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DISCIPLINA: INFRAESTRUTURAS BÁSICAS E PAISAGÍSTICAS DE

J A R D I N S ( I B PJ )
Profs. António Figueira e Luis Safara
U F C D 9 2 6 1 : P R O D U TO S F I TO FA R M A C Ê U T I C O S - U S O S U S T E N TÁV E L
Ficha de Avaliação Sumativa
9 de janeiro de 2019
Nome: Nº: Professores: Classificação: ____ (__________________)

GRUPO I

1. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F):

1.1- Um animal só se transforma em praga quando a sua população aumenta para níveis
prejudiciais ao ser humano. ____

1.2- As infestantes não competem com as culturas pela luz. ____

1.3- A “mosca branca” e a “lagarta da couve” são consideradas doenças. ____

1.4- Estima-se que 70% das doenças são provocadas por fungos. ____

1.5- A falta de rotação de culturas favorece o aparecimento de pragas. ____

1.6- Os insectos são divididos em cabeça, tórax, abdómen e patas. ____

1.7-10% de espécies de insectos são pragas. ____

1.8- Os nematódos atacam principalmente as folhas. ____

1.9- Os nematódos preferem solos secos. ____

1.10-As lesmas e caracóis preferem locais húmidos e sombreados. ____

2. Corrige as afirmações falsas:

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GRUPO II
Assinala com uma cruz (x) a opção que torna verdadeira as seguintes afirmações:

1. O ácaro é um:

a) inseto;

b) nemátodo;

c) aracnídeo;

d) todas as anteriores.

2. Os caracóis são:

a) moluscos;

b) insetos;

c) roedores;

d) nenhuma das anteriores.

3. Os herbicidas de contato:

a) são absorvidos pelas folhas e/ou raízes;

b) são facilmente arrastados pela água da chuva;

c) entram na circulação da planta;

d) nenhuma das anteriores.

4. Denomina-se “Damping-off” às doenças que causam:

a) a podridão das raízes das plantas;

b) o tombamento da plântula;

c) necroses nas folhas;

d) nenhuma das anteriores.

5. A murchidão bacteriano do tomateiro é uma doença que:

a) apodrece as raízes;

b) interfere com a fotossíntese;

c) ataca o sistema vascular;

d) nenhuma das anteriores.

6. O oídio do meloeiro é uma doença que:

a) apodrece as raízes;
b) interfere com a fotossíntese;

c) ataca o sistema vascular;

d) nenhuma das anteriores.

7. A sarna da batata é uma doença que:

a) danifica as raízes;

b) destroe os órgãos de armazenamento;

c) ataca o sistema vascular;

d) nenhuma das anteriores.

8. A sigla LMR significa:

a) limite mínimo de resíduos;

b) limite máximo de resíduos;

c) limite médio de resíduos;

d) nenhuma das anteriores.

9. Os agentes biológicos utilizados no combate aos inimigos das culturas são designados de:

a) amigos;

b) ajudantes;

c) auxiliares;

d) nenhuma das anteriores.

10.A solarização do solo é uma medida com interesse na protecção das plantas:

a) cultural e direta;

b) cultural e indireta;

c) biológica;

d) nenhuma das anteriores.

GRUPO III

Observa a folha em anexo (rótulo de um pesticida) e responde às seguintes perguntas:

1. Classifique o pesticida.
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2. Diga o nome comercial do pesticida.

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3. Identifique a substância ativa do pesticida.

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4. Diga a formulação do pesticida.

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5. Identifique o fabricante do pesticida.

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6. Este pesticida é indicado para algumas hortícolas. Indique quatro delas.

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7. Diga duas infestantes anuais que são combatidas por este pesticida.

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8. Qual o intervalo de segurança do pesticida nas couves?

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9. Diga qual a dose do pesticida a utilizar no combate às infestantes anuais.

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10. Identifica os dois símbolos toxicológicos/ecotoxicológicos/ambientais que aparecem no rótulo


do pesticida.

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GRUPO IV

Lê atentamente o texto:

Bernardo tem uma praga de lagartas no campo de hortaliças da sua propriedade. Farto do
problema, pede auxílio a Filipe, um seu vizinho que possui umas terras de cultivo junto às suas.
Mais de uma vez, o seu amigo comentou que utilizava um pesticida que “acaba com tudo”.

Assim, Bernardo dirige-se à casa do vizinho e conta-lhe o problema. Filipe diz-lhe para não se
preocupar, pois ele tem uma solução fácil. Segura-lhe no ombro e guia-o até um alpendre
situado a escassos metros de sua casa. O alpendre não tem parede frontal, pelo que o interior
está a descoberto. Filipe guarda ali o pasto dos animais, os utensílios velhos, os adubos e os
produtos para desinfectar. Aquele também é o sítio onde a sua cadela Chica costuma comer e
dormir. Filipe aponta para um monte de bidões que estão empilhados no chão, perto do prato da
comida da cadela e, rindo, diz a Bernardo:

- Vê tu bem, o que eu tenho aqui para acabar com os bicharocos. Este produto funciona que é
uma maravilha. No entanto, agora já não o vendem.

Filipe dirige-se para um bidão grande que está entre os outros bidões. Aproxima-se do bidão,
agarra-o e arrasta-o até onde está Bernardo.

- Apanha o funil e aquele bidão de água que está vazio. Vamos enchê-lo de pesticida.
Entretanto, falam de assuntos relacionados com a qualidade das colheitas. Bernardo segura o
funil e Filipe enche com pesticida o garrafão de plástico, que tem o rótulo de uma conhecida
água mineral. Durante a operação, o líquido salpica a comida do cão que estava no prato, mas
nenhum doa amigos deu conta do sucedido. Quando terminam de encher o garrafão, Filipe
explica a quantidade de produto e água que Bernardo tem de misturar. Bernardo agradece ao
seu amigo a ajuda e segue para casa.

Ao chegar, dirige-se para uma casota sem janelas que fica mesmo à entrada da sua casa.
Bernardo utiliza esta casota como armazém. A certa altura, entra a sua filha Maria. Maria tem
vinte anos e ajuda os pais no campo, pois terminou este ano um curso de Formação Profissional
sobre Técnicas Agrícolas.

O seu pai comenta que, finalmente, encontrou um produto que terminará com a praga de
lagartas.

Maria interessa-se em saber como é que o pai conseguiu tal produto. Bernardo aponta para o
bidão que acaba de pousar no chão, ao lado do pulverizador, e conta a sua visita à casa de
Filipe. Ao terminar, a sua filha diz enraivecida que não se devem utilizar substâncias perigosas,
como os pesticidas, sem saber os riscos a que estão expostos. Aconselha o pai a ir à
Cooperativa Agrícola e a pedir informação. Também diz ao pai que aquele bidão é de água e que
não está indicado o produto que está lá dentro. Bernardo diz à filha que não se zangue, pois não
é para tanto, e que mais tarde irá escrever que aquilo é “venenoso”.

Maria vai-se embora e Bernardo decide não perder mais tempo e começa a fazer a mistura ali
mesmo. Além disso, para conseguir um resultado mais eficiente aumenta a quantidade do
pesticida que o seu amigo lhe indicara.

1. A partir da leitura do caso prático – Os pesticidas – armazenamento e misturas,


analise as diferentes situações de risco que podem sofrer os protagonistas da
história, em relação à aplicação dos pesticidas.

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GRUPO V

1. Calcule a quantidade de um herbicida a aplicar numa plantação de couves com a área de 1500
m2, sabendo que a dose recomendada é de 2 Lt/ha.
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2. Calcule a quantidade de um fungicida a aplicar num talhão de cenouras, sabendo que a


concentração recomendada é de 300 g e o pulverizador tem a capacidade de 500 Lt.

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