo método dos totais de tratamentos, os
mesmos valores são obtidos por: 2) Considere o exercício anterior com a nova tabela
de dados.
(15,5)2 (95, 7) 2 (111, 2)2
S .Q.1 = + − = 3, 68
3 15 18 Tratamentos R1 R2 R3 R4 R5 Total
(53, 7) 2 (42, 0)2 (95, 7)2 1 - ST 25,6 25,48 25,06 20,58 19,02 115,74
S .Q.2 = + − = 1,90 2 - AC - 21,57 23,61 24,89 20,27 117,54
8 7 15
3 - AP 25,36 31,07 27,3 - - 83,73
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Disciplina: Estatística Experimental
Professor: José Ricardo Gonçalves Manzan
4 - PM 17,97 19,07 15,94 16,46 16,44 85,88 Referências
5-T 18,92 16,07 14,5 20,17 - 69,66
Total 472,55 BANZATTO, D. A.; KRONKA, S DO N. Experimentação
Agrícola. 2. ed. Jaboticabal: FEALQ., 1992. 242p.
Faça a Análise de Variância com o desdobramento
dos graus de liberdade com os seguintes contrastes.
ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa
agrícola. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão,
1 – (ST + AC + AP) vs (PM + T) 2004.
2 – ST vs (AC + AP)
3 – AC vs AP GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a
4 – PM vs T experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba:
FEALQ, 2002. 309 p.

VIEIRA, S. Estatística Experimental 2ª ed. São Paulo:


Resposta Atlas, 1999. 159 p.

PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental.


1) Livraria Nobel S. A., São Paulo, SP, 2000. 477p.

a)
Causas de Variação GL SQ QM F
TRATAMENTOS 4 209,5408 52,38 4,41**
RESÍDUO 20 237,5958 11,8798
TOTAL 24 447,1366

b)

Causas de Variação GL SQ QM F
(ST+AC+AP)vs(PM+T) 1 203,3042 203,3042 17,11**
ST vs (AC+AP) 1 1,5459 1,5459 0,13NS
AC vs AP 1 1,0304 1,0304 0,09NS
PM vs T 1 3,6603 3,6603 0,31NS
TRATAMENTOS (4) (209,5408)
RESÍDUO 20 237,5958 11,8798
TOTAL 24 447,1366

2)

Causas de Variação GL SQ QM F
(ST+AC+AP)vs(PM+T) 1 242,6288 242,6288 40,73**
ST vs (AC+AP) 1 8,6201 8,6201 1,44NS
AC vs AP 1 48,6096 48,6096 8,16**
PM vs T 1 0,1269 0,1269 0,02NS
TRATAMENTOS (4) (299,9854)
RESÍDUO 16 95,3156 5,9572
TOTAL 20 395,301

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