Ana Laís Nascimento dos Santos Fernandes & José Ozildo dos Santos

REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO E

GESTÃO PÚBLICA
© 2017 - GESEA GRUPO DE ESTUDOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E AMBIENTAIS
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O BOLSA ESCOLA/BOLSA FAMÍLIA ENQUANTO POLÍTICA PÚBLICA

PARA A EDUCAÇÃO: Uma analise no município de Sumé-PB
Erica Luana Roque
Aluna do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública (UFCG-CDSA)
E-mail: luanaroq@gmail.com

Franciane das Chagas Farias

Aluna do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública (UFCG-CDSA)
E-mail: fariasfran@outlook.com
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Abstract: This is an exploratory research, of a descriptive nature and with a quantitative approach,
developed with the The discussion about public policies and programs and practices that underpin
educational policy has been relevant at the national level. The elements that affect the efficiency of
management are the most diverse, but the means that favor good management are also numerous, so why not
think about social well-being. The issue addressed in this study is the efficiency of public social and
educational policies, and how the Federal Government's social programs, especially School
Scholarship/Family Scholarship, have worked and influenced the school attendance of children and
adolescents in the municipality of Sumé. To better understand this panorama some numbers and information
have been expanded at State, Region and Country level.

Keywords: Public Policies. Family Scholarship Program. Education.

Resumo: A discussão acerca das políticas públicas e dos programas e praticas que embasam a política
educacional tem sido relevante em âmbito Nacional. Os elementos que afetam a eficiência das gestões são os
mais diversos, mas os meios que favorecem uma boa gestão também são inúmeros, então por que não pensar
no bem estar social. A questão abordada nesse estudo é a eficiência das políticas públicas sociais e
educacionais, é de como os programas sociais do Governo Federal em especial o Bolsa Escola/Bolsa Família
tem funcionado e influenciado na frequência escolar das crianças e dos adolescentes no Município de Sumé.
Para melhor entendermos este panorama alguns números e informações foram ampliados em nível de estado,
região e país.

Palavras-chave: Políticas públicas, Programa Bolsa Família. Educação.

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1 INTRODUÇÃO
Políticas públicas é um conjunto de ações e
decisões do governo, voltadas para a solução de
problemas da sociedade. Sendo assim, a política
pública como garantia constitucional e direito
publico subjetivo necessário para humanizar a
sociedade tem como propósito realizar ações, traçar
metas e planos que os governos nacionais, estaduais
ou municipais levarão como objetivo para alcançar o
bem estar da sociedade e o interesse público. Cabe,
portanto aos tomadores de decisões perceberem e
compreender as diversas demandas. “Em outras
palavras, o processo de formulação de política
pública é aquele através do qual os governos
traduzem seus propósitos em programas e ações, que
produzirão resultados ou as mudanças desejadas no
mundo real”. (SOUZA, 2003, p. 13)
Diversos grupos se incluem nas políticas
públicas, as políticas sociais, educacionais,
ambientais, tecnológicas, segurança publica e de
saúde são exemplos. Se tratando de política
educacional, a intenção é que as políticas públicas

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 Avaliando o conhecimento dos alunos do curso de gestão pública sobre as estratégias
para a promoção do desenvolvimento sustentável
em educação amplie a participação social ao mesmo
tempo em que diminuí as desigualdades sociais. A
educação é essencial para a conquista do
desenvolvimento socioeconômico de um país. O art.
205 da Constituição Federal de 1988 diz que: “a
educação, direito de todos e dever do Estado e da
família, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho”. Contudo, a educação é um processo que
vai além da escola.
Fazendo-se referência a políticas públicas
voltadas para a educação, o Bolsa Família é um dos
Programas que tem por objetivo cumprir sua função
social na efetivação de políticas educacionais,
visando dar apoio econômico as famílias brasileiras
e assim melhorar o acesso à educação de modo a
contribuir para melhores condições de vida através
desta mesma educação.
E é Buscando compreender a ação pública do
Programa para a sociedade Brasileira e Paraibana em
especial no município de Sumé, que decidimos fazer
um breve estudo sobre esse tema. O nosso trabalho
propõe uma analise quantitativa e discursiva,
ponderando alguns dados e informações que nos
permitissem entender como funcionou o programa
Bolsa Escola, e posteriormente o Bolsa Família em
correlação com a educação.
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A Educação e os Programas Bolsa Escola/Bolsa
Família (PBF)
A lei nº 12.796 de 4 de Abril de 2013 alterou
a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação)
instituindo o ensino obrigatório no Brasil, entre
crianças e adolescentes de 4 e 17 anos de idade. Esta
lei também dividiu o ensino em três fases: educação
infantil, ensino fundamental e ensino médio. Em 25
de Junho de 2014 a então Presidente do Brasil,
Dilma Rousseff sancionou o Plano Nacional de
Educação. O Plano criou 20 metas que devem ser
atingidas até o ano 2024, além de destinar 10% do
PIB (Produto Interno Bruto) para a educação.
As urgências da educação brasileira não são
muito diferentes das do País como um todo.
Desenvolver a educação, o uso dos recursos públicos
e a criação de ferramentas efetivas para corrigir os
problemas de ordem econômico e social são algumas
das principais necessidades. A ausência de uma
população educada, inteligente e competente é um
empecilho para o desenvolvimento de uma
sociedade.
Vejamos algumas informações sobre as
oportunidades educacionais na Paraíba e no
Município de Sumé:
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 O bolsa bolsa família enquanto política pública para a educação: Uma analise no município de Sumé-PB
Como podemos ver o IOEB (Índice de
Oportunidades da Educação Brasileira) mostra que
dentre as 27 unidades federativas do Brasil, a
Paraíba está como 16ª no ranking dos Estados, com
uma média de 4,1 que chega a ser maior que a média
de João Pessoa, capital paraibana. Já o Município de
Sumé, localizado no Cariri paraibano possui uma
média de 4,3 sendo esta um pouco maior que a
média do Estado, e está posicionada no ranking
como 3123ª dos aproximados 5.570 Municípios
Brasileiros.
Foi visando oferecer mais oportunidades na
educação que o Programa Bolsa Escola foi Criado.
Criado ainda no Governo de FHC (Fernando
Henrique Cardoso), foi implementado em 2001,
Programa destinado exclusivamente a famílias de
extrema pobreza, o Bolsa Escola transferia um valor
mensal para as famílias beneficiarias e esse deveria
ser somente investido na educação das crianças
componentes de família, evitando assim que fossem
obrigadas a trabalhar antes da hora.
Para ter direito ao beneficio as famílias
precisariam atender a uma serie de determinações, a
renda per capita de membros da família (meio
salário mínimo por cada pessoa adulta), a frequência
escolar das crianças e adolescentes (de 7 a 17 anos)
membros da família, além de um acompanhamento
trimestral realizado pelos profissionais encarregados
pelo Bolsa Escola do município, eram métodos de
avaliação para verificar se as famílias realmente
necessitavam do auxilio.
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Posteriormente em 2004 o Bolsa Escola foi
incorporado ao Programa Bolsa Família do Governo
do Presidente Lula (Luiz Inácio Lula da Silva).
Programa semelhante, mas que engloba várias outras
ações dando assim mais suporte as famílias, consiste
numa transferência direta de renda direcionada a
famílias em situação de pobreza em todo o País, de
modo que consigam superar a situação de
vulnerabilidade e pobreza, o Bolsa Família busca
promover o direito a alimentação, acesso a educação
e a saúde a todas as famílias necessitadas. A Lei nº
10.836, de 9 de Janeiro de 2004, que cria o Bolsa
Família diz que:
O Programa tem por finalidade a unificação dos
procedimentos de gestão e execução das ações de
transferência de renda do Governo Federal,
especialmente as do Programa Nacional de Renda
Mínima, vinculado à Educação - Bolsa Escola, do
Programa Nacional de Acesso à Alimentação -
PNAA, do Programa Nacional de Renda Mínima
vinculada à Saúde - Bolsa Alimentação, do
Programa Auxílio-Gás, e do Cadastramento Único
do Governo Federal.
Este é realmente um Programa ambicioso, o
Bolsa Família enfrenta alguns dos maiores desafios
da sociedade brasileira, combater a fome e a miséria,
e promover a emancipação de diversas famílias em
estado de caos socioeconômico. Eis logo abaixo
alguns números do Bolsa Família para que possamos
entender minimamente a grandiosidade desse
Programa:
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 Ana Laís Nascimento dos Santos Fernandes & José Ozildo dos Santos
Figura 1

A figura 1 exibe a quantidades de famílias que região Nordeste com 7.029.598 famílias
recebem os benefícios do Programa Bolsa família no beneficiarias, o Estado da Paraíba com 519.700 e a
Brasil e algumas regiões, vale enfatizar a nossa Cidade de Sumé com 3.004 famílias beneficiadas.

Figura 2

Na figura 2, vemos as transferências de renda direta para as famílias a nível Nacional, que
recursos, ou seja, os valores repassados pelo foi de 27.650.301.339,00 R$. O total atribuído às
Governo Federal ao Programa em todo o ano de famílias beneficiadas do Estado da Paraíba de
2015. Temos aí o total destinado à transferência de 1.098.208.794,00 R$ e 5.662.126,00 foi o valor total

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 O bolsa bolsa família enquanto política pública para a educação: Uma analise no município de Sumé-PB
pagos as famílias privilegiadas pelo Bolsa Família
em Sumé.
O Programa se torna de extrema importância
para muitos justamente pela “facilidade de conseguir
dinheiro sem precisar trabalhar” e para tantos outros
pela pura necessidade do auxilio. Com relação ao
Bolsa Escola, existem duas variáveis de
beneficiários, são as crianças ou adolescentes de 0 a
15 anos com o valor de 35,00 reais por cada criança
ou adolescente, sendo estabelecido um limite de
cinco por família. E a segunda variável trata de
jovens de 16 e 17 anos de idade, estes recebem o
valor mensal de 42,00 reais e tem limite de dois
adolescentes em cada família.
Resultados e Discussões
Se o objetivo é combater a evasão e estimular
a progressão do aluno. Entendemos a necessidade de
Tabela 1. Taxa de frequência bruta escolar dos alunos matriculados nas redes de ensino municipal e
estadual em Sumé nos anos de 1991/2000/2010
MODALIDADES ANO
1991
BÁSICO REGULAR
(SERIADO) 74,31 106,03 105,36 42,69%
FUNDAMENTAL
REGULAR 38,88%
(SERIADO) 96,74 134,35 117,01
MÉDIO REGULAR
(SERIADO) 9,26 32,24 69,57 71,28%
FONTE: ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASI
Diante da tabela 1, pode-se fazer reflexões
importantes, a taxa de frequência expressa em
números implica em informações que nos permitem
analisar anos dantes o Bolsa Família e também
posteriormente. Fazemos menção, pois as taxas
percentuais calculadas de um período para outro,
como já sabemos de 1991 a 2000 são os anos que
antecedem o Programa, e de 2000 a 2010 são os
anos em que o Bolsa Família estará ativo, para ser
mais preciso a partir de 2004.
Em primeiro momento ao analisar os
percentuais entre 1991 e 2000 vemos que a taxa
bruta de frequência se eleva positivamente em todas
as modalidades de ensino aumentando a frequência
do ensino básico em 42,69%, o fundamental em
38,88% e o médio em 71,28%. São números muito
bons para a educação, significa que os alunos
estavam se fazendo cada vez mais presentes na sala
de aula. Em contrapartida entre os anos de 2000 e
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analisar como o programa tem influencia na
frequência escolar dos alunos, já que este é um dos
principais métodos de controle e avaliação do Bolsa
Família, e em contra partida analisar os dados de
maneira a constatar se a taxa de analfabetismo
sofreu algum impacto posterior a implantação do
Programa no município de Sumé localizado no cariri
paraibano.
Abaixo iremos apresentar dados que mostram
a frequência escolar de alunos matriculados na rede
estadual e municipal de ensino na cidade de Sumé,
dividido em três modalidades (ensino básico de 1ª a
4ª série, fundamental de 5ª a 8ª série e ensino médio)
que se encaixam as faixas etárias dos beneficiários
do Bolsa Escola/Bolsa Família. A tabela 1 mostrará
os dados de 1991,2000 e 2010 e também os
percentuais de um período para o outro.
ANO ANO % % %
2000 2010 1991-2000 2000-2010 1991-2010
-0,63% 41,78%
-12,91% 20,95%
53,66% 86,69%
2010, duas das três modalidades de ensino aqui
analisadas obtiveram resultados negativos quando o
ensino básico mostra 0,63 a menos na frequência
bruta do município e o ensino fundamental 12,91 de
redução, o ensino médio se manteve e obteve
53,66% de crescimento na frequência.
Então, analisando os anos totais de 1991 a
2010 observamos que os resultados são positivos, a
frequência evoluiu em todas as três modalidades.
Porém, o principal foco é os anos 2000 a 2010 que
na cidade de Sumé os resultados não foram
satisfatórios para afirmar que a frequência escolar
melhorou depois da implantação do Programa. Se
observarmos pelo âmbito das políticas publicas de
efeito na educação o período relativo à
implementação do Programa Bolsa Família
precisaria de resultados melhores.
O gráfico a seguir ilustrará os dados descritos.
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 O bolsa bolsa família enquanto política pública para a educação: Uma analise no município de Sumé-PB

Gráfico 1. Percentuais da taxa bruta de frequência escolar dos alunos matriculados nas redes de
ensino municipal e estadual em Sumé nos anos de 1991/2000/2010

Em seguida veremos a tabela 2, que trata das adolescentes que se encaixam no perfil necessário
taxas de analfabetismos nas idades médias de para participar do Programa Bolsa Escola/Bolsa
Família.

Tabela 2. Taxa de analfabetismo com foco nos jovens em Sumé nos anos de 1991/2000/2010
MODALIDADES ANO ANO ANO % % %
1991 2000 2010 1991-2000 2000-2010 1991-2010
11 a 14 anos 32,09 7,13 5,77 -77,78% -19,07% -82,02%

15 a 17 anos 27,83 8,24 3,53 -70,39 % -57,16% -87,32%

FONTE: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Os dados apresentam uma diminuição na
taxa de analfabetismo, podemos observar que de 11
a 14 anos houve uma redução de 77,78% entre os
anos 1991 e 2000, e redução de 70,39% para os
jovens de 15 a 17 anos. O que nos faz entender que
durante esse período a educação do município de
Sumé cumpriu com seu dever de educar e
escolarizar seus jovens. Observando o período de
2000 a 2010, período em que surge o Programa
Bolsa Família, nota-se que esta taxa continuou a
diminuir, em números mais sucintos, tendo
diminuído 19,07% na modalidade de 11 a 14 anos e
57,16% de 15 a 17 anos, o percentual diminuiu
mostrando que a redução nesse período foi menor
que a do período anterior.

Gráfico 2. Percentuais da taxa de analfabetismo com foco nos jovens de Sumé

nos anos de 1991/2000/2010

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O que sugere que as políticas sociais
educacionais não gerou grande efeito na taxa de
analfabetismo nesse período. Em relação ao período
total que vai de 1991 a 2010 a taxa de redução é
muito satisfatória chegando a ser mais de 80% de
redução em cada uma das modalidades, de fato
mostra que a educação tem prosperado, e que a
maioria dos jovens entre 11 a 17 anos abandonaram
a triste realidade da não alfabetização.
Considerações Finais
Portanto temos os seguintes conjuntos de
questões, o Programa Bolsa Família tem alcançado
seus objetivos e realmente contribuído para melhoria
do acesso, permanência e qualidade da educação?
Muitos dos gestores públicos ainda não conseguiram
identificar as reais necessidades básicas dos
cidadãos, por mais que se ouça dos políticos
promessas relacionadas a erradicação de muitas
mazelas, como a pobreza. Os programas e atitudes
relacionadas a isso ainda são muitos ineficientes,
muitas vezes as soluções são acertadas, mas são
distribuídas de forma desordenada.
Diante da problemática estudada neste
trabalho, observou-se que o Programa Bolsa Família
é muito eficaz enquanto política social, com o intuito
de combater a pobreza e oferecer as famílias
cadastradas melhores condições de vida. Já quanto à
política educacional deixa a desejar, de modo que o
incentivo financeiro gera uma pressão para que as
crianças fiquem na escola, mas isto não resolve o
problema de baixa qualidade da educação.
Ao desenrolar deste material de estudo o
assunto dividiu opiniões, a quem diga que seria mais
digno e justo se os governos oferecessem mais
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oportunidades de trabalho e opções de cursos
profissionalizantes gratuitos para a população, e por
outro lado tem gente que afirma que o Bolsa Família
é seu sustento, seu alimento e que foi um projeto
“abençoado”. Abençoado ou não, o fato é que os
dados mostram que o Bolsa Escola/Bolsa Família
como política educacional que visa o
comparecimento às aulas como uma das
condicionalidades de avaliação não surtira efeitos
maiores no município de Sumé no período de 2000 a
2010.
Os programas sociais ao longo dos anos foram
capazes de melhorar os índices na educação, saúde,
assistência social, economia e renda familiar isto não
dá pra negar, mas diante de dados e informações
concretas pode-se perceber que os índices da
educação já vinham prosperando, por exemplo, de
1991 a 2000 anos que antecedem os programas
sociais o decrescimento na taxa de analfabetismo já
era notória. Fica evidente que o que falta não são as
políticas públicas, mas sim a eficiência delas.
Referencias
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação:
Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Constituição federal. São Paulo: Ed.
Atual. Mandamentos, 2005.
______. Programas do Governo: Bolsa Escola.
Disponível em:
<http://www.programadogoverno.org/bolsa-escola-
do-governo/>. Acesso em 20 de Abril de 2016.
v. 1, n. 1, p. 55-62, jul-dez., 2017
 O bolsa bolsa família enquanto política pública para a educação: Uma analise no município de Sumé-PB

______. Programas do Governo: Bolsa Escola – O IOEB Índice de Oportunidades da Educação

que é e como funciona. Disponível em: Brasileira: Rankings. Disponível em:
<http://calendariobolsafamilia2015.com.br/bolsa- <http://www.ioeb.org.br/ranking>. Acesso em 2 de
escola/>. Acesso em 20 de Abril de 2016 Maio de 2016.

DATASOCIAL. Dados e Indicadores. Disponível SOUZA, Celina. Políticas públicas: questões

em: <http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi- temáticas e de pesquisa. Caderno CRH, Salvador,
data/METRO/metro.php?p_id=4>. Acesso em 2 de n. 39, jul./dez. 2003.
Maio de 2016.

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