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Microcontroladores

para IoT
Material Teórico
Hardwares para Microcontroladores em Aplicações IoT

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Dr.ª Marise de Barros Miranda Gomes

Revisão Textual:
Prof. Esp. Claudio Pereira do Nascimento
Hardwares para Microcontroladores
em Aplicações IoT

• Tipos de Hardwares com Microcontroladores;


• Características Gerais das Placas com Microcontroladores;
• Fabricantes de Hardware Microcontrolado para IoT;
• Arquiteturas de Hardware e Características Técnicas.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Compreender o desenvolvimento de projetos em IoT, utilizando mi-
crocontroladores. Precisamos de duas coisas importantes: a placa de
desenvolvimento e IDE (Integrated Development Environment), que
é o software de desenvolvimento. Uma placa de desenvolvimento de
microcontroladores é uma placa de circuito impresso (PCB – printed
circuit board) com circuitos e hardware projetados para facilitar a
prototipagem com certas características dos microcontroladores. As
placas de desenvolvimento são combinadas com um processador,
memória, chipset e periféricos integrados como display de cristal lí-
quido (LCD – liquid crystal display), teclado, porta de comunicação
USB (Universal Serial Bus), conversor ADC (analogic digital conver-
ter), RTC (Real time clock), drivers de motor, slot para cartão SD,
protocolo Ethernet etc., com recursos de programação.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Hardwares para Microcontroladores em Aplicações IoT

Tipos de Hardwares com


Microcontroladores
Projetos de IOT como sempre proporcionam atenção na seleção de componen-
tes e software. Os projetos IoT lidam com vários componentes do circuito, incluin-
do resistores, capacitores, baterias, diodos, microcontroladores, placas e software.
Um especialista deve ter as habilidades de projetar, desenvolver e testar o equi-
pamento eletrônico. Para ganhar conhecimento, os especialistas devem construir
alguns circuitos práticos relacionados aos seus tópicos teóricos. Portanto, todo
profissional pode obter mais conhecimento prático fazendo trabalhos de projeto.

Com o desenvolvimento de novas tecnologias em eletrônica embarcada, os sis-


temas de controle em diferentes aplicações tornaram-se mais confiáveis. Além dis-
so, inúmeras aplicações em nível de software possibilitam a criação de projetos IoT.

Outro ponto muito forte é a disseminação de conhecimento disponível para


IoT, muitos fabricantes de microcontroladores disponibilizam recomendações
quanto a utilização com determinadas placas enriquecendo mais ainda as possi-
bilidades dos projetos.

Outro ponto fundamental, que vale ressaltar, é que as IDEs também disponibili-
zam uma vasta documentação sobre as APIs prontas para uso, o que facilita demais
a integração de determinadas tecnologias ao projeto do microcontrolador mais a
placa escolhida para a finalidade.
O QUE É UMA API?

API é um conjunto de rotinas e pa-


drões de programação para acesso a um
aplicativo de software ou plataforma ba-
seado na Web. A sigla API refere-se ao
termo em inglês “Application Program-
ming Interface” ou “Interface de Progra-
mação de Aplicativos”.
Figura 1
Fonte: iStock/Getty Images

A invenção do PCB que suporta componentes eletrônicos físicos, microcontro-


lador e sua ligação através das trilhas de cobre montadas na superfície é realmente
notável. Podemos observar pelo menos um PCB em qualquer aparelho eletrônico,
desde celulares até computadores.

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Mas Afinal, O Que é uma Placa de Circuito Impresso
(PCB – Printed Circuit Board)?
Circuitos eletrônicos em engenharia e indústria são normalmente fabricados
usando placas de circuito impresso (PCBs). Essas placas são feitas de materiais es-
peciais que não conduzem eletricidade, como fibra e vidro. Os circuitos são projeta-
dos nas placas com faixas de cobre em vez de fios para a condução de eletricidade
entre os componentes eletrônicos.

Os componentes eletrônicos são fixados em suas respectivas posições, que são


os furos na placa, colocando os componentes e, em seguida, soldando-os em posi-
ções apropriadas para que os trilhos de cobre e os componentes juntos formem um
circuito. As placas de circuitos impressos usadas em todos os produtos eletrônicos,
como automotivos, dispositivos sem fio, aplicações robóticas etc., oferecem rápido
funcionamento, acesso, controle, monitoramento e resultados precisos e exatos
quando comparados a outros dispositivos baseados em métodos de fiação. O “cir-
cuito” é organizado em um PCB com camada de cobre. Um PCB consiste em uma
placa de fibra de vidro com caminhos condutores de cobre ou traços que conectam
componentes eletrônicos que são soldados a eles. A totalidade das conexões entre
os componentes é o que constitui o circuito (Quadro 1).

Quadro 1 – Partes de uma PCB

Todo componente eletrônico tem uma pinagem específica e seus


pinos são inserido nos furos da placa, cada furo tem uma trilha
que liga a outro circuito, energia, saída ou entrada de sinais.

Figura 2 – Trilhas
Fonte: iStock/Getty Images

Placa de circuito impresso, sem componentes – PCB, possui as tri-


lhas, ou seja, as ligações e as ilhas que são os buracos para soldar
os pinos dos componentes eletrônicos e circuitos integrados.

Figura 3
Fonte: iStock/Getty Images

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Figura 4 – PCB com componentes Figura 5 – PCB sem componentes


Fonte: iStock/Getty Images Fonte iStock/Getty Images

Uma placa de circuito padrão tem 4 camadas com as quais requer cuidados.
Isso inclui a base, a camada de cobre, a máscara de solda e a camada de silkscreen
(Figura 6).

Figura 6 – PCB - placa de circuito padrão em 4 camadas

A base da placa de circuito é tipicamente feita de um tipo de fibra de vidro


chamado FR4. Este material fornece rigidez e possui boas propriedades de
resistência ao calor. Espessuras variam de placa a placa, mas a espessura de 1,6
mm é bastante comum.

A camada de cobre é colocada sobre a base de fibra de vidro (tornando a base


«revestida de cobre»). Esta é a camada que conduz eletricidade e os componentes do
circuito são soldados. Todas as conexões do circuito ocorrem na camada de cobre.

A máscara de solda é uma camada de resina colorida estrategicamente e colo-


cada sobre a camada de cobre para isolar as partes do circuito que não são solda-
das. Normalmente, a máscara de solda é verde, mas pode ser de todos os tipos de
cores diferentes.

A camada de silkscreen é impressa sobre a máscara de solda e serve como um


guia para a montagem da placa.

Normalmente, uma placa de circuito terá dois lados, o que significa que haverá
um lado superior e um lado inferior (Figura 7). Cada lado pode ter todas essas qua-
tro camadas, mas o fundo geralmente exclui uma camada de silkscreen, uma vez
que muitas vezes é desnecessária (o que também reduz o custo de fabricação). Esse
arranjo de dois lados é bastante padronizado.

Placas de circuito mais avançadas, como as de um laptop ou smartphone, po-


dem ter muitas camadas condutivas ou “laterais” encaixadas juntas. Este conteúdo
se limitará às placas específicas para microcontroladores.

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Figura 7 – Dois lados de uma PCB – somente a camada inferior tem o circuito impresso

Dois lados de uma PCB - tanto a camada inferior quanto a superior tem circuito impresso:
Explor

https://goo.gl/tL9YGJ

O tipo de componentes usados para construir circuitos é feito através de furos.


São furos de metal arredondados que servem para conectar as camadas de cobre
superior e inferior e fornecer uma superfície para soldar o componente na placa. O
outro tipo comum de componente que se pode anexar a um PCB é a montagem
em superfície. Estas são pequenas peças com abas metálicas que são soldadas
diretamente na superfície da placa.

Características Gerais das Placas


com Microcontroladores
As especificações das placas do microcontrolador são tipo de barramento, tipo
de processador, memória, número de portas, tipo de porta e sistema operacional.
Elas são usadas junto com programas de dispositivos embarcados, como diferen-
tes controladores, eletrodomésticos, robôs, terminais de ponto de venda (PDV),
quiosques e equipamentos de informação. Cada placa tem seus próprios recursos,
bem como algumas desvantagens e algumas plataformas de desenvolvimento são
proeminentes para certos projetos do que outras.

A placa de desenvolvimento do microcontrolador é também conhecida como


microcontrolador de placa única. Hoje em dia, é muito simples e barato de-
senvolver com um kit de desenvolvimento de microcontrolador de placa única.
São muitos os softwares de código aberto (IDEs) disponíveis para desenvolver placas
de microcontroladores para desenvolver uma aplicação em tempo real. As placas
que contêm os circuitos que fornecem sinais para o microcontrolador (sensores,
receptores, etc.) são denominadas shields. As placas que contém um componente
único, são denominadas breakout boards.

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Placas de microcontrolador DIY (Do It Yourself) podem ser feitas em casa


por si mesmo para isso, precisa de todos os componentes eletrônicos e elétricos
individuais como microcontrolador (Atmel, ARM, MSP etc.), base de componentes
e periféricos externos como RTC, portas seriais, Módulo de LCD, teclado, tou-
chpad etc. Agora, todos esses componentes devem ser cuidadosamente soldados
no PCB. Depois de concluir a configuração do hardware, tem-se que escolher um
IDE adequado para programar o microcontrolador e desenvolver um aplicativo
necessário, Figura 8.

Figura 8 – Placa de DIY baseada em microcontrolador


Fonte: Divulgação

Dentre as principais características, destacam-se a alimentação que a placa


fornece, pois o microcontrolador e os demais componentes serão alimentados ou
energizados através do PCB. A maioria dos microcontroladores é alimentada por
tensões de 3,3 V ou 5V. Nas placas que incluem uma fonte de alimentação, um
regulador de tensão está soldado na placa, de modo que na entrada desse regulador
podem haver faixas de tensões maiores.

No caso da placa Arduino, possui um regulador interno que pode ser alimentado
por tensões de 6 a 20 V. Na prática, recomenda-se que não seja menor de 7 V
e que no máximo seja de 9 V, por conta da dissipação de energia em função da
diferença entre a entrada e saída do regulador e do consumo de corrente da placa.

Quanto maior for a diferença entre a tensão de entrada e os 5 V de saída, maior


será o calor gerado quando em funcionamento. Esta placas podem ser alimentadas
com pilhas ou pequenas fontes com correntes na faixa de 250 mA a 1 A. O con-
sumo depende do que está sendo controlado pelo microcontrolador.

Tanto para a tensão como para o consumo deve-se sempre consultar os dados
(datasheet) do microcontrolador utilizado no projeto.

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A velocidade de processamento dos microcontroladores depende do tipo e nor-
malmente pode ser avaliada pela frequência do clock, informado no datasheet.
Entretanto, requer atenção ao fato da frequência do clock não indicar exatamente
quantas operações um microcontrolador faz por segundo, pois existem operações
(instruções) que exigem mais de um ciclo de clock para ser realizadas.

Por exemplo, se para fazer uma soma o microcontrolador precisa carregar os


números a serem somados em dois ciclos e depois fazer a soma num terceiro, neste
caso, a operação soma faz uso de 3 ciclos de clock.

Outra forma de especificar a velocidade é em MIPS (Mega Instruções por Se-


gundo) ou milhões de instruções por segundo. Mas, para aplicações simples em
robótica, a velocidade não é importante. O mais importante em um projeto com
microcontrolador é a sua capacidade de processamento dada pelo número de Bits
de performance, que podem ser de 8 bits, 16 bits e 32 bits. A placa precisa estar
preparada para atuar com estas características do microcontrolador, uma vez que a
quantidade de bits determina a complexidade das instruções que ele realiza.

Outro ponto importante, são os sinais de entrada. Os microcontroladores tem


pinos de entrada para a conexão de dispositivos de comando como chaves, senso-
res e circuitos que possam fornecer informações a serem processadas. A PCB deve
oferecer essa integração. Para o caso dos pinos de entrada analógicas, normalmen-
te o limite é a tensão de alimentação, ou seja, eles podem receber tensões de 0 a 5
V, as quais são convertidas internamente para a forma digital e depois processadas.

A exemplo, em um microcontrolador como o Arduino Uno existem 6 entradas


analógicas. Para as entradas digitais, normalmente são usados os mesmos pinos
de saída, ou seja, I/O (Input/Output) podendo chegar a 14. Alguns desses pinos
possuem o recurso de trabalhar com sinais PWM e sua quantidade varia, conforme
o tipo de microcontrolador.
O que é um PWM? ON
10% Duty Cycle
OFF
PWM significa “Pulse Width Modula-
ON
tion” ou Modulação de Largura de Pulso, 50% Duty Cycle
ou seja, através da largura do pulso de OFF

uma onda quadrada é possível o controle ON


90% Duty Cycle
de potência ou velocidade. Muito aplica-
OFF
do em controle de velocidade de motores.
Figura 9 – Formato de onda de largura de pulso
Para o sinal de saída, elas podem fornecer correntes que dependem da ten-
são. Assim, para a tensão de 5 V, a corrente máxima pode chegar a 20 mA,
como no caso do Arduino. O PCB é projeto para isso, garantindo o desempenho.
O microcontrolador não poderá controlar nada que exija corrente maior sem o uso
de um circuito adicional externo, ou seja, um Shield ou PCB.

Para os microcontroladores que possuem saídas de 3,3 V, a corrente pode che-


gar a 50 mA, como no caso do Arduino. Para este microcontroladores existem

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UNIDADE Hardwares para Microcontroladores em Aplicações IoT

pinos em que estão disponíveis sinais de 3,3 V. Também pode-se encontrar tipos
em que existem saídas analógicas que podem ter as tensões disponíveis programa-
das. Tudo depende do tipo, devendo o datasheet ser consultado para reconhecer
seus limites.

Na maioria das aplicações simples, os programas usados com os microcontrola-


dores são pequenos. No entanto, sempre é importante saber qual é a capacidade
de memória que o microcontrolador usado possui. Esta quantidade é dada para
os três tipos de memória que o microcontrolador possui em geral: RAM, Flash e
EEPROM. Para os tipos comuns, 32 kB de memória Flash (onde fica o programa
a ser executado) é um valor aceitável.

Alguns recursos adicionais em projetos de dispositivos que usem microcontro-


ladores podem contar com uma grande variedade de tipos que vão desde os mais
simples com recursos básicos, até versões sofisticadas como muitos recursos adicio-
nais importantes para aplicações específicas.

Um recurso que pode ser importante nas aplicações com bateria é o de deixar
o microcontrolador em uma condição de baixo consumo (wait ou iddle) quando
ele fica inativo.

O que é Wait ou Iddle?


É um estado de Espera Inativa: A quantidade de tempo que uma parte do micro-
controlador aguardará em estado ocioso. Só sairá desse estado após um gatilho de
tarefa ser ativado ou após a tarefa ser iniciada sob demanda.

A corrente consumida pode cair significativamente em função do número de ta-


refas em execução de um microcontrolador, o que, para o caso de alimentação por
baterias, significa uma pouca durabilidade se não houver um mecanismo de recarga.

Outros recursos incluem a conexão displays às placas para gerar valores numé-
ricos ou mesmo frases em aplicações específicas, como geração de mensagens,
como mostra a Figura 10.

Display LCD para Arduino Display OLED para Arduino


Figura 10 – Display de LCD e OLED
Fonte: Divulgação

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Pode-se ainda encontrar tipos especiais com placas de rádio (Wi-Fi, Bluetooth)
para comunicação do dispositivo sem fio com celulares, internet etc. Estes recursos
são importantes quando a placa é usada no desenvolvimento de aplicações sem fio
(Figura 11).

Figura 11 – Shield Arduino MKR WiFi 1010


Fonte: Divulgação

Fabricantes de Hardware
Microcontrolado para IoT
Arduino UNO
O Arduino é a plataforma de prototipagem eletrônica de fonte aberta mais popular
para criar aplicativos eletrônicos interativos. A placa Arduino UNO contém tudo
o que é necessário para suportar o microcontrolador. A placa microcontroladora
Arduino UNO é muito familiar para iniciantes e especialistas. Deve considerar ser
um dos primeiros boards de desenvolvimento baseados em microcontroladores.
O Arduino UNO R3 é o mais simples e o mais poderoso ambiente de prototipagem
baseado no microcontrolador ATmega328P, (Figura 12).

Figura 12 – Partes da placa de Arduino Uno R3


Fonte: Adaptada de iStock/Getty Images

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Características
• Microcontrolador: ATmega328P;
• 32 KB de memória Flash;
• Tensão de funcionamento: 5v;
• Tensão de entrada (recomendado): 7-12V;
• Tensão de entrada (limites): 6-20V;
• Digital I/O Pinos: 14 (6 pinos PWM output);
• Pinos de Entrada Analógica: 6;
• Corrente DC por pino de E / S: 40 mA;
• Corrente DC para pino 3.3V: 50 mA.

A razão para sua popularidade é que ele tem um IDE de código aberto para
desenvolver esboços, com uma sintaxe simples baseada na linguagem ‘C’, o có-
digo é fácil de aprender. A placa Arduino foi projetada no Instituto de Design de
Interação livre destinado a estudantes sem experiência em eletrônica e conceito
de programação.

Essa placa começou a ser alterada para se adaptar aos novos requisitos e desa-
fios, separando suas atuais placas de 8 bits de produtos simples para aplicativos
de IoT (Internet of Things), impressão 3D, wearable e ambientes incorporados.
Todas as placas são totalmente de código aberto, permitindo aos usuários criá-las
separadamente e, finalmente, adaptá-las às suas necessidades exatas.

Ao longo dos anos, as placas Arduino têm sido usadas para construir milha-
res de projetos, desde objetos diários até instrumentos científicos compostos.
Uma comunidade internacional de designers, artistas, estudantes, programadores,
entusiastas e especialistas se reuniu em torno deste estágio de código aberto, suas
doações foram adicionadas a uma quantidade inacreditável de conhecimento dispo-
nível que pode ser de grande ajuda para iniciantes e especialistas.

O Que São Placas Arduino?


A placa Arduino é uma plataforma de código aberto usada para fazer projetos
eletrônicos. Consiste em um microcontrolador e uma parte do software ou Integra-
ted Development Environment (IDE) que roda em seu PC, usado para escrever e
fazer upload de código de computador para a placa física, Figura 13.

Ao contrário da maioria das placas de circuito programáveis anteriores, o Ardui-


no não requer uma parte separada do hardware para programar um novo código
na placa, basta usar um cabo USB. Além disso, o Arduino IDE usa uma versão
básica do C ++, facilitando o aprendizado do programa. Por fim, a placa Arduino
oferece um formato típico que divide as funções do microcontrolador em um pa-
cote mais disponível.

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Figura 13 – modelos de placas Arduino

Por Que Placas Arduino?


A placa Arduino foi usada para fazer diferentes projetos de engenharia e di-
ferentes aplicações. O software Arduino é muito simples de usar para iniciantes,
mas flexível, adequado para usuários avançados. O software pode ser usando em
computadores com sistema operacional Windows, Linux ou MacOS.

Professores e alunos nas escolas o utilizam para projetar instrumentos científicos de


baixo custo para verificar os princípios da física e da química. Existem inúmeras outras
plataformas de microcontroladores que podem ser obtidas para computação física.

O BX-24 da Netmedia, o Parallax Basic Stamp, o Handyboard do MIT, o


Phidget e muitos outros apresentam funcionalidades relacionadas, no entanto com
limitações e pouco difundidos. O Arduino também simplifica o processo de traba-
lho do microcontrolador, mas oferece algumas vantagens sobre outros sistemas
para professores, alunos e iniciantes. Algumas características que tornaram a pla-
taforma Arduino popular:
• Plataforma Barata;
• Plataforma integrada com vários sistemas operacionais;
• Ambiente de programação simples e claro;
• Software open source e extensível;
• Hardware aberto e extensível.

Recursos das Placas Arduino


Placa Arduino Processador Memória Digital I/O Analógico I/O
Arduino Uno 16MHz ATmega328 2KB SRAM, flash de 32KB 14 6 entradas, 0 saídas
Arduino Due 84MHz AT91SAM3X8E 96KB SRAM, flash de 512KB 54 12 entradas, 2 saídas
Arduino Mega 16MHz ATmega2560 8KB SRAM, flash de 256 KB 54 16 entradas, 2 saídas
Arduino Leonardo 16MHz ATmega32u4 SRAM de 2,5 KB, flash de 32 KB 20 12 entradas, 0 saídas

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Diferentes Tipos de Placas Arduino


A lista de placas Arduino inclui:
• Arduino Uno (R3);
• Arduino LilyPad;
• Tábua vermelha;
• Arduino Mega (R3);
• Arduino Leonardo.

Arduino Uno (R3)


O Uno é uma grande opção para Arduino inicial. Ele consiste de pinos de E / S
de 14 digitais, onde 6 pinos podem ser usados como
​​ PWM (saídas de modulação
por largura de pulso - PWM), 6 entradas analógicas, um botão de reinicialização,
um conector de energia, uma conexão USB e muito mais. Inclui tudo o que é
necessário para segurar o microcontrolador; basta conectá-lo a um PC com a ajuda
de um cabo USB e fornecer o suprimento para começar a usar um adaptador de
CA (Corrente alternada) para CC (Corrente contínua) ou bateria, Figura 14.

Figura 14 – Arduino Uno (R3)


Fonte: Divulgação

Placa Arduino LilyPad


A placa LilyPad Arduino é uma tecnologia wearable de e-têxteis expandida por
Leah “Buechley” e concebida por “Leah and SparkFun”. Cada placa foi projeta-
da com imaginação, com enormes blocos de conexão e uma parte traseira lisa para

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deixá-los serem costurados na roupa usando fios condutivos. Este Arduino também
é composto por I/O, energia e também placas de sensores que são construídas
especialmente para e-têxteis. Estas placas são laváveis, (Figura 15).

Figura 15 – Placa Arduino LilyPad


Fonte: Divulgação

RedBoard Arduino Board


A placa RedBoard Arduino pode ser programada usando um cabo USB Mini-B
com o Arduino IDE. Ele funcionará no Windows 8 sem ter que modificar suas con-
figurações de segurança. É mais constante devido ao chip USB ou FTDI e também
é totalmente plano na parte traseira. Criá-lo é muito simples de utilizar no design
do projeto. Basta ligar a placa, selecionar a opção de menu para escolher um Ar-
duino UNO e está pronto para fazer o upload do programa. É possível controlar o
RedBoard através do cabo USB usando o conector (Figura 16).

Figura 16 – RedBoard Arduino Board


Fonte: Divulgação

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Placa Arduino Mega (R3)


O Arduino Mega é semelhante ao UNO. Ele inclui muitos pinos de E/S digitais
(a partir disso, 14 pinos podem ser usados como PWM), 6 entradas analógicas, um
botão de reset, um conector de energia, uma conexão USB e um botão de reset.
Inclui tudo o que é necessário para segurar o microcontrolador. Basta conectá-lo a
um PC com a ajuda de um cabo USB e fornecer o suprimento para começar a usar
um adaptador CA ou CC. O grande número de pinos torna essa placa Arduino
muito útil para desenvolver os projetos que precisam de botões digitais entrada ou
de saída em lotes (Figura 17).

Figura 17 – Placa Arduino Mega (R3)


Fonte: Divulgação

Arduino Leonardo Board


A primeira placa de desenvolvimento de um Arduino é a placa Leonardo. Esta
placa usa um microcontrolador junto com o USB. Isso significa que pode ser muito
simples e barato também. Como esta placa manipula USB diretamente, bibliotecas
de programas são obtidas, permitindo que a placa Arduino siga um teclado do
computador, mouse, etc., (Figura 18).

Figura 18 – Arduino Leonardo Board


Fonte: Divulgação

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Os Shields do Arduino
Além disso, os shields Arduino são placas de circuito pré-construídas usadas para
conectar-se a várias placas Arduino. Esses shields cabem no topo das placas com-
patíveis com Arduino para fornecer recursos adicionais como conexão à Internet,
controle de motor, comunicação sem fio , controle de tela LCD etc., (Figura 19).

Figura 19 – Shield Arduino


Fonte: Divulgação

Os diferentes tipos de shields Arduino são:


• Shield Sem Fio;
• O Shield GSM;
• O Shield de Ethernet;
• Os protótipos do protoboard.

Arquiteturas de Hardware
e Características Técnicas
Tomando o Arduino como exemplo de arquitetura, é na verdade um kit baseado
em microcontrolador que pode ser usado diretamente através da compra do
fornecedor ou pode ser feito em casa usando os componentes, devido ao seu
recurso de hardware de código aberto. É basicamente usado em comunicações e
no controle ou operação de vários dispositivos. Foi fundada por Massimo Banzi e
David Cuartielles em 2005.

O processador do Arduino usa basicamente a arquitetura de Harvard, onde o


código do programa e os dados do programa têm memória separada. Consiste em
duas memórias - memória de programa e memória de dados. O código é armazenado
na memória do programa flash, enquanto os dados são armazenados na memória
de dados. O Atmega328 tem 32 KB de memória flash para armazenamento de
código (dos quais 0,5 KB é usado para o bootloader), 2 KB de SRAM e 1 KB de
EEPROM e opera com uma velocidade de clock de 16MHz (Figura 20).

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UNIDADE Hardwares para Microcontroladores em Aplicações IoT

Data Bus 8-bit

Flash Program Status


Counter and Control
Program
Memory 32x8
Interrupt
Unit
General
Instruction Porpose SPI
Registrer Registrers Unit
Watchdog
Timer

Indirect Addressing
Instruction
ALU Analog

Direct Addressing
Decoder
Comparator

Control
I/0 Module 1
Lines
Data
I/0 Module 2
SRAM
I/0 Module n
EEPROM

1/0 Lines

Figura 20 – Arquitetura Arduino


Fonte: meccanismocomplesso.org

Diagrama de Pinos do Arduino


Um exemplo típico da placa Arduino é o Arduino Uno. Consiste em ATmega328
- um microcontrolador de 28 pinos.
Explor

Diagrama de pinagem Arduino: https://goo.gl/pcwptu

O Arduino Uno consiste de 14 pinos de entrada / saída digitais (dos quais 6 po-
dem ser usados como saídas PWM), 6 entradas analógicas, um oscilador de cristal
de 16 MHz, uma conexão USB, um conector de energia, um conector ICSP e um
botão de reset.

Power Jack: o Arduino pode ser alimentado a partir do PC através de um USB


ou de uma fonte externa, como um adaptador ou uma bateria. Pode operar com
um fornecimento externo de 7 a 12V. A energia pode ser aplicada externamente
através do pino Vin ou pela referência de tensão através do pino IORef.

Entradas Digitais: consiste em 14 pinos de entradas / saídas digitais, cada um


dos quais fornece ou consome corrente de 40mA. Alguns deles possuem funções
especiais como os pinos 0 e 1, que atuam como RX e TX respectivamente, para
comunicação serial, pinos 2 e 3 - que são interrupções externas, pinos 3,5,6,9,11
que fornecem saída PWM e pino 13 onde o LED está conectado.

RX: É o envio dos dados (upload).


Explor

TX: Recepção dos dados (download).

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Entradas analógicas: possui 6 pinos analógicos de entrada / saída, cada um
fornecendo uma resolução de 10 bits.

ARef: fornece referência para as entradas analógicas.

Reset: ele redefine o microcontrolador, quando em nível lógico zero, reinicia o


microcontrolador.

Raspberry Pi Development Board


Raspberry Pi é uma placa de computador único com tamanho de cartão de
crédito. Ele pode ser usado para muitas das coisas que o PC desktop faz, como
planilhas, processamento de texto, jogos e também pode reproduzir vídeo de alta
definição. Foi desenvolvido pela fundação Raspberry Pi do Reino Unido.
O Raspberry Pi está pronto para consumo público desde 2012 com a ideia de
produzir um microcomputador educacional para alunos e crianças. O Raspberry Pi
é criado para ser algo para incentivar a aprendizagem, inovação e experimentação.
O computador Raspberry pi é portátil e menos dispendioso.
A maioria das placas de Raspberry Pi é usada para construir projetos de Rasp-
berry Pi, telefones celulares e também usado em luzes de rua solares. O início do
século XXI viu um enorme crescimento nas tecnologias de computação móvel,
um grande segmento disso sendo impulsionado pela indústria de telefonia móvel.
Os 98% dos telefones celulares estavam usando a tecnologia ARM.
O sistema vem em dois modelos diferentes, o modelo A e o modelo B. As prin-
cipais diferenças entre esses dois são as portas USB. O modelo A é uma placa que
não inclui uma porta Ethernet e consome menos energia. O modelo B que inclui
uma porta Ethernet e é fabricado na China. O Raspberry Pi vem com um conjunto
de tecnologias open source que é a comunicação e multimídia de tecnologias web
e capacidade de interagir com o microcontrolador. É a portabilidade de um dispo-
sitivo móvel (Figura 21).

Figura 21 – Raspberry Pi
Fonte: meccanismocomplesso.org

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UNIDADE Hardwares para Microcontroladores em Aplicações IoT

Especificações Raspberry Pi

Memória
O Raspberry pi vem equipado com 256 Mb de SDRAM na versão mais antiga
do modelo A e 512 Mb nas versões mais recentes do modelo B. É um PC de tama-
nho pequeno comparado com outros PCs. A memória RAM normal dos PCs está
disponível em gigabytes, mas neste tipo de aplicação a memória RAM é superior
a 256 Mb ou 512 Mb.

CPU
A CPU é o principal componente do Raspberry pi. É responsável por execu-
tar as instruções de um computador através de operações matemáticas e lógicas.
O Raspberry Pi é uma boa companhia usando o processador da série ARM11. Ele
se juntou às fileiras do telefone, Samsung Galaxy.

GPU
A unidade de processamento gráfico (GPU) é um chip especializado em Rasp-
berry Pi. Ele é projetado para acelerar a manipulação de cálculos de imagem. O
Raspberry Pi vem equipado com um núcleo de vídeo IV da Broadcom e é suporta-
do pelo OpenGL.

Conexão de Rede
A porta ethernet Raspberry Pi é o principal gateway para comunicação com
outros dispositivos. Você será capaz de usar a porta Ethernet Raspberry Pi para
conectar seu roteador doméstico para acessar a internet.

Pinos GPIO
Os pinos de entrada e saída de uso geral no Raspberry Pi são usados ​​para co-
nectar com as outras placas eletrônicas. Os pinos GPIO podem aceitar comandos
de entrada e saída baseados em Raspberry Pi programado.

O Raspberry Pi fornece pinos GPIO digitais. Esses pinos são usados ​​para conec-
tar outros componentes eletrônicos. Por exemplo, pode-se conectá-lo ao sensor de
temperatura que transmite dados digitais.

Soquete XBee
O Raspberry Pi tem dois soquetes XBee para fins de comunicação sem fio.

Conector da fonte de energia


O seletor de fonte de energia é um pequeno interruptor localizado no lado da
blindagem que pode ser usado para ativar uma fonte de energia externa.

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UART
A UART é uma porta serial de entrada e saída. Isso pode ser usado para trans-
ferir os dados seriais, como texto, e é útil para transformar o código de depuração.

Modelo de Raspberry A
O Raspberry Pi é um sistema Broadcom BCM2835 no chip board. O Rasp-
berry Pi vem equipado com um CPU core ARM1176JZF-S de 700 MHz e 256
MB de SDRAM. As portas USB 2.0 usam apenas suas opções de conectividade
de dados externos.

O Raspberry Pi extrai seu poder de um adaptador micro USB, com alcance


mínimo de 500 mA (2,5 watts). O chip especializado em gráficos foi projetado
para acelerar a manipulação de cálculos de imagem. Isto é, equipado com o cabo
de núcleo IV de vídeo da Broadcom e é útil se deseja rodar jogos e vídeos via
Raspberry pi (Figura 22).

Lembrete:

500 mA ( mili Amperes) – Ampere é uma unidade de corrente elétrica.

2,5 watts (W – potência) – W unidade de potência ou consumo de energia.

Figura 22 – Raspberry Pi Modelo A


Fonte: Divulgação

Características:
• 256 MB de memória SDRAM;
• Processador multimídia Broadcom BCM2835 SoC full HD;

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UNIDADE Hardwares para Microcontroladores em Aplicações IoT

• Coprocessador multimédia Dual Core Video Core IV;


• Conector USB 2.0 simples;
• HDMI (rev 1.3 & 1.4) Saída de vídeo RCA (PAL e NTSC) composta;
• Jack de 3,5 mm, saída de áudio HDMI;
• SD, MMC, slot para cartão SDIO no armazenamento da placa;
• Sistema operacional Linux;
• Dimensões de 8.6cm * 5.4cm * 1.5cm.

Modelo de Raspberry B
O Raspberry Pi é um sistema Broadcom BCM2835 no chip board. O Raspber-
ry Pi vem equipado com um CPU core ARM1176JZF-S de 700 MHz e com 512
MB de SDRAM. As portas USB 2.0 usam apenas suas opções de conectividade
de dados externos. A Ethernet é a principal maneira de se comunicar com outros
dispositivos e a Internet no modelo B. O Raspberry Pi extrai seu poder de um adap-
tador micro USB, com alcance mínimo de 500 ma (2,5 watts). O chip especializa-
do em gráficos foi projetado para acelerar a manipulação de cálculos de imagem.
Isto é equipado com o cabo de núcleo IV de vídeo da Broadcom e é útil para rodar
jogos e vídeos via Raspberry Pi (Figura 23).

Figura 23 – Raspberry Pi Modelo B


Fonte: Divulgação

Características:
• 512 MB de memória SDRAM;
• Processador multimídia Broadcom BCM2835 SoC full HD;
• Coprocessador multimédia Dual Core Video Core IV;
• Conector USB 2.0 simples;

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• HDMI (rev 1.3 & 1.4) Saída de vídeo RCA (PAL e NTSC) composta;
• Jack de 3,5 mm, saída de áudio HDMI;
• SD, MMC, slot para cartão SDIO no armazenamento da placa;
• Sistema operacional Linux;
• Dimensões de 8.6cm * 5.4cm * 1.7cm;
• Tomada RJ45 Ethernet 10/100 a bordo.

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UNIDADE Hardwares para Microcontroladores em Aplicações IoT

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

  Sites
Raspberry PI
Explore o portal a seguir para aprofundar os conhecimentos em relação em relação ao
projeto do Raspberry PI.
https://goo.gl/ySnQ27
Ardurino
Na barra do menu lateral esquerdo clique em Boards e Modules e veja a quantidade de
placas para diferentes projetos em IoT.
https://goo.gl/4uYUvE
TELIT
https://goo.gl/iuBim1

 Leitura
Intel anuncia o fim da produção das placas Galileo, Edison e Joule
NAGANO, Mario. Intel anuncia o fim da produção das placas Galileo, Edison e Joule.
https://goo.gl/PgVjjM
Congresso apresenta soluções inteligentes para o desenvolvimento de cidades
Vermont é parceira do maior evento do setor no continente, que debaterá o ecossistema
de negócios das smart cities de 22 a 24 de maio, no Expo Unimed Curitiba.
https://goo.gl/rGG6nB
LIBELIUM
https://goo.gl/Na5m6a

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Referências
ALMEIDA, Rodrigo Maximiano Antunes de; MORAES, Carlos Henrique Valério
de; SERAPHIM, Thatyana de Faria Piola. Programação de sistemas embarca-
dos: desenvolvendo software para microcontroladores em linguagem c. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016. 467 p. ISBN 9788535285185.

AGARWALL, Tarun. What are the Different Types Of Arduino Boards. Dis-
ponível em: <https://www.elprocus.com/seminar-topics-electronics-communica-
tion/>. Acesso em: 30/08/2018.

________. Arduino – Basics and Design. Disponível em: <https://www.elpro-


cus.com/arduino-basics-and-design/>. Acesso em: 30/08/2018.

DELGADO, José. Arquitetura de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,


2017. ISBN 9788521633921.

INSTITUTO NCB. O Básico sobre os Microcontroladores – Parte 2 (MIC140).


Disponível em: <http://newtoncbraga.com.br/index.php/eletronica/52-artigos-
-diversos/13264-o-basico-sobre-os-microcontroladores-parte-2-mic140>. Acesso
em: 30/08/2018.

MONK, Simon. Projetos com Arduino e Android : use seu smartphone ou tablet
para controlar o Arduino. Porto Alegre: Bookman, 2013. ISBN 9788582601228.

________. Programação com Arduino: começando com sketches. 2. ed. Porto


Alegre: Bookman, 2017. ISBN 9788582604472.

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo:


Érica, 2012. 358 p. ISBN 9788571949355.

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