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OSTEOPOROSE
Incidência
Predominante em mulheres pós-menopausa
Uma em cada duas mulheres e um em cada cinco homens (65 anos) = terá uma
fratura com relação à osteoporose
Maiores causas de morbidade/mortalidade entre idosos
Problema saúde pública, com repercussões sociais e econômicas, na qualidade
de vida e na independência
Fraturas colo fêmur = U$300mil hospitalizações (U$10 bilhões/ano)
15% dos pacientes vêm a óbito na primeira fratura
Pós-fratura = complicações (TVP/embolismo pulmonar/pneumonia)
35% tornam-se dependentes (órteses/outras pessoas)
No Brasil, há ausência de dados epidemiológicos
Etiogenia
Origem desconhecida várias vias patogenéticas
Lenta formação de osso osteoporose sintomática (veloc. nl perda)
Imobilização e inatividade física (↓formação de osso)
Diminuição de estímulos pizoelétricos (pressão) = diminuição de formação óssea
Diminuição dos níveis de estrogênicos (relação direta com a reabsorção óssea)
Etiologia
Osso - tecido vivo - renovação vida toda
Quociente destruição/renovação = remodelação (equilíbrio)
Osteoporose = desequilíbrio (fatores sistêmicos e locais)
Patogênese
O osso é um tecido dinâmico em contínua renovação, composto primordialmente das
seguintes células:
Osteoblastos - responsáveis pela formação óssea
Osteoclastos - responsáveis pela reabsorção óssea
Osteócitos - responsáveis pela regulação dos níveis de minerais no tecido ósseo
Estrutura Óssea
Alterações hormônais: calcitonina (ação formação) antagonista fisiológico PTH
relação cálcio e hormônios do crescimento
Hormônios (reabsorção) PTH
Declínio estrógeno - atividade anti reabsortiva (ligação receptor no osteoblasto)
Declínio no volume de vitamina D3
* Estrógeno: síntese e/ou secreção calcitonina
Quadro clínico
Assintomático
Dor (microfraturas- lombalgia/ raquilagia)
Deformidade vertebral (↓ altura corpos vertebrais/ cifose/ ↓ estatura/ espasmo
muscular) = alterações funções cardíacas, pulmonar, gástrica e vesical
Fratura (quadril e vertebral = morbidade/mortalidade) = aumento do custo
socioeconômico
Perda independência
Inatividade = diminuição da qualidade vida
Comprometimento Psicológico
Métodos Diagnósticos
As técnicas para se medir a Densidade Mineral Óssea (DMO) são múltiplas. Entre elas,
podemos citar:
Radiografia tradicional do esqueleto
Tomografia computadorizada
Ultrassonografia de calcâneo
Absorciometria dual (DEXA)
A técnica mais difundida é o exame da densitometria óssea por meio da absorciometria
dual.