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da designada lei da paridade (Lei Orgânica n.º 3/2006, nâmicas migratórias contemporâneas e às necessidades
de 21 de agosto). atuais de integração das pessoas migrantes;
O ano de 2018 marcou também o início de um novo 9Melhoria do sistema de acolhimento e integração de
ciclo de políticas públicas nesta área, com a aprovação refugiados em Portugal ao nível da reinstalação, recolo-
da Estratégia para a Igualdade e a Não Discriminação cação e de pedidos espontâneos de proteção internacional,
2018-2030 «Portugal + Igual» (Estratégia Portugal + Igual), incluindo os menores estrangeiros não acompanhados,
que integra três planos de ação com medidas até 2021: tendo em vista a sua plena integração na sociedade por-
tuguesa.
i) Plano de ação para a igualdade entre mulheres e
homens; (1) Problem based learning.
ii) Plano de ação para a prevenção e o combate à vio- (2) Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática.
lência contra as mulheres e à violência doméstica; (3) As pensões de montante superior a € 5146,80 apenas são objeto
de atualização nas situações previstas no artigo 102.º do Decreto-Lei
iii) Plano de ação para o combate à discriminação em n.º 187/2007, de 10 de maio, e no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 52/2007,
razão da orientação sexual, identidade e expressão de de 31 de agosto.
género, e características sexuais. (4) Este complemento abrange os beneficiários de pensões mínimas
de invalidez, velhice e sobrevivência do regime geral de segurança so-
cial, de pensões do regime especial de segurança social das atividades
Estratégia Portugal + Igual agrícolas, de pensões do regime não contributivo e regimes equiparados
Entre as várias ações a desenvolver pelo Governo no da segurança social e de pensões mínimas de aposentação, reforma e
sobrevivência do regime de proteção social convergente atribuídas
âmbito da Estratégia Portugal + Igual, destacam-se: pela CGA, I. P.
(5) «A Estratégia Consigo» pode ser consultada em: http://consigo.
9Aposta na aplicação de sistemas de avaliação das seg-social.pt/.
componentes das funções nas organizações, como forma (6) Associação Portuguesa de Editores e Livreiros.
de combater a discriminação salarial no cumprimento da
nova lei de promoção da igualdade remuneratória por 111941533
trabalho igual ou de igual valor, apoiando organizações Lei n.º 71/2018
e parceiros sociais nesse processo;
9Promoção de medidas de conciliação da vida pro- de 31 de dezembro
fissional, familiar e pessoal, de natureza intersetorial e
integrada, em que se inclui a prossecução do debate com Orçamento do Estado para 2019
os parceiros sociais, de modo a alcançar um compromisso A Assembleia da República decreta, nos termos da
para introduzir, nos instrumentos de contratação coletiva, alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
disposições relativas à conciliação;
9Desenvolvimento, em articulação com os municí- TÍTULO I
pios, de mecanismos de territorialização da Estratégia
Portugal + Igual; Disposições gerais
9Construção e melhoria do Sistema de Estatísticas da
Igualdade no INE; CAPÍTULO I
9Continuação da implementação da Estratégia Na-
cional de Educação para a Cidadania no ano letivo de Disposições preliminares
2018-2019, garantindo a necessária formação de docentes; Artigo 1.º
9Continuação da implementação dos orçamentos com
impacto de género, incluindo a apresentação da proposta Objeto
de lei que institui um relatório anual, nos termos do ar- 1 — É aprovado pela presente lei o Orçamento do Es-
tigo 17.º, n.º 3, da Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro; tado para o ano de 2019, constante dos mapas seguintes:
9Implementação dos protocolos celebrados para for-
mação de profissionais na área da violência doméstica, a) Mapas I a IX, com o orçamento da administração
designadamente oficiais de justiça, forças de segurança e central, incluindo os orçamentos dos serviços e fundos
advogados/as, e desenvolvimento de medidas que refor- autónomos;
çam o funcionamento da rede nacional de apoio às vítimas b) Mapas X a XII, com o orçamento da segurança social;
de violência doméstica. c) Mapas XIII e XIV, com as receitas e as despesas dos
subsistemas de ação social, solidariedade e de proteção
No que se refere à integração das pessoas ciganas, ao familiar do Sistema de Proteção Social de Cidadania e do
acolhimento e integração de migrantes e refugiados, e Sistema Previdencial;
ao combate à discriminação em razão da origem racial e d) Mapa XV, com as despesas correspondentes a pro-
étnica, entre as várias ações a desenvolver pelo Governo, gramas;
destacam-se: e) Mapa XVII, com as responsabilidades contratuais
plurianuais dos serviços integrados e dos serviços e fundos
9Continuação do grupo de trabalho para criação de autónomos, agrupados por ministérios;
variáveis étnico-raciais nos Censos 2021; f) Mapa XVIII, com as transferências para as regiões
9Revisão da Estratégia Nacional para a Integração das autónomas;
Comunidades Ciganas e o lançamento da nova geração g) Mapa XIX, com as transferências para os municípios;
(7.ª) do Programa Escolhas; h) Mapa XX, com as transferências para as freguesias;
9Continuidade de uma política migratória moderna e i) Mapa XXI, com as receitas tributárias cessantes dos
transversal, de atração e fixação de migrantes, que pro- serviços integrados, dos serviços e fundos autónomos e
porcione uma resposta integrada e mais adequada às di- da segurança social.
6040 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
2 — O Governo é autorizado a cobrar as contribuições b) 12,5 % das despesas afetas a projetos não cofinan-
e os impostos constantes dos códigos e demais legislação ciados;
tributária em vigor, de acordo com as alterações previstas c) 15 % das dotações iniciais do agrupamento 02 «Aqui-
na presente lei. sição de bens e serviços», inscritas nos orçamentos de
atividades dos serviços integrados e dos serviços e fundos
Artigo 2.º autónomos nas despesas relativas a financiamento nacio-
Valor reforçado
nal, à exceção das previstas na alínea seguinte;
d) 25 % das dotações iniciais das rubricas 020108A000
1 — Todas as entidades previstas no âmbito do artigo 2.º «Papel», 020213 «Deslocações e estadas», 020214 «Estu-
da Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada em anexo dos, pareceres, projetos e consultadoria» e 020220 «Outros
à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, na sua redação atual, trabalhos especializados», inscritas nos orçamentos de
independentemente da sua natureza e estatuto jurídico, atividades dos serviços integrados e fundos autónomos
ficam sujeitas ao cumprimento das disposições previstas nas despesas relativas a financiamento nacional.
na presente lei e no decreto-lei de execução orçamental.
2 — Sem prejuízo das competências atribuídas pela 2 — Ficam sujeitos a cativação nos orçamentos das
Constituição e pela lei a órgãos de soberania de caráter entidades da administração central os valores que, após
eletivo, o disposto no número anterior prevalece sobre a aplicação do disposto nas alíneas b) a d) do número
normas legais, gerais e especiais, que disponham em sen- anterior, excedam em 2 % a execução do agrupamento 02
tido contrário. «Aquisição de bens e serviços» de 2017, nas despesas
relativas a financiamento nacional.
Artigo 3.º 3 — Em casos excecionais, devidamente fundamen-
Orçamento Participativo Portugal e Orçamento tados, podem as dotações sujeitas a cativação que decor-
Participativo Jovem Portugal rem do previsto no número anterior ser objeto de exceção
mediante prévia autorização dos membros do Governo
1 — Para garantir a continuidade da execução, em 2019, responsáveis pela área das finanças e pela respetiva área
do Orçamento Participativo Portugal (OPP) 2018 e do setorial.
Orçamento Participativo Jovem Portugal (OPJP) 2018, é 4 — Excetuam-se das cativações previstas nos n.os 1 e 2:
inscrita, em dotação específica centralizada no Ministério
das Finanças, a verba de 5 000 000 € prevista no artigo 3.º a) As despesas inscritas na medida 084 «SIMPLEX +»,
da Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro, que aprova o Or- nos orçamentos de atividades ou de projetos, dos serviços
çamento do Estado para 2018, sendo a respetiva afetação e dos organismos da administração direta e indireta do
efetuada nos termos definidos no decreto-lei de execução Estado afetos a atividades e projetos relativos à imple-
orçamental. mentação de simplificação administrativa, no âmbito do
2 — Ao OPJP, que constitui um processo de participação programa SIMPLEX +;
democrática destinado aos jovens, com idades entre os 14 e b) As dotações afetas a projetos e atividades cofinancia-
os 30 anos, inclusive, permitindo-lhes o envolvimento e po- dos por fundos europeus e internacionais e pelo Mecanismo
der de decisão direta em projetos de investimento público, Financeiro do Espaço Económico Europeu (MFEEE),
é atribuída, para o ano de 2019, a verba de 500 000 €. incluindo a respetiva contrapartida nacional;
3 — A operacionalização do OPJP é regulamentada c) As dotações, independentemente da fonte de finan-
através de resolução do Conselho de Ministros. ciamento, afetas a projetos das seguintes medidas e pro-
4 — Relativamente às verbas do OPP 2017 e do gramas:
OPJP 2017, bem como às verbas do OPP 2018 e do
OPJP 2018 que tenham sido transferidas para as entida- i) P-011-Ensino Básico e Secundário e Administração
des gestoras ou coordenadoras dos projetos aprovados, é Escolar: medida M-017-Educação — Estabelecimentos
aplicável, respetivamente, o regime decorrente do n.º 4 de Ensino Não Superior;
do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 25/2017, de 3 de março, ii) P-013-Saúde: medidas M-022-Saúde — Hospitais
que estabelece as normas de execução do Orçamento do e Clínicas e M-023-Saúde — Serviços Individuais de
Estado para 2017, e do n.º 4 do artigo 14.º do Decreto-Lei Saúde;
n.º 33/2018, de 15 de maio, que estabelece as normas de iii) P-014-Planeamento e Infraestruturas: medidas
execução do Orçamento do Estado para 2018. M-054-Transportes e Comunicações — Transportes Ro-
doviários e M-055-Transportes e Comunicações — Trans-
portes Ferroviários;
CAPÍTULO II iv) P-016-Ambiente: medidas M-055-Transportes
e Comunicações — Transportes Ferroviários e M-057-
Disposições fundamentais da execução orçamental -Transportes e Comunicações — Transportes Marítimos
e Fluviais;
Artigo 4.º
Utilização condicionada das dotações orçamentais d) As despesas financiadas com receitas próprias
os e por transferências da Fundação para a Ciência e a
1 — Sem prejuízo do disposto nos n. 3 e 7, apenas
Tecnologia, I. P. (FCT, I. P.), inscritas nos orçamentos dos
podem ser utilizadas a título excecional, mediante autori-
serviços e fundos autónomos e das fundações das áreas da
zação do membro do Governo responsável pela área das
educação e ciência, dos laboratórios do Estado e de outras
finanças, as verbas a seguir identificadas:
instituições públicas de investigação;
a) Inscritas na rubrica «Outras despesas correntes — Di- e) As despesas financiadas com receitas próprias do
versas — Outras — Reserva»; Fundo para as Relações Internacionais, I. P. (FRI, I. P.),
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transferidas para os orçamentos do Programa Orçamental 8 — A dotação sujeita a cativos referida nas alíneas b)
do Ministério dos Negócios Estrangeiros; e c) do n.º 1 pode ser redistribuída dentro da mesma fonte
f) As dotações da rubrica 020220 «Outros trabalhos de financiamento entre serviços integrados e serviços e
especializados», quando afetas ao pagamento do apoio fundos autónomos no âmbito da gestão flexível da res-
judiciário e dos honorários devidos pela mediação pública e ponsabilidade do mesmo membro do Governo, mediante
encargos neste âmbito com prestações de serviços previstos despacho deste.
nos artigos 19.º e 20.º do Regulamento das Custas Proces- 9 — A extinção da cativação das verbas referidas nos
suais, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 34/2008, de números anteriores, no que for aplicável à Presidência da
26 de fevereiro, na sua redação atual; República e à Assembleia da República, incluindo as ver-
g) As dotações inscritas no agrupamento 10 «Passivos bas mencionadas no n.º 5, incumbe aos respetivos órgãos,
Financeiros»; nos termos das suas competências próprias.
h) A despesa relativa à transferência das receitas prove- 10 — Ficam excluídos do âmbito de aplicação do pre-
nientes da concessão do passaporte eletrónico português sente artigo o Conselho das Finanças Públicas, o Serviço
para a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., da enti- Nacional de Saúde (SNS), o Hospital das Forças Armadas
dade contabilística «Gestão Administrativa e Financeira (HFAR), as instituições de ensino superior e as entidades
do Ministério dos Negócios Estrangeiros» e do Serviço de públicas reclassificadas que apresentem nos últimos três
Estrangeiros e Fronteiras (SEF), afetas a estas entidades, anos custos médios inferiores a 1 500 000 € ou que não
a que se refere o n.º 7 do artigo 3.º do anexo à Portaria recebam transferências do Orçamento do Estado nem de
n.º 320-C/2011, de 30 de dezembro, na sua redação atual, organismos da administração direta e indireta do Estado,
e o Decreto-Lei n.º 83/2000, de 11 de maio, na sua reda- e cujas receitas próprias não provenham de um direito
atribuído pelo Estado.
ção atual;
11 — Para efeitos do número anterior, o conceito de
i) As dotações relativas às rubricas 020222 «Serviços
transferência é o utilizado no n.º 8 do artigo 13.º e o con-
de saúde» e 020223 «Outros serviços de saúde»; ceito de custo é o utilizado pelo Instituto Nacional de
j) As dotações previstas na Lei Orgânica n.º 7/2015, de Estatística, I. P. (INE, I. P.), segundo o critério de rácio
18 de maio, que aprova a lei de programação militar, e na de mercantilidade.
Lei Orgânica n.º 6/2015, de 18 de maio, que aprova a lei 12 — O reforço e a inscrição de rubricas sujeitas a cati-
das infraestruturas militares; vação a que se refere o n.º 1, quando ocorra entre serviços,
k) As dotações previstas no n.º 2 do artigo 5.º da Lei é da competência do membro do Governo competente em
n.º 10/2017, de 3 de março, que aprova a lei de programa- razão da matéria, no âmbito do respetivo programa, desde
ção de infraestruturas e equipamentos das forças e serviços que a contrapartida seja obtida no mesmo agrupamento
de segurança do Ministério da Administração Interna; económico.
l) Os Centros de Formação Profissional de Gestão Par- 13 — As cativações iniciais resultantes da presente lei
ticipada com o regime jurídico definido pelo Decreto-Lei e do decreto-lei de execução orçamental para 2019 são
n.º 165/85, de 16 de maio, na sua redação atual; inferiores, no seu conjunto, a 90 % do valor global dos
m) As dotações da rubrica 020220 «Outros trabalhos correspondentes cativos iniciais aprovados em 2017.
especializados», quando afetas ao pagamento de serviços 14 — A utilização das dotações a que se refere a alí-
no âmbito da atividade formativa que tenha por objeto nea c) do n.º 4 é da competência do membro do Governo
serviços de formação profissional, de certificação profis- competente em razão da matéria, no âmbito do respetivo
sional e de reconhecimento, validação e certificação de programa.
competências da rede de Centros de Formação Profissional 15 — O disposto no presente artigo não prejudica as
de Gestão Direta do Instituto do Emprego e da Formação transferências realizadas para os municípios e entidades
Profissional, I. P. (IEFP, I. P.). intermunicipais no âmbito do processo de descentralização
previsto na Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto.
5 — As verbas transferidas do orçamento da Assembleia
da República para as entidades com autonomia adminis- Artigo 5.º
trativa ou financeira nele previstas estão abrangidas pelas Consignação de receitas ao capítulo 70
cativações constantes do presente artigo.
6 — As entidades podem redistribuir a dotação sujeita a As receitas do Estado provenientes de pagamentos
cativos no âmbito dos projetos e do agrupamento 02 «Aqui- indemnizatórios que lhe sejam efetuados, resultantes da
sição de bens e serviços», identificadas nas alíneas b) e c) celebração de acordos pré-judiciais entre a Comissão Eu-
do n.º 1, dentro da mesma fonte de financiamento, desde ropeia, os Estados-Membros e as empresas produtoras de
que mantenham o total de verbas cativadas. tabaco, no âmbito da resolução de processos de contencioso
7 — O reforço por razões excecionais do agrupamento aduaneiro, são consignadas ao capítulo 70 do Orçamento
02, com contrapartida noutros agrupamentos económicos, do Estado.
do orçamento de atividades, está sujeito a autorização do
membro do Governo competente em razão da matéria, Artigo 6.º
desde que, destinando-se a rubricas sujeitas a cativação, Afetação do produto da alienação e oneração de imóveis
seja realizada uma cativação adicional do montante que
resulta da aplicação da alínea c) do n.º 1 sobre o valor do 1 — O produto da alienação, da oneração, do arrenda-
reforço e na mesma fonte de financiamento, exceto entre mento e da cedência de utilização de imóveis do Estado
dotações afetas a projetos e atividades cofinanciadas por tem a seguinte afetação:
fundos europeus e internacionais pelo MFEEE, incluindo a) Até 85 % para o serviço ou organismo ao qual o imó-
a respetiva contrapartida nacional, em que a competência vel está afeto, desde que se destine a despesas com a aqui-
é do respetivo dirigente. sição de imóveis ou às despesas previstas nas alíneas a),
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b) e d) do n.º 1 do artigo 6.º do regime jurídico do patri- e) O estatuído na alínea b) do n.º 1 do artigo 6.º do
mónio imobiliário público, aprovado pelo Decreto-Lei Decreto-Lei n.º 193/2015, de 14 de setembro, que procede
n.º 280/2007, de 7 de agosto, na sua redação atual, a fixar à extinção da Fundação para os Estudos e Formação Au-
mediante despacho do membro do Governo responsável tárquica, com integração dos respetivos fins e atribuições
pela área das finanças; na Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL);
b) 10 % para o Fundo de Reabilitação e Conservação f) O cumprimento de doações, legados e outras dispo-
Patrimonial (FRCP) ou, quando o imóvel esteja afeto a sições testamentárias.
serviços ou organismos da área da cultura, para o Fundo
de Salvaguarda do Património Cultural (FSPC); 5 — O remanescente da afetação do produto da alie-
c) 5 % para a Direção-Geral do Tesouro e Finanças nação, da oneração, do arrendamento e da cedência de
(DGTF), nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do regime ju- utilização de imóveis, decorrente da aplicação do disposto
rídico do património imobiliário público, aprovado pelo no número anterior, quando exista, constitui receita do
Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, na sua redação Estado.
atual. 6 — Os imóveis do Estado ou dos organismos públicos
com personalidade jurídica, dotados ou não de autonomia
2 — A DGTF fica autorizada a realizar a despesa cor- financeira, que não tenham a natureza, a forma e a desig-
respondente à transferência da afetação do produto prove- nação de empresa, fundação ou associação pública, podem
niente das respetivas operações patrimoniais referidas no ser objeto de utilização de curta duração por terceiros, de
número anterior e a despesa relativa à afetação da receita ao natureza pública ou privada, por um prazo não superior
FRCP, decorrente da aplicação do princípio da onerosidade, a 15 dias, não renovável, para a realização de eventos de
nos termos da Portaria n.º 278/2012, de 14 de setembro, cariz turístico-cultural ou desportivo, nos termos de regu-
na sua redação atual. lamento do serviço ou organismo ao qual o imóvel está
3 — A afetação do produto da alienação, da oneração afeto que estabeleça, designadamente:
e do arrendamento de imóveis dos organismos públicos
com personalidade jurídica, dotados ou não de autonomia a) A contrapartida mínima devida por cada utilização,
financeira, que não tenham a natureza, a forma e a desig- fixada num ou em vários preços m2/hora;
nação de empresa, fundação ou associação pública, tem a b) O período disponível para utilização por terceiros;
seguinte distribuição: c) A responsabilidade pelas despesas ou danos ocorridos
em virtude da utilização;
a) Até 95 % para o organismo proprietário do imóvel, d) O procedimento de receção e seleção das propostas
desde que se destine a despesas com a aquisição ou arren- de utilização.
damento de imóveis ou às despesas previstas nas alíneas a),
b) e d) do n.º 1 do artigo 6.º do regime jurídico do patri- 7 — A afetação do produto da utilização de curta dura-
mónio imobiliário público, aprovado pelo Decreto-Lei
ção tem a seguinte distribuição, sem prejuízo do disposto
n.º 280/2007, de 7 de agosto, na sua redação atual, a fixar
no número seguinte:
mediante despacho do membro do Governo responsável
pela área das finanças; a) 50 % para o serviço ou organismo ao qual o imóvel
b) 5 % para a DGTF, nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do está afeto;
regime jurídico do património imobiliário público, apro- b) 20 % para o programa orçamental do ministério com
vado pelo Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, na a tutela do serviço ou organismo ao qual o imóvel está
sua redação atual. afeto;
c) 10 % para o FRCP ou, quando o imóvel esteja afeto
4 — O disposto nos números anteriores não prejudica: a serviços ou organismos da área da cultura, para o FSPC;
a) O estatuído no n.º 9 do artigo 109.º da Lei n.º 62/2007, d) 10 % para a DGTF;
de 10 de setembro, que estabelece o regime jurídico das e) 10 % para a receita geral do Estado.
instituições de ensino superior (RJIES), e o previsto em
legislação especial aplicável às instituições de ensino su- 8 — Nas instituições de ensino superior e nas demais
perior em matéria de alienação, oneração e arrendamento instituições de investigação científica e desenvolvimento
de imóveis; tecnológico, a afetação do produto da utilização de curta
b) O estatuído na alínea f) do artigo 3.º da Lei n.º 10/2017, duração prevista nas alíneas b) e c) do número anterior
de 3 de março, que aprova a lei de programação de infraes- reverte para estas entidades.
truturas e equipamentos das forças e serviços de segurança 9 — O montante das contrapartidas correspondente
do Ministério da Administração Interna, em matéria de à afetação a que se referem as alíneas b) a e) do n.º 7 é
afetação da receita; transferido pelo serviço ou organismo para a conta de
c) O estatuído no n.º 1 do artigo 15.º da Lei Orgânica homebanking da DGTF, até ao 10.º dia útil do semestre
n.º 6/2015, de 18 de maio, que aprova a lei das infraes- seguinte àquele a que respeita a utilização, ficando a DGTF
truturas militares; autorizada a realizar a despesa correspondente a essa afe-
d) O disposto em legislação especial relativa à progra- tação.
mação dos investimentos em infraestruturas e equipamen- 10 — O incumprimento do disposto no presente artigo
tos para os organismos sob tutela do membro do Governo determina a responsabilidade civil, financeira e disciplinar
responsável pela área da justiça, em matéria de afetação do dirigente máximo do serviço ou organismo ao qual o
da receita; imóvel está afeto.
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6043
o exercício de poderes partilhados sobre serviços, orga- ças, criada para efeitos do OPP, independentemente de
nismos e estruturas da responsabilidade dos membros do envolverem diferentes programas;
Governo responsáveis pelas áreas da defesa nacional, da f) Proceder às alterações orçamentais que se revelem
agricultura e do mar, independentemente de envolverem necessárias em decorrência de aumentos de capital por
diferentes programas, são decididas por despacho dos parte do Estado, assim como da gestão de aplicações de
respetivos membros do Governo, sem prejuízo das com- tesouraria de curto prazo, sem prejuízo do disposto no ar-
petências próprias do membro do Governo responsável tigo 25.º da Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada
pela área das finanças. pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, aplicável por força
4 — O Governo fica autorizado, mediante proposta do disposto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de
dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das 11 de setembro, na sua redação atual, e no artigo 147.º
finanças, do desenvolvimento e coesão e, quando este- da presente lei.
jam em causa o Programa de Desenvolvimento Rural
do Continente 2014-2020 (PDR 2020) ou o Programa 7 — O Governo fica autorizado a proceder às alterações
Operacional Mar 2020 (Mar 2020), da agricultura ou do orçamentais decorrentes da afetação da dotação centra-
mar, respetivamente, a proceder às alterações orçamen- lizada do Ministério das Finanças, criada para efeitos
tais decorrentes da afetação da dotação centralizada do da sustentabilidade do setor da saúde, prevista no ar-
Ministério das Finanças, criada para assegurar a contra- tigo 282.º, independentemente de envolverem diferentes
partida pública nacional no âmbito do Portugal 2020, nos programas, incluindo as respeitantes às transferências para
orçamentos dos programas orçamentais que necessitem as regiões autónomas, bem como da criada para efeitos
de reforços em 2019, face ao valor inscrito no orçamento do apoio à descarbonização da sociedade, prevista no
de 2018, independentemente de envolverem diferentes n.º 6 do artigo 283.º, nos termos a fixar no decreto-lei de
programas, nos termos a fixar no decreto-lei de execução execução orçamental.
orçamental. 8 — O Governo fica autorizado, através do membro do
5 — Relativamente ao disposto no número anterior, não Governo responsável pela área das finanças, a proceder às
podem ser efetuadas alterações orçamentais que envolvam alterações orçamentais aos mapas que integram a presente
uma redução das verbas orçamentadas nas despesas rela- lei, designadamente aos que evidenciam as receitas e as
tivas à contrapartida nacional em projetos cofinanciados despesas dos serviços e fundos autónomos, bem como ao
pelo Portugal 2020 sem autorização prévia dos membros mapa da despesa correspondente a programas, necessárias
do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, do ao cumprimento do Decreto-Lei n.º 28/2018, de 3 de maio,
desenvolvimento e coesão e, quando esteja em causa o que procede à criação do Fundo para a Inovação Social.
PDR 2020 ou o Mar 2020, da agricultura ou do mar, res- 9 — O Governo fica autorizado, através do membro
petivamente. do Governo responsável pela área das finanças, a proce-
6 — O Governo fica igualmente autorizado a: der às alterações orçamentais decorrentes da afetação da
dotação centralizada do Ministério das Finanças, criada,
a) Mediante proposta do membro do Governo res- principalmente, para assegurar a redução do volume dos
ponsável pela área das finanças, efetuar as alterações passivos financeiros e não financeiros da administração
orçamentais que se revelem necessárias à execução do central e a aplicação em ativos financeiros por parte da
Portugal 2020 e do MFEEE 2009-2014 e 2014-2021, in- administração central, independentemente de envolverem
dependentemente de envolverem diferentes programas; diferentes programas.
b) Efetuar as alterações orçamentais que se revelem 10 — O Governo fica autorizado a proceder às alte-
necessárias para garantir o encerramento do Quadro de rações orçamentais, no âmbito da administração central,
Referência Estratégico Nacional (QREN), incluindo o necessárias ao reforço da dotação à ordem do Conselho
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, o Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, para
Programa da Rede Rural Nacional e o Programa Pesca, efeitos do disposto no artigo 172.º do Código de Processo
e do Terceiro Quadro Comunitário de Apoio (QCA III), nos Tribunais Administrativos, aprovado em anexo à Lei
independentemente de envolverem diferentes programas; n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, na sua redação atual, in-
c) Efetuar as alterações orçamentais, do orçamento do cluindo transferências entre programas orçamentais, nos
Ministério da Saúde para o orçamento do Ministério do termos a definir no decreto-lei de execução orçamental.
Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que se reve- 11 — O Governo fica autorizado, através do mem-
lem necessárias ao pagamento das dívidas à Caixa Geral de bro do Governo responsável pela área das finanças, a
Aposentações, I. P. (CGA, I. P.), e ao pagamento, até 1 de proceder a alterações orçamentais entre o programa
agosto de 2012, das pensões complementares previstas orçamental P004 — Finanças e o programa orçamen-
no Decreto-Lei n.º 141/79, de 22 de maio, na sua redação tal P005 — Gestão da Dívida Pública, que se mostrem
atual, relativas a aposentados que tenham passado a ser necessárias em resultado da realização de operações de
subscritores da CGA, I. P., nos termos do Decreto-Lei assunção de passivos da PARPÚBLICA — Participações
n.º 124/79, de 10 de maio, na sua redação atual; Públicas (SGPS), S. A. (PARPÚBLICA, S. A.).
d) Transferir, do orçamento do Ministério da Defesa 12 — O Governo fica autorizado, através do mem-
Nacional para o orçamento da CGA, I. P., nos termos do bro do Governo responsável pela área das finanças, a
n.º 2 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de proceder às alterações orçamentais, independentemente
dezembro, as dotações necessárias ao pagamento dos de envolverem diferentes programas, que se revelem ne-
complementos de pensão a que se referem os artigos 4.º cessárias para efeitos do pagamento, do recebimento ou
e 6.º do mesmo decreto-lei; da compensação, nos termos da lei, dos débitos e dos
e) Proceder às alterações orçamentais decorrentes da créditos que se encontrem reciprocamente reconhecidos
afetação da dotação centralizada no Ministério das Finan- entre o Estado e as Regiões Autónomas dos Açores e da
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6045
Madeira, podendo por esta via alterar o valor dos mapas 3 — As transferências referidas no n.º 1, no que res-
da presente lei. peita a débitos das autarquias locais, salvaguardando o
13 — Os procedimentos iniciados durante o ano de 2018, regime especial previsto no Código das Expropriações,
ao abrigo do disposto nos n.os 4 e 5 do artigo 10.º da Lei aprovado em anexo à Lei n.º 168/99, de 18 de setembro,
n.º 114/2017, de 29 de dezembro, do artigo 12.º do Decreto- na sua redação atual, só podem ser retidas nos termos
-Lei n.º 33/2018, de 15 de maio, e da Portaria n.º 138/2017, previstos na Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua
de 17 de abril, podem ser concluídos em 2019 ao abrigo dos redação atual.
referidos diplomas, utilizando a dotação do ano de 2019. 4 — Quando a informação tipificada na Lei de Enqua-
14 — O Governo fica autorizado, através do membro dramento Orçamental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, de
do Governo responsável pela área das finanças, a proceder 20 de agosto, aplicável por força do disposto no n.º 2 do
às alterações orçamentais resultantes de operações ativas artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, na sua
não previstas no orçamento inicial das empresas públicas redação atual, bem como a que venha a ser anualmente
do setor empresarial do Estado, destinadas ao reembolso, definida no decreto-lei de execução orçamental ou nou-
tra disposição legal aplicável, não seja atempadamente
em 2019, de operações de crédito.
prestada ao membro do Governo responsável pela área
15 — O Governo fica autorizado, através do membro das finanças pelos órgãos competentes, por motivo que
do Governo responsável pela área das finanças, a pro- lhes seja imputável, podem ser retidas as transferências
ceder às alterações orçamentais necessárias à realização e recusadas as antecipações de fundos disponíveis, nos
de operações ativas não previstas no orçamento inicial termos a fixar naquele decreto-lei, até que a situação seja
de serviços e fundos autónomos incluídos no programa devidamente sanada.
orçamental P004 — Finanças necessárias ao cumprimento 5 — Os pedidos de reforço orçamental resultantes de
das transferências que sejam legalmente previstas. novos compromissos de despesa ou de diminuição de
16 — O Governo fica autorizado, através do membro receitas próprias implicam a apresentação de um plano
do Governo responsável pela área das finanças, a proceder que preveja a redução, de forma sustentável, da corres-
às alterações orçamentais necessárias para assegurar a pondente despesa no programa orçamental a que respeita,
despesa inerente aos atos eleitorais a realizar em 2019. pelo membro do Governo de que depende o serviço ou o
17 — O Governo fica autorizado, através do membro organismo em causa.
responsável pela área das finanças e mediante parecer da
Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais, I. P. Artigo 12.º
(AGIF, I. P.), a proceder às alterações orçamentais que se Transferências orçamentais e atribuição de subsídios
revelem necessárias para a implementação do Sistema de às entidades públicas reclassificadas
Gestão Integrada de Fogos Rurais, independentemente de 1 — As transferências para as entidades públicas re-
envolverem diferentes programas. classificadas financiadas por receitas gerais são, em re-
gra, inscritas no orçamento da entidade coordenadora do
Artigo 10.º programa orçamental a que pertence.
Alteração orçamental das empresas públicas reclassificadas 2 — As entidades abrangidas pelo n.º 4 do artigo 2.º da
que efetuem serviço público de transporte de passageiros Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada em anexo
à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, na sua redação
1 — É autorizada a alteração orçamental das empresas atual, que não constem dos mapas anexos à presente lei,
públicas reclassificadas que efetuem serviço público de da qual fazem parte integrante, não podem receber direta
transporte de passageiros, bem como a transferência do ou indiretamente transferências ou subsídios com origem
reforço de saldos necessários para o cumprimento do no Orçamento do Estado.
serviço público.
2 — As condições em que as alterações orçamentais Artigo 13.º
previstas no número anterior se concretizam são fixadas
por despacho dos membros do Governo responsáveis pela Transferências para fundações
área das finanças e pela respetiva área setorial. 1 — As transferências a conceder às fundações
identificadas na Resolução do Conselho de Ministros
Artigo 11.º n.º 13-A/2013, de 8 de março, não podem exceder os mon-
Retenção de montantes nas dotações, transferências tantes concedidos nos termos do n.º 1 do artigo 20.º da Lei
e reforço orçamental n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, na sua redação atual.
2 — Nas situações em que a entidade dos subsetores
1 — As transferências correntes e de capital do Or- da administração central e da segurança social respon-
çamento do Estado para os organismos autónomos da sável pela transferência não tenha transferido quaisquer
administração central, das regiões autónomas e das au- montantes para a fundação destinatária no período de
tarquias locais devem ser retidas para satisfazer débitos, referência fixado na Resolução do Conselho de Ministros
vencidos e exigíveis, constituídos a favor da CGA, I. P., n.º 13-A/2013, de 8 de março, o montante global anual a
do Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I. P. transferir, no ano de 2019, não pode exceder o valor médio
(ADSE), do SNS, da segurança social e da DGTF, e ainda do montante global anual de transferências do triénio 2016
em matéria de contribuições e impostos, bem como dos a 2018 para a fundação destinatária.
resultantes da não utilização ou da utilização indevida de 3 — O montante global de transferências a realizar
Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI). em 2019 para todas as fundações, por parte de cada en-
2 — A retenção a que se refere o número anterior, no tidade pública referida no número anterior, não pode ex-
que respeita a débitos das regiões autónomas, não pode ceder a soma da totalidade das transferências realizadas
ultrapassar 5 % do montante da transferência anual. em 2018.
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4 — Ficam fora do âmbito de aplicação do presente em execução, no mesmo montante, ou no âmbito de pro-
artigo as transferências realizadas: jetos e programas cofinanciados por fundos europeus;
a) Para pagamento de apoios cofinanciados previstos l) Para as fundações abrangidas pelo Estatuto das Ins-
em instrumentos da Política Agrícola Comum (PAC), bem tituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado
como as ajudas nacionais pagas no âmbito de medidas em anexo ao Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro,
de financiamento à agricultura, desenvolvimento rural, na sua redação atual, no âmbito de protocolos, projetos
pescas e setores conexos, definidas a nível nacional; e respostas na área da cidadania e igualdade, designada-
b) Para as instituições de ensino superior públicas de mente em matéria de violência doméstica e de género,
natureza fundacional, previstas no capítulo VI do título III tráfico de seres humanos, igualdade de género, migrações
do RJIES; e minorias étnicas;
c) Pelos institutos públicos na esfera de competências m) Para a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva,
do membro do Governo responsável pela área do traba- Fundação de Arte Moderna e Contemporânea — Coleção
lho, solidariedade e segurança social, e pelos serviços e Berardo, Fundação Casa da Música, Fundação Caixa Geral
organismos na esfera de competências dos membros do de Depósitos — Culturgest, Fundação Centro Cultural de
Governo responsáveis pelas áreas da ciência, tecnologia Belém, Fundação Museu do Douro, Fundação Ricardo
e ensino superior, da educação e da saúde, quando se do Espírito Santo Silva, Fundação de Serralves, Côa Par-
encontrem ao abrigo de protocolo de cooperação cele- que — Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale
brado com as uniões representativas das instituições de do Côa e para a Fundação Museu Nacional Ferroviário
solidariedade social; Armando Ginestal Machado;
d) No âmbito de programas nacionais ou europeus, de n) Pelo Camões — Instituto da Cooperação e da
protocolos de gestão dos rendimentos sociais de inserção, Língua, I. P. (Camões, I. P.), quando financiadas por fun-
da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados dos europeus, e pelo IEFP, I. P., no âmbito da aplicação
(RNCCI) e do Fundo de Socorro Social, bem como outros das medidas ativas de emprego e formação profissional.
no âmbito do subsistema de ação social;
e) Na área da cultura, da língua e da cooperação e 5 — A realização das transferências previstas no pre-
desenvolvimento, quando os apoios sejam atribuídos por sente artigo depende da verificação prévia, pela entidade
via de novos concursos abertos e competitivos, em que transferente:
as fundações concorram com entidades com diversa na-
tureza jurídica; a) Da validação da situação da fundação à luz da
f) Na sequência de processos de financiamento por Lei-Quadro das Fundações, aprovada em anexo à Lei
concursos abertos e competitivos para projetos científicos, n.º 24/2012, de 9 de julho, na sua redação atual, e de
nomeadamente os efetuados pela FCT, I. P., para centros inscrição no registo previsto no seu artigo 8.º;
de investigação por esta reconhecidos como parte do Sis- b) De parecer prévio da Inspeção-Geral de Finanças
tema Científico e Tecnológico Nacional; (IGF), em termos a definir por portaria do membro do
g) No âmbito de protocolos de cooperação, as asso- Governo responsável pela área das finanças.
ciadas a contratos plurianuais de parcerias em execução
ao abrigo do MFEEE 2014-2021 e, bem assim, as que 6 — Ficam proibidas quaisquer transferências de ser-
tenham origem em financiamento europeu ou em apoios viços e organismos da administração direta e indireta do
competitivos que não se traduzam em contratos de pres- Estado, ou de instituições de ensino superior públicas, para
tação ou de venda de serviços à comunidade; as fundações que não acederam ao censo desenvolvido em
h) Pelos serviços e organismos na esfera de compe- execução do disposto na Lei n.º 1/2012, de 3 de janeiro,
tências do membro do Governo responsável pela área da ou cujas informações incompletas ou erradas impossibi-
educação, ao abrigo de protocolos e contratos celebrados litaram a respetiva avaliação, até à inscrição no registo
com entidades privadas e com entidades do setor social e previsto no artigo 8.º da Lei-Quadro das Fundações.
solidário e da economia social, nos domínios da educação 7 — Por despacho dos membros do Governo responsá-
pré-escolar e dos ensinos básicos e secundário, incluindo veis pela área das finanças e pela respetiva área setorial, po-
as modalidades especiais de educação; dem as fundações, em situações excecionais e especialmente
i) Pelos serviços e organismos na esfera de compe-
fundamentadas, beneficiar de montante a transferir superior
tências do membro do Governo responsável pela área da
saúde, ao abrigo de protocolos celebrados com entidades ao que resultaria da aplicação do disposto nos n.os 1, 2 e 3.
do setor social e solidário e da economia social; 8 — Para efeitos do disposto no presente artigo,
j) Ao abrigo de protocolos celebrados com fundações entende-se por transferência todo e qualquer subsídio,
que não tenham recebido transferências suscetíveis de subvenção, auxílio, ajuda, patrocínio, garantia, concessão,
integrar o disposto nos n.os 1 e 2, desde que exista um doação, participação, vantagem financeira ou qualquer
interesse público relevante, reconhecido em ato legisla- outro financiamento temporário ou definitivo, indepen-
tivo ou despacho fundamentado do membro do Governo dentemente da sua designação, que seja concedido pela
responsável pela respetiva área setorial, e decorram de administração direta ou indireta do Estado, regiões autó-
um procedimento aberto e competitivo; nomas, autarquias locais, empresas públicas e entidades
k) Para as fundações identificadas na Resolução do públicas empresariais, empresas públicas locais e regio-
Conselho de Ministros n.º 13-A/2013, de 8 de março, que nais, entidades reguladoras independentes, outras pessoas
tenham sido objeto de decisão de manutenção de apoios coletivas da administração autónoma e demais pessoas
financeiros públicos associados a contratos plurianuais coletivas públicas, proveniente de verbas do Orçamento
de parcerias em execução, as quais podem beneficiar de do Estado, de receitas próprias das referidas entidades ou
transferências associadas a novos contratos e a contratos de quaisquer outras.
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6047
o Governo dinamiza a aplicação do regime jurídico da e ainda as empresas detidas, direta ou indiretamente, por
promoção da segurança e saúde no trabalho nos órgãos e quaisquer entidades públicas estaduais, nomeadamente
serviços da administração pública central, nomeadamente as dos setores empresariais regionais e locais, não podem
através do desenvolvimento de projetos nesta área. atribuir remunerações variáveis de desempenho aos seus
2 — O Governo desenvolve uma rede colaborativa em gestores ou titulares de órgãos diretivos, de administração
gestão pública, que apoia a implementação de sistemas de ou de outros órgãos estatutários.
segurança e saúde no trabalho na Administração Pública,
privilegiando uma abordagem preventiva e de gestão in- Artigo 28.º
tegrada dos riscos profissionais, através da transferência Reforço do combate à corrupção, fraude e criminalidade
de conhecimento e da partilha de boas práticas. económico-financeira
exercer funções públicas na qualidade de agentes da coo- judicial durante o ano de 2019, desde que esse exercício
peração. de funções não importe qualquer alteração do regime
2 — O processo de recrutamento, o provimento e as remuneratório atribuído por força da jubilação.
condições de exercício de funções são os aplicáveis aos
agentes da cooperação. Artigo 37.º
3 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, os Capacitação dos tribunais
aposentados ou reformados em exercício de funções pú-
blicas como agentes da cooperação auferem o vencimento 1 — O Governo inicia, até final de junho de 2019,
e abonos devidos nos termos desse estatuto, mantendo os procedimentos de acesso às categorias de adjunto e
o direito à respetiva pensão, quando esta seja superior, de admissão para ingresso dos oficiais de justiça que se
no montante correspondente à diferença entre aqueles revelem indispensáveis ao funcionamento dos tribunais,
e esta. ao processo de ajustamento ao mapa judiciário e à exe-
4 — O disposto nos números anteriores é igualmente cução do Programa Justiça + Próxima prosseguido pelo
aplicável, com as necessárias adaptações, a outras si- Ministério da Justiça.
tuações excecionais e devidamente fundamentadas nos 2 — O disposto no número anterior não prejudica a
termos reconhecidos no despacho de autorização previsto mudança de categorias prevista no artigo 12.º do Estatuto
no artigo 78.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo dos Funcionários de Justiça, aprovado pelo Decreto-Lei
Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro, na sua redação n.º 343/99, de 26 de agosto, na sua redação atual.
atual.
Artigo 38.º
Artigo 33.º Concursos para ingresso na Polícia Judiciária
Registos e notariado Até final de junho de 2019, o Governo procede à aber-
1 — Até à conclusão da revisão do sistema remunerató- tura de procedimentos concursais para o ingresso de ins-
rio decorrente da revisão do estatuto das carreiras dos con- petores na Polícia Judiciária.
servadores, notários e oficiais dos registos e do notariado,
aos vencimentos destes trabalhadores aplicam-se as regras Artigo 39.º
sobre a determinação do vencimento de exercício fixadas Concursos para ingresso de trabalhadores não policiais
transitoriamente pela Portaria n.º 1448/2001, de 22 de do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
dezembro, e mantidas em vigor nos anos subsequentes.
2 — É concedida aos notários e oficiais do notariado Até final de junho de 2019, o Governo procede à aber-
que o requeiram a possibilidade de prorrogação, por tura de procedimentos concursais para o ingresso de tra-
mais um ano, da duração máxima da licença de que be- balhadores não policiais no Serviço de Estrangeiros e
neficiam, ao abrigo do n.º 4 do artigo 107.º e do n.º 2 Fronteiras.
do artigo 108.º do Estatuto do Notariado, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 26/2004, de 4 de fevereiro, na sua redação Artigo 40.º
atual, nos casos em que esta caduque no ano de 2019. Reforço de meios humanos para a conservação
da natureza e da biodiversidade
Artigo 34.º Até setembro de 2019, o Governo procede à abertura
Reforço de meios humanos para o combate de concurso com vista à contratação de, pelo menos,
ao tráfico de seres humanos mais 25 vigilantes da natureza, dando continuidade ao
Durante o ano de 2019, o Governo promove as dili- progressivo reforço dos meios humanos do ICNF, I. P.,
gências necessárias tendo em vista o reforço de meios necessários para assegurar, de modo eficaz, os objetivos
de preservação e conservação da natureza e da biodiver-
humanos para o combate ao tráfico de seres humanos.
sidade, bem como a prevenção de fogos florestais.
Artigo 35.º
Artigo 41.º
Magistraturas
Despesas com pessoal no âmbito do Dispositivo Especial
O disposto no artigo 16.º não prejudica a primeira no- de Combate a Incêndios Florestais
meação do magistrado após o estágio, bem como, justi- 1 — As despesas com pessoal no âmbito do Dispositivo
ficada a sua imprescindibilidade pelo Conselho Superior Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) são
da Magistratura, pelo Conselho Superior dos Tribunais liquidadas, a partir de 2019, por transferência bancária
Administrativos e Fiscais ou pelo Conselho Superior do direta para os bombeiros beneficiários.
Ministério Público, consoante o caso, o provimento de va- 2 — Para cumprimento do disposto no número anterior,
gas junto de tribunais superiores, no Conselho Consultivo o Governo adota as medidas necessárias à adequação e
da Procuradoria-Geral da República, nos departamentos agilização dos sistemas de pagamento.
centrais e distritais e, bem assim, em lugares de magistra-
dos junto de tribunal de círculo ou equiparado. Artigo 42.º
Artigo 36.º Recrutamento de trabalhadores nas instituições
de ensino superior públicas
Prestação de serviço judicial por magistrados jubilados
1 — No quadro das medidas de estímulo ao reforço da
Mediante autorização expressa dos respetivos con- autonomia das instituições de ensino superior e do em-
selhos, os magistrados jubilados podem prestar serviço prego científico, as instituições de ensino superior públicas
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6051
das referidas no n.º 4 do mesmo artigo, só podem proce- b) Seja imprescindível o recrutamento, tendo em vista
der ao recrutamento de trabalhadores para a constituição assegurar o cumprimento das obrigações de prestação de
de vínculos de emprego por tempo indeterminado ou a serviço público legalmente estabelecidas, e ponderada a
termo nos termos do disposto no decreto-lei de execução carência dos recursos humanos no setor de atividade a
orçamental. que aquele se destina, bem como a sua evolução global
2 — As empresas do setor público empresarial só po-
dem proceder ao recrutamento de trabalhadores para a na autarquia em causa;
constituição de vínculos de emprego por tempo indeter- c) Seja demonstrado que os encargos com os recru-
minado ou a termo nos termos do disposto no decreto-lei tamentos em causa estão previstos nos orçamentos dos
de execução orçamental. serviços a que respeitam;
3 — O disposto no número anterior não é aplicável d) Sejam cumpridos, pontual e integralmente, os deve-
aos membros dos órgãos estatutários e aos trabalhadores res de informação previstos na Lei n.º 57/2011, de 28 de
de instituições de crédito integradas no setor empresarial novembro, que institui e regula o funcionamento do Sis-
do Estado e qualificadas como entidades supervisionadas tema de Informações da Organização do Estado, na sua
significativas, na aceção do ponto 16) do artigo 2.º do Re- redação atual;
gulamento (UE) n.º 468/2014, do Banco Central Europeu,
e) O recrutamento não corresponda a um aumento da des-
de 16 de abril de 2014, e respetivas participadas que se
encontrem em relação de controlo ou de domínio e que pesa com pessoal verificada em 31 de dezembro de 2018.
integrem o setor empresarial do Estado.
4 — A aplicação do presente artigo ao setor público em- 3 — Para efeitos do disposto no n.º 1, nos casos em
presarial regional não impede as adaptações consideradas que haja lugar à aprovação de um plano de ajustamento
necessárias, a introduzir por decreto legislativo regional. municipal nos termos previstos na Lei n.º 53/2014, de
5 — As pessoas coletivas de direito público e empresas 25 de agosto, na sua redação atual, o referido plano deve
do setor empresarial local que gerem sistemas de titula- observar o disposto no número anterior em matéria de
ridade municipal de abastecimento público de água, de contratação de pessoal.
saneamento de águas residuais urbanas ou de gestão de 4 — Para efeitos do disposto nos n.os 2 e 3, a câmara
resíduos urbanos podem proceder à contratação de traba-
municipal, sob proposta do presidente, envia à assembleia
lhadores, sem prejuízo de terem de assegurar o cumpri-
mento das regras de equilíbrio financeiro aplicáveis. municipal os elementos demonstrativos da verificação dos
6 — As contratações de trabalhadores efetuadas em requisitos ali estabelecidos.
violação do disposto no presente artigo são nulas. 5 — Os objetivos e medidas previstos nos planos sub-
jacentes a mecanismos de recuperação financeira não se
Artigo 54.º sobrepõem ao disposto no presente artigo.
Quadros de pessoal no setor empresarial do Estado 6 — As necessidades de recrutamento excecional de
trabalhadores no âmbito do exercício de atividades re-
Em 2019, as empresas do setor empresarial do Estado sultantes da transferência de competências para a admi-
prosseguem uma política de ajustamento dos seus quadros nistração local na área da educação não estão sujeitas ao
de pessoal, adequando-os às efetivas necessidades de
uma organização eficiente, só podendo ocorrer aumento disposto no presente artigo.
do número de trabalhadores nos termos do disposto no 7 — As contratações de trabalhadores efetuadas em
decreto-lei de execução orçamental. violação do disposto no presente artigo são nulas.
e cujos valores base tenham ficado estabelecidos através 12 — Não estão abrangidas pelo disposto no presente
de portaria de extensão de encargos; artigo as despesas financiadas por fundos europeus e in-
d) A celebração ou a renovação de contratos de aquisi- ternacionais de natureza não reembolsável.
ção de serviços entre si por órgãos ou serviços abrangidos 13 — Não estão abrangidos pelo disposto no presente
pelo âmbito de aplicação do n.º 2. artigo os contratos de aquisição de serviços no âmbito da
atividade formativa desenvolvida pelo IEFP, I. P., através
7 — Não estão sujeitos ao disposto nos n.os 2 e 3: da rede de centros de formação profissional de gestão
direta ou de gestão participada criados ao abrigo do re-
a) As aquisições de serviços de médicos e de medicina, gime jurídico definido pelo Decreto-Lei n.º 165/85, de
designadamente serviços de diagnóstico e terapêutica, 16 de maio, na sua redação atual, entidades cujos fins se
exames especiais, análises clínicas e cirurgias, no âmbito destinam essencialmente a promover e executar atividade
do sistema de verificação de incapacidades e do sistema de com financiamento europeu.
certificação e recuperação de incapacidades por doenças 14 — Não são aplicáveis as regras previstas no presente
profissionais, e as aquisições de serviços no âmbito do artigo às novas entidades da administração central criadas
controlo de risco e combate à fraude, por parte do ISS, I. P., em 2018 ou a criar em 2019, bem como as despesas com
da ADSE, da Assistência na Doença aos Militares das Forças aquisições de serviços relacionadas com meios aéreos de
Armadas (ADM) e dos Serviços de Assistência na Doença combate aos incêndios rurais no âmbito da transferência
(SAD) ao pessoal ao serviço da Guarda Nacional Repu- de competências do Ministério da Administração Interna
blicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP); para o Ministério da Defesa Nacional.
b) A celebração ou renovação de contratos de aquisi- 15 — Os atos praticados em violação do disposto no
ções de serviços que respeitem diretamente ao processo presente artigo são nulos.
de planeamento, gestão, avaliação, certificação, audito-
ria e controlo de FEEI, do Fundo de Auxílio Europeu Artigo 61.º
às Pessoas mais Carenciadas (FEAC) e do MFEEE, no
âmbito da assistência técnica dos programas operacionais Estudos, pareceres, projetos e consultoria
a desenvolver pela Agência para o Desenvolvimento e 1 — Os estudos, pareceres, projetos e serviços de con-
Coesão, I. P. (AD&C, I. P.), pelas autoridades de gestão sultoria, bem como quaisquer trabalhos especializados e
e pelos organismos intermédios dos programas opera- a representação judiciária e mandato forense, devem ser
cionais e pelos organismos cuja atividade regular seja realizados por via dos recursos próprios das entidades
financiada por fundos estruturais, independentemente contratantes.
da qualidade que assumam, que sejam objeto de cofi- 2 — A decisão de contratar a aquisição de serviços cujo
nanciamento no âmbito do Portugal 2020 e no âmbito objeto sejam estudos, pareceres, projetos e serviços de
do MFEEE 2014-2021; consultoria ou outros trabalhos especializados, incluindo
c) As aquisições destinadas aos serviços periféricos ex- a renovação de eventuais contratos em vigor, ao setor
ternos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, incluindo privado, apenas pode ser tomada pelo dirigente máximo
os serviços da Agência para o Investimento e Comércio do serviço com competência para contratar, em situações
Externo de Portugal, E. P. E., e do Instituto do Turismo de excecionais devidamente fundamentadas, e desde que
Portugal, I. P. (Turismo de Portugal, I. P.), que operem na devidamente demonstrada a impossibilidade de satisfação
dependência funcional dos chefes de missão diplomática, das necessidades por via dos recursos próprios da entidade
bem como as aquisições destinadas ao Camões, I. P., no contratante ou de outros serviços, organismos ou entidades
âmbito de projetos, programas e ações de cooperação para do respetivo programa orçamental.
o desenvolvimento e de promoção da língua e cultura 3 — Para efeitos do disposto no número anterior, e
portuguesas e aos centros de aprendizagem e formação sem prejuízo de outras consultas obrigatórias previstas
escolar. na lei, a aquisição de serviços em matéria de certificação
eletrónica, de modernização e simplificação administra-
8 — Nas regiões autónomas e nas entidades do setor tiva e administração eletrónica e de serviços jurídicos
empresarial regional, a autorização prevista nos n.os 3 e 4 deve ser precedida de consulta efetuada, respetivamente,
é emitida pelo órgão executivo. ao Centro de Gestão da Rede Informática do Governo,
9 — Nas instituições de ensino superior, a autorização à AMA, I. P., e ao Centro de Competências Jurídicas do
referida nos n.os 3 e 4 é emitida pelo reitor ou presidente Estado (JurisAPP).
da instituição, conforme os casos. 4 — No que se refere à contratação de serviços jurí-
10 — A aplicação à Assembleia da República dos prin- dicos, o disposto no número anterior é cumprido através
cípios consagrados nos números anteriores processa-se do pedido de parecer prévio obrigatório e vinculativo ao
por despacho do Presidente da Assembleia da República, JurisAPP, previsto nos n.os 2 e 3 do artigo 18.º do Decreto-
precedido de parecer do conselho de administração. -Lei n.º 149/2017, de 6 de dezembro, ou, nos casos pre-
11 — O disposto nos números anteriores não preju- vistos no n.º 4 do mesmo artigo, através da comunicação
dica o cumprimento das regras previstas no Decreto-Lei da contratação.
n.º 107/2012, de 18 de maio, que regula o dever de in- 5 — O disposto no presente artigo é aplicável às entida-
formação e a emissão de parecer prévio relativos à aqui- des referidas no n.º 5 do artigo anterior, com exceção das
sição de bens e à prestação de serviços no domínio das instituições de ensino superior e das demais instituições de
tecnologias da informação e comunicação, na sua redação investigação científica, bem como do Camões, I. P., para
atual, devendo os pedidos de autorização referidos nos efeitos de contratação de estudos, pareceres, projetos e
n.os 3 e 4 ser acompanhados do parecer prévio da Agência serviços de consultoria e outros trabalhos especializados
para a Modernização Administrativa, I. P. (AMA, I. P.), no âmbito da gestão de projetos de cooperação e no âmbito
se aplicável. da promoção da língua e cultura portuguesas.
6056 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
6 — Não estão sujeitas ao disposto nos números an- verificação de incapacidades e do sistema de certificação
teriores as aquisições de serviços que respeitem direta- e recuperação de incapacidades por doenças profissionais
mente ao processo de planeamento, gestão, avaliação, por parte do ISS, I. P., e da ADSE.
certificação, auditoria e controlo de FEEI, do FEAC e 7 — Não estão sujeitas ao disposto no presente artigo
do MFEEE, no âmbito da assistência técnica dos progra- as aquisições de serviços no âmbito da atividade formativa
mas operacionais a desenvolver pela AD&C, I. P., pelas desenvolvida pelo IEFP, I. P., através da rede de centros
autoridades de gestão e pelos organismos intermédios de formação profissional de gestão direta e pelos centros
dos programas operacionais, pelo MFEEE 2009-2014 e de formação profissional de gestão participada com o
2014-2021, e pelos organismos cuja atividade regular seja regime jurídico definido pelo Decreto-Lei n.º 165/85, de
financiada por fundos estruturais, independentemente da 16 de maio, na sua redação atual, que tenham por objeto
qualidade que assumam, que sejam objeto de cofinan- serviços de formação profissional, de certificação pro-
ciamento no âmbito do Portugal 2020 e no âmbito do fissional e de reconhecimento, validação e certificação
MFEEE 2014-2021. de competências.
7 — A elaboração de estudos, pareceres, projetos e 8 — Não estão sujeitas ao disposto no presente artigo,
serviços de consultoria, bem como de quaisquer trabalhos nem ao disposto nos n.os 2 e 3 do artigo 32.º da LTFP, as
especializados no âmbito dos sistemas de informação, aquisições de serviços efetuadas pelo INE, I. P., para o
não se encontra sujeita ao disposto no presente artigo, exercício de funções de coordenação e de execução das
quando diga diretamente respeito à missão e atribuições tarefas relativas ao Recenseamento Agrícola de 2019 e ao
da entidade. Censos 2021, estando as mesmas dispensadas da emissão
8 — O presente artigo, com exceção dos n.os 3 e 4, da declaração a que se refere o n.º 5 do artigo 34.º do
não é aplicável a estudos, pareceres, projetos e serviços regime aprovado em anexo à Lei n.º 25/2017, de 30 de
de consultoria ou outros trabalhos especializados efe- maio, aprova o regime da valorização profissional dos
tuados ao abrigo da lei de programação militar e da lei trabalhadores com vínculo de emprego público, na sua
das infraestruturas militares, bem como pelos centros de redação atual.
formação profissional de gestão participada com o regime 9 — Não estão sujeitas ao disposto no presente artigo
jurídico definido pelo Decreto-Lei n.º 165/85, de 16 de as entidades referidas no n.º 1 do artigo seguinte.
maio, na sua redação atual, independentemente da fonte 10 — Não estão sujeitos ao disposto no presente artigo
de financiamento associada. os contratos de prestação de serviços celebrados no âmbito
9 — Os atos praticados em violação do disposto no da preparação da participação portuguesa na Exposição
presente artigo são nulos. Mundial do Dubai em 2020 e da presidência portuguesa
do Conselho da União Europeia durante o 1.º semestre
Artigo 62.º de 2021.
Contratos de prestação de serviços na modalidade 11 — Os atos praticados em violação do disposto no
de tarefa e avença presente artigo são nulos.
1 — A celebração ou a renovação de contratos de aqui-
Artigo 63.º
sição de serviços na modalidade de tarefa ou de avença
por órgãos e serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação Contratos de aquisição de serviços no setor
da LTFP, independentemente da natureza da contraparte, local e empresas locais
carece de parecer prévio vinculativo do membro do Go- 1 — Os valores dos gastos com contratos de aquisi-
verno responsável pela área das finanças e Administração ção de serviços, celebrados nos termos do Código dos
Pública, nos termos e segundo a tramitação a regular por Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei
portaria deste, sem prejuízo do disposto no n.º 6. n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, nas
2 — O parecer previsto no número anterior depende: autarquias locais, entidades intermunicipais e empresas
a) Da verificação do caráter não subordinado da pres- locais, que em 2019 venham a renovar-se ou a celebrar-
tação, para a qual se revele inconveniente o recurso a -se com idêntico objeto de contrato vigente em 2018, não
qualquer modalidade de vínculo de emprego público; podem ultrapassar:
b) Da emissão de declaração de cabimento orçamental a) Os valores dos gastos de 2018, considerando o va-
pelo órgão, serviço ou entidade requerente. lor total agregado dos contratos, sempre que a mesma
contraparte preste mais do que um serviço ao mesmo
3 — Sempre que os contratos a que se refere o presente adquirente; ou
artigo estejam sujeitos a autorização para assunção de b) O preço unitário, caso o mesmo seja aritmeticamente
encargos plurianuais, o respetivo processo de autorização determinável ou tenha servido de base ao cálculo dos
deve ser instruído com o parecer a que se refere o n.º 1. gastos em 2018.
4 — O disposto no presente artigo não prejudica a
possibilidade de ser obtida autorização prévia para um 2 — Excluem-se do disposto no número anterior os
número máximo de contratos de tarefa e de avença, nos gastos com:
termos do n.º 3 do artigo 32.º da LTFP.
5 — No caso dos serviços da administração regional, a) Os contratos referidos no n.º 6 do artigo 60.º;
bem como das instituições de ensino superior, o parecer b) Os contratos de aquisição de serviços para a execu-
prévio vinculativo é da responsabilidade dos respetivos ção de projetos ou atividades que sejam objeto de cofi-
órgãos de governo próprio. nanciamento no âmbito dos FEEI ou de outros fundos de
6 — Não estão sujeitas ao disposto no presente artigo apoio aos investimentos inscritos no orçamento da União
as aquisições de serviços médicos no âmbito do sistema de Europeia e no âmbito do MFEEE;
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6057
bro, na sua redação atual, pode ser alargada até 60 %, ex- Artigo 77.º
clusivamente para efeito da aquisição de prédios rústicos Aeroporto da Horta
com vista à legalização do bairro americano de Santa Rita.
O Governo promove os procedimentos necessários para
Artigo 72.º a viabilização da antecipação da ampliação da pista do
aeroporto da Horta, de modo a garantir a sua certificação
Compensação dos sobrecustos da insularidade para instituições enquanto aeroporto internacional, de acordo com as nor-
públicas de ensino superior das regiões autónomas
mas da Agência Europeia para a Segurança da Aviação.
Até ao final da sessão legislativa, o Governo promove
os estudos necessários, com vista à majoração do finan- Artigo 78.º
ciamento das instituições públicas de ensino superior Hospital Central da Madeira
das regiões autónomas, para compensar os sobrecustos
O Governo assegura apoio financeiro correspondente a
da insularidade e da ultraperiferia e contribuir para o re- 50 % do valor da construção, fiscalização da empreitada e
forço da coesão territorial e apresenta-os à Assembleia aquisição de equipamento médico e hospitalar do futuro
da República. Hospital Central da Madeira, em cooperação com os ór-
gãos de governo próprio da Região Autónoma da Madeira,
Artigo 73.º de acordo com a candidatura a projeto de interesse comum
Observatório do Atlântico já aprovada e com a programação financeira da Região
Autónoma da Madeira estimada em 265 983 447,05 €,
Com vista à valorização da posição estratégica de Por- através de transferências anuais de verbas, tendo o limite
tugal no Atlântico, o Governo procede, em 2019, à insta- de 14 062 505,03 € na verba a transferir no ano de 2019.
lação e operacionalização do Observatório do Atlântico
na ilha do Faial, nos Açores, nos termos do disposto na Artigo 79.º
Resolução do Conselho de Ministros n.º 172/2017, de 24 Encargos com juros no âmbito do empréstimo
de novembro. do Programa de Assistência
Económica e Financeira à Região Autónoma da Madeira
Artigo 74.º 1 — Considerando a evolução favorável das condições
Obrigações de serviço público na Região Autónoma dos Açores de financiamento da República Portuguesa, e tendo em
vista o reforço da sustentabilidade da dívida da Região
1 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, Autónoma da Madeira, o Estado procede à modificação
a comparticipação à Região Autónoma dos Açores dos das condições financeiras do contrato de empréstimo ce-
montantes pagos aos operadores pela prestação de serviço lebrado, em 27 de janeiro de 2012, entre o Estado e a
público no transporte interilhas é calculada nos termos da Região Autónoma da Madeira, e alterado pelo aditamento
seguinte fórmula: outorgado em 12 de agosto de 2015.
2 — Em execução do disposto no número anterior, ao
empréstimo concedido à Região Autónoma da Madeira
2 — O montante a transferir em cada ano não pode passa a aplicar-se a taxa de juro correspondente ao custo
exceder 9 843 721 €, sendo este montante atualizado do acumulado (stock) da dívida direta do Estado no último
anualmente com base na taxa de variação média anual dia do ano anterior ao do vencimento dos juros, calculado
do Índice de Preços no Consumidor (IPC) que se verificar anualmente pela Agência de Gestão da Tesouraria e da
no ano anterior. Dívida Pública (IGCP, E. P. E.).
3 — O Governo procede à transferência do montante 3 — São mantidas as restantes condições financeiras
previsto no número anterior, nos termos a definir no do contrato.
decreto-lei de execução orçamental. Artigo 80.º
Interligações por cabo submarino
Artigo 75.º
Estabelecimento prisional de São Miguel
O Governo dá início em 2019 às ações necessárias
para assegurar a substituição das interligações por cabo
Em 2019, o Governo dá continuidade aos trabalhos submarino entre o continente e as regiões autónomas,
relacionados com a construção de um novo estabeleci- bem como entre as respetivas ilhas, para assegurar que as
mento prisional no concelho de Ponta Delgada, na ilha regiões autónomas sejam servidas por boas infraestruturas
de São Miguel. de telecomunicações.
O Governo promove, de acordo com as recomendações 3 — Em 2019, as transferências de recursos para paga-
em matéria de auditoria internacional, a realização de mento de despesas referentes a pessoal não docente são
uma auditoria independente aos contratos celebrados por atualizadas nos termos equivalentes à variação prevista
autarquias locais em regime de parceria público privada para as remunerações dos trabalhadores em funções pú-
municipais que se encontrem em vigor. blicas.
4 — As dotações inscritas no orçamento do Ministério da
Artigo 94.º Educação para financiamento do disposto nas subalíneas ii)
Confirmação da situação tributária e contributiva no âmbito e iii) da alínea c) do n.º 2 não são atualizadas.
dos pagamentos efetuados pelas autarquias locais 5 — A relação das verbas transferidas ao abrigo do
presente artigo é comunicada aos membros do Governo
O quadro legal fixado no artigo 31.º-A do Decreto-Lei responsáveis pelas áreas das finanças, das autarquias lo-
n.º 155/92, de 28 de julho, que estabelece o regime da cais e da respetiva área setorial, e publicitada no sítio da
administração financeira do Estado, na sua redação atual, Internet das entidades processadoras.
é aplicável às autarquias locais, no que respeita à confir-
mação da situação tributária e contributiva.
Artigo 96.º
Artigo 95.º Transferência de património e equipamentos
Transferências financeiras ao abrigo de contratos de execução 1 — É transferida para os municípios a titularidade do
ou de contratos direito de propriedade dos prédios afetos às escolas que se
interadministrativos de delegação de competências
encontrem sob gestão municipal, nos termos da alínea d)
1 — O Governo fica autorizado a transferir para os do n.º 1 do artigo 2.º e dos artigos 8.º, 12.º e 13.º do Decreto-
municípios do território continental e entidades intermu- -Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, na sua redação atual.
nicipais as dotações referentes a competências descentrali- 2 — A presente lei constitui título bastante para a trans-
zadas ou delegadas, designadamente nos termos dos con- ferência prevista no número anterior, sendo dispensadas
tratos de execução celebrados ao abrigo do Decreto-Lei quaisquer outras formalidades, designadamente as estabe-
n.º 144/2008, de 28 de julho, na sua redação atual, e dos lecidas nos contratos de execução celebrados nos termos
6064 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, às normas contabilísticas privadas previstas no SNC-AP,
na sua redação atual. quando aplicável.
3 — O regime previsto nos números anteriores é apli- 3 — As informações a prestar pelas entidades referidas
cável a outros equipamentos escolares e a equipamentos no n.º 1 são obrigatórias e cumpridas através do Sistema
culturais, de saúde e sociais cuja gestão seja transferida Integrado de Informação das Autarquias Locais da DGAL.
para municípios do continente ou entidades intermunici- 4 — Para assegurar a transição prevista no n.º 2, os sis-
pais nos termos de contrato interadministrativo de descen- temas contabilísticos locais promovem automaticamente
tralização de competências, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, a adequada conversão da informação para o SNC-AP
de 12 de setembro, na sua redação atual. e subsequente transmissão automática de informação à
DGAL, através do Sistema de Informação do Subsetor da
Artigo 97.º Administração Local (SISAL), em SNC-AP, nos termos a
definir no decreto-lei de execução orçamental.
Auxílios financeiros e cooperação técnica e financeira
5 — A transmissão automática de informação à DGAL
1 — É inscrita, no orçamento dos encargos gerais do através do SISAL, em SNC-AP, a que se refere o número
Estado, uma verba de 6 000 000 € para os fins previs- anterior tem início a partir de 1 de julho de 2019.
tos nos n.os 2 e 3 do artigo 22.º e no artigo 71.º da Lei 6 — O reporte previsto no n.º 4 não é aplicável às
n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua redação atual, tendo entidades integradas no subsetor da administração lo-
em conta o período de aplicação dos respetivos progra- cal que não adotam o regime completo do POCAL ou o
mas de financiamento e os princípios de equidade e de SNC-AP.
equilíbrio na distribuição territorial.
2 — O artigo 22.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, Artigo 99.º
na sua redação atual, não se aplica às transferências, por Fundo de Emergência Municipal
parte da administração central ou de outros organismos da
Administração Pública, efetuadas no âmbito das alíneas 1 — A autorização de despesa a que se refere o n.º 1 do
seguintes, desde que os contratos ou protocolos sejam pre- artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 225/2009, de 14 de setem-
viamente autorizados por despacho dos membros do Go- bro, na sua redação atual, é fixada em 2 000 000 €.
verno responsáveis pela área das finanças e pela respetiva 2 — É permitido o recurso ao Fundo de Emergência
área setorial, deles sendo dado conhecimento ao membro Municipal (FEM), previsto no Decreto-Lei n.º 225/2009,
do Governo responsável pela área das autarquias locais: de 14 de setembro, na sua redação atual, sem verificação
do requisito da declaração de situação de calamidade
a) De contratos ou protocolos celebrados com a rede pública, desde que se verifiquem condições excecionais
de Lojas de Cidadão e Espaços Cidadão; reconhecidas por resolução do Conselho de Ministros.
b) De contratos ou protocolos que incluam reembolsos 3 — Nas situações previstas no número anterior, pode
de despesa realizada pelas autarquias locais por conta da ser autorizada, mediante despacho dos membros do Go-
administração central ou de outros organismos da Admi- verno responsáveis pelas áreas das finanças e das autar-
nistração Pública; quias locais, a transferência de parte da dotação orçamen-
c) Da execução de programas nacionais complemen- tal prevista no artigo 97.º para o FEM.
tares de programas europeus, sempre que tais medidas 4 — Em 2019, é permitido o recurso ao FEM pelos
contribuam para a boa execução dos fundos europeus ou municípios abrangidos pelas Resoluções do Conselho
para a coesão económica e social do território nacional. de Ministros n.os 101-B/2017, de 6 de julho, e 148/2017,
de 2 de outubro, para execução dos contratos-programa
3 — A verba prevista no n.º 1 pode ainda ser utilizada celebrados.
para projetos de apoio à formação no âmbito da transição
para o SNC-AP, desde que desenvolvidos por entidades Artigo 100.º
que, independentemente da sua natureza e forma, integrem
Fundo de Regularização Municipal
o subsetor local, no âmbito do Sistema Europeu de Contas
Nacionais e Regionais, e que constem da última lista das 1 — As verbas retidas ao abrigo do disposto no n.º 3
entidades que compõem o setor das administrações públi- do artigo 89.º integram o Fundo de Regularização Mu-
cas divulgada pela autoridade estatística nacional. nicipal, sendo utilizadas para pagamento das dívidas a
fornecedores dos respetivos municípios.
Artigo 98.º 2 — Os pagamentos a efetuar pela DGAL aos forne-
cedores dos municípios são realizados de acordo com o
Sistemas contabilísticos a aplicar pelas entidades
da administração local previsto no artigo 67.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setem-
bro, na sua redação atual.
1 — Em 2019, as entidades integradas no subsetor da 3 — O disposto no número anterior não se aplica aos
administração local aplicam o referencial contabilístico municípios que acedam ao mecanismo de recuperação
de 2018. financeira previsto na Lei n.º 53/2014, de 25 de agosto,
2 — A partir de 1 de janeiro de 2019, com vista a ga- na sua redação atual, a partir da data em que a direção
rantir a plena transição para o SNC-AP, aprovado pelo executiva do FAM comunique tal facto à DGAL.
Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro, as entidades
referidas no número anterior asseguram as diligências ne- Artigo 101.º
cessárias com vista à adoção do SNC-AP, sem prejuízo de
Despesas urgentes e inadiáveis
a respetiva prestação de contas relativa a 2019 obedecer às
normas de contabilidade pública previstas no Decreto-Lei Excluem-se do âmbito de aplicação do disposto no
n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, na sua redação atual, ou artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho,
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6065
inferior a 1,5 vezes o valor do indexante dos apoios sociais Artigo 115.º
(IAS), sem prejuízo do disposto no número seguinte. Complemento por dependência
2 — Aos pensionistas que recebam, pelo menos, uma
pensão cujo montante fixado tenha sido atualizado no pe- São revogados os n.os 2, 3 e 4 do artigo 6.º do Decreto-
ríodo entre 2011 e 2015, a atualização prevista no número -Lei n.º 265/99, de 14 de julho, que procede à criação de
anterior corresponde a 6 €. uma nova prestação destinada a complementar a proteção
3 — Para efeitos de cálculo, o valor da atualização concedida aos pensionistas de invalidez, velhice e sobre-
regular anual efetuada em janeiro de 2019 é incorporado vivência dos regimes de segurança social em situação de
no valor da atualização extraordinária prevista nos nú- dependência.
meros anteriores.
4 — São abrangidas pela atualização prevista no pre- Artigo 116.º
sente artigo as pensões de invalidez, velhice e sobre- Condição especial de acesso ao subsídio social
vivência atribuídas pela segurança social e as pensões de desemprego subsequente
de aposentação, reforma e sobrevivência do regime de 1 — Para acesso ao subsídio social de desemprego sub-
proteção social convergente atribuídas pela CGA, I. P. sequente, é considerado o referencial previsto no n.º 2 do
5 — É estabelecido um processo de interconexão de artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de novem-
dados entre a CGA, I. P., e a segurança social, para efeitos bro, na sua redação atual, acrescido de 25 %, para efeitos
de transmissão da informação relevante para aplicação do de condição de recursos, para os beneficiários isolados ou
presente artigo. por pessoa para os beneficiários com agregado familiar
6 — O processo de interconexão de dados previsto no que, cumulativamente, reúnam as seguintes condições:
número anterior é efetuado mediante protocolo estabe-
lecido entre a CGA, I. P., e as instituições de segurança a) À data do desemprego inicial, tinham 52 ou mais
social competentes. anos;
7 — A atualização extraordinária prevista no presente b) Reúnam as condições de acesso ao regime de anteci-
pação da pensão de velhice nas situações de desemprego
artigo é definida nos termos a regulamentar pelo Governo.
involuntário de longa duração, previsto no artigo 57.º
do Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de novembro, na sua
Artigo 114.º
redação atual.
Complemento extraordinário para pensões de mínimos
2 — O disposto no número anterior não prejudica o
1 — O Governo cria um complemento extraordinário
cumprimento dos demais requisitos legalmente previstos
aplicável aos pensionistas de novas pensões de mínimos para efeitos da verificação da condição de recursos.
com data de início a partir de 1 de janeiro de 2019, como 3 — Em tudo o que não contrarie o disposto no presente
forma de adequar os valores destas pensões às atualizações artigo, é aplicável o disposto no Decreto-Lei n.º 220/2006,
extraordinárias ocorridas em 2017 e 2018. de 3 de novembro, na sua redação atual.
2 — O complemento previsto no número anterior aplica-
-se aos pensionistas cujo montante global de pensões seja Artigo 117.º
igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do IAS, sendo o seu
montante e cálculo efetuados nos mesmos termos das atuali- Cuidadores informais
zações extraordinárias de pensão efetuadas em 2017 e 2018, 1 — Reconhecendo a importância dos cuidadores in-
através dos Decretos Regulamentares n.os 6-A/2017, de 31 formais no apoio prestado a pessoas que necessitam de
de julho, e 5/2018, de 26 de junho, respetivamente, com as cuidados permanentes no seu domicílio, o Governo dili-
necessárias adaptações. gencia, em 2019, o desenvolvimento de medidas de apoio
3 — O complemento extraordinário previsto nos núme- dirigidas aos cuidadores informais principais e às pessoas
ros anteriores é aplicável a partir de 1 de janeiro de 2019, cuidadas, de forma a reforçar a sua proteção social, a
com as necessárias adaptações, aos beneficiários de pen- criar as condições para acompanhar, capacitar e formar
sões de mínimos com data de início de pensão entre janeiro o cuidador informal principal e a prevenir situações de
de 2017 e dezembro de 2018. risco de pobreza e de exclusão social.
4 — O complemento previsto no presente artigo 2 — No âmbito do disposto no número anterior, os
abrange os beneficiários de pensões mínimas de invali- serviços competentes dos Ministérios do Trabalho, Soli-
dez, velhice e sobrevivência do regime geral de segurança dariedade e Segurança Social e da Saúde desenvolvem um
social, de pensões do regime especial de segurança social projeto-piloto com o objetivo de estudar e implementar
das atividades agrícolas, de pensões do regime não con- uma rede pública de apoio dirigida aos cuidadores infor-
tributivo e regimes equiparados da segurança social e de mais principais e às pessoas cuidadas.
pensões mínimas de aposentação, reforma e sobrevivência 3 — O projeto-piloto referido no número anterior é de-
do regime de proteção social convergente atribuídas pela senvolvido, no essencial, com base nos serviços públicos,
CGA, I. P. designadamente das áreas da saúde, trabalho e segurança
5 — É estabelecido um processo de interconexão de social, incluindo designadamente:
dados entre a CGA, I. P., e a segurança social, através a) Apoio domiciliário;
de protocolo, para efeitos de transmissão da informação b) Aconselhamento, acompanhamento e capacitação
relevante para aplicação do presente artigo. dos cuidadores informais;
6 — Os complementos previstos no presente artigo são c) Apoio psicossocial aos cuidadores informais;
definidos nos termos a regulamentar pelo Governo. d) Rede de apoio aos cuidadores informais.
6068 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
b) Da AD&C, I. P., destinadas à política de emprego e pelo Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, na sua re-
formação profissional, 3 370 797 €; dação atual pode determinar, a todo o tempo, a alteração
c) Da Autoridade para as Condições do Trabalho, desti- da competência para os atos da execução.
nadas à melhoria das condições de trabalho e à política de
higiene, segurança e saúde no trabalho, 27 775 936 €; Artigo 128.º
d) Da Agência Nacional para a Qualificação e o En-
sino Profissional, I. P., destinadas à política de emprego Penhoras simultâneas
e formação profissional, 4 326 890 €; Em 2019, o Governo cria um mecanismo eletrónico que
e) Da Direção-Geral do Emprego e das Relações de evite penhoras simultâneas dos saldos de várias contas
Trabalho, destinadas à política de emprego e formação bancárias do executado, na mesma penhora, logo que o
profissional, 1 434 104 €. montante cativado numa ou em mais do que uma conta
seja suficiente para satisfazer a quantia exequenda, mais
2 — Constituem receitas próprias das Regiões Autóno- juros e custos.
mas dos Açores e da Madeira, respetivamente, 9 744 110 €
e 11 374 501 €, destinadas à política do emprego e for- Artigo 129.º
mação profissional. Transferência de imposto sobre o valor acrescentado
para a segurança social
Artigo 127.º
Para efeitos de cumprimento do disposto no artigo 8.º
Medidas de transparência contributiva do Decreto-Lei n.º 367/2007, de 2 de novembro, que esta-
1 — É aplicável aos contribuintes devedores à segu- belece o quadro de financiamento do sistema de segurança
rança social a divulgação de listas prevista na alínea a) social, na sua redação atual, é transferido do orçamento
do n.º 5 do artigo 64.º da lei geral tributária, aprovada em do subsetor Estado para o orçamento da segurança social
anexo ao Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de dezembro, na o montante de 854 368 886 €.
sua redação atual.
2 — A segurança social e a CGA, I. P., enviam à AT, Artigo 130.º
até ao final do mês de fevereiro de cada ano, os valores Atualização do valor do subsídio por assistência
de todas as prestações sociais pagas, incluindo pensões, de terceira pessoa
bolsas de estudo e de formação, subsídios de renda de
casa e outros apoios públicos à habitação, por benefi- Em 2019, o montante anual do subsídio por assistên-
ciário, relativas ao ano anterior, quando os dados sejam cia de terceira pessoa, previsto na alínea d) do n.º 1 do
detidos pelo sistema de informação da segurança social artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 133-B/97, de 30 de maio,
ou da CGA, I. P., através de modelo oficial. na sua redação atual, corresponde ao montante anual do
3 — A AT envia à segurança social e à CGA, I. P., os complemento por dependência de 1.º grau dos pensio-
valores dos rendimentos apresentados nos anexos A, B, C, nistas de invalidez, velhice e sobrevivência do regime
D, J e SS à declaração de rendimentos do IRS, relativos ao não contributivo de segurança social, sendo o seu mon-
ano anterior, por contribuinte abrangido pelo regime con- tante mensal definido através de portaria dos membros
tributivo da segurança social ou pelo regime de proteção do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da
social convergente, até 60 dias após o prazo de entrega segurança social.
da referida declaração, e sempre que existir qualquer al- Artigo 131.º
teração, por via eletrónica, até ao final do segundo mês
seguinte a essa alteração, através de modelo oficial. Majoração do montante do subsídio de desemprego
4 — A AT envia à segurança social a informação e e do subsídio por cessação de atividade
os valores dos rendimentos das vendas de mercadorias 1 — O montante diário do subsídio de desemprego
e produtos e das prestações de serviços relevantes para e do subsídio por cessação de atividade, calculado de
o apuramento da obrigação contributiva das entidades acordo com as normas em vigor, é majorado em 10 % nas
contratantes, nos termos do Código dos Regimes Con- situações seguintes:
tributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social,
aprovado em anexo à Lei n.º 110/2009, de 16 de setembro, a) Quando, no mesmo agregado familiar, ambos os
na sua redação atual. cônjuges ou pessoas que vivam em união de facto sejam ti-
5 — A AT e os serviços competentes do Ministério tulares do subsídio de desemprego ou do subsídio por ces-
do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social podem sação de atividade e tenham filhos ou equiparados a cargo;
proceder à tomada de posições concertadas com vista à b) Quando, no agregado monoparental, o parente único
cobrança de dívidas de empresas, sujeitos passivos de seja titular do subsídio de desemprego ou do subsídio por
IRC, em dificuldades económicas. cessação de atividade.
6 — No âmbito do disposto no número anterior, a AT
e os serviços competentes do Ministério do Trabalho, 2 — A majoração referida na alínea a) do número an-
Solidariedade e Segurança Social procedem à troca das terior é de 10 % para cada um dos beneficiários.
informações relativas àquelas empresas que sejam neces- 3 — Sempre que um dos cônjuges ou uma das pes-
sárias à tomada de posição concertada, em termos a definir soas que vivem em união de facto deixe de ser titular do
por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas subsídio por cessação de atividade ou do subsídio de de-
áreas das finanças e da segurança social. semprego e, neste último caso, lhe seja atribuído subsídio
7 — Para permitir a tomada de posições concertadas, social de desemprego subsequente ou, permanecendo em
o despacho referido no n.º 2 do artigo 150.º do Código de situação de desemprego, não aufira qualquer prestação
Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), aprovado social por essa eventualidade, mantém-se a majoração do
6070 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
(FRDP) como aplicação de receitas das privatizações não d) Conversão de empréstimos existentes, nos termos e
são consideradas para efeitos do disposto na alínea b) do condições da emissão ou do contrato, ou por acordo com
número anterior. os respetivos titulares, quando as condições dos mercados
3 — O prazo dos empréstimos a emitir e das operações financeiros assim o aconselharem.
de endividamento a realizar ao abrigo do disposto no n.º 1
não pode ser superior a 50 anos. 2 — O Governo fica ainda autorizado a:
a) Realizar operações de reporte com valores mobiliá-
Artigo 150.º rios representativos de dívida pública direta do Estado, a
Dívida denominada em moeda diferente do euro fim de dinamizar a negociação e transação desses valores
em mercado primário;
1 — A exposição cambial em moedas diferentes do b) Prestar garantias, sob a forma de colateral em nu-
euro não pode ultrapassar, em cada momento, 15 % do merário, no âmbito de operações de derivados financeiros
total da dívida pública direta do Estado. impostas pela eficiente gestão da dívida pública direta
2 — Para efeitos do disposto no número anterior, do Estado.
entende-se por exposição cambial o montante das respon-
sabilidades financeiras, incluindo as relativas a operações 3 — Para efeitos do disposto no artigo anterior e nos nú-
de derivados financeiros associadas a contratos de emprés- meros anteriores, e tendo em vista fomentar a liquidez em
timos, cujo risco cambial não se encontre coberto. mercado secundário ou intervir em operações de derivados
financeiros impostas pela eficiente gestão ativa da dívida
Artigo 151.º pública direta do Estado, pode o IGCP, E. P. E., emitir
Dívida flutuante dívida pública, bem como o FRDP subscrever ou alienar
valores mobiliários representativos de dívida pública.
Para satisfação de necessidades transitórias de tesoura- 4 — O endividamento líquido global direto que seja
ria e maior flexibilidade de gestão da emissão de dívida necessário para dar cumprimento ao disposto no número
pública fundada, o Governo fica autorizado, através do anterior tem o limite de 1 000 000 000 €, o qual acresce
membro do Governo responsável pela área das finanças, ao limite fixado no n.º 1 do artigo 147.º
a emitir dívida flutuante, sujeitando-se o montante acu-
mulado de emissões vivas, em cada momento, ao limite
máximo de 25 000 000 000 €. CAPÍTULO IX
Interconexões de dados
Artigo 152.º
Compra em mercado e troca de títulos de dívida Artigo 154.º
1 — Para melhorar as condições de negociação e tran- Interconexão de dados entre o IEFP, I. P., e a segurança social
sação dos títulos de dívida pública direta do Estado, au- 1 — Com vista a reforçar o rigor na atribuição dos
mentando a respetiva liquidez, e tendo em vista a melhoria apoios públicos no âmbito da execução das políticas de
dos custos de financiamento do Estado, o Governo fica emprego e formação profissional, dos incentivos ao em-
autorizado, através do membro do Governo responsável prego e das prestações de cobertura da eventualidade de
pela área das finanças, a proceder à amortização anteci- desemprego no âmbito da segurança social, bem como
pada de empréstimos e a efetuar operações de compra em a garantir uma maior eficácia na prevenção e combate
mercado ou operações de troca de instrumentos de dívida, à fraude nestes domínios, e ainda a promover a desbu-
amortizando antecipadamente os títulos de dívida que, por rocratização na relação com o cidadão, é estabelecida a
esta forma, sejam retirados do mercado. interconexão de dados entre o IEFP, I. P., e os serviços da
2 — As operações referidas no número anterior devem: segurança social, por forma a permitir o acesso aos dados
a) Salvaguardar os princípios e objetivos gerais da ges- registados no serviço público de emprego e na segurança
tão da dívida pública direta do Estado, nomeadamente os social relevantes para a prossecução destas finalidades.
consignados no artigo 2.º da Lei n.º 7/98, de 3 de fevereiro, 2 — As categorias dos titulares e dos dados a analisar,
na sua redação atual; bem como o acesso, a comunicação e o tratamento de
b) Respeitar o valor e a equivalência de mercado dos dados entre as entidades referidas no número anterior
títulos de dívida. realizam-se nos termos de protocolo a estabelecer entre
as mesmas, a homologar pelos membros do Governo
Artigo 153.º responsáveis pelas respetivas áreas setoriais.
3 — A transmissão da informação prevista no presente
Gestão da dívida pública direta do Estado artigo é efetuada preferencialmente por via eletrónica,
1 — O Governo fica autorizado, através do membro obedecendo aos princípios e regras aplicáveis ao trata-
do Governo responsável pela área das finanças, a realizar mento de dados pessoais, nos termos do RGPD e respetiva
as seguintes operações de gestão da dívida pública direta legislação complementar.
do Estado:
Artigo 155.º
a) Substituição entre a emissão das várias modalidades
de empréstimos; Interconexão de dados entre o Instituto dos Registos
e do Notariado, I. P., e a segurança social
b) Reforço das dotações para amortização de capital;
c) Pagamento antecipado, total ou parcial, de emprés- 1 — Para efeitos de controlo do cumprimento das
timos já contratados; obrigações contributivas e para garantia da atribuição
6076 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
rigorosa das prestações sociais, bem como para promoção Artigo 157.º
da eficácia na prevenção e combate à fraude e evasão Interconexão de dados entre a CGA, I. P., e as juntas
contributivas, é estabelecida a interconexão de dados entre médicas privativas das Forças Armadas,
o Instituto dos Registos e do Notariado, I. P. (IRN, I. P.), da GNR e da PSP, e as juntas médicas da ADSE
e os serviços da segurança social, por forma a permitir o
acesso aos dados do registo civil relevantes para a pros- 1 — Para efeitos de aplicação do regime de tramitação
secução daquelas finalidades. simplificada, previsto na Lei n.º 11/2014, de 6 de março,
2 — As categorias de dados sujeitas a tratamento são: na sua redação atual, e na Lei n.º 35/2014, de 20 de ju-
nho, na sua redação atual, as juntas médicas privativas
a) No âmbito do registo do óbito, o nome, a data de nas- dos ramos das Forças Armadas, da GNR e da PSP e as
cimento, o sexo, a naturalidade, a filiação, a residência e o juntas médicas da ADSE transmitem à junta médica da
número de identificação civil, bem como a data do óbito, CGA, I. P., todos os elementos clínicos, relatórios médicos
o número do assento de óbito, o código da conservatória e exames complementares de diagnóstico que estiveram
do assento de óbito, a data do registo e o identificador do na base da emissão dos respetivos pareceres.
tipo de registo, designadamente, assento, averbamento de 2 — A transmissão da informação prevista no presente
retificação ou cancelamento; artigo é efetuada preferencialmente por via eletrónica,
b) No âmbito do registo de nascimento, o nome e o obedecendo aos princípios e regras aplicáveis ao trata-
número de identificação civil do recém-nascido e o nome mento de dados pessoais, nos termos do RGPD e respetiva
e o número de identificação civil dos progenitores, quando legislação complementar.
disponíveis.
Artigo 158.º
3 — O acesso, a comunicação e o tratamento de dados
entre as entidades referidas no n.º 1 realizam-se nos termos Interconexão de dados entre o SEF,
de protocolo a estabelecer entre as mesmas, a homologar a AT, o SNS e a segurança social
pelos membros do Governo responsáveis pelas respetivas 1 — A emissão dos títulos de residência ou de outros
áreas setoriais. documentos ao abrigo da Lei n.º 23/2007, de 4 de julho,
4 — A transmissão da informação prevista no presente na sua redação atual, bem como dos cartões de residência
artigo é efetuada preferencialmente por via eletrónica, concedidos nos termos da Lei n.º 37/2006, de 9 de agosto,
obedecendo aos princípios e regras aplicáveis ao trata- implica, salvo disposição em contrário, a atribuição do
mento de dados pessoais, nos termos do RGPD e respetiva número de identificação fiscal e do número de utente
legislação complementar. dos serviços de saúde, bem como do número de identifi-
cação da segurança social, quando aplicável, mediante a
Artigo 156.º informação obtida e confirmada, em separado, em cada
Interconexão de dados no âmbito da base de dados uma das bases de dados, geridas com autonomia, respe-
permanente das entidades da economia social tivamente, pela AT, pelas entidades competentes do SNS
1 — Nos termos do n.º 1 do artigo 6.º da Lei de Bases e pelos serviços competentes da segurança social, nos
da Economia Social, aprovada pela Lei n.º 30/2013, de termos da lei.
8 de maio, e da alínea n) do n.º 2 do artigo 4.º do Decreto- 2 — A transmissão eletrónica de dados prevista no
-Lei n.º 282/2009, de 7 de outubro, na sua redação atual, é presente artigo é efetuada através da Plataforma de Inte-
atribuição da Cooperativa António Sérgio para a Economia roperabilidade da Administração Pública, nos termos do
Social — Cooperativa de Interesse Público de Responsa- processo subjacente ao cartão de cidadão, sendo para o
bilidade Limitada (CASES) elaborar, publicar e manter efeito estabelecidos protocolos entre as entidades referidas
atualizada em sítio próprio a base de dados permanente no número anterior e a AMA, I. P.
das entidades da economia social, podendo o Governo 3 — A transmissão da informação prevista no presente
estabelecer para esse efeito a interconexão eletrónica de artigo obedece aos princípios e regras aplicáveis ao trata-
dados entre a CASES e os serviços e os organismos da mento de dados pessoais, nos termos do RGPD e respetiva
Administração Pública que se revelem necessários, de- legislação complementar.
signadamente a AT, o ISS, I. P., os serviços da segurança 4 — Compete ao SEF a receção dos pedidos e a emissão
social, o IRN, I. P., e a Secretaria-Geral da Presidência do dos títulos ou cartões referidos no n.º 1, sendo a verifi-
Conselho de Ministros, no âmbito das suas atribuições. cação das condições legais para a atribuição dos respeti-
2 — A interconexão de dados prevista no número ante- vos números definida pelo Governo em regulamentação
rior abrange os elementos de identificação das entidades específica.
da economia social, da respetiva estrutura organizacional e 5 — Compete a todas as entidades envolvidas in-
da atividade desenvolvida pelas mesmas, designadamente formar as restantes de quaisquer factos que determi-
a designação social, o número de identificação de pessoa nem alterações dos títulos ou cartões ou dos números
coletiva, o número de identificação de segurança social, de identificação neles constantes, aplicando-se a Lei
o objeto, a sede, o capital social, o número de membros, n.º 7/2007, de 5 de fevereiro, na sua redação atual, bem
cooperadores, dirigentes, trabalhadores, prestadores de como de outros dados relevantes, relativos a identificação
serviços e utentes. fiscal e domicílio fiscal dos respetivos titulares noutras
3 — Os termos e as condições da interconexão eletró- jurisdições, nos termos definidos nos protocolos a que
nica de dados são estabelecidos por protocolo a celebrar se refere o n.º 2.
entre os serviços e os organismos da Administração Pú- 6 — O cartão previsto no n.º 1 pode ser utilizado para
blica mencionados no n.º 1, a homologar pelos membros efeitos de adesão à Chave Móvel Digital, nos termos da
do Governo responsáveis pelas respetivas áreas setoriais. Lei n.º 37/2014, de 26 de junho, na sua redação atual,
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6077
podendo a mesma ser solicitada presencialmente no mo- tação, reflorestação e de reforço da resiliência da floresta
mento da entrega do cartão. em caso de incêndio.
procedimento de ajuste direto, até aos limiares previstos pelos incêndios ou por outras circunstâncias excecionais,
no artigo 4.º da Diretiva 2014/24/UE, do Parlamento Eu- bem como a autorização concedida ao FAM, nos termos
ropeu e do Conselho, de 26 de fevereiro de 2014, no seu do artigo 154.º da Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro,
valor atual, não se aplicando as limitações constantes dos regulamentado pela Portaria n.º 173-A/2018, de 15 de
n.os 2 a 5 do artigo 113.º do CCP. junho, na sua redação atual, para a conclusão dos proce-
11 — O disposto nos n.os 5 e 6 aplica-se igualmente dimentos iniciados em 2018.
às entidades que têm o dever legal de gestão de combus- 2 — Sem prejuízo do disposto no n.º 7 do artigo 154.º
tível, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei da Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro, a autorização re-
n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua redação atual. ferida no número anterior é alargada à concessão de apoio
12 — Para efeitos do disposto nos números anteriores, às pessoas singulares ou aos agregados familiares cujas
os municípios, o ICNF, I. P., e as demais entidades aí habitações tenham sido danificadas pelo furacão Leslie
referidas, quando aplicável, estão dispensadas da fis- que atingiu o território português nos dias 13 e 14 de ou-
calização prévia do Tribunal de Contas prevista no ar- tubro de 2018 e cujas circunstâncias excecionais e âmbito
tigo 46.º da Lei de Organização e Processo do Tribunal territorial foram reconhecidas na Resolução do Conselho
de Contas. de Ministros n.º 140/2018, de 25 de outubro, aplicando-se,
13 — É criada uma linha de crédito, com o montante com as devidas adaptações, os termos e condições defi-
total de crédito a conceder de 50 000 000 €, para exclusiva nidos no referido artigo 154.º, e nos artigos 4.º a 11.º da
aplicação em subvenções reembolsáveis aos municípios Portaria n.º 173-A/2018, de 15 de junho, na sua redação
para despesa com as redes secundárias de faixas de gestão atual, sob parecer dos membros do Governo responsáveis
de combustível previstas no presente artigo. pelas áreas das finanças e das autarquias locais.
14 — O reembolso, pelos municípios, das subvenções 3 — O prazo definido no n.º 1 do artigo 6.º da Portaria
reembolsáveis concedidas através da linha referida no n.º 173-A/2018, de 15 de junho, na sua redação atual, é
n.º 13, é realizado, prioritariamente, através das receitas: alterado para 30 de abril de 2019.
a) Obtidas com a gestão da biomassa sobrante da lim- 4 — A linha de crédito referida no artigo 154.º da Lei
peza efetuada em substituição dos proprietários e outros n.º 114/2017, de 29 de dezembro, é alocada prioritaria-
produtores florestais; mente à concessão de empréstimos aos municípios afe-
b) Arrecadadas através de processos de execução aos tados pelos incêndios e abrangidos pelas Resoluções do
proprietários decorrentes da cobrança coerciva das dí- Conselho de Ministros n.os 101-B/2017, de 12 de julho, e
vidas destes resultantes do incumprimento do disposto 148/2017, de 2 de outubro.
no n.º 1.
Artigo 166.º
15 — É prorrogada para 2019, com as necessárias adap- Prorrogação de vigência no âmbito do Decreto-
tações, a vigência do Decreto-Lei n.º 22/2018, de 10 de -Lei n.º 135-A/2017, de 2 de novembro
abril, que cria e regulamenta os procedimentos necessários
à operacionalização da linha de crédito para financiamento Os artigos 1.º a 3.º e 6.º do Decreto-Lei n.º 135-A/2017,
das despesas com redes secundárias de faixas de gestão de 2 de novembro, mantêm-se em vigor até 31 de dezem-
de combustível. bro de 2019.
forço dos meios de combate aos incêndios naquela região de Ministros n.º 116/2018, de 6 de setembro, o Governo
autónoma estabelecido no artigo 159.º da Lei n.º 114/2017, pode criar e definir, através de diploma legal, um regime
de 29 de dezembro, incluindo a utilização de meios aéreos de incentivo, com caráter transitório, que vise compen-
e o apoio às populações afetadas. sar o trabalhador com vínculo de emprego público nas
situações de mudança ou alteração temporária do local
Artigo 169.º de trabalho de uma área geográfica não abrangida pela
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Portaria n.º 208/2017, de 13 de julho, para os territórios
O ICNF, I. P., enquanto autoridade florestal nacional, por ela abrangidos, em prol da melhoria da qualidade
fica autorizado a transferir as dotações inscritas no seu dos serviços públicos e da minimização das assimetrias
orçamento, nos seguintes termos: regionais.
sem prejuízo do n.º 4 do artigo 13.º da Lei n.º 45/2011, aprovados em anexo à Portaria n.º 227/2015, de 3 de
de 24 de junho, na sua redação atual. agosto, o Programa Escolhas é integrado no orçamento do
4 — Se, por força do disposto no número anterior, for ACM, I. P., sendo o respetivo financiamento assegurado
comunicado ao GAB que o veículo automóvel, embar- de acordo com o previsto na Resolução do Conselho de
cação ou aeronave constitui meio de prova relevante, a Ministros n.º 151/2018, de 22 de novembro, que procede
autoridade judiciária deve informar o GAB logo que tal à renovação do Programa Escolhas para o período de
deixe de se verificar. 2019 a 2020.
5 — Até à implementação da plataforma informática
prevista no artigo 18.º-A da Lei n.º 45/2011, de 24 de Artigo 188.º
junho, na sua redação atual, é utilizada pelo GAB e pelas
autoridades judiciárias competentes, bem como pelos Substituição de arquivos em processos de simplificação
funcionários de justiça e elementos dos órgãos de polícia e contenção de despesa
criminal que coadjuvam os magistrados, a plataforma Por despacho dos membros do Governo responsáveis
informática «Sistema de Gestão do Parque de Veículos do pela área dos arquivos e pela respetiva área setorial, pode
Estado (SGPVE) Módulo de Apreendidos» da Entidade ser determinada a substituição do arquivo físico de deter-
de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. minados documentos por arquivo digital ou digitalizado,
(ESPAP, I. P.), para efeitos de comunicação de veículos no âmbito de programas de simplificação ou de redução de
apreendidos ou abandonados. despesa, sem prejuízo da garantia das respetivas condições
6 — À utilização da plataforma informática referida
de segurança, acessibilidade e publicidade.
no número anterior aplica-se o previsto no artigo 18.º-A
da Lei n.º 45/2011, de 24 de junho, na sua redação atual,
com as necessárias adaptações. Artigo 189.º
7 — O IGFEJ, I. P., assume a administração do SGPVE, Carta de risco e intervenções de salvaguarda e valorização
ficando a ESPAP, I. P., encarregada de cooperar na manu- do património cultural
tenção, segurança e disponibilidade do referido sistema
1 — Até ao final do 1.º semestre de 2019, o Governo
de informação, mediante protocolo a outorgar entre a
ESPAP, I. P., o IGFEJ, I. P., e as entidades utilizadoras elabora uma carta de risco com as prioridades de inter-
do sistema. venção de salvaguarda e de investimento no património
8 — Pela utilização do sistema referido no número edificado público classificado ou em vias de classificação
anterior pelo IGFEJ, I. P., e pelas restantes entidades re- a nível nacional, dando sequência ao Programa Nacional
feridas no n.º 5 não é devido qualquer montante. de Emergência do Património Cultural consagrado na Lei
9 — Pela administração do sistema referido no n.º 7 n.º 114/2017, de 29 de dezembro.
não é devido qualquer montante ao IGFEJ, I. P. 2 — No seguimento do previsto no número anterior, o
10 — O IGFEJ, I. P., apresenta ao membro do Go- Governo planifica e calendariza as intervenções necessá-
verno responsável pela área da justiça, até 15 de dezembro rias à salvaguarda e preservação do património edificado
de 2019, um relatório sobre o cumprimento do disposto público classificado ou em vias de classificação a nível
no n.º 2 do artigo 14.º ou no n.º 5 do artigo 17.º da Lei nacional, a iniciarem-se no 2.º semestre de 2019, sem
n.º 45/2011, de 24 de junho, na sua redação atual, durante prejuízo de outras já em curso.
o ano de 2019. 3 — No ano de 2019, o Governo desenvolve um plano
de intervenção específico para a salvaguarda, divulgação
Artigo 186.º e valorização do património cultural imaterial.
Lojas de cidadão
Artigo 190.º
1 — Ao abrigo do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 74/2014,
de 13 de maio, na sua redação atual, são efetuadas transfe- Plano de intervenção na Fortaleza de Peniche
rências para os municípios que sejam entidade gestora de Em cumprimento do disposto no artigo 126.º da Lei
lojas de cidadão, a título de reembolso das despesas supor- n.º 42/2016, de 28 de dezembro, o Governo dá continui-
tadas, até ao montante anual máximo de 6 000 000 €. dade à intervenção de recuperação da Fortaleza de Peniche
2 — A instrução dos pedidos de instalação de lojas de e, no quadro da Resolução do Conselho de Ministros
cidadão junto da DGTF é realizada pela AMA, I. P., em n.º 73/2017, de 5 de junho, à instalação, nesta fortaleza,
representação de todas as entidades envolvidas, acompa-
de um museu nacional dedicado à luta pela liberdade e
nhada da respetiva avaliação e identificando a componente
do preço que corresponde à utilização do espaço. pela democracia.
3 — Não são objeto do parecer emitido pela DGTF os
protocolos celebrados ou a celebrar, cujas despesas a se- Artigo 191.º
rem reembolsadas à entidade gestora, nos termos do n.º 7 Reativação do Programa ProMuseus
do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio,
na sua redação atual, não incluam qualquer componente 1 — É reativado o Programa de Apoio a Museus da
do preço correspondente à utilização do espaço. Rede Portuguesa de Museus-ProMuseus, previsto no Des-
pacho Normativo n.º 3/2006, de 13 de julho.
Artigo 187.º 2 — Em 2019, ao programa referido no número anterior
é atribuído um financiamento não inferior a 500 000 € e
Financiamento do Programa Escolhas
que corresponde a um adicional ao orçamento da Direção-
Nos termos do n.º 3 do artigo 1.º dos Estatutos do -Geral do Património Cultural e do Ministério da Cul-
Alto Comissariado para as Migrações, I. P. (ACM, I. P.), tura.
6082 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
2 — Os saldos da execução orçamental de 2018 das até ao limite previsto no artigo 39.º da Lei n.º 73/2013, de
entidades tuteladas pelo Ministério da Saúde, excluindo 3 de setembro, na sua redação atual, devendo os montantes
as entidades referidas no número seguinte, são integrados em dívida ser regularizados nas retenções seguintes.
automaticamente no orçamento da ACSS, I. P., de 2019.
3 — Os saldos da execução orçamental de 2018 dos Artigo 226.º
hospitais, centros hospitalares e unidades locais de saúde Pagamento das autarquias locais, serviços municipalizados
são integrados automaticamente no seu orçamento de 2019 e empresas locais aos serviços regionais de saúde
e consignados ao pagamento de dívidas vencidas, com
exceção das verbas recebidas do Fundo de Apoio aos Paga- 1 — Em 2019, as autarquias locais, os serviços muni-
mentos do SNS, criado pelo Decreto-Lei n.º 185/2006, de cipalizados e as empresas locais das regiões autónomas
12 de setembro, e extinto pelo Decreto-Lei n.º 188/2014, da Madeira e dos Açores pagam aos respetivos serviços
de 30 de dezembro, as quais transitam para a ACSS, I. P. regionais de saúde, pela prestação de serviços e dispensa
de medicamentos aos seus trabalhadores, o montante que
Artigo 223.º resulta da aplicação do método de capitação previsto no
número seguinte.
Receitas do Serviço Nacional de Saúde 2 — O montante a pagar por cada entidade corresponde
1 — O Ministério da Saúde, através da ACSS, I. P., ao valor resultante da multiplicação do número total dos
implementa as medidas necessárias à faturação e à co- respetivos trabalhadores registados no SIIAL, a 1 de ja-
brança efetiva de receitas, devidas por terceiros legal ou neiro de 2019, por 31,22 % do custo per capita do SNS,
contratualmente responsáveis, nomeadamente mediante o publicado pelo INE, I. P.
estabelecimento de penalizações no âmbito dos contratos- 3 — Os pagamentos referidos no presente artigo
-programa. efetivam-se mediante retenção, pela DGAL, das transfe-
2 — A responsabilidade de terceiros pelos encargos rências do Orçamento do Estado para as autarquias locais,
com prestações de saúde exclui, na medida dessa respon- até ao limite previsto no artigo 39.º da Lei n.º 73/2013, de
sabilidade, a do SNS. 3 de setembro, na sua redação atual, devendo os montantes
3 — Para efeitos do disposto nos números anteriores, em dívida ser regularizados nas retenções seguintes.
o Ministério da Saúde pode acionar mecanismos de re-
solução alternativa de litígios. Artigo 227.º
4 — Não são aplicáveis cativações às entidades inte- Planos de liquidação dos pagamentos em atraso
gradas no SNS e ao Serviço de Utilização Comum dos no Serviço Nacional de Saúde
Hospitais, bem como às despesas relativas à aquisição
de bens e serviços que tenham por destinatárias aquelas 1 — As entidades públicas empresariais do SNS com
pagamentos em atraso em 31 de dezembro de 2018 podem
entidades.
apresentar à DGO um plano de liquidação de pagamentos
5 — Excluem-se, ainda, de cativações as dotações des-
até 28 de fevereiro de 2019, nos termos previstos no dis-
tinadas ao Serviço de Intervenção nos Comportamentos
posto no artigo 16.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro,
Aditivos e nas Dependências, ao INEM, I. P., e à Direção-
na sua redação atual, aplicando-se o previsto no n.º 2 do
-Geral de Saúde.
artigo 4.º e no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 127/2012,
de 21 de junho, na sua redação atual.
Artigo 224.º
2 — Os planos referidos no número anterior carecem de
Transição de saldos do Instituto de Proteção e Assistência na prévia autorização dos membros do Governo responsáveis
Doença, I. P., dos Serviços de Assistência na Doença pela área das finanças e pela respetiva área setorial.
e da Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas
Os saldos apurados na execução orçamental de 2018 Artigo 228.º
da ADSE, dos SAD e da ADM transitam automaticamente Contribuições para instrumentos financeiros comparticipados
para os respetivos orçamentos de 2019.
1 — A AD&C, I. P., fica autorizada a enquadrar em
Artigo 225.º ativos financeiros as contribuições para os instrumentos
financeiros referidos no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei
Pagamento das autarquias locais, serviços municipalizados n.º 159/2014, de 27 de outubro, na sua redação atual, com
e empresas locais ao Serviço Nacional de Saúde
comparticipação do FEDER, FC ou FSE.
1 — Em 2019, as autarquias locais, os serviços mu- 2 — O IFAP, I. P., fica autorizado a enquadrar em ati-
nicipalizados e as empresas locais do continente pagam vos financeiros as contribuições para os instrumentos
à ACSS, I. P., pela prestação de serviços e dispensa de financeiros referidos no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei
medicamentos aos seus trabalhadores, o montante que n.º 159/2014, de 27 de outubro, na sua redação atual, com
resulta da aplicação do método de capitação previsto no comparticipação do FEADER.
número seguinte.
2 — O montante a pagar por cada entidade corresponde Artigo 229.º
ao valor resultante da multiplicação do número total dos
Material circulante ferroviário
respetivos trabalhadores registados no SIIAL, a 1 de ja-
neiro de 2019, por 31,22 % do custo per capita do SNS, 1 — Com vista à promoção do transporte público,
publicado pelo INE, I. P. o Governo aprova, em 2019, um programa de renova-
3 — Os pagamentos referidos no presente artigo ção do material circulante para a CP — Comboios de
efetivam-se mediante retenção, pela DGAL, das transfe- Portugal, E. P. E (CP, E. P. E.), que responda às necessi-
rências do Orçamento do Estado para as autarquias locais, dades da operação do transporte ferroviário que decor-
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6087
rem do Plano Ferrovia 2020 e do Programa Nacional de lhões de euros provenientes do adicionamento sobre as
Investimentos 2030. emissões de CO2 previsto no artigo 92.º-A do Código
2 — Com vista à promoção do transporte público, o dos Impostos Especiais de Consumo (Código dos IEC),
Governo autoriza, em 2019, as medidas necessárias à aprovado pelo Decreto-Lei n.º 73/2010, de 21 de junho,
concretização da aquisição de material circulante para na sua redação atual.
a CP, E. P. E., em desenvolvimento do projeto de renova- 2 — Até ao dia 31 de janeiro de 2019, os membros
ção da sua frota, incluindo o que resulta da Resolução do do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e do
Conselho de Ministros n.º 131/2018, de 10 de outubro. ambiente determinam por despacho:
3 — Os contratos de aquisição de serviços que, a) A forma de distribuição do valor previsto no número
em 2019, venham a renovar-se ou a celebrar-se e que se anterior pelas áreas metropolitanas e pelas comunida-
encontrem associados à renovação da frota não se encon- des intermunicipais, tendo em consideração o volume
tram sujeitos ao disposto no artigo 60.º de pessoas que utilizam transportes públicos ponderado
4 — Em 2019, são garantidos à EMEF os montantes de pelo tempo médio de deslocação, de acordo com os da-
investimentos em recursos materiais e humanos destinados dos apurados nos Censos de 2011 e a complexidade dos
à reparação e modernização das composições ferroviárias sistemas de transporte das áreas metropolitanas;
indispensáveis à prestação de um serviço de transporte b) As regras que devem ser observadas pelas áreas
regular, eficiente e seguro na rede ferroviária nacional. metropolitanas e pelas comunidades intermunicipais na
distribuição das verbas referidas na alínea anterior pe-
Artigo 230.º las autoridades de transporte que atuam no seu espaço
Estudo para a construção de um ramal de ligação da linha territorial, tendo em consideração a oferta em lugares.
do Leste (estação de Portalegre) à zona industrial de Portalegre km produzidos pelos serviços de transporte por estas
O Governo procede à elaboração de um estudo sobre geridos;
a viabilidade de construção de um ramal ferroviário de c) As regras de aplicação, por parte das autoridades
de transporte, das verbas apuradas nos termos da alí-
ligação da linha do Leste, da estação ferroviária de Por-
nea anterior, em que uma parcela não inferior a 60 % se
talegre, ao parque industrial do concelho, no qual sejam
destina exclusivamente a financiar a redução das tarifas
avaliados os benefícios desta infraestrutura, tanto no ser-
de transportes públicos coletivos, podendo o valor rema-
viço de passageiros como de mercadorias, e o impacto para
nescente ser aplicado na melhoria da oferta de serviço e
o desenvolvimento económico do concelho e do distrito,
extensão da rede;
assim como os respetivos custos. d) O conteúdo do relatório anual de execução do pro-
grama, da responsabilidade de cada autoridade de trans-
Artigo 231.º porte.
Eletrificação da linha ferroviária entre Casa Branca e Beja
3 — A fixação dos tarifários, incorporando o financia-
O Governo assume como prioridade proceder à urgente
mento referido nos números anteriores, é da competência
eletrificação da linha ferroviária entre Casa Branca e Beja, das autoridades de transportes de cada área metropoli-
dando mais um passo na modernização da ferrovia na- tana e comunidade intermunicipal, nos termos da Lei
cional, por forma a garantir um serviço de transporte de n.º 52/2015, de 9 de junho, na sua redação atual.
qualidade e proximidade às populações. 4 — A atualização anual da verba referida no n.º 1 é
feita por despacho dos membros do Governo responsá-
Artigo 232.º veis pelas áreas das finanças e do ambiente, tendo como
Contratualização de serviços ferroviários referência a inflação.
sujeitos a obrigações de serviço público 5 — O acesso ao financiamento do PART nos transpor-
As indemnizações compensatórias que venham a ser tes públicos está sujeito à comparticipação das autoridades
devidas pelo Estado à CP, E. P. E., no âmbito da contratua- de transporte, nos seguintes termos:
lização a efetuar com a empresa pela prestação de serviços a) Em 2019, uma comparticipação mínima de 2,5 %
ferroviários sujeitos a obrigações de serviço público, são da verba que lhes for transferida pelo Estado;
financiadas através de receitas gerais do Estado. b) Em 2020, uma comparticipação mínima de 10 % da
verba que lhes for transferida pelo Estado;
Artigo 233.º c) Em 2021 e anos seguintes, uma comparticipação
Transportes
mínima de 20 % da verba que lhes for transferida pelo
Estado.
São mantidos os direitos à utilização gratuita de trans-
portes públicos previstos em diploma legal ou instrumento 6 — A partir de 1 de abril de 2019, a obrigação de
de regulamentação coletiva de trabalho, repostos pelo n.º 1 disponibilização do passe intermodal na área metropo-
do artigo 102.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março. litana de Lisboa e a respetiva compensação financeira
prevista na Portaria n.º 241-A/2013, de 31 de julho, com
Artigo 234.º as necessárias adaptações, cabe à AML, sem prejuízo de
Programa de apoio à redução tarifária nos transportes públicos
esta, enquanto autoridade de transporte, poder introduzir
alterações no sistema de tarifário e no modelo de finan-
1 — O financiamento do Programa de Apoio à Re- ciamento.
dução Tarifária (PART) nos transportes públicos, para o 7 — A partir de 1 de abril de 2019, a disponibilização
ano de 2019, fica disponível a partir de 1 de abril, tendo do tarifário social na Área Metropolitana do Porto (AMP)
origem na consignação ao Fundo Ambiental de 104 mi- e respetiva compensação financeira cabe à AMP que, en-
6088 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
quanto autoridade de transportes, pode manter o tarifário Lisboa, incluindo a melhoria da oferta de serviço e ex-
social Andante ou outros que considere mais adequados no tensão da rede.
âmbito das suas opções relativas ao tarifário e ao modelo 7 — Os recursos financeiros previstos no presente
de financiamento. artigo são transferidos mensalmente em duodécimos, a
8 — Até 1 de abril de 2019, as Comunidades inter- partir de janeiro de 2019, inclusive, até ao dia 15 de cada
municipais definem a forma de aplicação das verbas que mês.
recebem no âmbito do PART, no respeito pelo disposto
nos números anteriores. Artigo 236.º
9 — A implementação do PART nos transportes pú-
Expansão da rede do Metro de Lisboa, expansão da rede
blicos por parte das autoridades de transporte não pode e aquisição de material circulante
agravar o défice operacional das empresas públicas. para o Metro do Porto e renovação da frota da Transtejo
3 — A EEGO está sujeita à fiscalização da Entidade b) A elaboração pela EEGO e aprovação pela DGEG do
Nacional para o Setor Energético, E. P. E., que divulga manual de procedimentos relativo ao modo de exercício
no seu sítio na Internet o relatório anual síntese das das funções da EEGO, após parecer da ENSE, tendo em
ações realizadas.» vista assegurar os mecanismos necessários à fiscalização
da atividade da EEGO.
3 — Os artigos 11.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 141/2010,
de 31 de dezembro, que estabelece o mecanismo de emis- Artigo 239.º
são de garantias de origem para a eletricidade a partir de Agregadores de mercado
fontes de energia renováveis, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação: 1 — O Governo aprova um regime especial de co-
mercializadores de energia elétrica, de âmbito nacional
«Artigo 11.º ou local, que ficam sujeitos à obrigação de aquisição da
energia produzida pelos produtores em regime especial
[...]
com remuneração de mercado, denominados agregadores
1 — Ficam cometidas à concessionária da Rede Na- de mercado.
cional de Transporte de Eletricidade as competências 2 — A licença para a atividade de agregador de mer-
de EEGO relativas à produção de eletricidade e de cado é atribuída através de procedimento concorrencial,
energia para aquecimento e arrefecimento a partir de em termos a definir no regime previsto no número anterior.
fontes de energia renováveis.
2— .................................... Artigo 240.º
3— .................................... Incentivos no quadro da eficiência energética
4 — (Revogado.)
5 — A EEGO está sujeita à fiscalização da En- 1 — Aos serviços e organismos da administração pú-
tidade Nacional para o Setor Energético, E. P. E. blica central e local que, durante o ano de 2019, apresen-
(ENSE, E. P. E.), que divulga no seu sítio na Internet tem maiores reduções de consumo energético, podem ser
o relatório anual síntese das ações realizadas. atribuídos incentivos orçamentais no ano de 2020.
2 — O regulamento dos incentivos a que se refere o
Artigo 13.º número anterior é aprovado por despacho dos membros
do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da
[...] energia.
1 — (Revogado.) 3 — Em 2019, é criado, no âmbito do Fundo de Apoio
2— .................................... à Inovação, um programa de prémios de inovação para
a eficiência energética na administração pública central
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e local.
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) A outros custos, desde que aceites pela ERSE. Artigo 241.º
3 — São receitas da EEGO os valores cobrados pelos Custos com a tarifa social do gás natural
serviços prestados, de montante a fixar em portaria do Os custos decorrentes da aplicação da tarifa social aos
membro do Governo responsável pela área da energia, clientes de gás natural, nos termos do artigo 121.º da Lei
e relativos a: n.º 7-A/2016, de 30 de março, e do Despacho n.º 3229/2017,
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . de 18 de abril, são suportados pelas empresas transporta-
b) Ações de fiscalização realizadas a instalações de doras e comercializadoras de gás natural, na proporção do
produção de energia renovável pela EEGO. volume comercializado de gás no ano anterior.
SECÇÃO II c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas
d) Aos ativos intangíveis adquiridos a entidades com
as quais existam relações especiais nos termos do n.º 4
Artigo 263.º do artigo 63.º
Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento Artigo 106.º
das Pessoas Coletivas
[...]
Os artigos 28.º-B, 40.º, 45.º-A, 106.º e 120.º do Código
do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, 1— ....................................
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novem- 2— ....................................
bro, na sua redação atual, adiante designado por Código 3— ....................................
do IRC, passam a ter a seguinte redação: 4— ....................................
5— ....................................
«Artigo 28.º-B 6— ....................................
[...]
7— ....................................
8— ....................................
1— .................................... 9— ....................................
2— .................................... 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3— .................................... 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) Os créditos entre empresas detidas, direta ou in- e) Os sujeitos passivos que não efetuem o pagamento
diretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, em até ao final do terceiro mês do respetivo período de tri-
mais de 10 % do capital pela mesma pessoa singular butação, desde que as obrigações declarativas previstas
ou coletiva, salvo nos casos previstos nas alíneas a) e
nos artigos 120.º e 121.º, relativas aos dois períodos
b) do n.º 1.
de tributação anteriores, tenham sido cumpridas nos
termos neles previstos.
4— ....................................
Artigo 40.º 12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...] 14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1— .................................... 15 — A dispensa a que se refere a alínea e) do n.º 11
2— .................................... é válida por cada período de tributação, verificados os
3— .................................... requisitos aí previstos, cabendo à Autoridade Tributá-
4— .................................... ria e Aduaneira a verificação da situação tributária do
5— .................................... sujeito passivo.
6 — A provisão deve ser aplicada na cobertura dos
encargos a que se destina até ao fim do terceiro período Artigo 120.º
de tributação seguinte ao do encerramento da explo- [...]
ração, podendo este período ser prorrogado, até ao
máximo de cinco períodos de tributação, mediante co- 1— ....................................
municação prévia à Autoridade Tributária e Aduaneira, 2— ....................................
devendo as razões que o justificam integrar o processo 3 — No caso de cessação de atividade nos termos do
de documentação fiscal a que se refere o artigo 130.º n.º 5 do artigo 8.º, a declaração de rendimentos relativa
7 — A parte da provisão não aplicada nos fins para ao período de tributação em que a mesma se verificou
que a provisão foi constituída é considerada como ren- deve ser enviada até ao último dia do terceiro mês
dimento do terceiro período de tributação seguinte ao seguinte ao da data da cessação, independentemente
do encerramento da exploração ou do último período de esse dia ser útil ou não útil, aplicando-se igual-
de tributação em que seja autorizada a utilização da mente este prazo ao envio da declaração relativa ao
provisão nos termos do número anterior. período de tributação imediatamente anterior, quando
ainda não tenham decorrido os prazos mencionados
Artigo 45.º-A nos n.os 1 e 2.
[...] 4— ....................................
5— ....................................
1— .................................... 6— ....................................
2— .................................... 7— ....................................
3— .................................... 8— ....................................
4— .................................... 9— ....................................
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6097
Norma revogatória no âmbito do Código do IRC Tendo em vista a concretização de um novo regime sim-
plificado de IRC que assente num modelo de tributação de
É revogado o n.º 2 do artigo 86.º-B do Código do IRC. maior aproximação à tributação sobre o rendimento real,
dando continuidade aos trabalhos desenvolvidos no âmbito
Artigo 266.º dos artigos 4.º e 5.º da Lei n.º 10-A/2017, de 29 de março,
Autorização legislativa no âmbito do IRC até final do primeiro semestre de 2019 devem ser apresen-
tadas as respetivas propostas para determinação da matéria
1 — Fica o Governo autorizado a rever o regime fiscal coletável, com base em coeficientes técnico-económicos.
em sede de IRC aplicável à Caixa de Previdência dos Ad-
vogados e Solicitadores, doravante designada CPAS, com CAPÍTULO II
o objetivo de reforçar a sustentabilidade desta instituição
de previdência. Impostos indiretos
2 — O sentido e a extensão da autorização legislativa
prevista no número anterior são os seguintes: SECÇÃO I
a) Alterar o artigo 9.º do Código do IRC, concedendo Imposto sobre o valor acrescentado
isenção de IRC à CPAS, nos mesmos termos aí previstos
para as instituições de segurança social; Artigo 269.º
b) Alterar o artigo 98.º do Regulamento da CPAS, apro-
Alteração ao Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado
vado pelo Decreto-Lei n.º 119/2015, de 29 de junho, na
sua redação atual, consagrando a isenção mencionada na O artigo 18.º do Código do Imposto sobre o Valor
alínea anterior. Acrescentado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de
6098 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
26 de dezembro, na sua redação atual, adiante designado no âmbito da agricultura, da gestão da floresta e da
por Código do IVA, passa a ter a seguinte redação: prevenção de incêndios.»
7 — Fica ainda o Governo autorizado a criar um re- b) Transpõe para a ordem jurídica interna as alíneas 1),
gime simplificado de tributação em sede de IVA, que 3) e 4) do artigo 1.º da Diretiva (UE) 2017/2455 do Con-
pode incluir um regime especial de compensação do IVA selho, de 5 de dezembro de 2017, que altera a Diretiva
dedutível no âmbito de um regime forfetário, direcionado 2006/112/CE relativa ao sistema comum do IVA no que diz
para salas independentes de cinema e espaços de exibi- respeito a determinadas obrigações relativas ao IVA para
ção pública de obras cinematográficas e audiovisuais de as prestações de serviços e as vendas à distância de bens.
caráter independente, bem como a avaliar o regime de
dedução de imposto no restante setor. Artigo 275.º
8 — O sentido e a extensão da autorização legislativa
Alteração ao Código do IVA para transposição
prevista no número anterior são os seguintes: da Diretiva (UE) 2016/1065
a) Definir regras simplificadas de tributação e de co- 1 — Os artigos 1.º, 7.º e 16.º do Código do IVA passam
brança do imposto aplicáveis aos sujeitos passivos que, a ter a seguinte redação:
com uma dimensão reduzida em razão da sua atividade
ou estrutura, desenvolvam a atividade de exploração de «Artigo 1.º
espaços de exibição pública de obras cinematográficas
e audiovisuais de conteúdo e género especializados e [...]
não associados ao mercado cinematográfico de massas e 1— ....................................
avaliar da viabilidade de adoção de um regime forfetário,
2— ....................................
nomeadamente com vista a permitir uma compensação
dos montantes de IVA que estes sujeitos passivos pagam a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
aos seus fornecedores e não podem deduzir; b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) Avaliar, nos termos do artigo 177.º da Diretiva c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acres- e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
centado, a existência de circunstâncias que justifiquem a f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
exclusão total ou parcial do regime de deduções dos sujei- g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
tos passivos deste setor não abrangidos pela alínea anterior. h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9 — As presentes autorizações legislativas têm a dura- j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ção do ano económico a que respeita a presente lei. l) ‘Vale’, um instrumento que, nos termos e condi-
ções nele especificados ou em informação contratual
Artigo 273.º relacionada, independentemente da sua designação e
Transferência de IVA para o desenvolvimento do seu suporte físico ou eletrónico, confere ao titular
do turismo regional o direito de obter, junto de transmitentes de bens ou de
prestadores de serviços identificados, o fornecimento
1 — A transferência a título de IVA destinada às enti- de uma ou de várias categorias de bens ou serviços
dades regionais de turismo é de 16 403 270 €. previamente determinadas ou determináveis, e de o
2 — O montante referido no número anterior é trans- utilizar, total ou parcialmente, como contraprestação
ferido do orçamento do subsetor Estado para o Turismo desse fornecimento, não abrangendo, designadamente,
de Portugal, I. P. os meros instrumentos ou meios de pagamento e os va-
3 — A receita a transferir para as entidades regionais les de descontos que não conferem ao respetivo titular
de turismo ao abrigo do número anterior é distribuída com o direito de exigir em troca a transmissão de um bem
base nos critérios definidos na Lei n.º 33/2013, de 16 de ou a prestação de um serviço;
maio, que estabelece o regime jurídico das áreas regionais m) ‘Vale de finalidade única’, um vale em relação
de turismo de Portugal continental, a sua delimitação e ca-
ao qual todos os elementos necessários para a deter-
racterísticas, bem como o regime jurídico da organização
minação do imposto devido, independentemente do
e funcionamento das entidades regionais de turismo.
bem que venha a ser transmitido ou do serviço que
SECÇÃO II venha a ser prestado, são conhecidos no momento da
sua emissão ou cessão;
Transposição de diretivas no âmbito do IVA n) ‘Vale de finalidade múltipla’, um vale em relação
ao qual, no momento da sua emissão ou cessão, não
Artigo 274.º são conhecidos todos os elementos necessários para a
Âmbito determinação do imposto devido.
A presente secção: 3— ....................................
a) Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 4— ....................................
(UE) 2016/1065 do Conselho, de 27 de junho de 2016, que 5— ....................................
alterou o articulado da Diretiva 2006/112/CE do Conselho,
de 28 de novembro de 2006, relativa ao sistema comum Artigo 7.º
do imposto sobre o valor acrescentado, tendo em vista [...]
clarificar as regras do imposto que permitem assegurar,
em todos os Estados-Membros da União Europeia, um 1— ....................................
idêntico tratamento das operações tributáveis associadas 2— ....................................
a certos tipos de vales; 3— ....................................
6100 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
b) As prestações de serviços sejam efetuadas a des- optar pelo registo em território nacional, para efeitos
tinatários estabelecidos ou domiciliados em território do cumprimento de todas as obrigações decorrentes da
nacional ou em outros Estados-Membros que não o prestação dos referidos serviços.
referido na alínea anterior; e 2— ....................................
c) O valor total, líquido de IVA, das prestações de
serviços referidas na alínea anterior não seja superior, no Artigo 12.º
ano civil anterior ou no ano civil em curso, a 10 000 €.
[...]
3 — O disposto nos números anteriores não é apli- 1 — Na declaração de registo no regime o sujeito
cável a partir da data em que, no decurso de um ano passivo não estabelecido na Comunidade deve indicar,
civil, seja excedido o limiar aí referido. como elementos de identificação, o nome, endereço
4 — Os sujeitos passivos abrangidos pelo disposto postal, os endereços eletrónicos, incluindo os sítios
no n.º 1, cujas prestações de serviços não tenham exce- na Internet, o número de identificação fiscal no res-
dido o montante mencionado na alínea c) desse número, petivo país, se o tiver, e declarar que não tem a sede,
podem optar pela sujeição a tributação desses serviços estabelecimento estável ou, na sua falta, domicílio na
no Estado-Membro em que o adquirente estiver esta- Comunidade.
belecido ou domiciliado, devendo manter esse regime 2— ................................... »
por um período mínimo de dois anos civis.
5 — O disposto na alínea h) do n.º 10 do artigo 6.º é SECÇÃO III
aplicável, quando os sujeitos passivos abrangidos pelo
disposto no n.º 2 tenham exercido a opção de sujeitar Imposto do selo
esses serviços a tributação no Estado-Membro em que
o adquirente estiver estabelecido ou domiciliado.» Artigo 278.º
Alteração ao Código do Imposto do Selo
Artigo 277.º
O artigo 70.º-A do Código do Imposto do Selo, apro-
Alteração ao regime especial do IVA para sujeitos
passivos não estabelecidos no Estado-Membro vado em anexo à Lei n.º 150/99, de 11 de setembro, na
de consumo ou não estabelecidos na Comunidade sua redação atual, passa a ter a seguinte redação:
Os artigos 2.º, 10.º e 12.º do regime especial do IVA para «Artigo 70.º-A
sujeitos passivos não estabelecidos no Estado-Membro de
consumo ou não estabelecidos na Comunidade que pres- [...]
tem serviços de telecomunicações, de radiodifusão ou tele- Relativamente aos factos tributários ocorridos até
visão e serviços por via eletrónica a pessoas que não sejam 31 de dezembro de 2019, as taxas previstas nas ver-
sujeitos passivos, estabelecidas ou domiciliadas na Comu- bas 17.2.1 a 17.2.4 são agravadas em 50 %.»
nidade, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 158/2014,
de 24 de outubro, passam a ter a seguinte redação: Artigo 279.º
«Artigo 2.º Alteração à Tabela Geral do Imposto do Selo
Impostos Especiais de Consumo, aprovado em anexo ao b) As bebidas previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1
Decreto-Lei n.º 73/2010, de 21 de junho, na sua redação do artigo 87.º-A cujo teor de açúcar seja inferior a
atual, adiante designado por Código dos IEC, passam a 50 gramas por litro e igual ou superior a 25 gramas
ter a seguinte redação: por litro: 6 € por hectolitro;
c) As bebidas previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1
«Artigo 6.º-A do artigo 87.º-A cujo teor de açúcar seja inferior a
[...] 80 gramas por litro e igual ou superior a 50 gramas
por litro: 8 € por hectolitro;
1— ....................................
d) As bebidas previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do
2— ....................................
3— .................................... artigo 87.º-A cujo teor de açúcar seja igual ou superior
4— .................................... a 80 gramas por litro: 20 € por hectolitro;
5— .................................... e) [Anterior alínea c).]
6 — Para efeitos da isenção prevista no n.º 1,
tratando-se de travessia marítima, considera-se que Artigo 92.º-A
constitui destino final um porto situado num país ou [...]
território terceiro em que ocorra a escala do navio,
com a saída e permanência temporária dos passageiros 1— ....................................
nesse porto, ainda que posteriormente possam ocorrer 2 — O valor da taxa referida no número anterior a
escalas em portos situados no território aduaneiro da vigorar em cada ano (n) é calculado no ano anterior
União Europeia. (n-1) como média aritmética do preço resultante dos
leilões de licenças de emissão de gases de efeito de
Artigo 73.º estufa, realizados no âmbito do Comércio Europeu de
[...] Licenças de Emissão, entre 1 de outubro do ano n-2 e
30 de setembro do ano n-1.
1— .................................... 3— ....................................
2— .................................... 4— ....................................
3 — Sem prejuízo do previsto no número anterior, a 5— ....................................
taxa do imposto aplicável às outras bebidas fermentadas,
tranquilas e espumantes, produzidas pelos pequenos pro-
Artigo 94.º
dutores e nas pequenas sidrarias, identificados no n.º 2
do artigo 81.º, é a prevista no n.º 2 do artigo anterior. [...]
Artigo 285.º redação atual, adiante designado por Código do IMI, pas-
sam a ter a seguinte redação:
Disposições transitórias em matéria de imposto
sobre veículos
«Artigo 113.º
1 — Durante o ano de 2019, para efeitos do apura-
[...]
mento do imposto da componente ambiental da Tabela A
constante do artigo 7.º do Código do ISV, bem como para 1— ....................................
a aferição dos limites de CO2 fixados nos regimes de be- 2 — A liquidação referida no número anterior é efe-
nefício, as emissões de dióxido de carbono relativas ao tuada nos meses de fevereiro a abril do ano seguinte.
«Procedimento Global de Testes Harmonizados de Veícu- 3— ....................................
los Ligeiros» (Worldwide Harmonized Light Vehicle Test 4— ....................................
Procedure — WLTP), referidas na alínea a) do n.º 1 do 5— ....................................
artigo 4.º do Código do ISV, constantes do certificado de 6— ....................................
conformidade e mencionadas na declaração aduaneira de
veículo, são reduzidas de forma automática pelo sistema Artigo 120.º
de fiscalidade automóvel, nas percentagens constantes [...]
da tabela seguinte:
1— ....................................
Gasolina Gasóleo Redução percentual a) Em uma prestação, no mês de maio, quando o seu
Escalão de CO2 Escalão de CO2 a aplicar às emissões
(em gramas por quilómetro) (em gramas por quilómetro) de CO2 — WLTP montante seja igual ou inferior a 100 €;
b) Em duas prestações, nos meses de maio e no-
Até 99 . . . . . . . . . . . . . Até 79 . . . . . . . . . . . . . 24 % vembro, quando o seu montante seja superior a 100 €
De 100 a 115 . . . . . . . . De 80 a 95 . . . . . . . . . . 23 % e igual ou inferior a 500 €;
De 116 a 145 . . . . . . . . De 96 a 120 . . . . . . . . . 22 %
De 146 a 175 . . . . . . . . De 121 a 140 . . . . . . . . 20 %
c) Em três prestações, nos meses de maio, agosto
De 176 a 195 . . . . . . . . De 141 a 160 . . . . . . . . 17 % e novembro, quando o seu montante seja superior a
Mais de 195 . . . . . . . . . Mais de 160 . . . . . . . . . 5% 500 €.
2— ....................................
2 — Durante o ano de 2019 é derrogada a alínea b) 3— ....................................
do n.º 1 do artigo 8.º do Código do ISV, relativamente 4— ....................................
aos automóveis ligeiros de utilização mista, com peso 5— ....................................
bruto superior a 2500 kg, lotação mínima de sete lugares,
incluindo o do condutor, e que não apresentem tração às Artigo 135.º-B
quatro rodas, permanente ou adaptável, abrangidos pelo
disposto no número anterior, sendo a taxa intermédia [...]
de ISV aplicável correspondente a 40 % do imposto 1— ....................................
resultante da tabela A do n.º 1 do artigo 7.º do Código 2— ....................................
do ISV. 3 — Os sujeitos passivos legalmente autorizados
3 — O Governo cria, por despacho dos membros do ao exercício da atividade de locação financeira não
Governo responsáveis pelas áreas das finanças e do am- podem repercutir sobre os locatários financeiros, total
biente, uma comissão de acompanhamento com o objetivo ou parcialmente, o adicional ao imposto municipal
de monitorizar a aplicação da componente ambiental do sobre imóveis quando o valor patrimonial tributário dos
imposto sobre veículos baseada nas emissões de CO2 imóveis objeto de contrato de locação financeira não
apuradas de acordo com o «Procedimento Global de exceda a dedução prevista no n.º 2 do artigo 135.º-C.
Testes Harmonizados de Veículos Ligeiros» (Worldwide
Harmonized Light Vehicle Test Procedure — WLTP), em Artigo 135.º-F
colaboração com organizações não-governamentais de [...]
ambiente e associações do setor automóvel.
1— ....................................
2 — Ao valor tributável, determinado nos termos do
CAPÍTULO III n.º 1 do artigo 135.º-C, superior a 1 000 000 € e igual
ou inferior a 2 000 000 €, ou o dobro destes valores
Impostos locais quando seja exercida a opção prevista no n.º 1 do ar-
tigo 135.º-D, é aplicada a taxa marginal de 1 %, quando
SECÇÃO I o sujeito passivo seja uma pessoa singular.
3 — Ao valor tributável, determinado nos termos
Imposto municipal sobre imóveis do n.º 1 do artigo 135.º-C, superior a 2 000 000 €, ou o
dobro deste valor quando seja exercida a opção prevista
Artigo 286.º no n.º 1 do artigo 135.º-D, é aplicada a taxa marginal
Alteração ao Código do Imposto Municipal sobre Imóveis
de 1,5 %, quando o sujeito passivo seja uma pessoa
singular.
Os artigos 113.º, 120.º, 135.º-B e 135.º-F do Código 4 — O valor dos prédios detidos por pessoas co-
do Imposto Municipal sobre Imóveis, aprovado em anexo letivas afetos a uso pessoal dos titulares do respetivo
ao Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro, na sua capital, dos membros dos órgãos sociais ou de quais-
6106 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
quer órgãos de administração, direção, gerência ou d) Determinar que as receitas obtidas pelo agravamento
fiscalização ou dos respetivos cônjuges, ascendentes previsto na alínea anterior, na parte em que as mesmas
e descendentes, fica sujeito à taxa de 0,7 %, sendo excedam a aplicação do n.º 3 do artigo 112.º do Código
sujeito à taxa marginal de 1 % para a parcela do va- do IMI, são afetas pelos municípios ao financiamento das
lor que exceda 1 000 000 € e seja igual ou inferior a políticas municipais de habitação.
2 000 000 €, e à taxa marginal de 1,5 % para a parcela
que exceda 2 000 000 €. 3 — O Governo fica autorizado a alterar o RJUE e o
5 — (Anterior n.º 4.) Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, que aprova
6 — (Anterior n.º 5.) o regime jurídico da reabilitação urbana, na sua redação
7 — Os prédios referidos no n.º 4 devem ser identifi- atual, quanto à intimação para a execução de obras de
cados no anexo à declaração periódica de rendimentos manutenção, reabilitação ou demolição e sua execução
prevista no Código do Imposto sobre o Rendimento das coerciva, bem como o Código do Registo Predial, no
Pessoas Coletivas.» que respeita às regras dos atos sujeitos a registo predial,
previstos no âmbito da presente autorização legislativa.
Artigo 287.º 4 — O sentido e a extensão da autorização legislativa
Autorizações legislativas no âmbito da promoção da reabilitação prevista no número anterior são os seguintes:
e da utilização de imóveis degradados ou devolutos a) Estabelecer que a intimação para proceder à corre-
1 — O Governo fica autorizado a alterar as regras para ção de más condições de segurança ou de salubridade ou
a classificação dos prédios urbanos ou frações autónomas à melhoria do arranjo estético de edifícios, prevista no
como devolutos, previstas no Decreto-Lei n.º 159/2006, n.º 2 do artigo 89.º do RJUE, abrange todo o tipo de obras
de 8 de agosto, bem como as suas consequências para necessárias para esse efeito, visando garantir a aptidão
efeitos de aplicação da taxa de imposto municipal sobre do imóvel para o fim a que se destina, de acordo com as
imóveis, procedendo às alterações necessárias para o efeito exigências legais e regulamentares aplicáveis;
no respetivo Código. b) Determinar a sujeição da intimação para a execução
2 — O sentido e a extensão da autorização legislativa de obras à inscrição no registo predial, como ónus com
prevista no número anterior são os seguintes: eficácia real, sem prejuízo da eficácia dessas ordens em
relação aos proprietários objeto de notificação;
a) Alterar as regras para a classificação dos prédios c) Prever a hipótese de efetuar a notificação por edital,
urbanos ou frações autónomas como devolutos, de forma a no âmbito da tomada de posse administrativa, sempre que
garantir uma maior operacionalidade das mesmas, atuando não seja possível a notificação postal, designadamente em
nas seguintes áreas: virtude do desconhecimento da identidade ou do paradeiro
i) Alargar a aplicação do conceito de devoluto a outras do proprietário, nos termos estabelecidos no Código do
finalidades, designadamente políticas de habitação, urba- Procedimento Administrativo;
nismo e reabilitação urbana, quando a lei o preveja; d) Permitir a tomada de posse administrativa, com
ii) Considerar como indício de desocupação a existên- caráter expedito, aos atos preparatórios de uma interven-
cia de contratos em vigor com prestadores de serviços ção coerciva, como sejam a execução de levantamentos,
públicos essenciais com faturação inferior a um valor de sondagens, realização de estudos ou projetos, quando
consumo mínimo a determinar; necessário;
iii) Estabelecer a possibilidade de, no âmbito de vis- e) Determinar que o prazo previsto para a execução
toria realizada ao abrigo do artigo 90.º do Decreto-Lei coerciva de obras suspende-se pelo período em que decor-
n.º 555/99, de 16 de dezembro, que estabelece o regime ram os procedimentos de contratação pública legalmente
jurídico da urbanização e edificação, doravante RJUE, devidos, necessários à intervenção;
na sua redação atual, ser atestada a situação de desocu- f) Prever que o ressarcimento devido à autoridade ad-
pação do imóvel, para efeitos da sua classificação como ministrativa que execute uma obra coerciva por conta
devoluto; do proprietário inclui os custos com o realojamento de
arrendatários;
b) Definir o conceito de «zona de pressão urbanística», g) Simplificar o procedimento de controlo prévio quanto
através de indicadores objetivos a determinar, relacionados, aos trabalhos necessários ao cumprimento da intimação
designadamente, com os preços do mercado habitacional, para execução de obras;
com os rendimentos das famílias ou com as carências ha- h) Definir, no RJUE, um regime de arrendamento for-
bitacionais, e estabelecer que a aprovação da sua delimita- çado para ressarcimento da execução das obras coercivas,
ção é da competência da assembleia municipal respetiva; em alternativa às formas de ressarcimento previstas no
c) Permitir aos municípios o agravamento da taxa pre- n.º 2 do respetivo artigo 108.º, nos seguintes termos:
vista no n.º 3 do artigo 112.º do Código do IMI, relativa- i) Determinar um prazo adequado para o proprietário,
mente aos prédios urbanos ou frações autónomas que se após a conclusão das obras realizadas pela autoridade
encontrem devolutos há mais de dois anos, localizados em
administrativa nos termos do disposto no artigo 91.º do
zonas de pressão urbanística, nos seguintes termos:
RJUE, proceder ao ressarcimento integral das despesas
i) A taxa prevista na alínea c) do n.º 1 do artigo 112.º ou, em alternativa, que dê de arrendamento o edifício
do Código do IMI é elevada ao sêxtuplo, agravada, em ou fração, afetando as rendas ao ressarcimento daquelas
cada ano subsequente, em mais 10 %; despesas, por um prazo compatível com o valor em dívida;
ii) O agravamento referido tem como limite máximo ii) Determinar que, em caso de incumprimento daquela
o valor de doze vezes a taxa prevista na alínea c) do n.º 1 obrigação pelo proprietário, a autoridade administrativa
do artigo 112.º do Código do IMI; pode proceder ao arrendamento do edifício ou fração,
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6107
através de procedimento a prever, por um prazo compa- atual, adiante designado por Código do IUC, passam a ter
tível com o valor da dívida; a seguinte redação:
iii) Definir um valor mínimo de renda a aplicar ao ar- «Artigo 5.º
rendamento, de modo a garantir que o valor e o prazo são
adequados, caso não exista um contrato de arrendamento [...]
válido, prévio à intervenção coerciva; 1— ......................................
iv) Definir que, no valor a ressarcir, se incluem todos os 2— ......................................
custos necessários à execução das obras, incluindo os cus- 3— ......................................
tos com o realojamento de inquilinos, quando os haja; 4— ......................................
v) Determinar a sujeição do arrendamento efetuado ao 5— ......................................
abrigo deste regime à inscrição no registo predial, como 6— ......................................
ónus com eficácia real; 7— ......................................
vi) Definir as condições em que a autoridade admi- 8— ......................................
nistrativa pode executar obras de conservação e ou de
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
reparação durante a vigência do arrendamento forçado;
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
vii) Prever que, quando o proprietário não manifeste por
c) Os veículos de categoria C, com peso bruto superior
escrito o interesse em retomar a posse do imóvel findo o a 3500 kg, em relação aos quais os sujeitos passivos do
arrendamento forçado ou, findo o prazo, a não retome, a imposto exerçam a título principal a atividade de diversão
autoridade administrativa pode manter a posse, disponi- itinerante, e desde que os veículos se encontrem exclusi-
bilizando o imóvel para arrendamento; vamente afetos a essa atividade.
i) Garantir a articulação do regime jurídico da reabi- 9— ......................................
litação urbana com o regime do arrendamento forçado
previsto nas alíneas anteriores; Artigo 7.º
j) Estabelecer que os atos de registo previstos na pre- [...]
sente autorização são gratuitos, sendo título bastante para
o registo a declaração subscrita pela entidade municipal 1— ......................................
competente para o efeito. a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) Quanto aos veículos da categoria B, a cilindrada e o
5 — As presentes autorizações legislativas têm a du- nível de emissão de dióxido de carbono (CO2) relativo ao
ração de 180 dias. ciclo combinado de ensaios resultante dos testes realizados
ao abrigo do ‘Novo Ciclo de Condução Europeu Norma-
Artigo 288.º lizado’ (New European Driving Cycle — NEDC) ou ao
abrigo do ‘Procedimento Global de Testes Harmonizados
Valor patrimonial tributário de prédios urbanos afetos
à atividade pecuária, agrícola ou de aquicultura
de Veículos Ligeiros’ (Worldwide Harmonized Light Vehicle
Test Procedure — WLTP), consoante o sistema de testes a
1 — Sempre que da avaliação de prédios urbanos afetos que o veículo foi sujeito para efeitos da sua homologação
à atividade pecuária, agrícola ou de aquicultura, realizada técnica, ou, quando este elemento não integre o certificado
por iniciativa dos proprietários durante o ano de 2019, de conformidade, as emissões que resultam de medição efe-
resultar o aumento do valor patrimonial tributário, o cons- tiva realizada em centro técnico legalmente autorizado nos
tante da matriz não se altera, desde que, cumulativamente: termos previstos para o cálculo do imposto sobre veículos;
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) Não tenha havido alteração das características do d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
prédio desde a última avaliação, nomeadamente a nível e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
das áreas; f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) Não tenha havido qualquer avaliação por aplicação do g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
método previsto no n.º 3 do artigo 38.º do Código do IMI.
2 — Na determinação da base tributável do imposto
2 — A liquidação de IMI relativa aos períodos de tri- incidente sobre os veículos das categorias C e D, considera-
butação de 2019 e seguintes é oficiosamente revista nos -se equivalente a suspensão pneumática o tipo de suspensão
termos previstos no artigo 115.º do Código do IMI, caso a definido no anexo II da Diretiva 96/53/CE do Conselho,
avaliação realizada nos termos do número anterior só seja de 25 de julho de 1996, que fixa as dimensões máximas
concluída após o momento da liquidação do imposto. autorizadas no tráfego nacional e internacional e os pesos
máximos autorizados no tráfego internacional para certos
SECÇÃO II
veículos rodoviários em circulação na Comunidade.
3— ......................................
Imposto único de circulação 4— ......................................
5— ......................................
Artigo 289.º 6— ......................................
7— ......................................
Alteração ao Código do Imposto Único de Circulação
Os artigos 5.º, 7.º, 9.º, 10.º, 11.º, 12.º, 13.º, 14.º e 15.º Artigo 9.º
do Código do Imposto Único de Circulação, aprovado em [...]
anexo à Lei n.º 22-A/2007, de 29 de junho, na sua redação ..........................................
6108 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
Artigo 10.º
[...]
1— ......................................................................................
Escalão de Cilindrada Taxas Escalão de CO2 Taxas
(centímetros cúbicos) (euros) (gramas por quilómetro) (euros)
2— ......................................................................................
Taxas
Escalão de CO2 (gramas por quilómetro)
(euros)
3— ......................................................................................
Artigo 11.º
[...]
..........................................................................................
Taxas Anuais
Escalões de peso bruto (quilogramas)
(euros)
..........................................................................................
Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após
Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais
(em euros) (em euros) (em euros) (em euros) (em euros)
2 Eixos
De 12 000 . . . . . . . . . . . . 226 234 209 219 198 208 191 198 189 196
De 12 001 a 12 999 . . . . . 321 378 298 349 285 334 274 322 271 320
De 13 000 a 14 999 . . . . . 324 383 300 355 288 338 277 326 275 324
De 15 000 a 17 999 . . . . . 361 402 335 376 321 358 307 343 305 340
>= 18 000 . . . . . . . . . . . . 458 510 425 473 407 452 392 433 389 428
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6109
Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após
Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais
(em euros) (em euros) (em euros) (em euros) (em euros)
3 Eixos
< 15 000 . . . . . . . . . . . . . 226 321 209 297 198 284 190 274 189 271
De 15 000 a 16 999 . . . . . 318 359 295 333 282 320 270 305 268 302
De 17 000 a 17 999 . . . . . 318 367 295 340 282 325 270 312 268 309
De 18 000 a 18 999 . . . . . 413 456 384 423 367 405 350 390 347 386
De 19 000 a 20 999 . . . . . 414 456 386 423 369 409 353 390 349 391
De 21 000 a 22 999 . . . . . 416 462 387 427 372 460 355 393 350 437
>= 23 000 . . . . . . . . . . . . 465 517 432 482 414 460 396 440 394 437
>= 4 Eixos
< 23 000 . . . . . . . . . . . . . 319 357 296 331 282 318 271 302 268 300
De 23 000 a 24 999 . . . . . 402 453 376 421 358 402 343 387 340 384
De 25 000 a 25 999 . . . . . 413 456 384 423 367 405 350 390 347 386
De 26 000 a 26 999 . . . . . 757 857 704 799 671 761 645 730 640 723
De 27 000 a 28 999 . . . . . 767 877 713 817 680 780 655 751 649 744
>= 29 000 . . . . . . . . . . . . 790 890 732 828 700 793 671 760 666 755
..........................................................................................
Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após
Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais
(em euros) (em euros) (em euros) (em euros) (em euros)
2+1 Eixos
12 000. . . . . . . . . . . . . . . 225 227 208 210 197 200 190 192 188 191
De 12 001 a 17 999 . . . . 311 383 292 355 280 337 270 325 268 323
De 18 000 a 24 999 . . . . 413 486 387 452 372 431 358 415 354 412
De 25 000 a 25 999 . . . . 446 498 419 464 400 441 387 424 385 421
>= 26 000 . . . . . . . . . . . 831 915 780 850 745 812 717 779 713 772
2+2 Eixos
< 23 000 . . . . . . . . . . . . 307 353 290 328 277 312 267 300 266 298
De 23 000 a 25 999 . . . . 397 449 375 419 355 400 344 385 342 382
De 26 000 a 30 999 . . . . 758 863 710 804 676 767 656 737 650 730
De 31 000 a 32 999 . . . . 819 886 768 825 732 790 709 757 704 751
>= 33 000 . . . . . . . . . . . 871 1051 819 979 781 933 757 898 751 888
2+3 Eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . 771 868 722 808 691 771 669 742 663 733
De 36 000 a 37 999 . . . . 851 924 801 865 764 827 738 801 731 795
>= 38 000 . . . . . . . . . . . 882 1040 827 976 792 930 765 901 759 893
3+2 Eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . 765 844 717 784 686 751 663 718 658 717
De 36 000 a 37 999 . . . . 784 893 737 831 704 795 677 761 672 760
De 38 000 a 39 999 . . . . 786 950 738 882 705 843 680 809 673 807
>= 40 000 . . . . . . . . . . . 915 1175 858 1094 819 1045 795 1003 787 1002
>= 3+3 Eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . 715 847 670 790 641 752 620 721 613 716
De 36 000 a 37 999 . . . . 843 936 793 870 756 842 730 800 723 793
De 38 000 a 39 999 . . . . 851 953 800 884 763 846 737 812 730 806
>= 40 000 . . . . . . . . . . . 870 967 816 901 780 858 756 825 748 819
6110 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
Artigo 12.º
[...]
..........................................................................................
Veículos de peso bruto inferior a 12 t
Taxas anuais
Escalões de peso bruto (em quilogramas)
(em euros)
..........................................................................................
Veículos a motor de peso bruto >= 12 t
Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após
Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais
(em euros) (em euros) (em euros) (em euros) (em euros)
2 Eixos
12 000 . . . . . . . . . . . . . . 131 135 123 127 115 121 111 114 110 113
De 12 001 a 12 999 . . . . 152 197 143 185 137 177 133 172 132 171
De 13 000 a 14 999 . . . . 154 198 145 186 139 178 135 173 134 171
De 15 000 a 17 999 . . . . 188 274 177 254 170 244 163 236 161 235
>=18 000 . . . . . . . . . . . . 222 344 207 325 198 310 191 299 189 297
3 Eixos
< 15 000 . . . . . . . . . . . . 130 155 122 146 114 140 110 136 109 135
De 15 000 a 16 999 . . . . 154 200 145 187 139 179 135 174 134 173
De 17 000 a 17 999 . . . . 154 200 145 187 139 179 135 174 134 173
De 18 000 a 18 999 . . . . 185 264 175 246 166 236 161 229 159 227
De 19 000 a 20 999 . . . . 185 264 175 246 166 236 161 229 159 227
De 21 000 a 22 999 . . . . 187 282 176 265 169 251 162 243 161 241
>=23 000 . . . . . . . . . . . . 281 350 264 330 250 316 243 303 241 301
>= 4 Eixos
< 23 000 . . . . . . . . . . . . 154 196 145 184 139 135 135 171 134 170
De 23 000 a 24 999 . . . . 218 261 203 245 193 234 188 227 186 226
De 25 000 a 25 999 . . . . 247 288 233 270 223 255 216 248 215 246
De 26 000 a 26 999 . . . . 402 503 378 471 361 452 347 435 344 432
De 27 000 a 28 999 . . . . 405 504 380 474 362 453 348 436 346 433
>=29 000 . . . . . . . . . . . . 456 678 426 638 409 609 394 590 391 583
..........................................................................................
Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após
2 + 1 Eixos
12 000 . . . . . . . . . . . . . . 129 130 121 121 113 113 110 110 109 109
De 12 001 a 17 999 . . . . 152 194 143 183 137 175 133 170 132 169
De 18 000 a 24 999 . . . . 196 256 184 241 171 231 171 224 170 222
De 25 000 a 25 999 . . . . 247 366 233 342 217 327 217 318 215 315
>=26 000 . . . . . . . . . . . . 376 502 350 471 325 449 325 434 323 431
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6111
Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após
2 + 2 Eixos
< 23 000 . . . . . . . . . . . . 152 194 143 183 137 176 133 170 132 169
De 23 000 a 24 999 . . . . 184 245 174 231 165 221 159 215 158 213
De 25 000 a 25 999 . . . . 216 259 201 243 192 233 186 226 184 224
De 26 000 a 28 999 . . . . 310 433 290 407 277 389 268 376 266 374
De 29 000 a 30 999 . . . . 373 495 347 465 332 443 322 428 320 425
De 31 000 a 32 999 . . . . 439 581 413 547 394 520 382 503 379 500
>=33 000 . . . . . . . . . . . . 585 682 549 641 523 612 506 592 502 588
2 + 3 Eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . 430 494 404 464 385 441 374 427 371 424
De 36 000 a 37 999 . . . . 461 648 432 608 412 580 399 562 395 557
>=38 000 . . . . . . . . . . . . 634 702 596 658 567 628 550 608 546 604
3 + 2 Eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . 365 425 341 400 327 382 317 369 315 366
De 36 000 a 37 999 . . . . 437 571 411 536 392 512 381 495 378 490
De 38 000 a 39 999 . . . . 573 672 540 631 514 604 498 583 493 578
>=40 000 . . . . . . . . . . . . 795 926 746 868 711 830 689 802 682 796
>= 3 + 3 Eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . 303 395 285 372 272 354 264 341 261 339
De 36 000 a 37 999 . . . . 399 495 376 465 358 443 344 428 342 425
De 38 000 a 39 999 . . . . 465 501 436 469 416 448 404 433 400 430
>=40 000 . . . . . . . . . . . . 478 676 448 636 427 607 414 588 411 582
Artigo 14.º
CAPÍTULO IV
[...]
Benefícios fiscais
A taxa aplicável aos veículos da categoria F é
de 2,72 €/kW. Artigo 291.º
Artigo 15.º Alteração ao Estatuto dos Benefícios Fiscais
[...] Os artigos 17.º, 21.º, 24.º, 27.º, 41.º-B, 59.º-D, 59.º-G,
A taxa aplicável aos veículos da categoria G é de 0,69 €/ 59.º-H, 60.º, 64.º e 71.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais
kg, tendo o imposto o limite de 12 642 €.» (EBF), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de ju-
lho, na sua redação atual, passam a ter a seguinte redação:
Artigo 290.º
«Artigo 17.º
Disposições transitórias em matéria de imposto único
de circulação [...]
Durante o ano de 2019, para efeitos do artigo 10.º do 1— ....................................
Código do IUC, bem como para a aferição dos limites de 2 — Às importâncias pagas, sob a forma de renda
CO2 fixados no artigo 5.º do referido Código, as emissões vitalícia ou resgate de capital acumulado, no âmbito do
6112 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
prédios rústicos destinados à exploração florestal, sendo frequentam estabelecimentos de ensino situados em
considerado como valor de aquisição daquelas entradas, território do Interior ou das Regiões Autónomas e o
para efeitos fiscais, o valor de aquisição desses prédios. valor total das respetivas despesas suportadas;
b) As faturas ou outro documento que sejam relativas
Artigo 27.º a arrendamento de que resulte a transferência da resi-
dência permanente para um território do Interior.
[...]
1— .................................... Artigo 59.º-D
2— .................................... [...]
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1— ....................................
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2— ....................................
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3— ....................................
d) Às mais-valias resultantes da transmissão one- 4— ....................................
rosa de partes de capital ou de direitos similares em 5— ....................................
sociedades ou outras entidades que não tenham sede 6— ....................................
nem direção efetiva em território português, quando, 7— ....................................
em qualquer momento durante os 365 dias anteriores, o 8— ....................................
valor dessas partes de capital ou direitos resulte, direta 9— ....................................
ou indiretamente, em mais de 50 % de bens imóveis ou 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
direitos reais sobre bens imóveis situados em território 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
português, com exceção dos bens imóveis afetos a uma 12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
atividade de natureza agrícola, industrial ou comercial 13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
que não consista na compra e venda de bens imóveis. 14 — Aos sujeitos passivos de IRS ou IRC abrangi-
dos pelas regras decorrentes do regime simplificado é
3— .................................... igualmente aplicável uma dedução ao rendimento tri-
butável ou à matéria coletável, respetivamente, obtidos
Artigo 41.º-B após a aplicação dos respetivos coeficientes e até à sua
Benefícios fiscais aplicáveis aos territórios concorrência, de um montante equivalente à majoração
do Interior e às Regiões Autónomas prevista nos n.os 12 e 13.
1— .................................... 15 — O disposto nos n.os 12, 13 e 14 é aplicável aos
2— .................................... sujeitos de IRS e de IRC que preencham, cumulativa-
3— .................................... mente, as seguintes condições:
4 — Aos sujeitos passivos abrangidos pelo n.º 1 é a) [Anterior alínea a) do n.º 14.]
aplicável uma majoração de 20 % à dedução máxima b) [Anterior alínea b) do n.º 14.]
prevista no n.º 1 do artigo 29.º do Código Fiscal do
Investimento quando estejam em causa investimentos Artigo 59.º-G
elegíveis realizados em territórios do Interior.
[...]
5 — O benefício fiscal previsto nos números ante-
riores está sujeito às regras europeias aplicáveis em 1— ....................................
matéria de auxílios de minimis, não podendo o montante 2 — Os rendimentos respeitantes a participações
do benefício exceder o limiar de minimis. sociais em EGF, pagos ou colocados à disposição dos
6 — (Anterior n.º 4.) respetivos titulares, são sujeitos a retenção na fonte
7 — No caso de estudantes que frequentem estabe- de IRS ou de IRC, à taxa de 10 %, exceto quando os
lecimentos de ensino situados em território do Inte- titulares dos rendimentos sejam pessoas singulares não
rior identificado na portaria a que se refere o n.º 6, ou residentes, entidades isentas quanto aos rendimentos
em estabelecimentos de ensino situados nas Regiões de capitais ou entidades não residentes sem estabe-
Autónomas, é aplicável uma majoração de 10 pontos lecimento estável em território português ao qual os
percentuais ao valor suportado a título de despesas rendimentos sejam imputáveis, excluindo:
de educação e formação a que se refere o n.º 1 do ar-
tigo 78.º-D do Código do IRS, sendo o limite global aí a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
estabelecido elevado para 1000 € quando a diferença b) As entidades não residentes que sejam detidas,
direta ou indiretamente, em mais de 25 % por enti-
seja relativa a estas despesas.
dades ou pessoas singulares residentes em território
8 — A dedução à coleta do IRS a que se refere a
nacional, exceto quando essa entidade seja residente
alínea a) do n.º 1 do artigo 78.º-E do Código do IRS tem
noutro Estado-Membro da União Europeia, num Estado-
o limite de 1000 € durante três anos, sendo o primeiro
-Membro do Espaço Económico Europeu que esteja
o da celebração do contrato, no caso de os encargos
vinculado a cooperação administrativa no domínio da
aí previstos resultarem da transferência da residência
fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da
permanente para um território do Interior identificado
União Europeia ou num Estado com o qual tenha sido
na portaria a que se refere o n.º 6.
celebrada e se encontre em vigor convenção para evitar
9 — Para efeitos do disposto nos n.os 7 e 8, os sujeitos
a dupla tributação que preveja a troca de informações.
passivos devem indicar no Portal das Finanças:
a) No prazo previsto no n.º 6 do artigo 58.º-A do 3 — A retenção na fonte a que se refere o número
Código do IRS, os membros do agregado familiar que anterior tem caráter definitivo sempre que os titulares
6114 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
sejam pessoas singulares não residentes em território de prédios rústicos destinados à exploração florestal,
português ou entidades não residentes sem estabeleci- são considerados em 50 % do seu valor, sem prejuízo
mento estável neste território, bem como sujeitos pas- do disposto no n.º 2 do artigo 43.º do Código do IRS.
sivos de IRS residentes que obtenham os rendimentos 13 — Não obstante o disposto no número anterior,
fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial no caso de entradas em espécie no capital das EGF
ou agrícola, podendo estes, porém, optar pelo englo- realizadas por pessoas singulares residentes ou não
bamento para efeitos desse imposto, caso em que o residentes, não é apurado rendimento derivado da trans-
imposto retido tem a natureza de imposto por conta, ferência dos prédios rústicos destinados à exploração
nos termos do artigo 78.º do Código do IRS. florestal, sendo considerado como valor de aquisição
4— .................................... daquelas entradas, para efeitos fiscais, o valor de aqui-
5— .................................... sição desses prédios.
6 — O saldo positivo entre as mais-valias e as menos- 14 — O regime previsto nos n.os 11, 12 e 13 é apli-
-valias resultantes da alienação de participações sociais cável às transmissões e arrendamentos efetuados até
em EGF reconhecidas e abrangidas pelo n.º 1 é tribu- 31 de dezembro de 2020 e, no caso dos rendimentos
tado à taxa de 10 %, quando os titulares sejam pessoas referidos no n.º 11, tem a duração de 12 anos, contados
singulares não residentes ou entidades não residentes a desde o ano da celebração do contrato.
que não seja aplicável a isenção prevista no artigo 27.º 15 — (Anterior n.º 14.)
ou sujeitos passivos de IRS residentes em território 16 — O reconhecimento previsto no artigo 7.º do
português que obtenham os rendimentos fora do âmbito Decreto-Lei n.º 66/2017, de 12 de junho, bem como a
de uma atividade comercial, industrial ou agrícola e revogação desse reconhecimento, devem ser comunica-
não optem pelo respetivo englobamento. dos à Autoridade Tributária e Aduaneira pelo Instituto
7 — Ficam isentas de imposto do selo as aquisições da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., por
onerosas do direito de propriedade ou de figuras par- transmissão eletrónica de dados, em termos e condições
celares desse direito relativas a prédios rústicos des- a estabelecer através de protocolo entre as partes, no
tinados à exploração florestal, por EGF reconhecidas prazo de 30 dias a contar da respetiva decisão.
e abrangidas pelo n.º 1, bem como a afetação desses
prédios pelos associados à gestão da EGF, desde que Artigo 59.º-H
realizada no prazo de seis meses contados da respetiva [...]
associação à EGF.
8 — Cabe ao órgão periférico regional da Autori- São excluídos do disposto no n.º 3 do artigo 88.º
dade Tributária e Aduaneira da área da situação dos do Código do IRC relativamente aos encargos que su-
prédios, mediante requerimento prévio dos interessados portem com viaturas ligeiras de passageiros, viaturas
comprovando os respetivos requisitos, reconhecer a ligeiras de mercadorias referidas na alínea b) do n.º 1
isenção prevista no número anterior relativa à afetação do artigo 7.º do Código do Imposto sobre Veículos,
dos prédios rústicos destinados à exploração florestal, motos e motociclos, os sujeitos passivos no exercício
no prazo de 30 dias. da atividade de produção cinematográfica e audiovi-
9 — As EGF reconhecidas e abrangidas pelo n.º 1 sual desenvolvida com o apoio do Fundo de Apoio ao
ficam isentas de imposto do selo nas operações de cré- Turismo e ao Cinema.
dito que lhes seja concedido e por estas utilizado, bem
como nos juros decorrentes dessas operações, quando Artigo 60.º
este imposto constitua seu encargo. [...]
10 — A isenção prevista no n.º 7 fica sem efeito caso
se verifique alguma das seguintes circunstâncias: 1— ....................................
2— ....................................
a) Os prédios rústicos destinados à exploração flo- 3— ....................................
restal sejam transmitidos, a qualquer título, nos dois 4— ....................................
anos subsequentes, não podendo concretizar-se a res- 5— ....................................
petiva transmissão sem que se encontre assegurada a 6 — O disposto no presente artigo não é aplicável
liquidação do imposto devido, acrescido dos respetivos quando se conclua que as operações abrangidas pelo
juros compensatórios; mesmo tiveram como principal objetivo ou como um
b) Seja revogado o reconhecimento como EGF, dos principais objetivos obter uma vantagem fiscal, o
nos termos previstos no artigo 12.º do Decreto-Lei que pode considerar-se verificado, designadamente,
n.º 66/2017, de 12 de junho. quando as operações não tenham sido realizadas por
razões económicas válidas e não reflitam substância
11 — Os rendimentos prediais auferidos por sujeitos económica, tais como o reforço da competitividade
passivos de IRS, quando decorrentes de arrendamen- das empresas ou da respetiva estrutura produtiva,
tos a EGF, reconhecidas e abrangidas pelo n.º 1, são procedendo-se então, se for caso disso, às correspon-
considerados em 50 % do seu valor, sem prejuízo da dentes liquidações adicionais de imposto, majoradas
opção de englobamento. em 15 %.
12 — Os rendimentos auferidos por sujeitos passivos 7 — (Revogado.)
de IRS, residentes ou não residentes, ainda que obtidos 8— ....................................
no âmbito de atividade comercial, industrial, agrícola, 9— ....................................
silvícola ou pecuária, respeitantes ao saldo apurado 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
entre as mais-valias e as menos-valias derivadas da 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
alienação a EGF, reconhecidas e abrangidas pelo n.º 1, 12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6115
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 293.º
14 — O regime previsto no n.º 1 é igualmente apli- Norma revogatória no âmbito do Estatuto
cável às operações de fusão e cisão de confederações dos Benefícios Fiscais
e associações patronais e sindicais, bem como associa-
ções de cariz empresarial ou setorial, com as necessárias É revogado o n.º 7 do artigo 60.º do EBF.
adaptações.
15 — Para efeitos do número anterior, consideram- Artigo 294.º
-se ‘associações de cariz empresarial ou setorial’ Outras disposições no âmbito do Estatuto
as associações que tenham como objeto principal dos Benefícios Fiscais
representar, promover, fomentar e apoiar as empre- 1 — Durante o mandato da Estrutura de Missão para as
sas de determinada zona geográfica ou atividade Comemorações do V Centenário da Circum-Navegação
económica. comandada pelo navegador português Fernão de Maga-
lhães (2019-2022), criada pela Resolução do Conselho
Artigo 64.º de Ministros n.º 24/2017, de 26 de janeiro, os donativos
[...] atribuídos por pessoas singulares ou coletivas a favor
da referida Estrutura de Missão beneficiam do regime
Não estão sujeitas a IVA as transmissões de bens previsto no artigo 62.º-B do EBF.
e as prestações de serviços efetuadas, a título gra- 2 — No quadro da avaliação global dos benefícios
tuito, pelas entidades a quem sejam concedidos fiscais que o Governo tem em curso, devem ser especi-
donativos abrangidos pelo presente Estatuto, em ficamente avaliados os incentivos fiscais à atividade de
benefício direto das pessoas singulares ou coletivas bombeiro voluntário, com vista à valorização do exercício
que os atribuam, quando o correspondente valor não desta atividade.
ultrapassar, no seu conjunto, 10 % do montante do
donativo recebido.
CAPÍTULO V
Artigo 71.º
Procedimento, processo tributário
[...] e outras disposições
1— ....................................
2— .................................... SECÇÃO I
3— .................................... Lei geral tributária
4— ....................................
5— .................................... Artigo 295.º
6 — É aplicável ao Fundo Nacional de Reabilitação
do Edificado o regime tributário previsto no artigo 8.º Alteração à lei geral tributária
do Regime Jurídico dos Fundos e Sociedades de Inves- 1 — O artigo 63.º-A da lei geral tributária (LGT),
timento Imobiliário para Arrendamento Habitacional, aprovada em anexo ao Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de
aprovado pelo artigo 102.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31 dezembro, na sua redação atual, passa a ter a seguinte
de dezembro, com as necessárias adaptações, compreen- redação:
dendo as finalidades previstas na alínea b) do n.º 3
da Resolução do Conselho de Ministros n.º 48/2016, «Artigo 63.º-A
de 1 de setembro, com a alteração introduzida pela
Resolução do Conselho de Ministros n.º 50-A/2018, [...]
de 2 de maio.» 1— ....................................
2 — As instituições de crédito, as sociedades finan-
Artigo 292.º ceiras e as demais entidades que prestem serviços de
Aditamento ao Estatuto dos Benefícios Fiscais pagamento estão obrigadas a comunicar à Autoridade
Tributária e Aduaneira, até ao final do mês de março
É aditado ao EBF o artigo 59.º-J, com a seguinte re- de cada ano, através de declaração de modelo oficial,
dação: aprovada por portaria do membro do Governo respon-
sável pela área das finanças, as transferências e envio
«Artigo 59.º-J de fundos que tenham como destinatário entidade lo-
Embarcações eletrossolares ou exclusivamente elétricas calizada em país, território ou região com regime de
tributação privilegiada mais favorável que não sejam
Na determinação do lucro tributável dos sujeitos relativas a operações efetuadas por pessoas coletivas
passivos de IRC que exerçam a título principal uma de direito público.
atividade comercial, industrial ou agrícola, bem como 3— ....................................
na determinação dos rendimentos empresariais e profis- 4— ....................................
sionais dos sujeitos passivos de IRS com contabilidade 5— ....................................
organizada, são considerados em 120 % do respetivo 6— ....................................
montante os gastos e perdas do período de tributação re- 7— ....................................
lativos a depreciações fiscalmente aceites de elementos 8— ....................................
do ativo fixo tangível correspondentes a embarcações 9— ....................................
eletrossolares ou exclusivamente elétricas.» 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6116 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
3 — Sendo o garante uma pessoa singular, deve 5 — O sistema informático de suporte às notifi-
atender-se ao património desonerado e aos rendimentos cações e citações eletrónicas no Portal das Finanças
suscetíveis de gerar meios para cumprir a obrigação. garante:
4 — O valor determinado nos termos dos números a) A autenticidade da notificação;
anteriores deve ser deduzido dos seguintes montantes, b) O registo e a comprovação da data e da hora da
quando aplicável e sempre que afete a capacidade da disponibilização efetiva das notificações eletrónicas na
garantia: respetiva área reservada.
a) Garantias concedidas e outras obrigações extra-
patrimoniais assumidas; 6 — As notificações e as citações eletrónicas efetua-
b) Passivos contingentes; das por transmissão eletrónica na respetiva área reser-
c) Partes de capital do executado, detidas, direta ou vada do Portal das Finanças equivalem à remessa por
indiretamente, na respetiva proporção; via postal, via postal registada ou via postal registada
d) Quaisquer créditos sobre o executado.» com aviso de receção, consoante os casos.
7 — A disponibilização das notificações e citações
Artigo 297.º previstas no presente artigo, bem como o regime da
adesão, da desistência e cessação do mesmo, é regula-
Aditamento ao Código de Procedimento mentada por portaria do membro do Governo respon-
e de Processo Tributário
sável pela área das finanças.»
É aditado ao CPPT o artigo 38.º-A, com a seguinte
redação: SECÇÃO III
Infrações tributárias
«Artigo 38.º-A
Notificações e citações eletrónicas no Portal das Finanças
Artigo 298.º
Alteração ao Regime Geral das Infrações Tributárias
1 — As notificações e citações são efetuadas por
transmissão eletrónica de dados, na respetiva área Os artigos 96.º, 106.º, 116.º e 119.º do Regime Geral das
reservada no Portal das Finanças, relativamente aos Infrações Tributárias (RGIT), aprovado em anexo à Lei
sujeitos passivos: n.º 15/2001, de 5 de junho, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
a) Que sendo obrigados a possuir caixa postal ele-
trónica, nos termos do n.º 12 do artigo 19.º da lei geral «Artigo 96.º
tributária, não a tenham comunicado à administração
[...]
tributária no prazo legal para o efeito;
b) Residentes em Estado fora da União Europeia 1 — Quem, com intenção de se subtrair ao paga-
ou do Espaço Económico Europeu, que não tenham mento dos impostos especiais sobre o álcool, as bebidas
designado representante com residência em território alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros
nacional; edulcorantes, produtos petrolíferos e energéticos ou
c) Que não sendo obrigados a possuir e a comunicar tabaco:
a caixa postal eletrónica, optem pelas notificações e
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
citações eletrónicas no Portal das Finanças; b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) Que embora possuam caixa postal eletrónica e a c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
tenham comunicado à administração tributária, optem d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
pelas notificações e citações eletrónicas no Portal das e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finanças; f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) Não residentes de, ou residentes que se ausentem
para, Estado-Membro da União Europeia ou do Espaço ........................................
Económico Europeu, cuja designação de representante 2— ....................................
seja meramente facultativa, optem pelas notificações e 3— ....................................
citações eletrónicas no Portal das Finanças.
Artigo 106.º
2 — A adesão às notificações e citações no Portal das
Finanças, exercida por opção, pode ser feita mediante [...]
autenticação na área reservada. 1— ....................................
3 — A opção de adesão prevista no número anterior 2 — É aplicável à fraude contra a segurança social
pode ser exercida a qualquer momento, produzindo a pena prevista no n.º 1 do artigo 103.º, bem como o
efeitos no 1.º dia do mês seguinte, desde que entre a disposto nas respetivas alíneas.
data da opção e a data da respetiva produção de efeitos 3— ....................................
decorra um período mínimo de 10 dias, caso contrá- 4— ....................................
rio, a adesão só produz efeitos no 1.º dia do 2.º mês
seguinte. Artigo 116.º
4 — As notificações e citações efetuadas por trans-
[...]
missão eletrónica consideram-se efetuadas no 5.º dia
posterior ao registo de disponibilização na respetiva 1— ....................................
área reservada do Portal das Finanças. 2— ....................................
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6119
3— .................................... g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4— .................................... h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5— .................................... i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Artigo 23.º
[...]
2— ....................................
3— ....................................
1— .................................... 4— ....................................
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5— ....................................
6— ....................................
1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 — (Revogado.)
i) 25 % das aplicações relevantes, relativa- 8— ....................................
mente ao investimento realizado até ao montante de
15 000 000 €; Artigo 37.º-A
ii) 10 % das aplicações relevantes, relativamente à [...]
parte do investimento realizado que exceda o montante
de 15 000 000 €; 1— ....................................
2— ....................................
2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3— ....................................
4— ....................................
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5— ....................................
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6— ....................................
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7— ....................................
8— ....................................
2— .................................... 9— ....................................
3— .................................... 10 — A Agência Nacional de Inovação, S. A., em
4— .................................... face da informação reportada no mapa de indicadores
5— .................................... a que se refere o n.º 11 do artigo 40.º, reavaliará anual-
6— .................................... mente o caráter de investigação e desenvolvimento
7— .................................... do projeto, podendo, caso se não mantenham os pres-
supostos que o determinaram, fazer cessar o referido
Artigo 29.º reconhecimento.
[...] Artigo 40.º
1— .................................... [...]
2 — Para efeitos da dedução prevista no número an-
terior, o montante máximo dos lucros retidos e reinves- 1— ....................................
tidos, em cada período de tributação, é de 10 000 000 €, 2— ....................................
por sujeito passivo. 3 — As entidades interessadas em recorrer ao sis-
3— .................................... tema de incentivos fiscais previstos no presente capítulo
4— .................................... devem submeter as candidaturas até ao final do 5.º mês
5— .................................... do ano seguinte ao do exercício, não sendo aceites
6— .................................... candidaturas referentes a anos anteriores a esse período
de tributação.
Artigo 37.º 4— ....................................
5 — A Agência Nacional de Inovação, S. A., co-
[...] munica, por via eletrónica, à AT, até ao fim do mês de
1— .................................... fevereiro de cada ano, a identificação dos beneficiários
e do montante das despesas consideradas elegíveis
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . reportadas ao ano anterior ao da comunicação, discrimi-
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . nando os beneficiários e o montante das despesas ma-
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . joradas nos termos do n.º 6 do artigo 37.º, com projetos
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . validados pela Agência Portuguesa do Ambiente, I. P.
e) Despesas relativas à contratação de atividades (APA, I. P.), nos termos do n.º 8.
de investigação e desenvolvimento junto de entidades 6— ....................................
públicas ou beneficiárias do estatuto de utilidade pú- 7— ....................................
blica ou de entidades cuja idoneidade em matéria de 8 — Para efeitos de aplicação da majoração prevista
investigação e desenvolvimento seja reconhecida nos no n.º 6 do artigo 37.º:
termos do artigo 37.º-A;
f) Participação no capital de instituições de investiga- a) As entidades interessadas devem apresentar à
ção e desenvolvimento, no capital de fundos de investi- Agência Nacional de Inovação, S. A., a sua candidatura
mento, públicos ou privados, que tenham como objeto com os elementos que permitam verificar que a despesa
o financiamento de empresas dedicadas sobretudo a a certificar respeita a projetos de conceção ecológica de
investigação e desenvolvimento e que desenvolvam produtos, incluindo reconhecimentos ou certificações
projetos reconhecidos nos termos do artigo 37.º-A; já existentes que atestem essa natureza;
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6121
b) A Agência Nacional de Inovação, S. A., remete 4 — O disposto no presente artigo não afeta a extinção
à APA, I. P., nos 15 dias úteis após o termo do prazo das obrigações tributárias e a exclusão da responsabili-
para submissão das candidaturas, os elementos a que dade por infrações tributárias que resulte da aplicação
se refere a alínea anterior, para que esta possa emitir dos RERT.
parecer vinculativo; 5 — As declarações de regularização tributária e a res-
c) A APA, I. P., comunica à Agência Nacional de posta dos contribuintes à notificação prevista no n.º 2 estão
Inovação, S. A., o teor do seu parecer vinculativo até sujeitas ao sigilo fiscal e não podem ser utilizadas como
15 de novembro. prova dos factos nele descritos contra os seus autores,
sem prejuízo de poderem ser utilizadas para fundamentar
9 — Fica o Governo autorizado a sujeitar a avaliação diligencias destinadas a confirmar a sua exatidão ou a sua
das candidaturas, para efeitos de obtenção dos benefí- não repetição, bem como a não regularização de outras
cios fiscais previstos neste capítulo, pela entidade a que dívidas tributárias.
se refere o n.º 1, ao pagamento de uma taxa máxima 6 — No prazo de dois anos desde a disponibilização à
de 1 % por parte das entidades interessadas, calculada Autoridade Tributária e Aduaneira das declarações de regu-
sobre o montante de crédito solicitado, em termos a larização tributária ao abrigo da presente lei, considera-se
definir por portaria dos membros do Governo respon- verificado o requisito da alínea b) do n.º 1 do artigo 63.º-B
sáveis pelas áreas das finanças, da ciência, tecnologia da lei geral tributária em relação aos beneficiários dos
e ensino superior e da economia. regimes excecionais de regularização tributária.
10 — A receita resultante da taxa referida no número 7 — A Autoridade Tributária e Aduaneira submete à
anterior destina-se a cobrir os custos inerentes ao pro- Assembleia da República, no prazo de dois anos, um
cesso de avaliação e a apoiar empresas em atividades de relatório anonimizado sobre o tratamento das declarações
investigação e desenvolvimento, inovação, empreende- de regularização tributária, que inclua:
dorismo de base tecnológica e propriedade industrial. a) Confirmação da correspondência entre as declara-
11 — (Anterior n.º 10.)» ções de regularização tributária apresentadas pelos con-
tribuintes à inspeção tributária, entregues pelo Banco de
Artigo 302.º Portugal e entregues pelas instituições financeiras;
Norma revogatória no âmbito do Código b) Indicação dos montantes totais de rendimentos e
Fiscal do Investimento patrimónios ocultados, imposto que seria devido à taxa
normal e imposto efetivamente pago ao abrigo dos RERT;
É revogado o n.º 7 do artigo 37.º do Código Fiscal do c) Explanação dos principais esquemas de planeamento
Investimento. fiscal identificados.
Artigo 303.º Artigo 304.º
Regimes excecionais de regularização tributária Alteração ao Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro
1 — As declarações de regularização tributária emitidas O artigo 81.º do Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de de-
ao abrigo dos regimes excecionais de regularização tribu- zembro, que aprova o Regime Geral das Instituições de
tária (RERT) são transmitidas pelo Banco de Portugal e Crédito e Sociedades Financeiras, na sua redação atual,
pelas instituições financeiras intervenientes à Autoridade passa a ter a seguinte redação:
Tributária e Aduaneira, no prazo de 30 dias.
2 — Sempre que, em procedimento inspetivo ou no «Artigo 81.º
âmbito de liquidação de imposto, seja ou tenha sido in-
vocada pelos sujeitos passivos a regularização de dívida [...]
tributária ao abrigo dos regimes referidos no número an- 1— ....................................
terior, a Autoridade Tributária e Aduaneira notifica os 2— ....................................
contribuintes para, ao abrigo do dever de colaboração, no
prazo de 90 dias, identificarem as infrações abrangidas a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
pelas normas de exclusão de responsabilidade previstas b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
nesses regimes, indicando: c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) Os factos tributários omitidos; e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) A descrição das operações subjacentes à obtenção f) A administração tributária, no âmbito das suas
do rendimento, à sua ocultação e ou à sua não tributação atribuições.
anterior ao RERT;
c) Data e local da prática dos factos. 3— ....................................
4— ....................................
3 — Os esclarecimentos que sejam solicitados, pela 5— ....................................
Autoridade Tributária e Aduaneira, aos sujeitos passivos 6— ....................................
que tenham beneficiado da regularização tributária refe- 7— ................................... »
rida no n.º 1, sobre o teor das declarações de regularização
tributária e sobre os factos tributários que lhes deram Artigo 305.º
origem, incluindo esclarecimentos sobre as operações
Alteração à Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto
subjacentes à obtenção do rendimento, à sua ocultação e
à sua não tributação anterior ao RERT, estão abrangidos Os artigos 20.º, 32.º, 41.º, 62.º e 67.º da Lei n.º 50/2012,
pelo dever de colaboração. de 31 de agosto, que aprova o regime jurídico da ativi-
6122 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
dezembro, aplicável sobre os veículos a gasóleo enqua- b) Considera-se feita ao ano de 2019 a referência ao ano
dráveis nas categorias A e B previstos nas alíneas a) e b) de 2017 constante no n.º 4 do artigo 7.º daquele regime.
do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IUC.
2 — Os artigos 4.º e 7.º do regime da contribuição
Artigo 309.º extraordinária sobre o setor energético, aprovado pelo
Adicional às taxas do imposto sobre os produtos
artigo 228.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, na
petrolíferos e energéticos sua redação atual, passam a ter a seguinte redação:
1 — Mantém-se em vigor em 2019 o adicional às taxas «Artigo 4.º
do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos,
no montante de 0,007 €/l para a gasolina e no montante de [...]
0,0035 €/l para o gasóleo rodoviário e o gasóleo colorido e ........................................
marcado, que é consignado ao fundo financeiro de caráter
permanente previsto no Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 a) A produção de eletricidade por intermédio de
de março, na sua redação atual, até ao limite máximo de centros eletroprodutores que utilizem fontes de ener-
30 000 000 € anuais, devendo esta verba ser transferida gia renováveis, nos termos definidos na alínea ff) do
do orçamento do subsetor Estado para aquele fundo. artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto,
2 — O adicional a que se refere o número anterior com exceção daquela que se encontre abrangida por
integra os valores das taxas unitárias fixados nos termos regimes de remuneração garantida e com exceção dos
do n.º 1 do artigo 92.º do Código dos IEC. aproveitamentos hidroelétricos com capacidade insta-
3 — Os encargos de liquidação e cobrança incorridos lada igual ou superior a 20 MW;
pela AT são compensados através da retenção de 3 % do b) A produção de eletricidade por intermédio de
produto do adicional, a qual constitui sua receita pró- centros eletroprodutores de cogeração, incluindo co-
pria. geração de fonte renovável, com uma potência elétrica
instalada inferior a 20 MW;
Artigo 310.º c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Não atualização da contribuição para o audiovisual e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Em 2019, não são atualizados os valores mensais pre- f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
vistos nos n.os 1 e 2 do artigo 4.º da Lei n.º 30/2003, de g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
22 de agosto, na sua redação atual, que aprova o modelo h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
de financiamento do serviço público de radiodifusão e i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
de televisão. j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
k) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Artigo 311.º l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contribuição sobre o setor bancário n) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Mantém-se em vigor em 2019 a contribuição sobre o o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
setor bancário, cujo regime foi aprovado pelo artigo 141.º
da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, na sua redação Artigo 7.º
atual. [...]
gético acompanham a evolução da dívida tarifária do ii) Certidão da entidade responsável pelo registo ou
Sistema Elétrico Nacional e a consequente necessidade pela supervisão que ateste a existência jurídica do titular
de financiamento de políticas sociais e ambientais do e o seu domicílio; ou
setor energético. iii) Declaração do próprio titular, devidamente assinada
e autenticada, se se tratar de bancos centrais, organismos
Artigo 314.º internacionais ou instituições de direito público que inte-
grem a administração pública central, regional ou a demais
Autorização legislativa no âmbito da gestão da floresta
administração periférica, estadual indireta ou autónoma
1 — Fica o Governo autorizado a criar a contribuição do Estado de residência fiscalmente relevante;
especial para a conservação dos recursos florestais, com
o objetivo de promover a coesão territorial e a sustenta- b) No caso de fundos de investimento mobiliário, imo-
bilidade dos recursos florestais. biliário ou outros organismos de investimento coletivo
2 — O sentido e a extensão da autorização legislativa domiciliados em qualquer país da OCDE ou em país com
prevista no número anterior são os seguintes: o qual Portugal tenha celebrado convenção para evitar a
dupla tributação internacional, a comprovação efetua-se
a) Estabelecer uma taxa de base anual a incidir sobre o através de declaração emitida pela entidade responsável
volume de negócios de sujeitos passivos de IRS ou IRC pelo registo ou supervisão, ou pela autoridade fiscal, que
que exerçam, a título principal, atividades económicas que certifique a existência jurídica do organismo, a lei ao abrigo
utilizem, incorporem ou transformem, de forma intensiva, da qual foi constituído e o local da respetiva domiciliação.
recursos florestais;
b) Estabelecer que ao resultado da taxa referida na 3 — A comprovação a que se refere o número anterior
alínea anterior devem ser deduzidos os montantes anuais pode ainda efetuar-se, alternativamente, através de:
referentes a investimento, direto ou indireto, em recursos
florestais, bem como contribuições ou despesas suportadas a) Certificado de residência ou documento equivalente
com vista a promover a proteção, conservação e renovação emitido pelas autoridades fiscais;
desses recursos; b) Documento emitido por consulado português com-
c) Identificar as atividades económicas que utilizem, provativo da residência no estrangeiro;
incorporem ou transformem, de forma intensiva, recursos c) Documento especificamente emitido com o objetivo
florestais, podendo a taxa prevista na alínea a) ser esta- de certificar a residência por entidade oficial que integre
belecida de forma diferenciada por atividade económica; a administração pública central, regional ou demais ad-
d) Definir que o produto da coleta é afeto ao Fundo ministração periférica, estadual indireta ou autónoma do
Florestal Permanente e consignado ao apoio ao desenvol- respetivo Estado, ou pela entidade gestora do sistema de
vimento de espécies florestais de crescimento lento. registo e liquidação das obrigações no mercado doméstico
da República Popular da China.
3 — A presente autorização legislativa tem a duração
do ano económico a que respeita a presente lei. 4 — Sempre que os valores mobiliários abrangidos
pela isenção prevista no n.º 1 sejam adquiridos em mer-
Artigo 315.º cado secundário por sujeitos passivos residentes ou não
residentes com estabelecimento estável no território por-
Outras disposições de caráter fiscal no âmbito tuguês ao qual seja imputada a respetiva titularidade, os
do imposto sobre o rendimento rendimentos auferidos devem ser incluídos na declaração
1 — Ficam isentos de IRS ou de IRC os juros de- periódica a que se refere o artigo 57.º do Código do IRS ou
correntes de contratos de empréstimo celebrados pela o artigo 120.º do Código do IRC, consoante os casos.
IGCP, E. P. E., em nome e em representação da República
Portuguesa, sob a forma de obrigações denominadas em Artigo 316.º
renminbi colocadas no mercado doméstico de dívida da Justo impedimento ao exercício da atividade
República Popular da China, desde que subscritos ou de- de contabilista certificado
tidos por não residentes sem estabelecimento estável em
O Governo promove, no quadro da necessidade de
território português ao qual o empréstimo seja imputado,
regulamentação das situações que consubstanciem justo
com exceção de residentes em país, território ou região impedimento ao cumprimento atempado das obrigações
sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável declarativas fiscais, a criação e regulação do regime que
constante de lista aprovada por portaria do membro do preveja os requisitos, trâmites e subsequentes diligências
Governo responsável pela área das finanças. aplicáveis ao justo impedimento no exercício da atividade
2 — Para efeitos do n.º 1, a IGCP, E. P. E., deve deter de contabilista certificado.
comprovação da qualidade de não residente no momento
da subscrição, nos seguintes termos:
TÍTULO III
a) No caso de bancos centrais, instituições de direito
público, organismos internacionais, instituições de crédito, Alterações legislativas
sociedades financeiras, fundos de pensões e empresas de
seguros, domiciliados em qualquer país da OCDE ou em Artigo 317.º
país com o qual Portugal tenha celebrado convenção para Isenção de pagamento de taxa de segurança
evitar a dupla tributação internacional, a comprovação para os advogados
efetua-se através dos seguintes elementos:
O Governo aprova as alterações legislativas e regu-
i) A respetiva identificação fiscal; ou lamentares necessárias com vista à atribuição aos ad-
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6125
vogados da prerrogativa de isenção de pagamento da a pessoas com deficiência e a pessoas com incapacidade
taxa de segurança no âmbito do quadro jurídico geral da temporária, na sua redação atual, passa a ter a seguinte
concessão de serviço público aeroportuário de apoio à redação:
aviação civil em Portugal atribuída à ANA — Aeroportos
de Portugal, S. A. «Artigo 11.º
[...]
Artigo 318.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 232/2005, de 29 de dezembro,
1— ....................................
e ao Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de junho 2— ....................................
3 — As entidades referidas no n.º 1 têm o prazo de
1 — O artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 232/2005, de 29 de 60 dias para comunicar o deferimento ou indeferimento
dezembro, que cria o complemento solidário para idosos, do financiamento dos produtos de apoio abrangidos
na sua redação atual, passa a ter a seguinte redação: pelo presente decreto-lei.»
«Artigo 7.º Artigo 321.º
[...] Alteração à Lei n.º 108/2017, de 23 de novembro
1— .................................... De forma a atribuir às vítimas dos incêndios de Mon-
2— .................................... chique, Silves, Portimão e Odemira, em agosto de 2018,
3— .................................... medidas de apoio idênticas atribuídas às vítimas dos in-
4— .................................... cêndios florestais verificados entre 17 e 24 de junho e
5— .................................... entre 15 e 16 de outubro de 2017, os artigos 1.º, 11.º e
6— .................................... 19.º da Lei n.º 108/2017, de 23 de novembro, alterada pela
7 — O disposto na alínea g) do n.º 1 não se aplica Lei n.º 13/2018, de 9 de março, passam a ter a seguinte
aos rendimentos auferidos pelos pensionistas das Re- redação:
giões Autónomas, a título de complemento regional de
pensão ou outros, desde que atribuídos pelas Regiões
«Artigo 1.º
Autónomas.»
[...]
2 — O artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 1— ....................................
de junho, que estabelece as regras para a determinação
da condição de recursos a ter em conta na atribuição e a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
manutenção das prestações do subsistema de proteção b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
familiar e do subsistema de solidariedade, na sua redação c) Medidas de apoio às vítimas dos incêndios flores-
atual, passa a ter a seguinte redação: tais ocorridos entre 3 e 10 de agosto de 2018, nos con-
celhos de Monchique, Silves, Portimão e Odemira;
«Artigo 10.º d) [Anterior alínea c).]
[...]
2— ....................................
1— .................................... 3— ....................................
2— .................................... 4— ....................................
3 — O disposto na alínea a) do n.º 1 não se aplica 5— ....................................
aos rendimentos auferidos pelos pensionistas das Re- 6— ....................................
giões Autónomas, a título de complemento regional de 7— ....................................
pensão ou outros, desde que atribuídos pelas Regiões
Autónomas.» Artigo 11.º
Artigo 319.º [...]
na sua redação atual, o artigo 4.º-A, com a seguinte aos bens imóveis apreendidos ou declarados perdidos
redação: a favor do Estado, enquanto se mantiverem sob a sua
administração.
«Artigo 4.º-A
Fixação do montante e atualização da prestação
Artigo 17.º
[...]
1 — O montante da prestação de alimentos a cargo
do Fundo de Garantia dos Alimentos Devidos a Me- 1— ....................................
nores não pode exceder o montante da pensão de ali- 2— ....................................
mentos estabelecida no acordo ou na decisão judicial de 3— ....................................
regulação do exercício das responsabilidades parentais 4— ....................................
ou de fixação de alimentos. 5 — Quando o bem referido no número anterior for
2 — Caso tenham sido fixados coeficientes de atua- um veículo automóvel, embarcação ou aeronave cujo
lização da pensão de alimentos, devem estes ser con- valor resultante da avaliação seja inferior a 3000 €,
siderados na determinação da prestação a atribuir pelo apenas há lugar à sua venda e subsequente repartição
Fundo desde que a operação de liquidação possa ser do produto por ela gerado.
realizada através de simples cálculo aritmético e com 6 — O produto da venda realizada pelo GAB ao
o recurso a coeficientes de conhecimento público. abrigo dos n.os 4 e 5 reverte:
3 — A atualização da prestação de alimentos é
a) [Anterior alínea a) do n.º 5.]
efetuada oficiosamente pelo Fundo de Garantia aquando
b) [Anterior alínea b) do n.º 5.]
da renovação dos pressupostos para a respetiva atribui-
c) [Anterior alínea c) do n.º 5.]
ção e tendo como referência a variação positiva em
vigor no termo do ano anterior ao da renovação.»
7 — (Anterior n.º 6.)
8 — Os bens entregues ao GAB que venham a ser
Artigo 328.º
declarados perdidos a favor do Estado por decisão
Alteração à Lei n.º 45/2011, de 24 de junho transitada em julgado são registados pelo Instituto de
Os artigos 14.º a 17.º e 20.º-A da Lei n.º 45/2011, de 24 Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I. P., em
de junho, que cria, na dependência da Polícia Judiciária, o nome do Estado Português.
Gabinete de Recuperação de Ativos, na sua redação atual, Artigo 20.º-A
passam a ter a seguinte redação:
[...]
«Artigo 14.º 1— ....................................
[...] 2— ....................................
3— ....................................
1 — (Anterior corpo do artigo.) 4— ....................................
2 — Quando o bem referido no número anterior for 5— ....................................
um veículo automóvel, embarcação ou aeronave cujo 6— ....................................
valor resultante da avaliação seja inferior a 3000 €, 7— ....................................
apenas há lugar à sua venda. 8— ....................................
9— ....................................
Artigo 15.º 10 — Excetuam-se do disposto nos n.os 2 a 9, bem
Isenções como nos diplomas aí referidos, os veículos automó-
veis, embarcações e aeronaves cujo valor resultante da
1 — (Anterior corpo do artigo.) avaliação seja inferior a 3000 €, procedendo o GAB de
2 — Os veículos apreendidos ou declarados perdidos imediato à sua venda, ao abrigo do disposto no n.º 2
a favor do Estado, enquanto se mantiverem sob a sua do artigo 14.º ou no n.º 5 do artigo 17.º, consoante o
administração, ficam isentos de emolumentos e taxas caso, verificados os demais requisitos e observados
devidos ao Instituto dos Registos e do Notariado, I. P. os demais procedimentos estabelecidos na presente
(IRN, I. P.), e ao Instituto da Mobilidade e dos Trans- lei para esse efeito.
portes, I. P. (IMT, I. P.) 11 — Nos casos previstos no número anterior,
3 — Para efeitos do disposto nos números anteriores, tratando-se de veículo automóvel, embarcação ou aero-
o GAB comunica à Autoridade Tributária e Aduaneira nave apreendido por órgão de polícia criminal, o GAB
e ao IRN, I. P., os veículos que estejam sob sua admi- comunica-lhe o resultado da avaliação, cessando qual-
nistração. quer procedimento de declaração de utilidade operacio-
nal que se encontre pendente ao abrigo do Decreto-Lei
Artigo 16.º n.º 11/2007, de 19 de janeiro, ou a utilidade operacional
[...] já declarada ao abrigo do mesmo diploma, e sendo o
bem remetido ao GAB.»
1— ....................................
2— .................................... Artigo 329.º
3— ....................................
Alteração à Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto
4— ....................................
5 — O GAB está dispensado da liquidação do im- O artigo 38.º da lei-quadro das entidades administrati-
posto municipal sobre imóveis (IMI) relativamente vas independentes com funções de regulação da atividade
6128 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
económica dos setores privado, público e cooperativo, em domínios especializados para os diferentes perfis
aprovada em anexo à Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto, na profissionais.
sua redação atual, passa a ter a seguinte redação: 3 — O CAT pode ser igualmente frequentado por
trabalhadores a integrar na carreira geral de técnico
«Artigo 38.º superior recrutados através de outra modalidade de
[...] procedimento concursal, assim como por outros traba-
lhadores e dirigentes, nos termos a definir na portaria
1 — As entidades reguladoras aplicam o Sistema de a que se refere o número seguinte.
Normalização Contabilística para as Administrações 4 — O CAT é regulamentado por portaria do mem-
Públicas (SNC-AP). bro do Governo responsável pela área da Administração
2— .................................... Pública, competindo à Direção-Geral da Qualificação
3— .................................... dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA), em
4— .................................... articulação com os empregadores públicos, assegurar
5— ................................... » a sua execução.»
Artigo 330.º 3 — São revogados o artigo 39.º da LTFP e a Portaria
Alteração à Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas n.º 213/2009, de 24 de fevereiro.
1 — O artigo 37.º da LTFP passa a ter a seguinte re-
dação: Artigo 331.º
Alteração à Lei n.º 37/2014, de 26 de junho
«Artigo 37.º
1 — O artigo 2.º da Lei n.º 37/2014, de 26 de junho,
[...] que aprova o sistema de autenticação dos cidadãos Chave
1— .................................... Móvel Digital, na sua redação atual, passa a ter a seguinte
redação:
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . «Artigo 2.º
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]
e) A tramitação do procedimento concursal e a apli- 1 — A todo o cidadão é permitida a associação do
cação dos métodos de seleção é realizada preferencial- seu número de identificação civil a um único número
mente por meios eletrónicos. de telemóvel, podendo também associar o seu endereço
de correio eletrónico.
2 — A tramitação do procedimento concursal, in- 2 — No caso de cidadão estrangeiro que não tenha
cluindo a do procedimento destinado à constituição número de identificação civil, a associação referida
de reservas de recrutamento para satisfação de neces-
no número anterior é efetuada através do número de
sidades futuras do empregador público e a do proce-
identificação fiscal constante dos títulos de residência
dimento de recrutamento centralizado para satisfação
de necessidades de um conjunto de empregadores ou de outros documentos previstos na Lei n.º 23/2007,
públicos, é regulamentada por portaria do membro de 4 de julho, dos cartões de residência concedidos
do Governo responsável pela área da Administração nos termos da Lei n.º 37/2006, de 9 de agosto, ou do
Pública. respetivo número de passaporte.
3— ................................... » 3— ....................................
4— ....................................
2 — É aditado o artigo 39.º-A à LTFP, com a seguinte 5— ....................................
redação: 6— ....................................
a) Solicitar o seu registo após a entrega do cartão
«Artigo 39.º-A de cidadão ou do título, cartão ou certificado de resi-
Programa de capacitação avançada para trabalhadores dência;
em funções públicas b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 — O recrutamento centralizado para a carreira c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
geral de técnico superior é seguido de um programa d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
de capacitação avançada, abreviadamente designado
CAT. 7— ....................................
2 — O CAT é de frequência obrigatória para os 8— ....................................
técnicos superiores colocados nos diversos órgãos e 9— ....................................
serviços na sequência do recrutamento centralizado, 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
constituindo, nestes casos, a formação inicial prevista 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 86-A/2016, de 29 de 12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
dezembro, que integra o período experimental nos 13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
termos previstos nesta lei, e visa assegurar elevados 14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
níveis de qualificação dos trabalhadores em domínios 15 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
comuns a toda a Administração Pública, assim como 16 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6129
1 — A medida extraordinária de apoio aos desempre- Os artigos 1.º, 2.º, 4.º, 5.º e 6.º do Decreto-Lei n.º 195/95,
gados de longa duração prevista no artigo 80.º da Lei de 28 de julho, que estabelece o regime jurídico específico
n.º 7-A/2016, de 30 de março, que aprovou o Orçamento da segurança social dos trabalhadores das minas, passam
do Estado para 2016, passa a ter caráter definitivo. a ter a seguinte redação:
2 — É aditado ao Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de
novembro, que estabelece o regime jurídico de proteção «Artigo 1.º
no desemprego dos trabalhadores por conta de outrem, na [...]
sua redação atual, o artigo 59.º-A, com a seguinte redação:
O presente diploma define o regime especial de
«Artigo 59.º-A acesso às pensões de invalidez e de velhice dos traba-
lhadores do interior das minas, das lavarias de miné-
Apoio aos desempregados de longa duração rio e dos trabalhadores da extração ou transformação
1 — Os beneficiários que se encontrem em situação primária da pedra, incluindo a serragem e o corte da
de desemprego não subsidiado, após cessação do pe- pedra em bruto.
ríodo de concessão do subsídio social de desemprego
inicial ou subsequente, têm direito a uma prestação Artigo 2.º
pecuniária mensal de valor igual a 80 % do montante do [...]
último subsídio social de desemprego pago, desde que
à data da apresentação do requerimento se verifiquem 1 — O presente diploma aplica-se a todos os traba-
as seguintes condições de atribuição: lhadores do interior ou da lavra subterrânea das minas,
incluindo aqueles que desempenhem uma atividade
a) Terem decorrido 180 dias após a data da ces- exclusiva ou predominantemente de apoio, nas quais
sação do período de concessão do subsídio social de se incluem os trabalhadores das lavarias.
desemprego; 2 — O presente diploma aplica-se ainda aos tra-
b) Estarem em situação de desemprego involun- balhadores da indústria das pedreiras que trabalhem
tário; diretamente na extração ou na transformação primária
c) Terem capacidade e disponibilidade para o traba- da pedra, incluindo a serragem e o corte da pedra em
lho e com inscrição ativa no centro de emprego; bruto, de acordo com a lista de profissões.
d) Preencherem a condição de recursos legalmente 3 — A cessação das atividades a que se referem os
prevista para acesso ao subsídio social de desem- n.os 1 e 2 antes do requerimento da pensão não pre-
prego. judica a aplicação do presente regime relativamente
ao período de tempo em que a atividade em causa foi
2 — A prestação social prevista no número anterior efetivamente exercida.
é atribuída durante um período de 180 dias. 4 — (Anterior n.º 3.)
3 — Os serviços competentes devem notificar atem-
padamente e por escrito todos os beneficiários elegíveis Artigo 4.º
para que estes possam efetuar o respetivo requerimento, [...]
que deve ser apresentado nos serviços de segurança
social da área de residência do beneficiário, no prazo 1 — A idade normal de pensão de velhice fixada
máximo de 90 dias a contar do dia seguinte ao do termo no regime geral de segurança social é reduzida em um
ano por cada dois de serviço efetivo, prestado ininter-
do período previsto na alínea a) do n.º 1.
rupta ou interpoladamente, em trabalho de fundo, nas
4 — A prestação social é devida a partir da data de lavarias de minério, na extração ou na transformação
apresentação do requerimento. primária da pedra, incluindo a serragem e o corte da
5 — A não apresentação do requerimento no prazo pedra em bruto.
estabelecido no n.º 3 implica a perda do direito à pres- 2— ....................................
tação social. 3— ....................................
6 — A prestação social cessa antes do termo do 4— ....................................
período de 180 dias nos casos de incumprimento in-
justificado dos deveres e comunicações previstos nos Artigo 5.º
artigos 41.º e 42.º, com as devidas adaptações, bem
como quando deixem de se verificar as condições de [...]
atribuição previstas nas alíneas b), c) e d) do n.º 1. 1 — O montante da pensão por invalidez ou velhice
7 — O pagamento da prestação social dá lugar ao é calculado nos termos do regime geral da segurança
registo de remunerações por equivalência à entrada de social, com um acréscimo à taxa global de formação de
contribuições pelo valor auferido. 2,2 % por cada dois anos de serviço efetivo, prestado
8 — Aplicam-se a esta prestação, com as devidas ininterrupta ou interpoladamente, em trabalho de fundo,
adaptações, as disposições relativas ao subsídio social nas lavarias de minério, na extração ou na transforma-
de desemprego. ção primária da pedra, incluindo a serragem e o corte
9 — A prestação social prevista no presente artigo da pedra em bruto.
enquadra-se no âmbito do subsistema de solidariedade, 2— ....................................
nos termos da Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro.» 3— ....................................
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6131
[...] 1— ....................................
2— ....................................
1— .................................... 3— ....................................
2— .................................... 4 — Em 2019, as transferências de recursos para
3 — Os municípios cuja dívida total prevista no n.º 1 pagamento das despesas a que se refere o presente ar-
do artigo seguinte seja inferior a 2,25 vezes a média tigo são atualizadas nos termos equivalentes à variação
da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios prevista para as remunerações dos trabalhadores em
anteriores podem contrair empréstimos a médio e longo funções públicas.
prazos para exclusiva aplicação na liquidação anteci- 5 — A partir de 2020, as transferências de recursos
pada de outros empréstimos ou acordos de pagamento financeiros a que se refere o presente artigo são incluídas
que já constem do endividamento global da autarquia, no Fundo Social Municipal (FSM) e atualizadas segundo
desde que: as regras aplicáveis às transferências para as autarquias
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . locais.
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 7.º
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...]
4— .................................... 1— ....................................
5— .................................... 2— ....................................
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6133
3 — O capital mínimo do contrato de seguro previsto de 20 de agosto, aplicável por força do disposto no n.º 2
no número anterior é de 75 000 € por sinistro. do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, é
4 — As demais condições de seguro de responsa- atualizado o quadro plurianual de programação orçamen-
bilidade civil mencionado no n.º 2, nomeadamente o tal, passando o anexo a que se refere o artigo 2.º da Lei
âmbito temporal de cobertura do contrato de seguro, n.º 7-C/2016, de 31 de março, a ter a seguinte redação:
a possibilidade de exercício do direito de regresso, as
exclusões de responsabilidade admissíveis ou o esta- Quadro plurianual de programação orçamental 2019-2022
belecimento de franquias não oponíveis ao terceiro
lesado ou aos seus herdeiros, são determinadas em
portaria dos membros do Governo responsáveis pelas
áreas das finanças e habitação.
5 — Tratando-se de estabelecimento de alojamento
local cuja unidade esteja integrada em edifício em re-
gime de propriedade horizontal, o titular da explora-
ção fica ainda obrigado a celebrar ou a fazer prova
da existência de seguro válido que garanta os danos
patrimoniais diretamente causados por incêndio na ou
com origem na unidade de alojamento.
6 — A falta de seguros válidos previstos nos n.os 2 e
4 é fundamento de cancelamento do registo.»
Artigo 348.º
Alteração ao Decreto Regulamentar n.º 84/2007,
de 5 de novembro Artigo 350.º
O artigo 65.º-A do Decreto Regulamentar n.º 84/2007, de Prorrogação de efeitos
5 de novembro, que regulamenta a Lei n.º 23/2007, de 4 de A produção de efeitos prevista no artigo 86.º do Decreto-
julho, que aprova o regime jurídico de entrada, permanência,
-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro, na sua redação
saída e afastamento de cidadãos estrangeiros de território na-
atual, que estabelece o modelo de governação dos FEEI
cional, na sua redação atual, passa a ter a seguinte redação:
para o período de 2014-2020, é prorrogada até ao dia 1
«Artigo 65.º-A de janeiro de 2020.
[...] Artigo 351.º
1— .................................... Entrada em vigor
2— ....................................
3— .................................... A presente lei entra em vigor a 1 de janeiro de 2019.
4— .................................... Aprovada em 29 de novembro de 2018.
5— ....................................
6— .................................... O Presidente da Assembleia da República, Eduardo
7— .................................... Ferro Rodrigues.
8— .................................... Promulgada em 21 de dezembro de 2018.
9— ....................................
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Publique-se.
11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O Presidente da República, MARCELO REBELO DE SOUSA.
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Referendada em 21 de dezembro de 2018.
14 — Sem prejuízo das verificações a realizar ofi-
ciosamente, para efeitos de verificação dos requisitos O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da Costa.
previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 77.º da Lei
Mapa de alterações e transferências orçamentais
n.º 23/2007, de 4 de julho, o requerente de autoriza-
ção de residência para investimento deverá apresentar
(a que se refere o artigo 8.º)
informação relativa a números de identificação fiscal
pessoais, ou equivalentes, do seu país de origem, de Diversas alterações e transferências
residência ou de residência fiscal.»
1 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do
Fundo para as Relações Internacionais, I. P. (FRI, I. P.),
TÍTULO IV para o orçamento da entidade contabilística «Gestão Ad-
Disposições finais ministrativa e Financeira do Ministério dos Negócios
Estrangeiros», destinadas a suportar encargos com o fi-
Artigo 349.º nanciamento do abono de instalação, viagens, transportes
e assistência na doença previstos nos artigos 62.º, 67.º
Atualização do quadro plurianual de programação orçamental
e 68.º do Estatuto da Carreira Diplomática, aprovado
Nos termos do n.º 3 do artigo 12.º-D da Lei de Enqua- pelo Decreto-Lei n.º 40-A/98, de 27 de fevereiro, na sua
dramento Orçamental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, redação atual.
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6135
2 — Transferência de verbas inscritas no orçamento 10 — Transferência de uma verba até 3 500 000 €,
do FRI, I. P., para o orçamento da entidade contabilística nos termos do protocolo de cedência de colaboradores
«Gestão Administrativa e Financeira do Ministério dos Ne- entre o Turismo de Portugal, I. P., e a AICEP, E. P. E., a
gócios Estrangeiros», destinadas a suportar encargos com contratualizar entre as duas entidades.
missões de serviço público, a mala diplomática, contratos 11 — Transferência de uma verba até 11 000 000 €,
de assistência técnica e manutenção, outros trabalhos espe- proveniente do Turismo de Portugal, I. P., com origem
cializados, aquisição de equipamentos diversos, viaturas, em receitas próprias, para a AICEP, E. P. E., destinada ao
formação profissional, centros de atendimento, orçamento desenvolvimento de ações de promoção de Portugal no
de funcionamento dos postos e rendas dos Serviços Perifé- exterior que se encontrem alinhadas com a estratégia de
ricos Externos, financiamento dos Consulados Honorários, promoção desenvolvida pelo Turismo de Portugal, I. P.,
encargos com projetos na área de Tecnologias de Informa- nos termos a contratualizar entre as duas entidades.
ção e Comunicação (TIC), e obras de adaptação e requali- 12 — Transferência de uma verba de 11 000 000 €
ficação das instalações afetas ao Ministério dos Negócios do IAPMEI — Agência para a Competitividade e
Estrangeiros. A Gestão Administrativa e Financeira do Mi- Inovação, I. P. (IAPMEI, I. P.), para a AICEP, E. P. E.,
nistério dos Negócios Estrangeiros (GAFMNE) sucede ao destinada à promoção de Portugal no exterior, nos termos
FRI, I. P., para todos os efeitos legais e obrigacionais, com contratualizados entre as duas entidades.
dispensa de outras formalidades, nos respetivos contratos, 13 — Transferência de uma verba até 7 000 000 € de
protocolos e demais obrigações cujos encargos eram su- saldos de gerência do FRI, I. P., para a AICEP, E. P. E., des-
portados pelas verbas ora transferidas para a GAFMNE. tinada a suportar os encargos decorrentes da participação
3 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do portuguesa na Expo Dubai 2020, ficando a mesma autori-
FRI, I. P., para o orçamento de investimento da entidade zada a inscrever no seu orçamento as verbas transferidas do
contabilística «Gestão Administrativa e Financeira do Mi- FRI, I. P., por despacho dos membros do Governo respon-
nistério dos Negócios Estrangeiros», destinadas a suportar sáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros e das finanças.
encargos com projetos na área das TIC e da informatização 14 — Fica o Governo autorizado, através do membro
consular e obras de manutenção, adaptação, beneficiação do Governo responsável pela área das finanças, a pro-
e requalificação de instalações afetas ao Ministério dos ceder ao reforço de capital até 20 000 000 € do Fundo
Negócios Estrangeiros. de Fundos para a Internacionalização por receitas gerais
4 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do capítulo 60, gerido pela Direção-Geral do Tesouro e
do FRI, I. P., para a MUDIP — Associação Mutualista Finanças (DGTF).
Diplomática Portuguesa (MUDIP), destinadas a suportar 15 — Transferência da verba inscrita no capítulo 60 para
encargos com o financiamento do complemento de pensão, encargos decorrentes de mecanismos multilaterais de apoio
de modo a garantir a igualdade de tratamento de funcioná-
humanitário, até ao montante máximo de 3 819 989 €.
rios diplomáticos aposentados antes da entrada em vigor
16 — Alterações entre capítulos do orçamento do Mi-
do regime de jubilação previsto no n.º 5 do artigo 33.º do
Estatuto da Carreira Diplomática, aprovado pelo Decreto- nistério da Defesa Nacional decorrentes da Lei do Serviço
-Lei n.º 40-A/98, de 27 de fevereiro, na sua redação atual, Militar, aprovada pela Lei n.º 174/99, de 21 de setembro,
ou de quem lhes tenha sucedido no direito à pensão. na sua redação atual, da reestruturação dos estabelecimen-
5 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do tos fabris das Forças Armadas, da aplicação do n.º 3 do
FRI, I. P., para a MUDIP, destinadas a suportar encargos artigo 147.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas,
com o financiamento de um complemento de pensão aos aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio,
cônjuges de diplomatas que tenham falecido no exercício na sua redação atual, da reorganização da defesa nacional
de funções e cujo trabalho constituísse a principal fonte e das Forças Armadas, das alienações e reafetações dos
de rendimento do respetivo agregado familiar. imóveis afetos às Forças Armadas, no âmbito das missões
6 — Transferências de verbas, inscritas no orçamento do humanitárias e de paz e dos observadores militares não
FRI, I. P., para os projetos de investimento da Agência para enquadráveis nestas missões, independentemente de as
o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E. P. E. rubricas de classificação económica em causa terem sido
(AICEP, E. P. E.), ficando a mesma autorizada a inscrever objeto de cativação inicial.
no seu orçamento as verbas transferidas do FRI, I. P. 17 — Transferência de verbas do Ministério da Defesa
7 — Transferências de verbas, inscritas no orçamento Nacional para a segurança social, destinadas ao reembolso
do FRI, I. P., para o Camões — Instituto da Cooperação do pagamento das prestações previstas no Decreto-Lei
e da Língua, I. P. (Camões, I. P.), destinadas ao financia- n.º 320-A/2000, de 15 de dezembro, na sua redação atual.
mento de projetos de cooperação e programas de coope- 18 — Transferência de verbas do Ministério da De-
ração bilateral. fesa Nacional para a Caixa Geral de Aposentações, I. P.,
8 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do Segurança Social e demais entidades não pertencentes
Camões, I. P., para a Secretaria-Geral da Administração ao sistema público de segurança social, destinadas ao
Interna no âmbito do Programa de Cooperação Técnico- reembolso do pagamento das prestações previstas nas Leis
-Policial, e para a Direção-Geral da Política de Justiça no n.os 9/2002, de 11 de fevereiro, 21/2004, de 5 de junho, e
âmbito da cooperação no domínio da justiça. 3/2009, de 13 de janeiro.
9 — Transferência de uma verba até 3 500 000 € 19 — Transferências de verbas, entre ministérios, no
do Instituto do Turismo de Portugal, I. P. (Turismo de âmbito da Comissão Interministerial para os Assuntos do
Portugal, I. P.), para as entidades regionais de turismo e a Mar, destinadas à implementação dos programas integran-
afetar ao desenvolvimento turístico regional em articula- tes da Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020, aprovada
ção com a estratégia nacional da política de turismo e de pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2014, de
promoção do destino, nos termos e condições a acordar 12 de fevereiro, e das atividades do Fórum Permanente
especificamente com o Turismo de Portugal, I. P. para os Assuntos do Mar.
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40 — Transferência dos serviços, organismos públicos cêndios aí ocorridos, e para o realojamento da população
e demais entidades para a DGTF, das contrapartidas decor- de Vale de Chícharos, no Seixal.
rentes da aplicação do princípio da onerosidade, previsto 49 — Transferência de receitas próprias do Fundo
no regime jurídico do património imobiliário público, Ambiental, até ao limite de 1 800 000 €, para a Mobi.E,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, na S. A., para financiamento do projeto de implementação
sua redação atual, liquidadas, comunicadas e devidas nos da fase-piloto.
anos de 2014 a 2017, nos termos da Portaria n.º 278/2012, 50 — Transferência de verbas, até ao montante de
de 14 de setembro, na sua redação atual, ficando o Mi- 350 000 €, do orçamento do Fundo de Compensação Sa-
nistério dos Negócios Estrangeiros isento da aplicação larial dos Profissionais da Pesca (FCSPP) para a Doca-
do referido princípio, no âmbito da cedência de imóvel pesca — Portos e Lotas, S. A., ficando esta incumbida do
com vista à instalação da sede da Comunidade dos Países pagamento das contribuições e quotizações à segurança
de Língua Portuguesa e da Sede do Centro Norte-Sul. social dos profissionais da pesca no âmbito das atribuições
41 — Transferência de verbas do orçamento do Insti- do referido Fundo, nos termos a definir por decreto-lei.
tuto Nacional de Emergência Médica, I. P. (INEM, I. P.), 51 — Transferência de verbas, até ao montante de
para a PSP, para o financiamento da gestão operacional dos 100 000 €, do orçamento do Fundo Azul para a DGRM,
centros operacionais 112, até ao limite de 166 000 €. para financiamento de um programa de valorização de
42 — Transferência de verbas do orçamento do pescado de espécies de baixo valor em lota.
INEM, I. P., para a GNR, para o financiamento da ges- 52 — Transferência de uma verba de 2 000 000 € do
tão operacional dos centros operacionais 112, até ao orçamento do Fundo Ambiental para o Fundo Azul, com
limite de 57 500 €. vista ao desenvolvimento da economia do mar, da investi-
43 — Transferência de receitas próprias do Fundo Am- gação científica e tecnológica do mar, da monitorização e
biental, até ao limite de 4 168 935 €, para o ICNF, I. P., proteção do ambiente marinho e da segurança marítima.
para efeitos do desenvolvimento de projetos no domínio 53 — Transferência de uma verba de 800 000 € do
da gestão das áreas protegidas, prevenção de incêndios orçamento do Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar
florestais e para outros projetos de conservação da natu- Mais para o Fundo Azul, com vista ao desenvolvimento da
reza, ordenamento do território e adaptação às alterações economia do mar, da investigação científica e tecnológica
climáticas nos termos a definir no despacho anual previsto do mar, da monitorização e proteção do ambiente marinho
no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 42-A/2016, de 12 e da segurança marítima.
de agosto, na sua redação atual. 54 — Transferência de verbas, até ao montante de
44 — Transferência de receitas próprias do Fundo Am- 800 000 €, do orçamento do Fundo para a Sustentabilidade
biental, até ao limite de 2 000 000 €, para o ICNF, I. P., Sistémica do Setor Energético para o Fundo Azul, com
para efeitos de compensação dos serviços de ecossistemas
vista ao desenvolvimento da economia do mar, da inves-
em Portugal, nos termos a definir no despacho anual pre-
tigação científica e tecnológica do mar, da monitorização
visto no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 42-A/2016,
de 12 de agosto, na sua redação atual. e proteção do ambiente marinho e da segurança marítima.
45 — Transferência de receitas próprias do Fundo Am- 55 — Transferência de uma verba até 1 250 000 € pro-
biental, até ao limite de 1 251 622 €, para a Direção-Geral veniente do saldo de gerência do Turismo de Portugal, I. P.,
do Território, nos termos de protocolo a celebrar, tendo por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas
em vista a elaboração do PNPOT (Programa Nacional áreas das finanças e da economia, para o município do
da Política de Ordenamento do Território) e produção Funchal, destinada a apoiar as intervenções necessárias
da COS — Carta de Ocupação de Solos, enquadrado nas à recuperação das infraestruturas e do património com
necessidades decorrentes da adaptação às alterações cli- interesse turístico existente no concelho do Funchal, no
máticas, nos termos a definir no despacho anual previsto âmbito do acordo de colaboração técnico-financeiro para a
no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 42-A/2016, de reabilitação do centro histórico do Funchal, celebrado en-
12 de agosto, na sua redação atual. tre o Turismo de Portugal, I. P., e o Município do Funchal.
46 — Transferência de receitas próprias do Fundo 56 — Transferências inscritas no orçamento do Minis-
Ambiental, até ao limite de 5 811 958 €, para a Agência tério da Defesa Nacional para a Cruz Vermelha Portuguesa,
Portuguesa do Ambiente, I. P. (APA, I. P.), no âmbito da Liga dos Combatentes e Associação de Deficientes das For-
comissão relativa à gestão do Comércio Europeu de Li- ças Armadas relativas às subvenções constantes do mapa
cenças de Emissão. de desenvolvimento das despesas dos serviços integrados.
47 — Transferência de receitas próprias do Fundo Am- 57 — Transferência do Fundo Ambiental para o
biental, até ao limite de 8 000 000 €, para a APA, I. P., para IHRU, I. P., no valor de 250 000 €, para realojamento
projetos nas matérias da sua competência, nos termos a das primeiras habitações dos pescadores da Ria Formosa.
definir no despacho anual previsto no n.º 1 do artigo 7.º 58 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do
do Decreto-Lei n.º 42-A/2016, de 12 de agosto, na sua ICNF, I. P., no âmbito do Fundo Florestal Permanente, até
redação atual. ao limite de 3 716 675 €, para a GNR, com vista a suportar
48 — Transferência de uma verba no valor de os encargos com a contratação de vigilantes florestais.
3 550 000 € proveniente dos saldos transitados do Instituto 59 — Transferência de verbas inscritas no orçamento
da Habitação e Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I. P.), do IEFP, I. P., para o Instituto de Gestão Financeira da
por despacho dos membros do Governo responsáveis Segurança Social, I. P., nos termos a definir por despacho
pelas áreas das finanças e do ambiente, para assegurar os dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do
compromissos do Estado no âmbito de comparticipações a emprego e da segurança social.
fundo perdido em projetos de realojamento e reabilitação, 60 — Transferência do Fundo Ambiental para a Co-
no âmbito do Programa ProHabita, incluindo a concessão missão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do
de apoios para o território da Madeira, em virtude dos in- Alentejo, até ao valor de 35 000 €, para apoio a projetos
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diferentes programas, mediante autorização dos membros balhadores independentes, da alteração aos regulamento
do Governo das respetivas áreas setoriais. europeus de coordenação de regimes de segurança social
86 — Transferência de verbas inscritas no orçamento e na prossecução dos grupos de trabalho no âmbito do
da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional para Compromisso de Cooperação com os representantes das
a CP, E. P. E., no âmbito das responsabilidades assumidas instituições sociais.
pelo Estado, decorrentes da concessão de reduções tarifá- 96 — Transferência de 1 303 125 € do orçamento
rias pelo transporte ferroviário de militares e forças milita- do Instituto dos Registos e do Notariado, I. P., para a
rizadas, nos termos da Portaria n.º 471/78, de 19 de agosto. AMA, I. P., referente à utilização das instalações das Lojas
87 — Transferência de verbas inscritas no orçamento de Cidadão.
da Marinha até ao montante de 3 500 000 € para o Instituto 97 — Fica o Governo autorizado, através do membro
Hidrográfico, para financiamento dos encargos com o do Governo responsável pela área das finanças, a proceder
pessoal da Marinha a exercer funções no referido Instituto. a transferências para as Regiões Autónomas, através do
88 — Transferência de uma verba, até ao limite de capítulo 60, gerido pela DGTF, dos montantes que venham
14 062 505,03 €, inscrita no capítulo 60, para a Região a ser reciprocamente reconhecidos entre o Estado e as
Autónoma da Madeira, destinada ao apoio financeiro à Regiões Autónomas.
construção do futuro Hospital Central da Madeira, de
98 — Transferência de uma verba de 9 000 000 € pro-
acordo com o previsto na Resolução do Conselho de Mi-
veniente do Fundo de Solidariedade da União Europeia
nistros n.º 132/2018, de 10 de outubro.
89 — Transferência de uma verba até ao montante de para o ICNF, I. P., destinada à instalação e manutenção
1 000 000 € do orçamento da ACSS, I. P., para a Região Au- da rede primária, de faixas de gestão de combustível e
tónoma da Madeira relativa ao apoio financeiro nos gastos outras operações enquadráveis no âmbito da defesa da
de saúde dos lusodescendentes retornados da Venezuela. floresta contra incêndios.
90 — Transferência do orçamento da Secretaria-Geral 99 — Transferência para a PARPÚBLICA — Partici-
do Ministério da Economia para o orçamento do Ministério pações Públicas (SGPS), S. A. (PARPÚBLICA, S. A.),
da Justiça do montante de 150 000 €, e para a AMA, I. P., de verbas até ao limite de 1 171 954 745,92 €, inscritas
do montante de 246 800 €, visando a adaptação dos siste- no capítulo 60, gerido pela DGTF, para assegurar o cum-
mas informáticos resultantes da alteração ao Decreto-Lei primento pelo Estado do disposto no n.º 3 do artigo 9.º
n.º 8/2007, de 17 de janeiro, na sua redação atual. do Decreto-Lei n.º 209/2000, de 2 de setembro, na sua
91 — Transferência até 60 000 000 €, inscritos no orça- redação atual, a ser aplicada pela PARPÚBLICA, S. A.,
mento do capítulo 60 gerido pela DGTF, para o Ministério na amortização da dívida.
da Defesa Nacional destinada ao cumprimento do previsto 100 — Transferência de receitas próprias do Fundo
no regime jurídico do património imobiliário público, de Fomento Cultural, de 454 000 €, para o Teatro Nacio-
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, nal D. Maria II, E. P. E., para desenvolvimento das suas
na sua redação atual, mediante despacho dos membros atividades.
do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da 101 — Transferência de verba, até ao limite de 70 000 €,
defesa nacional. inscrita no orçamento do IEFP, I. P., para o orçamento da
92 — Transferência de verbas inscritas no orçamento entidade contabilística GAFMNE, destinada a suportar
do Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da encargos com necessidade de reforço de recursos humanos
Economia para a Agência Nacional de Inovação, S. A. na Representação Permanente de Portugal junto da União
(ANI), no âmbito das contribuições do Estado Português Europeia (REPER), em Bruxelas, nas áreas do trabalho
com os Programas European GNSS Evolution e Navisp e segurança social.
Element 2 para a Agência Espacial Europeia (ESA). 102 — Pode o Governo, através dos membros do Go-
93 — Transferência de verbas inscritas no orçamento verno responsáveis pelas áreas das finanças e da economia,
do IAPMEI, I. P., para entidades públicas ou privadas autorizar a ENATUR a proceder à inscrição de passivos
que atuem no ecossistema empreendedor, ao abrigo de até ao valor de 5 000 000 €, para efeitos de regularização
contratos-programa a celebrar, até um montante máximo de compromissos no âmbito de candidaturas aprovadas e
de 800 000 €, no âmbito das suas atribuições e com- objeto de execução.
petências de apoio à implementação, monitorização e
103 — Transferência de verbas, até ao montante
acompanhamento da Estratégia Nacional para o Empreen-
de 350 000 € do orçamento da Docapesca, Portos e
dedorismo.
94 — Transferência de verbas para o Fundo de Con- Lotas, S. A., para o Instituto Português do Mar e da
tragarantia Mútuo, até ao montante de 1 764 706 €, pro- Atmosfera, I. P., para cooperação interinstitucional vi-
venientes do orçamento da FCT, I. P., nos termos dos sando a regularização da atividade de apanha de bivalves
protocolos de abertura de «Linha de Crédito para Es- no Estuário do Tejo e a valorização deste recurso das co-
tudantes do Ensino Superior com Garantia Mútua» a munidades ribeirinhas, mediante autorização dos membros
contratualizar entre o Programa Operacional de Capital do Governo responsáveis pelas finanças e pelo mar.
Humano, a SPGM — Sociedade de Investimento, S. A., 104 — Transferência de verbas, até ao montante de
e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. 450 000 €, do orçamento da Administração do Porto
95 — Transferência de uma verba de 350 000 € do de Lisboa, S. A., para o Instituto Português do Mar e
orçamento da segurança social para a Direção-Geral de da Atmosfera, I. P., para cooperação interinstitucional
Segurança Social para desenvolvimento das suas atri- visando a regularização da atividade de apanha de bi-
buições, no quadro normativo do regime de segurança valves no Estuário do Tejo e a valorização deste recurso
social, nomeadamente do estudo atuarial dos fundos in- das comunidades ribeirinhas, mediante autorização dos
tegrados na segurança social, do quadro de reforma do membros do Governo responsáveis pelas finanças e
regime das pensões antecipadas, do novo regime dos tra- pelo mar.
6140 Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
105 Ministério do Planeamento e Instituto da Mobilidade e dos CP — Comboios de Portu- 40 000 000 Financiamento da atividade
das Infraestruturas. Transportes, I. P. gal, E. P. E. operacional da CP.
106 Ministério do Planeamento e Instituto da Mobilidade e dos Metro — Mondego S. A. 2 000 000 Financiamento do sistema de
das Infraestruturas. Transportes, I. P. mobilidade do Mondego.
107 Ministério da Agricultura Flores- Gabinete de Planeamento, Administração do Porto da 500 000 Financiamento de infraes-
tas e Desenvolvimento Rural Políticas e Administração Figueira da Foz, S. A. truturas portuárias e reor-
e Ministério do Mar. Geral. denamento portuário.
108 Ministério da Agricultura Flores- Gabinete de Planeamento, Administração dos Portos 4 000 000 Financiamento de infraestru-
tas e Desenvolvimento Rural Políticas e Administração de Douro, Leixões, Viana turas e equipamentos por-
e Ministério do Mar. Geral. do Castelo, S. A. tuários e acessibilidades.
109 Ministério do Ambiente . . . . Secretaria-Geral do Ministé- Metro do Porto, S. A. . . . 10 000 000 Financiamento da ativi-
rio do Ambiente. dade operacional Metro
do Porto.
110 Ministério do Ambiente . . . . Secretaria-Geral do Ministé- Metropolitano de Lisboa, 17 100 000 Financiamento da atividade
rio do Ambiente. E. P. E. operacional Metropoli-
tano de Lisboa.
111 Ministério do Ambiente . . . . Secretaria-Geral do Ministé- STCP, S. A. . . . . . . . . . . . 1 200 000 Financiamento para remo-
rio do Ambiente. delação e reparação de
frota.
112 Ministério do Ambiente . . . . Secretaria-Geral do Ministé- Transtejo, S. A. . . . . . . . . 3 200 000 Financiamento da atividade
rio do Ambiente. operacional da Transtejo.
113 Ministério do Planeamento e das Fundo para o Serviço Público Área Metropolitana de 1 147 980 Financiamento das autori-
Infraestruturas. de Transportes. Lisboa. dades de transportes.
114 Ministério do Planeamento e das Fundo para o Serviço Público Área Metropolitana do 912 420 Financiamento das autori-
Infraestruturas. de Transportes. Porto. dades de transportes.
115 Ministério do Planeamento e das Autoridade da Mobilidade e Fundo para o Serviço Pú- 3 000 000 Financiamento das autori-
Infraestruturas. dos Transportes. blico de Transportes. dades de transportes.
MAPA I
RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE CAPITAL
********************************
MAPA II
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Fonte: MF/DGO
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Fonte: MF/DGO
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Fonte: MF/DGO
MAPA III
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES
Fonte: MF/DGO
MAPA IV
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
DESPESAS CORRENTES
04.01
E
04.02
E OUTROS SETORES 2 751 850 442 32 556 482 064
04.07
A
04.09
05.00 SUBSÍDIOS 119 172 563
DESPESAS DE CAPITAL
08.01
E
08.02
E OUTROS SETORES 76 300 908 2 907 750 372
08.07
A
08.09
09.00 ATIVOS FINANCEIROS 8 461 538 157
Fonte: MF/DGO
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
03 NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
AICEP - AGENCIA PARA O INVESTIMENTO E COMERCIO EXTERNO DE PORTUGAL, EPE 47 869 072
CAMOES - INSTITUTO DA COOPERAÇAO E DA LINGUA, I.P. 71 956 323
FUNDO PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS, I.P. 57 000 000
04 FINANÇAS
04 FINANÇAS
05 DEFESA NACIONAL
06 ADMINISTRAÇÃO INTERNA
07 JUSTIÇA
08 CULTURA
08 CULTURA
AGENCIA NACIONAL PARA A GESTAO DO PROGRAMA ERASMUS + EDUCAÇAO E FORMAÇAO 2 967 583
AUP - ASSOCIAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS 113 216
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA 11 378 133
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA 10 917 454
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO 8 313 488
ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL 7 019 319
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUE 5 138 037
FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA 28 942
FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 551 897
FUNDAÇAO GASPAR FRUTUOSO 4 581 293
FUNDAÇÃO LUÍS DE MOLINA 1 000
FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA, I.P. 560 122 571
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO CIÊNCIAS ECONÓMICAS FINANCEIRAS E 51 500
EMPRESARIAIS
IMAR - INSTITUTO DO MAR 1 757 112
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 17 242 349
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 15 010 791
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANCA 32 789 183
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO 23 191 125
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA 47 701 635
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA 61 679 096
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA 38 762 687
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE 14 160 931
INSTITUTO POLITECNICO DE SANTARÉM 17 629 528
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL 28 076 416
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR 15 644 526
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO 21 351 504
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU 29 417 158
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE - FUNDAÇÃO PÚBLICA 14 282 458
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO 48 680 374
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA 25 082 636
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO 24 729 510
ISCTE - INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA - FUNDAÇÃO PÚBLICA 43 526 659
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 1 508 150
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 728 200
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA 2 301 227
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO 691 000
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA 2 667 804
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA 3 988 793
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA 1 155 000
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE 818 762
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTAREM 804 132
Fonte: MF/DGO
10 EDUCAÇÃO
AGENCIA NACIONAL PARA A GESTAO DO PROGRAMA ERASMUS + JUVENTUDE EM AÇAO 5 784 077
AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO E O ENSINO PROFISSIONAL, I.P. 7 949 324
EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA 4 217 400
ESCOLA PORTUGUESA DE CABO VERDE - CELP 4 411 538
ESCOLA PORTUGUESA DE DÍLI - CELP - RUY CINATTI 2 892 826
ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE 6 118 000
ESCOLA PORTUGUESA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE - CELP 2 233 337
FUNDAÇÃO DO DESPORTO 940 037
INSTITUTO DE AVALIAÇÃO EDUCATIVA, I.P. 4 410 106
INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO, I.P.(IGEFE,I.P.) 257 265 976
INSTITUTO PORTUGUES DO DESPORTO E JUVENTUDE, IP 85 256 818
PARQUE ESCOLAR - E.P.E. 248 274 357
12 SAÚDE
12 SAÚDE
13 PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
14 ECONOMIA
Fonte: MF/DGO
14 ECONOMIA
15 AMBIENTE
Fonte: MF/DGO
17 MAR
Fonte: MF/DGO
MAPA VI
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
RECEITAS CORRENTES
03.00.00 CONTRIBUIÇÕES PARA SEG. SOCIAL, CGA E ADSE: 3 883 083 890
03.02.00 REGIMES COMPLEMENTARES E ESPECIAIS 5 473 800
03.02.02 REGIMES COMPLEMENTARES 5 473 800
03.03.00 CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES E ADSE: 3 877 610 090
03.03.01 QUOTAS E COMPARTICIPAÇÕES PARA A CGA 3 769 061 990
03.03.02 COMPARTICIPAÇÕES PARA A ADSE 500 000
03.03.99 OUTROS 108 048 100
Fonte: MF/DGO
Fonte: MF/DGO
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
03 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
04 - FINANÇAS
04 - FINANÇAS
05 - DEFESA NACIONAL
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Fonte: MF/DGO
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA
07 - JUSTIÇA
08 - CULTURA
Fonte: MF/DGO
10 - EDUCAÇÃO
10 - EDUCAÇÃO
CENTRO DE FORM. PROF. DOS TRAB. DE ESCRITORIO, COM., SERV. E NOVAS 2 296 069
TECNOLOGIAS
CENTRO DE FORMAÇAO E INOVAÇAO TECNOLOGICA (INOVINTER) 4 040 440
Fonte: MF/DGO
12 - SAÚDE
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P. 1 534 097 900
Fonte: MF/DGO
12 - SAÚDE
13 - PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
13 - PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
14 - ECONOMIA
Fonte: MF/DGO
14 - ECONOMIA
15 - AMBIENTE
AVEIROPOLIS - SOC. PARA O DES. DO PROG. POLIS EM AVEIRO, S.A. 130 000
COSTA POLIS SOC PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROG POLIS NA COSTA DA 1 196 360
CAPARICA, S.A.
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS 9 843 388
POLIS LITORAL SUDOESTE-SOC. PARA A REQ. E VALOR DO SUD ALENTEJANO 2 691 623
E C VICENTINA
PORTO VIVO, S.R.U. - SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA 4 983 153
17 - MAR
MAPA VIII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES
Fonte: MF/DGO
MAPA IX
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
DESPESAS CORRENTES
04.01
E
04.02
E OUTROS SETORES 11 086 832 910 15 181 354 768
04.07
A
04.09
05.00 SUBSÍDIOS 463 834 262
DESPESAS DE CAPITAL
08.01
E
08.02
E OUTROS SETORES 886 510 205 1 385 114 944
08.07
A
08.09
09.00 ATIVOS FINANCEIROS 8 592 227 428
Fonte: MF/DGO
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ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϳϱϯϳϲϮϯϴϱ͕ϬϬ
Ϭϵ hŶŝĚĂĚĞƐĚĞƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ͗ ϲϬϵϱϵϲϵϳϱ͕ϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϲϮϱϳϱϰϮ͕ϬϬ
ϭϭ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ ϱϬϮϴϯϵϰϯϯ͕ϬϬ
ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
ϭϭ KƵƚƌŽƐĂƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ͗ ϯϮϱϭϭϴϯϴϳ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϴϭϮϳϵϱϵϲ͕ϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϴϭϮϳϵϱϵϳ͕ϬϬ
ϭϭ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ ϴϭϮϳϵϱϵϳ͕ϬϬ
ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϴϭϮϳϵϱϵϳ͕ϬϬ
ϭϯ KƵƚƌĂƐƌĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϱϬϬ͕ϬϬ
KƵƚƌĂƐZĞĐĞŝƚĂƐ ϯϱϬϱϬϬ͕ϬϬ
ϭϱ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϯϱϬϱϬϬ͕ϬϬ
Ϭϭ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϯϱϬϱϬϬ͕ϬϬ
ϭϲ ^ĂůĚŽĚĞŐĞƌġŶĐŝĂĂŶƚĞƌŝŽƌ ϱϬϬϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ĂůĚŽŽƌĕĂŵĞŶƚĂů ϱϬϬϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
dKd> ϭϮϱϴϲϱϳϱϰϮϳ͕ϬϬ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϵ
DĂƉĂy///
ZĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂZĞŐŝŵĞƐƐƉĞĐŝĂŝƐ
ƵƌŽ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϵ
DĂƉĂy///ͲŶĞdžŽ&ƵŶĚŽ^ŽĐŽƌƌŽ^ŽĐŝĂů;&^^Ϳ
;ƌƚŝŐŽϲǑĚŽĞĐƌĞƚŽͲ>ĞŝŶ͘ǑϭϬϮͬϮϬϭϮ͕ĚĞϭϭĚĞŵĂŝŽͿ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů
ƵƌŽ
KƵƚƌĂƐZĞĐĞŝƚĂƐ ϭϬϬ͕ϬϬ
ϭϱ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϭϬϬ͕ϬϬ
Ϭϭ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϭϬϬ͕ϬϬ
dKd> ϭϲϱϲϭϴϲϰ͕ϬϬ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϵ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞ^ŽůŝĚĂƌŝĞĚĂĚĞ
ƵƌŽ
ĞƐƉĞƐĂƐĂƉŝƚĂů ϮϬϲϳϭϭϭ͕ϬϬ
Ϭϴ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϮϬϲϳϭϭϭ͕ϬϬ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϮϬϲϳϭϭϭ͕ϬϬ
dKd> ϰϯϵϮϱϴϰϰϲϮ͕ϬϬ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ&ĂŵŝůŝĂƌ
ƵƌŽ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϵ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů
ƵƌŽ
Ϭϭ ĞƐƉĞƐĂƐĐŽŵŽƉĞƐƐŽĂů ϲϲϲϵϱϲϬϰ͕ϬϬ
ϬϮ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐ ϱϴϰϭϭϳϰϯ͕ϬϬ
Ϭϯ :ƵƌŽƐĞŽƵƚƌŽƐĞŶĐĂƌŐŽƐ ϱϴϴϮϰϴ͕ϬϬ
Ϭϰ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϮϬϭϱϱϯϮϬϲϳ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϰϲϯϬϯϴ͕ϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĞŶƚƌĂů͗ ϮϯϳϵϯϮϳϭϱ͕ϬϬ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϮϬϰϱϰϱ͕ϬϬ
ϬϮ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϴϳϯϬϳϱϮϬ͕ϬϬ
Ϭϱ ^& ϳϱϵϬϬ͕ϬϬ
Ϭϲ ^&Ͳ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϭϱϬϯϰϰϳϱϬ͕ϬϬ
Ϭϰ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽZĞŐŝŽŶĂů ϮϵϮϬϬϳϯϮ͕ϬϬ
Ϭϭ ZĞŐŝĆŽƵƚſŶŽŵĂĚŽƐĕŽƌĞƐ ϭϳϮϬϬϳϯϮ͕ϬϬ
ϬϮ ZĞŐŝĆŽƵƚſŶŽŵĂĚĂDĂĚĞŝƌĂ ϭϮϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϭϲϯϯϵϳϱ͕ϬϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ͕ϬϬ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϭϲϰϯϬϯϵϮϮϳ͕ϬϬ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϵϯϮϰϳϭϴϰ͕ϬϬ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϭϱϭϵϲ͕ϬϬ
Ϭϱ ^ƵďƐşĚŝŽƐ ϭϮϱϯϴϰϳϳϬ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ϭ͕ϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϬϱϴϴϮϯϲ͕ϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů ϱϭϰϭϰϱϴ͕ϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϴϳϳϳϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ͕ϬϬ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϵϬϭϵϯϬϳϲ͕ϬϬ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϲϴϱϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϲ KƵƚƌĂƐĚĞƐƉĞƐĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϱϬϴϭϬϬ͕ϬϬ
ϬϮ ŝǀĞƌƐĂƐ ϱϬϴϭϬϬ͕ϬϬ
ĞƐƉĞƐĂƐĂƉŝƚĂů ϭϬϭϳϯϴϴϬϭϵ͕ϬϬ
Ϭϳ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϴϲϮϰϬϮϬ͕ϬϬ
Ϭϭ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ϴϲϮϰϬϮϬ͕ϬϬ
Ϭϴ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϱϳϲϯϵϵϵ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϰϱϵϵϭ͕ϬϬ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϱϲϭϴϬϬϴ͕ϬϬ
Ϭϵ ƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
ϬϮ dŝƚƵůŽƐĂĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ͗ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
ϭϬ WĂƐƐŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϯϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϳ KƵƚƌŽƐƉĂƐƐŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϯϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϯϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
dKd> ϯϮϴϰϱϬϴϱϱϭ͕ϬϬ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϵ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂůͲZĞƉĂƌƚŝĕĆŽ
ƵƌŽ
ĞƐƉĞƐĂƐĚĞĂƉŝƚĂů ϮϯϭϬϳϲϬϯϬϴ͕ϬϬ
Ϭϳ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϰϱϱϬϴϯϬϴ͕ϬϬ
Ϭϭ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ϰϱϱϬϴϯϬϴ͕ϬϬ
Ϭϴ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϱϮϰϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů ϱϬϵϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϭϱϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϵ ƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϮϬϬϬϬϭϮϬϬϬ͕ϬϬ
ϬϮ dŝƚƵůŽƐĂĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ ϮϬϬϬϬϬϭϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϮϬϬϬϬϬϭϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϳ ĕƁĞƐĞŽƵƚƌĂƐƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ Ϭ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ Ϭ͕ϬϬ
Ϭϴ hŶŝĚĂĚĞƐĚĞƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ ϭϭϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϭϬϬϬ͕ϬϬ
ϭϬ WĂƐƐŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϮϲϬϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϱ ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐĚĞĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ ϮϲϬϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϲϬϬϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
dKd> ϮϭϮϳϵϯϮϳϴϴϬ͕ϬϬ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϵ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂůͲĂƉŝƚĂůŝnjĂĕĆŽ
ƵƌŽ
ĞƐƉĞƐĂƐĂƉŝƚĂů ϭϮϬϴϬϱϯϬϮϳϯ͕ϬϬ
Ϭϳ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϭϱϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϭ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ϭϱϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϵ ƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϭϮϬϴϬϯϴϬϮϳϯ͕ϬϬ
ϬϮ dŝƚƵůŽƐĂĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ ϮϳϴϬϱϬϱϵϰϮ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽƉƷďůŝĐĂĐĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϮϰϮϯϵϯϯϱϳϴ͕ϬϬ
ϭϰ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ Ϯϭϵϰϴϵϭϭ͕ϬϬ
ϭϱ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲWĂŝƐĞƐŵĞŵďƌŽƐ Ϯϲϯϯϴϲϵϰ͕ϬϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂŝƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϯϬϳϮϴϰϳϱϵ͕ϬϬ
Ϭϯ dŝƚƵůŽƐĂŵĠĚŝŽĞůŽŶŐŽƉƌĂnjŽ ϱϱϲϭϬϭϭϴϴϯ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϯϱϵϲϳϬϬϴϬϰ͕ϬϬ
Ϭϴ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂ>ŽĐĂůͲŽŶƚŝŶĞŶƚĞ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϵ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂ>ŽĐĂůͲZĞŐŝƁĞƐƵƚſŶŽŵĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
ϭϰ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ ϴϱϭϵϰϮϵ͕ϬϬ
ϭϱ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲWĂŝƐĞƐŵĞŵďƌŽƐ ϭϭϮϰϱϲϰϲϱϴ͕ϬϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂŝƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϴϮϵϮϮϲϵϵϮ͕ϬϬ
Ϭϰ ĞƌŝǀĂĚŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϵϳϱϯϱϱϭϲϬ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
ϭϱ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲWĂŝƐĞƐŵĞŵďƌŽƐ ϰϴϳϭϳϳϱϴϬ͕ϬϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂŝƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϰϴϳϭϳϳϱϴϬ͕ϬϬ
Ϭϳ ĕƁĞƐĞŽƵƚƌĂƐƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ ϭϴϮϴϳϵϬϵϮϲ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
Ϭϰ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲŽŵƉĂŶŚŝĂƐĚĞ^ĞŐƵƌŽƐĞ&ƵŶĚŽƐĚĞWĞŶƐƁĞƐ ϱϬϬϬϬϬ͕ϬϬ
ϭϰ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ ϭϬϲϮϱϳϱϰϮϯ͕ϬϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂŝƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϳϲϰϳϭϱϱϬϯ͕ϬϬ
Ϭϴ hŶŝĚĂĚĞƐĚĞƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ ϲϬϵϱϵϳϵϳϱ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϬϯϭϵϵϵϵϭ͕ϬϬ
ϭϰ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ ϮϬϯϭϵϴϵϵϮ͕ϬϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲWĂŝƐĞƐŵĞŵďƌŽƐ ϮϬϯϭϵϴϵϵϮ͕ϬϬ
Ϭϵ KƵƚƌŽƐĂƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϯϮϱϭϭϴϯϴϳ͕ϬϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ ϲϱϬϮϯϲϳϵ͕ϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϲϱϬϮϯϲϳϳ͕ϬϬ
Ϭϰ Ζ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲŽŵƉĂŶŚŝĂƐĚĞ^ĞŐƵƌŽƐĞ&ƵŶĚŽƐĚĞWĞŶƐƁĞƐ ϲϱϬϮϯϲϳϳ͕ϬϬ
ϭϱ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲWĂŝƐĞƐŵĞŵďƌŽƐ ϲϱϬϮϯϲϳϳ͕ϬϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂŝƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϲϱϬϮϯϲϳϳ͕ϬϬ
dKd> ϭϮϬϵϭϭϯϮϯϵϰ͕ϬϬ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϵ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂZĞŐŝŵĞƐƐƉĞĐŝĂŝƐ
ƵƌŽ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϵ
DĂƉĂy/sͲŶĞdžŽ&ƵŶĚŽ^ŽĐŽƌƌŽ^ŽĐŝĂů;&^^Ϳ
;ƌƚŝŐŽϲǑĚŽĞĐƌĞƚŽͲ>ĞŝŶ͘ǑϭϬϮͬϮϬϭϮ͕ĚĞϭϭĚĞŵĂŝŽͿ
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů
ƵƌŽ
MAPA XV
DESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMAS
P-001-ORGAOS DE SOBERANIA
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO 3 980 090 879
P-002-GOVERNAÇAO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 239 855 514
P-003-REPRESENTAÇAO EXTERNA
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS 510 894 941
P-004-FINANÇAS
FINANÇAS 22 222 392 677
P-006-DEFESA
DEFESA NACIONAL 2 388 093 763
P-007-SEGURANÇA INTERNA
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 2 270 806 205
P-008-JUSTIÇA
JUSTIÇA 1 816 888 752
P-009-CULTURA
CULTURA 756 988 318
P-013-SAUDE
SAÚDE 28 036 112 693
P-014-PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS 5 992 120 567
P-015-ECONOMIA
ECONOMIA 2 454 081 651
P-016-AMBIENTE
AMBIENTE 2 681 362 963
P-018-MAR
MAR 154 148 650
Total Geral dos Programas 178 516 573 894
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito
da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito do Programa Saúde da Administração Central.
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
P-001-ORGAOS DE SOBERANIA
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 1 636 000 1 636 000 321 091 730 322 727 730
GERAL
M-036-SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E 164 000 164 000 2 463 862 2 627 862
RELIGIOSOS - CULTURA
Total por Programa 1 800 000 1 800 000 3 978 290 879 3 980 090 879
P-002-GOVERNAÇAO
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 1 687 883 783 071 904 812 114 735 520 116 423 403
GERAL
M-014-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 106 500 106 500 4 887 260 4 993 760
PROTECÇÃO CIVIL E LUTA CONTRA INCÊNDIOS
M-082-SEGURANÇA E AÇÃO SOCIAL - 1 626 398 35 439 1 590 959 4 538 678 6 165 076
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - PREVENÇÃO E
PROTEÇÃO À VÍTIMA
M-084-SIMPLEX + 7 024 817 42 721 6 982 096 4 586 514 11 611 331
Total por Programa 11 563 623 825 792 35 439 10 702 392 228 291 891 239 855 514
P-003-REPRESENTAÇAO EXTERNA
M-002-SERV. GERAIS DA A.P. - NEGÓCIOS 9 201 701 7 849 055 1 352 646 1 913 660 382 096 543 393 211 904
ESTRANGEIROS
Total por Programa 9 201 701 7 849 055 1 352 646 1 913 660 499 779 580 510 894 941
P-004-FINANÇAS
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 10 682 837 5 209 415 5 473 422 4 961 133 502 4 971 816 339
GERAL
27-12-2018 14:12:03
M-003-SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO 140 728 161 140 728 161
ECONÓMICA EXTERNA
Fonte: MF/DGO
6193
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
6194
ANO ECONÓMICO DE 2019 Página 2
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NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-009-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 896 425 896 425
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
Total por Programa 16 377 651 6 551 043 9 826 608 22 206 015 026 22 222 392 677
P-006-DEFESA
M-004-SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO 85 714 85 714 85 714
CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL
M-005-DEFESA NACIONAL - ADMINISTRAÇÃO E 308 730 308 730 296 263 258 296 571 988
REGULAMENTAÇÃO
M-006-DEFESA NACIONAL - INVESTIGAÇÃO 370 000 370 000 10 211 630 10 581 630
27-12-2018 14:12:04
M-007-DEFESA NACIONAL - FORÇAS ARMADAS 625 731 625 731 1 827 616 613 1 828 242 344
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
ANO ECONÓMICO DE 2019 Página 3
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NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-014-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 914 286 914 286 49 000 000 49 914 286
PROTECÇÃO CIVIL E LUTA CONTRA INCÊNDIOS
M-027-SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAL - ACÇÃO 123 804 832 123 804 832
SOCIAL
Total por Programa 4 406 540 3 221 540 1 185 000 2 383 687 223 2 388 093 763
P-007-SEGURANÇA INTERNA
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 1 480 123 140 570 1 339 553 1 480 123
GERAL
M-009-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 1 561 761 1 561 761 118 102 651 119 664 412
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-014-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 4 200 000 3 150 000 1 050 000 153 487 482 157 687 482
PROTECÇÃO CIVIL E LUTA CONTRA INCÊNDIOS
LPIEFSS - INFRAESTRUTURAS
Fonte: MF/DGO
6195
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
6196
ANO ECONÓMICO DE 2019 Página 4
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NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-090-SEGURANÇA E ORDEM PUBLICAS - 3 630 000 3 630 000
LPIEFSS - ARMAMENTO
Total por Programa 9 741 039 3 150 000 140 570 1 050 000 5 400 469 2 261 065 166 2 270 806 205
P-008-JUSTIÇA
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 7 278 785 7 278 785 22 198 556 29 477 341
GERAL
M-009-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 2 256 822 2 256 822 855 053 235 857 310 057
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-010-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 7 243 198 116 550 782 788 4 125 970 2 217 890 121 109 917 128 353 115
INVESTIGAÇÃO
M-012-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 18 181 104 4 911 585 3 601 979 1 990 839 1 041 736 527 921 6 107 044 480 771 335 498 952 439
SISTEMA JUDICIÁRIO
M-013-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 4 696 403 244 885 3 105 518 1 346 000 267 034 417 271 730 820
Total por Programa 44 195 351 5 273 020 4 384 767 12 810 745 1 041 736 527 921 20 157 162 1 772 693 401 1 816 888 752
P-009-CULTURA
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 2 507 330 2 507 330
GERAL
M-036-SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E 58 829 026 8 792 631 9 727 733 4 898 553 2 476 283 380 784 32 553 042 10 000 256 068 408 314 907 434
RELIGIOSOS - CULTURA
Total por Programa 59 768 887 8 792 631 9 727 733 5 838 414 2 476 283 380 784 32 553 042 10 000 697 209 431 756 988 318
GERAL
M-004-SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO 313 639 390 313 639 390 88 845 000 517 168 029 919 652 419
CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL
M-015-EDUCAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO E 66 912 518 66 912 518
REGULAMENTAÇÃO
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
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ANO ECONÓMICO DE 2019 Página 5
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NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-016-EDUCAÇÃO - INVESTIGAÇÃO 321 932 321 932 331 130 208 331 452 140
M-018-EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE 10 089 637 3 266 471 6 823 166 2 693 638 760 2 703 728 397
ENSINO SUPERIOR
M-019-EDUCAÇÃO - SERVIÇOS AUXILIARES DE 316 573 759 316 573 759
ENSINO
M-084-SIMPLEX + 553 360 553 360 373 688 927 048
Total por Programa 324 604 319 3 266 471 6 823 166 321 932 314 192 750 88 845 000 3 954 476 502 4 367 925 821
M-003-SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO 5 332 649 29 717 011 35 049 660
ECONÓMICA EXTERNA
M-015-EDUCAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO E 9 402 204 1 606 262 7 795 942 125 261 318 134 663 522
REGULAMENTAÇÃO
M-017-EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE 238 751 365 1 643 000 643 000 4 877 158 490 000 360 000 230 738 207 5 970 180 215 6 208 931 580
ENSINO NÃO SUPERIOR
Total por Programa 251 813 682 1 643 000 643 000 8 500 676 490 000 360 000 240 177 006 5 332 649 6 531 388 127 6 788 534 458
P-012-TRABALHO, SOLIDARIEDADE E
SEGURANÇA SOCIAL
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 340 565 340 565 340 565
GERAL
M-027-SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAL - ACÇÃO 1 090 000 1 090 000 8 538 949 849 8 540 039 849
SOCIAL
M-064-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 40 648 332 6 329 904 21 296 369 3 243 429 6 320 572 3 458 058 953 077 114 993 725 446
RELAÇÕES GERAIS DO TRABALHO
Total por Programa 42 078 897 6 329 904 21 296 369 4 673 994 6 320 572 3 458 058 26 356 708 546 26 398 787 443
P-013-SAUDE
Fonte: MF/DGO
6197
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
6198
ANO ECONÓMICO DE 2019 Página 6
Orcamento_2019_Mapas.indd 58
NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-020-SAÚDE - ADMINISTRAÇÃO E 202 407 354 202 407 354
REGULAMENTAÇÃO
M-021-SAÚDE - INVESTIGAÇÃO 445 315 445 315 43 541 048 43 986 363
M-022-SAÚDE - HOSPITAIS E CLÍNICAS 135 256 191 40 192 472 26 544 617 57 994 800 7 578 090 537 980 2 408 232 21 982 909 413 22 118 165 604
M-023-SAÚDE - SERVIÇOS INDIVIDUAIS DE 21 007 757 14 157 189 5 333 289 1 517 279 5 201 725 780 5 222 733 537
SAÚDE
M-073-SAÚDE - PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS 446 440 977 446 440 977
M-084-SIMPLEX + 2 159 760 2 136 008 23 752 219 098 2 378 858
Total por Programa 158 869 023 56 485 669 31 877 906 58 440 115 7 578 090 2 079 011 2 408 232 27 877 243 670 28 036 112 693
P-014-PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 115 184 115 184 83 845 139 83 960 323
GERAL
M-003-SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO 1 495 519 1 428 769 66 750 104 063 1 599 582
ECONÓMICA EXTERNA
M-004-SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO 2 800 000 2 800 000 2 800 000
CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL
M-031-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 200 971 137 447 63 524 200 971
M-033-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 7 700 981 6 578 198 632 500 442 283 48 000 7 700 981
PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE E
CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
M-054-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 267 289 468 267 289 468 198 227 739 465 517 207
TRANSPORTES RODOVIÁRIOS
M-055-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 449 200 003 449 200 003 2 112 469 463 2 561 669 466
TRANSPORTES FERROVIÁRIOS
M-063-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 17 262 672 6 144 374 1 363 949 2 296 235 7 458 114 530 287 298 547 549 970
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-065-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 10 850 431 7 977 928 2 872 503 10 850 431
DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS
M-079-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 2 050 914 907 2 050 914 907 27 740 049 2 078 654 956
PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS
27-12-2018 14:12:05
M-084-SIMPLEX + 732 113 595 587 71 525 65 001 861 064 1 593 177
Total por Programa 2 809 600 136 15 984 895 6 740 961 4 856 173 3 567 417 2 546 034 2 775 904 656 3 182 520 431 5 992 120 567
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
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ANO ECONÓMICO DE 2019 Página 7
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NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
P-015-ECONOMIA
M-046-INDUSTRIA E ENERGIA - 264 836 670 264 836 670
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-062-COMÉRCIO E TURISMO - TURISMO 3 874 309 3 874 309 238 548 443 242 422 752
M-065-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 8 260 730 8 260 730 1 625 431 612 1 633 692 342
DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS
Total por Programa 12 418 484 3 874 309 8 544 175 2 441 663 167 2 454 081 651
P-016-AMBIENTE
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 689 380 689 380
GERAL
M-030-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 10 674 332 4 323 175 6 351 157 105 411 944 116 086 276
HABITAÇÃO
M-031-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 2 028 354 2 028 354 10 539 002 12 567 356
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
M-033-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 49 510 830 3 870 486 12 115 706 3 505 405 136 692 1 078 831 28 803 710 114 518 087 164 028 917
PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE E
CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
M-055-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 837 831 477 829 734 076 8 097 401 1 022 671 250 1 860 502 727
TRANSPORTES FERROVIÁRIOS
M-057-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 4 553 829 4 553 829 58 519 805 63 073 634
TRANSPORTES MARÍTIMOS E FLUVIAIS
M-063-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 5 920 335 5 920 335 437 295 880 443 216 215
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
Total por Programa 912 737 234 837 927 737 12 115 706 23 707 792 136 692 1 078 831 37 770 476 1 768 625 729 2 681 362 963
Fonte: MF/DGO
6199
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
6200
ANO ECONÓMICO DE 2019 Página 8
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NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
do Continente
de Lisboa
3$*5,&8/785$)/25(67$6('(6(192/9,0(172
585$/(0$5
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 14 354 14 354
GERAL
M-041-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 595 000 213 212 381 788 51 671 155 52 266 155
PESCA - INVESTIGAÇÃO
M-042-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 558 288 164 41 395 505 516 892 659 557 193 535 1 115 481 699
PESCA - AGRICULTURA E PECUÁRIA
M-043-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 1 481 735 1 481 735 154 809 861 156 291 596
PESCA - SILVICULTURA
M-045-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 80 611 463 80 611 463 7 956 855 88 568 318
PESCA - PESCA
M-057-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 4 500 000 4 000 000 500 000 4 500 000
TRANSPORTES MARÍTIMOS E FLUVIAIS
Total por Programa 645 476 362 4 213 212 500 000 41 395 505 599 367 645 890 012 237 1 535 488 599
M-040-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 9 965 586 9 965 586 83 422 34 434 834 44 483 842
PESCA - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-045-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 20 000 994 510 000 19 490 994 13 087 659 33 088 653
PESCA - PESCA
Total por Programa 29 966 580 510 000 29 456 580 83 422 124 098 648 154 148 650
Total Geral 5 344 619 509 939 916 539 97 259 608 139 537 841 67 930 604 10 976 078 4 088 998 839 96 184 731 173 075 769 654 178 516 573 894
3 840 362 352 402 212 210 92 781 302 134 080 454 67 506 454 10 829 580 3 132 952 352 49 506 397 116 972 173 859 120 862 042 608
Total Geral consolidado
27-12-2018 14:12:06
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
MAPA XVII
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RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADAS POR MINISTÉRIOS
(EM EURO)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 9 083 866 1 420 678 640 374 102 250 6 564
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 9 707 835 1 648 215 663 638 103 685 6 564
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 12 329 149 3 942 258 453 732
03 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
ESTADO 71 104 485 8 833 029 5 802 184 3 818 445 2 057 120 1 034 518 2 266 268
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 1 631 175 302 172 37 940 22 062 3 677
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 72 735 660 9 135 201 5 840 124 3 840 507 2 060 797 1 034 518 2 266 268
04 - FINANÇAS
ESTADO 1 218 359 284 144 302 331 104 491 499 282 233 293 14 827 918 13 682 763 24 885 180
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 28 885 512 6 442 459 2 705 966 1 550 252 1 341 266 1 282 535
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 47 858 030 12 406 658 7 631 278 5 162 101 2 980 740
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 1 295 102 826 163 151 447 114 828 743 288 945 645 19 149 925 14 965 298 24 885 180
05 - DEFESA NACIONAL
ESTADO 2 149 576 175 181 026 151 186 978 795 88 943 489 69 553 069 51 022 599 42 796 825
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 2 150 072 451 181 130 452 187 011 674 88 945 102 69 553 069 51 022 599 42 796 825
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA
ESTADO 682 310 821 50 566 368 40 179 733 23 538 542 454 822 430 095 4 733 547
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 759 314 247 58 017 044 40 797 868 23 538 542 454 822 430 095 4 733 547
27-12-2018 14:12:06
6201
Fonte: MF/DGO
* Inclui o valor escalonado dos encargos em anos anteriores ao ano do orçamento
6202
(EM EURO)
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07 - JUSTIÇA
ESTADO 76 916 580 22 000 705 5 374 019 3 582 224 1 566 171 1 569 253 2 030 846
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 16 068 653 2 549 626 208 679 10 062
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 92 985 233 24 550 332 5 582 699 3 592 286 1 566 171 1 569 253 2 030 846
08 - CULTURA
ESTADO 137 479 305 24 505 566 23 248 472 23 248 472 2 034 372 2 034 372 8 137 488
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 74 977 470 16 913 759 5 684 083 1 945 028 745 000
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 218 125 803 11 832 816 10 762 982 9 955 703 9 915 179 10 003 581 97 624 152
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 430 582 578 53 252 142 39 695 537 35 149 203 12 694 551 12 037 953 105 761 640
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 944 820 606 164 582 382 137 088 306 19 613 487 15 600 018 13 542 955 477 986
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 997 281 920 182 391 100 140 659 113 19 823 443 15 603 892 13 542 955 477 986
10 - EDUCAÇÃO
ESTADO 526 103 027 120 098 286 57 928 977 959 266 282 236 242 354
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 39 107 809 8 344 544 7 797 254 5 002 449 422 449 422 449 1 364 783
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 1 538 286 594 73 897 635 71 271 781 69 260 367 80 331 147 79 804 457 757 127 140
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 2 103 497 430 202 340 465 136 998 012 75 222 082 81 035 832 80 469 260 758 491 923
ESTADO 13 108 078 3 571 665 1 766 512 1 099 377 330 865 209 674 47 714
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 11 015 049 1 976 323 334 294 240 300 240 000 240 000 2 940 000
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 40 936 165 10 612 250 2 105 233 1 339 677 570 865 449 674 2 987 714
27-12-2018 14:12:06
Fonte: MF/DGO
* Inclui o valor escalonado dos encargos em anos anteriores ao ano do orçamento
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018
(EM EURO)
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12 - SAÚDE
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 4 530 959 750 351 241 850 248 470 997 170 890 029 59 199 529 43 357 885 702 023 469
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 133 536 515 33 815 475 11 798 383 2 287 578 1 323 812 1 210 320 1 210 320
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 4 677 898 932 388 511 044 260 999 293 173 203 751 60 524 839 44 568 205 703 233 789
13 - PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 405 972 155 85 958 974 70 318 187 2 256 331 2 251 717 1 996 029 842 400
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 35 196 157 737 1 937 222 490 1 882 519 360 1 875 412 118 1 864 440 765 1 716 091 793 14 477 171 461
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 35 602 129 892 2 023 181 464 1 952 837 547 1 877 668 449 1 866 692 482 1 718 087 822 14 478 013 861
14 - ECONOMIA
ESTADO 19 110 427 2 560 364 1 691 506 669 810 610 831 532 382 1 736 500
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 31 050 670 5 198 929 1 446 755 657 360 657 505 664 869 334 286
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 50 296 932 7 779 476 3 138 261 1 327 170 1 268 336 1 197 252 2 070 786
15 - AMBIENTE
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 496 482 502 43 251 990 47 516 361 35 427 018 23 414 903 23 662 888 218 464 040
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 422 263 073 56 848 800 52 411 403 56 619 123 57 541 978 58 612 303 82 476 129
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 922 047 180 100 959 468 100 003 993 92 059 153 80 964 865 82 275 190 300 940 169
ESTADO 49 009 700 11 812 984 687 558 550 159 19 965
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 4 020 345 537 436 827 507 463 306 677 458 121 200 458 105 317 458 719 524
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 15 803 050 4 444 670 2 020 035 103 515 7 523
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 4 085 158 287 453 085 161 466 014 270 458 774 874 458 132 805 458 719 524
17 - MAR
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 77 758 000 6 393 000 5 490 000 4 476 000 3 927 000 3 724 000 31 553 000
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 80 202 183 7 111 557 5 552 243 4 476 060 3 927 000 3 724 000 31 553 000
6203
Fonte: MF/DGO
* Inclui o valor escalonado dos encargos em anos anteriores ao ano do orçamento
6204
(EM EURO)
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ORGANISMOS SEG.SOCIAL 11 803 557 761 1 463 383 478 1 398 511 772 1 917 389 234 018 224 235 947 431
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 11 803 557 761 1 463 383 478 1 398 511 772 1 917 389 234 018 224 235 947 431
TOTAL GERAL..................................................... 65 185 836 661 5 334 182 554 4 861 693 751 3 149 927 020 2 674 440 832 2 484 317 833 16 461 190 967
Fonte: MF/DGO
* Inclui o valor escalonado dos encargos em anos anteriores ao ano do orçamento
Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de dezembro de 2018 6205
MAPA XVIII
TRANSFERÊNCIAS PARA AS REGIÕES AUTÓNOMAS
LEI DAS FINANÇAS REGIONAIS 247 434 734 285 209 167
COM ORIGEM EM :
SERVIÇOS INTEGRADOS
14 817 506 625 000
TOTAL GERAL 1 683 195 001 192 626 160 1 875 821 161 163 325 967 493 754 692 426 905 825 113 768 750 2 579 821 703
TOTAL CONTINENTE 1 553 773 830 178 246 031 1 732 019 861 153 340 165 476 673 562 412 836 070 106 522 564 2 404 718 660
DWyy
dZE^&ZE/^WZ^&Z'h^/^
WZd//WK^&Z'h^/^EK^/DWK^dK^K^dKͲϮϬϭϵ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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ŐƵĂĚĂĚĞŝŵĂ ϲϭϴϰϱ ϭϲϯϯ ϲϯϰϳϴ
&ĞƌŵĞŶƚĞůŽƐ ϰϵϰϭϳ ϭϲϯϯ ϱϭϬϱϬ
DĂĐŝŶŚĂƚĂĚŽsŽƵŐĂ ϱϵϭϱϵ ϭϲϯϯ ϲϬϳϵϮ
sĂůŽŶŐŽĚŽsŽƵŐĂ ϴϭϭϴϬ ϭϲϯϯ ϴϮϴϭϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƵĞĚĂĞŽƌƌĂůŚĂ ϭϴϮϴϳϲ ϭϲϯϯ ϭϴϰϱϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌƀĞŐƵĂĚĂĚĞĂŝdžŽ ϳϲϯϬϱ ϭϲϯϯ ϳϳϵϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞůĂnjĂŝŵĂĚŽŚĆŽ͕ĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂĚŽsŽƵŐĂĞŐĂĚĆŽ ϭϯϬϯϳϴ ϮϬϰϮ ϭϯϮϰϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞĐĂƌĚĆĞƐĞƐƉŝŶŚĞů ϭϭϬϰϬϬ ϭϲϯϯ ϭϭϮϬϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌĂǀĂƐƐƀĞMŝƐĚĂZŝďĞŝƌĂ ϲϳϳϱϯ ϭϲϯϯ ϲϵϯϴϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌŽĨĂ͕^ĞŐĂĚĆĞƐĞ>ĂŵĂƐĚŽsŽƵŐĂ ϭϬϳϮϯϮ ϭϲϯϯ ϭϬϴϴϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽWƌĠƐƚŝŵŽĞDĂĐŝĞŝƌĂĚĞůĐŽďĂ ϲϵϰϯϭ ϮϬϰϮ ϳϭϰϳϯ
'h;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϵϱϵϳϲ ϭϴϳϴϭ ϭϬϭϰϳϱϳ
ůƋƵĞƌƵďŝŵ ϰϰϲϭϮ ϭϲϯϯ ϰϲϮϰϱ
ŶŐĞũĂ ϰϰϰϰϵ ϭϲϯϯ ϰϲϬϴϮ
ƌĂŶĐĂ ϳϴϰϬϮ ϭϲϯϯ ϴϬϬϯϱ
ZŝďĞŝƌĂĚĞ&ƌĄŐƵĂƐ ϰϴϵϰϰ ϭϲϯϯ ϱϬϱϳϳ
ůďĞƌŐĂƌŝĂͲĂͲsĞůŚĂĞsĂůŵĂŝŽƌ ϭϱϮϮϰϭ ϭϲϯϯ ϭϱϯϴϳϰ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĞ>ŽƵƌĞĞ&ƌŽƐƐŽƐ ϳϲϰϱϬ ϭϲϯϯ ϳϴϬϴϯ
>Z'Z/ͲͲs>,;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϱϬϵϴ ϵϳϵϴ ϰϱϰϴϵϲ
ǀĞůĆƐĚĞĂŵŝŶŚŽ ϮϴϳϬϰ ϭϲϯϯ ϯϬϯϯϳ
ǀĞůĆƐĚĞŝŵĂ ϱϳϵϴϰ ϭϲϯϯ ϱϵϲϭϳ
DŽŝƚĂ ϱϰϯϯϴ ϭϲϯϯ ϱϱϵϳϭ
^ĂŶŐĂůŚŽƐ ϱϲϱϵϭ ϭϲϯϯ ϱϴϮϮϰ
^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĚŽĂŝƌƌŽ ϰϯϴϲϰ ϭϲϯϯ ϰϱϰϵϳ
sŝůĂEŽǀĂĚĞDŽŶƐĂƌƌŽƐ ϰϱϮϭϴ ϭϲϯϯ ϰϲϴϱϭ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚŽĂŝƌƌŽ ϱϭϲϭϳ ϭϲϯϯ ϱϯϮϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵŽƌĞŝƌĂĚĂ'ąŶĚĂƌĂ͕WĂƌĞĚĞƐĚŽĂŝƌƌŽĞŶĐĂƐ ϴϯϰϭϰ ϭϲϯϯ ϴϱϬϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĐŽƐĞDŽŐŽĨŽƌĞƐ ϴϭϱϵϴ ϭϲϯϯ ϴϯϮϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂŵĞŶŐŽƐ͕ŐƵŝŵĞMŝƐĚŽĂŝƌƌŽ ϴϲϱϯϭ ϭϲϯϯ ϴϴϭϲϰ
E/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϴϵϴϱϵ ϭϲϯϯϬ ϲϬϲϭϴϵ
ůǀĂƌĞŶŐĂ ϰϴϳϳϭ ϮϬϰϮ ϱϬϴϭϯ
ŚĂǀĞ ϯϯϬϰϳ ϮϬϰϮ ϯϱϬϴϵ
ƐĐĂƌŝnj ϰϭϮϯϮ ϮϬϰϮ ϰϯϮϳϰ
&ĞƌŵĞĚŽ ϯϰϯϮϮ ϮϬϰϮ ϯϲϯϲϰ
DĂŶƐŽƌĞƐ ϯϮϮϬϬ ϮϬϰϮ ϯϰϮϰϮ
DŽůĚĞƐ ϰϯϯϴϮ ϮϬϰϮ ϰϱϰϮϰ
ZŽƐƐĂƐ ϯϳϱϮϳ ϮϬϰϮ ϯϵϱϲϵ
^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂ ϰϳϯϯϲ ϮϬϰϮ ϰϵϯϳϴ
^ĆŽDŝŐƵĞůĚŽDĂƚŽ ϯϱϲϲϬ ϮϬϰϮ ϯϳϳϬϮ
dƌŽƉĞĕŽ ϯϭϴϱϵ ϮϬϰϮ ϯϯϵϬϭ
hƌƌƀ ϯϬϱϵϴ ϮϬϰϮ ϯϮϲϰϬ
sĄƌnjĞĂ Ϯϰϰϳϴ ϮϬϰϮ ϮϲϱϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŽƵĐĂĞƵƌŐŽ ϵϳϮϯϳ ϮϬϰϮ ϵϵϮϳϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂďƌĞŝƌŽƐĞůďĞƌŐĂƌŝĂĚĂ^ĞƌƌĂ ϱϳϭϳϭ ϮϬϰϮ ϱϵϮϭϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĞůĂƐĞƐƉŝƵŶĐĂ ϲϳϵϲϲ ϮϬϰϮ ϳϬϬϬϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽǀĞůŽĚĞWĂŝǀſĞ:ĂŶĂƌĚĞ ϲϰϵϬϬ ϮϬϰϮ ϲϲϵϰϮ
ZKh;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϮϳϲϴϲ ϯϮϲϳϮ ϳϲϬϯϱϴ
ƌĂĚĂƐ ϴϲϯϳϯ ϭϲϯϯ ϴϴϬϬϲ
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^ĆŽĞƌŶĂƌĚŽ ϰϲϴϵϭ ϭϲϯϯ ϰϴϱϮϰ
^ĆŽ:ĂĐŝŶƚŽ ϯϯϬϲϵ ϭϲϯϯ ϯϰϳϬϮ
^ĂŶƚĂ:ŽĂŶĂ ϳϳϳϮϳ ϭϲϯϯ ϳϵϯϲϬ
ŝdžŽĞŝƌŽů ϵϳϱϰϳ ϭϲϯϯ ϵϵϭϴϬ
ZĞƋƵĞŝdžŽ͕EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĞ&ĄƚŝŵĂĞEĂƌŝnj ϭϭϲϬϮϲ ϭϲϯϯ ϭϭϳϲϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ůſƌŝĂĞsĞƌĂƌƵnj ϮϮϬϳϱϳ ϭϲϯϯ ϮϮϮϯϵϬ
s/ZK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϰϵϯϭϰ ϭϲϯϯϬ ϵϲϱϲϰϰ
&ŽƌŶŽƐ ϯϭϭϭϭ ϭϲϯϯ ϯϮϳϰϰ
ZĞĂů ϱϳϱϴϭ ϮϬϰϮ ϱϵϲϮϯ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĞ^ĂƌĚŽƵƌĂ ϰϮϵϯϯ ϭϲϯϯ ϰϰϱϲϲ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞ^ĂƌĚŽƵƌĂ ϯϰϱϰϭ ϭϲϯϯ ϯϲϭϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĂŝǀĂ͕WĞĚŽƌŝĚŽĞWĂƌĂşƐŽ ϭϮϮϵϴϮ ϭϲϯϯ ϭϮϰϲϭϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽďƌĂĚŽĞĂŝƌƌŽƐ ϳϯϰϭϵ ϭϲϯϯ ϳϱϬϱϮ
^d>KW/s;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϲϮϱϲϳ ϭϬϮϬϳ ϯϳϮϳϳϰ
ƐƉŝŶŚŽ ϵϴϲϱϳ ϭϲϯϯ ϭϬϬϮϵϬ
WĂƌĂŵŽƐ ϲϴϭϮϭ ϭϲϯϯ ϲϵϳϱϰ
^ŝůǀĂůĚĞ ϴϱϳϱϬ ϭϲϯϯ ϴϳϯϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚĂĞ'ƵĞƚŝŵ ϭϯϱϰϱϴ ϭϲϯϯ ϭϯϳϬϵϭ
^W/E,K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϴϳϵϴϲ ϲϱϯϮ ϯϵϰϱϭϴ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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ǀĂŶĐĂ ϴϬϯϮϭ ϭϲϯϯ ϴϭϵϱϰ
WĂƌĚŝůŚſ ϱϴϲϴϳ ϭϲϯϯ ϲϬϯϮϬ
^ĂůƌĞƵ ϲϯϭϴϬ ϭϲϯϯ ϲϰϴϭϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞĚƵşĚŽĞsĞŝƌŽƐ ϭϯϭϬϱϳ ϭϲϯϯ ϭϯϮϲϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĞůĂƐĞ&ĞƌŵĞůĆ ϳϯϰϰϭ ϭϲϯϯ ϳϱϬϳϰ
^dZZ:;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϬϲϲϴϲ ϴϭϲϱ ϰϭϰϴϱϭ
ƌŐŽŶĐŝůŚĞ ϴϵϵϭϯ ϭϲϯϯ ϵϭϱϰϲ
ƌƌŝĨĂŶĂ ϳϮϳϮϬ ϭϲϯϯ ϳϰϯϱϯ
ƐĐĂƉĆĞƐ ϰϱϳϲϬ ϭϲϯϯ ϰϳϯϵϯ
&ŝĆĞƐ ϵϬϰϳϵ ϭϲϯϯ ϵϮϭϭϮ
&ŽƌŶŽƐ ϰϮϴϴϯ ϭϲϯϯ ϰϰϱϭϲ
>ŽƵƌŽƐĂ ϵϮϭϳϱ ϭϲϯϯ ϵϯϴϬϴ
DŝůŚĞŝƌſƐĚĞWŽŝĂƌĞƐ ϱϬϭϵϯ ϭϲϯϯ ϱϭϴϮϲ
DŽnjĞůŽƐ ϳϮϭϰϮ ϭϲϯϯ ϳϯϳϳϱ
EŽŐƵĞŝƌĂĚĂZĞŐĞĚŽƵƌĂ ϲϭϭϲϱ ϭϲϯϯ ϲϮϳϵϴ
^ĆŽWĂŝŽĚĞKůĞŝƌŽƐ ϱϯϲϰϯ ϭϲϯϯ ϱϱϮϳϲ
WĂĕŽƐĚĞƌĂŶĚĆŽ ϱϲϵϲϳ ϭϲϯϯ ϱϴϲϬϬ
ZŝŽDĞĆŽ ϱϵϱϭϵ ϭϲϯϯ ϲϭϭϱϮ
ZŽŵĂƌŝnj ϱϬϭϭϭ ϭϲϯϯ ϱϭϳϰϰ
^ĂŶŐƵĞĚŽ ϱϬϰϴϳ ϭϲϯϯ ϱϮϭϮϬ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĞ>ĂŵĂƐ ϱϴϱϰϯ ϭϲϯϯ ϲϬϭϳϲ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĞsĞƌ ϭϬϬϭϵϰ ϭϲϯϯ ϭϬϭϴϮϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůĚĂƐĚĞ^ĆŽ:ŽƌŐĞĞWŝŐĞŝƌŽƐ ϳϵϳϭϵ ϭϲϯϯ ϴϭϯϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĞĚŽ͕sĂůĞĞsŝůĂDĂŝŽƌ ϭϵϴϳϮϵ ϭϲϯϯ ϮϬϬϯϲϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽďĆŽ͕'ŝĆŽ͕>ŽƵƌĞĚŽĞ'ƵŝƐĂŶĚĞ ϭϴϱϰϯϯ ϭϲϯϯ ϭϴϳϬϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĂ&ĞŝƌĂ͕dƌĂǀĂŶĐĂ͕^ĂŶĨŝŶƐĞƐƉĂƌŐŽ ϮϯϰϭϮϬ ϭϲϯϯ Ϯϯϱϳϱϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDŝŐƵĞůĚŽ^ŽƵƚŽĞDŽƐƚĞŝƌƀ ϭϭϮϲϮϭ ϭϲϯϯ ϭϭϰϮϱϰ
^EdDZ/&/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϴϱϳϱϭϲ ϯϰϮϵϯ ϭϴϵϭϴϬϵ
'ĂĨĂŶŚĂĚĂŶĐĂƌŶĂĕĆŽ ϲϰϲϲϵ ϭϲϯϯ ϲϲϯϬϮ
'ĂĨĂŶŚĂĚĂEĂnjĂƌĠ ϭϰϴϬϴϳ ϭϲϯϯ ϭϰϵϳϮϬ
'ĂĨĂŶŚĂĚŽĂƌŵŽ Ϯϵϵϯϱ ϭϲϯϯ ϯϭϱϲϴ
1ůŚĂǀŽ;^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌͿ ϭϳϬϮϮϵ ϭϲϯϯ ϭϳϭϴϲϮ
1>,sK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϭϮϵϮϬ ϲϱϯϮ ϰϭϵϰϱϮ
ĂƌĐŽƵĕŽ ϰϳϲϬϳ ϭϲϯϯ ϰϵϮϰϬ
ĂƐĂůŽŵďĂ ϱϱϳϬϬ ϭϲϯϯ ϱϳϯϯϯ
>ƵƐŽ ϱϭϴϴϴ ϭϲϯϯ ϱϯϱϮϭ
WĂŵƉŝůŚŽƐĂ ϱϰϱϭϲ ϭϲϯϯ ϱϲϭϰϵ
sĂĐĂƌŝĕĂ ϰϱϱϳϬ ϭϲϯϯ ϰϳϮϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂDĞĂůŚĂĚĂ͕sĞŶƚŽƐĂĚŽĂŝƌƌŽĞŶƚĞƐ ϭϬϰϵϱϮ ϭϲϯϯ ϭϬϲϱϴϱ
D>,;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϲϬϮϯϯ ϵϳϵϴ ϯϳϬϬϯϭ
ƵŶŚĞŝƌŽ ϲϯϬϵϲ ϭϲϯϯ ϲϰϳϮϵ
DŽŶƚĞ Ϯϱϲϴϱ ϭϲϯϯ Ϯϳϯϭϴ
DƵƌƚŽƐĂ ϱϲϰϬϯ ϭϲϯϯ ϱϴϬϯϲ
dŽƌƌĞŝƌĂ ϲϲϵϲϯ ϭϲϯϯ ϲϴϱϵϲ
DhZdK^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϭϮϭϰϳ ϲϱϯϮ Ϯϭϴϲϳϵ
ĂƌƌĞŐŽƐĂ ϰϴϲϵϲ ϭϲϯϯ ϱϬϯϮϵ
ĞƐĂƌ ϰϯϴϱϰ ϭϲϯϯ ϰϱϰϴϳ
&ĂũƁĞƐ ϰϱϭϴϯ ϭϲϯϯ ϰϲϴϭϲ
>ŽƵƌĞŝƌŽ ϲϬϯϲϰ ϭϲϯϯ ϲϭϵϵϳ
DĂĐŝĞŝƌĂĚĞ^ĂƌŶĞƐ ϯϲϬϵϲ ϭϲϯϯ ϯϳϳϮϵ
KƐƐĞůĂ ϰϰϲϮϰ ϭϲϯϯ ϰϲϮϱϳ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĂ'ąŶĚĂƌĂ ϯϳϴϯϬ ϭϲϯϯ ϯϵϰϲϯ
^ĆŽZŽƋƵĞ ϲϲϳϰϭ ϭϲϯϯ ϲϴϯϳϰ
sŝůĂĚĞƵĐƵũĆĞƐ ϭϭϯϱϬϱ ϭϲϯϯ ϭϭϱϭϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽŐƵĞŝƌĂĚŽƌĂǀŽĞWŝŶĚĞůŽ ϴϯϬϲϰ ϭϲϯϯ ϴϰϲϵϳ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
dĂůŚĂĚĂƐ ϰϴϰϮϯ ϮϬϰϮ ϱϬϰϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞĚƌŝŵĞWĂƌĂĚĞůĂ ϱϯϴϵϳ ϮϬϰϮ ϱϱϵϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŝůǀĂƐĐƵƌĂĞŽƌŶĞůĂƐ ϲϯϯϯϭ ϮϬϰϮ ϲϱϯϳϯ
^sZKsKh';dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϯϬϵϳϵ ϭϰϮϵϰ ϯϰϱϮϳϯ
ĂůǀĆŽ ϰϬϯϵϳ ϭϲϯϯ ϰϮϬϯϬ
'ĂĨĂŶŚĂĚĂŽĂ,ŽƌĂ ϱϲϴϴϮ ϭϲϯϯ ϱϴϱϭϱ
KƵĐĂ ϯϴϭϳϲ ϭϲϯϯ ϯϵϴϬϵ
^ŽƐĂ ϰϴϯϰϮ ϭϲϯϯ ϰϵϵϳϱ
^ĂŶƚŽŶĚƌĠĚĞsĂŐŽƐ ϯϵϴϲϳ ϭϲϯϯ ϰϭϱϬϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŽŶƚĞĚĞŶŐĞĆŽĞŽǀĆŽĚŽ>ŽďŽ ϱϴϰϲϯ ϭϲϯϯ ϲϬϬϵϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŶƚĞĚĞsĂŐŽƐĞ^ĂŶƚĂĂƚĂƌŝŶĂ ϲϬϬϳϬ ϭϲϯϯ ϲϭϳϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂŐŽƐĞ^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽ ϵϳϬϳϳ ϭϲϯϯ ϵϴϳϭϬ
s'K^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϯϵϮϳϰ ϭϯϬϲϰ ϰϱϮϯϯϴ
ƌƁĞƐ ϳϯϳϳϮ ϮϬϰϮ ϳϱϴϭϰ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĞĂƐƚĞůƁĞƐ ϴϳϲϯϭ ϭϲϯϯ ϴϵϮϲϰ
ĞƉĞůŽƐ ϰϯϱϱϰ ϭϲϯϯ ϰϱϭϴϳ
:ƵŶƋƵĞŝƌĂ ϯϵϵϳϰ ϮϬϰϮ ϰϮϬϭϲ
DĂĐŝĞŝƌĂĚĞĂŵďƌĂ ϲϴϮϭϯ ϭϲϯϯ ϲϵϴϰϲ
ZŽŐĞ ϰϰϬϬϴ ϭϲϯϯ ϰϱϲϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŚĆ͕ŽĚĂůĞsŝůĂŽǀĂĚĞWĞƌƌŝŶŚŽ ϭϮϬϱϲϲ ϭϲϯϯ ϭϮϮϭϵϵ
s>DZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϳϳϳϭϴ ϭϮϮϰϵ ϰϴϵϵϲϳ
s/ZK;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϭϭϮϳϭϯϴϱ ϮϱϭϱϬϯ ϭϭϱϮϮϴϴϴ
ƌǀŝĚĞů ϰϴϰϮϯ ϮϬϰϮ ϱϬϰϲϱ
DĞƐƐĞũĂŶĂ ϳϵϲϵϮ ϮϬϰϮ ϴϭϳϯϰ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĞEĞŐƌŝůŚŽƐ ϲϲϱϯϳ ϮϬϰϮ ϲϴϱϳϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůũƵƐƚƌĞůĞZŝŽĚĞDŽŝŶŚŽƐ ϮϬϯϳϵϮ ϮϬϰϮ ϮϬϱϴϯϰ
>:h^dZ>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϵϴϰϰϰ ϴϭϲϴ ϰϬϲϲϭϮ
ZŽƐĄƌŝŽ ϱϭϵϵϵ ϮϬϰϮ ϱϰϬϰϭ
^ĂŶƚĂƌƵnj ϴϯϱϳϱ ϮϬϰϮ ϴϱϲϭϳ
^ĆŽĂƌŶĂďĠ ϵϭϮϲϯ ϮϬϰϮ ϵϯϯϬϱ
ůĚĞŝĂĚŽƐ&ĞƌŶĂŶĚĞƐ ϯϯϳϵϴ ϮϬϰϮ ϯϱϴϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŵŽĚƀǀĂƌĞ'ƌĂĕĂĚŽƐWĂĚƌƁĞƐ ϮϮϲϵϯϰ ϮϬϰϮ ϮϮϴϵϳϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂůĂƌĂͲĂͲEŽǀĂĞ'ŽŵĞƐŝƌĞƐ ϭϰϱϵϯϱ ϮϬϰϮ ϭϰϳϵϳϳ
>DKNsZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϯϯϱϬϰ ϭϮϮϱϮ ϲϰϱϳϱϲ
ůǀŝƚŽ ϵϲϵϴϭ ϮϬϰϮ ϵϵϬϮϯ
sŝůĂEŽǀĂĚĂĂƌŽŶŝĂ ϴϵϴϬϲ ϮϬϰϮ ϵϭϴϰϴ
>s/dK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϴϲϳϴϳ ϰϬϴϰ ϭϵϬϴϳϭ
ĂƌƌĂŶĐŽƐ ϭϳϴϮϰϵ ϮϬϰϮ ϭϴϬϮϵϭ
ZZEK^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϳϴϮϰϵ ϮϬϰϮ ϭϴϬϮϵϭ
ĂůĞŝnjĆŽ ϴϭϮϳϵ ϮϬϰϮ ϴϯϯϮϭ
ĞƌŝŶŐĞů ϯϱϲϴϲ ϮϬϰϮ ϯϳϳϮϴ
ĂďĞĕĂ'ŽƌĚĂ ϲϯϰϮϳ ϮϬϰϮ ϲϱϰϲϵ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂƐEĞǀĞƐ ϱϲϵϭϬ ϮϬϰϮ ϱϴϵϱϮ
^ĂŶƚĂůĂƌĂĚĞ>ŽƵƌĞĚŽ ϱϭϭϳϬ ϮϬϰϮ ϱϯϮϭϮ
^ĆŽDĂƚŝĂƐ ϰϴϱϯϵ ϮϬϰϮ ϱϬϱϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůďĞƌŶŽĂĞdƌŝŶĚĂĚĞ ϭϮϲϯϰϲ ϮϬϰϮ ϭϮϴϯϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞũĂ;^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĂ&ĞŝƌĂͿ ϭϮϲϯϴϯ ϮϬϰϮ ϭϮϴϰϮϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞũĂ;^ĂŶƚŝĂŐŽDĂŝŽƌĞ^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂͿ ϭϳϱϭϰϰ ϮϬϰϮ ϭϳϳϭϴϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂůǀĂĚĂĞYƵŝŶƚŽƐ ϭϮϵϭϭϭ ϮϬϰϮ ϭϯϭϭϱϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂsŝƚſƌŝĂĞDŽŵďĞũĂ ϭϬϲϱϰϰ ϮϬϰϮ ϭϬϴϱϴϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌŝŐĂĐŚĞƐĞ^ĆŽƌŝƐƐŽƐ ϱϳϲϰϬ ϮϬϰϮ ϱϵϲϴϮ
:;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϱϴϭϳϵ ϮϰϱϬϰ ϭϬϴϮϲϴϯ
ŶƚƌĂĚĂƐ ϱϵϲϭϳ ϮϬϰϮ ϲϭϲϱϵ
^ĂŶƚĂĄƌďĂƌĂĚĞWĂĚƌƁĞƐ ϱϵϮϰϱ ϮϬϰϮ ϲϭϮϴϳ
^ĆŽDĂƌĐŽƐĚĂƚĂďŽĞŝƌĂ ϲϲϵϬϲ ϮϬϰϮ ϲϴϵϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚƌŽsĞƌĚĞĞĂƐĠǀĞů ϮϰϬϯϲϭ ϮϬϰϮ ϮϰϮϰϬϯ
^dZKsZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϮϲϭϮϵ ϴϭϲϴ ϰϯϰϮϵϳ
ƵďĂ ϴϴϳϱϱ ϮϬϰϮ ϵϬϳϵϳ
&ĂƌŽĚŽůĞŶƚĞũŽ ϰϲϯϭϮ ϮϬϰϮ ϰϴϯϱϰ
sŝůĂůǀĂ ϰϭϵϬϭ ϮϬϰϮ ϰϯϵϰϯ
sŝůĂZƵŝǀĂ ϯϭϵϯϯ ϮϬϰϮ ϯϯϵϳϱ
h;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϬϴϵϬϭ ϴϭϲϴ ϮϭϳϬϲϵ
&ŝŐƵĞŝƌĂĚŽƐĂǀĂůĞŝƌŽƐ ϭϬϯϯϱϭ ϮϬϰϮ ϭϬϱϯϵϯ
KĚŝǀĞůĂƐ ϳϭϭϱϴ ϮϬϰϮ ϳϯϮϬϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĨƵŶĚĆŽĞWĞƌŽŐƵĂƌĚĂ ϴϵϯϬϬ ϮϬϰϮ ϵϭϯϰϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĞƌƌĞŝƌĂĚŽůĞŶƚĞũŽĞĂŶŚĞƐƚƌŽƐ ϮϮϲϲϰϵ ϮϬϰϮ ϮϮϴϲϵϭ
&ZZ/ZK>Ed:K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϵϬϰϱϴ ϴϭϲϴ ϰϵϴϲϮϲ
ůĐĂƌŝĂZƵŝǀĂ ϭϮϯϬϮϮ ϮϬϰϮ ϭϮϱϬϲϰ
ŽƌƚĞĚŽWŝŶƚŽ ϱϵϴϱϲ ϮϬϰϮ ϲϭϴϵϴ
ƐƉşƌŝƚŽ^ĂŶƚŽ ϳϳϱϳϳ ϮϬϰϮ ϳϵϲϭϵ
DĠƌƚŽůĂ ϮϬϯϮϲϭ ϮϬϰϮ ϮϬϱϯϬϯ
^ĂŶƚĂŶĂĚĞĂŵďĂƐ ϵϵϴϭϲ ϮϬϰϮ ϭϬϭϴϱϴ
^ĆŽ:ŽĆŽĚŽƐĂůĚĞŝƌĞŝƌŽƐ ϳϭϰϳϳ ϮϬϰϮ ϳϯϱϭϵ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
ŵĂƌĞůĞũĂ ϵϮϰϱϰ ϮϬϰϮ ϵϰϰϵϲ
WſǀŽĂĚĞ^ĆŽDŝŐƵĞů ϭϬϰϬϬϯ ϮϬϰϮ ϭϬϲϬϰϱ
^ŽďƌĂůĚĂĚŝĕĂ ϴϴϴϰϬ ϮϬϰϮ ϵϬϴϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƵƌĂ;^ĂŶƚŽŐŽƐƚŝŶŚŽĞ^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂͿĞ^ĂŶƚŽŵĂĚŽƌ ϮϳϯϮϯϲ ϮϬϰϮ ϮϳϱϮϳϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂĨĂƌĂĞ^ĂŶƚŽůĞŝdžŽĚĂZĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽ ϭϱϰϬϱϳ ϮϬϰϮ ϭϱϲϬϵϵ
DKhZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϭϮϱϵϬ ϭϬϮϭϬ ϳϮϮϴϬϬ
ZĞůşƋƵŝĂƐ ϳϱϬϮϱ ϮϬϰϮ ϳϳϬϲϳ
^ĂďſŝĂ ϵϭϰϵϯ ϮϬϰϮ ϵϯϱϯϱ
^ĆŽ>ƵşƐ ϭϬϱϴϲϴ ϮϬϰϮ ϭϬϳϵϭϬ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĂƐŵŽƌĞŝƌĂƐ ϴϲϱϰϯ ϮϬϰϮ ϴϴϱϴϱ
sŝůĂEŽǀĂĚĞDŝůĨŽŶƚĞƐ ϴϰϱϮϭ ϮϬϰϮ ϴϲϱϲϯ
>ƵnjŝĂŶĞƐͲ'ĂƌĞ ϲϮϯϯϬ ϮϬϰϮ ϲϰϯϳϮ
ŽĂǀŝƐƚĂĚŽƐWŝŶŚĞŝƌŽƐ ϰϵϰϱϱ ϮϬϰϮ ϱϭϰϵϳ
>ŽŶŐƵĞŝƌĂͬůŵŽŐƌĂǀĞ ϱϱϱϰϭ ϮϬϰϮ ϱϳϱϴϯ
ŽůŽƐ ϴϵϯϬϭ ϮϬϰϮ ϵϭϯϰϯ
^ĂŶƚĂůĂƌĂͲĂͲsĞůŚĂ ϭϮϴϱϳϬ ϮϬϰϮ ϭϯϬϲϭϮ
^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ ϭϱϭϲϯϴ ϮϬϰϮ ϭϱϯϲϴϬ
^ĆŽdĞŽƚſŶŝŽ ϮϴϵϭϮϵ ϮϬϰϮ Ϯϵϭϭϳϭ
sĂůĞĚĞ^ĂŶƚŝĂŐŽ ϭϬϵϱϰϮ ϮϬϰϮ ϭϭϭϱϴϰ
KD/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϯϳϴϵϱϲ Ϯϲϱϰϲ ϭϰϬϱϱϬϮ
KƵƌŝƋƵĞ ϭϲϳϱϰϵ ϮϬϰϮ ϭϲϵϱϵϭ
^ĂŶƚĂŶĂĚĂ^ĞƌƌĂ ϭϭϵϴϬϯ ϮϬϰϮ ϭϮϭϴϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂƌǀĆŽĞ^ĂŶƚĂ>ƵnjŝĂ ϴϱϳϭϵ ϮϬϰϮ ϴϳϳϲϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂŶŽŝĂƐĞŽŶĐĞŝĕĆŽ ϭϬϳϳϬϲ ϮϬϰϮ ϭϬϵϳϰϴ
KhZ/Yh;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϴϬϳϳϳ ϴϭϲϴ ϰϴϴϵϰϱ
ƌŝŶĐŚĞƐ ϲϵϱϮϱ ϮϬϰϮ ϳϭϱϲϳ
WŝĂƐ ϭϮϯϰϬϱ ϮϬϰϮ ϭϮϱϰϰϳ
sŝůĂsĞƌĚĞĚĞ&ŝĐĂůŚŽ ϳϴϱϴϮ ϮϬϰϮ ϴϬϲϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƌƉĂ;^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϯϭϬϴϮϬ ϮϬϰϮ ϯϭϮϴϲϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂEŽǀĂĚĞ^ĆŽĞŶƚŽĞsĂůĞĚĞsĂƌŐŽ ϮϮϭϵϲϳ ϮϬϰϮ ϮϮϰϬϬϵ
^ZW;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϬϰϮϵϵ ϭϬϮϭϬ ϴϭϰϱϬϵ
WĞĚƌſŐĆŽ ϴϲϭϵϮ ϮϬϰϮ ϴϴϮϯϰ
^ĞůŵĞƐ ϵϬϵϱϳ ϮϬϰϮ ϵϮϵϵϵ
sŝĚŝŐƵĞŝƌĂ ϲϭϱϰϮ ϮϬϰϮ ϲϯϱϴϰ
sŝůĂĚĞ&ƌĂĚĞƐ ϯϳϰϯϴ ϮϬϰϮ ϯϵϰϴϬ
s//'h/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϳϲϭϮϵ ϴϭϲϴ ϮϴϰϮϵϳ
:;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϴϬϲϯϵϵϯ ϭϱϯϭϱϬ ϴϮϭϳϭϰϯ
ĂƌƌĞŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
ŝĐŽ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
ĂŝƌĞƐ Ϯϰϵϴϰ ϭϲϯϯ Ϯϲϲϭϳ
ĂƌƌĂnjĞĚŽ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
ŽƌŶĞůĂƐ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
&ŝƐĐĂů Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
'ŽĆĞƐ Ϯϰϰϳϲ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϴ
>ĂŐŽ ϯϯϱϲϱ ϭϲϯϯ ϯϱϭϵϴ
ZĞŶĚƵĨĞ Ϯϱϲϲϭ ϭϲϯϯ ϮϳϮϵϰ
ŽƵƌŽ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ Ϯϱϳϲϭ ϭϲϯϯ Ϯϳϯϵϰ
ŽƵƌŽ;^ĂŶƚĂDĂƌƚĂͿ ϮϲϱϭϮ ϮϬϰϮ Ϯϴϱϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵĂƌĞƐĞ&ŝŐƵĞŝƌĞĚŽ ϱϬϯϮϳ ϭϲϯϯ ϱϭϵϲϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůĚĞůĂƐ͕^ĞƋƵĞŝƌŽƐĞWĂƌĂŶŚŽƐ ϲϱϴϯϮ ϮϬϰϮ ϲϳϴϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĞƌƌĞŝƌŽƐ͕WƌŽnjĞůŽĞĞƐƚĞŝƌŽƐ ϴϱϴϵϴ ϭϲϯϯ ϴϳϱϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞĞWŽƌƚĞůĂ ϰϭϭϵϴ ϭϲϯϯ ϰϮϴϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĞůĂ͕^ĞƌĂŵŝůĞWĂƌĞĚĞƐ^ĞĐĂƐ ϲϰϮϱϮ ϮϬϰϮ ϲϲϮϵϰ
DZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϵϬϴϰϲ Ϯϳϳϲϰ ϲϭϴϲϭϬ
ďĂĚĞĚĞEĞŝǀĂ ϯϱϮϭϳ ϭϲϯϯ ϯϲϴϱϬ
ďŽƌŝŵ Ϯϱϰϰϳ ϭϲϯϯ ϮϳϬϴϬ
ĚĆĞƐ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
ŝƌſ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
ůĚƌĞƵ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
ůǀĞůŽƐ ϯϲϮϮϯ ϭϲϯϯ ϯϳϴϱϲ
ƌĐŽnjĞůŽ ϭϬϮϰϵϰ ϭϲϯϯ ϭϬϰϭϮϳ
ƌĞŝĂƐ ϮϱϬϬϮ ϭϲϯϯ Ϯϲϲϯϱ
ĂůƵŐĆĞƐ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
ĂƌĐĞůŝŶŚŽƐ ϯϬϲϴϬ ϭϲϯϯ ϯϮϯϭϯ
ĂƌƋƵĞŝƌŽƐ ϯϲϯϰϴ ϭϲϯϯ ϯϳϵϴϭ
ĂŵďĞƐĞƐ Ϯϱϱϲϴ ϭϲϯϯ ϮϳϮϬϭ
ĂƌĂƉĞĕŽƐ ϯϳϬϱϴ ϭϲϯϯ ϯϴϲϵϭ
ĂƌǀĂůŚĂů Ϯϲϲϴϴ ϭϲϯϯ ϮϴϯϮϭ
ĂƌǀĂůŚĂƐ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
ŽƐƐŽƵƌĂĚŽ ϮϱϲϳϬ ϭϲϯϯ ϮϳϯϬϯ
ƌŝƐƚĞůŽ ϯϱϱϲϰ ϭϲϯϯ ϯϳϭϵϳ
&ŽƌŶĞůŽƐ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
&ƌĂŐŽƐŽ ϯϵϴϱϮ ϭϲϯϯ ϰϭϰϴϱ
'ŝůŵŽŶĚĞ ϯϬϮϭϮ ϭϲϯϯ ϯϭϴϰϱ
>ĂŵĂ ϮϱϰϳϮ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϱ
>ŝũſ ϯϲϬϳϲ ϭϲϯϯ ϯϳϳϬϵ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
DĂĐŝĞŝƌĂĚĞZĂƚĞƐ ϯϲϵϱϯ ϭϲϯϯ ϯϴϱϴϲ
DĂŶŚĞŶƚĞ ϯϬϭϮϳ ϭϲϯϯ ϯϭϳϲϬ
DĂƌƚŝŵ ϯϳϭϬϭ ϭϲϯϯ ϯϴϳϯϰ
DŽƵƌĞ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
KůŝǀĞŝƌĂ ϮϲϬϮϱ ϭϲϯϯ Ϯϳϲϱϴ
WĂůŵĞ ϮϴϮϳϴ ϭϲϯϯ Ϯϵϵϭϭ
WĂŶƋƵĞ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
WĂƌĂĚĞůĂ ϮϲϬϬϲ ϭϲϯϯ Ϯϳϲϯϵ
WĞƌĞŝƌĂ ϮϳϯϬϬ ϭϲϯϯ Ϯϴϵϯϯ
WĞƌĞůŚĂů ϯϮϲϰϴ ϭϲϯϯ ϯϰϮϴϭ
WŽƵƐĂ ϯϵϱϱϵ ϭϲϯϯ ϰϭϭϵϮ
ZĞŵĞůŚĞ Ϯϵϴϳϵ ϭϲϯϯ ϯϭϱϭϮ
ZŽƌŝnj ϯϲϱϯϳ ϭϲϯϯ ϯϴϭϳϬ
ZŝŽŽǀŽ;^ĂŶƚĂƵŐĠŶŝĂͿ ϮϱϰϳϮ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϱ
'ĂůĞŐŽƐ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϯϲϰϮϯ ϭϲϯϯ ϯϴϬϱϲ
'ĂůĞŐŽƐ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ Ϯϴϲϵϱ ϭϲϯϯ ϯϬϯϮϴ
dĂŵĞů;^ĆŽsĞƌşƐƐŝŵŽͿ ϰϯϴϭϱ ϭϲϯϯ ϰϱϰϰϴ
^ŝůǀĂ Ϯϰϰϳϲ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϵ
hĐŚĂ ϮϴϬϮϰ ϭϲϯϯ Ϯϵϲϱϳ
sĄƌnjĞĂ ϮϱϰϳϮ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϱ
sŝůĂ^ĞĐĂ ϮϴϮϴϬ ϭϲϯϯ Ϯϵϵϭϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŚĞŝƌĂĞ/ŐƌĞũĂEŽǀĂ ϱϮϰϯϵ ϭϲϯϯ ϱϰϬϳϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůǀŝƚŽ;^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿĞŽƵƚŽ ϳϯϰϮϵ ϭϲϯϯ ϳϱϬϲϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĞŝĂƐĚĞsŝůĂƌĞŶĐŽƵƌĂĚŽƐ ϱϯϲϴϮ ϭϲϯϯ ϱϱϯϭϱ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂ>ƵĐƌĠĐŝĂĚĞůŐĞƌŝnjĞEĂǀĂƌƌĂ ϰϴϯϱϭ ϭϲϯϯ ϰϵϵϴϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂĕĂĞ&ƌĂĚĞůŽƐ ϰϴϯϱϭ ϭϲϯϯ ϰϵϵϴϰ
Z';dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϭϴϰϱϳϲ ϲϬϰϮϭ ϮϮϰϰϵϵϳ
ďĂĚŝŵ Ϯϳϵϲϵ ϮϬϰϮ ϯϬϬϭϭ
ĂƐƚŽ ϮϰϱϬϬ ϮϬϰϮ ϮϲϱϰϮ
ƵĐŽƐ ϯϬϭϳϲ ϮϬϰϮ ϯϮϮϭϴ
ĂďĞĐĞŝƌĂƐĚĞĂƐƚŽ ϯϳϮϯϯ ϮϬϰϮ ϯϵϮϳϱ
ĂǀĞnj ϰϯϴϵϲ ϮϬϰϮ ϰϱϵϯϴ
&ĂŝĂ Ϯϰϰϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϲ
WĞĚƌĂĕĂ ϮϴϲϬϯ ϮϬϰϮ ϯϬϲϰϱ
ZŝŽŽƵƌŽ ϱϬϱϳϮ ϮϬϰϮ ϱϮϲϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůǀŝƚĞĞWĂƐƐŽƐ ϱϭϲϰϴ ϮϬϰϮ ϱϯϲϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĐŽĚĞĂƷůŚĞĞsŝůĂEƵŶĞ ϱϱϲϰϭ ϮϬϰϮ ϱϳϲϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚŝĆĞƐĞsŝůĂƌĚĞƵŶŚĂƐ ϱϳϭϴϭ ϮϬϰϮ ϱϵϮϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞĨŽũŽƐĚĞĂƐƚŽ͕KƵƚĞŝƌŽĞWĂŝŶnjĞůĂ ϭϬϳϲϰϯ ϮϬϰϮ ϭϬϵϲϴϱ
/Z^^dK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϯϵϱϯϲ ϮϰϱϬϰ ϱϲϰϬϰϬ
ŐŝůĚĞ ϯϬϳϰϲ ϮϬϰϮ ϯϮϳϴϴ
ƌŶſŝĂ ϰϭϭϲϲ ϮϬϰϮ ϰϯϮϬϴ
ŽƌďĂĚĞDŽŶƚĂŶŚĂ ϯϭϰϭϰ ϮϬϰϮ ϯϯϰϱϲ
ŽĚĞĕŽƐŽ Ϯϰϰϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϲ
&ĞƌǀĞŶĕĂ ϯϯϲϱϬ ϮϬϰϮ ϯϱϲϵϮ
DŽƌĞŝƌĂĚŽĂƐƚĞůŽ Ϯϰϰϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϲ
ZĞŐŽ ϯϰϮϬϯ ϮϬϰϮ ϯϲϮϰϱ
ZŝďĂƐ Ϯϵϴϵϱ ϮϬϰϮ ϯϭϵϯϳ
ĂƐƚŽ;^ĆŽůĞŵĞŶƚĞͿ ϯϲϭϴϵ ϮϬϰϮ ϯϴϮϯϭ
sĂůĞĚĞŽƵƌŽ Ϯϱϯϭϳ ϮϬϰϮ Ϯϳϯϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŝƚĞůŽ͕'ĠŵĞŽƐĞKƵƌŝůŚĞ ϴϴϳϬϱ ϮϬϰϮ ϵϬϳϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂĕĂƌŝůŚĞĞ/ŶĨĞƐƚĂ ϰϴϵϰϴ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĞĚŽĚĞĂƐƚŽĞŽƌŐŽ ϱϯϬϱϵ ϮϬϰϮ ϱϱϭϬϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌǀĂůŚŽĞĂƐƚŽ;^ĂŶƚĂdĞĐůĂͿ ϰϵϰϰϴ ϮϬϰϮ ϱϭϰϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞĂĚĞ͕'ĂŐŽƐĞDŽůĂƌĞƐ ϳϯϰϮϮ ϮϬϰϮ ϳϱϰϲϰ
>KZ/K^dK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϮϱϭϭϬ ϯϬϲϯϬ ϲϱϱϳϰϬ
ŶƚĂƐ ϯϳϰϮϮ ϭϲϯϯ ϯϵϬϱϱ
&ŽƌũĆĞƐ ϯϵϱϲϱ ϭϲϯϯ ϰϭϭϵϴ
'ĞŵĞƐĞƐ Ϯϲϲϯϵ ϭϲϯϯ ϮϴϮϳϮ
sŝůĂŚĆ ϯϮϮϭϰ ϭϲϯϯ ϯϯϴϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƉƷůŝĂĞ&ĆŽ ϭϬϬϳϵϬ ϭϲϯϯ ϭϬϮϰϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞůŝŶŚŽĞDĂƌ ϲϰϬϰϭ ϭϲϯϯ ϲϱϲϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉŽƐĞŶĚĞ͕DĂƌŝŶŚĂƐĞ'ĂŶĚƌĂ ϭϯϵϮϱϴ ϭϲϯϯ ϭϰϬϴϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŽŶƚĞŽĂĞZŝŽdŝŶƚŽ ϱϮϵϲϮ ϭϲϯϯ ϱϰϱϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂůŵĞŝƌĂĚĞ&ĂƌŽĞƵƌǀŽƐ ϱϵϵϴϱ ϭϲϯϯ ϲϭϲϭϴ
^WK^E;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϱϮϴϳϲ ϭϰϲϵϳ ϱϲϳϱϳϯ
ƌŵŝů Ϯϰϰϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϲ
ƐƚŽƌĆŽƐ ϯϮϰϱϭ ϮϬϰϮ ϯϰϰϵϯ
&ĂĨĞ ϭϯϰϵϬϬ ϮϬϰϮ ϭϯϲϵϰϮ
&ŽƌŶĞůŽƐ Ϯϲϳϴϭ ϮϬϰϮ ϮϴϴϮϯ
'ŽůĆĞƐ ϯϳϭϬϳ ϮϬϰϮ ϯϵϭϰϵ
DĞĚĞůŽ Ϯϱϰϳϭ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϯ
WĂƐƐŽƐ Ϯϱϳϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϳϴϭϲ
YƵŝŶĐŚĆĞƐ ϰϬϰϰϳ ϮϬϰϮ ϰϮϰϴϵ
ZĞŐĂĚĂƐ ϯϯϵϲϭ ϮϬϰϮ ϯϲϬϬϯ
ZĞǀĞůŚĞ Ϯϰϰϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϲ
ZŝďĞŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϲ
ƌƁĞƐ;^ĂŶƚĂƌŝƐƚŝŶĂͿ Ϯϱϰϳϭ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϯ
^ĆŽ'ĞŶƐ ϯϳϲϵϳ ϮϬϰϮ ϯϵϳϯϵ
^ŝůǀĂƌĞƐ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϯϬϴϬϵ ϮϬϰϮ ϯϮϴϱϭ
ƌƁĞƐ;^ĆŽZŽŵĆŽͿ ϰϴϵϭϳ ϮϬϰϮ ϱϬϵϱϵ
dƌĂǀĂƐƐſƐ ϯϯϵϵϱ ϮϬϰϮ ϯϲϬϯϳ
sŝŶŚſƐ Ϯϰϰϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϲ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞďŽŝŵ͕&ĞůŐƵĞŝƌĂƐ͕'ŽŶƚŝŵĞWĞĚƌú̎ ϵϲϴϭϵ ϮϬϰϮ ϵϴϴϲϭ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƌĞůĂĞ^ĞƌĂĨĆŽ ϲϭϮϭϭ ϮϬϰϮ ϲϯϮϱϯ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚŝŵĞĞ^ŝůǀĂƌĞƐ;^ĆŽůĞŵĞŶƚĞͿ ϲϬϱϴϱ ϮϬϰϮ ϲϮϲϮϳ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĚĞŐĆŽ͕ƌŶŽnjĞůĂĞ^ĞŝĚƁĞƐ ϴϰϰϯϱ ϮϬϰϮ ϴϲϰϳϳ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƉĆĞƐĞ&ĂƌĞũĂ ϲϮϮϯϳ ϮϬϰϮ ϲϰϮϳϵ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝƚĂƐĞsŝůĂŽǀĂ ϱϲϮϵϬ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϮ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĞĞYƵĞŝŵĂĚĞůĂ ϱϲϱϬϵ ϮϬϰϮ ϱϴϱϱϭ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƌĞŝƌĂĚŽZĞŝĞsĄƌnjĞĂŽǀĂ ϳϳϱϴϲ ϮϬϰϮ ϳϵϲϮϴ
&&;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϭϴϳϯϰϵ ϱϭϬϱϬ ϭϮϯϴϯϵϵ
ůĚĆŽ Ϯϰϰϳϰ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϳ
njƵƌĠŵ ϴϰϳϵϲ ϭϲϯϯ ϴϲϰϮϵ
ĂƌĐŽ Ϯϴϳϯϲ ϭϲϯϯ ϯϬϯϲϵ
ƌŝƚŽ ϱϲϯϯϰ ϭϲϯϯ ϱϳϵϲϳ
ĂůĚĞůĂƐ ϱϬϱϲϰ ϭϲϯϯ ϱϮϭϵϳ
ŽƐƚĂ ϰϱϯϮϳ ϭϲϯϯ ϰϲϵϲϬ
ƌĞŝdžŽŵŝů ϳϵϮϮϰ ϭϲϯϯ ϴϬϴϱϳ
&ĞƌŵĞŶƚƁĞƐ ϱϭϯϲϵ ϭϲϯϯ ϱϯϬϬϮ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
'ŽŶĕĂ ϯϭϬϳϵ ϭϲϯϯ ϯϮϳϭϮ
'ŽŶĚĂƌ ϯϱϵϳϴ ϭϲϯϯ ϯϳϲϭϭ
'ƵĂƌĚŝnjĞůĂ ϰϬϮϬϲ ϭϲϯϯ ϰϭϴϯϵ
/ŶĨĂŶƚĂƐ ϯϱϬϵϳ ϭϲϯϯ ϯϲϳϯϬ
>ŽŶŐŽƐ ϯϯϴϳϮ ϭϲϯϯ ϯϱϱϬϱ
>ŽƌĚĞůŽ ϱϴϭϳϯ ϭϲϯϯ ϱϵϴϬϲ
DĞƐĆŽ&ƌŝŽ ϰϵϴϳϮ ϭϲϯϯ ϱϭϱϬϱ
DŽƌĞŝƌĂĚĞſŶĞŐŽƐ ϲϴϯϱϮ ϭϲϯϯ ϲϵϵϴϱ
EĞƐƉĞƌĞŝƌĂ ϰϯϳϮϰ ϭϲϯϯ ϰϱϯϱϳ
WĞŶĐĞůŽ ϮϲϮϯϬ ϭϲϯϯ Ϯϳϴϲϯ
WŝŶŚĞŝƌŽ Ϯϱϰϳϭ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϰ
WŽůǀŽƌĞŝƌĂ ϰϴϱϮϴ ϭϲϯϯ ϱϬϭϲϭ
WŽŶƚĞ ϲϬϰϵϱ ϭϲϯϯ ϲϮϭϮϴ
ZŽŶĨĞ ϱϰϳϭϭ ϭϲϯϯ ϱϲϯϰϰ
WƌĂnjŝŶƐ;^ĂŶƚĂƵĨĠŵŝĂͿ Ϯϱϰϳϭ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϰ
^ĞůŚŽ;^ĆŽƌŝƐƚſǀĆŽͿ ϯϮϭϳϰ ϭϲϯϯ ϯϯϴϬϳ
^ĞůŚŽ;^ĆŽ:ŽƌŐĞͿ ϲϬϲϰϭ ϭϲϯϯ ϲϮϮϳϰ
ĂŶĚŽƐŽ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϯϬϬϮϰ ϭϲϯϯ ϯϭϲϱϳ
^ĂŶĚĞ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϰϮϯϲϲ ϭϲϯϯ ϰϯϵϵϵ
^ĆŽdŽƌĐĂƚŽ ϰϴϲϰϰ ϭϲϯϯ ϱϬϮϳϳ
^ĞƌnjĞĚĞůŽ ϱϰϰϰϮ ϭϲϯϯ ϱϲϬϳϱ
^ŝůǀĂƌĞƐ ϰϭϭϴϭ ϭϲϯϯ ϰϮϴϭϰ
hƌŐĞnjĞƐ ϱϵϵϭϱ ϭϲϯϯ ϲϭϱϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞďĂĕĆŽĞ'ĠŵĞŽƐ ϳϬϲϱϭ ϭϲϯϯ ϳϮϮϴϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝƌĆŽ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ͕ŝƌĆŽ^ĆŽ:ŽĆŽĞsĞƌŵŝů ϵϮϬϭϰ ϭϲϯϯ ϵϯϲϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŽƐĂĞĂƐƚĞůƁĞƐ ϱϲϮϵϬ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƚĆĞƐĞZĞŶĚƵĨĞ ϲϵϰϯϮ ϭϲϯϯ ϳϭϬϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŝƚĞŝƌŽƐ^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽĞŽŶŝŵ ϱϵϲϮϮ ϭϲϯϯ ϲϭϮϱϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŝƚĞŝƌŽƐ^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌĞƌŝƚĞŝƌŽƐ^ĂŶƚĂ>ĞŽĐĄĚŝĂ ϲϬϮϴϮ ϭϲϯϯ ϲϭϵϭϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĚŽƐŽ^ĆŽdŝĂŐŽĞDĂƐĐŽƚĞůŽƐ ϱϴϱϴϰ ϭϲϯϯ ϲϬϮϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶĚĞĞ'ĂŶĚĂƌĞůĂ ϱϴϯϱϳ ϭϲϯϯ ϱϵϵϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĞŝƚƁĞƐ͕KůĞŝƌŽƐĞ&ŝŐƵĞŝƌĞĚŽ ϴϰϰϯϱ ϭϲϯϯ ϴϲϬϲϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂ͕^ĆŽWĂŝŽĞ^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽ ϭϬϰϮϴϭ ϭϲϯϯ ϭϬϱϵϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWƌĂnjŝŶƐ^ĂŶƚŽdŝƌƐŽĞŽƌǀŝƚĞ ϰϵϰϰϵ ϭϲϯϯ ϱϭϬϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶĚĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĞĂůĂnjĂƌ ϱϴϮϳϰ ϭϲϯϯ ϱϵϵϬϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶĚĞsŝůĂEŽǀĂĞ^ĂŶĚĞ^ĆŽůĞŵĞŶƚĞ ϳϱϮϭϳ ϭϲϯϯ ϳϲϴϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞůŚŽ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĞ'ŽŵŝŶŚĆĞƐ ϱϳϰϯϴ ϭϲϯϯ ϱϵϬϳϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƌnjĞĚŽĞĂůǀŽƐ ϲϬϵϰϵ ϭϲϯϯ ϲϮϱϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƚŽ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ͕^ŽƵƚŽ^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌĞ'ŽŶĚŽŵĂƌ ϴϰϴϱϱ ϭϲϯϯ ϴϲϰϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂďƵĂĚĞůŽĞ^ĆŽ&ĂƵƐƚŝŶŽ ϲϰϰϯϭ ϭϲϯϯ ϲϲϬϲϰ
'h/DZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϱϵϮϬϯϭ ϳϴϳϵϯ ϮϲϳϬϴϮϰ
ŽǀĞůĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ĞƌƌĞŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'ĂůĞŐŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'ĂƌĨĞ ϮϳϮϰϭ ϮϬϰϮ ϮϵϮϴϯ
'ĞƌĂnjĚŽDŝŶŚŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ĂŶŚŽƐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
DŽŶƐƵů Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WſǀŽĂĚĞ>ĂŶŚŽƐŽ;EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚŽŵƉĂƌŽͿ ϱϱϲϮϲ ϮϬϰϮ ϱϳϲϲϴ
ZĞŶĚƵĨŝŶŚŽ Ϯϰϵϲϭ ϮϬϰϮ ϮϳϬϬϯ
^ĂŶƚŽŵŝůŝĆŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĞZĞŝ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĞƌnjĞĚĞůŽ ϮϲϳϬϱ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϰϳ
^ŽďƌĂĚĞůŽĚĂ'ŽŵĂ Ϯϵϰϳϳ ϮϬϰϮ ϯϭϱϭϵ
dĂşĚĞ ϯϮϮϬϯ ϮϬϰϮ ϯϰϮϰϱ
dƌĂǀĂƐƐŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sŝůĞůĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƵĂƐ^ĂŶƚĂƐĞDŽƵƌĞ ϰϴϯϲϴ ϮϬϰϮ ϱϬϰϭϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůǀŽƐĞ&ƌĂĚĞƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉŽƐĞ>ŽƵƌĞĚŽ ϰϵϰϵϮ ϮϬϰϮ ϱϭϱϯϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉĞƌĂŶĕĂĞƌƵŶŚĂŝƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŽŶƚĞƌĐĂĚĂĞKůŝǀĞŝƌĂ ϱϰϭϱϳ ϮϬϰϮ ϱϲϭϵϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞƌŝŵ͕&ƌŝĂŶĚĞĞũƵĚĞ ϲϰϰϴϰ ϮϬϰϮ ϲϲϱϮϲ
WMsK>E,K^K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϱϱϯϲϰ ϰϰϵϮϰ ϴϬϬϮϴϴ
ĂůĂŶĕĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂŵƉŽĚŽ'ĞƌġƐ ϱϭϴϯϯ ϮϬϰϮ ϱϯϴϳϱ
ĂƌǀĂůŚĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ŽǀŝĚĞ Ϯϴϴϲϴ ϮϬϰϮ ϯϬϵϭϬ
'ŽŶĚŽƌŝnj Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
DŽŝŵĞŶƚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZŝďĞŝƌĂ Ϯϯϵϴϵ ϮϬϰϮ ϮϲϬϯϭ
ZŝŽĂůĚŽ ϯϬϱϮϮ ϮϬϰϮ ϯϮϱϲϰ
^ŽƵƚŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sĂůĚŽƐĞŶĚĞ Ϯϲϱϲϳ ϮϬϰϮ ϮϴϲϬϵ
sŝůĂƌĚĂsĞŝŐĂ ϲϳϬϬϱ ϮϬϰϮ ϲϵϬϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŚĂŵŽŝŵĞsŝůĂƌ ϰϳϴϳϲ ϮϬϰϮ ϰϵϵϭϴ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŚŽƌĞŶƐĞĞDŽŶƚĞ ϱϬϱϱϭ ϮϬϰϮ ϱϮϱϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝďƁĞƐĞƌƵĨĞ ϰϵϯϱϬ ϮϬϰϮ ϱϭϯϵϮ
dZZ^KhZK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϵϴϵϯϲ Ϯϴϱϴϴ ϱϮϳϱϮϰ
ĂŶƚĞůĆĞƐ Ϯϴϲϯϳ ϮϬϰϮ ϯϬϲϳϵ
ŝƌĂsĞĚƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'ƵŝůŚŽĨƌĞŝ ϯϬϱϳϵ ϮϬϰϮ ϯϮϲϮϭ
>ŽƵƌĞĚŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
DŽƐƚĞŝƌŽ Ϯϴϯϭϭ ϮϬϰϮ ϯϬϯϱϯ
WĂƌĂĚĂĚŽŽƵƌŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WŝŶŚĞŝƌŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZŽƐƐĂƐ ϱϬϭϮϲ ϮϬϰϮ ϱϮϭϲϴ
^ĂůĂŵŽŶĚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
dĂďƵĂĕĂƐ Ϯϲϵϯϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϵϳϴ
sŝĞŝƌĂĚŽDŝŶŚŽ ϯϳϭϱϭ ϮϬϰϮ ϯϵϭϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶŝƐƐſĞ^ŽƵƚĞůŽ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶũŽƐĞsŝůĂƌĚŽŚĆŽ ϱϬϵϰϴ ϮϬϰϮ ϱϮϵϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶŝĕĂĚĂĞ^ŽĞŶŐĂƐ ϯϵϴϬϳ ϮϬϰϮ ϰϭϴϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZƵŝǀĆĞƐĞĂŵƉŽƐ ϲϱϲϮϳ ϮϬϰϮ ϲϳϲϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞŶƚŽƐĂĞŽǀĂ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
s//ZKD/E,K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϳϴϯϵϳ ϯϮϲϳϮ ϲϭϭϬϲϵ
ĂŝƌƌŽ ϰϵϲϴϬ ϭϲϯϯ ϱϭϯϭϯ
ƌƵĨĞ ϯϰϯϳϳ ϭϲϯϯ ϯϲϬϭϬ
ĂƐƚĞůƁĞƐ ϯϮϮϱϭ ϭϲϯϯ ϯϯϴϴϰ
ƌƵnj ϯϭϰϲϵ ϭϲϯϯ ϯϯϭϬϮ
ĞůĆĞƐ ϰϮϮϳϱ ϭϲϯϯ ϰϯϵϬϴ
&ƌĂĚĞůŽƐ ϱϵϭϭϳ ϭϲϯϯ ϲϬϳϱϬ
'ĂǀŝĆŽ ϱϭϰϬϴ ϭϲϯϯ ϱϯϬϰϭ
:ŽĂŶĞ ϴϰϭϭϴ ϭϲϯϯ ϴϱϳϱϭ
>ĂŶĚŝŵ ϰϰϬϴϵ ϭϲϯϯ ϰϱϳϮϮ
>ŽƵƌŽ ϯϳϴϯϱ ϭϲϯϯ ϯϵϰϲϴ
>ŽƵƐĂĚŽ ϱϮϲϱϭ ϭϲϯϯ ϱϰϮϴϰ
DŽŐĞŐĞ ϯϬϳϲϮ ϭϲϯϯ ϯϮϯϵϱ
EŝŶĞ ϰϮϮϭϰ ϭϲϯϯ ϰϯϴϰϳ
WĞĚŽŵĞ ϯϯϵϵϭ ϭϲϯϯ ϯϱϲϮϰ
WŽƵƐĂĚĂĚĞ^ĂƌĂŵĂŐŽƐ Ϯϲϯϴϳ ϭϲϯϯ ϮϴϬϮϬ
ZĞƋƵŝĆŽ ϰϳϱϵϰ ϭϲϯϯ ϰϵϮϮϳ
ZŝďĂĚĞǀĞ ϰϬϰϲϴ ϭϲϯϯ ϰϮϭϬϭ
ZŝďĞŝƌĆŽ ϵϭϭϭϰ ϭϲϯϯ ϵϮϳϰϳ
KůŝǀĞŝƌĂ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϰϲϱϯϮ ϭϲϯϯ ϰϴϭϲϱ
sĂůĞ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϯϯϵϭϵ ϭϲϯϯ ϯϱϱϱϮ
KůŝǀĞŝƌĂ;^ĆŽDĂƚĞƵƐͿ ϰϮϰϬϮ ϭϲϯϯ ϰϰϬϯϱ
sĞƌŵŽŝŵ ϰϰϲϯϯ ϭϲϯϯ ϰϲϮϲϲ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚĂƐĂŵďĂƐ ϯϰϬϯϮ ϭϲϯϯ ϯϱϲϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚĂƐĞďĂĚĞĚĞsĞƌŵŽŝŵ ϴϲϮϯϯ ϭϲϯϯ ϴϳϴϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŶŽƐŽ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĞ^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂͿĞ^ĞnjƵƌĞƐ ϴϭϵϯϯ ϭϲϯϯ ϴϯϱϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀŝĚŽƐĞ>ĂŐŽĂ ϰϵϵϰϳ ϭϲϯϯ ϱϭϱϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĞŝƌĂĞĞŶƚĞ ϱϭϭϱϱ ϭϲϯϯ ϱϮϳϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐŵĞƌŝnjĞĂďĞĕƵĚŽƐ ϲϭϭϳϯ ϭϲϯϯ ϲϮϴϬϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚŝĨĞůŽƐ͕ĂǀĂůƁĞƐĞKƵƚŝnj ϵϬϴϳϬ ϭϲϯϯ ϵϮϱϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĞŵĞŶŚĞ͕DŽƵƋƵŝŵĞ:ĞƐƵĨƌĞŝ ϴϬϯϯϮ ϭϲϯϯ ϴϭϵϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZƵŝǀĆĞƐĞEŽǀĂŝƐ ϱϵϳϳϳ ϭϲϯϯ ϲϭϰϭϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞŝĚĞ ϰϵϮϰϮ ϭϲϯϯ ϱϬϴϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞ;^ĆŽŽƐŵĞͿ͕dĞůŚĂĚŽĞWŽƌƚĞůĂ ϭϬϭϳϳϬ ϭϲϯϯ ϭϬϯϰϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂEŽǀĂĚĞ&ĂŵĂůŝĐĆŽĞĂůĞŶĚĄƌŝŽ ϭϲϯϬϰϮ ϭϲϯϯ ϭϲϰϲϳϱ
s/>EKs&D>/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϵϬϴϳϵϮ ϱϱϱϮϮ ϭϵϲϰϯϭϰ
ƚŝĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂďĂŶĞůĂƐ ϯϲϱϯϱ ϮϬϰϮ ϯϴϱϳϳ
ĞƌǀĆĞƐ ϯϳϮϯϬ ϮϬϰϮ ϯϵϮϳϮ
ŽƵĐŝĞŝƌŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ŽƐƐĆŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ƌĞŝƌŝnj ϮϳϯϮϬ ϮϬϰϮ ϮϵϯϲϮ
'ġŵĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ĂŐĞ ϯϲϮϮϭ ϮϬϰϮ ϯϴϮϲϯ
>ĂŶŚĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ŽƵƌĞŝƌĂ ϮϰϬϵϮ ϮϬϰϮ Ϯϲϭϯϰ
DŽƵƌĞ ϮϴϵϯϮ ϮϬϰϮ ϯϬϵϳϰ
KůĞŝƌŽƐ ϮϱϰϳϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϰ
WĂƌĂĚĂĚĞ'Ăƚŝŵ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WŝĐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WŽŶƚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂďĂƌŝnj Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sŝůĂĚĞWƌĂĚŽ ϱϲϯϰϮ ϮϬϰϮ ϱϴϯϴϰ
WƌĂĚŽ;^ĆŽDŝŐƵĞůͿ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ŽƵƚĞůŽ ϯϰϴϭϭ ϮϬϰϮ ϯϲϴϱϯ
dƵƌŝnj ϮϱϰϳϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϰ
sĂůĚƌĞƵ ϯϱϱϯϳ ϮϬϰϮ ϯϳϱϳϵ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
ďŽŝŵĚĂEſďƌĞŐĂĞ'ŽŶĚŽŵĂƌ ϱϯϰϬϲ ϮϬϰϮ ϱϱϰϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂZŝďĞŝƌĂĚŽEĞŝǀĂ ϮϬϴϲϯϬ ϮϬϰϮ ϮϭϬϲϳϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĞŝƌĂƐ;^ĆŽDŝŐƵĞůͿĞĂƌƌĞŝƌĂƐ;^ĂŶƚŝĂŐŽͿ ϱϲϮϵϯ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐĐĂƌŝnj;^ĆŽDĂŵĞĚĞͿĞƐĐĂƌŝnj;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϱϲϮϵϯ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƋƵĞŝƌŽƐ͕EĞǀŽŐŝůĚĞĞdƌĂǀĂƐƐſƐ ϴϯϰϬϲ ϮϬϰϮ ϴϱϰϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƌƌĂŶĐŽƐĞƌĐŽnjĞůŽ ϱϲϮϵϯ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKƌŝnj;^ĂŶƚĂDĂƌŝŶŚĂͿĞKƌŝnj;^ĆŽDŝŐƵĞůͿ ϱϲϭϬϰ ϮϬϰϮ ϱϴϭϰϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŝĐŽĚĞZĞŐĂůĂĚŽƐ͕'ŽŶĚŝĆĞƐĞDſƐ ϴϰϰϰϬ ϮϬϰϮ ϴϲϰϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶĚĞ͕sŝůĂƌŝŶŚŽ͕ĂƌƌŽƐĞ'ŽŵŝĚĞ ϭϭϮϱϴϲ ϮϬϰϮ ϭϭϰϲϮϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůďŽŵ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ͕WĂƐƐƀĞsĂůďŽŵ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϴϯϯϵϲ ϮϬϰϮ ϴϱϰϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽsĂĚĞ ϭϯϭϳϬϴ ϮϬϰϮ ϭϯϯϳϱϬ
sŝůĂsĞƌĚĞĞĂƌďƵĚŽ ϴϯϳϭϵ ϮϬϰϮ ϴϱϳϲϭ
s/>sZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϲϳϴϵϴϴ ϲϳϯϴϲ ϭϳϰϲϯϳϰ
^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂ ϲϭϭϬϵ ϭϲϯϯ ϲϮϳϰϮ
/ŶĨŝĂƐ Ϯϲϯϰϰ ϭϲϯϯ Ϯϳϵϳϳ
sŝnjĞůĂ;^ĂŶƚŽĚƌŝĆŽͿ ϯϴϰϬϵ ϭϲϯϯ ϰϬϬϰϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůĚĂƐĚĞsŝnjĞůĂ;^ĆŽDŝŐƵĞůĞ^ĆŽ:ŽĆŽͿ ϭϭϳϬϯϭ ϭϲϯϯ ϭϭϴϲϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂŐŝůĚĞĞsŝnjĞůĂ;^ĆŽWĂŝŽͿ ϱϯϳϬϱ ϭϲϯϯ ϱϱϯϯϴ
s/>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϵϲϱϵϴ ϴϭϲϱ ϯϬϰϳϲϯ
Z';dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϭϲϱϱϲϭϳϴ ϲϮϰϳϮϵ ϭϳϭϴϬϵϬϳ
ůĨąŶĚĞŐĂĚĂ&Ġ ϲϬϰϴϯ ϮϬϰϮ ϲϮϱϮϱ
ĞƌĞũĂŝƐ Ϯϱϵϰϳ ϮϬϰϮ Ϯϳϵϴϵ
^ĂŵďĂĚĞ ϯϴϲϳϴ ϮϬϰϮ ϰϬϳϮϬ
sŝůĂƌŚĆŽ ϯϭϯϮϮ ϮϬϰϮ ϯϯϯϲϰ
sŝůĂƌĞůŚŽƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sŝůĂƌĞƐĚĞsŝůĂƌŝĕĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƌŽďŽŵ͕^ĂůĚŽŶŚĂĞsĂůĞWĞƌĞŝƌŽ ϱϱϵϱϯ ϮϬϰϮ ϱϳϵϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵĐŝƐŝĂ͕'ŽƵǀĞŝĂĞsĂůǀĞƌĚĞ ϲϴϬϱϮ ϮϬϰϮ ϳϬϬϵϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĞƌƌĂĚŽƐĂĞ^ĞŶĚŝŵĚĂ^ĞƌƌĂ ϰϯϲϱϬ ϮϬϰϮ ϰϱϲϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĞďĞůŝŵĞ^ŽĞŝŵĂ ϰϴϲϱϵ ϮϬϰϮ ϱϬϳϬϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĞ^ĞŶĚŝŵĚĂZŝďĞŝƌĂ ϰϭϬϴϭ ϮϬϰϮ ϰϯϭϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŵďĂůĞsĂůĞƐ ϯϯϰϯϮ ϮϬϰϮ ϯϱϰϳϰ
>&E'&;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϵϴϲϱϱ ϮϰϱϬϰ ϱϮϯϭϱϵ
ůĨĂŝĆŽ Ϯϭϳϭϭ ϮϬϰϮ Ϯϯϳϱϯ
ĂďĞ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
ĂĕĂů Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
ĂƌƌĂŐŽƐĂ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
ĂƐƚƌŽĚĞǀĞůĆƐ Ϯϱϭϵϵ ϮϬϰϮ ϮϳϮϰϭ
ŽĞůŚŽƐŽ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
ŽŶĂŝ ϮϲϮϴϵ ϮϬϰϮ Ϯϴϯϯϭ
ƐƉŝŶŚŽƐĞůĂ Ϯϵϲϭϰ ϮϬϰϮ ϯϭϲϱϲ
&ƌĂŶĕĂ ϯϴϴϰϬ ϮϬϰϮ ϰϬϴϴϮ
'ŝŵŽŶĚĞ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
'ŽŶĚĞƐĞŶĚĞ Ϯϱϯϴϱ ϮϬϰϮ ϮϳϰϮϳ
'ŽƐƚĞŝ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
'ƌŝũſĚĞWĂƌĂĚĂ Ϯϳϵϯϳ ϮϬϰϮ Ϯϵϵϳϵ
DĂĐĞĚŽĚŽDĂƚŽ Ϯϱϯϴϱ ϮϬϰϮ ϮϳϰϮϳ
DſƐ Ϯϭϳϭϭ ϮϬϰϮ Ϯϯϳϱϯ
EŽŐƵĞŝƌĂ Ϯϰϭϳϲ ϮϬϰϮ ϮϲϮϭϴ
KƵƚĞŝƌŽ ϯϭϱϰϴ ϮϬϰϮ ϯϯϱϵϬ
WĂƌąŵŝŽ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
WŝŶĞůĂ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
YƵŝŶƚĂŶŝůŚĂ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
YƵŝŶƚĞůĂĚĞ>ĂŵƉĂĕĂƐ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
ZĂďĂů Ϯϭϳϭϭ ϮϬϰϮ Ϯϯϳϱϯ
ZĞďŽƌĚĆŽƐ ϮϲϳϮϵ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϳϭ
^ĂůƐĂƐ Ϯϲϱϭϰ ϮϬϰϮ Ϯϴϱϱϲ
^Ăŵŝů ϮϱϭϲϬ ϮϬϰϮ ϮϳϮϬϮ
^ĂŶƚĂŽŵďĂĚĞZŽƐƐĂƐ Ϯϰϭϳϲ ϮϬϰϮ ϮϲϮϭϴ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĞ^ĂƌƌĂĐĞŶŽƐ Ϯϱϯϴϱ ϮϬϰϮ ϮϳϰϮϳ
^ĞŶĚĂƐ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
^ĞƌĂƉŝĐŽƐ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
^ŽƌƚĞƐ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
ŽŝŽ Ϯϲϰϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϰϲϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀĞůĞĚĂĞZŝŽĚĞKŶŽƌ ϴϰϭϯϮ ϮϬϰϮ ϴϲϭϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚƌĞůŽƐĞĂƌƌĂnjĞĚŽ ϱϭϳϱϬ ϮϬϰϮ ϱϯϳϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ/njĞĚĂ͕ĂůǀĞůŚĞĞWĂƌĂĚŝŶŚĂEŽǀĂ ϴϰϰϯϮ ϮϬϰϮ ϴϲϰϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĞ&ĂşůĚĞ ϱϴϵϭϱ ϮϬϰϮ ϲϬϵϱϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞďŽƌĚĂŝŶŚŽƐĞWŽŵďĂƌĞƐ ϰϯϵϱϲ ϮϬϰϮ ϰϱϵϵϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝŽ&ƌŝŽĞDŝůŚĆŽ ϲϭϵϵϵ ϮϬϰϮ ϲϰϬϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽĚĞWĂůĄĐŝŽƐĞĞŝůĆŽ ϲϲϬϱϱ ϮϬϰϮ ϲϴϬϵϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^Ġ͕^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĞDĞŝdžĞĚŽ ϮϲϬϵϴϯ ϮϬϰϮ ϮϲϯϬϮϱ
Z'E;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϱϮϵϱϰϰ ϳϵϲϯϴ ϭϲϬϵϭϴϮ
ĂƌƌĂnjĞĚĂĚĞŶƐŝĆĞƐ ϯϰϭϲϵ ϮϬϰϮ ϯϲϮϭϭ
&ŽŶƚĞ>ŽŶŐĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
>ŝŶŚĂƌĞƐ ϯϲϰϯϰ ϮϬϰϮ ϯϴϰϳϲ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
DĂƌnjĂŐĆŽ ϮϲϮϴϱ ϮϬϰϮ ϮϴϯϮϳ
WĂƌĂŵďŽƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
WĞƌĞŝƌŽƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
WŝŶŚĂůĚŽEŽƌƚĞ ϮϲϱϳϮ ϮϬϰϮ Ϯϴϲϭϰ
WŽŵďĂů Ϯϳϱϯϰ ϮϬϰϮ Ϯϵϱϳϲ
^ĞŝdžŽĚĞŶƐŝĆĞƐ ϯϭϬϲϲ ϮϬϰϮ ϯϯϭϬϴ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚĂĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ ϰϭϱϳϳ ϮϬϰϮ ϰϯϲϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵĞĚŽĞĞĚĞƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞůǀĞƌĞDŽŐŽĚĞDĂůƚĂ ϰϯϬϲϱ ϮϬϰϮ ϰϱϭϬϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚĂŶŚĞŝƌŽĚŽEŽƌƚĞĞZŝďĂůŽŶŐĂ ϰϮϰϳϲ ϮϬϰϮ ϰϰϱϭϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂǀĂŶĚĞŝƌĂ͕ĞŝƌĂ'ƌĂŶĚĞĞ^ĞůŽƌĞƐ ϲϰϳϲϱ ϮϬϰϮ ϲϲϴϬϳ
ZZE^/^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϵϵϵϵϬ Ϯϴϱϴϴ ϱϮϴϱϳϴ
>ŝŐĂƌĞƐ ϰϳϭϭϬ ϮϬϰϮ ϰϵϭϱϮ
WŽŝĂƌĞƐ ϰϱϮϱϵ ϮϬϰϮ ϰϳϯϬϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝdžŽĚĞƐƉĂĚĂăŝŶƚĂĞDĂnjŽƵĐŽ ϭϮϭϰϮϴ ϮϬϰϮ ϭϮϯϰϳϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂŐŽĂĕĂĞ&ŽƌŶŽƐ ϳϴϴϬϯ ϮϬϰϮ ϴϬϴϰϱ
&Z/yK^W/Ed;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϵϮϲϬϬ ϴϭϲϴ ϯϬϬϳϲϴ
ŵĞŶĚŽĞŝƌĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
ƌĐĂƐ ϮϳϭϮϵ ϮϬϰϮ Ϯϵϭϳϭ
ĂƌƌĂƉĂƚĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ŚĂĐŝŵ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
ŽƌƚŝĕŽƐ Ϯϴϱϱϰ ϮϬϰϮ ϯϬϱϵϲ
ŽƌƵũĂƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
&ĞƌƌĞŝƌĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
'ƌŝũſ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ĂŐŽĂ ϯϯϱϮϰ ϮϬϰϮ ϯϱϱϲϲ
>ĂŵĂůŽŶŐĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
>ĂŵĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ŽŵďŽ Ϯϱϴϭϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϴϲϭ
DĂĐĞĚŽĚĞĂǀĂůĞŝƌŽƐ ϳϰϵϳϮ ϮϬϰϮ ϳϳϬϭϰ
DŽƌĂŝƐ ϰϵϯϭϭ ϮϬϰϮ ϱϭϯϱϯ
KůŵŽƐ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
WĞƌĞĚŽ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
^ĂůƐĞůĂƐ ϰϬϬϬϵ ϮϬϰϮ ϰϮϬϱϭ
^ĞnjƵůĨĞ ϮϭϵϴϬ ϮϬϰϮ ϮϰϬϮϮ
dĂůŚĂƐ ϰϮϴϴϬ ϮϬϰϮ ϰϰϵϮϮ
sĂůĞĞŶĨĞŝƚŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sĂůĞĚĂWŽƌĐĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
sĂůĞĚĞWƌĂĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚĞŐƌŽĐŚĆŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sŝŶŚĂƐ ϯϮϯϳϱ ϮϬϰϮ ϯϰϰϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĂĞsŝůĂƌŝŶŚŽĚŽDŽŶƚĞ ϲϮϭϱϭ ϮϬϰϮ ϲϰϭϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌŶĞƐĞƵƌŐĂ ϰϵϵϳϰ ϮϬϰϮ ϱϮϬϭϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚĞůĆŽƐĞsŝůĂƌĚŽDŽŶƚĞ ϰϲϰϱϰ ϮϬϰϮ ϰϴϰϵϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉĂĚĂŶĞĚŽ͕ĚƌŽƐŽ͕DƵƌĕſƐĞ^ŽƵƚĞůŽDŽƵƌŝƐĐŽ ϵϰϰϴϭ ϮϬϰϮ ϵϲϱϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽĚĞŶĐĞĞ^ĂŶƚĂŽŵďŝŶŚĂ ϰϲϰϱϰ ϮϬϰϮ ϰϴϰϵϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂůŚŝŶŚĂƐĞĂŐƵĞŝdžĞ ϱϰϵϭϰ ϮϬϰϮ ϱϲϵϱϲ
DKs>/ZK^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϵϯϮϬϬ ϲϭϮϲϬ ϭϭϱϰϰϲϬ
ƵĂƐ/ŐƌĞũĂƐ ϰϴϳϳϴ ϮϬϰϮ ϱϬϴϮϬ
'ĞŶşƐŝŽ ϯϯϮϲϬ ϮϬϰϮ ϯϱϯϬϮ
DĂůŚĂĚĂƐ ϯϯϵϳϰ ϮϬϰϮ ϯϲϬϭϲ
DŝƌĂŶĚĂĚŽŽƵƌŽ ϱϯϮϮϰ ϮϬϰϮ ϱϱϮϲϲ
WĂůĂĕŽƵůŽ ϯϱϭϴϮ ϮϬϰϮ ϯϳϮϮϰ
WŝĐŽƚĞ ϮϴϳϬϵ ϮϬϰϮ ϯϬϳϱϭ
WſǀŽĂ ϮϵϮϮϭ ϮϬϰϮ ϯϭϮϲϯ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞŶŐƵĞŝƌĂ ϯϴϵϵϭ ϮϬϰϮ ϰϭϬϯϯ
sŝůĂŚĆĚĞƌĂĐŝŽƐĂ ϰϯϬϬϱ ϮϬϰϮ ϰϱϬϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶƐƚĂŶƚŝŵĞŝĐŽƵƌŽ ϰϮϴϲϵ ϮϬϰϮ ϰϰϵϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ/ĨĂŶĞƐĞWĂƌĂĚĞůĂ ϱϭϭϳϬ ϮϬϰϮ ϱϯϮϭϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞŶĚŝŵĞƚĞŶŽƌ ϳϮϬϭϯ ϮϬϰϮ ϳϰϬϱϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŝůǀĂĞŐƵĂƐsŝǀĂƐ ϲϬϳϬϲ ϮϬϰϮ ϲϮϳϰϴ
D/ZEKKhZK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϳϭϭϬϮ Ϯϲϱϰϲ ϱϵϳϲϰϴ
ďĂŵďƌĞƐ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
ďƌĞŝƌŽ ϮϴϳϮϬ ϮϬϰϮ ϯϬϳϲϮ
ŐƵŝĞŝƌĂƐ Ϯϱϵϲϱ ϮϬϰϮ ϮϴϬϬϳ
ůǀŝƚĞƐ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
ŽƵĕĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ĂďĂŶĞůĂƐ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
ĂƌĂǀĞůĂƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ĂƌǀĂůŚĂŝƐ ϯϴϲϮϳ ϮϬϰϮ ϰϬϲϲϵ
ĞĚĆĞƐ ϯϮϴϴϰ ϮϬϰϮ ϯϰϵϮϲ
ŽďƌŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
&ƌĂĚŝnjĞůĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
&ƌĞĐŚĂƐ ϯϰϴϵϳ ϮϬϰϮ ϯϲϵϯϵ
>ĂŵĂƐĚĞKƌĞůŚĆŽ ϮϴϰϮϳ ϮϬϰϮ ϯϬϰϲϵ
DĂƐĐĂƌĞŶŚĂƐ ϯϳϭϲϲ ϮϬϰϮ ϯϵϮϬϴ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
DŝƌĂŶĚĞůĂ ϭϭϳϵϬϲ ϮϬϰϮ ϭϭϵϵϰϴ
DƷƌŝĂƐ Ϯϳϵϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϵϵϴϴ
WĂƐƐŽƐ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
^ĆŽWĞĚƌŽsĞůŚŽ ϯϬϬϱϬ ϮϬϰϮ ϯϮϬϵϮ
^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
^ƵĕĆĞƐ ϰϯϬϲϵ ϮϬϰϮ ϰϱϭϭϭ
dŽƌƌĞĚĞŽŶĂŚĂŵĂ ϰϮϮϳϮ ϮϬϰϮ ϰϰϯϭϰ
sĂůĞĚĞƐŶĞƐ Ϯϳϴϵϲ ϮϬϰϮ Ϯϵϵϯϴ
sĂůĞĚĞ'ŽƵǀŝŶŚĂƐ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
sĂůĞĚĞ^ĂůŐƵĞŝƌŽ ϮϲϳϰϮ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϰ
sĂůĞĚĞdĞůŚĂƐ Ϯϲϭϭϱ ϮϬϰϮ Ϯϴϭϱϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀĂŶƚŽƐĞZŽŵĞƵ ϰϴϳϳϳ ϮϬϰϮ ϱϬϴϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀŝĚĂŐŽƐ͕EĂǀĂůŚŽĞWĞƌĞŝƌĂ ϳϱϳϰϳ ϮϬϰϮ ϳϳϳϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌĐĞů͕DĂƌŵĞůŽƐĞsĂůǀĞƌĚĞĚĂ'ĞƐƚŽƐĂ ϳϵϬϲϰ ϮϬϰϮ ϴϭϭϬϲ
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WĞƌĂďŽĂ ϰϬϬϴϰ ϮϬϰϮ ϰϮϭϮϲ
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^ŽĂůŚĞŝƌĂ Ϯϵϱϰϲ ϮϬϰϮ ϯϭϱϴϴ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ:ĂŶĞŝƌŽĚĞŝŵĂĞŽŐĂƐĚĞĂŝdžŽ ϱϴϰϬϰ ϮϬϰϮ ϲϬϰϰϲ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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^ĆŽ:ŽĆŽĚŽWĞƐŽ Ϯϰϭϭϳ ϮϬϰϮ Ϯϲϭϱϵ
sŝůĂĚĞZĞŝ ϭϰϴϱϴϭ ϮϬϰϮ ϭϱϬϲϮϯ
s/>Z/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϮϭϴϬϲ ϲϭϮϲ ϮϮϳϵϯϮ
&ƌĂƚĞů ϲϴϴϵϮ ϮϬϰϮ ϳϬϵϯϰ
WĞƌĂŝƐ ϲϬϰϴϬ ϮϬϰϮ ϲϮϱϮϮ
^ĂƌŶĂĚĂƐĚĞZſĚĆŽ ϱϮϯϴϰ ϮϬϰϮ ϱϰϰϮϲ
sŝůĂsĞůŚĂĚĞZſĚĆŽ ϵϲϲϴϳ ϮϬϰϮ ϵϴϳϮϵ
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ĞŶĨĞŝƚĂ ϯϭϱϴϬ ϮϬϰϮ ϯϯϲϮϮ
ĞůĂǀŝƐĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
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WŝſĚĆŽ ϯϳϰϵϲ ϮϬϰϮ ϯϵϱϯϴ
WŽŵĂƌĞƐ ϯϴϮϯϴ ϮϬϰϮ ϰϬϮϴϬ
WŽŵďĞŝƌŽĚĂĞŝƌĂ ϰϰϴϴϬ ϮϬϰϮ ϰϲϵϮϮ
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^ĂƌnjĞĚŽ Ϯϲϱϳϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϲϭϴ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƀũĂĞĂƌƌŝůĚĞůǀĂ ϳϱϰϲϱ ϮϬϰϮ ϳϳϱϬϳ
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ŶĕĆ ϰϰϵϰϯ ϭϲϯϯ ϰϲϱϳϲ
ĂĚŝŵĂ ϱϮϱϰϳ ϭϲϯϯ ϱϰϭϴϬ
ŽƌĚŝŶŚĆ ϮϵϳϬϬ ϭϲϯϯ ϯϭϯϯϯ
&ĞďƌĞƐ ϱϯϰϴϭ ϭϲϯϯ ϱϱϭϭϰ
DƵƌƚĞĚĞ ϯϵϰϳϵ ϭϲϯϯ ϰϭϭϭϮ
KƵƌĞŶƚĆ ϯϲϮϬϳ ϭϲϯϯ ϯϳϴϰϬ
dŽĐŚĂ ϴϴϭϲϴ ϭϲϯϯ ϴϵϴϬϭ
^ĆŽĂĞƚĂŶŽ ϯϮϲϯϴ ϭϲϯϯ ϯϰϮϳϭ
^ĂŶŐƵŝŶŚĞŝƌĂ ϰϳϯϭϲ ϭϲϯϯ ϰϴϵϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶƚĂŶŚĞĚĞĞWŽĐĂƌŝĕĂ ϭϮϲϳϲϮ ϭϲϯϯ ϭϮϴϯϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽǀƁĞƐĞĂŵĂƌŶĞŝƌĂ ϳϱϰϳϮ ϭϲϯϯ ϳϳϭϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽƌƚƵŶŚŽƐĞKƵƚŝů ϲϯϳϵϭ ϭϲϯϯ ϲϱϰϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƉŝŶƐĞŽůŚŽ ϱϲϯϴϯ ϭϲϯϯ ϱϴϬϭϲ
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ůŵĂůĂŐƵġƐ ϱϭϴϳϯ ϭϲϯϯ ϱϯϱϬϲ
ƌĂƐĨĞŵĞƐ ϯϱϯϮϲ ϭϲϯϯ ϯϲϵϱϵ
ĞŝƌĂ ϱϳϱϴϭ ϭϲϯϯ ϱϵϮϭϰ
ĞƌŶĂĐŚĞ ϱϰϵϵϰ ϭϲϯϯ ϱϲϲϮϳ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚŽƐKůŝǀĂŝƐ Ϯϳϲϳϴϱ ϭϲϯϯ Ϯϳϴϰϭϴ
^ĆŽ:ŽĆŽĚŽĂŵƉŽ ϯϵϰϴϴ ϭϲϯϯ ϰϭϭϮϭ
^ĆŽ^ŝůǀĞƐƚƌĞ ϰϱϯϵϬ ϭϲϯϯ ϰϳϬϮϯ
dŽƌƌĞƐĚŽDŽŶĚĞŐŽ ϰϰϮϴϭ ϭϲϯϯ ϰϱϵϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚƵnjĞĚĞĞsŝůĚĞDĂƚŽƐ ϲϰϮϯϯ ϭϲϯϯ ϲϱϴϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƐĂĨĂƌŐĞĞŶƚĂŶŚŽů ϳϵϵϴϴ ϭϲϯϯ ϴϭϲϮϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŝŵďƌĂ;^ĠEŽǀĂ͕^ĂŶƚĂƌƵnj͕ůŵĞĚŝŶĂĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵͿ ϭϴϳϱϴϵ ϭϲϯϯ ϭϴϵϮϮϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝƌĂƐĞ^ĆŽWĂƵůŽĚĞ&ƌĂĚĞƐ ϭϳϯϴϱϭ ϭϲϯϯ ϭϳϱϰϴϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂůĂƌĂĞĂƐƚĞůŽsŝĞŐĂƐ ϭϮϳϳϮϲ ϭϲϯϯ ϭϮϵϯϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞƌǀŽƌĞĞ>ĂŵĂƌŽƐĂ ϲϰϰϴϲ ϭϲϯϯ ϲϲϭϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚŽŝƐƉŽĞZŝďĞŝƌĂĚĞ&ƌĂĚĞƐ ϭϲϱϳϯϱ ϭϲϯϯ ϭϲϳϯϲϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƐĞůĂƐĞŽƚĆŽ ϴϴϴϱϵ ϭϲϯϯ ϵϬϰϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂǀĞŝƌŽ͕ŵĞĂůĞƌnjŝůĂ ϵϲϵϰϯ ϭϲϯϯ ϵϴϱϳϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌŽƵdžĞŵŝůĞdŽƌƌĞĚĞsŝůĞůĂ ϳϭϰϬϵ ϭϲϯϯ ϳϯϬϰϮ
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ŶŽďƌĂ ϯϯϴϲϵ ϭϲϯϯ ϯϱϱϬϮ
ŐĂ ϱϰϳϯϭ ϭϲϯϯ ϱϲϯϲϰ
&ƵƌĂĚŽƵƌŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶĚĞŝdžĂͲĂͲsĞůŚĂĞŽŶĚĞŝdžĂͲĂͲEŽǀĂ ϭϬϬϯϵϰ ϭϲϯϯ ϭϬϮϬϮϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞďĂůĞĞůŝĚĞ ϲϮϬϰϲ ϭϲϯϯ ϲϯϲϳϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ^ĞĐĂĞĞŵĚĂ&Ġ ϰϱϵϬϴ ϭϲϯϯ ϰϳϱϰϭ
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ůƋƵĞŝĚĆŽ ϯϵϳϬϴ ϭϲϯϯ ϰϭϯϰϭ
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DĂƌŝŶŚĂĚĂƐKŶĚĂƐ ϱϯϱϮϮ ϭϲϯϯ ϱϱϭϱϱ
dĂǀĂƌĞĚĞ ϳϲϰϳϮ ϭϲϯϯ ϳϴϭϬϱ
sŝůĂsĞƌĚĞ ϰϳϲϯϴ ϭϲϯϯ ϰϵϮϳϭ
^ĆŽWĞĚƌŽ ϯϵϬϴϮ ϭϲϯϯ ϰϬϳϭϱ
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E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
DŽŝŶŚŽƐĚĂ'ąŶĚĂƌĂ ϯϮϭϱϭ ϭϲϯϯ ϯϯϳϴϰ
ůŚĂĚĂƐ ϴϳϮϵϮ ϭϲϯϯ ϴϴϵϮϱ
ƵĂƌĐŽƐ Ϯϭϰϴϱϱ ϭϲϯϯ Ϯϭϲϰϴϴ
&ĞƌƌĞŝƌĂͲĂͲEŽǀĂ ϳϳϮϲϱ ϭϲϯϯ ϳϴϴϵϴ
>ĂǀŽƐ ϳϭϯϴϭ ϭϲϯϯ ϳϯϬϭϰ
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YƵŝĂŝŽƐ ϳϯϵϲϱ ϭϲϯϯ ϳϱϱϵϴ
&/'h/Z&K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϮϬϭϮϵ ϮϮϴϲϮ ϭϬϰϮϵϵϭ
ůǀĂƌĞƐ ϳϴϱϳϵ ϮϬϰϮ ϴϬϲϮϭ
'ſŝƐ ϴϲϭϵϯ ϮϬϰϮ ϴϴϮϯϱ
sŝůĂEŽǀĂĚŽĞŝƌĂ ϯϴϵϮϭ ϮϬϰϮ ϰϬϵϲϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂĚĂĨĂnjĞŽůŵĞĂů ϳϰϰϭϵ ϮϬϰϮ ϳϲϰϲϭ
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^ĞƌƉŝŶƐ ϱϭϴϳϵ ϮϬϰϮ ϱϯϵϮϭ
'ąŶĚĂƌĂƐ ϮϱϰϳϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŽnjĚĞƌŽƵĐĞĞĂƐĂůĚĞƌŵŝŽ ϱϵϰϵϴ ϮϬϰϮ ϲϭϱϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽƵƐĆĞsŝůĂƌŝŶŚŽ ϭϳϬϳϭϲ ϮϬϰϮ ϭϳϮϳϱϴ
>Kh^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϬϳϱϲϱ ϴϭϲϴ ϯϭϱϳϯϯ
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ĂƌĂƉĞůŚŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
WƌĂŝĂĚĞDŝƌĂ ϳϮϬϱϰ ϭϲϯϯ ϳϯϲϴϳ
D/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϲϳϱϰϴ ϲϱϯϮ ϮϳϰϬϴϬ
>ĂŵĂƐ ϯϯϬϳϳ ϮϬϰϮ ϯϱϭϭϵ
DŝƌĂŶĚĂĚŽŽƌǀŽ ϭϬϬϲϲϱ ϮϬϰϮ ϭϬϮϳϬϳ
sŝůĂEŽǀĂ ϰϮϬϭϯ ϮϬϰϮ ϰϰϬϱϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞŵŝĚĞĞZŝŽsŝĚĞ ϴϰϬϯϬ ϮϬϰϮ ϴϲϬϳϮ
D/ZEKKZsK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϱϵϳϴϱ ϴϭϲϴ Ϯϲϳϵϱϯ
ƌĂnjĞĚĞ ϵϯϯϭϱ ϭϲϯϯ ϵϰϵϰϴ
ĂƌĂƉŝŶŚĞŝƌĂ ϰϴϱϰϰ ϭϲϯϯ ϱϬϭϳϳ
>ŝĐĞŝĂ ϯϯϰϵϳ ϭϲϯϯ ϯϱϭϯϬ
DĞĆƐĚŽĂŵƉŽ ϯϱϰϲϳ ϭϲϯϯ ϯϳϭϬϬ
WĞƌĞŝƌĂ ϰϭϰϭϲ ϭϲϯϯ ϰϯϬϰϵ
^ĂŶƚŽsĂƌĆŽ ϯϰϰϳϴ ϭϲϯϯ ϯϲϭϭϭ
^ĞŝdžŽĚĞ'ĂƚƁĞƐ ϯϯϳϴϭ ϭϲϯϯ ϯϱϰϭϰ
dĞŶƚƷŐĂů ϱϭϭϵϮ ϭϲϯϯ ϱϮϴϮϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞďƌƵŶŚĞŝƌĂ͕sĞƌƌŝĚĞĞsŝůĂEŽǀĂĚĂĂƌĐĂ ϴϳϭϯϴ ϭϲϯϯ ϴϴϳϳϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĞŵŽƌͲŽͲsĞůŚŽĞ'ĂƚƁĞƐ ϴϱϳϴϴ ϭϲϯϯ ϴϳϰϮϭ
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ůĚĞŝĂĚĂƐĞnj ϯϭϬϱϱ ϮϬϰϮ ϯϯϬϵϳ
ůǀŽĐŽĚĂƐsĄƌnjĞĂƐ ϮϱϮϵϳ ϮϬϰϮ Ϯϳϯϯϵ
ǀƀ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
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^ĞŝdžŽĚĂĞŝƌĂ ϰϳϬϱϴ ϮϬϰϮ ϰϵϭϬϬ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌǀĞĚĂůĞsŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚĂĞŝƌĂ ϲϬϮϰϱ ϮϬϰϮ ϲϮϮϴϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂŐŽƐĚĂĞŝƌĂĞ>ĂũĞŽƐĂ ϱϭϬϲϳ ϮϬϰϮ ϱϯϭϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂĚŽ,ŽƐƉŝƚĂůĞ^ĆŽWĂŝŽĚĞ'ƌĂŵĂĕŽƐ ϴϮϭϴϰ ϮϬϰϮ ϴϰϮϮϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞŶĂůǀĂĚĞůǀĂĞ^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽĚĂ&ĞŝƌĂ ϱϰϯϱϭ ϮϬϰϮ ϱϲϯϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂKǀĂŝĂĞsŝůĂWŽƵĐĂĚĂĞŝƌĂ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
K>/s/ZK,K^W/d>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϰϭϱϭϵ ϯϮϲϳϮ ϲϳϰϭϵϭ
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ŽƌŶĞůĂƐĚŽġnjĞƌĞ ϯϰϯϭϵ ϮϬϰϮ ϯϲϯϲϭ
:ĂŶĞŝƌŽĚĞĂŝdžŽ ϰϴϱϴϮ ϮϬϰϮ ϱϬϲϮϰ
WĂŵƉŝůŚŽƐĂĚĂ^ĞƌƌĂ ϳϲϳϭϵ ϮϬϰϮ ϳϴϳϲϭ
WĞƐƐĞŐƵĞŝƌŽ ϯϰϲϭϬ ϮϬϰϮ ϯϲϲϱϮ
hŶŚĂŝƐͲŽͲsĞůŚŽ ϰϰϵϲϳ ϮϬϰϮ ϰϳϬϬϵ
&ĂũĆŽͲsŝĚƵĂů ϴϯϯϰϳ ϮϬϰϮ ϴϱϯϴϵ
WŽƌƚĞůĂĚŽ&ŽũŽͲDĂĐŚŝŽ ϳϱϯϴϱ ϮϬϰϮ ϳϳϰϮϳ
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ĂƌǀĂůŚŽ ϰϮϮϯϳ ϮϬϰϮ ϰϰϮϳϵ
&ŝŐƵĞŝƌĂĚĞ>ŽƌǀĆŽ ϰϵϰϯϴ ϮϬϰϮ ϱϭϰϴϬ
>ŽƌǀĆŽ ϲϭϬϲϱ ϮϬϰϮ ϲϯϭϬϳ
WĞŶĂĐŽǀĂ ϱϴϭϵϲ ϮϬϰϮ ϲϬϮϯϴ
^ĂnjĞƐĚŽ>ŽƌǀĆŽ ϯϭϬϭϲ ϮϬϰϮ ϯϯϬϱϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌŝƷŵĞƐĞWĂƌĂĚĞůĂ ϱϮϯϳϴ ϮϬϰϮ ϱϰϰϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂĚŽDŽŶĚĞŐŽĞdƌĂǀĂŶĐĂĚŽDŽŶĚĞŐŽ ϱϭϭϵϯ ϮϬϰϮ ϱϯϮϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽWĞĚƌŽĚĞůǀĂĞ^ĆŽWĂŝŽĚĞDŽŶĚĞŐŽ ϳϬϬϯϬ ϮϬϰϮ ϳϮϬϳϮ
WEKs;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϭϱϱϱϯ ϭϲϯϯϲ ϰϯϭϴϴϵ
ƵŵĞĞŝƌĂ ϰϭϭϯϮ ϮϬϰϮ ϰϯϭϳϰ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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WŽĚĞŶƚĞƐ ϯϬϱϬϴ ϮϬϰϮ ϯϮϱϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDŝŐƵĞů͕^ĂŶƚĂƵĨĠŵŝĂĞZĂďĂĕĂů ϭϮϯϱϰϳ ϮϬϰϮ ϭϮϱϱϴϵ
WE>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϯϳϳϬϰ ϴϭϲϴ ϮϰϱϴϳϮ
ůĨĂƌĞůŽƐ ϯϱϱϳϯ ϮϬϰϮ ϯϳϲϭϱ
&ŝŐƵĞŝƌſĚŽĂŵƉŽ ϯϱϯϬϱ ϮϬϰϮ ϯϳϯϰϳ
'ƌĂŶũĂĚŽhůŵĞŝƌŽ ϯϮϰϴϵ ϮϬϰϮ ϯϰϱϯϭ
^ĂŵƵĞů ϰϰϮϮϮ ϮϬϰϮ ϰϲϮϲϰ
^ŽƵƌĞ ϭϯϲϮϬϵ ϮϬϰϮ ϭϯϴϮϱϭ
dĂƉĠƵƐ ϮϲϮϯϯ ϮϬϰϮ ϮϴϮϳϱ
sŝůĂEŽǀĂĚĞŶĕŽƐ ϯϳϱϰϴ ϮϬϰϮ ϯϵϱϵϬ
sŝŶŚĂĚĂZĂŝŶŚĂ ϰϬϭϰϯ ϮϬϰϮ ϰϮϭϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞŐƌĂĐŝĂƐĞWŽŵďĂůŝŶŚŽ ϳϮϯϰϯ ϮϬϰϮ ϳϰϯϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĞƐƚĞŝƌĂĞƌƵŶŚſƐ ϲϰϱϱϭ ϮϬϰϮ ϲϲϱϵϯ
^KhZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϮϰϲϭϲ ϮϬϰϮϬ ϱϰϱϬϯϲ
ĂŶĚŽƐĂ Ϯϳϯϳϰ ϮϬϰϮ Ϯϵϰϭϲ
ĂƌĂƉŝŶŚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
DŝĚƁĞƐ ϰϯϲϰϯ ϮϬϰϮ ϰϱϲϴϱ
DŽƵƌŽŶŚŽ ϯϴϵϵϰ ϮϬϰϮ ϰϭϬϯϲ
WſǀŽĂĚĞDŝĚƁĞƐ Ϯϰϲϴϴ ϮϬϰϮ ϮϲϳϯϬ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĂŽĂsŝƐƚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
dĄďƵĂ ϱϮϲϵϭ ϮϬϰϮ ϱϰϳϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞnjĞƌĞĞŽǀĞůŽ ϱϮϬϯϭ ϮϬϰϮ ϱϰϬϳϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽǀĂƐĞsŝůĂEŽǀĂĚĞKůŝǀĞŝƌŝŶŚĂ ϱϵϲϯϵ ϮϬϰϮ ϲϭϲϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉĂƌŝnjĞ^ŝŶĚĞ ϱϬϵϰϵ ϮϬϰϮ ϱϮϵϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŝŶŚĞŝƌŽĚĞŽũĂĞDĞĚĂĚĞDŽƵƌŽƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
dh;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϳϵϬϵ ϮϮϰϲϮ ϰϳϬϯϳϭ
ƌƌŝĨĂŶĂ ϱϱϭϰϬ ϮϬϰϮ ϱϳϭϴϮ
>ĂǀĞŐĂĚĂƐ ϮϳϵϮϰ ϮϬϰϮ Ϯϵϵϲϲ
WŽŝĂƌĞƐ;^ĂŶƚŽŶĚƌĠͿ ϴϭϲϮϭ ϮϬϰϮ ϴϯϲϲϯ
^ĆŽDŝŐƵĞůĚĞWŽŝĂƌĞƐ ϰϵϱϯϱ ϮϬϰϮ ϱϭϱϳϳ
s/>EKsWK/Z^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϭϰϮϮϬ ϴϭϲϴ ϮϮϮϯϴϴ
K/DZ;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϵϬϵϯϯϱϲ ϮϴϵϭϬϳ ϵϯϴϮϰϲϯ
^ĂŶƚŝĂŐŽDĂŝŽƌ ϵϮϵϱϲ ϮϬϰϮ ϵϰϵϵϴ
ĂƉĞůŝŶƐ;^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽͿ ϲϮϴϬϯ ϮϬϰϮ ϲϰϴϰϱ
dĞƌĞŶĂ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ ϲϮϱϳϱ ϮϬϰϮ ϲϰϲϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĂŶĚƌŽĂů;EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂŽŶĐĞŝĕĆŽͿ͕^ĆŽƌĄƐĚŽƐDĂƚŽƐ;DŝŶĂĚŽ
ƵŐĂůŚŽͿĞ:ƵƌŽŵĞŶŚĂ;EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚŽ>ŽƌĞƚŽͿ ϭϵϰϴϲϮ ϮϬϰϮ ϭϵϲϵϬϰ
>EZK>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϭϯϭϵϲ ϴϭϲϴ ϰϮϭϯϲϰ
ƌƌĂŝŽůŽƐ ϭϭϵϳϴϵ ϮϬϰϮ ϭϮϭϴϯϭ
/ŐƌĞũŝŶŚĂ ϲϮϱϰϯ ϮϬϰϮ ϲϰϱϴϱ
sŝŵŝĞŝƌŽ ϭϰϭϮϲϱ ϮϬϰϮ ϭϰϯϯϬϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂĨĂŶŚŽĞŝƌĂ;^ĆŽWĞĚƌŽͿĞ^ĂďƵŐƵĞŝƌŽ ϴϲϭϮϰ ϮϬϰϮ ϴϴϭϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ'ƌĞŐſƌŝŽĞ^ĂŶƚĂ:ƵƐƚĂ ϴϴϱϱϵ ϮϬϰϮ ϵϬϲϬϭ
ZZ/K>K^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϵϴϮϴϬ ϭϬϮϭϬ ϱϬϴϰϵϬ
ŽƌďĂ;DĂƚƌŝnjͿ ϳϭϬϲϱ ϮϬϰϮ ϳϯϭϬϳ
KƌĂĚĂ ϱϮϵϱϳ ϮϬϰϮ ϱϰϵϵϵ
ZŝŽĚĞDŽŝŶŚŽƐ ϲϲϰϬϰ ϮϬϰϮ ϲϴϰϰϲ
ŽƌďĂ;^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵͿ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
KZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϭϰϵϬϭ ϴϭϲϴ ϮϮϯϬϲϵ
ƌĐŽƐ ϯϵϲϰϭ ϮϬϰϮ ϰϭϲϴϯ
'ůſƌŝĂ ϱϳϯϲϲ ϮϬϰϮ ϱϵϰϬϴ
ǀŽƌĂDŽŶƚĞ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϲϴϮϬϬ ϮϬϰϮ ϳϬϮϰϮ
^ĆŽŽŵŝŶŐŽƐĚĞŶĂ>ŽƵƌĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
sĞŝƌŽƐ ϰϴϮϳϯ ϮϬϰϮ ϱϬϯϭϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƚƌĞŵŽnj;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĞ^ĂŶƚŽŶĚƌĠͿ ϭϯϱϱϭϰ ϮϬϰϮ ϭϯϳϱϱϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽĞŶƚŽĚŽŽƌƚŝĕŽĞ^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽ ϲϮϯϬϳ ϮϬϰϮ ϲϰϯϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĚĞDĂŵƉŽƌĐĆŽĞ^ĆŽĞŶƚŽĚĞŶĂ>ŽƵƌĂ ϱϬϮϭϰ ϮϬϰϮ ϱϮϮϱϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽŵĞŝdžŝĂů;^ĂŶƚĂsŝƚſƌŝĂĞ^ĆŽĞŶƚŽͿ ϴϵϱϬϰ ϮϬϰϮ ϵϭϱϰϲ
^dZDK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϳϳϳϲϱ ϭϴϯϳϴ ϱϵϲϭϰϯ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ'ƌĂĕĂĚŽŝǀŽƌ ϱϱϲϯϴ ϮϬϰϮ ϱϳϲϴϬ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĞDĂĐŚĞĚĞ ϭϬϭϬϲϰ ϮϬϰϮ ϭϬϯϭϬϲ
^ĆŽĞŶƚŽĚŽDĂƚŽ ϱϴϬϮϵ ϮϬϰϮ ϲϬϬϳϭ
^ĆŽDŝŐƵĞůĚĞDĂĐŚĞĚĞ ϲϬϴϱϲ ϮϬϰϮ ϲϮϴϵϴ
dŽƌƌĞĚĞŽĞůŚĞŝƌŽƐ ϭϭϯϰϬϴ ϮϬϰϮ ϭϭϱϰϱϬ
ĂŶĂǀŝĂŝƐ ϯϴϰϰϯ ϮϬϰϮ ϰϬϰϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂĐĞůŽĞ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ^ĂƷĚĞ ϭϵϳϲϰϲ ϮϬϰϮ ϭϵϵϲϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀŽƌĂ;^ĆŽDĂŵĞĚĞ͕^Ġ͕^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĂŶƚŽŶƚĆŽͿ ϭϬϰϭϯϵ ϮϬϰϮ ϭϬϲϭϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂůĂŐƵĞŝƌĂĞ,ŽƌƚĂĚĂƐ&ŝŐƵĞŝƌĂƐ ϮϮϭϯϴϲ ϮϬϰϮ ϮϮϯϰϮϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂdŽƵƌĞŐĂĞEŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĞ'ƵĂĚĂůƵƉĞ ϭϱϬϱϰϭ ϮϬϰϮ ϭϱϮϱϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂŶĕŽƐĞ^ĆŽsŝĐĞŶƚĞĚŽWŝŐĞŝƌŽ ϭϮϲϬϲϮ ϮϬϰϮ ϭϮϴϭϬϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽĚĂ'ŝĞƐƚĞŝƌĂĞEŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂŽĂ&Ġ ϲϴϱϵϯ ϮϬϰϮ ϳϬϲϯϱ
sKZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϮϵϱϴϬϱ ϮϰϱϬϰ ϭϯϮϬϯϬϵ
ĂďƌĞůĂ ϵϳϬϱϯ ϮϬϰϮ ϵϵϬϵϱ
^ĂŶƚŝĂŐŽĚŽƐĐŽƵƌĂů ϵϰϰϵϮ ϮϬϰϮ ϵϲϱϯϰ
^ĆŽƌŝƐƚſǀĆŽ ϴϮϱϯϳ ϮϬϰϮ ϴϰϱϳϵ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
ŝďŽƌƌŽ ϱϭϮϴϬ ϮϬϰϮ ϱϯϯϮϮ
&ŽƌŽƐĚĞsĂůĞĚĞ&ŝŐƵĞŝƌĂ ϱϲϲϴϵ ϮϬϰϮ ϱϴϳϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌƚŝĕĂĚĂƐĚĞ>ĂǀƌĞĞ>ĂǀƌĞ ϭϰϬϴϳϳ ϮϬϰϮ ϭϰϮϵϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂsŝůĂ͕EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚŽŝƐƉŽĞ^ŝůǀĞŝƌĂƐ ϯϰϳϲϳϮ ϮϬϰϮ ϯϰϵϳϭϰ
DKEdDKZͲKͲEKsK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϳϬϲϬϬ ϭϰϮϵϰ ϴϴϰϴϵϰ
ƌŽƚĂƐ ϲϬϲϯϲ ϮϬϰϮ ϲϮϲϳϴ
ĂďĞĕĆŽ ϱϭϬϲϱ ϮϬϰϮ ϱϯϭϬϳ
DŽƌĂ ϭϬϮϴϲϵ ϮϬϰϮ ϭϬϰϵϭϭ
WĂǀŝĂ ϭϭϳϮϭϱ ϮϬϰϮ ϭϭϵϮϱϳ
DKZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϯϭϳϴϱ ϴϭϲϴ ϯϯϵϵϱϯ
'ƌĂŶũĂ ϲϱϵϴϭ ϮϬϰϮ ϲϴϬϮϯ
>Ƶnj ϰϲϴϲϭ ϮϬϰϮ ϰϴϵϬϯ
DŽƵƌĆŽ ϭϬϳϯϮϱ ϮϬϰϮ ϭϬϵϯϲϳ
DKhZK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϮϬϭϲϳ ϲϭϮϲ ϮϮϲϮϵϯ
DŽŶƚĞĚŽdƌŝŐŽ ϳϳϳϰϰ ϮϬϰϮ ϳϵϳϴϲ
WŽƌƚĞů ϭϭϳϳϭϲ ϮϬϰϮ ϭϭϵϳϱϴ
^ĂŶƚĂŶĂ ϰϰϵϰϬ ϮϬϰϮ ϰϲϵϴϮ
sĞƌĂƌƵnj ϰϭϯϵϱ ϮϬϰϮ ϰϯϰϯϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶĐĞŝĕĆŽĞĂďĂŶĂƐĚĞdĂǀŝƌĂ ϴϯϬϭϭ ϭϲϯϯ ϴϰϲϰϰ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂǀŝƌĂ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĞ^ĂŶƚŝĂŐŽͿ ϮϬϴϰϲϰ ϭϲϯϯ ϮϭϬϬϵϳ
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sŝůĂĚŽŝƐƉŽĞZĂƉŽƐĞŝƌĂ ϵϰϴϵϲ ϮϬϰϮ ϵϲϵϯϴ
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sŝůĂEŽǀĂĚĞĂĐĞůĂ ϭϬϲϭϭϰ ϭϲϯϯ ϭϬϳϳϰϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƵŝĂƌĚĂĞŝƌĂĞŽƌƵĐŚĞ ϲϵϮϴϲ ϮϬϰϮ ϳϭϯϮϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƋƵĞŝƌŽƐĞ'ƌĂĚŝnj ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƚŽĚĞŐƵŝĂƌĚĂĞŝƌĂĞsĂůǀĞƌĚĞ ϰϵϲϵϭ ϮϬϰϮ ϱϭϳϯϯ
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ĂƐƚĞůŽŽŵ Ϯϯϳϲϵ ϮϬϰϮ Ϯϱϴϭϭ
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&ƌĞŝdžŽ Ϯϱϳϯϱ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϳϳ
DĂůŚĂĚĂ^ŽƌĚĂ ϰϰϰϮϯ ϮϬϰϮ ϰϲϰϲϱ
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sŝůĂƌ&ŽƌŵŽƐŽ ϱϰϰϮϳ ϮϬϰϮ ϱϲϰϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵŽƌĞŝƌĂ͕WĂƌĂĚĂĞĂďƌĞŝƌĂ ϲϬϲϴϵ ϮϬϰϮ ϲϮϳϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞnjŝŶŚĂů͕WĞǀĂĞsĂůǀĞƌĚĞ ϲϮϲϱϴ ϮϬϰϮ ϲϰϳϬϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚĞůŽDĞŶĚŽ͕ĚĞ͕DŽŶƚĞƉĞƌŽďŽůƐŽĞDĞƐƋƵŝƚĞůĂ ϴϮϱϮϮ ϮϬϰϮ ϴϰϱϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ:ƵŶĕĂĞEĂǀĞƐ ϰϮϯϳϭ ϮϬϰϮ ϰϰϰϭϯ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĞŽŵŝů͕DŝĚŽ͕^ĞŶŽƵƌĂƐĞůĚĞŝĂEŽǀĂ ϴϮϵϰϳ ϮϬϰϮ ϴϰϵϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂůƉĂƌƚŝĚĂĞsĂůĞĚĞŽĞůŚĂ ϰϵϵϴϮ ϮϬϰϮ ϱϮϬϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŝƵnjĞůĂĞWŽƌƚŽĚĞKǀĞůŚĂ ϰϵϮϬϴ ϮϬϰϮ ϱϭϮϱϬ
>D/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϱϲϱϮϵ ϯϮϲϳϮ ϳϴϵϮϬϭ
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&ŽƌŶŽdĞůŚĞŝƌŽ ϯϮϵϭϳ ϮϬϰϮ ϯϰϵϱϵ
>ĂũĞŽƐĂĚŽDŽŶĚĞŐŽ Ϯϳϱϳϳ ϮϬϰϮ Ϯϵϲϭϵ
>ŝŶŚĂƌĞƐ ϮϲϬϱϯ ϮϬϰϮ ϮϴϬϵϱ
DĂĕĂůĚŽŚĆŽ ϮϰϮϯϯ ϮϬϰϮ ϮϲϮϳϱ
DĞƐƋƵŝƚĞůĂ Ϯϲϲϭϰ ϮϬϰϮ Ϯϴϲϱϲ
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sĂůĞĚĞnjĂƌĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂƐĂƐĚŽ^ŽĞŝƌŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĕŽƌĞƐĞsĞůŽƐĂ ϰϭϮϯϱ ϮϬϰϮ ϰϯϮϳϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞůŽƌŝĐŽ;^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿĞsŝůĂŽĂĚŽDŽŶĚĞŐŽ ϴϱϬϭϳ ϮϬϰϮ ϴϳϬϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌƚŝĕƀĚĂ^ĞƌƌĂ͕sŝĚĞĞŶƚƌĞsŝŶŚĂƐĞ^ĂůŐƵĞŝƌĂŝƐ ϲϬϯϲϴ ϮϬϰϮ ϲϮϰϭϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĂƉĂĞĂĚĂĨĂnj ϰϯϱϭϰ ϮϬϰϮ ϰϱϱϱϲ
>KZ/K/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϰϮϱϮϱ ϯϮϲϳϮ ϱϳϱϭϵϳ
ĂƐƚĞůŽZŽĚƌŝŐŽ ϯϬϲϳϵ ϮϬϰϮ ϯϮϳϮϭ
ƐĐĂůŚĆŽ ϲϭϱϯϬ ϮϬϰϮ ϲϯϱϳϮ
&ŝŐƵĞŝƌĂĚĞĂƐƚĞůŽZŽĚƌŝŐŽ ϱϵϴϵϲ ϮϬϰϮ ϲϭϵϯϴ
DĂƚĂĚĞ>ŽďŽƐ ϰϬϵϬϭ ϮϬϰϮ ϰϮϵϰϯ
sĞƌŵŝŽƐĂ ϰϭϰϮϳ ϮϬϰϮ ϰϯϰϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŐŽĚƌĞƐ͕sĂůĞĚĞĨŽŶƐŝŶŚŽĞsŝůĂƌĚĞŵĂƌŐŽ ϵϲϬϯϴ ϮϬϰϮ ϵϴϬϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŵŽĨĂůĂĞƐĐĂƌŝŐŽ ϲϬϳϮϴ ϮϬϰϮ ϲϮϳϳϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝŶĐŽsŝůĂƐĞZĞŝŐĂĚĂ ϱϴϳϲϯ ϮϬϰϮ ϲϬϴϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝdžĞĚĂĚŽdŽƌƌĆŽ͕YƵŝŶƚĆĚĞWġƌŽDĂƌƚŝŶƐĞWĞŶŚĂĚĞŐƵŝĂ ϴϴϬϯϳ ϮϬϰϮ ϵϬϬϳϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽŽůŵĞĂůĞsŝůĂƌdŽƌƉŝŵ ϳϲϯϲϯ ϮϬϰϮ ϳϴϰϬϱ
&/'h/Z^d>KZKZ/'K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϭϰϯϲϮ ϮϬϰϮϬ ϲϯϰϳϴϮ
ůŐŽĚƌĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂƐĂůsĂƐĐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ŝŐƵĞŝƌſĚĂ'ƌĂŶũĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ŽƌŶŽƐĚĞůŐŽĚƌĞƐ ϰϭϳϬϵ ϮϬϰϮ ϰϯϳϱϭ
/ŶĨŝĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
DĂĐĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
DĂƚĂŶĕĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
DƵdžĂŐĂƚĂ ϮϱϯϰϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϯϴϰ
YƵĞŝƌŝnj Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌƚŝĕƀĞsŝůĂŚĆ ϯϳϯϳϳ ϮϬϰϮ ϯϵϰϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ:ƵŶĐĂŝƐ͕sŝůĂZƵŝǀĂĞsŝůĂ^ŽĞŝƌŽĚŽŚĆŽ ϳϲϵϲϭ ϮϬϰϮ ϳϵϬϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽďƌĂůWŝĐŚŽƌƌŽĞ&ƵŝŶŚĂƐ ϰϲϰϱϰ ϮϬϰϮ ϰϴϰϵϲ
&KZEK^>'KZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϬϬϯϵϮ ϮϰϱϬϰ ϰϮϰϴϵϲ
ƌĐŽnjĞůŽ ϯϴϱϴϴ ϮϬϰϮ ϰϬϲϯϬ
ĂƚŝǀĞůŽƐ Ϯϱϴϱϯ ϮϬϰϮ Ϯϳϴϵϱ
&ŽůŐŽƐŝŶŚŽ ϰϴϰϬϬ ϮϬϰϮ ϱϬϰϰϮ
EĞƐƉĞƌĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WĂĕŽƐĚĂ^ĞƌƌĂ ϮϱϰϳϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϰ
ZŝďĂŵŽŶĚĞŐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĆŽWĂŝŽ ϯϭϬϲϬ ϮϬϰϮ ϯϯϭϬϮ
sŝůĂŽƌƚġƐĚĂ^ĞƌƌĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚĂ^ĞƌƌĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sŝůĂEŽǀĂĚĞdĂnjĞŵ ϯϵϬϮϳ ϮϬϰϮ ϰϭϬϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĚĞŝĂƐĞDĂŶŐƵĂůĚĞĚĂ^ĞƌƌĂ ϱϬϴϴϵ ϮϬϰϮ ϱϮϵϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŝŐƵĞŝƌſĚĂ^ĞƌƌĂĞ&ƌĞŝdžŽĚĂ^ĞƌƌĂ ϰϬϯϵϱ ϮϬϰϮ ϰϮϰϯϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽƵǀĞŝĂ;^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽͿ ϳϵϲϬϯ ϮϬϰϮ ϴϭϲϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞůŽĞEĂďĂŝƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŝŵĞŶƚĂĚĂ^ĞƌƌĂĞsŝŶŚſ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝŽdŽƌƚŽĞ>ĂŐĂƌŝŶŚŽƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
'Khs/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϮϲϰϴϱ ϯϮϲϳϮ ϲϱϵϭϱϳ
ůĚĞŝĂĚŽŝƐƉŽ ϭϲϳϭϲ ϮϬϰϮ ϭϴϳϱϴ
ůĚĞŝĂsŝĕŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ůǀĞŶĚƌĞ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ƌƌŝĨĂŶĂ Ϯϲϲϴϰ ϮϬϰϮ ϮϴϳϮϲ
ǀĞůĆƐĚĂZŝďĞŝƌĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ĞŶĞƐƉĞƌĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
ĂƐĂůĚĞŝŶnjĂ ϮϳϱϭϮ ϮϬϰϮ Ϯϵϱϱϰ
ĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ ϯϭϮϭϴ ϮϬϰϮ ϯϯϮϲϬ
ĂǀĂĚŽƵĚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ŽĚĞƐƐĞŝƌŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
&ĂŝĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
&ĂŵĂůŝĐĆŽ Ϯϳϭϴϲ ϮϬϰϮ ϮϵϮϮϴ
&ĞƌŶĆŽ:ŽĂŶĞƐ ϮϵϬϴϭ ϮϬϰϮ ϯϭϭϮϯ
'ŽŶĕĂůŽŽĐĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
:ŽĆŽŶƚĆŽ ϭϲϳϭϲ ϮϬϰϮ ϭϴϳϱϴ
DĂĕĂŝŶŚĂƐ ϯϬϵϯϴ ϮϬϰϮ ϯϮϵϴϬ
DĂƌŵĞůĞŝƌŽ ϯϲϮϵϮ ϮϬϰϮ ϯϴϯϯϰ
DĞŝŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WĂŶŽŝĂƐĚĞŝŵĂ Ϯϰϴϲϭ ϮϬϰϮ ϮϲϵϬϯ
WĞŐĂ ϮϭϱϱϮ ϮϬϰϮ Ϯϯϱϵϰ
WġƌĂĚŽDŽĕŽ ϯϮϳϲϵ ϮϬϰϮ ϯϰϴϭϭ
WŽƌƚŽĚĂĂƌŶĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZĂŵĞůĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
^ĂŶƚĂŶĂĚĂnjŝŶŚĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
^ŽďƌĂůĚĂ^ĞƌƌĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sĂůĞĚĞƐƚƌĞůĂ ϮϱϵϲϬ ϮϬϰϮ ϮϴϬϬϮ
sĂůŚĞůŚĂƐ Ϯϳϱϱϴ ϮϬϰϮ ϮϵϲϬϬ
sĞůĂ ϯϭϳϯϴ ϮϬϰϮ ϯϯϳϴϬ
sŝĚĞŵŽŶƚĞ ϰϴϵϵϬ ϮϬϰϮ ϱϭϬϯϮ
sŝůĂŽƌƚġƐĚŽDŽŶĚĞŐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sŝůĂ&ĞƌŶĂŶĚŽ Ϯϲϵϳϭ ϮϬϰϮ ϮϵϬϭϯ
sŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚŽĞĆŽ ϮϭϵϴϬ ϮϬϰϮ ϮϰϬϮϮ
sŝůĂ'ĂƌĐŝĂ Ϯϱϴϴϳ ϮϬϰϮ ϮϳϵϮϵ
'ŽŶĕĂůŽ ϱϲϬϬϱ ϮϬϰϮ ϱϴϬϰϳ
'ƵĂƌĚĂ Ϯϵϯϯϴϯ ϮϬϰϮ ϮϵϱϰϮϱ
:ĂƌŵĞůŽ^ĆŽDŝŐƵĞů ϰϲϰϱϰ ϮϬϰϮ ϰϴϰϵϲ
:ĂƌŵĞůŽ^ĆŽWĞĚƌŽ ϱϬϯϵϴ ϮϬϰϮ ϱϮϰϰϬ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀĞůĆƐĚĞŵďŽŵĞZŽĐĂŵŽŶĚŽ ϯϴϰϰϲ ϮϬϰϮ ϰϬϰϴϴ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌƵũĞŝƌĂĞdƌŝŶƚĂ ϰϲϰϱϰ ϮϬϰϮ ϰϴϰϵϲ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŝnjĂƌĞůĂ͕WġƌŽ^ŽĂƌĞƐĞsŝůĂ^ŽĞŝƌŽ ϱϲϬϵϳ ϮϬϰϮ ϱϴϭϯϵ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽƵƐĂĚĞĞůďĂƌĚŽ ϰϮϯϴϭ ϮϬϰϮ ϰϰϰϮϯ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŽĐŚŽƐŽĞDŽŶƚĞDĂƌŐĂƌŝĚĂ ϰϵϲϬϰ ϮϬϰϮ ϱϭϲϰϲ
ĚĆŽ ϰϵϵϴϮ ϮϬϰϮ ϱϮϬϮϰ
'hZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϲϭϰϯϰϵ ϴϳϴϬϲ ϭϳϬϮϭϱϱ
^ĂŵĞŝƌŽ ϯϴϵϰϱ ϮϬϰϮ ϰϬϵϴϳ
DĂŶƚĞŝŐĂƐ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϲϳϯϴϴ ϮϬϰϮ ϲϵϰϯϬ
DĂŶƚĞŝŐĂƐ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ ϭϬϰϵϭϱ ϮϬϰϮ ϭϬϲϵϱϳ
sĂůĞĚĞŵŽƌĞŝƌĂ Ϯϱϵϲϭ ϮϬϰϮ ϮϴϬϬϯ
DEd/'^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϯϳϮϬϵ ϴϭϲϴ Ϯϰϱϯϳϳ
ǀĞůŽƐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂƌƌĞŝƌĂ ϯϭϮϵϱ ϮϬϰϮ ϯϯϯϯϳ
ŽƌŝƐĐĂĚĂ ϯϬϴϯϵ ϮϬϰϮ ϯϮϴϴϭ
>ŽŶŐƌŽŝǀĂ ϰϮϮϵϰ ϮϬϰϮ ϰϰϯϯϲ
DĂƌŝĂůǀĂ ϮϳϱϮϵ ϮϬϰϮ Ϯϵϱϳϭ
WŽĕŽĚŽĂŶƚŽ Ϯϵϭϴϳ ϮϬϰϮ ϯϭϮϮϵ
ZĂďĂĕĂů Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ZĂŶŚĂĚŽƐ ϯϭϴϳϯ ϮϬϰϮ ϯϯϵϭϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDġĚĂ͕KƵƚĞŝƌŽĚĞ'ĂƚŽƐĞ&ŽŶƚĞ>ŽŶŐĂ ϵϳϬϵϭ ϮϬϰϮ ϵϵϭϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWƌŽǀĂĞĂƐƚĞŝĕĆŽ ϰϳϲϮϮ ϮϬϰϮ ϰϵϲϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞ&ůŽƌ͕ĂƌǀĂůŚĂůĞWĂŝWĞŶĞůĂ ϲϬϱϲϵ ϮϬϰϮ ϲϮϲϭϭ
D;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϴϰϳϯ ϮϮϰϲϮ ϰϳϬϵϯϱ
ƌǀĞĚŽƐĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
&ƌĞŝdžĞĚĂƐ ϰϱϬϭϯ ϮϬϰϮ ϰϳϬϱϱ
>ĂŵĞŐĂů Ϯϵϳϲϯ ϮϬϰϮ ϯϭϴϬϱ
>ĂŵĞŝƌĂƐ Ϯϳϲϯϵ ϮϬϰϮ Ϯϵϲϴϭ
DĂŶŝŐŽƚŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
WĂůĂ ϮϲϮϱϲ ϮϬϰϮ ϮϴϮϵϴ
WŝŶŚĞů ϳϬϮϬϴ ϮϬϰϮ ϳϮϮϱϬ
WşŶnjŝŽ ϯϱϬϮϱ ϮϬϰϮ ϯϳϬϲϳ
^ŽƵƌŽWŝƌĞƐ Ϯϳϱϭϲ ϮϬϰϮ Ϯϵϱϱϴ
sĂƐĐŽǀĞŝƌŽ Ϯϲϯϱϱ ϮϬϰϮ Ϯϴϯϵϳ
ŐƌĞŐĂĕĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐ^ƵůĚĞWŝŶŚĞů ϲϮϮϯϯ ϮϬϰϮ ϲϰϮϳϱ
ůǀĞƌĐĂĚĂĞŝƌĂͬŽƵĕĂŽǀĂ ϱϭϵϴϮ ϮϬϰϮ ϱϰϬϮϰ
dĞƌƌĂƐĚĞDĂƐƐƵĞŝŵĞ ϰϳϵϮϱ ϮϬϰϮ ϰϵϵϲϳ
sĂůďŽŵͬŽŐĂůŚĂů ϰϵϮϳϱ ϮϬϰϮ ϱϭϯϭϳ
ůƚŽĚŽWĂůƵƌĚŽ ϱϲϱϳϭ ϮϬϰϮ ϱϴϲϭϯ
sĂůĞĚŽƀĂ ϲϮϭϴϭ ϮϬϰϮ ϲϰϮϮϯ
sĂůĞĚŽDĂƐƐƵĞŝŵĞ ϲϬϲϴϵ ϮϬϰϮ ϲϮϳϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƚĂůĂŝĂĞ^ĂĨƵƌĚĆŽ ϰϴϲϵϰ ϮϬϰϮ ϱϬϳϯϲ
W/E,>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϳϴϳϮϯ ϯϲϳϱϲ ϴϭϱϰϳϵ
ŐƵĂƐĞůĂƐ Ϯϲϳϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϳϲϬ
ůĚĞŝĂĚŽŝƐƉŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ůĚĞŝĂĚĂWŽŶƚĞ ϯϮϱϳϴ ϮϬϰϮ ϯϰϲϮϬ
ůĚĞŝĂsĞůŚĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
ůĨĂŝĂƚĞƐ ϯϭϬϵϵ ϮϬϰϮ ϯϯϭϰϭ
ĂƌĂĕĂů Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ĞŶĚĂĚĂ ϰϭϳϱϲ ϮϬϰϮ ϰϯϳϵϴ
ŝƐŵƵůĂ ϮϲϳϬϭ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϰϯ
ĂƐƚĞůĞŝƌŽ ϰϭϰϭϵ ϮϬϰϮ ϰϯϰϲϭ
ĞƌĚĞŝƌĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
&ſŝŽƐ Ϯϳϴϲϰ ϮϬϰϮ ϮϵϵϬϲ
DĂůĐĂƚĂ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
EĂǀĞ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
YƵĂĚƌĂnjĂŝƐ ϯϵϲϮϱ ϮϬϰϮ ϰϭϲϲϳ
YƵŝŶƚĂƐĚĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ZĂƉŽƵůĂĚŽƀĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZĞďŽůŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZĞŶĚŽ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
^ŽƌƚĞůŚĂ ϰϯϭϯϲ ϮϬϰϮ ϰϱϭϳϴ
^ŽƵƚŽ ϰϯϭϴϴ ϮϬϰϮ ϰϱϮϯϬ
sĂůĞĚĞƐƉŝŶŚŽ ϯϳϱϵϯ ϮϬϰϮ ϯϵϲϯϱ
sŝůĂŽĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sŝůĂĚŽdŽƵƌŽ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĚĞŝĂĚĂZŝďĞŝƌĂ͕sŝůĂƌDĂŝŽƌĞĂĚĂŵĂůŽƐ ϲϮϱϰϱ ϮϬϰϮ ϲϰϱϴϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂũĞŽƐĂĞ&ŽƌĐĂůŚŽƐ ϰϮϰϵϳ ϮϬϰϮ ϰϰϱϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽƵƐĂĨŽůĞƐĚŽŝƐƉŽ͕WĞŶĂ>ŽďŽĞ>ŽŵďĂ ϱϵϲϳϱ ϮϬϰϮ ϲϭϳϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZƵǀŝŶĂ͕ZƵŝǀſƐĞsĂůĞĚĂƐŐƵĂƐ ϰϳϯϱϳ ϮϬϰϮ ϰϵϯϵϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂďƵŐĂůĞůĚĞŝĂĚĞ^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽ ϴϮϬϬϮ ϮϬϰϮ ϴϰϬϰϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽĞDŽŝƚĂ ϰϲϮϴϭ ϮϬϰϮ ϰϴϯϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞŝdžŽĚŽƀĂĞsĂůĞ>ŽŶŐŽ ϰϯϰϲϯ ϮϬϰϮ ϰϱϱϬϱ
^h'>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϴϲϰϵϱ ϲϭϮϲϬ ϭϭϰϳϳϱϱ
ůǀŽĐŽĚĂ^ĞƌƌĂ ϰϮϱϰϵ ϮϬϰϮ ϰϰϱϵϭ
'ŝƌĂďŽůŚŽƐ ϮϴϵϮϯ ϮϬϰϮ ϯϬϵϲϱ
>ŽƌŝŐĂ ϰϳϯϮϬ ϮϬϰϮ ϰϵϯϲϮ
WĂƌĂŶŚŽƐ ϰϭϵϱϴ ϮϬϰϮ ϰϰϬϬϬ
WŝŶŚĂŶĕŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂďƵŐƵĞŝƌŽ ϰϰϯϴϬ ϮϬϰϮ ϰϲϰϮϮ
^ĂŶĚŽŵŝů ϯϭϬϳϴ ϮϬϰϮ ϯϯϭϮϬ
^ĂŶƚĂŽŵďĂ ϮϱϳϬϳ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϵ
^ĂŶƚŝĂŐŽ Ϯϱϵϴϭ ϮϬϰϮ ϮϴϬϮϯ
^ĂnjĞƐĚĂĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
dĞŝdžĞŝƌĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
dƌĂǀĂŶĐŝŶŚĂ ϮϱϮϬϭ ϮϬϰϮ ϮϳϮϰϯ
sĂůĞnjŝŵ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sŝůĂŽǀĂăŽĞůŚĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĂŐŽnjĞůĂĞsĄƌnjĞĂĚĞDĞƌƵŐĞ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŵĞŝĐĞĞ^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝŶŚĂĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽ ϱϯϴϱϴ ϮϬϰϮ ϱϱϵϬϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞŝĂ͕^ĆŽZŽŵĆŽĞ>ĂƉĂĚŽƐŝŶŚĞŝƌŽƐ ϭϱϲϵϴϳ ϮϬϰϮ ϭϱϵϬϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌŽnjĞůŽĞ&ŽůŚĂĚŽƐĂ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƵƌĂŝƐĞ>ĂũĞƐ ϲϰϵϵϭ ϮϬϰϮ ϲϳϬϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝĚĞĞĂďĞĕĂ ϳϰϰϮϵ ϮϬϰϮ ϳϲϰϳϭ
^/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϯϱϬϯϱ ϰϮϴϴϮ ϵϳϳϵϭϳ
ůĚĞŝĂEŽǀĂ ϯϯϰϬϮ ϮϬϰϮ ϯϱϰϰϰ
ĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ŽŐƵůĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ſƚŝŵŽƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
&ŝĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'ƌĂŶũĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
'ƵŝůŚĞŝƌŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
DŽŝŵĞŶƚŝŶŚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
DŽƌĞŝƌĂĚĞZĞŝ ϰϬϬϴϲ ϮϬϰϮ ϰϮϭϮϴ
WĂůŚĂŝƐ ϭϲϴϳϵ ϮϬϰϮ ϭϴϵϮϭ
WſǀŽĂĚŽŽŶĐĞůŚŽ Ϯϱϰϳϭ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϯ
ZĞďŽůĞŝƌŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZŝŽĚĞDĞů ϯϬϯϰϳ ϮϬϰϮ ϯϮϯϴϵ
dĂŵĂŶŚŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sĂůĚƵũŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞĐŚĞƐĞdŽƌƌĞƐ ϱϬϯϮϬ ϮϬϰϮ ϱϮϯϲϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞĚŽdĞƌƌĞŶŚŽ͕^ĞďĂĚĞůŚĞĚĂ^ĞƌƌĂĞdĞƌƌĞŶŚŽ ϲϬϲϵϮ ϮϬϰϮ ϲϮϳϯϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌĂŶĐŽƐŽ;^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿĞ^ŽƵƚŽDĂŝŽƌ ϵϲϬϲϳ ϮϬϰϮ ϵϴϭϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞĚŽ^ĞŝdžŽĞsŝůĂ'ĂƌĐŝĂ ϰϭϬϮϮ ϮϬϰϮ ϰϯϬϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚĂƐEĂǀĞƐĞ&ĞŝƚĂů ϰϱϲϮϱ ϮϬϰϮ ϰϳϲϲϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂƌĞƐĞĂƌŶŝĐĆĞƐ ϰϯϳϲϲ ϮϬϰϮ ϰϱϴϬϴ
dZEK^K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϯϰϱϰϳ ϰϮϴϴϮ ϳϳϳϰϮϵ
ůŵĞŶĚƌĂ ϰϴϱϴϭ ϮϬϰϮ ϱϬϲϮϯ
ĂƐƚĞůŽDĞůŚŽƌ ϯϴϳϯϲ ϮϬϰϮ ϰϬϳϳϴ
ĞĚŽǀŝŵ ϯϲϵϵϵ ϮϬϰϮ ϯϵϬϰϭ
ŚĆƐ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
ƵƐƚſŝĂƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
,ŽƌƚĂ ϮϱϱϮϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϳϭ
DƵdžĂŐĂƚĂ ϯϮϯϳϱ ϮϬϰϮ ϯϰϰϭϳ
EƵŵĆŽ Ϯϴϱϲϯ ϮϬϰϮ ϯϬϲϬϱ
^ĂŶƚĂŽŵďĂ ϯϰϱϭϲ ϮϬϰϮ ϯϲϱϱϴ
^ĞďĂĚĞůŚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĞŝdžĂƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
dŽƵĕĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ƌĞŝdžŽĚĞEƵŵĆŽ ϱϴϲϮϴ ϮϬϰϮ ϲϬϲϳϬ
sŝůĂEŽǀĂĚĞ&ŽnjƀĂ ϭϮϵϲϭϴ ϮϬϰϮ ϭϯϭϲϲϬ
s/>EKs&KN;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϲϬϲϯϵ Ϯϴϱϴϴ ϱϴϵϮϮϳ
'hZ;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϵϳϭϯϵϴϭ ϰϵϰϭϲϰ ϭϬϮϬϴϭϰϱ
ůĨĞŝnjĞƌĆŽ ϱϵϳϳϳ ϭϲϯϯ ϲϭϰϭϬ
ĄƌƌŝŽ ϯϲϳϮϮ ϭϲϯϯ ϯϴϯϱϱ
ĞŶĞĚŝƚĂ ϵϴϰϮϰ ϭϲϯϯ ϭϬϬϬϱϳ
ĞůĂ ϱϯϬϬϳ ϭϲϯϯ ϱϰϲϰϬ
ǀŽƌĂĚĞůĐŽďĂĕĂ ϳϱϱϭϲ ϭϲϯϯ ϳϳϭϰϵ
DĂŝŽƌŐĂ ϯϳϳϰϮ ϭϲϯϯ ϯϵϯϳϱ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚŽWŽƌƚŽ ϰϮϭϴϮ ϭϲϯϯ ϰϯϴϭϱ
dƵƌƋƵĞů ϳϬϮϱϴ ϭϲϯϯ ϳϭϴϵϭ
sŝŵĞŝƌŽ ϰϮϴϮϯ ϭϲϯϯ ϰϰϰϱϲ
ůũƵďĂƌƌŽƚĂ ϭϬϭϮϭϴ ϭϲϯϯ ϭϬϮϴϱϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĐŽďĂĕĂĞsĞƐƚŝĂƌŝĂ ϴϲϱϵϮ ϭϲϯϯ ϴϴϮϮϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽnj͕ůƉĞĚƌŝnjĞDŽŶƚĞƐ ϵϮϴϲϳ ϭϲϯϯ ϵϰϱϬϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƚĂŝĂƐĞDĂƌƚŝŶŐĂŶĕĂ ϭϮϳϲϵϰ ϭϲϯϯ ϭϮϵϯϮϳ
>K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϮϰϴϮϮ ϮϭϮϮϵ ϵϰϲϬϱϭ
ůŵŽƐƚĞƌ ϯϵϮϳϬ ϮϬϰϮ ϰϭϯϭϮ
DĂĕĆƐĚĞŽŶĂDĂƌŝĂ ϰϵϳϮϯ ϮϬϰϮ ϱϭϳϲϱ
WĞůŵĄ ϰϰϭϰϮ ϮϬϰϮ ϰϲϭϴϰ
ůǀĂŝĄnjĞƌĞ ϴϯϬϰϵ ϮϬϰϮ ϴϱϬϵϭ
WƵƐƐŽƐ^ĆŽWĞĚƌŽ ϴϲϱϴϰ ϮϬϰϮ ϴϴϲϮϲ
>s/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϬϮϳϲϴ ϭϬϮϭϬ ϯϭϮϵϳϴ
ůǀŽƌŐĞ ϰϵϯϬϰ ϮϬϰϮ ϱϭϯϰϲ
ǀĞůĂƌ ϯϲϴϬϵ ϮϬϰϮ ϯϴϴϱϭ
ŚĆŽĚĞŽƵĐĞ ϰϳϱϭϭ ϮϬϰϮ ϰϵϱϱϯ
WŽƵƐĂĨůŽƌĞƐ ϰϭϭϬϱ ϮϬϰϮ ϰϯϭϰϳ
^ĂŶƚŝĂŐŽĚĂ'ƵĂƌĚĂ ϲϰϰϰϯ ϮϬϰϮ ϲϲϰϴϱ
ŶƐŝĆŽ ϭϬϴϯϱϭ ϮϬϰϮ ϭϭϬϯϵϯ
E^/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϰϳϱϮϯ ϭϮϮϱϮ ϯϱϵϳϳϱ
ĂƚĂůŚĂ ϵϰϵϴϳ ϭϲϯϯ ϵϲϲϮϬ
ZĞŐƵĞŶŐŽĚŽ&ĞƚĂů ϱϱϮϬϵ ϭϲϯϯ ϱϲϴϰϮ
^ĆŽDĂŵĞĚĞ ϳϰϳϰϭ ϭϲϯϯ ϳϲϯϳϰ
'ŽůƉŝůŚĞŝƌĂ ϯϭϳϬϭ ϭϲϯϯ ϯϯϯϯϰ
d>,;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϱϲϲϯϴ ϲϱϯϮ ϮϲϯϭϳϬ
ĂƌǀĂůŚĂů ϲϮϲϮϬ ϭϲϯϯ ϲϰϮϱϯ
ZŽůŝĕĂ ϱϰϭϯϵ ϭϲϯϯ ϱϱϳϳϮ
Wſ Ϯϱϲϴϰ ϭϲϯϯ Ϯϳϯϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŵďĂƌƌĂůĞsĂůĞŽǀŽ ϭϬϮϯϴϴ ϭϲϯϯ ϭϬϰϬϮϭ
KDZZ>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϰϰϴϯϭ ϲϱϯϮ Ϯϱϭϯϲϯ
ĚŽƐ&ƌĂŶĐŽƐ ϰϭϬϭϰ ϭϲϯϯ ϰϮϲϰϳ
ůǀŽƌŶŝŶŚĂ ϲϬϭϬϴ ϭϲϯϯ ϲϭϳϰϭ
ĂƌǀĂůŚĂůĞŶĨĞŝƚŽ ϯϯϱϴϵ ϭϲϯϯ ϯϱϮϮϮ
&ŽnjĚŽƌĞůŚŽ Ϯϵϴϲϲ ϭϲϯϯ ϯϭϰϵϵ
>ĂŶĚĂů Ϯϵϱϳϭ ϭϲϯϯ ϯϭϮϬϰ
EĂĚĂĚŽƵƌŽ ϯϬϭϯϱ ϭϲϯϯ ϯϭϳϲϴ
^ĂůŝƌĚĞDĂƚŽƐ ϰϳϵϲϳ ϭϲϯϯ ϰϵϲϬϬ
^ĂŶƚĂĂƚĂƌŝŶĂ ϰϵϴϯϱ ϭϲϯϯ ϱϭϰϲϴ
sŝĚĂŝƐ ϯϲϮϬϬ ϭϲϯϯ ϯϳϴϯϯ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĞZĞĚŽŶĚŽĞĂƌƌĞŝƌĂ ϵϴϭϵϭ ϭϲϯϯ ϵϵϴϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĐĞŝƌŽƐĞnjŽŝĂ ϴϵϯϭϮ ϭϲϯϯ ϵϬϵϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂĂƚĂƌŝŶĂĚĂ^ĞƌƌĂĞŚĂŝŶĕĂ ϴϳϴϬϲ ϭϲϯϯ ϴϵϰϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƵĨĠŵŝĂĞŽĂsŝƐƚĂ ϳϳϳϴϰ ϭϲϯϯ ϳϵϰϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƚŽĚĂĂƌƉĂůŚŽƐĂĞKƌƚŝŐŽƐĂ ϵϰϵϵϰ ϭϲϯϯ ϵϲϲϮϳ
>/Z/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϲϲϴϮϬϴ Ϯϵϯϵϰ ϭϲϵϳϲϬϮ
DĂƌŝŶŚĂ'ƌĂŶĚĞ ϯϯϮϵϯϱ ϭϲϯϯ ϯϯϰϱϲϴ
sŝĞŝƌĂĚĞ>ĞŝƌŝĂ ϵϬϬϱϬ ϭϲϯϯ ϵϭϲϴϯ
DŽŝƚĂ ϯϬϯϯϱ ϭϲϯϯ ϯϭϵϲϴ
DZ/E,'ZE;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϱϯϯϮϬ ϰϴϵϵ ϰϱϴϮϭϵ
&ĂŵĂůŝĐĆŽ ϰϯϲϴϴ ϭϲϯϯ ϰϱϯϮϭ
EĂnjĂƌĠ ϭϭϵϮϱϮ ϭϲϯϯ ϭϮϬϴϴϱ
sĂůĂĚŽĚŽƐ&ƌĂĚĞƐ ϱϰϯϲϳ ϭϲϯϯ ϱϲϬϬϬ
EZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϭϳϯϬϳ ϰϴϵϵ ϮϮϮϮϬϲ
ĚŽƐEĞŐƌŽƐ ϯϲϭϲϵ ϭϲϯϯ ϯϳϴϬϮ
ŵŽƌĞŝƌĂ ϯϯϬϳϵ ϭϲϯϯ ϯϰϳϭϮ
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WĞŶŝĐŚĞ ϮϬϮϯϰϬ ϭϲϯϯ ϮϬϯϵϳϯ
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WĞĚƌĞŝƌĂƐ ϰϯϳϰϴ ϭϲϯϯ ϰϱϯϴϭ
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WŽƌƚŽĚĞDſƐͲ^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂĞ^ĆŽWĞĚƌŽ ϵϮϱϳϮ ϭϲϯϯ ϵϰϮϬϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌƌŝŵĂůĞDĞŶĚŝŐĂ ϲϰϱϮϱ ϭϲϯϯ ϲϲϭϱϴ
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sĞŶƚŽƐĂ ϰϯϭϭϰ ϭϲϯϯ ϰϰϳϰϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĚĞŝĂ'ĂůĞŐĂĚĂDĞƌĐĞĂŶĂĞůĚĞŝĂ'ĂǀŝŶŚĂ ϲϲϲϰϴ ϭϲϯϯ ϲϴϮϴϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĞŐĂĚŽĞĂĚĂĨĂŝƐ ϭϬϱϲϱϲ ϭϲϯϯ ϭϬϳϮϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝďĂĨƌŝĂĞWĞƌĞŝƌŽĚĞWĂůŚĂĐĂŶĂ ϰϵϯϯϳ ϭϲϯϯ ϱϬϵϳϬ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂŶŝƋƵĞĚŽ/ŶƚĞŶĚĞŶƚĞ͕sŝůĂEŽǀĂĚĞ^ĆŽWĞĚƌŽĞDĂĕƵƐƐĂ ϵϴϭϴϵ ϭϲϯϯ ϵϵϴϮϮ
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sĞƌŵĞůŚĂ ϯϯϯϳϰ ϭϲϯϯ ϯϱϬϬϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂŵĂƐĞĞƌĐĂů ϴϳϲϭϳ ϭϲϯϯ ϴϵϮϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂŝŶŚŽĞ&ŝŐƵĞŝƌŽƐ ϱϱϴϭϬ ϭϲϯϯ ϱϳϰϰϯ
s>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϱϱϬϴϭ ϭϭϰϯϭ ϯϲϲϱϭϮ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌĐĂǀĞůŽƐĞWĂƌĞĚĞ ϯϭϵϳϬϯ ϭϲϯϯ ϯϮϭϯϯϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐĐĂŝƐĞƐƚŽƌŝů ϰϵϭϮϱϱ ϭϲϯϯ ϰϵϮϴϴϴ
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ůĐąŶƚĂƌĂ ϭϱϯϵϱϮ ϭϲϯϯ ϭϱϱϱϴϱ
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ĂƌŶŝĚĞ ϭϰϮϭϲϵ ϭϲϯϯ ϭϰϯϴϬϮ
>ƵŵŝĂƌ ϯϲϯϱϯϴ ϭϲϯϯ ϯϲϱϭϳϭ
DĂƌǀŝůĂ ϯϲϳϮϳϬ ϭϲϯϯ ϯϲϴϵϬϯ
KůŝǀĂŝƐ ϮϴϴϮϰϵ ϭϲϯϯ ϮϴϵϴϴϮ
^ĆŽŽŵŝŶŐŽƐĚĞĞŶĨŝĐĂ Ϯϵϰϴϴϵ ϭϲϯϯ ϮϵϲϱϮϮ
ůǀĂůĂĚĞ ϯϮϱϱϰϰ ϭϲϯϯ ϯϮϳϭϳϳ
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ƌƌŽŝŽƐ ϯϬϱϯϲϳ ϭϲϯϯ ϯϬϳϬϬϬ
ǀĞŶŝĚĂƐEŽǀĂƐ Ϯϭϯϵϴϲ ϭϲϯϯ Ϯϭϱϲϭϵ
ĞůĠŵ ϭϵϳϬϰϵ ϭϲϯϯ ϭϵϴϲϴϮ
ĂŵƉŽĚĞKƵƌŝƋƵĞ ϮϮϬϮϰϳ ϭϲϯϯ ϮϮϭϴϴϬ
ƐƚƌĞůĂ ϮϮϯϴϬϳ ϭϲϯϯ ϮϮϱϰϰϬ
DŝƐĞƌŝĐſƌĚŝĂ ϭϵϯϴϮϭ ϭϲϯϯ ϭϵϱϰϱϰ
WĂƌƋƵĞĚĂƐEĂĕƁĞƐ ϭϴϭϴϬϰ ϭϲϯϯ ϭϴϯϰϯϳ
WĞŶŚĂĚĞ&ƌĂŶĕĂ ϮϳϴϴϵϬ ϭϲϯϯ ϮϴϬϱϮϯ
^ĂŶƚĂůĂƌĂ ϭϵϲϳϮϮ ϭϲϯϯ ϭϵϴϯϱϱ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂDĂŝŽƌ ϯϮϭϲϬϬ ϭϲϯϯ ϯϮϯϮϯϯ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽ ϭϲϯϴϵϬ ϭϲϯϯ ϭϲϱϱϮϯ
^ĆŽsŝĐĞŶƚĞ ϭϵϱϭϭϱ ϭϲϯϯ ϭϵϲϳϰϴ
>/^K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϲϲϳϲϲϰ ϯϵϭϵϮ ϱϳϬϲϴϱϲ
ƵĐĞůĂƐ ϮϮϬϵϬϴ ϭϲϯϯ ϮϮϮϱϰϭ
&ĂŶŚƁĞƐ ϴϱϯϬϬ ϭϲϯϯ ϴϲϵϯϯ
>ŽƵƌĞƐ ϮϯϴϯϬϰ ϭϲϯϯ Ϯϯϵϵϯϳ
>ŽƵƐĂ ϭϭϰϵϰϴ ϭϲϯϯ ϭϭϲϱϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƐĐĂǀŝĚĞĞWŽƌƚĞůĂ ϭϵϲϰϵϴ ϭϲϯϯ ϭϵϴϭϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂĐĂǀĠŵĞWƌŝŽƌsĞůŚŽ ϭϴϵϵϯϮ ϭϲϯϯ ϭϵϭϱϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂ/ƌŝĂĚĞnjŽŝĂ͕^ĆŽ:ŽĆŽĚĂdĂůŚĂĞŽďĂĚĞůĂ ϰϬϬϵϴϱ ϭϲϯϯ ϰϬϮϲϭϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŽŶƚĆŽĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽĚŽdŽũĂů ϮϬϳϳϬϰ ϭϲϯϯ ϮϬϵϯϯϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚŽƐĂǀĂůĞŝƌŽƐĞ&ƌŝĞůĂƐ ϮϰϬϲϬϯ ϭϲϯϯ ϮϰϮϮϯϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵĂƌĂƚĞ͕hŶŚŽƐĞƉĞůĂĕĆŽ ϯϮϱϵϲϯ ϭϲϯϯ ϯϮϳϱϵϲ
>KhZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϮϮϭϭϰϱ ϭϲϯϯϬ ϮϮϯϳϰϳϱ
DŽŝƚĂĚŽƐ&ĞƌƌĞŝƌŽƐ ϰϰϬϲϲ ϭϲϯϯ ϰϱϲϵϵ
ZĞŐƵĞŶŐŽ'ƌĂŶĚĞ ϯϲϬϳϱ ϭϲϯϯ ϯϳϳϬϴ
^ĂŶƚĂĄƌďĂƌĂ ϯϭϭϮϴ ϭϲϯϯ ϯϮϳϲϭ
sŝŵĞŝƌŽ Ϯϵϭϲϭ ϭϲϯϯ ϯϬϳϵϰ
ZŝďĂŵĂƌ ϯϱϵϭϰ ϭϲϯϯ ϯϳϱϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽƵƌŝŶŚĆĞƚĂůĂŝĂ ϭϰϯϭϲϮ ϭϲϯϯ ϭϰϰϳϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŝƌĂŐĂŝĂĞDĂƌƚĞůĞŝƌĂ ϲϳϴϰϬ ϭϲϯϯ ϲϵϰϳϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵĚŽƐ'ĂůĞŐŽƐĞDŽůĞĚŽ ϱϰϲϵϳ ϭϲϯϯ ϱϲϯϯϬ
>KhZ/E,;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϮϬϰϯ ϭϯϬϲϰ ϰϱϱϭϬϳ
ĂƌǀŽĞŝƌĂ ϮϲϬϵϭ ϭϲϯϯ ϮϳϳϮϰ
ŶĐĂƌŶĂĕĆŽ ϲϮϮϱϭ ϭϲϯϯ ϲϯϴϴϰ
ƌŝĐĞŝƌĂ ϲϲϵϮϯ ϭϲϯϯ ϲϴϱϱϲ
DĂĨƌĂ ϭϮϯϰϲϭ ϭϲϯϯ ϭϮϱϬϵϰ
DŝůŚĂƌĂĚŽ ϲϯϯϴϰ ϭϲϯϯ ϲϱϬϭϳ
^ĂŶƚŽ/ƐŝĚŽƌŽ ϱϮϮϭϲ ϭϲϯϯ ϱϯϴϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞnjƵĞŝƌĂĞ^ŽďƌĂůĚĂďĞůŚĞŝƌĂ ϳϱϬϴϳ ϭϲϯϯ ϳϲϳϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶdžĂƌĂĚŽŝƐƉŽ͕'ƌĂĚŝůĞsŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚŽZŽƐĄƌŝŽ ϴϳϴϬϬ ϭϲϯϯ ϴϵϰϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ/ŐƌĞũĂEŽǀĂĞŚĞůĞŝƌŽƐ ϳϴϲϴϮ ϭϲϯϯ ϴϬϯϭϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂůǀĞŝƌĂĞ^ĆŽDŝŐƵĞůĚĞůĐĂŝŶĕĂ ϴϭϬϯϳ ϭϲϯϯ ϴϮϲϳϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞŶĚĂĚŽWŝŶŚĞŝƌŽĞ^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽĚĂƐ'ĂůĠƐ ϭϬϮϴϭϴ ϭϲϯϯ ϭϬϰϰϱϭ
D&Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϭϵϳϱϬ ϭϳϵϲϯ ϴϯϳϳϭϯ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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ĂƌĐĂƌĞŶĂ ϭϯϰϯϴϴ ϭϲϯϯ ϭϯϲϬϮϭ
WŽƌƚŽ^ĂůǀŽ ϭϯϬϲϵϵ ϭϲϯϯ ϭϯϮϯϯϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŐĠƐ͕>ŝŶĚĂͲĂͲsĞůŚĂĞƌƵnjYƵĞďƌĂĚĂͲĂĨƵŶĚŽ ϰϬϯϯϯϲ ϭϲϯϯ ϰϬϰϵϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌŶĂdžŝĚĞĞYƵĞŝũĂƐ Ϯϱϲϵϱϰ ϭϲϯϯ Ϯϱϴϱϴϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKĞŝƌĂƐĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽĚĂĂƌƌĂ͕WĂĕŽĚĞƌĐŽƐĞĂdžŝĂƐ ϰϵϭϱϴϮ ϭϲϯϯ ϰϵϯϮϭϱ
K/Z^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϰϭϲϵϱϵ ϴϭϲϱ ϭϰϮϱϭϮϰ
ůŐƵĞŝƌĆŽͲDĞŵDĂƌƚŝŶƐ ϯϳϬϵϮϲ ϭϲϯϯ ϯϳϮϱϱϵ
ŽůĂƌĞƐ ϭϮϵϯϳϰ ϭϲϯϯ ϭϯϭϬϬϳ
ZŝŽĚĞDŽƵƌŽ ϯϬϬϵϴϯ ϭϲϯϯ ϯϬϮϲϭϲ
ĂƐĂůĚĞĂŵďƌĂ ϴϭϮϰϴ ϭϲϯϯ ϴϮϴϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƵĂůǀĂĞDŝƌĂͲ^ŝŶƚƌĂ ϮϳϮϰϴϬ ϭϲϯϯ Ϯϳϰϭϭϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŵĂƌŐĞŵĚŽŝƐƉŽ͕WġƌŽWŝŶŚĞŝƌŽĞDŽŶƚĞůĂǀĂƌ ϮϴϮϲϬϬ ϭϲϯϯ ϮϴϰϮϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽĂĐĠŵĞ^ĆŽDĂƌĐŽƐ ϭϳϭϴϮϳ ϭϲϯϯ ϭϳϯϰϲϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƐƐĂŵĄĞDŽŶƚĞďƌĂĆŽ Ϯϳϰϵϳϭ ϭϲϯϯ ϮϳϲϲϬϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞYƵĞůƵnjĞĞůĂƐ ϯϲϳϵϱϲ ϭϲϯϯ ϯϲϵϱϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ:ŽĆŽĚĂƐ>ĂŵƉĂƐĞdĞƌƌƵŐĞŵ ϮϵϵϲϬϵ ϭϲϯϯ ϯϬϭϮϰϮ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂ ϭϭϯϳϬϰ ϮϬϰϮ ϭϭϱϳϰϲ
DWKD/KZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϲϭϴϳϵ ϲϭϮϲ ϮϲϴϬϬϱ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ'ƌĂĕĂĚĞWſǀŽĂĞDĞĂĚĂƐ ϱϴϭϲϮ ϮϬϰϮ ϲϬϮϬϰ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĂĞǀĞƐĂ ϳϮϰϬϴ ϮϬϰϮ ϳϰϰϱϬ
^ĂŶƚŝĂŐŽDĂŝŽƌ ϰϴϬϱϮ ϮϬϰϮ ϱϬϬϵϰ
^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂ ϱϵϵϮϯ ϮϬϰϮ ϲϭϵϲϱ
^d>Ks/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϯϴϱϰϱ ϴϭϲϴ Ϯϰϲϳϭϯ
ůĚĞŝĂĚĂDĂƚĂ ϰϬϱϵϯ ϮϬϰϮ ϰϮϲϯϱ
'ĄĨĞƚĞ ϱϭϮϲϵ ϮϬϰϮ ϱϯϯϭϭ
DŽŶƚĞĚĂWĞĚƌĂ ϰϵϳϯϰ ϮϬϰϮ ϱϭϳϳϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĂƚŽĞDĄƌƚŝƌĞƐ͕&ůŽƌĚĂZŽƐĂĞsĂůĞĚŽWĞƐŽ ϭϵϮϲϭϱ ϮϬϰϮ ϭϵϰϲϱϳ
ZdK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϯϰϮϭϭ ϴϭϲϴ ϯϰϮϯϳϵ
^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂ ϳϰϮϲϭ ϮϬϰϮ ϳϲϯϬϯ
^ĆŽƌĄƐĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽ ϱϲϴϲϬ ϮϬϰϮ ϱϴϵϬϮ
^ĆŽsŝĐĞŶƚĞĞsĞŶƚŽƐĂ ϳϭϮϯϱ ϮϬϰϮ ϳϯϮϳϳ
ƐƐƵŶĕĆŽ͕ũƵĚĂ͕^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚŽ/ůĚĞĨŽŶƐŽ ϭϲϰϱϮϲ ϮϬϰϮ ϭϲϲϱϲϴ
ĂŝĂ͕^ĆŽWĞĚƌŽĞůĐĄĕŽǀĂ ϭϯϵϬϲϰ ϮϬϰϮ ϭϰϭϭϬϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌďĂĐĞŶĂĞsŝůĂ&ĞƌŶĂŶĚŽ ϴϲϰϯϲ ϮϬϰϮ ϴϴϰϳϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĞƌƌƵŐĞŵĞsŝůĂŽŝŵ ϭϬϰϮϳϬ ϮϬϰϮ ϭϬϲϯϭϮ
>s^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϵϲϲϱϮ ϭϰϮϵϰ ϳϭϬϵϰϲ
ĂďĞĕŽĚĞsŝĚĞ ϱϴϰϵϭ ϮϬϰϮ ϲϬϱϯϯ
&ƌŽŶƚĞŝƌĂ ϭϭϯϮϰϯ ϮϬϰϮ ϭϭϱϮϴϱ
^ĆŽ^ĂƚƵƌŶŝŶŽ ϰϭϱϬϬ ϮϬϰϮ ϰϯϱϰϮ
&ZKEd/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϭϯϮϯϰ ϲϭϮϲ ϮϭϵϯϲϬ
ĞůǀĞƌ ϱϴϭϯϯ ϮϬϰϮ ϲϬϭϳϱ
ŽŵĞŶĚĂ ϲϲϵϬϬ ϮϬϰϮ ϲϴϵϰϮ
DĂƌŐĞŵ ϱϯϴϬϱ ϮϬϰϮ ϱϱϴϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂǀŝĆŽĞƚĂůĂŝĂ ϴϳϳϲϱ ϮϬϰϮ ϴϵϴϬϳ
's/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϲϲϲϬϯ ϴϭϲϴ Ϯϳϰϳϳϭ
ĞŝƌĆ ϰϳϮϲϭ ϮϬϰϮ ϰϵϯϬϯ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĞDĂƌǀĆŽ ϯϲϳϴϬ ϮϬϰϮ ϯϴϴϮϮ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚĂƐƌĞŝĂƐ ϱϬϲϲϰ ϮϬϰϮ ϱϮϳϬϲ
^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌĚĂƌĂŵĞŶŚĂ ϲϱϰϭϭ ϮϬϰϮ ϲϳϰϱϯ
DZsK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϬϬϭϭϲ ϴϭϲϴ ϮϬϴϮϴϰ
ƐƐƵŵĂƌ ϱϰϰϲϳ ϮϬϰϮ ϱϲϱϬϵ
DŽŶĨŽƌƚĞ ϭϯϮϵϳϲ ϮϬϰϮ ϭϯϱϬϭϴ
^ĂŶƚŽůĞŝdžŽ ϱϮϱϳϰ ϮϬϰϮ ϱϰϲϭϲ
sĂŝĂŵŽŶƚĞ ϲϭϰϰϲ ϮϬϰϮ ϲϯϰϴϴ
DKE&KZd;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϬϭϰϲϯ ϴϭϲϴ ϯϬϵϲϯϭ
ůƉĂůŚĆŽ ϰϲϯϴϴ ϮϬϰϮ ϰϴϰϯϬ
DŽŶƚĂůǀĆŽ ϴϬϲϮϵ ϮϬϰϮ ϴϮϲϳϭ
^ĂŶƚĂŶĂ ϯϰϮϯϱ ϮϬϰϮ ϯϲϮϳϳ
^ĆŽDĂƚŝĂƐ ϰϴϲϭϵ ϮϬϰϮ ϱϬϲϲϭ
dŽůŽƐĂ ϯϳϭϲϲ ϮϬϰϮ ϯϵϮϬϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĞnjĞŵŝĞŝƌĂĚŽdĞũŽ ϭϭϰϮϱϮ ϮϬϰϮ ϭϭϲϮϵϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉşƌŝƚŽ^ĂŶƚŽ͕EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ'ƌĂĕĂĞ^ĆŽ^ŝŵĆŽ ϭϱϬϭϲϭ ϮϬϰϮ ϭϱϮϮϬϯ
E/^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϭϭϰϱϬ ϭϰϮϵϰ ϱϮϱϳϰϰ
'ĂůǀĞŝĂƐ ϲϱϰϰϮ ϮϬϰϮ ϲϳϰϴϰ
DŽŶƚĂƌŐŝů ϭϳϮϵϵϱ ϮϬϰϮ ϭϳϱϬϯϳ
&ŽƌŽƐĚĞƌƌĆŽ ϲϰϭϱϭ ϮϬϰϮ ϲϲϭϵϯ
>ŽŶŐŽŵĞů ϱϮϵϬϭ ϮϬϰϮ ϱϰϵϰϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŶƚĞĚĞ^Žƌ͕dƌĂŵĂŐĂĞsĂůĞĚĞĕŽƌ ϯϬϱϴϮϱ ϮϬϰϮ ϯϬϳϴϲϳ
WKEd^KZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϲϭϯϭϰ ϭϬϮϭϬ ϲϳϭϱϮϰ
ůĂŐŽĂ ϮϵϴϮϭ ϮϬϰϮ ϯϭϴϲϯ
ůĞŐƌĞƚĞ ϳϯϮϲϲ ϮϬϰϮ ϳϱϯϬϴ
&ŽƌƚŝŽƐ ϲϯϴϯϯ ϮϬϰϮ ϲϱϴϳϱ
hƌƌĂ ϵϰϵϰϴ ϮϬϰϮ ϵϲϵϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂ^ĠĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽ ϭϳϭϳϬϱ ϮϬϰϮ ϭϳϯϳϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞŐƵĞŶŐŽĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽ ϴϬϯϵϴ ϮϬϰϮ ϴϮϰϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝďĞŝƌĂĚĞEŝƐĂĞĂƌƌĞŝƌĂƐ ϳϭϲϯϮ ϮϬϰϮ ϳϯϲϳϰ
WKZd>'Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϴϱϲϬϯ ϭϰϮϵϰ ϱϵϵϴϵϳ
ĂŶŽ ϱϰϵϬϭ ϮϬϰϮ ϱϲϵϰϯ
ĂƐĂƌĂŶĐĂ ϳϱϵϮϲ ϮϬϰϮ ϳϳϵϲϴ
^ĂŶƚŽŵĂƌŽ ϰϰϯϱϱ ϮϬϰϮ ϰϲϯϵϳ
^ŽƵƐĞů ϳϲϵϭϳ ϮϬϰϮ ϳϴϵϱϵ
^Kh^>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϱϮϬϵϵ ϴϭϲϴ ϮϲϬϮϲϳ
WKZd>'Z;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϱϰϵϰϳϯϬ ϭϰϬϴϵϴ ϱϲϯϱϲϮϴ
ŶƐŝĆĞƐ ϰϭϳϲϬ ϮϬϰϮ ϰϯϴϬϮ
ĂŶĚĞŵŝů Ϯϵϴϰϲ ϮϬϰϮ ϯϭϴϴϴ
&ƌĞŐŝŵ ϯϵϴϯϮ ϭϲϯϯ ϰϭϰϲϱ
&ƌŝĚĆŽ Ϯϱϰϰϱ ϭϲϯϯ ϮϳϬϳϴ
'ŽŶĚĂƌ ϯϰϴϵϳ ϭϲϯϯ ϯϲϱϯϬ
:ĂnjĞŶƚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ŽŵďĂ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
>ŽƵƌĞĚŽ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
>ƵĨƌĞŝ ϯϰϰϰϳ ϭϲϯϯ ϯϲϬϴϬ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
DĂŶĐĞůŽƐ ϰϴϱϭϯ ϭϲϯϯ ϱϬϭϰϲ
WĂĚƌŽŶĞůŽ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
ZĞďŽƌĚĞůŽ ϯϬϵϵϮ ϮϬϰϮ ϯϯϬϯϰ
^ĂůǀĂĚŽƌĚŽDŽŶƚĞ ϮϴϰϱϬ ϮϬϰϮ ϯϬϰϵϮ
'ŽƵǀĞŝĂ;^ĆŽ^ŝŵĆŽͿ Ϯϳϰϱϱ ϮϬϰϮ Ϯϵϰϵϳ
dĞůƁĞƐ ϱϳϬϴϵ ϭϲϯϯ ϱϴϳϮϮ
dƌĂǀĂŶĐĂ ϯϵϴϴϲ ϭϲϯϯ ϰϭϱϭϵ
sŝůĂĂŝnj ϰϲϲϰϱ ϭϲϯϯ ϰϴϮϳϴ
sŝůĂŚĆĚŽDĂƌĆŽ ϮϳϮϰϬ ϮϬϰϮ ϮϵϮϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞďŽĂĚĞůĂ͕^ĂŶĐŚĞĞsĄƌnjĞĂ ϴϱϲϱϵ ϮϬϰϮ ϴϳϳϬϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵĂƌĂŶƚĞ;^ĆŽ'ŽŶĕĂůŽͿ͕DĂĚĂůĞŶĂ͕ĞƉĞůŽƐĞ'ĂƚĆŽ ϭϱϬϳϵϬ ϭϲϯϯ ϭϱϮϰϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵƐƚĞůŽ͕ĂƌŶĞŝƌŽĞĂƌǀĂůŚŽĚĞZĞŝ ϳϯϰϮϳ ϮϬϰϮ ϳϱϰϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŝŐƵĞŝƌſ;^ĂŶƚŝĂŐŽĞ^ĂŶƚĂƌŝƐƚŝŶĂͿ ϳϬϲϵϮ ϭϲϯϯ ϳϮϯϮϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝdžŽĚĞŝŵĂĞĚĞĂŝdžŽ ϲϭϱϭϲ ϭϲϯϯ ϲϯϭϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŽĞĂŶĂĚĞůŽ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞĂů͕ƚĂşĚĞĞKůŝǀĞŝƌĂ ϵϵϵϭϮ ϭϲϯϯ ϭϬϭϱϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ'ĂƌĐŝĂ͕ďŽŝŵĞŚĂƉĂ ϳϯϰϮϱ ϭϲϯϯ ϳϱϬϱϴ
DZEd;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϮϳϰϳϲϴ ϰϲϱϰϴ ϭϯϮϭϯϭϲ
&ƌĞŶĚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'ĞƐƚĂĕƀ ϯϰϴϲϬ ϮϬϰϮ ϯϲϵϬϮ
'ŽǀĞ ϯϳϰϮϳ ϮϬϰϮ ϯϵϰϲϵ
'ƌŝůŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ŽŝǀŽƐĚŽDŽŶƚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂŶƚĂDĂƌŝŶŚĂĚŽġnjĞƌĞ ϰϰϭϭϭ ϮϬϰϮ ϰϲϭϱϯ
sĂůĂĚĂƌĞƐ Ϯϲϴϱϳ ϮϬϰϮ Ϯϴϴϵϵ
sŝĂƌŝnj Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶĐĞĚĞĞZŝďĂĚŽƵƌŽ ϲϳϱϭϰ ϮϬϰϮ ϲϵϱϱϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŝĆŽ;^ĂŶƚĂ>ĞŽĐĄĚŝĂͿĞDĞƐƋƵŝŶŚĂƚĂ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉĞůŽĞKǀŝů ϳϵϲϮϰ ϮϬϰϮ ϴϭϲϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽŝǀŽƐĚĂZŝďĞŝƌĂĞdƌĞƐŽƵƌĂƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƌƵnjĚŽŽƵƌŽĞ^ĆŽdŽŵĠĚĞŽǀĞůĂƐ ϱϵϴϲϵ ϮϬϰϮ ϲϭϵϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĞŝdžĞŝƌĂĞdĞŝdžĞŝƌſ ϲϮϰϴϲ ϮϬϰϮ ϲϰϱϮϴ
/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϬϴϱϰϴ Ϯϴϱϴϴ ϲϯϳϭϯϲ
ŝĆŽ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
ŝƌĆĞƐ ϰϭϱϮϮ ϭϲϯϯ ϰϯϭϱϱ
&ƌŝĂŶĚĞ Ϯϳϴϳϯ ϭϲϯϯ ϮϵϱϬϲ
/ĚĆĞƐ ϯϴϳϲϮ ϭϲϯϯ ϰϬϯϵϱ
:ƵŐƵĞŝƌŽƐ ϯϮϵϬϯ ϭϲϯϯ ϯϰϱϯϲ
WĞŶĂĐŽǀĂ Ϯϱϳϭϵ ϭϲϯϯ ϮϳϯϱϮ
WŝŶŚĞŝƌŽ Ϯϰϳϯϰ ϭϲϯϯ Ϯϲϯϲϳ
WŽŵďĞŝƌŽĚĞZŝďĂǀŝnjĞůĂ ϯϱϱϮϬ ϭϲϯϯ ϯϳϭϱϯ
ZĞĨŽŶƚŽƵƌĂ ϯϭϬϬϯ ϭϲϯϯ ϯϮϲϯϲ
ZĞŐŝůĚĞ ϮϲϬϱϵ ϭϲϯϯ ϮϳϲϵϮ
ZĞǀŝŶŚĂĚĞ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
^ĞŶĚŝŵ ϯϰϱϮϮ ϭϲϯϯ ϯϲϭϱϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂĐŝĞŝƌĂĚĂ>ŝdžĂĞĂƌĂŵŽƐ ϳϬϵϳϯ ϭϲϯϯ ϳϮϲϬϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƌŐĂƌŝĚĞ;^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂͿ͕sĄƌnjĞĂ͕>ĂŐĂƌĞƐ͕sĂƌnjŝĞůĂĞDŽƵƌĞ ϮϭϲϬϮϴ ϭϲϯϯ Ϯϭϳϲϲϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞĚƌĞŝƌĂ͕ZĂŶĚĞĞ^ĞƌŶĂŶĚĞ ϴϬϮϳϰ ϭϲϯϯ ϴϭϵϬϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĂĚŽƐĞ^ŽƵƐĂ ϲϮϬϲϱ ϭϲϯϯ ϲϯϲϵϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞhŶŚĆŽĞ>ŽƌĚĞůŽ ϰϴϵϱϬ ϭϲϯϯ ϱϬϱϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŽǀĂĚĂ>ŝdžĂĞŽƌďĂĚĞ'ŽĚŝŵ ϴϳϳϵϱ ϭϲϯϯ ϴϵϰϮϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ&ƌŝĂĞsŝnjĞůĂ;^ĆŽ:ŽƌŐĞͿ ϰϴϵϱϬ ϭϲϯϯ ϱϬϱϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂsĞƌĚĞĞ^ĂŶƚĆŽ ϰϴϵϱϬ ϭϲϯϯ ϱϬϱϴϯ
&>'h/Z^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϯϭϱϱϮ ϯϮϲϲϬ ϭϬϲϰϮϭϮ
>ŽŵďĂ ϳϱϬϬϬ ϭϲϯϯ ϳϲϲϯϯ
ZŝŽdŝŶƚŽ ϯϰϬϵϵϮ ϭϲϯϯ ϯϰϮϲϮϱ
ĂŐƵŝŵĚŽDŽŶƚĞ;ZŝŽdŝŶƚŽͿ ϭϮϬϯϯϵ ϭϲϯϯ ϭϮϭϵϳϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ąŶnjĞƌĞƐĞ^ĆŽWĞĚƌŽĚĂŽǀĂ ϯϱϱϬϰϭ ϭϲϯϯ ϯϱϲϲϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŽnjĚŽ^ŽƵƐĂĞŽǀĞůŽ ϭϴϭϱϯϭ ϭϲϯϯ ϭϴϯϭϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚŽŵĂƌ;^ĆŽŽƐŵĞͿ͕sĂůďŽŵĞ:Žǀŝŵ ϰϮϱϴϱϰ ϭϲϯϯ ϰϮϳϰϴϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞůƌĞƐĞDĞĚĂƐ ϭϲϰϮϳϱ ϭϲϯϯ ϭϲϱϵϬϴ
'KEKDZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϲϲϯϬϯϮ ϭϭϰϯϭ ϭϲϳϰϰϲϯ
ǀĞůĞĚĂ ϯϭϭϴϴ ϭϲϯϯ ϯϮϴϮϭ
ĂşĚĞĚĞZĞŝ ϰϬϬϵϰ ϭϲϯϯ ϰϭϳϮϳ
>ŽĚĂƌĞƐ ϯϭϵϭϵ ϭϲϯϯ ϯϯϱϱϮ
DĂĐŝĞŝƌĂ ϮϱϰϳϮ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϱ
DĞŝŶĞĚŽ ϱϮϵϰϲ ϭϲϯϯ ϱϰϱϳϵ
EĞǀŽŐŝůĚĞ ϰϬϲϰϲ ϭϲϯϯ ϰϮϮϳϵ
^ŽƵƐĞůĂ ϯϰϴϴϬ ϭϲϯϯ ϯϲϱϭϯ
dŽƌŶŽ ϯϳϯϵϰ ϭϲϯϯ ϯϵϬϮϳ
sŝůĂƌĚŽdŽƌŶŽĞůĞŶƚĠŵ Ϯϵϯϯϵ ϭϲϯϯ ϯϬϵϳϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƌŶĂĚĞůŽĞ>ŽƵƐĂĚĂ;^ĆŽDŝŐƵĞůĞ^ĂŶƚĂDĂƌŐĂƌŝĚĂͿ ϳϯϰϮϱ ϭϲϯϯ ϳϱϬϱϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŝƐƚĞůŽƐ͕ŽŝŵĞKƌĚĞŵ ϵϲϱϳϵ ϭϲϯϯ ϵϴϮϭϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŝŐƵĞŝƌĂƐĞŽǀĂƐ ϱϭϭϵϳ ϭϲϯϯ ϱϮϴϯϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ƵƐƚŽƐĂĞĂƌƌŽƐĂƐ;^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽͿ ϴϰϮϰϰ ϭϲϯϯ ϴϱϴϳϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEĞƐƉĞƌĞŝƌĂĞĂƐĂŝƐ ϱϵϰϰϲ ϭϲϯϯ ϲϭϬϳϵ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŝůǀĂƌĞƐ͕WŝĂƐ͕EŽŐƵĞŝƌĂĞůǀĂƌĞŶŐĂ ϭϬϵϴϮϰ ϭϲϯϯ ϭϭϭϰϱϳ
>Kh^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϵϴϱϵϯ Ϯϰϰϵϱ ϴϮϯϬϴϴ
ŐƵĂƐ^ĂŶƚĂƐ ϭϴϲϱϱϯ ϭϲϯϯ ϭϴϴϭϴϲ
&ŽůŐŽƐĂ ϲϯϯϮϭ ϭϲϯϯ ϲϰϵϱϰ
DŝůŚĞŝƌſƐ ϱϰϴϴϵ ϭϲϯϯ ϱϲϱϮϮ
DŽƌĞŝƌĂ ϵϵϵϵϵ ϭϲϯϯ ϭϬϭϲϯϮ
^ĆŽWĞĚƌŽ&ŝŶƐ ϰϬϰϱϰ ϭϲϯϯ ϰϮϬϴϳ
sŝůĂEŽǀĂĚĂdĞůŚĂ ϲϮϳϰϭ ϭϲϯϯ ϲϰϯϳϰ
WĞĚƌŽƵĕŽƐ ϭϬϬϵϵϰ ϭϲϯϯ ϭϬϮϲϮϳ
ĂƐƚġůŽĚĂDĂŝĂ ϮϱϱϭϮϮ ϭϲϯϯ Ϯϱϲϳϱϱ
ŝĚĂĚĞĚĂDĂŝĂ ϯϱϭϭϵϱ ϭϲϯϯ ϯϱϮϴϮϴ
EŽŐƵĞŝƌĂĞ^ŝůǀĂƐĐƵƌĂ ϭϭϯϮϴϭ ϭϲϯϯ ϭϭϰϵϭϰ
D/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϯϮϴϱϰϵ ϭϲϯϯϬ ϭϯϰϰϴϳϵ
ĂŶŚŽĞĂƌǀĂůŚŽƐĂ ϯϬϮϮϬ ϭϲϯϯ ϯϭϴϱϯ
ŽŶƐƚĂŶĐĞ Ϯϵϱϰϲ ϭϲϯϯ ϯϭϭϳϵ
^ŽĂůŚĆĞƐ ϲϴϱϬϬ ϭϲϯϯ ϳϬϭϯϯ
^ŽďƌĞƚąŵĞŐĂ ϮϱϳϳϬ ϭϲϯϯ ϮϳϰϬϯ
dĂďƵĂĚŽ ϯϬϴϬϭ ϭϲϯϯ ϯϮϰϯϰ
sŝůĂŽĂĚŽŝƐƉŽ ϰϲϬϵϳ ϭϲϯϯ ϰϳϳϯϬ
ůƉĞŶĚŽƌĂĚĂ͕sĄƌnjĞĂĞdŽƌƌĆŽ ϭϯϵϮϬϱ ϭϲϯϯ ϭϰϬϴϯϴ
ǀĞƐƐĂĚĂƐĞZŽƐĠŵ ϲϬϵϭϱ ϭϲϯϯ ϲϮϱϰϴ
ĞŵsŝǀĞƌ ϵϭϱϲϯ ϭϲϯϯ ϵϯϭϵϲ
>ŝǀƌĂĕĆŽ ϲϯϱϭϴ ϭϲϯϯ ϲϱϭϱϭ
DĂƌĐŽ ϭϴϲϮϰϯ ϭϲϯϯ ϭϴϳϴϳϲ
WĂƌĞĚĞƐĚĞsŝĂĚŽƌĞƐĞDĂŶŚƵŶĐĞůŽƐ ϲϮϬϴϱ ϭϲϯϯ ϲϯϳϭϴ
WĞŶŚĂůŽŶŐĂĞWĂĕŽƐĚĞ'ĂŝŽůŽ ϳϵϴϴϲ ϭϲϯϯ ϴϭϱϭϵ
^ĂŶĚĞĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽ ϳϬϬϳϰ ϭϲϯϯ ϳϭϳϬϳ
sĄƌnjĞĂ͕ůŝǀŝĂĚĂĞ&ŽůŚĂĚĂ ϴϬϬϯϰ ϮϬϰϮ ϴϮϬϳϲ
sŝůĂŽĂĚĞYƵŝƌĞƐĞDĂƵƌĞůĞƐ ϵϬϵϳϰ ϭϲϯϯ ϵϮϲϬϳ
DZKEs^^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϭϱϱϰϯϭ Ϯϲϱϯϳ ϭϭϴϭϵϲϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵƐƚſŝĂƐ͕>ĞĕĂĚŽĂůŝŽĞ'ƵŝĨƁĞƐ ϰϬϳϲϬϵ ϭϲϯϯ ϰϬϵϮϰϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƚŽƐŝŶŚŽƐĞ>ĞĕĂĚĂWĂůŵĞŝƌĂ ϯϵϵϴϴϳ ϭϲϯϯ ϰϬϭϱϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞƌĂĨŝƚĂ͕>ĂǀƌĂĞ^ĂŶƚĂƌƵnjĚŽŝƐƉŽ ϯϭϲϭϮϱ ϭϲϯϯ ϯϭϳϳϱϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂŵĞĚĞĚĞ/ŶĨĞƐƚĂĞ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ,ŽƌĂ ϯϴϬϰϳϳ ϭϲϯϯ ϯϴϮϭϭϬ
DdK^/E,K^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϱϬϰϬϵϴ ϲϱϯϮ ϭϱϭϬϲϯϬ
ĂƌǀĂůŚŽƐĂ ϱϱϳϳϵ ϭϲϯϯ ϱϳϰϭϮ
ŝƌŝnj ϯϲϮϬϰ ϭϲϯϯ ϯϳϴϯϳ
&ĞƌƌĞŝƌĂ ϱϱϬϯϭ ϭϲϯϯ ϱϲϲϲϰ
&ŝŐƵĞŝƌſ ϯϰϯϲϵ ϭϲϯϯ ϯϲϬϬϮ
&ƌĞĂŵƵŶĚĞ ϴϬϵϭϱ ϭϲϯϯ ϴϮϱϰϴ
DĞŝdžŽŵŝů ϰϭϲϴϴ ϭϲϯϯ ϰϯϯϮϭ
WĞŶĂŵĂŝŽƌ ϱϬϰϯϱ ϭϲϯϯ ϱϮϬϲϴ
ZĂŝŵŽŶĚĂ ϯϳϵϵϯ ϭϲϯϯ ϯϵϲϮϲ
^ĞƌŽĂ ϰϳϮϰϮ ϭϲϯϯ ϰϴϴϳϱ
&ƌĂnjĆŽƌƌĞŝŐĂĚĂ ϭϬϭϳϯϮ ϭϲϯϯ ϭϬϯϯϲϱ
WĂĕŽƐĚĞ&ĞƌƌĞŝƌĂ ϭϬϵϳϲϱ ϭϲϯϯ ϭϭϭϯϵϴ
^ĂŶĨŝŶƐ>ĂŵŽƐŽŽĚĞƐƐŽƐ ϭϭϯϯϴϲ ϭϲϯϯ ϭϭϱϬϭϵ
WK^&ZZ/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϲϰϱϯϵ ϭϵϱϵϲ ϳϴϰϭϯϱ
ŐƵŝĂƌĚĞ^ŽƵƐĂ ϲϯϳϮϵ ϭϲϯϯ ϲϱϯϲϮ
ƐƚƌŽŵŝů Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
ĂůƚĂƌ ϱϴϲϬϮ ϭϲϯϯ ϲϬϮϯϱ
ĞŝƌĞ ϯϳϯϮϵ ϭϲϯϯ ϯϴϵϲϮ
ĞƚĞ ϰϬϲϰϮ ϭϲϯϯ ϰϮϮϳϱ
ƌŝƐƚĞůŽ ϮϱϰϳϮ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϱ
ƵĂƐ/ŐƌĞũĂƐ ϱϮϲϳϬ ϭϲϯϯ ϱϰϯϬϯ
'ĂŶĚƌĂ ϳϱϯϲϲ ϭϲϯϯ ϳϲϵϵϵ
>ŽƌĚĞůŽ ϭϬϲϯϭϵ ϭϲϯϯ ϭϬϳϵϱϮ
>ŽƵƌĞĚŽ Ϯϳϵϵϯ ϭϲϯϯ ϮϵϲϮϲ
WĂƌĂĚĂĚĞdŽĚĞŝĂ ϯϯϮϯϬ ϭϲϯϯ ϯϰϴϲϯ
ZĞďŽƌĚŽƐĂ ϭϬϰϬϴϯ ϭϲϯϯ ϭϬϱϳϭϲ
ZĞĐĂƌĞŝ ϲϰϲϲϰ ϭϲϯϯ ϲϲϮϵϳ
^ŽďƌĞŝƌĂ ϳϬϲϯϱ ϭϲϯϯ ϳϮϮϲϴ
^ŽďƌŽƐĂ ϯϳϵϲϯ ϭϲϯϯ ϯϵϱϵϲ
sĂŶĚŽŵĂ ϯϲϱϬϭ ϭϲϯϯ ϯϴϭϯϰ
sŝůĞůĂ ϱϲϮϳϬ ϭϲϯϯ ϱϳϵϬϯ
WĂƌĞĚĞƐ Ϯϳϵϵϰϰ ϭϲϯϯ Ϯϴϭϱϳϳ
WZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϭϵϱϴϴϳ Ϯϵϯϵϰ ϭϮϮϱϮϴϭ
ďƌĂŐĆŽ ϰϬϱϯϲ ϭϲϯϯ ϰϮϭϲϵ
ŽĞůŚĞ ϯϰϭϰϯ ϭϲϯϯ ϯϱϳϳϲ
ƵƐƚĞůŽ ϯϯϭϴϵ ϭϲϯϯ ϯϰϴϮϮ
ĂďĞĕĂ^ĂŶƚĂ ϯϵϮϭϭ ϭϲϯϯ ϰϬϴϰϰ
ĂŶĞůĂƐ ϯϲϬϴϴ ϭϲϯϯ ϯϳϳϮϭ
ĂƉĞůĂ ϯϲϴϭϴ ϭϲϯϯ ϯϴϰϱϭ
ĂƐƚĞůƁĞƐ ϮϵϮϰϲ ϭϲϯϯ ϯϬϴϳϵ
ƌŽĐĂ ϯϮϲϵϯ ϭϲϯϯ ϯϰϯϮϲ
ƵĂƐ/ŐƌĞũĂƐ ϯϵϬϰϯ ϭϲϯϯ ϰϬϲϳϲ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
ũĂ ϮϳϱϮϰ ϭϲϯϯ Ϯϵϭϱϳ
&ŽŶƚĞƌĐĂĚĂ ϯϭϰϰϵ ϭϲϯϯ ϯϯϬϴϮ
'ĂůĞŐŽƐ ϯϲϳϬϴ ϭϲϯϯ ϯϴϯϰϭ
/ƌŝǀŽ ϯϱϭϵϵ ϭϲϯϯ ϯϲϴϯϮ
KůĚƌƁĞƐ ϯϱϭϭϴ ϭϲϯϯ ϯϲϳϱϭ
WĂĕŽĚĞ^ŽƵƐĂ ϱϬϮϱϬ ϭϲϯϯ ϱϭϴϴϯ
WĞƌŽnjĞůŽ Ϯϴϱϯϵ ϭϲϯϯ ϯϬϭϳϮ
ZĂŶƐ ϯϬϵϵϬ ϭϲϯϯ ϯϮϲϮϯ
ZŝŽĚĞDŽŝŶŚŽƐ ϰϯϵϳϰ ϭϲϯϯ ϰϱϲϬϳ
ZĞĐĞnjŝŶŚŽƐ;^ĆŽDĂŵĞĚĞͿ ϮϳϴϬϵ ϭϲϯϯ ϮϵϰϰϮ
ZĞĐĞnjŝŶŚŽƐ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϯϰϱϬϲ ϭϲϯϯ ϯϲϭϯϵ
^ĞďŽůŝĚŽ Ϯϱϭϰϴ ϭϲϯϯ Ϯϲϳϴϭ
sĂůƉĞĚƌĞ ϯϭϯϰϭ ϭϲϯϯ ϯϮϵϳϰ
ZŝŽDĂƵ ϯϭϬϲϴ ϭϲϯϯ ϯϮϳϬϭ
WĞŶĂĨŝĞů Ϯϱϯϲϰϰ ϭϲϯϯ ϮϱϱϮϳϳ
>ƵnjŝŵĞsŝůĂŽǀĂ ϱϳϳϵϭ ϭϲϯϯ ϱϵϰϮϰ
'ƵŝůŚƵĨĞĞhƌƌƀ ϳϲϲϳϴ ϭϲϯϯ ϳϴϯϭϭ
>ĂŐĂƌĞƐĞ&ŝŐƵĞŝƌĂ ϳϰϵϬϬ ϭϲϯϯ ϳϲϱϯϯ
dĞƌŵĂƐĚĞ^ĆŽsŝĐĞŶƚĞ ϭϬϯϰϰϬ ϭϲϯϯ ϭϬϱϬϳϯ
WE&/>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϯϱϳϬϰϯ ϰϱϳϮϰ ϭϰϬϮϳϲϳ
ŽŶĨŝŵ ϮϰϮϰϵϳ ϭϲϯϯ ϮϰϰϭϯϬ
ĂŵƉĂŶŚĆ ϯϳϯϰϭϴ ϭϲϯϯ ϯϳϱϬϱϭ
WĂƌĂŶŚŽƐ ϰϮϰϭϬϱ ϭϲϯϯ ϰϮϱϳϯϴ
ZĂŵĂůĚĞ ϯϯϭϴϭϬ ϭϲϯϯ ϯϯϯϰϰϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĚŽĂƌ͕&ŽnjĚŽŽƵƌŽĞEĞǀŽŐŝůĚĞ ϮϵϵϲϬϳ ϭϲϯϯ ϯϬϭϮϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞĚŽĨĞŝƚĂ͕^ĂŶƚŽ/ůĚĞĨŽŶƐŽ͕^Ġ͕DŝƌĂŐĂŝĂ͕^ĆŽEŝĐŽůĂƵĞsŝƚſƌŝĂ ϱϬϯϭϱϬ ϭϲϯϯ ϱϬϰϳϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽƌĚĞůŽĚŽKƵƌŽĞDĂƐƐĂƌĞůŽƐ ϮϴϱϵϬϰ ϭϲϯϯ Ϯϴϳϱϯϳ
WKZdK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϰϲϬϰϵϭ ϭϭϰϯϭ ϮϰϳϭϵϮϮ
ĂůĂnjĂƌ ϱϭϳϴϬ ϭϲϯϯ ϱϯϰϭϯ
ƐƚĞůĂ ϱϮϱϲϳ ϭϲϯϯ ϱϰϮϬϬ
>ĂƵŶĚŽƐ ϰϰϴϵϬ ϭϲϯϯ ϰϲϱϮϯ
ZĂƚĞƐ ϱϵϬϯϳ ϭϲϯϯ ϲϬϲϳϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀĞƌͲŽͲDĂƌ͕ŵŽƌŝŵĞdĞƌƌŽƐŽ ϭϱϱϱϴϰ ϭϲϯϯ ϭϱϳϮϭϳ
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ůĐĂŶŚƁĞƐ ϯϮϲϬϴ ϭϲϯϯ ϯϰϮϰϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞnjŽŝĂĚĞŝŵĂĞdƌĞŵġƐ ϴϭϭϵϴ ϭϲϯϯ ϴϮϴϯϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƌĠŵ;DĂƌǀŝůĂͿ͕^ĂŶƚĂ/ƌŝĂĚĂZŝďĞŝƌĂĚĞ^ĂŶƚĂƌĠŵ͕^ĂŶƚĂƌĠŵ;^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌͿ
Ğ^ĂŶƚĂƌĠŵ;^ĆŽEŝĐŽůĂƵͿ ϯϰϯϳϭϲ ϭϲϯϯ ϯϰϱϯϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽsŝĐĞŶƚĞĚŽWĂƵůĞsĂůĞĚĞ&ŝŐƵĞŝƌĂ ϭϬϳϭϵϯ ϭϲϯϯ ϭϬϴϴϮϲ
^EdZD;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϮϳϳϵϴϭ ϮϵϴϬϯ ϭϯϬϳϳϴϰ
ůĐĂƌĂǀĞůĂ ϲϱϭϮϳ ϮϬϰϮ ϲϳϭϲϵ
^ĂŶƚŝĂŐŽĚĞDŽŶƚĂůĞŐƌĞ ϯϰϵϳϱ ϮϬϰϮ ϯϳϬϭϳ
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sĂůŚĂƐĐŽƐ Ϯϲϵϭϯ ϮϬϰϮ Ϯϴϵϱϱ
^ZK>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϬϳϬϭϴ ϴϭϲϴ Ϯϭϱϭϴϲ
ƐƐĞŝĐĞŝƌĂ ϱϯϬϵϮ ϭϲϯϯ ϱϰϳϮϱ
ĂƌƌĞŐƵĞŝƌŽƐ ϯϮϮϰϭ ϭϲϯϯ ϯϯϴϳϰ
KůĂůŚĂƐ ϰϳϮϱϭ ϮϬϰϮ ϰϵϮϵϯ
WĂŝĂůǀŽ ϰϴϬϭϭ ϭϲϯϯ ϰϵϲϰϰ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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^ĆŽWĞĚƌŽĚĞdŽŵĂƌ ϱϵϲϳϰ ϭϲϯϯ ϲϭϯϬϳ
^ĂďĂĐŚĞŝƌĂ ϰϱϰϱϬ ϮϬϰϮ ϰϳϰϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĠŵĚĂZŝďĞŝƌĂĞWĞĚƌĞŝƌĂ ϱϯϴϭϱ ϮϬϰϮ ϱϱϴϱϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐĂŝƐĞůǀŝŽďĞŝƌĂ ϳϯϵϲϵ ϮϬϰϮ ϳϲϬϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂĚĂůĞŶĂĞĞƐĞůŐĂ ϴϲϵϭϮ ϭϲϯϯ ϴϴϱϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƌƌĂĞ:ƵŶĐĞŝƌĂ ϳϮϳϵϲ ϮϬϰϮ ϳϰϴϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽŵĂƌ;^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂͿĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚŽƐKůŝǀĂŝƐ ϮϬϰϱϬϬ ϭϲϯϯ ϮϬϲϭϯϯ
dKDZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϳϳϳϭϭ ϮϬϬϬϴ ϳϵϳϳϭϵ
ƐƐĞŶƚŝnj ϱϲϲϬϲ ϭϲϯϯ ϱϴϮϯϵ
ŚĂŶĐĞůĂƌŝĂ ϰϴϴϱϰ ϭϲϯϯ ϱϬϰϴϳ
WĞĚƌſŐĆŽ ϱϰϱϭϬ ϭϲϯϯ ϱϲϭϰϯ
ZŝĂĐŚŽƐ ϳϬϮϲϳ ϭϲϯϯ ϳϭϵϬϬ
ŝďƌĞŝƌĂ Ϯϵϭϳϲ ϭϲϯϯ ϯϬϴϬϵ
DĞŝĂsŝĂ Ϯϴϰϭϳ ϭϲϯϯ ϯϬϬϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŽŐƵĞŝƌĂ͕WĂƌĐĞŝƌŽƐĚĞ/ŐƌĞũĂĞůĐŽƌŽĐŚĞů ϵϭϮϵϯ ϭϲϯϯ ϵϮϵϮϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůĂŝĂĞWĂĕŽ ϲϴϲϰϮ ϭϲϯϯ ϳϬϮϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞƐEŽǀĂƐ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ͕^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚŝĂŐŽͿ ϭϯϮϯϱϱ ϭϲϯϯ ϭϯϯϵϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞƐEŽǀĂƐ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ͕>ĂƉĂƐĞZŝďĞŝƌĂƌĂŶĐĂ ϭϮϮϲϮϮ ϭϲϯϯ ϭϮϰϮϱϱ
dKZZ^EKs^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϬϮϳϰϮ ϭϲϯϯϬ ϳϭϵϬϳϮ
ƚĂůĂŝĂ ϰϱϬϱϮ ϮϬϰϮ ϰϳϬϵϰ
WƌĂŝĂĚŽZŝďĂƚĞũŽ ϲϬϲϲϲ ϮϬϰϮ ϲϮϳϬϴ
dĂŶĐŽƐ Ϯϰϯϲϭ ϮϬϰϮ ϮϲϰϬϯ
sŝůĂEŽǀĂĚĂĂƌƋƵŝŶŚĂ ϴϱϮϴϲ ϮϬϰϮ ϴϳϯϮϴ
s/>EKsZYh/E,;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϭϱϯϲϱ ϴϭϲϴ ϮϮϯϱϯϯ
ůďƵƌŝƚĞů ϯϬϴϮϰ ϭϲϯϯ ϯϮϰϱϳ
ƚŽƵŐƵŝĂ ϰϰϳϯϴ ϭϲϯϯ ϰϲϯϳϭ
ĂdžĂƌŝĂƐ ϰϮϰϮϳ ϭϲϯϯ ϰϰϬϲϬ
ƐƉŝƚĞ ϯϲϲϬϵ ϮϬϰϮ ϯϴϲϱϭ
&ĄƚŝŵĂ ϭϮϱϳϵϱ ϭϲϯϯ ϭϮϳϰϮϴ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂƐDŝƐĞƌŝĐſƌĚŝĂƐ ϴϭϭϬϵ ϭϲϯϯ ϴϮϳϰϮ
^ĞŝĕĂ ϰϳϬϰϴ ϭϲϯϯ ϰϴϲϴϭ
hƌƋƵĞŝƌĂ ϰϳϬϲϴ ϭϲϯϯ ϰϴϳϬϭ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂWŝĞĚĂĚĞ ϳϴϴϰϭ ϭϲϯϯ ϴϬϰϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝdžŝĂŶĚĂ͕ZŝďĞŝƌĂĚŽ&ĄƌƌŝŽĞ&ŽƌŵŝŐĂŝƐ ϭϭϭϰϱϭ ϮϬϰϮ ϭϭϯϰϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚĞŵĂƌŝĂĞKůŝǀĂů ϳϯϱϴϴ ϭϲϯϯ ϳϱϮϮϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƚĂƐĞĞƌĐĂů ϱϲϳϰϯ ϮϬϰϮ ϱϴϳϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝŽĚĞŽƵƌŽƐĞĂƐĂůĚŽƐĞƌŶĂƌĚŽƐ ϳϳϱϴϭ ϮϬϰϮ ϳϵϲϮϯ
KhZD;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϱϯϴϮϮ ϮϮϴϲϱ ϴϳϲϲϴϳ
^EdZD;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϭϬϰϲϯϵϵϳ Ϯϱϯϵϳϱ ϭϬϳϭϳϵϳϮ
dŽƌƌĆŽ ϭϳϳϰϱϴ ϮϬϰϮ ϭϳϵϱϬϬ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽ ϱϴϯϱϯ ϮϬϰϮ ϲϬϯϵϱ
ŽŵƉŽƌƚĂ ϴϭϭϳϰ ϮϬϰϮ ϴϯϮϭϲ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
WĂůŵĞůĂ ϭϴϯϭϱϵ ϭϲϯϯ ϭϴϰϳϵϮ
WŝŶŚĂůEŽǀŽ ϭϴϳϰϳϭ ϭϲϯϯ ϭϴϵϭϬϰ
YƵŝŶƚĂĚŽŶũŽ ϭϬϲϬϯϵ ϭϲϯϯ ϭϬϳϲϳϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽĐĞŝƌĆŽĞDĂƌĂƚĞĐĂ Ϯϯϰϰϲϵ ϭϲϯϯ ϮϯϲϭϬϮ
W>D>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϭϭϭϯϴ ϲϱϯϮ ϳϭϳϲϳϬ
ďĞůĂ ϴϳϯϲϱ ϮϬϰϮ ϴϵϰϬϳ
ůǀĂůĂĚĞ ϭϭϱϳϵϯ ϮϬϰϮ ϭϭϳϴϯϱ
ĞƌĐĂů ϭϭϳϳϰϵ ϮϬϰϮ ϭϭϵϳϵϭ
ƌŵŝĚĂƐͲ^ĂĚŽ ϳϰϭϱϬ ϮϬϰϮ ϳϲϭϵϮ
^ĂŶƚŽŶĚƌĠ ϭϰϴϮϵϭ ϮϬϰϮ ϭϱϬϯϯϯ
^ĆŽ&ƌĂŶĐŝƐĐŽĚĂ^ĞƌƌĂ ϱϬϭϲϵ ϮϬϰϮ ϱϮϮϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŝĂŐŽĚŽĂĐĠŵ͕^ĂŶƚĂƌƵnjĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵĚĂ^ĞƌƌĂ ϮϭϴϲϬϰ ϮϬϰϮ ϮϮϬϲϰϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽŽŵŝŶŐŽƐĞsĂůĞĚĞŐƵĂ ϭϰϭϯϰϳ ϮϬϰϮ ϭϰϯϯϴϵ
^Ed/'KKD;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϱϯϰϲϴ ϭϲϯϯϲ ϵϲϵϴϬϰ
ŵŽƌĂ ϰϰϲϲϬϲ ϭϲϯϯ ϰϰϴϮϯϵ
ŽƌƌŽŝŽƐ ϯϰϬϬϴϭ ϭϲϯϯ ϯϰϭϳϭϰ
&ĞƌŶĆŽ&ĞƌƌŽ ϭϱϬϴϮϬ ϭϲϯϯ ϭϱϮϰϱϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽ^ĞŝdžĂů͕ƌƌĞŶƚĞůĂĞůĚĞŝĂĚĞWĂŝŽWŝƌĞƐ ϯϳϵϱϴϳ ϭϲϯϯ ϯϴϭϮϮϬ
^/y>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϯϭϳϬϵϰ ϲϱϯϮ ϭϯϮϯϲϮϲ
^ĞƐŝŵďƌĂ;ĂƐƚĞůŽͿ ϮϮϰϱϰϯ ϭϲϯϯ ϮϮϲϭϳϲ
^ĞƐŝŵďƌĂ;^ĂŶƚŝĂŐŽͿ ϲϴϴϬϱ ϭϲϯϯ ϳϬϰϯϴ
YƵŝŶƚĂĚŽŽŶĚĞ ϭϭϮϯϯϰ ϭϲϯϯ ϭϭϯϵϲϳ
^^/DZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϬϱϲϴϮ ϰϴϵϵ ϰϭϬϱϴϭ
^ĞƚƷďĂů;^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽͿ ϯϯϵϮϬϳ ϭϲϯϯ ϯϰϬϴϰϬ
'ąŵďŝĂͲWŽŶƚĞƐͲůƚŽĚĂ'ƵĞƌƌĂ ϴϴϮϴϮ ϭϲϯϯ ϴϵϵϭϱ
^ĂĚŽ ϳϯϵϭϭ ϭϲϯϯ ϳϱϱϰϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞnjĞŝƚĆŽ;^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĞ^ĆŽ^ŝŵĆŽͿ ϮϬϬϳϲϲ ϭϲϯϯ ϮϬϮϯϵϵ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
^ĞŝdžĂƐ Ϯϵϴϲϯ ϭϲϯϯ ϯϭϰϵϲ
sŝůĂWƌĂŝĂĚĞŶĐŽƌĂ ϱϵϱϵϭ ϭϲϯϯ ϲϭϮϮϰ
sŝůĂƌĚĞDŽƵƌŽƐ Ϯϲϵϰϲ ϭϲϯϯ Ϯϴϱϳϵ
sŝůĞ Ϯϰϭϳϲ ϭϲϯϯ ϮϱϴϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŐĂ;ĂŝdžŽ͕ŝŵĂĞ^ĆŽ:ŽĆŽͿ ϲϰϳϲϬ ϮϬϰϮ ϲϲϴϬϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵŝŶŚĂ;DĂƚƌŝnjͿĞsŝůĂƌĞůŚŽ ϱϰϬϵϯ ϭϲϯϯ ϱϱϳϮϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚĂƌĞKƌďĂĐĠŵ ϰϴϯϱϮ ϮϬϰϮ ϱϬϯϵϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽůĞĚŽĞƌŝƐƚĞůŽ ϱϰϬϮϴ ϭϲϯϯ ϱϱϲϲϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞŶĂĚĞĞnjĞǀĞĚŽ ϰϭϰϲϱ ϭϲϯϯ ϰϯϬϵϴ
D/E,;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϯϮϲϰϳ ϮϰϬϴϵ ϱϱϲϳϯϲ
ůǀĂƌĞĚŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ŽƵƐƐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƌŝƐƚŽǀĂů Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ŝĆĞƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
'ĂǀĞ Ϯϲϳϭϴ ϮϬϰϮ ϮϴϳϲϬ
WĂĚĞƌŶĞ ϯϳϬϲϴ ϮϬϰϮ ϯϵϭϭϬ
WĞŶƐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĆŽWĂŝŽ Ϯϰϳϭϵ ϮϬϰϮ Ϯϲϳϲϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚƌŽ>ĂďŽƌĞŝƌŽĞ>ĂŵĂƐĚĞDŽƵƌŽ ϭϬϴϴϱϲ ϮϬϰϮ ϭϭϬϴϵϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŚĂǀŝĆĞƐĞWĂĕŽƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĚŽDŽŶƚĞĞƵďĂůŚĆŽ ϱϵϭϲϴ ϮϬϰϮ ϲϭϮϭϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWƌĂĚŽĞZĞŵŽĆĞƐ ϯϵϳϳϰ ϮϬϰϮ ϰϭϴϭϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂĞZŽƵƐƐĂƐ ϱϲϱϴϮ ϮϬϰϮ ϱϴϲϮϰ
D>'K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϮϱϰϯϰ Ϯϲϱϰϲ ϱϱϭϵϴϬ
ďĞĚŝŵ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂƌďĞŝƚĂ ϮϳϭϮϬ ϮϬϰϮ ϮϵϭϲϮ
ĂƌƌŽĕĂƐĞdĂŝĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĞůĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂŵďĞƐĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ĂƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ŽŶŐŽƐsĂůĞƐ ϯϭϭϳϭ ϮϬϰϮ ϯϯϮϭϯ
DĞƌƵĨĞ ϰϯϯϲϱ ϮϬϰϮ ϰϱϰϬϳ
DŽƌĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WŝĂƐ ϮϴϱϭϬ ϮϬϰϮ ϯϬϱϱϮ
WŝŶŚĞŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WŽĚĂŵĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WŽƌƚĞůĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZŝďĂĚĞDŽƵƌŽ ϯϮϭϲϴ ϮϬϰϮ ϯϰϮϭϬ
^ĞŐƵĚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
dĂŶŐŝů ϯϱϴϱϬ ϮϬϰϮ ϯϳϴϵϮ
dƌƵƚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶŚƁĞƐĞ>ƵnjŝŽ ϯϰϰϰϲ ϮϬϰϮ ϯϲϰϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞŝǀĆĞƐĞĂĚŝŵ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂnjĞĚŽĞŽƌƚĞƐ ϱϲϳϲϲ ϮϬϰϮ ϱϴϴϬϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞƐƐĞŐĆĞƐ͕sĂůĂĚĂƌĞƐĞ^Ą ϳϮϴϱϮ ϮϬϰϮ ϳϰϴϵϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶĕĆŽĞdƌŽǀŝƐĐŽƐŽ ϲϳϬϮϵ ϮϬϰϮ ϲϵϬϳϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŐŽ͕>ŽƌĚĞůŽĞWĂƌĂĚĂ ϱϱϲϵϰ ϮϬϰϮ ϱϳϳϯϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌŽƉŽƌŝnjĞ>ĂƉĞůĂ ϰϴϰϭϯ ϮϬϰϮ ϱϬϰϱϱ
DKEK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϱϭϱϱϵ ϰϵϬϬϴ ϵϬϬϱϲϳ
ŐƵĂůŽŶŐĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ Ϯϱϳϱϭ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϵϯ
ŽƵƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƵŶŚĂ ϯϬϰϵϵ ϮϬϰϮ ϯϮϱϰϭ
/ŶĨĞƐƚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
DŽnjĞůŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WĂĚŽƌŶĞůŽ Ϯϱϭϰϯ ϮϬϰϮ Ϯϳϭϴϱ
WĂƌĂĚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZŽŵĂƌŝŐĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZƵďŝĆĞƐ ϮϲϵϬϬ ϮϬϰϮ ϮϴϵϰϮ
sĂƐĐƁĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝĐŽĞƌŝƐƚĞůŽ ϱϬϬϯϲ ϮϬϰϮ ϱϮϬϳϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƐƐŽƵƌĂĚŽĞ>ŝŶŚĂƌĞƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŽƌŵĂƌŝnjĞ&ĞƌƌĞŝƌĂ ϱϭϮϲϳ ϮϬϰϮ ϱϯϯϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ/ŶƐĂůĚĞĞWŽƌƌĞŝƌĂƐ ϰϱϬϭϵ ϮϬϰϮ ϰϳϬϲϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĞĚĞƐĚĞŽƵƌĂĞZĞƐĞŶĚĞ ϱϱϲϭϬ ϮϬϰϮ ϱϳϲϱϮ
WZ^KhZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϯϬϱϬϬ ϯϮϲϳϮ ϱϲϯϭϳϮ
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ŽŝǀĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƌĂǀĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƌŝƚĞůŽ ϮϲϭϰϮ ϮϬϰϮ Ϯϴϭϴϰ
ƵŝĚĞĚĞsŝůĂsĞƌĚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ĂǀƌĂĚĂƐ ϮϱϵϮϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϵϲϰ
>ŝŶĚŽƐŽ ϱϬϴϴϬ ϮϬϰϮ ϱϮϵϮϮ
EŽŐƵĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
KůĞŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂŵƉƌŝnj Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
sĂĚĞ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sĂĚĞ;^ĆŽdŽŵĠͿ ϮϰϬϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϭϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĂƐƚŽ͕ZƵŝǀŽƐĞ'ƌŽǀĞůĂƐ ϳϯϭϳϰ ϮϬϰϮ ϳϱϮϭϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚƌĞŵďŽƐͲŽƐͲZŝŽƐ͕ƌŵŝĚĂĞ'Ğƌŵŝů ϲϲϲϱϰ ϮϬϰϮ ϲϴϲϵϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŶƚĞĚĂĂƌĐĂ͕sŝůĂEŽǀĂĚĞDƵşĂĞWĂĕŽsĞĚƌŽĚĞDĂŐĂůŚĆĞƐ ϴϰϴϲϯ ϮϬϰϮ ϴϲϵϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƵǀĞĚŽ;^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĞ^ĂůǀĂĚŽƌͿ ϰϬϯϴϬ ϮϬϰϮ ϰϮϰϮϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŚĆ;^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂĞ^ĂŶƚŝĂŐŽͿ ϰϭϭϯϵ ϮϬϰϮ ϰϯϭϴϭ
WKEdZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϮϵϭϵϮ ϯϰϳϭϰ ϲϲϯϵϬϲ
ŶĂŝƐ ϮϵϬϬϳ ϮϬϰϮ ϯϭϬϰϵ
^ĆŽWĞĚƌŽĚΖƌĐŽƐ ϮϳϴϮϮ ϭϲϯϯ Ϯϵϰϱϱ
ƌĐŽnjĞůŽ ϱϱϴϴϬ ϭϲϯϯ ϱϳϱϭϯ
ĞŝƌĂůĚŽ>ŝŵĂ ϮϰϱϮϴ ϮϬϰϮ ϮϲϱϳϬ
ĞƌƚŝĂŶĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
ŽĂůŚŽƐĂ Ϯϯϵϰϳ ϮϬϰϮ Ϯϱϵϴϵ
ƌĂŶĚĂƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
ĂůŚĞŝƌŽƐ Ϯϳϵϯϴ ϮϬϰϮ ϮϵϵϴϬ
ĂůǀĞůŽ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
ŽƌƌĞůŚĆ ϰϱϭϲϴ ϭϲϯϯ ϰϲϴϬϭ
ƐƚŽƌĆŽƐ ϮϴϰϱϮ ϮϬϰϮ ϯϬϰϵϰ
&ĂĐŚĂ ϯϲϮϯϮ ϭϲϯϯ ϯϳϴϲϱ
&ĞŝƚŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
&ŽŶƚĆŽ ϮϱϰϳϮ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϱ
&ƌŝĂƐƚĞůĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'ĂŶĚƌĂ ϮϱϰϳϮ ϭϲϯϯ ϮϳϭϬϱ
'ĞŵŝĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'ŽŶĚƵĨĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ĂďƌƵũĂ ϮϳϮϰϳ ϮϬϰϮ ϮϵϮϴϵ
WŽŝĂƌĞƐ Ϯϱϰϭϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϰϲϭ
ZĞĨſŝŽƐĚŽ>ŝŵĂ ϰϭϴϱϳ ϭϲϯϯ ϰϯϰϵϬ
ZŝďĞŝƌĂ ϯϲϭϵϬ ϭϲϯϯ ϯϳϴϮϯ
^Ą Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
^ĂŶƚĂŽŵďĂ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
^ĂŶƚĂƌƵnjĚŽ>ŝŵĂ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
ZĞďŽƌĚƁĞƐ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϮϲϯϱϬ ϭϲϯϯ Ϯϳϵϴϯ
^ĞĂƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
^ĞƌĚĞĚĞůŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZĞďŽƌĚƁĞƐ;^ŽƵƚŽͿ ϮϵϰϮϮ ϭϲϯϯ ϯϭϬϱϱ
sŝƚŽƌŝŶŽĚĂƐŽŶĂƐ Ϯϱϰϭϱ ϭϲϯϯ ϮϳϬϰϴ
ƌĐĂĞWŽŶƚĞĚĞ>ŝŵĂ ϲϴϬϬϭ ϭϲϯϯ ϲϵϲϯϰ
ƌĚĞŐĆŽ͕&ƌĞŝdžŽĞDĂƚŽ ϴϱϱϴϳ ϮϬϰϮ ϴϳϲϮϵ
ƐƐŽĐŝĂĕĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽsĂůĞĚŽEĞŝǀĂ ϴϰϰϰϬ ϮϬϰϮ ϴϲϰϴϮ
ĄƌƌŝŽĞĞƉƁĞƐ ϱϲϮϵϯ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϱ
ĂďĂĕŽƐĞ&ŽũŽ>ŽďĂů ϱϲϮϵϯ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϱ
ĂďƌĂĕĆŽĞDŽƌĞŝƌĂĚŽ>ŝŵĂ ϲϬϭϲϳ ϮϬϰϮ ϲϮϮϬϵ
&ŽƌŶĞůŽƐĞYƵĞŝũĂĚĂ ϲϳϰϭϰ ϭϲϯϯ ϲϵϬϰϳ
>ĂďƌƵũſ͕ZĞŶĚƵĨĞĞsŝůĂƌĚŽDŽŶƚĞ ϲϰϮϰϰ ϮϬϰϮ ϲϲϮϴϲ
EĂǀŝſĞsŝƚŽƌŝŶŽĚŽƐWŝĆĞƐ ϲϴϬϭϴ ϮϬϰϮ ϳϬϬϲϬ
WKEd>/D;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϰϲϱϵϳϱ ϳϭϬϰϵ ϭϱϯϳϬϮϰ
ŽŝǀĆŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĞƌĚĂů ϰϴϵϮϴ ϭϲϯϯ ϱϬϱϲϭ
&ŽŶƚŽƵƌĂ Ϯϲϰϴϲ ϮϬϰϮ ϮϴϱϮϴ
&ƌŝĞƐƚĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
'ĂŶĨĞŝ ϯϮϲϯϵ ϭϲϯϯ ϯϰϮϳϮ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĂdŽƌƌĞ Ϯϳϴϭϰ ϭϲϯϯ Ϯϵϰϰϳ
sĞƌĚŽĞũŽ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂŶĚƌĂĞdĂŝĆŽ ϱϭϴϰϯ ϭϲϯϯ ϱϯϰϳϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚŽŵŝůĞ^ĂĨŝŶƐ ϰϯϮϰϭ ϮϬϰϮ ϰϱϮϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽĞ^ŝůǀĂ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞŶĕĂ͕ƌŝƐƚĞůŽŽǀŽĞƌĆŽ ϵϰϵϳϯ ϭϲϯϯ ϵϲϲϬϲ
s>E;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϴϮϵϵ ϭϵϱϵϵ ϰϲϳϴϵϴ
ĨŝĨĞ ϯϱϵϬϰ ϭϲϯϯ ϯϳϱϯϳ
ůǀĂƌĆĞƐ ϰϭϴϲϴ ϭϲϯϯ ϰϯϱϬϭ
ŵŽŶĚĞ Ϯϰϰϳϱ ϭϲϯϯ ϮϲϭϬϴ
ŶŚĂ ϰϬϯϯϰ ϭϲϯϯ ϰϭϵϲϳ
ƌĞŽƐĂ ϲϬϬϴϴ ϭϲϯϯ ϲϭϳϮϭ
ĂƌƌĞĕŽ ϰϬϳϵϭ ϭϲϯϯ ϰϮϰϮϰ
ĂƐƚĞůŽĚŽEĞŝǀĂ ϰϱϱϲϵ ϭϲϯϯ ϰϳϮϬϮ
ĂƌƋƵĞ ϴϭϬϰϳ ϭϲϯϯ ϴϮϲϴϬ
&ƌĞŝdžŝĞŝƌŽĚĞ^ŽƵƚĞůŽ ϯϮϵϯϴ ϭϲϯϯ ϯϰϱϳϭ
>ĂŶŚĞƐĞƐ ϯϱϭϱϰ ϭϲϯϯ ϯϲϳϴϳ
DŽŶƚĂƌŝĂ ϰϮϰϯϯ ϮϬϰϮ ϰϰϰϳϱ
DƵũĆĞƐ ϮϵϰϮϬ ϭϲϯϯ ϯϭϬϱϯ
^ĆŽZŽŵĆŽĚĞEĞŝǀĂ Ϯϵϯϰϲ ϭϲϯϯ ϯϬϵϳϵ
KƵƚĞŝƌŽ ϯϲϬϳϴ ϭϲϯϯ ϯϳϳϭϭ
WĞƌƌĞ ϰϱϴϯϬ ϭϲϯϯ ϰϳϰϲϯ
^ĂŶƚĂDĂƌƚĂĚĞWŽƌƚƵnjĞůŽ ϱϯϲϳϮ ϭϲϯϯ ϱϱϯϬϱ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
sŝůĂ&ƌĂŶĐĂ ϯϰϴϰϯ ϭϲϯϯ ϯϲϰϳϲ
sŝůĂĚĞWƵŶŚĞ ϯϳϭϴϳ ϭϲϯϯ ϯϴϴϮϬ
ŚĂĨĠ ϯϵϬϭϰ ϭϲϯϯ ϰϬϲϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌŽƐĞůĂƐĞĂƌǀŽĞŝƌŽ ϴϮϬϰϴ ϭϲϯϯ ϴϯϲϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌĚŝĞůŽƐĞ^ĞƌƌĞůĞŝƐ ϱϬϯϴϱ ϭϲϯϯ ϱϮϬϭϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĞƌĂnjĚŽ>ŝŵĂ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ͕^ĂŶƚĂ>ĞŽĐĄĚŝĂĞDŽƌĞŝƌĂͿĞĞĆŽ ϭϬϭϰϬϱ ϭϲϯϯ ϭϬϯϬϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂnjĂƌĞĨĞƐĞsŝůĂ&ƌŝĂ ϱϱϵϮϭ ϭϲϯϯ ϱϳϱϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽŐƵĞŝƌĂ͕DĞŝdžĞĚŽĞsŝůĂƌĚĞDƵƌƚĞĚĂ ϳϳϮϵϮ ϭϲϯϯ ϳϴϵϮϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ƵďƉŽƌƚĞůĂ͕ĞŽĐƌŝƐƚĞĞWŽƌƚĞůĂ^ƵƐĆ ϳϱϲϲϰ ϭϲϯϯ ϳϳϮϵϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞĞsŝůĂDŽƵ ϰϴϵϱϬ ϭϲϯϯ ϱϬϱϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝĂŶĂĚŽĂƐƚĞůŽ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂDĂŝŽƌĞDŽŶƐĞƌƌĂƚĞͿĞDĞĂĚĞůĂ Ϯϯϱϲϲϱ ϭϲϯϯ ϮϯϳϮϵϴ
s/EK^d>K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϱϭϯϯϮϭ ϰϰϱϬϬ ϭϱϱϳϴϮϭ
ŽƌŶĞƐ Ϯϰϳϱϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϳϵϲ
ŽǀĂƐ ϲϬϰϱϭ ϮϬϰϮ ϲϮϰϵϯ
'ŽŶĚĂƌĠŵ ϯϭϱϮϯ ϮϬϰϮ ϯϯϱϲϱ
>ŽŝǀŽ ϮϲϴϮϰ ϮϬϰϮ Ϯϴϴϲϲ
DĞŶƚƌĞƐƚŝĚŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂƉĂƌĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ŽƉŽ ϯϰϳϭϳ ϮϬϰϮ ϯϲϳϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉŽƐĞsŝůĂDĞĆ ϱϱϯϴϭ ϮϬϰϮ ϱϳϰϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĚĞŵŝůĞ'ŽŶĚĂƌ ϰϬϲϮϰ ϮϬϰϮ ϰϮϲϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞďŽƌĞĚĂĞEŽŐƵĞŝƌĂ ϰϵϰϭϰ ϮϬϰϮ ϱϭϰϱϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂEŽǀĂĚĞĞƌǀĞŝƌĂĞ>ŽǀĞůŚĞ ϱϵϰϱϮ ϮϬϰϮ ϲϭϰϵϰ
s/>EKsZs/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϯϮϬϵϬ ϮϮϰϲϮ ϰϱϰϱϱϮ
s/EK^d>K;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϴϮϯϳϭϬϮ ϯϵϴϭϱϭ ϴϲϯϱϮϱϯ
ůŝũſ ϱϬϰϰϳ ϮϬϰϮ ϱϮϰϴϵ
&ĂǀĂŝŽƐ ϯϳϵϴϭ ϮϬϰϮ ϰϬϬϮϯ
WĞŐĂƌŝŶŚŽƐ ϯϭϬϱϴ ϮϬϰϮ ϯϯϭϬϬ
WŝŶŚĆŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂŶĨŝŶƐĚŽŽƵƌŽ ϯϵϯϬϰ ϮϬϰϮ ϰϭϯϰϲ
^ĂŶƚĂƵŐĠŶŝĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĆŽDĂŵĞĚĞĚĞZŝďĂƚƵĂ ϯϯϮϯϭ ϮϬϰϮ ϯϱϮϳϯ
sŝůĂŚĆ ϯϭϰϱϳ ϮϬϰϮ ϯϯϰϵϵ
sŝůĂsĞƌĚĞ ϰϲϳϮϵ ϮϬϰϮ ϰϴϳϳϭ
sŝůĂƌĚĞDĂĕĂĚĂ ϯϲϰϵϳ ϮϬϰϮ ϯϴϱϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌůĆŽĞŵŝĞŝƌŽ ϱϮϲϮϯ ϮϬϰϮ ϱϰϲϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚĞĚŽĞŽƚĂƐ ϰϵϳϱϮ ϮϬϰϮ ϱϭϳϵϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWſƉƵůŽĞZŝďĂůŽŶŐĂ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞĚĞDĞŶĚŝnj͕ĂƐĂůĚĞ>ŽŝǀŽƐĞsŝůĂƌŝŶŚŽĚĞŽƚĂƐ ϱϴϰϳϯ ϮϬϰϮ ϲϬϱϭϱ
>/:M;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϲϱϰϱϮ Ϯϴϱϴϴ ϱϵϰϬϰϬ
ĞĕĂ ϰϭϴϳϵ ϮϬϰϮ ϰϯϵϮϭ
ŽǀĂƐĚŽĂƌƌŽƐŽ ϯϰϱϲϭ ϮϬϰϮ ϯϲϲϬϯ
ŽƌŶĞůĂƐ ϯϵϰϰϳ ϮϬϰϮ ϰϭϰϴϵ
WŝŶŚŽ ϯϭϲϱϬ ϮϬϰϮ ϯϯϲϵϮ
^ĂƉŝĆŽƐ ϯϭϰϬϳ ϮϬϰϮ ϯϯϰϰϵ
ůƚƵƌĂƐĚŽĂƌƌŽƐŽĞĞƌĚĞĚŽ ϳϲϴϮϭ ϮϬϰϮ ϳϴϴϲϯ
ƌĚĆŽƐĞŽďĂĚĞůĂ ϲϬϵϬϵ ϮϬϰϮ ϲϮϵϱϭ
ŽƚŝĐĂƐĞ'ƌĂŶũĂ ϲϰϯϱϴ ϮϬϰϮ ϲϲϰϬϬ
ŽĚĞƐƐŽƐŽ͕ƵƌƌŽƐĞ&ŝĆĞƐĚŽdąŵĞŐĂ ϲϱϯϰϳ ϮϬϰϮ ϲϳϯϴϵ
sŝůĂƌĞsŝǀĞŝƌŽ ϱϴϵϬϳ ϮϬϰϮ ϲϬϵϰϵ
Kd/^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϬϱϮϴϲ ϮϬϰϮϬ ϱϮϱϳϬϲ
ŐƵĂƐ&ƌŝĂƐ ϯϵϵϵϮ ϮϬϰϮ ϰϮϬϯϰ
ŶĞůŚĞ ϮϱϭϮϴ ϮϬϰϮ ϮϳϭϳϬ
ƵƐƚĞůŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ŝŵŽĚĞsŝůĂĚĂĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ ϮϵϯϯϮ ϮϬϰϮ ϯϭϯϳϰ
ƵƌĂůŚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƌǀĞĚĞĚŽ ϯϮϯϵϳ ϮϬϰϮ ϯϰϰϯϵ
&ĂŝƁĞƐ ϮϱϰϳϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϰ
>ĂŵĂĚĞƌĐŽƐ ϮϱϵϭϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϵϱϰ
DĂŝƌŽƐ ϮϰϲϮϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϲϲϲ
DŽƌĞŝƌĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
EŽŐƵĞŝƌĂĚĂDŽŶƚĂŶŚĂ ϮϵϬϵϳ ϮϬϰϮ ϯϭϭϯϵ
KƵƌĂ Ϯϳϰϰϳ ϮϬϰϮ Ϯϵϰϴϵ
KƵƚĞŝƌŽ^ĞĐŽ Ϯϱϵϴϳ ϮϬϰϮ ϮϴϬϮϵ
WĂƌĂĚĞůĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZĞĚŽŶĚĞůŽ ϯϬϳϳϮ ϮϬϰϮ ϯϮϴϭϰ
^ĂŶĨŝŶƐ ϮϳϬϮϮ ϮϬϰϮ ϮϵϬϲϰ
^ĂŶƚĂ>ĞŽĐĄĚŝĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚĞDŽŶĨŽƌƚĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĞŐŽƐƚĠŵ ϰϯϬϭϭ ϮϬϰϮ ϰϱϬϱϯ
^ĆŽsŝĐĞŶƚĞ ϯϱϭϳϴ ϮϬϰϮ ϯϳϮϮϬ
dƌŽŶĐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sĂůĞĚĞŶƚĂ Ϯϴϭϭϲ ϮϬϰϮ ϯϬϭϱϴ
sŝůĂsĞƌĚĞĚĂZĂŝĂ ϮϱϰϳϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϰ
sŝůĂƌĚĞEĂŶƚĞƐ ϯϮϲϵϵ ϮϬϰϮ ϯϰϳϰϭ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
sŝůĂƌĞůŚŽĚĂZĂŝĂ ϯϬϰϰϵ ϮϬϰϮ ϯϮϰϵϭ
sŝůĂƐŽĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sŝůĞůĂ^ĞĐĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sŝůĞůĂĚŽdąŵĞŐĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂDĂŝŽƌ ϭϭϴϮϵϲ ϮϬϰϮ ϭϮϬϯϯϴ
WůĂŶĂůƚŽĚĞDŽŶĨŽƌƚĞ;hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKƵĐŝĚƌĞƐĞŽďĂĚĞůĂͿ ϰϲϰϱϰ ϮϬϰϮ ϰϴϰϵϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂDĂĚĂůĞŶĂĞ^ĂŵĂŝƁĞƐ ϲϱϵϴϭ ϮϬϰϮ ϲϴϬϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂƐŝƌĂƐ͕^ĆŽ:ƵůŝĆŽĚĞDŽŶƚĞŶĞŐƌŽĞĞůĂ ϴϰϰϰϬ ϮϬϰϮ ϴϲϰϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůǀĆŽĞ^ŽƵƚĞůŝŶŚŽĚĂZĂŝĂ ϱϰϴϴϳ ϮϬϰϮ ϱϲϵϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽŝǀŽƐĞWſǀŽĂĚĞŐƌĂĕƁĞƐ ϱϳϰϯϵ ϮϬϰϮ ϱϵϰϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƌƵnjͬdƌŝŶĚĂĚĞĞ^ĂŶũƵƌŐĞ ϲϴϰϲϳ ϮϬϰϮ ϳϬϱϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƚĞůŽĞ^ĞĂƌĂsĞůŚĂ ϱϬϳϵϯ ϮϬϰϮ ϱϮϴϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌĂǀĂŶĐĂƐĞZŽƌŝnj ϱϳϯϵϯ ϮϬϰϮ ϱϵϰϯϱ
sŝĚĂŐŽ;hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝĚĂŐŽ͕ƌĐŽƐƐſ͕^ĞůŚĂƌŝnjĞsŝůĂƌŝŶŚŽĚĂƐWĂƌĂŶŚĞŝƌĂƐͿ ϭϭϲϯϳϳ ϮϬϰϮ ϭϭϴϰϭϵ
,s^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϱϯϬϯϬϳ ϳϵϲϯϴ ϭϲϬϵϵϰϱ
ĂƌƋƵĞŝƌŽƐ ϯϬϮϬϴ ϮϬϰϮ ϯϮϮϱϬ
ŝĚĂĚĞůŚĞ ϮϰϬϮϵ ϮϬϰϮ ϮϲϬϳϭ
KůŝǀĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sŝůĂDĂƌŝŵ ϰϴϳϱϲ ϮϬϰϮ ϱϬϳϵϴ
DĞƐĆŽ&ƌŝŽ;^ĂŶƚŽŶĚƌĠͿ ϵϵϱϵϭ ϮϬϰϮ ϭϬϭϲϯϯ
D^K&Z/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϮϳϬϱϵ ϭϬϮϭϬ ϮϯϳϮϲϵ
ƚĞŝ ϰϱϲϮϮ ϮϬϰϮ ϰϳϲϲϰ
ŝůŚſ ϰϮϱϯϳ ϮϬϰϮ ϰϰϱϳϵ
DŽŶĚŝŵĚĞĂƐƚŽ ϳϬϲϭϵ ϮϬϰϮ ϳϮϲϲϭ
sŝůĂƌĚĞ&ĞƌƌĞŝƌŽƐ ϰϯϵϳϮ ϮϬϰϮ ϰϲϬϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉĂŶŚſĞWĂƌĂĚĂŶĕĂ ϳϮϯϮϰ ϮϬϰϮ ϳϰϯϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŵĞůŽĞWĂƌĚĞůŚĂƐ ϳϴϯϬϳ ϮϬϰϮ ϴϬϯϰϵ
DKE/D^dK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϱϯϯϴϭ ϭϮϮϱϮ ϯϲϱϲϯϯ
Ăďƌŝů ϱϴϴϴϮ ϮϬϰϮ ϲϬϵϮϰ
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ŚĆ ϱϭϱϴϰ ϮϬϰϮ ϱϯϲϮϲ
ŽǀĞůŽĚŽ'ĞƌġƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
&ĞƌƌĂů ϮϴϭϱϮ ϮϬϰϮ ϯϬϭϵϰ
'ƌĂůŚĂƐ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
DŽƌŐĂĚĞ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
EĞŐƌƁĞƐ ϮϭϵϴϬ ϮϬϰϮ ϮϰϬϮϮ
KƵƚĞŝƌŽ ϰϬϯϵϳ ϮϬϰϮ ϰϮϰϯϵ
WŝƚƁĞƐĚĂƐ:ƵŶŝĂƐ ϯϭϰϱϭ ϮϬϰϮ ϯϯϰϵϯ
ZĞŝŐŽƐŽ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
^ĂůƚŽ ϲϴϴϳϱ ϮϬϰϮ ϳϬϵϭϳ
^ĂŶƚŽŶĚƌĠ Ϯϲϳϰϲ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϴϴ
^ĂƌƌĂƋƵŝŶŚŽƐ ϯϳϮϯϬ ϮϬϰϮ ϯϵϮϳϮ
^ŽůǀĞŝƌĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
dŽƵƌĠŵ ϮϭϵϴϬ ϮϬϰϮ ϮϰϬϮϮ
sŝůĂĚĂWŽŶƚĞ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵďĞƐĞƐĚŽZŝŽ͕ŽŶƁĞƐĞDŽƵƌŝůŚĞ ϲϵϱϵϰ ϮϬϰϮ ϳϭϲϯϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞŝdžĞĚŽĞWĂĚŽƌŶĞůŽƐ ϱϬϲϲϱ ϮϬϰϮ ϱϮϳϬϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĂůĞŐƌĞĞWĂĚƌŽƐŽ ϲϳϳϲϯ ϮϬϰϮ ϲϵϴϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĞůĂ͕ŽŶƚŝŵĞ&ŝĆĞƐ ϲϰϳϲϯ ϮϬϰϮ ϲϲϴϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞnjĞůŚĞĞŽǀĞůĆĞƐ ϰϰϱϬϭ ϮϬϰϮ ϰϲϱϰϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞŶĚĂEŽǀĂĞWŽŶĚƌĂƐ ϱϭϵϯϱ ϮϬϰϮ ϱϯϵϳϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝĂĚĞĚĞĂŝdžŽĞ&ĞƌǀŝĚĞůĂƐ ϲϵϰϮϲ ϮϬϰϮ ϳϭϰϲϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂƌĚĞWĞƌĚŝnjĞƐĞDĞŝdžŝĚĞ ϱϳϭϬϬ ϮϬϰϮ ϱϵϭϰϮ
DKEd>'Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϱϰϲϴϮ ϱϭϬϱϬ ϭϭϬϱϳϯϮ
ĂŶĚĞĚŽ ϰϭϴϭϬ ϮϬϰϮ ϰϯϴϱϮ
&ŝŽůŚŽƐŽ Ϯϵϯϰϴ ϮϬϰϮ ϯϭϯϵϬ
:ŽƵ ϰϱϴϱϯ ϮϬϰϮ ϰϳϴϵϱ
DƵƌĕĂ ϰϵϳϳϰ ϮϬϰϮ ϱϭϴϭϲ
sĂůŽŶŐŽĚĞDŝůŚĂŝƐ ϯϭϭϭϬ ϮϬϰϮ ϯϯϭϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌǀĂĞsŝůĂƌĞƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽƵƌĂĞWĂůŚĞŝƌŽƐ ϲϬϰϮϯ ϮϬϰϮ ϲϮϰϲϱ
DhZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϬϳϮϲϴ ϭϰϮϵϰ ϯϮϭϱϲϮ
&ŽŶƚĞůĂƐ Ϯϱϯϯϴ ϮϬϰϮ ϮϳϯϴϬ
>ŽƵƌĞŝƌŽ ϯϭϬϳϵ ϮϬϰϮ ϯϯϭϮϭ
^ĞĚŝĞůŽƐ ϯϰϵϮϮ ϮϬϰϮ ϯϲϵϲϰ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚŽƐ&ƌĞŝƌĞƐ Ϯϵϵϳϲ ϮϬϰϮ ϯϮϬϭϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂůĂĨƵƌĂĞŽǀĞůŝŶŚĂƐ ϱϴϵϳϵ ϮϬϰϮ ϲϭϬϮϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƵƌĂDŽƌƚĂĞsŝŶŚſƐ ϱϬϭϰϬ ϮϬϰϮ ϱϮϭϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞƐŽĚĂZĠŐƵĂĞ'ŽĚŝŵ ϭϮϯϮϬϳ ϮϬϰϮ ϭϮϱϮϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŝĂƌĞƐĞĂŶĞůĂƐ ϳϭϬϬϭ ϮϬϰϮ ϳϯϬϰϯ
W^KZ'h;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϮϰϲϰϮ ϭϲϯϯϲ ϰϰϬϵϳϴ
ůǀĂĚŝĂ ϯϱϳϮϳ ϮϬϰϮ ϯϳϳϲϵ
ĂŶĞĚŽ ϰϮϲϲϰ ϮϬϰϮ ϰϰϳϬϲ
^ĂŶƚĂDĂƌŝŶŚĂ ϰϯϭϭϳ ϮϬϰϮ ϰϱϭϱϵ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƌǀĂĞ>ŝŵƁĞƐ ϵϳϲϳϵ ϮϬϰϮ ϵϵϳϮϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝďĞŝƌĂĚĞWĞŶĂ;^ĂůǀĂĚŽƌͿĞ^ĂŶƚŽůĞŝdžŽĚĞůĠŵͲdąŵĞŐĂ ϵϰϭϮϮ ϮϬϰϮ ϵϲϭϲϰ
Z//ZWE;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϭϯϯϬϵ ϭϬϮϭϬ ϯϮϯϱϭϵ
ĞůĞŝƌſƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ŽǀĂƐĚŽŽƵƌŽ ϯϱϭϯϵ ϮϬϰϮ ϯϳϭϴϭ
'ŽƵǀŝŶŚĂƐ Ϯϱϳϲϰ ϮϬϰϮ ϮϳϴϬϲ
WĂƌĂĚĂĚĞWŝŶŚĆŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WĂĕŽƐ ϯϭϱϵϱ ϮϬϰϮ ϯϯϲϯϳ
^ĂďƌŽƐĂ ϯϬϯϵϰ ϮϬϰϮ ϯϮϰϯϲ
^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĚĞZŝďĂƉŝŶŚĆŽ Ϯϰϱϲϰ ϮϬϰϮ ϮϲϲϬϲ
^ŽƵƚŽDĂŝŽƌ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
dŽƌƌĞĚŽWŝŶŚĆŽ ϮϲϮϭϯ ϮϬϰϮ ϮϴϮϱϱ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚĞ^ĆŽZŽŵĆŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWƌŽǀĞƐĞŶĚĞ͕'ŽƵǀĆĞƐĚŽŽƵƌŽĞ^ĆŽƌŝƐƚſǀĆŽĚŽŽƵƌŽ ϳϱϱϭϵ ϮϬϰϮ ϳϳϱϲϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞŶƚĂƐĞWĂƌĂĚĞůĂĚĞ'ƵŝĆĞƐ ϲϭϬϰϬ ϮϬϰϮ ϲϯϬϴϮ
^ZK^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϬϴϭϮϴ ϮϰϱϬϰ ϰϯϮϲϯϮ
ůǀĂĕƁĞƐĚŽŽƌŐŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƵŵŝĞŝƌĂ ϯϳϲϴϱ ϮϬϰϮ ϯϵϳϮϳ
&ŽŶƚĞƐ ϯϵϱϯϮ ϮϬϰϮ ϰϭϱϳϰ
DĞĚƌƁĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĞǀĞƌ Ϯϴϯϰϲ ϮϬϰϮ ϯϬϯϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽďƌŝŐŽƐ;^ĆŽDŝŐƵĞůĞ^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂͿĞ^ĂŶŚŽĂŶĞ ϴϱϱϬϱ ϮϬϰϮ ϴϳϱϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽƵƌĞĚŽĞ&ŽƌŶĞůŽƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
^EdDZdWE'h/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϴϴϵϲϴ ϭϰϮϵϰ ϯϬϯϮϲϮ
ŐƵĂZĞǀĠƐĞƌĂƐƚŽ Ϯϴϱϲϯ ϮϬϰϮ ϯϬϲϬϱ
ůŐĞƌŝnj ϯϯϭϮϲ ϮϬϰϮ ϯϱϭϲϴ
ŽƵĕŽĆĞƐ ϯϰϰϴϵ ϮϬϰϮ ϯϲϱϯϭ
ĂŶĂǀĞƐĞƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ƌǀƁĞƐ ϯϰϲϭϲ ϮϬϰϮ ϯϲϲϱϴ
&ŽƌŶŽƐĚŽWŝŶŚĂů Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ƌŝƁĞƐ ϯϴϰϯϬ ϮϬϰϮ ϰϬϰϳϮ
WĂĚƌĞůĂĞdĂnjĞŵ ϯϮϬϱϲ ϮϬϰϮ ϯϰϬϵϴ
WŽƐƐĂĐŽƐ ϮϱϰϳϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϭϰ
ZŝŽdŽƌƚŽ ϯϲϰϳϰ ϮϬϰϮ ϯϴϱϭϲ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĞŵĞƌĞƐ Ϯϳϵϴϱ ϮϬϰϮ ϯϬϬϮϳ
^ĂŶƚĂsĂůŚĂ ϯϱϯϱϯ ϮϬϰϮ ϯϳϯϵϱ
^ĂŶƚŝĂŐŽĚĂZŝďĞŝƌĂĚĞůŚĂƌŝnj ϯϰϮϱϵ ϮϬϰϮ ϯϲϯϬϭ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĂŽƌǀĞŝƌĂ ϮϴϵϭϮ ϮϬϰϮ ϯϬϵϱϰ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĞsĞŝŐĂĚĞ>ŝůĂ ϮϴϯϬϲ ϮϬϰϮ ϯϬϯϰϴ
^ĞƌĂƉŝĐŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sĂůĞƐ Ϯϴϳϭϯ ϮϬϰϮ ϯϬϳϱϱ
sĂƐƐĂů ϮϱϭϱϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϭϵϰ
sĞŝŐĂĚĞ>ŝůĂ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
sŝůĂƌĂŶĚĞůŽ ϯϱϯϮϱ ϮϬϰϮ ϯϳϯϲϳ
ĂƌƌĂnjĞĚŽĚĞDŽŶƚĞŶĞŐƌŽĞƵƌƌŽƐ ϴϮϬϴϭ ϮϬϰϮ ϴϰϭϮϯ
>ĞďƵĕĆŽ͕&ŝĆĞƐĞEŽnjĞůŽƐ ϲϱϵϬϴ ϮϬϰϮ ϲϳϵϱϬ
^ŽŶŝŵĞĂƌƌĞŝƌŽƐ ϱϲϮϵϯ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϱ
dŝŶŚĞůĂĞůǀĂƌĞůŚŽƐ ϱϰϴϯϭ ϮϬϰϮ ϱϲϴϳϯ
sĂůƉĂĕŽƐĞ^ĂŶĨŝŶƐ ϭϬϰϭϴϮ ϮϬϰϮ ϭϬϲϮϮϰ
s>WK^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϳϬϴϳϰ ϱϭϬϱϬ ϭϬϮϭϵϮϰ
ůĨĂƌĞůĂĚĞ:ĂůĞƐ Ϯϲϳϱϰ ϮϬϰϮ Ϯϴϳϵϲ
ŽƌŶĞƐĚĞŐƵŝĂƌ ϱϳϳϲϭ ϮϬϰϮ ϱϵϴϬϯ
ƌĂŐĂĚŽ ϯϰϰϳϲ ϮϬϰϮ ϯϲϱϭϴ
ĂƉĞůƵĚŽƐ ϯϮϰϮϵ ϮϬϰϮ ϯϰϰϳϭ
^ŽƵƚĞůŽĚĞŐƵŝĂƌ Ϯϰϰϵϯ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϯϱ
dĞůƁĞƐ ϱϯϰϭϭ ϮϬϰϮ ϱϱϰϱϯ
dƌĞƐŵŝŶĂƐ ϰϵϱϮϴ ϮϬϰϮ ϱϭϱϳϬ
sĂůŽƵƌĂ ϮϲϵϬϭ ϮϬϰϮ Ϯϴϵϰϯ
sŝůĂWŽƵĐĂĚĞŐƵŝĂƌ ϱϮϯϲϭ ϮϬϰϮ ϱϰϰϬϯ
sƌĞŝĂĚĞŽƌŶĞƐ ϯϬϳϯϵ ϮϬϰϮ ϯϮϳϴϭ
sƌĞŝĂĚĞ:ĂůĞƐ ϱϬϱϵϰ ϮϬϰϮ ϱϮϲϯϲ
^ĂďƌŽƐŽĚĞŐƵŝĂƌ ϮϲϮϬϭ ϮϬϰϮ ϮϴϮϰϯ
ůǀĆŽ ϵϴϳϭϰ ϮϬϰϮ ϭϬϬϳϱϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞŶƐĂůǀŽƐĞWĂƌĂĚĂĚĞDŽŶƚĞŝƌŽƐ ϲϳϯϰϭ ϮϬϰϮ ϲϵϯϴϯ
s/>WKh'h/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϯϭϳϬϯ Ϯϴϱϴϴ ϲϲϬϮϵϭ
ďĂĕĂƐ ϯϯϲϲϵ ϮϬϰϮ ϯϱϳϭϭ
ŶĚƌĆĞƐ ϯϴϵϳϱ ϮϬϰϮ ϰϭϬϭϳ
ƌƌŽŝŽƐ Ϯϰϭϳϲ ϮϬϰϮ ϮϲϮϭϴ
ĂŵƉĞĆ ϰϮϭϲϮ ϮϬϰϮ ϰϰϮϬϰ
&ŽůŚĂĚĞůĂ ϯϵϮϴϱ ϮϬϰϮ ϰϭϯϮϳ
'ƵŝĆĞƐ Ϯϰϭϳϲ ϮϬϰϮ ϮϲϮϭϴ
>ŽƌĚĞůŽ ϯϰϬϬϴ ϮϬϰϮ ϯϲϬϱϬ
DĂƚĞƵƐ Ϯϳϳϯϴ ϮϬϰϮ ϮϵϳϴϬ
DŽŶĚƌƁĞƐ ϯϬϭϰϲ ϮϬϰϮ ϯϮϭϴϴ
WĂƌĂĚĂĚĞƵŶŚŽƐ Ϯϱϰϭϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϰϲϭ
dŽƌŐƵĞĚĂ ϯϱϴϭϲ ϮϬϰϮ ϯϳϴϱϴ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
sŝůĂDĂƌŝŵ ϰϮϯϭϯ ϮϬϰϮ ϰϰϯϱϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĚŽƵĨĞĞsŝůĂƌŝŶŚŽĚĞ^ĂŵĂƌĚĆ ϴϮϲϰϳ ϮϬϰϮ ϴϰϲϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌďĞůĂĞ>ĂŵĂƐĚĞKůŽ ϴϰϯϲϵ ϮϬϰϮ ϴϲϰϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶƐƚĂŶƚŝŵĞsĂůĞĚĞEŽŐƵĞŝƌĂƐ ϲϰϵϳϱ ϮϬϰϮ ϲϳϬϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƵĕſƐĞ>ĂŵĂƌĞƐ ϴϱϭϰϴ ϮϬϰϮ ϴϳϭϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽŐƵĞŝƌĂĞƌŵŝĚĂ ϱϱϲϬϱ ϮϬϰϮ ϱϳϲϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞŶĂ͕YƵŝŶƚĆĞsŝůĂŽǀĂ ϳϱϯϲϰ ϮϬϰϮ ϳϳϰϬϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽdŽŵĠĚŽĂƐƚĞůŽĞ:ƵƐƚĞƐ ϳϰϴϮϵ ϮϬϰϮ ϳϲϴϳϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂZĞĂů;EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂŽŶĐĞŝĕĆŽ͕^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĆŽŝŶŝƐͿ ϭϴϰϮϰϴ ϮϬϰϮ ϭϴϲϮϵϬ
s/>Z>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϭϬϱϬϲϴ ϰϬϴϰϬ ϭϭϰϱϵϬϴ
s/>Z>;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϴϲϴϲϭϮϳ ϰϬϮϮϳϰ ϵϬϴϴϰϬϭ
ůĚĞŝĂƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ŝŵďƌĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ŽůŐŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ŽŶƚĞůŽ ϮϱϭϰϬ ϮϬϰϮ ϮϳϭϴϮ
YƵĞŝŵĂĚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
YƵĞŝŵĂĚĞůĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂŶƚĂƌƵnj Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĆŽŽƐŵĂĚŽ ϯϰϱϳϴ ϮϬϰϮ ϯϲϲϮϬ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĂƐŚĆƐ Ϯϱϰϰϱ ϮϬϰϮ Ϯϳϰϴϳ
sĂĐĂůĂƌ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƌŵĂŵĂƌ ϳϬϵϵϲ ϮϬϰϮ ϳϯϬϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŝĐĞƌĂĞ'ŽƵũŽŝŵ ϰϴϬϲϮ ϮϬϰϮ ϱϬϭϬϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽZŽŵĆŽĞ^ĂŶƚŝĂŐŽ ϰϳϯϳϯ ϮϬϰϮ ϰϵϰϭϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ^ĞĐĂĞ^ĂŶƚŽĚƌŝĆŽ ϰϲϰϱϰ ϮϬϰϮ ϰϴϰϵϲ
ZDDZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϲϵϯϳϯ Ϯϴϱϴϴ ϰϵϳϵϲϭ
ĞŝũſƐ ϯϮϳϭϭ ϮϬϰϮ ϯϰϳϱϯ
ĂďĂŶĂƐĚĞsŝƌŝĂƚŽ ϰϯϳϲϮ ϮϬϰϮ ϰϱϴϬϰ
KůŝǀĞŝƌĂĚŽŽŶĚĞ ϲϵϯϭϳ ϮϬϰϮ ϳϭϯϱϵ
WĂƌĂĚĂ ϯϭϯϬϭ ϮϬϰϮ ϯϯϯϰϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵƌƌĞůŽƐ͕WĂƉşnjŝŽƐĞ^ŽďƌĂů ϵϱϳϲϳ ϮϬϰϮ ϵϳϴϬϵ
ZZ'>K^>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϳϮϴϱϴ ϭϬϮϭϬ ϮϴϯϬϲϴ
ůŵŽĨĂůĂ Ϯϳϰϵϲ ϮϬϰϮ Ϯϵϱϯϴ
Ăďƌŝů ϯϮϲϱϳ ϮϬϰϮ ϯϰϲϵϵ
ĂƐƚƌŽĂŝƌĞ ϳϬϵϲϳ ϮϬϰϮ ϳϯϬϬϵ
Ƶũſ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'ŽƐĞŶĚĞ ϯϭϯϱϬ ϮϬϰϮ ϯϯϯϵϮ
DƁĞƐ ϱϳϬϴϯ ϮϬϰϮ ϱϵϭϮϱ
DŽůĞĚŽ ϱϭϴϱϮ ϮϬϰϮ ϱϯϴϵϰ
DŽŶƚĞŝƌĂƐ ϯϮϬϳϰ ϮϬϰϮ ϯϰϭϭϲ
WĞƉŝŵ Ϯϱϰϭϳ ϮϬϰϮ Ϯϳϰϱϵ
WŝŶŚĞŝƌŽ ϯϮϱϲϭ ϮϬϰϮ ϯϰϲϬϯ
^ĆŽ:ŽĂŶŝŶŚŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂŵŽƵƌŽƐ͕ůǀĂĞZŝďŽůŚŽƐ ϳϰϬϵϭ ϮϬϰϮ ϳϲϭϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞnjŝŽĞDŽƵƌĂDŽƌƚĂ ϰϭϮϳϮ ϮϬϰϮ ϰϯϯϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĚĞƐƚĞƌĞƐƚĞƌ ϲϭϰϭϳ ϮϬϰϮ ϲϯϰϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŝĐĆŽĞƌŵŝĚĂ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞƌŝnjĞ'ĂĨĂŶŚĆŽ ϰϳϴϵϬ ϮϬϰϮ ϰϵϵϯϮ
^dZK/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϴϰϬϮϳ ϯϮϲϳϮ ϳϭϲϲϵϵ
ŝŶĨĆĞƐ ϱϯϴϲϱ ϮϬϰϮ ϱϱϵϬϳ
ƐƉĂĚĂŶĞĚŽ Ϯϵϳϴϵ ϮϬϰϮ ϯϭϴϯϭ
&ĞƌƌĞŝƌŽƐĚĞdĞŶĚĂŝƐ ϮϵϴϯϮ ϮϬϰϮ ϯϭϴϳϰ
&ŽƌŶĞůŽƐ ϮϲϴϬϭ ϮϬϰϮ Ϯϴϴϰϯ
DŽŝŵĞŶƚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
EĞƐƉĞƌĞŝƌĂ ϱϰϬϱϭ ϮϬϰϮ ϱϲϬϵϯ
KůŝǀĞŝƌĂĚŽŽƵƌŽ ϯϲϴϴϰ ϮϬϰϮ ϯϴϵϮϲ
^ĂŶƚŝĂŐŽĚĞWŝĆĞƐ ϰϬϬϰϮ ϮϬϰϮ ϰϮϬϴϰ
^ĆŽƌŝƐƚſǀĆŽĚĞEŽŐƵĞŝƌĂ ϰϮϭϮϬ ϮϬϰϮ ϰϰϭϲϮ
^ŽƵƐĞůŽ ϰϲϵϮϬ ϮϬϰϮ ϰϴϵϲϮ
dĂƌŽƵƋƵĞůĂ Ϯϵϴϲϱ ϮϬϰϮ ϯϭϵϬϳ
dĞŶĚĂŝƐ ϰϯϱϭϱ ϮϬϰϮ ϰϱϱϱϳ
dƌĂǀĂŶĐĂ Ϯϱϳϵϳ ϮϬϰϮ Ϯϳϴϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŚƁĞƐ͕ƵƐƚĞůŽ͕'ƌĂůŚĞŝƌĂĞZĂŵŝƌĞƐ ϵϳϳϯϭ ϮϬϰϮ ϵϵϳϳϯ
/E&^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϴϭϲϴϳ Ϯϴϱϴϴ ϲϭϬϮϳϱ
ǀƁĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƌŝƚŝĂŶĚĞ ϮϱϱϬϴ ϮϬϰϮ ϮϳϱϱϬ
ĂŵďƌĞƐ ϰϮϴϱϯ ϮϬϰϮ ϰϰϴϵϱ
&ĞƌƌĞŝƌŝŵ ϮϲϳϬϴ ϮϬϰϮ ϮϴϳϱϬ
&ĞƌƌĞŝƌŽƐĚĞǀƁĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ŝŐƵĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>Ăůŝŵ ϮϱϵϰϮ ϮϬϰϮ Ϯϳϵϴϰ
>ĂnjĂƌŝŵ ϯϭϯϳϬ ϮϬϰϮ ϯϯϰϭϮ
WĞŶĂũſŝĂ ϯϬϴϴϭ ϮϬϰϮ ϯϮϵϮϯ
WĞŶƵĚĞ ϯϲϱϴϲ ϮϬϰϮ ϯϴϲϮϴ
^ĂŵŽĚĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĂŶĚĞ ϮϱϰϮϰ ϮϬϰϮ Ϯϳϰϲϲ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
sĄƌnjĞĂĚĞďƌƵŶŚĂŝƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
sŝůĂEŽǀĂĚĞ^ŽƵƚŽĚΖůͲZĞŝ Ϯϲϯϱϳ ϮϬϰϮ Ϯϴϯϵϵ
>ĂŵĞŐŽ;ůŵĂĐĂǀĞĞ^ĠͿ ϭϱϰϭϮϳ ϮϬϰϮ ϭϱϲϭϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝŐŽƌŶĞ͕DĂŐƵĞŝũĂĞWƌĞƚĂƌŽƵĐĂ ϲϲϱϱϰ ϮϬϰϮ ϲϴϱϵϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƉƁĞƐ͕DĞŝũŝŶŚŽƐĞDĞůĐƁĞƐ ϲϯϴϴϲ ϮϬϰϮ ϲϱϵϮϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĚŽŝƐƉŽĞsĂůĚŝŐĞŵ ϱϰϱϵϱ ϮϬϰϮ ϱϲϲϯϳ
>D'K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϯϯϭϲϲ ϯϲϳϱϲ ϳϲϵϵϮϮ
ďƌƵŶŚŽƐĂͲĂͲsĞůŚĂ Ϯϵϰϭϵ ϮϬϰϮ ϯϭϰϲϭ
ůĐĂĨĂĐŚĞ ϯϬϮϯϳ ϮϬϰϮ ϯϮϮϳϵ
ƵŶŚĂĂŝdžĂ ϯϮϳϵϰ ϮϬϰϮ ϯϰϴϯϲ
ƐƉŝŶŚŽ ϯϯϭϵϰ ϮϬϰϮ ϯϱϮϯϲ
&ŽƌŶŽƐĚĞDĂĐĞŝƌĂĆŽ ϯϱϱϮϭ ϮϬϰϮ ϯϳϱϲϯ
&ƌĞŝdžŝŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
YƵŝŶƚĞůĂĚĞnjƵƌĂƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĂ&ƌĞƐƚĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂŶŐƵĂůĚĞ͕DĞƐƋƵŝƚĞůĂĞƵŶŚĂůƚĂ ϭϱϲϮϭϲ ϮϬϰϮ ϭϱϴϮϱϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŝŵĞŶƚĂĚĞDĂĐĞŝƌĂĆŽĞ>ŽďĞůŚĞĚŽDĂƚŽ ϰϴϳϱϵ ϮϬϰϮ ϱϬϴϬϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŝĂŐŽĚĞĂƐƐƵƌƌĆĞƐĞWſǀŽĂĚĞĞƌǀĆĞƐ ϲϰϮϭϭ ϮϬϰϮ ϲϲϮϱϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂǀĂƌĞƐ;ŚĆƐ͕sĄƌnjĞĂĞdƌĂǀĂŶĐĂͿ ϳϴϵϰϮ ϮϬϰϮ ϴϬϵϴϰ
DE'h>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϴϮϳϭϴ ϮϰϱϬϰ ϲϬϳϮϮϮ
ůǀŝƚĞ ϯϴϳϴϮ ϮϬϰϮ ϰϬϴϮϰ
ƌĐŽnjĞůŽƐ Ϯϱϱϯϲ ϮϬϰϮ Ϯϳϱϳϴ
ĂůĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ĂďĂĕŽƐ Ϯϱϲϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϳϰϭ
ĂƌŝĂ ϮϵϮϵϲ ϮϬϰϮ ϯϭϯϯϴ
ĂƐƚĞůŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
>ĞŽŵŝů ϰϳϵϮϳ ϮϬϰϮ ϰϵϵϲϵ
DŽŝŵĞŶƚĂĚĂĞŝƌĂ ϯϵϮϭϭ ϮϬϰϮ ϰϭϮϱϯ
WĂƐƐƀ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ZƵĂ Ϯϰϵϱϳ ϮϬϰϮ Ϯϲϵϵϵ
^ĂƌnjĞĚŽ ϭϴϲϱϴ ϮϬϰϮ ϮϬϳϬϬ
^ĞǀĞƌ Ϯϱϭϵϳ ϮϬϰϮ ϮϳϮϯϵ
sŝůĂƌ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚŝŶŚĂĞEĂŐŽƐĂ ϯϲϲϭϱ ϮϬϰϮ ϯϴϲϱϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWġƌĂsĞůŚĂ͕ůĚĞŝĂĚĞEĂĐŽŵďĂĞƌŝnj ϲϰϴϯϰ ϮϬϰϮ ϲϲϴϳϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞǀĂĞ^ĞŐƁĞƐ ϱϮϮϵϮ ϮϬϰϮ ϱϰϯϯϰ
DK/DEd/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϮϲϵϬϰ ϯϮϲϳϮ ϱϱϵϱϳϲ
ĞƌĐŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
ƐƉŝŶŚŽ ϱϮϬϬϮ ϮϬϰϮ ϱϰϬϰϰ
DĂƌŵĞůĞŝƌĂ Ϯϴϵϱϲ ϮϬϰϮ ϯϬϵϵϴ
WĂůĂ ϱϯϯϮϭ ϮϬϰϮ ϱϱϯϲϯ
^ŽďƌĂů ϳϲϮϳϳ ϮϬϰϮ ϳϴϯϭϵ
dƌĞnjſŝ Ϯϴϲϳϳ ϮϬϰϮ ϯϬϳϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƌƚĄŐƵĂ͕sĂůĞĚĞZĞŵşŐŝŽ͕ŽƌƚĞŐĂĕĂĞůŵĂĕĂ ϭϮϮϲϮϯ ϮϬϰϮ ϭϮϰϲϲϱ
DKZd'h;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϴϲϯϯϭ ϭϰϮϵϰ ϰϬϬϲϮϱ
ĂŶĂƐĚĞ^ĞŶŚŽƌŝŵ ϲϱϭϴϭ ϮϬϰϮ ϲϳϮϮϯ
EĞůĂƐ ϲϯϬϵϱ ϮϬϰϮ ϲϱϭϯϳ
^ĞŶŚŽƌŝŵ ϱϬϱϲϱ ϮϬϰϮ ϱϮϲϬϳ
sŝůĂƌ^ĞĐŽ Ϯϳϯϭϰ ϮϬϰϮ Ϯϵϯϱϲ
>ĂƉĂĚŽ>ŽďŽ ϮϳϭϬϵ ϮϬϰϮ Ϯϵϭϱϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌǀĂůŚĂůZĞĚŽŶĚŽĞŐƵŝĞŝƌĂ ϱϮϯϮϴ ϮϬϰϮ ϱϰϯϳϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƌĞDŽƌĞŝƌĂ ϱϳϬϲϴ ϮϬϰϮ ϱϵϭϭϬ
E>^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϰϮϲϲϬ ϭϰϮϵϰ ϯϱϲϵϱϰ
ƌĐŽnjĞůŽĚĂƐDĂŝĂƐ ϰϯϯϴϴ ϮϬϰϮ ϰϱϰϯϬ
WŝŶŚĞŝƌŽ ϰϬϴϴϳ ϮϬϰϮ ϰϮϵϮϵ
ZŝďĞŝƌĂĚŝŽ ϯϱϭϱϭ ϮϬϰϮ ϯϳϭϵϯ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĂ^ĞƌƌĂ ϮϲϭϲϬ ϮϬϰϮ ϮϴϮϬϮ
^ĆŽsŝĐĞŶƚĞĚĞ>ĂĨƁĞƐ ϮϱϮϵϵ ϮϬϰϮ Ϯϳϯϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĐĂĞsĂƌnjŝĞůĂƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƐƚƌŝnjĞZĞŝŐŽƐŽ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂĚĞ&ƌĂĚĞƐ͕^ŽƵƚŽĚĞ>ĂĨƁĞƐĞ^ĞũĆĞƐ ϴϴϲϰϬ ϮϬϰϮ ϵϬϲϴϮ
K>/s/Z&Z^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϱϳϰϮϱ ϭϲϯϯϲ ϯϳϯϳϲϭ
ĂƐƚĞůŽĚĞWĞŶĂůǀĂ ϰϱϭϯϰ ϮϬϰϮ ϰϳϭϳϲ
ƐŵŽůĨĞ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
'Ğƌŵŝů Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
1ŶƐƵĂ ϯϴϳϳϮ ϮϬϰϮ ϰϬϴϭϰ
>ƵƐŝŶĚĞ Ϯϰϯϯϰ ϮϬϰϮ Ϯϲϯϳϲ
WŝŶĚŽ ϱϬϯϴϬ ϮϬϰϮ ϱϮϰϮϮ
ZĞĂů Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĞnjƵƌĞƐ ϯϴϱϭϭ ϮϬϰϮ ϰϬϱϱϯ
dƌĂŶĐŽnjĞůŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚĂƐĞDĂƚĞůĂ ϱϲϮϵϯ ϮϬϰϮ ϱϴϯϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŽǀĂĚŽŽǀĞůŽͬDĂƌĞĐŽ ϰϲϯϵϲ ϮϬϰϮ ϰϴϰϯϴ
WE>sK^d>K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϵϳϳϮϬ ϮϮϰϲϮ ϰϮϬϭϴϮ
ĞƐĞůŐĂ ϯϬϳϱϮ ϮϬϰϮ ϯϮϳϵϰ
ĂƐƚĂŝŶĕŽ ϮϯϵϯϮ ϮϬϰϮ Ϯϱϵϳϰ
E͘ǑϴĂƌƚ͘Ǒϯϴ͘Ǒ>ĞŝŶ͘Ǒ
&&& dŽƚĂůƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐ
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
;ϭͿ ;ϮͿ ;ϯͿс;ϭͿн;ϮͿ
WĞŶĞůĂĚĂĞŝƌĂ ϯϯϳϯϬ ϮϬϰϮ ϯϱϳϳϮ
WſǀŽĂĚĞWĞŶĞůĂ Ϯϴϱϯϭ ϮϬϰϮ ϯϬϱϳϯ
^ŽƵƚŽ ϯϬϯϵϵ ϮϬϰϮ ϯϮϰϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚĂƐĞKƵƌŽnjŝŶŚŽ ϰϵϯϲϱ ϮϬϰϮ ϱϭϰϬϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞŶĞĚŽŶŽĞ'ƌĂŶũĂ ϳϭϳϵϭ ϮϬϰϮ ϳϯϴϯϯ
WEKEK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϲϴϱϬϬ ϭϰϮϵϰ ϮϴϮϳϵϰ
Ăƌƌƀ ϯϮϴϲϳ ϮϬϰϮ ϯϰϵϬϵ
ĄƌƋƵĞƌĞ ϮϴϭϬϵ ϮϬϰϮ ϯϬϭϱϭ
WĂƵƐ ϯϰϬϯϬ ϮϬϰϮ ϯϲϬϳϮ
ZĞƐĞŶĚĞ ϱϳϯϴϭ ϮϬϰϮ ϱϵϰϮϯ
^ĆŽŝƉƌŝĂŶŽ ϮϱϴϬϰ ϮϬϰϮ Ϯϳϴϰϲ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĞ&ŽŶƚŽƵƌĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞDŽƵƌŽƐ ϰϴϰϵϳ ϮϬϰϮ ϱϬϱϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƌĞĂĚĞĞ^ĆŽZŽŵĆŽĚĞƌĞŐŽƐ ϱϮϬϰϴ ϮϬϰϮ ϱϰϬϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĞůŐƵĞŝƌĂƐĞ&ĞŝƌĆŽ ϰϭϬϴϮ ϮϬϰϮ ϰϯϭϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝŐŝůĞDŝŽŵĆĞƐ ϰϴϵϱϬ ϮϬϰϮ ϱϬϵϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKǀĂĚĂƐĞWĂŶĐŚŽƌƌĂ ϱϮϳϳϲ ϮϬϰϮ ϱϰϴϭϴ
Z^E;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϲϬϭϵ ϮϮϰϲϮ ϰϲϴϰϴϭ
WŝŶŚĞŝƌŽĚĞnjĞƌĞ ϮϵϰϬϵ ϮϬϰϮ ϯϭϰϱϭ
^ĆŽ:ŽĂŶŝŶŚŽ ϯϬϬϮϴ ϮϬϰϮ ϯϮϬϳϬ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĞƌĞŝĂƐ ϰϲϱϲϵ ϮϬϰϮ ϰϴϲϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKǀŽĂĞsŝŵŝĞŝƌŽ ϲϬϯϰϱ ϮϬϰϮ ϲϮϯϴϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂŽŵďĂĆŽĞŽƵƚŽĚŽDŽƐƚĞŝƌŽ ϴϰϭϬϰ ϮϬϰϮ ϴϲϭϰϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌĞŝdžĞĚŽĞEĂŐŽnjĞůĂ ϱϱϵϲϬ ϮϬϰϮ ϱϴϬϬϮ
^EdKDK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϬϲϰϭϱ ϭϮϮϱϮ ϯϭϴϲϲϳ
ĂƐƚĂŶŚĞŝƌŽĚŽ^Ƶů ϯϬϳϬϰ ϮϬϰϮ ϯϮϳϰϲ
ƌǀĞĚŽƐĂĚŽŽƵƌŽ ϱϮϯϳϳ ϮϬϰϮ ϱϰϰϭϵ
EĂŐŽnjĞůŽĚŽŽƵƌŽ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
WĂƌĞĚĞƐĚĂĞŝƌĂ ϯϰϭϰϴ ϮϬϰϮ ϯϲϭϵϬ
ZŝŽĚĂĚĞƐ ϯϭϮϯϭ ϮϬϰϮ ϯϯϮϳϯ
^ŽƵƚĞůŽĚŽŽƵƌŽ ϮϵϯϵϬ ϮϬϰϮ ϯϭϰϯϮ
sĂůĞĚĞ&ŝŐƵĞŝƌĂ ϮϲϴϬϱ ϮϬϰϮ Ϯϴϴϰϳ
sĂůŽŶŐŽĚŽƐnjĞŝƚĞƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ:ŽĆŽĚĂWĞƐƋƵĞŝƌĂĞsĄƌnjĞĂĚĞdƌĞǀƁĞƐ ϵϴϭϲϬ ϮϬϰϮ ϭϬϬϮϬϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌĞǀƁĞƐĞƐƉŝŶŚŽƐĂ ϱϲϴϭϱ ϮϬϰϮ ϱϴϴϱϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂƌŽƵĐŽĞWĞƌĞŝƌŽƐ ϱϵϬϲϰ ϮϬϰϮ ϲϭϭϬϲ
^K:KKW^Yh/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϲϳϲϰϰ ϮϮϰϲϮ ϰϵϬϭϬϲ
ŽƌĚŽŶŚŽƐ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ŝŐƵĞŝƌĞĚŽĚĞůǀĂ ϯϭϮϯϬ ϮϬϰϮ ϯϯϮϳϮ
DĂŶŚŽƵĐĞ ϰϲϭϬϲ ϮϬϰϮ ϰϴϭϰϴ
WŝŶĚĞůŽĚŽƐDŝůĂŐƌĞƐ ϯϯϯϲϬ ϮϬϰϮ ϯϱϰϬϮ
WŝŶŚŽ ϯϬϵϭϯ ϮϬϰϮ ϯϮϵϱϱ
^ĆŽ&Ġůŝdž Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
^ĞƌƌĂnjĞƐ ϯϮϭϱϵ ϮϬϰϮ ϯϰϮϬϭ
^Ƶů ϱϰϰϵϳ ϮϬϰϮ ϱϲϱϯϵ
sĂůĂĚĂƌĞƐ ϯϰϰϴϬ ϮϬϰϮ ϯϲϱϮϮ
sŝůĂDĂŝŽƌ ϯϭϭϱϲ ϮϬϰϮ ϯϯϭϵϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌǀĂůŚĂŝƐĞĂŶĚĂů ϲϲϵϵϮ ϮϬϰϮ ϲϵϬϯϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƌƵnjĚĂdƌĂƉĂĞ^ĆŽƌŝƐƚſǀĆŽĚĞ>ĂĨƁĞƐ ϲϯϴϵϲ ϮϬϰϮ ϲϱϵϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĂƐDŽŝƚĂƐĞŽǀĂƐĚŽZŝŽ ϲϱϬϲϵ ϮϬϰϮ ϲϳϭϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽWĞĚƌŽĚŽ^Ƶů͕sĄƌnjĞĂĞĂŝƁĞƐ ϭϬϴϭϱϬ ϮϬϰϮ ϭϭϬϭϵϮ
^KWZKK^h>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϰϲϵϱϴ Ϯϴϱϴϴ ϲϳϱϱϰϲ
ǀĞůĂů Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&ĞƌƌĞŝƌĂĚĞǀĞƐ ϴϬϯϱϳ ϮϬϰϮ ϴϮϯϵϵ
DŝŽŵĂ ϯϯϭϭϬ ϮϬϰϮ ϯϱϭϱϮ
ZŝŽĚĞDŽŝŶŚŽƐ Ϯϵϲϳϭ ϮϬϰϮ ϯϭϳϭϯ
^ĆŽDŝŐƵĞůĚĞsŝůĂŽĂ ϯϰϳϭϲ ϮϬϰϮ ϯϲϳϱϴ
^ĄƚĆŽ ϱϰϭϰϱ ϮϬϰϮ ϱϲϭϴϳ
^ŝůǀĆĚĞŝŵĂ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƵĂƐŽĂƐĞ&ŽƌůĞƐ ϰϲϰϱϰ ϮϬϰϮ ϰϴϰϵϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŽŵĆƐ͕ĞĐĞƌŵŝůŽĞsŝůĂ>ŽŶŐĂ ϭϬϲϯϰϴ ϮϬϰϮ ϭϬϴϯϵϬ
^dK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϯϯϳϱϭ ϭϴϯϳϴ ϰϱϮϭϮϵ
ƌŶĂƐ ϮϳϮϵϱ ϮϬϰϮ Ϯϵϯϯϳ
ĂƌƌĞŐĂů ϯϭϬϯϱ ϮϬϰϮ ϯϯϬϳϳ
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ZŝŽĚĞ>ŽďĂ ϴϳϳϮϴ ϭϲϯϯ ϴϵϯϲϭ
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>'Zs/ ϭϵϯϲϵ ϮϬϰϮ Ϯϭϰϭϭ
^EdKEdME/KEKZ^d/E,K ϮϬϲϬϴ ϮϬϰϮ ϮϮϲϱϬ
^KWZKEKZ^d/E,K Ϯϯϰϵϳ ϮϬϰϮ Ϯϱϱϯϵ
EKZ^d;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϳϰϱϭϵ ϭϴϯϳϴ ϮϵϮϴϵϳ
ZZ/&^ ϵϮϳϮϭ ϮϬϰϮ ϵϰϳϲϯ
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W>^ ϱϱϵϮϯ ϮϬϰϮ ϱϳϵϲϱ
KsK ϯϬϭϴϰ ϮϬϰϮ ϯϮϮϮϲ
&:/yK ϱϯϯϰϲ ϮϬϰϮ ϱϱϯϴϴ
&:/D ϱϭϰϮϱ ϮϬϰϮ ϱϯϰϲϳ
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DK^d/ZK^ Ϯϵϯϴϰ ϮϬϰϮ ϯϭϰϮϲ
WKEd>';^K^^d/KͿ ϱϴϮϭϲ ϮϬϰϮ ϲϬϮϱϴ
WKEd>';^K:K^Ϳ ϱϴϵϰϯ ϮϬϰϮ ϲϬϵϴϱ
WKEd>';^KWZKͿ ϳϴϴϬϬ ϮϬϰϮ ϴϬϴϰϮ
Z>s ϰϭϱϭϮ ϮϬϰϮ ϰϯϱϱϰ
ZD/K^ ϮϱϬϰϲ ϮϬϰϮ ϮϳϬϴϴ
ZK^dKKK;>/sZDEdKͿ ϱϭϮϭϱ ϮϬϰϮ ϱϯϮϱϳ
ZK^dKKK;^KZKYhͿ ϲϮϮϯϴ ϮϬϰϮ ϲϰϮϴϬ
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^EdKEdME/K ϯϳϴϲϭ ϮϬϰϮ ϯϵϵϬϯ
^Ks/Ed&ZZ/Z ϯϱϯϬϴ ϮϬϰϮ ϯϳϯϱϬ
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WKEd>';dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϱϴϲϲϳ ϰϵϬϬϴ ϭϭϬϳϲϳϱ
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Z//ZYhEd ϮϵϵϮϭ ϮϬϰϮ ϯϭϵϲϯ
WKsKK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϰϱϱϮϮ ϭϮϮϱϮ Ϯϱϳϳϳϰ
>,d^ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
&E/^:h ϯϲϰϰϮ ϮϬϰϮ ϯϴϰϴϰ
>KDD/ ϰϬϮϱϭ ϮϬϰϮ ϰϮϮϵϯ
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D/ ϰϲϬϬϰ ϮϬϰϮ ϰϴϬϰϲ
W/KWZ ϯϳϬϱϲ ϮϬϰϮ ϯϵϬϵϴ
WKZdK&KZDK^K ϯϯϰϲϯ ϮϬϰϮ ϯϱϱϬϱ
ZKW/y ϵϱϲϬϳ ϮϬϰϮ ϵϳϲϰϵ
Z//Z'ZE;KE/KͿ ϯϵϱϯϬ ϮϬϰϮ ϰϭϱϳϮ
Z//Z'ZE;DdZ/Ϳ ϱϰϰϱϱ ϮϬϰϮ ϱϲϰϵϳ
Z//Z^ ϰϮϴϵϵ ϮϬϰϮ ϰϰϵϰϭ
Z//Z/E, ϰϮϭϱϯ ϮϬϰϮ ϰϰϭϵϱ
^EdZZ ϯϯϵϴϭ ϮϬϰϮ ϯϲϬϮϯ
^KZ^ Ϯϰϰϳϱ ϮϬϰϮ Ϯϲϱϭϳ
Z//Z'ZE;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϳϱϮϲϲ Ϯϴϱϴϴ ϲϬϯϴϱϰ
'h>dK ϰϯϱϳϬ ϮϬϰϮ ϰϱϲϭϮ
WKEd'Z ϳϰϮϰϳ ϮϬϰϮ ϳϲϮϴϵ
Z//Z^d1E,^ Ϯϵϱϲϴ ϮϬϰϮ ϯϭϲϭϬ
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Z//Z^ Ϯϲϭϰϳ ϮϬϰϮ Ϯϴϭϴϵ
s/>&ZEKDWK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϰϵϱϵϮ ϭϮϮϱϮ Ϯϲϭϴϰϰ
>dZ^ ϰϬϯϵϮ ϮϬϰϮ ϰϮϰϯϰ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ ϳϯͬϮϬϭϯ
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E'Z;EK^^^E,KZKE/KͿ ϲϬϭϳϬ ϮϬϰϮ ϲϮϮϭϮ
E'Z;^Ed>h/Ϳ ϰϱϴϮϰ ϮϬϰϮ ϰϳϴϲϲ
E'Z;^KWZKͿ ϱϭϰϰϵ ϮϬϰϮ ϱϯϰϵϭ
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111941558
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA junho, revisto e alterado pelas Leis n.os 130/99, de 21 de
agosto, e 12/2000, de 21 de junho, o seguinte:
Assembleia Legislativa
CAPÍTULO I
Decreto Legislativo Regional n.º 26/2018/M
Aprovação do Orçamento
Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2019
Artigo 1.º
O Orçamento da Região Autónoma da Madeira para Aprovação do Orçamento
2019 cumpre com os diversos princípios e regras orçamen-
tais estabelecidas na Lei de Enquadramento Orçamental, É aprovado, pelo presente diploma, o Orçamento da
nomeadamente as regras da anualidade, do equilíbrio, Região Autónoma da Madeira para 2019, constante dos
do orçamento bruto, da especificação, da unidade e da mapas seguintes:
universalidade. a) Mapas I a VIII do orçamento da administração pú-
Este Orçamento corporiza um instrumento para a con- blica regional, incluindo os orçamentos dos serviços e
cretização da política de sustentabilidade económica, finan- fundos autónomos;
ceira e social da Região Autónoma da Madeira, em linha b) Mapa IX, com o programa de investimentos e des-
com o Programa do XII Governo Regional. pesas de desenvolvimento da administração regional
As previsões da receita e da despesa orçamental para o (PIDDAR);
ano de 2019 tiveram em consideração os compromissos c) Mapa X, com as despesas correspondentes a pro-
financeiros obrigatórios, decorrentes do funcionamento e gramas;
do plano de investimentos constante do PIDDAR, o apoio d) Mapa XI, com as transferências no âmbito das fi-
às iniciativas empresariais que mereçam enquadramento nanças locais;
nos programas comunitários em vigor, quer sejam públicos e) Mapa XVII das responsabilidades contratuais plu-
ou privados, e bem assim o enquadramento macroeconó- rianuais dos serviços integrados e dos serviços e fundos
mico vigente. autónomos, agrupadas por secretarias;
O Orçamento da Região Autónoma da Madeira para f) Mapa XXI, com as receitas tributárias cessantes dos
2019 incorpora medidas previstas na Lei do Orçamento serviços integrados.
do Estado para 2019 com aplicação direta na Região Au-
tónoma da Madeira, designadamente em matéria de fisca- Artigo 2.º
lidade e da despesa pública, influenciando e condicionando
a política orçamental regional. Aplicação dos normativos às entidades integradas
no setor público administrativo
Com este Orçamento a Região Autónoma da Madeira
concilia a necessidade do seu trajeto de equilíbrio das 1 — Todas as entidades da administração pública regio-
contas públicas com a manutenção de um clima social e nal, previstas no âmbito do artigo 2.º da Lei de Enquadra-
económico que permita à Região continuar o seu processo mento Orçamental, aprovada em anexo à Lei n.º 151/2015,
de desenvolvimento, com respeito pela coesão económica, de 11 de setembro, alterada pelas Leis n.os 2/2018, de 29 de
territorial e social. janeiro e 37/2018, de 7 de agosto independentemente da sua
Foram ouvidos os parceiros sociais envolvidos em ma- natureza e estatuto jurídico, ficam sujeitas ao cumprimento
téria de legislação laboral. dos normativos previstos no presente decreto legislativo
Assim: regional e no decreto regulamentar regional de execução
A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Ma- orçamental.
deira decreta, ao abrigo do disposto na alínea p) do n.º 1 2 — O disposto neste diploma prevalece sobre todas
do artigo 227.º da Constituição e na alínea c) do n.º 1 do as disposições contrárias, ficando ainda sem efeito todas
artigo 36.º do Estatuto Político-Administrativo da Região as obrigações em curso que, de algum modo, impeçam o
Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei n.º 13/91, de 5 de cumprimento dos objetivos de estabilidade e disciplina
Orcamento_2019_Mapas.indd 120 27-12-2018 14:12:42