Vous êtes sur la page 1sur 265

http://estudiantesingcivil.blogspot.

mx/

ABASTECIMIENTO DE
AGUA POTABLE

Enrique César Valdez

Ingeniero C ivil egresado de la F acu ltad de


Ingeniería de la Universidad Nacional Autónoma
de México.
P ro fe s o r de C a rrera d e l D e p a rta m e n to de
Ingeniería Sanitaria, Facultad de Ingeniería,
UNAM.
* * * *\ • t . - '• .. .

Edición en com putadora


ing. Miguel Angel G onzález López

Prohibida la reproducción total o parcial de


esta obra, por cualquier medio, sin autoriza­
ción escrita del autor.

D.R. © 1990 UNIVERSIDAD NACIONAL


AUTONOM A DE MEXICO
FACULTAD DE INGENIERIA.

Av. Insurgentes Sur y Copilco


Delegación Coyoacán
04510 México, D.F.

Primera edición: noviembre de 1990


Primera reimpresión: enero de 1991
Segunda edición: julio de 1991
Tercera edición: octubre de 1992
Cuarta edición: enero de 1994
CONTENIDO

Prefacio

1 Introducción 1

1.1 E valuación de la necesidad y disponibilid ad


del a g u a en M éxico en la épo ca m oderna 1

1.1.2 S itu ació n de los servicios 3

1.1.3 El a b a ste cim ie n to de agua potable


y su relación con la salud púb lica 6

1.2 D e pend encia s relacionadas con la planeación, proyecto, construcció n,


o p e ra ció n y m antenim iento de los sistem as de agua potable 7

2 D escripción general de los sistem as de abastecim iento de agua potable 9

2.1 Fuentes de aba ste cim ie n to 9

2.2 C a p ta ció n 13

2.3 C o n d u cció n 15

2.4 T ra tam iento 15

2.5 A lm a ce n a m ie n to y regularización 18

2.6 D istrib ució n 18

Problem as 20

3 Estudios básicos para realizar el proyecto 21

3.1 G eneralidad es 21

3.2 E studios bá sico s de p ro yecto 24

3.3 Inform ación previa 25

3.4 Investigación directa 26

3.5 Estudios auxiliares com plem entarios 27

3.6 E laboración integral del estudio 30


ABASTECIM IENTO DE AGUA POTABLE

Problem as 30

4 Datos básicos de proyecto 31

4.1 Vida útil de las obras y periodo de diseño 31

4.2 Población de proyecto 34

4.3 Usos del agua 48

4.4 G astos de d iseño 52

Problem as 57

5 O bras de captación 61

5.1 R econocim iento sanitario 63

5.2 C aptación de aguas superficiales 64

5.2.1 C aptación directa por gravedad o por bom beo 68

5.2.2 C aptación por m edio de vertedor lateral 72

5.2.3 C aptación por m edio de caja central ubicada


por de b a jo del vertedor de rebose 76

5.3 O bras de captación para agua subterránea 77

5.3.1 M anantiales 77

5.3.2 Pozos 79

5.3.3 Nociones de G eohidrología 83

5.3.4 M étodos de perforación de pozos 94

5.3.5 C aptación de aguas por m edio de galerías de infiltración 94

5.4 Evaluación del Im pacto Am biental 102

Problem as 102

6 Conducción 107

6.1 Tuberías usadas en sistem as de abastecim iento de agua potable 107


Piezas e spe ciales y d isp o sitivo s de control y
p ro te c c ió n de b o m b a s y tuberías 118

P ro ye cto de líneas de c o n d u cció n de agua potable 130

Factores p o r co n sid e ra r 130

M e to d o lo g ía de d ise ñ o 131

F órm ulas para el cá lcu lo de la resistencia


p o r fricció n o supe rficial en tuberías 134

C o n d u c c io n e s por gravedad 138

C o n d u c c ió n p o r b o m b e o 144

In sta lación de tuberías 158

Silletas 160

A traques 163

P roblem as 167

R eg u larizació n 171

T ip o s de ta n q u e s y su fu n cio n a m ie n to 171

T a n q u e s superficiales 171

C o lu m n a s re g u ladoras 175

T a n q u e s elevados 176

C á lcu lo del vo lu m e n del ta n q u e de regularización 179

C á lcu lo analítico 179

C á lcu lo g rá fico 184

P roblem as 202
Distribución 203

G e n e ra lid a d e s 203

C o m p o n te s del sistem a de distrib u ció n 205


ABASTECIM IENTO DE AGUA POTABLE

8.3 Presiones requeridas y velocidad de flujo en la red 207

8.4 D iseño de sistem as de distribución ram ificados 207

8.5 Diseño de sistem as de distribución en malla 207

8.6 Análisis hidráulico de sistem as de distribución en m alla 221

8.6.1 M étodo de relajación (M étodo de Hardy Cross) 222

8.6.2 M étodo de la tubería equivalente 237

8.6.3 M éto do de secciones 241

8.6.4 M éto do del círculo 247

8.6.5 A nálisis con com putado ra 248

8.6.6 A nalogía eléctrica 248

Problem as 248

Anexo A

Norm a Oficial M exicana NO M -127-SSA1-1994


Salud Am biental, agua para uso y consum o humano
Límites perm isibles de calidad y tratam ientos a que
debe som eterse el agua para su potabilización 251

Bibliografía 257
PREFACIO

Los in g e n ie ro s civile s íra d ic io n a lm e n te han p a rticip a d o en la realización de o b ra s d e a b a s te c im ie n to de


a g u a y p a ra la e lim in a c ió n de l ag u a residual. Esto se d e b e a que la in genie ría sa n ita ria c o n s titu y e u n a de
las a c tiv id a d e s m ás in te n sa s d e la ingeniería civil.

E stos a p u n te s , c u ya p rim e ra e d ic ió n a p a re ció en 1990, fueron p re p a ra d o s c o n el p rin c ip a l o b je tiv o de


se rv ir d e te x to e lem en tal en los tem as c o rre sp o n d ie n te s a la m ateria d e A b a ste cim ie n to d e A g u a Potable
q u e c u rs a n ios e s tu d ia n te s de la c a rrera d e ingenie ría civil que se im parte en la F acultad d e Ingenie ría de
la U N AM , y para a m p lia r las le c c io n e s y ejercicios d a d o s d u ra n te la clase. En los a ños sig u ie n te s , el te x to
h a p a s a d o p o r tre s re visio ne s y a m p lia cio n e s in c lu y e n d o la que d io orig e n a esta n ueva y c u a rta e d ició n ,
en la cu a l s e han c o n s id e ra d o los L in ca m ie n to s T é cn ic o s para la E laboració n de E studios y P ro ye cto s de
A g u a P o ta b le y A lc a n ta rilla d o S an itario d e la C om isión N acional del A gua, de re ciente p u b lic a c ió n (1993).

Las lim ita c io n e s im p u e s ta s a la ca n tid a d y extensión d e los tem as están m arcadas p o r el tie m p o
d is p o n ib le para s e r c u b ie rto s en un s e m estre académ ico; por esta razón d e s d e la prim era e d ic ió n d e estos
a p u n te s el c o n te n id o se ha re ferido p rin cip a lm e n te a los a sp e cto s de p la n e a ció n y d is e ñ o d e los
e le m e n to s del s is te m a d e a b a s te c im ie n to de a g u a potable. La nece sid a d de a b a rca r las o tra s e tapas del
p ro y e c to , e s to es, la c o n s tru c c ió n y o p e ra ció n del sistem a, d io lu g a r a la e la b o ra ció n d e l c o m p le m e n to
d e e sto s a p u n te s , la cual se hizo d u ra n te 1993, y co m o re sultado se p ro d u je ro n los a p u n te s de
A b a s te c im ie n to d e A g u a P otable s u b titu la d o s R e co m e n d a cio n e s d e C o n s tru c c ió n (V olum en II) y
A d m in is tra c ió n , O p e ra c ió n , M a n te n im ie n to y F inanciam ien to d e los S istem as (V olum en III); e s to s a p u n te s
fu e ro n c o e d ita d o s p o r la F acultad d e Ingeniería y el Instituto M exicano de T e c n o lo g ía d e l A g u a . De esta
m anera, la p re s e n te ve rsió n c o rre s p o n d e al V olum en I de la e d ición en c o n ju n to .

E sto y a fe c tu o s a m e n te a g ra d e c id o con el Ing. Rafael López Ruiz, p ro fe so r d e la m ateria, p o r el interés


m o s tra d o e n e s te m aterial, así c o m o c o n los ingenie ro s E rnesto A co sta O rtiz, G astón M e n d o za G am ez
y C arlos M. M e n é n d e z M artínez, p o r sus am ables y a le ntad ores c o n c e p to s c o n re s p e c to a e sto s a p u n te s.
A g ra d e z c o las s u g e re n c ia s y co m e n ta rio s qu e me ofre cie ro n de la e d ició n a n te rio r los in g e n ie ro s R enato
F lores S oto F lores, E n riq u e H eras H erre ra y Fernando Ruíz Arriaga; en la m e d id a d e lo p o s ib le hem os
in c o rp o ra d o s u s s u g e re n c ia s en esta e d ició n . D ebo e special g ra titu d a mi esposa, la Ing. A lb a V ázquez
G onzález, p o r s u s in va lu a b le s c o n s e jo s , a p o yo m oral y su g e re n cia s editoriales.

O b via m e n te , el tra b a jo qu e ha s u p u e s to la realización d e esta nueva e d ició n no p o d ría h a b e rlo realizado


u n a s o la p e rs o n a . Por ta n to , q u ie ro a g ra d e c e r la co la b o ra ció n del Ing. M iguel A n g e l G onzález L ópez y
e x p re s a r m i re c o n o c im ie n to p o r el c o n c ie n z u d o tra b a jo d e e d ición realizado así c o m o p o r su a y u d a en
la revisión g e n e ra l d e l material.

P or últim o , d e s e o d e d ic a r e ste s e n c illo tra b a jo al ilustre Ing. Jo sé A n s b e rto M o n o b e G alván, m aestro


e n tra ñ a b le , e je m p lo d e h o n e s tid a d y d e d ica ció n , c o n infinito a p recio.

E nrique C ésar Vaidez

C iudad Universitaria, D.F. a 30 de n o viem bre de 1994


C A PITU LO

1
IN TR O D U C C IO N

La c o n c e n tra c ió n de la p o b la c ió n en núcleos exigen y c o m p lic a n d o c a d a vez más la o b te n c ió n


ca d a vez m a yo re s tra e c o n s ig o in negables de nuevos caudale s, p u e s las fu e n te s a ctuales
ven ta ja s c o m o so n el m e jo ra m ie n to e c o n ó m ico , van h a ciénd ose incapace s y es n e ce sa rio utilizar
social y cultural. Sin e m b argo , ta m b ién es cierto las que están situadas a m ayor d ista n cia , u otras
q u e p o r esta cau sa han s u rg id o m últiples cuyas aguas re q uieren tra ta m ie n to s más
p ro b le m a s de tip o a m b ie ntal co m o la elaborados par a hacerlas a d e cu a d a s para el
co n ta m in a c ió n a tm osfé rica , el tra n s p o rte y consum o.
d is p o s ic ió n d e d e s e c h o s líq u id o s y só lid o s y el
a b a s te c im ie n to d e a g u a para usos m unicipales. Para d e s e m p e ñ a r un papel a ctivo en la s o lu ció n
a tales p roblem as, el In g e n ie ro Civil d e b e
El a g u a es in d is p e n s a b le p a ra la v id a y p or ello c o m p re n d e r claram ente los fu n d a m e n to s en que
el h o m b re , en m u c h o s casos ha b u s c a d o para se basan. Por tanto, la fin a lid a d d e e sto s a p u n te s
su e s ta b le c im ie n to los luga re s que le ofrecen es delinea r los p rin c ip io s fu n d a m e n ta le s de
m ayores c o m o d id a d e s y fa cilid a d e s para el ingeniería im p lica d o s en las o b ra s que
d e s a rro llo de sus m ú ltiples actividades, co n stitu ye n el sistem a d e a b a s te c im ie n to de
p ro c u ra n d o te n e r c e rc a una fu e n te de a gua potable e ilustrar su a p lica ció n al p royecto.
a b a s te c im ie n to de agua, p e ro no sie m p re ha
p o d id o c o n s e g u irlo p o r razo ne s diversas 1.1 E V O LU C IO N DE LA N E C E S ID A D Y
te n ie n d o q u e e sta b le c e rs e en sitio s que q u izá no D IS P O N IB IL ID A D DEL AGUA EN
fu e ro n los m e jo re s para su d e se n vo lv im ie n to . Así M E X IC O EN LA E P O C A M O D E R N A
s u rg ió la n e c e s id a d d e c o n d u c ir el a g u a a
lugares a p a rta d o s, p e ro las g ra n d e s ventajas de 1.1.1 Población y disponibilidad d el ag ua
te n e r a g u a d o n d e se n e ce sita ju stifica n los
tra b a jo s p a ra ca p ta rla y c o n d u c irla . El c o n ju n to M éxico ha te n id o índices d e c re cim ie n to
de las d ive rsa s o b ra s q u e tie n e n por o b je to p oblacio nal de los más altos d e l m u n d o : 3.1%
s u m in is tra r a g u a a una p o b la c ió n en cantidad anual en los a ñ o s cin cu e n ta ; 3.8% en los
su ficie n te , ca lid a d ad e cu a d a , presión necesaria sesenta y só lo 2.9% en los setenta. La po b la ció n
y en fo rm a c o n tin u a c o n s titu y e un sistem a de d e M éxico, co m p a ra d a con la cifra de 1970
ab a stec im ie n to de agua potable. cre ció en las d o s últim as d é ca d a s (1970 a 1990)
a una tasa m edia anual de 2.6 %. Es interesante
El p ro b le m a del a g u a p o ta b le no tiene solu ció n o b s e rv a r la d in á m ic a del c re c im ie n to
pe rm a ne n te, p o r lo q u e en este a sp e c to sie m pre d e m o g rá fico de n u e stro país (C u a d ro 1.1) d e sd e
se d e b e e star b u s c a n d o nuevas fuentes de 1790 hasta los re su lta d o s o b te n id o s en el XI
a p r o v is io n a m ie n to , r e a liz a n d o e s tu d io s C e n so G eneral de P oblación y V ivienda, 1990.
h id ro ló g ic o s o g e o h id ro ló g ic o s para te n e r a la P odem os ver que la p o b la ció n , aún c u a n d o no
m ano fo rm a d e a m p lia r los sistem as. El aum ento siem pre con la m ism a ra p id e z, ha ido
de la p o b la c ió n y el a s c e n s o de su nivel cultural co n tin u a m e n te en a u m e n to , e x c e p ció n h e ch a de
y s o c ia l hacen in s u fic ie n te en p o c o tie m p o las 1921, en que la p o b la c ió n d ism in u ye con
o bra s p ro ye cta d a s, im p o s ib ilitá n d o s e de esa respecto a la re g istra d a en el c e n s o d e 1910,
m anera q u e co n las existen te s se p u e d a seguir año en que se in ició la R evolución.
el ritm o d e c re c im ie n to q u e las necesidades

1
ABASTECIM IENTO DE AGUA POTABLE

C uadro 1.1

POBLACIO N TO TAL
1970 - 1990

AÑ O POBLACIO N FUENTE

1790 4636074 1. C enso de Revillagigedo


1803 5764731 2. Tribunal del consulado
1810 6122354 3. Fernando Navarro y Noriega
1820 6204000 4. 1er C ongreso Mexicano
182/ 8000000 5. H.G. Ward
1830 7996000 6. Burkhardt
1831 6382284 7. A.J. Valdés
1834 7734292 8. Mariano Galván
1836 7843132 9. Noticia de los Estados y territorios de la U nión Mexicana de 1836
1838 7004140 10. Instituto N acional de Geografía y Estadística de la República Mexicana
1842 7015509 11. Estimación gubernam ental en Brantz Mayer
1846 7000000 12. Thom as J. Farnham
1850 7500000 13. N.A., México
1852 7661919 14. Juan N. Alm onte
1854 7853395 15. Manuel Orozco y Berra
1856 7859564 16. Lerdo de Tejada
1857 8247060 17. Jesús Hermosa
1858 8604000 18. J.M. Pérez Hernández
1861 8174400 19. A ntonio García Cubas
1862 8396524 20. J.M. Pérez Hernández
1865 8200000 21. M.E. Guillem in Tarayre
1869 8812850 22. H.W. Bates
1870 8782198 23. Jesús Hermosa
1871 9176082 24. A ntonio García Cubas
1872 9141661 25. Antonio García Cubas
1874 8743614 26. M. Rivera Cambas
1878 9169700 27. H.W. Bates
1880 9000000 28. N. W ineburgh
1882 10001884 29. C harles W. Zaremba
1885 10879398 30. Memoria de Fomento
1893 11994347 31. Memoria de Fomento
1895 12632427 32. I C enso General de Población
1900 13607272 33. II C enso General de Población
1903 14074149 34. Memoria de Fom ento
1905 14331188 35. Memoria de Fomento
1907 14222445 36. Memoria de Fomento
1910 15160369 37. III Censo General de Población
1921 14334780 38. IV Censo General de Población
1930 16552722 39. V C enso General de Población
1940 19653552 40. VI C enso General de Población
1950 25791017 41. VII C enso General de Población
1960 34923129 42. VIII C enso General de Población
1970 48225238 43. IX Censo General de Población
1974 58320335 44. INEGI
1975 60153387 45. INEGI
1976 61978684 46. INEGI
1977 63812850 47. INEGI
1978 65658312 48. INEGI
1979 67517498 49. INEGI
1980 69392835 50. INEGI
1981 71249069 51. INEGI
1982 73122295 52. INEGI
1983 74980539 53. INEGI
1984 76791819 54. INEGI
1985 78524158 55. INEGI
1990 81140922 56. INEGI

FUENTE: C O NAPO (C onsejo N acional de Población)

2
CAPITULO 1 INTRO DUCCION

La m ayor parte de esta d ism in u c ió n no obede ce, re sta n te c o m p o n e n te p rin c ip a l de los


c o m o po dría creerse, a la p é rd id a de vidas en escurrim ientos. Este volum en, si se analiza por
los a ño s de lu cha arm ada, sino a la enorm e cuencas hidrológicas, m uestra un a irregular
m ortalidad ca usa da p o r la epidem ia de gripe d istribución, con una co n ce n tra ció n aproxim ada
c o n o c id a c o m o "influenza española1' y a la del 70% de los escu rrim ie n to s en las cuencas
em ig ra ció n m otivada p o r el m ovim iento arm ado. del sureste del país, en las q u e por causas de la
orografía, e infraestructura s o c io e co n ó m ica de
El a u m e n to y la expansió n territorial de la desarrollo relativo, existen pocas o p o rtu n id a d e s
p o b la ció n e je rce n fuertes presiones sobre la de consum o intensivo a c o rto plazo. La
d is p o n ib ilid a d d e recu rso s d e l país y la disp o n ib ilid a d m ínim a del recurso agua, ocurre
ca p a cid a d d e l sistem a para hacer frente a las en las regiones centro, norte del país y en la
d e m a n d a s derivadas de este crecim iento península de Baja California, clasificadas com o
po b la cio n a l es lim itada. El país se encuentra zonas desérticas, áridas y sem iáridas y que
d iv id id o en 320 cu e n ca s hidroló gica s, con un constituyen el 56% del área d e l país (1.1
e s c u rrim ie n to m e d io anual d e aproxim adam ente m illones de km 2), su perficie equivale nte a la de
4 10,000 m illones d e m 3 en prom e d io, cifra que España y Francia ju n ta s (Figura 1.2).
re p re se n ta p rá ctica m e nte el tota l disponib le
co m o re cu rso renovable. Sin em b a rgo, el
te rrito rio naciona l tie ne una d istribución 1.1.2 Situación de los servicios
h e te ro g é n e a de los recu rso s hidráulicos,
e x is tie n d o g ra n d e s e x te n s io n e s con
p re c ip ita c io n e s m uy escasas, m ientras que en Las características d e d is trib u c ió n de la
a lg u n a s partes las lluvias son tan abundantes población nacional que se han d e s c rito en el
qu e p ro vo ca n in un d a cio n e s frecu e ntes. Por otra apartado anterior, se reflejan en la co b e rtu ra de
parte, el 74% d e los habitantes del país se los servicios de a b a ste cim ie n to de a g u a potable
co n c e n tra en a ltitu d e s m ayores a 500 m; en y alcantarillado en el país. Los avances logrados
co ntraste, el 85% de la d is p o n ib ilid a d de agua se en este te rre n o por la m ultiplicación de las obras
localiza a b a jo de esta cota. A dem ás existe una de infraestructura no han im p e d id o que todavía
d e s p ro p o rc ió n im po rta nte en la d ensidad en la actualidad sean n u m erosos los habitantes
po b la cio n a l de las d ife re ntes entidades que carecen de p o r lo m enos u n o de estos
federativas c o n la particularida d de que los servicios. Las cifras d isp o n ib le s para 1994
re cu rso s hu m a no s se han polarizado en la zona indican que un 13% de la po b la ció n total no
central d e l país, d o n d e los recursos naturales cuenta con un sistem a form al d e a b a ste cim ie n to
so n relativam ente escasos, m ientras que en otras de agua potable y q u e 30% no c u e n ta con
re g io n e s se re g istra el fe n ó m e n o inverso. alcantarillado (Fuente: C om isión N acional del
Agua).
La F igura 1.1 m u estra có m o la población de
nuestro país p re sen ta una m uy m arcada
te n d e n c ia hacia la urbanización. La agudización La solución a la carencia de servicios en las
de la co n ce n tra c ió n de habitantes p o r la colonias populares de las zonas urbanas, no
in m ig ra ció n p ro ve n ien te de zonas rurales es debe lim itarse a la in tro d u cció n d e redes de
alarm ante, reviviendo en m uch os casos agua potable y alcantarillado, sin o ligarse al
p ro b le m a s q u e y a se con side ra b a n resueltos, p roblem a global d e l a b a ste cim ie n to a la ciudad,
so b re to d o lo qu e to c a a la d o ta ció n de servicios al de las redes p rincipales de d is trib u c ió n , y al
p ú b lic o s . de los co lectores p rincipales del sistem a de
a lc a n ta rilla d o . C on fre c u e n c ia , la so la
La p re c ip ita c ió n m e dia anual en el país se estim a introducción d e redes ha sid o co n tra p ro d ucente,
en 77.7 cm de lluvia, lo qu e equivale a 1.53 p ro p icia n d o la ju sta irritación de la p o b la ció n que
b illo n es de m etros c ú b ic o s anuales, de los que se e ncuen tra con tom as sin a g u a o con un
tre s cuartas partes se p ie rd e n por evaporación o servicio d eficiente y escaso.
infiltración en acuíferos, s ie n d o el volum en

3
A B A STEC IM IEN TO DE A G UA POTABLE

IDO

P R ED ICCIO N AL
A Ñ O 2000
Gráfica elaborada a partir de datos del INEGI y del Plan Nacional Hidráulico.

Figura 1.1. México: Población urbana y rural (1900 - 1985).

Figura 1.2. Precipitación media anual en mm.

4
CAPITULO 1 IN TR O D U C C IO N

año

------
Población total

Población total servida con drenaje

------
Población total servida con agua entubada

Figura 1.3. Población servida con agua potable y alcantarillado en la República Mexicana.

5
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

Los p o rc e n ta je s de co b e rtu ra m e ncio na d os no directam ente por ingestión o uso del a g u a en


revelan la ca lid ad d e l servicio, el cual en m uchos poblaciones que carecen d e un sistem a
casos es in te rm ite n te y no se cu e n ta con datos m unicipal de a b a stecim ien to d e a g u a potable,
so b re la calidad d e l agua, q u e generalm e nte no constituyen una de las prin cip a le s causas de
se d e sin fecta . m orbilidad y m ortalidad en los países en
desarrollo.

C o n re s p e c to al m edio rural, no están totalm ente Por lo que se refiere a M éxico, en el tra n scu rso
ca ra cteriza do s los casos en los que la falta de de los últim os 55 años la m ortalidad por diarreas
a g u a es a g u d a o su a cce so a ella penoso, y ha d is m in u id o en form a sostenida. Sin em bargo,
aqu ello s en que aún sin una infraestructura las tasas de m ortalidad obse rva d a s continúa n
form al, la po b la ció n se abastece de m anera siendo m uy elevadas si se les c o m p a ra con las
aceptab le. de los países de sa rro lla d o s (la ta sa de
m ortalidad por diarreas es inferior a uno por
100,000 habitantes).
La in fra e s tru c tu ra d el a b a stecim ien to de agua
p o ta b le y la de alcantarillado, in clu y e n d o las En México, las gráficas históricas de m ortalidad
plantas d e tra ta m ie n to de aguas residuales, han son francam ente d e sce n d e n te s; sin em bargo,
re c ib id o un escasísim o o nu lo m a ntenim iento, y todavía en 1985 m urieron p o r enferm eda des
req u ieren co n sid e ra b le s recu rsos hum anos y infecciosas intestinales 30,786 personas, lo que
m ateriales para su rehabilitación. representa una tasa de 39,5 por 100,000
habitantes.

De a c u e rd o con el exam en prelim inar d e este


p ro b le m a se c o n c lu y e que es u rgente capacitar Los cuadros 1.2 y 1.3 se refieren a las veinte
a m u c h o s m iles d e p e rson a s en labores técnicas principales causas de m ortalidad en la R epública
y adm inistrativas, así c o m o form ar y capacitar a M exicana en 1985 y a las tasas d e m ortalidad
un n ú m e ro c o n sid e ra b le de ingenieros por infeccione s intestinales en las entidad es
espe cializa do s. federativas para 1984, respectivam en te.

1.1.3 El abastecim iento de agua potable y su En el c u a d ro 1.2 se o b se rva que las


relación con la salud pública. enferm edades infecciosas o c u p a ro n el cuarto
lugar de m ortalidad con una ta sa d e 39.5 por
H istó rica m e n te , a los se rvicios de agua potable 100,000 habitantes. En el cu a d ro 1.3 se m uestra
y alca n ta rilla d o se les ha in scrito en el cam po de que las tasas más altas d e m ortalidad por
la s a lud p ú b lica. La razón es que, sien do el agua infeccione s intestinales en 1984, se registraron
fu e n te d e vida, ta m b ién es paradójica m ente, en los Estados d e Oaxaca, C hiapas, G uanajuato,
ve h ícu lo pa ra la tra nsm isió n de gérm enes Tlaxcala y Puebla, con valores m u y su p e rio re s al
p a tó g e n o s , ca usa nte s de e n ferm eda des tales prom edio nacional. En d ich a s e n tidad es
c o m o el cólera, la tifoidea, la disentería y las federativas las co n d ic io n e s d e s a n e a m ie n to son
parasitosis intestinale s. La salud hum ana deficientes.
d e p e n d e no sólo de la cantida d de agua
sum in istra d a , sin o p rin cip a lm e n te de su calidad;
s e g ú n la O rg a n iza ció n M undial de la Salud Debe resaltarse q u e aunqu e los servicios
(OM S), "casi la c u a rta parte de las cam as sanitarios tie n e n un papel de prim era
d is p o n ib le s en to d o s los hospitales del m undo im portancia, o tro s fa cto re s influyen en la
están o c u p a d a s por en ferm os cuyas dolencias co nfiguració n d e l cu a d ro d e s c rito , c o m o son la
se d e b e n a la in sa lu brida d d e l agua". inequitativa d istrib u ció n d e l in g re so p o r regiones
y sectores de la p o blació n, los d e ficie n te s niveles
Los m icro o rg a n is m o s p ató ge n o s tra n sm itidos de nutrición y los bajos índices d e e d u ca ció n .

6
CAPITULO 1 INTRO DUCCION

C u a d ro 1.2. P rincipales causas de m ortalidad en la R epública M exicana, (1985).

DEFUNCIONES TASA/100,000 HAB.

Enferm edades de l corazón (Primer Lugar) 52, 174.00 66.90

Accidentes (S egundo lugar) 45, 504.00 58.40

Tu m ores m a lig nos (Tercer lugar) 34, 974.00 44.90

E nferm edades infecciosas intestinales (Cuarto lugar) 30, 786.00 39.50

Las veinte prinpcipales causas 337, 067.00 432.50

Las dem ás causas 76, 936.00 98.70

TOTALES 414, 003.00 531.20

C uadro 1.3. M ortalidad por infeccione s intestinales (1984).

N úm ero de defunciones Tasa por 100,000 hab. Porcentaje

R epública Mexicana 33,533 43.67 100.00

O axaca 3,790 149.30 11.30

C hiapas 2,323 99.69 6.90

G uanajuato 2,609 77.58 7.70

Tlaxcala 459 74.77 1.30

Puebla 2,680 71.87 8.00

1.2 D e p en d en cias relacio n ad as con la pasaron a la Secretaría de A sentam ien tos


p lan eació n , p royecto, construcción, H um anos y O b ra s P ú b lic a s (S A H O P ),
o p e ra c ió n y m antenim iento de los conservand o la S ecretaría d e A g ricu ltu ra y
sistem as d e ag u a potable. R ecursos H idráulicos (SARH) a q u e lla s obras
cu ya m agnitud y c o m p le jid a d té c n ic a requerían
En 1948, la e n to n c e s S ecretaría de R ecursos de su atención d ire cta . Se creó así una división
H id rá u lico s (SRH) a su m e la re s p on sa b ilidad de artificial entre lo que se llam ó "obras de
a d m in is tra r los servicios de a b a ste cim ie n to de a b a stecim ien to de ag u a en b loque " y el resto de
a g u a p o ta b le y a lcan ta rillad o a través d e las las que co m p o n e n un sistem a d e a g u a potable
J u n ta s F ederales d e A g u a P otable; en ellas se y alcantarillado.
a lca nzó un c ie rto g ra d o de d e sce ntraliza ción y
p a rtic ip a c ió n c iu d a d a n a p o r lo q u e la SRH En 1980, el E jecutivo Federal p o r m e d io de la
in te n tó e n to n c e s la e n tre g a d e las o b ra s a los SAHOP, en tre g ó la re sp o n sa b ilid a d d e la
usuarios. operación d e los sistem as a los g o b ie rn o s
estatales: éstos a su vez, en a lg u n o s casos la
A fin a le s d e 1976, las fu n c io n e s y los recursos pasaron a los m u n icip io s. C on fre cuencia, la
h u m a n o s d e la SRH y de la C om isión carencia d e recursos en los g o b ie rn o s
C o n s tru c to ra de la S ecretaría de S alubridad y m u n ic ip a le s , p ro p ic ió u tiliz a r en o tra s
A sis te n c ia (SSA), a b o c a d a hasta e n to n ce s a la necesida des los fo n d o s p ro ve n ie n te s d e l co b ro
realización d e las o b ra s en el m edio rural, por el servicio de agua potable . La

7
ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE

descapitalización resultante y un m anejo dotación d e agua a los centros de población,


te m eroso para establecer las tarifas, propiciaron industriales y turísticos.
que los sistem as de agu a potable se convirtieran
en dem a nd a nte s de s u b sid ios, incluso para la
operación . A nivel regional se han establecid o seis
gerencias de la CNA que abarcan to d o el
territorio nacional, las cuales ejercen en su
A partir de 1982, la responsab ilidad de la ám bito las atribuciones sim ilares a las unidades
intervención federal pasó a la Secretaría de adm inistrativas a nivel central, de le g a n d o
D esarrollo U rbano y Ecología (SEDUE), la cual fu n c io n e s en las G e re n c ia s E sta ta le s
desce ntra lizó tam bién la construcción d e las residenciadas en cada capital d e las Entidades
obras, c u m p lie n d o las funcione s d e agente Federativas.
té c n ic o en las obras realizadas con créditos
internacionales. La SARH co n tin u ó encargada de
las obras de abastecim ien to de agua en bloque Por su parte, la Secretaría d e S alud com o
cua nd o , a c o rd a d o así con los gobiernos depen dencia responsable de la salud d e los
estatales, se considerase conveniente que ios m exicanos, ejerce una co ordinació n con
proye ctos y obras fuesen ejecutad os por el dependencias federales y estatales en m ateria de
G ob ierno Federal. sanidad. De a cuerdo con la legislación nacional,
corresponde a la Secretaría d e Salud em itir las
norm as técnicas para el tratam iento del agua,
D esde 1983, las reform as y adiciones al Artículo establecer criterios sanitarios para el uso,
115 C o nstitu cion a l establecen la responsabilidad tratam iento y d isp o sició n de aguas residuales.
de los m un icipio s en la prestación de los Finalmente, co rrespond e a la Secretaría de
servicios. Desarrollo Social (antes SEDUE) entre otras
atribuciones, form ular y co n d u cir la política de
saneam iento am biental, y regular el alojam iento,
C om o re sponsable a nivel nacional de la la explotación, uso o aprovecha m iento de las
adm in istra ción integral de ios recursos aguas residuales.
hidráulicos y el cu id a d o de la conservación de
su calidad, en enero de 1989 se creó la
C om isión Nacional d el A gua (CNA) com o órgano Estas tres depen dencias están coordinad as a
adm inistrativo d e s c o n c e n tra d o de la Secretaría nivel federal y estatal por sus respectivos
de A g ricu ltu ra y R ecursos H idráulicos (SARH). titulares.
La CNA tiene adem ás a su cargo las actividades
de planea ción y excepcion alm ente construcción,
o p eració n y conservació n de obras hidráulicas,
así co m o fundam entalm ente de a p o yo té cn ico a
las a u to rid ad es estatales, locales y organism os
op erad o re s d e los sistem as de abastecim iento
de agua potable y alcantarillado.

Esta C om isión se ha form ad o com o instrum ento


para llevar a c ab o el m anejo integral del gasto,
el fin an ciam ie n to y el ingreso; es por eso que,
en m ateria d e infraestructura hidráulica urbana e
industrial, resaltan de n tro de sus atribuciones: a)
definir, establece r y vigilar las políticas y la
norm atividad en m ateria d e agua potable,
alcantarillado y saneam iento; y b) intervenir en la

8
CA PITULO
2
DESC R IPC IO N GENERAL DE LOS SISTEM AS
DE ABASTECIM IENTO DE AGUA POTABLE

G e n e ra lid a d e s h id rá u lico u rb a n o y está in te g ra d o por los


sig u ie n te s ele m e n to s (Figura 2.2): fuente,
Se c o n s id e ra a g u a p o ta b le o ag u a a p ta para c a p ta c ió n , c o n d u c c ió n , tr a ta m ie n to de
c o n s u m o h u m a n o , to d a a q u e lla c u y a ingestión potabiliza ción, regularización y d is trib u c ió n . A
n o c a u s e e fe c to s n o civo s a la salud. Se co n tin u a ció n se d e s c rib e la fu n c ió n de cada uno
c o n s id e ra q u e n o ca u sa efectos n ocivos a la de los co m p o n e n te s del siste m a de
sa lu d c u a n d o s e e n c u e n tra lib re de gérm enes a b a ste cim ie n to de a g u a potable.
p a tó g e n o s y d e s u s ta n c ia s tó xicas, y cu m p la
a d e m á s co n los re q u is ito s q u e se señalan en el 2.1 FU E N TE S DE A B A S T E C IM IE N T O
R e g la m e n to d e la Ley G eneral d e S alud en
M ate ria d e C o n tro l S a n ita rio d e A ctividades, E! o rig e n de las fu e n te s d e qu e se sirve el
E s ta b le c im ie n to s , P ro d u c to s y S ervicios y en la h om bre para su d e s e n v o lv im ie n to c o tid ia n o es el
N o rm a O ficial M exicana c o rre s p o n d ie n te . Las C iclo H id ro ló g ico , o sea, los p a so s d e l agua
d e s c a rg a s de e xcre ta d e e n fe rm o s o p ortadore s c ircu la n d o d u ra n te el tra n s c u rs o d e l tie m p o a
c o n tie n e n los a g e n te s b io ló g ic o s que son través de d is tin to s m e d io s (Fig. 2.3). T o m a n d o
re s p o n s a b le s d e q u e la e n fe rm e d a d se e xtienda co m o p u n to d e p a rtid a la e va p o ra ció n d e l ag u a
p o r m e d io d e l a g u a ; el p o rta d o r p u e d e no darse en la su p e rficie del o cé a n o , el a g u a en e sta d o
c u e n ta d e q u e e s tá infe cta do . Por estas razones g a se o so circula con la a tm ó sfe ra p re s e n ta n d o
es m u y im p o rta n te to m a r p re c a u c io n e s con el d e sp la za m ie n to s vertical y horizontal. En la
a g u a d e s d e q u e se extrae de l m e d io natural, a tm ó sfe ra se co n d e n s a y se p re cip ita
h a sta q u e se le d e s c a rg a de nueva cu e n ta ya nuevam ente a la su p e rficie : tre s cu a rta s partes al
u sa da en el a m b ie n te . La F igu ra 2.1 m uestra la m ism o o c é a n o y un p o c o m e n o s d e la cuarta
c o n fig u ra c ió n d e un s is te m a h id rá u lic o urbano, parte a la su p e rficie c o n tin e n ta l. En el o c é a n o y
q u e tie n e p o r o b je to evitar la p ro p a g a ció n de en el co n tin e n te inicia n uevam en te el p aso de
e n fe rm e d a d e s in fe ccio sa s m e dia n te el a d e cu a d o evaporación y en la su p e rficie c o n tin e n ta l llena
tra ta m ie n to y d is p o s ic ió n d e los d e se ch o s lagos, se infiltra en el te rre n o y c irc u la d e n tro de
h u m a n o s y c o n la po ta b iliza ció n de los él para aflorar en áreas d e m e n o r elevación o
s u m in is tro s d e agua. hasta volver su b te rrá n e a m e n te al m ar, se retiene
en la ve g e ta ció n y fin a lm e n te escurre
En la F ig ura 2.1 se o b s e rv a q u e las partes de s u p e rficia lm e n te y fo rm a ca u ce s d e s e m b o c a n d o
q u e c o n s ta un s is te m a h id rá u lic o urba no son las en lagos o vasos d e a lm a ce n a m ie n to artificiales
sig u ie n te s : fu e n te , c a p ta c ió n , c o n d u cció n , para su re g u la ció n a fin d e usarla, o co n tro la r los
tra ta m ie n to de p ota b iliza ció n , c o n d u cció n , caudale s de e s c u rrim ie n to para su uso; de la
r e g u la r iz a c ió n , d is t r ib u c ió n , re c o le c c ió n , su p e rficie del te rre n o se p ro d u c e la eva p o ra ció n
c o n d u c c ió n , tra ta m ie n to d e l a g u a residual y d e ag u a que tra n s p o rta la a tm ó sfe ra ju n to con la
d is p o s ic ió n . El sis te m a d e a b a s te c im ie n to de que transpiran los o rg a n ism o s an im a le s y
a g u a p o ta b le es un s u b s is te m a de l sistem a vegetale s y el resto vuelve al mar.

9
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

F igura 2.1. C onfiguració n general de un sistem a hidráulico urbano.

10
CAPITULO 2 DESCRIPCION G ENERAL DE LOS SISTEM A S DE
ABASTECIM IENTO DE AG UA POTABLE

^ / r < 7 7 D IR E C T A
/ P O T A B IL IZ A C IO N J f'
C A S E T A Y C A R C A M Q /.
DE B O M B E O

" "R E D DE DISTRIBUCION

F igu ra 2.2. E squ e m a general de un sistem a de a b a stecim ien to de ag u a potable.

CONDENSACION ENERGIA

EVAPORACION
VIENTO - o -
PRECIPITACION
EVAPORACION CONDENSACION
LAGO
MANANTIAL
CONSUMO
PRECIPITACION
INFILTRACION
/ \ EVAPOTRANSPIRACION

AFLORAMIENTO EVAPORACION
APROVECHAMIENTO t t t
SUBTERRANEO

F igura 2.3. C iclo hidrológico .

11
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

Así, gracias al c ic lo h id ro lóg ico , se encuentran rem ovida con relativa facilidad. G eneralm en te las
d is p o n ib le s en la naturaleza las siguientes fuentes superficiales tienen aguas blandas; por
fu e n te s de abastecim iento: estar abiertas a la atm ósfera tienen un alto
co n te n id o de oxígeno, el cual o xida y rem ueve el
hierro y m angane so en las aguas crudas.
a) A g u a superficial; Norm alm ente las aguas su p erficiales están libres
de sulfuro de h id ró g e n o , el cual p ro d u c e un
ofensivo olor, sim ilar al de los huevos podridos.
b) A g u a subterráne a;
Las aguas su p erficiales pue d e n sanearse c u a n d o
son contam inadas. Por otra parte, las aguas
c) A g u a a tm o sfé ric a y superficiales son variables en cantidad y se
contam inan fácilm ente p o r d e sca rg a s de aguas
residuales; su alta actividad b io ló g ic a puede
d) A gua salada pro d u cir sabor y o lo r aún cu a n d o el a g u a haya
sido tratada. Las aguas su p e rficiales pueden
Se recurre a las agu as atm osféricas y a las tener alta tu rb ie d a d y color, lo cual re quiere un
saladas m uy raras veces y solam ente cu ando no tratam iento adiciona l; g e n eralm e nte tienen
existe o tra p o sib ilid a d y a sea por escasas o de m ucha m a te r ia o r g á n ic a que fo r m a
m u y m ala calidad las aguas subterráneas y trihalometanos (conocidos cancerígenos) cuando
supe rficia les, o ta m bié n en ocasione s por se usa clo ro para la desinfecció n.
fa cto re s e c o n ó m ico s. En el caso de las aguas
atm osféricas, tie ne n el in con ven ien te de que se Las fuentes subterráne as están generalm ente
requiere de obras civiles im portantes para m ejor p rotegida s de la co n ta m in a ció n qu e las
recolectarlas y alm acenarlas en las cantidades fuentes superficiales, por lo qu e su calidad es
requ e rid a s, p o r lo q u e sólo podrán em plearse en más uniform e. El co lo r natural y la m ateria
p o b la cio n e s m uy peque ñas. Para las aguas orgánica son más bajos en las aguas
saladas, la Ingen ie ría S anitaria ha desarrollado subterráneas que en las superficiales, de allí que
nuevas te c n o lo g ía s que perm iten desalarla para el tratam iento para rem oción de co lo r no lo
se r utilizada c o m o fue nte de abastecim iento de requieren; ésto al m ism o tie m p o sig n ifica qu e los
a g u a potable , p e ro p o r su alto costo de trihalom etanos son bajos en las aguas tratadas
inversión, o p e ra c ió n y m antenim iento, tales producida s a partir de aguas subterráne as. Es
te cno lo g ía s resultan prohibitivas en nuestro m enos probable que las aguas su b terráne as
m ed io y s o lo se aplican en casos excepcionales. tengan sabor y olor, con ta m in a ció n p ro d u c id a
por actividad biológica . Las aguas su b terráne as
Por lo tan to, hay d o s g ra n d e s fuentes de no son corrosivas p o rq u e el bajo c o n te n id o de
a b a s te c im ie n to d e a g u a potable : las aguas oxígeno d isu e lto en ellas, reduce la posibilidad
su p erficiale s y las agua s subterráneas. C ada una de qu e entre en ju e g o la m edia reacción quím ica
de ellas tien en dife re nte s características que necesaria a la corrosión.
pu e d e n verse en el C ua dro 2.1. Es im portante
desta ca r que el a b a ste cim ie n to de agua potable Las desventajas del agua su b te rrá n e a incluyen la
no d e p e n d e so la m e n te de qué fuente esté com parativa in a ccesibilida d de estas fuentes; las
d is p o n ib le , s in o tam bién de la cantidad y calidad concentracio nes de su lfu ro d e h id ró g e n o son
del agua. pro d u cid a s en un am biente de bajo oxígeno y
estas son las co n d icio n e s típicas enco n tra d a s en
Las agu a s su p e rficia le s incluyen ríos, lagos y las aguas subterráneas. Las características
acuíferos su p e rficia le s qu e no estén confinados. reductoras de estas aguas, so lubilizan al hierro
A lgunas ven ta ja s obvias de las aguas y m anganeso, los cuales al entrar en co n ta cto
su p erficiale s son su d is p o n ib ilid a d y q u e están con el oxígeno durante el co n s u m o del agua,
visibles; son fácilm ente alcanzadas para el form an precipitado s que tie n d e n a m anchar la
ab a ste cim ie n to y su contam inació n puede ser superficie de los m uebles sanitarios.

12
CAPITULO 2 DESCRIPCION G ENERA L DE LOS SISTEM AS DE
ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE

Una vez q u e los acuíferos se contam inan, no incru sta cio n e s en las tuberías. Las ventajas y
existe un m é to d o c o n o c id o que los pueda d esventajas de las fu entes d e a g u a potable
lim piar. Las a g u a s s u bte rrán e a s presentan subterráneas y sup e rficia le s se resum en en el
fre c u e n te m e n te d u re z a tan alta q ue deb e n ser C uadro 2.2.
a b lan d ad as para m inim izar la form ación de

C u a d ro 2.1 P rincipales d iferencias entre aguas superficiales y aguas subterráneas.

CARACTERISTICA AGUA SUPERFICIAL AGUA SUBTERRANEA

Tem peratura Variable según las estaciones Relativamente constante

Turbiedad, materias en suspensión. Variables, a veces elevadas Bajas o nulas

Variable en función de los terrenos,


Mineralización Bajas o nulas
precipitación, vertidos, etc.

Generalmente ausente excepto en el


Hierro y m anganeso fondo de los cuerpos de agua en estado Generalmente presentes.
de eutroficación

Gas carbónico agresivo Generalmente ausente Norm alm ente ausente o m uy bajo

Presencia frecuente sin ser índice de


Am oniaco Presente sólo en aguas contam inadas
contam inación

Sulfuro de Hidrógeno Ausente Normalmente presente

Sílice Contenido m oderado Contenido norm alm ente elevado

Nitratos Muy bajos en general Contenido a veces elevado

Elementos vivos Bacterias, virus, plancton Ferrobacterias

Oxígeno disuelto Normalmente próxim o a la saturación Norm alm ente ausente o m uy bajo

2.2 C A P T A C IO N funciona m ie nto. Un d iq u e tom a, p or ejem plo, es


una e stru ctu ra co m plem enta ria , ya q u e su
Las o b ra s de ca p ta ció n son las obras civiles y función es represar las aguas de un río, a fin de
e q u ip o s e le ctro m e cá n ico s que se utilizan para asegurar una carga hidráulica su ficie n te para la
re unir y d is p o n e r a de cua d a m e n te del agua entrada d e una cantidad p re d e te rm in a d a de
s u p e rficia l o s u b te rrá n e a de la fuente de a gua en el sistem a, a través de l d is p o sitivo de
a b a ste cim ie n to . D ichas o bras varían de acuerdo captación. D icho d is p o s itiv o pue d e c o n sistir en
a la naturaleza de la fu e n te de abastecim iento, un sim ple tubo, la p ich a n ch a de una bom ba, un
su lo ca liza ció n y m agn itud . A lg u n o s eje m plos de tanque, un canal, una galería filtrante, etc., y
o b ra s d e ca p ta c ió n se e squem atizan en la Fig. representa aquella parte vital d e las obras de
2.4. El d is e ñ o de la o b ra de ca pta ción d e b e ser tom a, que asegura b a jo cu a lq u ie r c o n d ic ió n de
tal que se prevean las p osib ilid a d e s de régim en, la captación de las aguas en la
c o n ta m in a c ió n del agua, para evitarlas. cantidad y calidad previstas. M ientras los
requisitos prim ordiales del d iq u e son la
Es n ecesario d e sg lo sa r al té rm in o general de estabilidad y d u ra bilida d, el m érito p rin cip a l de
"obras d e c a p ta ció n " en el d isp o s itivo de los d ispositivos de ca p ta ció n radica en su buen
ca p ta c ió n p ro p ia m e n te d ic h o y las estructuras fun cio n a m ie n to hidráulico.
co m p le m e n ta ria s q u e hacen p o sible su buen

13
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

Las obras de cap ta ció n son las q u e se


co n stru ye n para re u n ir a d e cu ad a m e n te
aguas aprovechables.

Dichas o b ra s varían de a cu e rd o con la


na turaleza de la fu e n te de abastecim iento,
su localización y su m a g n itu d .

TOMA POZO EXCAVADO


EN RIO
POZO CLAVADO

POZO PERFORADO

MANANTIAL
CUENCA DE RECEPCION

/C A P Á Í m p é r m Y a b l e /

EVAPORADOR
SOLAR

AGUAS SUBTERRANEAS

F ig u ra 2 .4 . O b ra s d e c a p ta c ió n .

14
C A P IT U L O 2 D E S C R IP C IO N G E N E R A L DE LOS S IS T E M A S DE
A B A S T E C IM IE N T O DE A G U A PO TABLE

2 .3 C O N D U C C IO N u n a se rie d e e s tru c tu ra s e s p e c ia le s d e c ru c e c o n
los ríos, a rro y o s y vías d e c o m u n ic a c ió n , se
Se d e n o m in a "línea d e c o n d u c c ió n " a la p a rte de l in sta la ro n 2 5 km d e tu b e ría d e a c e ro .
s is te m a c o n s titu id a por el c o n ju n to de
c o n d u c to s , o b ra s de a rte y a c c e s o rio s Por s u p a rte , el S iste m a C u tz a m a la , c u y o c a u d a l
d e s tin a d o s a tra n s p o rta r el a g u a p ro c e d e n te d e es c o n d u c id o h a sta el áre a m e tro p o lita n a d e la
la fu e n te d e a b a s te c im ie n to , d e s d e e l lu g a r d e la C iu d a d d e M é xico , c u e n ta c o n 6 p la n ta s d e
c a p ta c ió n h a s ta un p u n to q u e p u e d e s e r un b o m b e o , 2 a c u e d u c to s p a ra le lo s d e 100 km
ta n q u e d e re g u la riz a c ió n , a un c á rc a m o p a ra u n a c a d a u n o , 2 tu n é le s c o n lo n g itu d d e 19 km y un
segunda c o n d u c c ió n , o a una p la n ta ca n a l c u b ie rto d e 7.5 km d e lo n g itu d .
p o ta b iliz a d o ra .
2 .4 T R A T A M IE N T O
Fue p re c is a m e n te la n e c e s id a d d e c o n d u c ir el
a g u a a lu g a re s a p a rta d o s , lo q u e d ió lu g a r a los
a c u e d u c to s d e t ip o ro m a n o . La im p o s ib ilid a d , en El té rm in o 'tra ta m ie n to ", se re fie re a to d o s
a q u e llo s tie m p o s le ja n o s , d e c o n d u c ir el a g u a a a q u e llo s p ro c e s o s q u e d e u n a u o tra m a n e ra
p re s ió n , o b lig ó a re a liz a r o b ra s d e in genie ría , sean c a p a c e s d e a lte ra r fa v o ra b le m e n te las
v e rd a d e ra s o b ra s d e a rte , p a ra c o n d u c ir el a g u a c o n d ic io n e s d e un a g u a . El tra ta m ie n to n o está,
p o r g ra v e d a d co n p e n d ie n te s h id rá u lic a s m uy en g e n e ra l, c o n s titu id o p o r un s ó lo p ro c e s o , s in o
p e q u e ñ a s , en fo rm a d e c a n a l c e rra d o o a b ie rto . q u e se rá n e c e s a rio , d e a c u e rd o c o n las
El s u m in is tro d e a g u a p a ra la a n tig u a R om a c a ra c te rís tic a s p ro p ia s d e l a g u a c ru d a , in te g ra r
lle g a b a a la c iu d a d p o r d ife re n te s a c u e d u c to s , ya un 'tre n d e p ro c e s o s " e s to es, u n a s e rie d e
en el a ñ o 100 d e n u e s tra era. H a c e m ás d e 1800 p ro c e s o s c a p a z d e p ro p o rc io n a r al a g u a las
a ñ o s , los ro m a n o s te n ía n m ás d e 4 3 0 k iló m e tro s d is tin ta s ca ra c te rís tic a s d e c a lid a d q u e se a
d e s is te m a s d e c o n d u c c ió n d e a g u a q u e n e c e s a rio p a ra h a c e rla a p ta p a ra su u tiliz a c ió n .
a b a s te c ía n a to d a la c iu d a d . C u a n d o el tra ta m ie n to q u e se le d a al a g u a es
c o n el fin d e h a c e rla a p ta p a ra la b e b id a , se le
E sto s a c u e d u c to s c o n d u c ía n el a g u a a tra v é s d e llam a "p o ta b iliz a c ió n " a e ste tra ta m ie n to y "p la n ta
tú n e le s en las m o n ta ñ a s y e sta b a n s o p o rta d o s p o ta b iliz a d o ra " a la o b ra d e in g e n ie ría civil en la
p o r e n o rm e s a rc o s d e p ie d ra en los va lles. U no q u e se c o n s tru y e n las u n id a d e s n e c e s a ria s pa ra
d e lo s ú ltim o s a c u e d u c to s ro m a n o s , c o n s tru id o p ro d u c ir el a g u a p o ta b le .
a lre d e d o r d e l a ñ o 700 tie n e c e rc a d e 100 m e tro s
d e a ltu ra . Los ro m a n o s ta m b ié n c o n s tru ía n Son tre s los o b je tiv o s p rin c ip a le s d e u n a p la n ta
a c u e d u c to s en los p a íse s q u e c o n q u is ta b a n . U no p o ta b iliz a d o ra ; p ro p o rc io n a r a g u a :
d e e llo s , c o n s tru id o en S e g o v ia , E spa ña , el a ñ o
109 d e n u e s tra e ra , to d a v ía s u m in is tra a g u a a
b u e n a p a rte d e la c iu d a d . 1. S e g u ra p a ra c o n s u m o h u m a n o

En M é x ic o s o n c lá s ic o s tre s e je m p lo s d e o b ra s
d e c o n d u c c ió n d e g ra n m a g n itu d re c ie n te s: el 2. E s té tic a m e n te a c e p ta b le y
a c u e d u c to p a ra la c o n d u c c ió n d e las a g u a s de l
S is te m a L e rm a (6 0 .1 1 7 km ); el a c u e d u c to
"L in a re s -M o n te rre y " y las o b ra s d e l S iste m a 3. E co n ó m ica .
C u tz a m a la . La e ta p a del a c u e d u c to
"L in a re s -M o n te rre y " q u e e m p e z ó a fu n c io n a r en
1984, e s tá c o m p u e s ta p o r una línea d e En g ra d o s ig n ific a tiv o , c u a n to m ás s e a p ro te g id a
c o n d u c c ió n d e tu b e ría d e 2 .1 0 m d e d iá m e tro y la fu e n te , se rá m e n o r el tra ta m ie n to re q u e rid o ;
135 km d e lo n g itu d , m á s u n a c o n e x ió n a la así, d ic h a p ro te c c ió n ju e g a un p a p e l p rim o rd ia l
P re s a d e la B o c a d e 5 km , 113 km d e esta en la c o n s e c u c ió n d e los o b je tiv o s a n te rio re s .
c o n d u c c ió n s o n d e tu b e ría d e c o n c re to ; in clu id a s

15
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

La planta potabilizadora puede ser diseñada sedimentación se dirige entonces a la unidad de


para tratar agua cruda de cualquier tipo de filtración.
fuente. Dependiendo de la calidad del agua
cruda y de la calidad final deseada para el agua La unidad de filtración comúnmente usada es
tratada, serán necesarios uno o más procesos. denominada Filtro Rápido de Arena, el cual
En la Figura 2.5 se presenta un diagrama de consiste en un estrato de arena cuidadosamente
flujo de planta de tratamiento convencional para tamizada, de 60 a 76 centímetros de espesor
agua potable que incluye la siguiente secuencia que se coloca sobre una cama de grava
de pasos o "tren de procesos": mezclado, graduada de 30 a 45 centímetros de espesor.
flo c u la c ió n , se d im e n ta ció n , filtración y Los intersticios del estrato de arena son
desinfección. frecuentemente más pequeños que las partículas
de flóculos que tienen que ser removidas.
Básicamente, la idea del tratamiento es coagular
las partículas suspendidas que causan turbiedad, Cuando el filtro reduce su eficiencia por
sabor, olor y color para que puedan ser obstrucción de los intersticios se le efectúa un
removidas por sedimentación y filtración (ver retrolavado para su limpieza en un lapso de 2 a
Figura 2.5). 3 minutos.

En el mezclado rápido, un coagulante tal como Durante la coagulación, sedimentación y


el sulfato de aluminio se agrega al agua cruda y filtración, prácticamente todos los sólidos
se mezcla vigorosamente por un corto lapso. El suspendidos, la mayor parte del color y
coagulante envuelve las partículas coloidales, las aproximadamente 98% de las bacterias son
cuales aumentan de tamaño cuando entran en removidas. Por seguridad, el efluente debe ser
contacto por efecto del turbulento mezclado; a desinfectado, usualmente por cloración. La
estas partículas coloidales unidas por fuerzas desinfección es el paso final en el tratamiento del
químicas se les denomina micro- flóculos, o agua antes de ser almacenada y distribuida. La
núcleos de floculo. Resulta esencial en esta cloración es particularmente efectiva contra las
etapa obtener una dispersión rápida y uniforme bacterias patógenas pero su capacidad para
del coagulante para asegurar una reacción destruir amibas y virus es cuestionable.
completa.
Pueden verse en el diagrama de la fig. 2.5
En el tanque de floculación, el agua que operaciones previas que dependen de la fuente
proviene del mezclado rápido se agita de suministro; así para el agua de río se requiere
lentamente por un período prolongado eliminar sólidos arrastrados por la corriente,
propiciando que las partículas coaguladas mediante sedimentación; para el agua de lagos
submicroscópicas (micro-flóculos) se unan entre es necesario remover sólidos arrastrados del
sí para constituir aglomerados plenamente fondo del lago por medio de cribado; y por
visibles. Estas partículas llamadas flóculos son último, para el agua subterránea es necesario en
suficientemente pesadas para sedimentarse a ocasiones eliminar gases disueltos, como el
una velocidad rápida o pueden ser removidas de bióxido de carbono por medio de aeración.
la suspensión por filtración. A los fenómenos que
se suceden en las etapas de mezclado rápido y El diseño de una planta potabilizadora requiere
floculación se les denomina "coagulación”. de un análisis minucioso de la calidad de las
aguas y de los procesos, lo cual constituye por
Del floculador, el agua se pasa a un Tanque de sí mismo un curso que escapa a los alcances de
Sedimentación, donde se retiene por un tiempo estos apuntes.
de 2 a 4 horas. Aquí los grandes flóculos se
sedimentan bajo la acción de la gravedad, para
que, posteriormente sean recolectados como
lodo y puedan ser tratados y dispuestos fuera
del tanque. El efluente del tanque de

16
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
C A PITU LO 2 D E S C R IP C IO N G E N E R A L DE LO S S IS T E M A S DE
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

(AG UA SUPER FIC IAL) (AGUA SUPERFICIAL) (AGUA SUBTERRAN EA)


RIOS LAGOS

AGUA POTABLE

F ig u ra 2.5. D ia g ra m a d e flu jo d e u n a planta d e tra ta m ie n to c o n v e n c io n a l p a ra a g u a p o ta b le .

17
A B A STEC IM IEN TO DE AG UA POTABLE

2.5 ALMACENAMIENTO Por otra parte, la regularización tie n e p o r o b je to


Y REGULARIZACION tra n sfo rm a r el régim en de a lim e n ta ció n d e agua
proveniente de la fu e n te que g e n e ra lm e n te es
P ro b a b le m e n te , la g é n e s is de los sistem as constante en régim en de d e m a n d a q u e es
p rim itivo s de a b a s te c im ie n to de a g u a fue la variable en to d o s los casos, ya qu e la po b la ció n
n e c e s id a d d e a lm ace na rla para con ta r con un consume agua en forma variada,
a b a s te c im ie n to d is p o n ib le cuando fuera increm entán dose su c o n s u m o p o r la m añana y
ne cesa rio . El a lm a ce n a m ie n to es un elem ento por la noche, d e s c e n d ie n d o en el m e d io d ía y en
e sen cial d e c u a lq u ie r sis te m a de a g u a y está la m a d ru g a d a (Figura 2.6).
a d q u irie n d o m a yor im p o rta n cia al co n tin u a r el
d e sa rro llo , la a m p lia c ió n de las zonas de sen/icio 2.6 DISTRIBUCION
y o tro s uso s qu e a u m e n ta n la d e m a n d a de agua.
D espués de la regularización , el siste m a de
El té rm in o "a lm a ce n a m ie n to para d istrib u ció n ", se d istrib u ció n d e b e e n tre g a r el a g u a a los p ro p io s
ha d e e n te n d e r q u e inclu ye el alm a cen am ie nto consum idore s. Es o b via la im p o rta n c ia del
d e a g u a en el p u n to d e tra ta m ie n to , lista para sistem a de d istrib u c ió n , si se to m a en cu e n ta
d is trib u c ió n ; no así el em balse de aguas para qu e más de la m itad d e la inversión total en un
p ro p ó s ito de a b a s te c im ie n to o de utilización a sistem a de a b a ste cim ie n to d e a g u a c o rre s p o n d e
la rg o plazo. Este últim o es p ro p ia m e n te un a la d is trib u c ió n del a g u a potabiliza da.
ele m e n to de las o b ra s de captación.
Para ser a d e cu a d o , un siste m a d e d istrib u c ió n
La fu n c ió n p rin c ip a l del a lm a ce na m ie n to para de b e p o der p ro p o rc io n a r un a m p lio s u m in is tro
d is trib u c ió n es ha cer p o s ib le que la planta de de agua potable, c u á n d o y d ó n d e se re quiera
tra ta m ie n to d e a g u a s ig a tra b a ja n d o d u ra n te el d e n tro de la zona de servicio. El s is te m a d e b e
tie m p o en el que, en o tra form a, los elem entos m antener p resiones a d e cu a d a s para los usos
se enco ntraría n o c io so s, y a lm ace na r el agua residenciales, co m e rcia le s e in d ustriales
a n tic ip a d a m e n te a su n e ce sid a d real, en uno o norm ales, al igual que ha de p ro p o rc io n a r el
m ás lu g ares de la zo n a de servicio, cercanos a ab a stecim ien to n e cesario para la p ro te cció n
su c o n s u m id o r final. Las p rin cip a le s ventajas del co n tra incendio .
alm a c e n a m ie n to para d is trib u c ió n son:
A veces se requieren b o m b e o s auxiliares para
p o d e r servir a las zonas más elevadas o a los
1. Se lo g ra casi igualar las d em andas co n su m id o re s m ás rem otos. El siste m a de
s o b re la fu e n te d e a b aste cim ien to, los distrib u ció n incluye bom b a s, tu b e ría s, válvulas
m e d io s d e p ro d u c c ió n y la línea de de regulación , tom as dom icilia ria s, líneas
c o n d u c c ió n y d is t r ib u c ió n , no principales y m e didores.
n e c e s ita n d o s e ría n g ra n d e s los tam años
o c a p a c id a d e s de estos ele m en tos d e la Si se trata de p ro p o rc io n a r un b u e n servicio,
planta. cu a lq u ie r sistem a p ú b lic o d e a g u a d e b e contar
con m edios a d e c u a d o s de d istrib u c ió n . Sin
2. Se m e jo ra n los gastos y presio nes del em bargo, no s o n su ficie n te s tales m e d io s en
s is te m a y se estabilizan m ejor para servir fo rm a aislada; la p e rso n a o personas
a los c o n s u m id o re s en to d a la zona de re sponsab les de la d is trib u c ió n d e b e n estar
se rvicio s. fam iliarizados con los m e d io s y m é to d o s para su
diseño, co n s tru c c ió n y m a n te n im ie n to , tem as
3. Se d is p o n e d e a b a ste c im ie n to de qu e serán tra ta d o s en los p ró xim o s capítulos.
reserva en el siste m a de d is trib u ció n
p a ra el c a s o d e c o n tin g e n c ia s tales
c o m o la lu c h a co n tra in c e n d io s y las
fallas d e la c o rrie n te eléctrica.

18
CAPITULO 2 D E SC R IPC IO N G EN ER A L DE LOS SIS TE M A S DE
A B A STEC IM IEN TO DE AG UA POTABLE

DEMANDA VARIABLE SISTEMA DE ■■!&, CONSTANTE •*.


DISTRIBUCION

Figura 2.6. a) Depósito Superficial, b) Depósito elevado.

19
AB A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

Problem as

2.1 Resuelva el crucigrama que se muestra a continuación.

mm m

H O R IZO N TA LE S VER TIC ALES

S u c o n tenido es m o dera do en aguas superficiales y Ju n to co n virus y plancton son organism os presentes en


no rm a lm e n te elevado en a g u a s subterráneas. las aguas superficiales
J u n to con el hierro está generalm ente presente en las M icroorganism os que pueden estar presentes en las
a g u a s subterráneas y ausente en las aguas aguas subterráneas.
superficiales, lo cual constituye una ventaja de estas En las ag uas superficiales está próxim o a la saturación
aguas. de bido a la aereación natural, m ien tras qu e en las a guas
S e form an cu a n d o se usa c loro para la desinfección en subterráneas está no rm alm ente ausente.
a g u a s c o n alta materia orgánica; son cancerígenos. En las aguas superficiales es variable seg ún las
En las ag uas superficiales está presente si está estaciones. En las ag uas subterráneas es relativam ente
con tam ina das. E n las ag uas subterráneas está constante.
presente sin ser índice de contam inación. 10. P ro d u c e n el s ín d r o m e del n iñ o azul o
Es alta en las aguas subterráneas y baja en las aguas m etahem oglobinem ía.
superficiales, lo cual es una ventaja de estas últim as al
n o form ar incrustaciones.

2.2 Investigue acerca de la historia de las obras de abastecimiento de agua potable en México. Se
sugiere dividir la investigación en los siguientes periodos:

a. Epoca prehispánica (antes de 1521)


b. Epoca colonial (1521-1821)
c. Epoca independiente. Primer periodo (1821-1868)
c. Epoca independiente. Segundo periodo (1868-1911)
d. Epoca revolucionaria

20
CA PITU LO

3
ESTUDIO S BASICOS PARA REALIZAR EL PROYECTO

3.1 G E N E R A L ID A D E S adm inistren los re sp e ctivo s sistem as de agua


p o ta b le y alcantarillado, subsistirán aun cuando
Ef 5 d e fe b re ro de 1917 se p ro m u lg ó la estos sistem as sean ad m in istra d o s p o r e ntidades
C o n s titu c ió n P olítica de los E stados U nidos p a ra e s ta ta le s o p a ra m u n ic ip a le s , o se
M exicanos; este o rd e n a m ie n to con tie n e la conse cio n e n a p a rticulares p o r la a u to rid a d
e se n cia y el espíritu d e to d a s las leyes que del com petente.
m ism o em anan o qu e gracias a él existen. Los
artícu lo s 4 y 27 C o n s titu c io n a le s son los que, A rtículo 45.- Es co m p e te n cia de las autoridad es
para el ca so del a b a s te c im ie n to de agua potable, m unicipales, co n ef co n c u rs o de lo s g o b ie rn o s
se e stim a útil m e n cio n a r p ue s de ellos em anan de los estados en los térm inos de la ley, la
la "Ley G eneral d e S alud" y la "Ley de A guas explotación, uso o a p ro ve ch a m ie n to de las aguas
N acionales", re sp e ctiva m e n te , las cuales n a cio n a le s que se les h u b ieran asignado,
co n tie n e n las ba ses legales que d e b e n in clu ye n d o las residuales, desd e e l p u n to de su
co n s id e ra rs e para la realización d e un proyecto. extracción o de su entrega p o r p a rte de "La
El c u a d ro 3.1 p re s e n ta u n a s in o p s is de estas C om isión" hasta e l s itio de su descarga a
leyes. c u e rp o s receptores que sean b ie n e s nacionales.
La explotación, uso o a p ro ve ch a m ie n to se podrá
De la Ley de A gu as N acionale s resultan e fe ctu a r p o r dichas a u to rid a d e s a través de sus
interesa nte s, entre o tro s, los artículos 44, 45 y 46 entidades paraestatales o de c o n s e c io n a rio s en
re p ro d u c id o s a c o n tin u a c ió n : los térm inos de ley.

"A r tíc u lo 4 4 .- La e x p lo ta c ió n , uso o En e l caso d e l párrafo anterior, en e l reuso de


a p r o v e c h a m ie n to de aguas n a c io n a le s a guas residuales, se deberán re sp e ta r los
s u p e rfic ia le s o d e l s u b su e lo p o r parte de los d erechos que so b re las m ism as estén inscritos
siste m a s estatales o m u n ic ip a le s de agua potable en e l fíe g is tro P ú b lico de D e re ch o s de Agua.
y a lca n ta rilla d o , se e fectuarán m ediante
a s ig n a c ió n q ue o to rg u e "La C om isión", en la cual A rtículo 46.- "La C om isión" p o d rá realizar en
s e c o n sig n a rá en s u caso la form a de garantizar forma p a rc ia l o total, previa c e le b ra c ió n del
e l p a g o de la s c o n trib u c io n e s , p ro d u c to s y a cuerdo o co n ve n io c o n los g o b ie rn o s de las
a p ro v e c h a m ie n to s q u e se establecen en la entidades federativas y de lo s m u n ic ip io s
le g is la c ió n fiscal, y la form a prevista para g e n e ra r correspondientes, las obras de c a p ta c ió n o
lo s re c u rs o s n e ce s a rio s para e l cu m p lim ie n to de alm acenam iento, c o n d u c c ió n y, en su caso,
estas o b lig a c io n e s . tr a ta m ie n to o p o t a b iliz a c ió n p a ra el
a b a stecim ien to de agua, c o n lo s fo n d o s
Las a s ig n a c io n e s de a gu as n a cio n a le s a centros p e rtenecie ntes a l erario fe d e ra l o c o n fondos
de p o b la c ió n que se h u b ie ra n oto rg ad o a lo s o b te n id o s co n aval o m ediante c u a lq u ie r otra
a y u nta m ien tos o a las e n tid a d e s federativas que forma de garantía otorgada p o r la Federación,

21
AB A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

siem pre y c u a n d o se cum plan lo s siguientes usuario o sistem a de usuarios se


requisitos: com prom eta a h a c e r una a d m in istra ció n
eficiente de lo s sistem as de agua y a
c u id a r la c a lid a d de la m ism a; y
I. Q ue las obras se lo c a lic e n en m ás de
una e n tid a d federativa, o que tengan IV. Que en su caso las respectivas
u s o s m ú ltip le s de agua, o que sean entidades federativas y m u n icip io s, y en
s o lic ita d a s e xp re sa m e n te por los sus e n tid a d e s p a r a e s ta ta le s o
interesado s; param unicipales, o personas m orales
que a l efecto contraten, asum an el
II. Que los g o b ie rn o s de las entidades com prom iso de operar, conservar,
federativas y los m u n ic ip io s respectivos m antener y re h a b ilita r la infraestructura
p a rticip e n , en su caso, co n fondos e hidráulica.
in version es en la obra a construir, y que
se o bte ng a e l fin a n ciam ien to necesario; En los a cu e rd o s o co n ve n io s re sp e ctivo s se
establecerán lo s com p ro m iso s relativos."
III. Que se g a ra n tice la re cup eració n de la
inversión, de c o n fo rm id a d con la
le g is la c ió n fisca l a p lica b le , y que el

C uadro 3.1

NO TAS:

L e y G e n e r a l d e S a ín d : P n h K c a d a en e l D i a r i o O f i c i a l d e la F e d e r a c i ó n e l 7 d e f e b r e r o d e 1 9 8 4 y p u e s t a e n r i g o r a

p a r t ir deL l o d e j u lio , d e r o g ó e í C ó d i g o S a n it a r io d e l 2 6 d e f e b r e r o d e 1 9 7 2 .

R e g l a m e n t o d e la L e y G e n e r a ] d e S a lu d e n M a t e r i a d e C o n t r o l S a n it a r io d e A c t i v i d a d e s , E s t a b l e c i m i e n t o s , P r o d u c t o s y
S e r v i c i o s : P u b lic a d o e n e l D i a r i o O f ic ia l d e la F e d e r a c i ó n e l 1 8 d e e n e r o d e 1 9 8 8

L e y d e A g u a r N a c i o n a l e s : P u b lic a d a e n e l D i a r i o O G c ia l d e l a F e d e r u c i ó n e l l o d e d i c ie m b r e d e 1 9 9 2 .
D e r o g ó la L e y F e d e r a l d e A g u ar.

R e g l a m e n t o d n la L e y d e A g u a r N a c i o n a l e s : P u b lic a d o e n al D i a r i o O f i c i a l d e la F e d e r a c i ó n d e l 12 d e e n e r o d e 1 9 9 4

22
CAPITULO 3 ESTUDIOS BASICOS PARA REALIZAR EL PROYECTO

La sa lu d h u m a n a d e p e n d e no sólo de la el A nexo A pueden m o d ific a r


c a n tid a d , s in o ta m b ié n de la c a lid ad del agua co n sid e ra b le m e n te las p ro p ie d a d e s , e fe cto s y
qu e se utiliza. En M éxico, c o m o se ha in d ica d o usos de la m ism a. Así p o r e je m p lo , el e xceso de
en el C a p ítu lo 1, la a u to rid a d e n ca rg a d a para la ca rb o n a to s y b ic a rb o n a to s d e c a lcio y m ag n e sio
e m is ió n d e n o rm a s y crite rio s d e ca lida d de agua p ro d u ce in cru sta cio n e s en tu b e ría s y causan la
para c o n s u m o h u m a n o es la Secretaría de d u re za en el agua q u e , en tre otros
S a lu d . A e sta d e p e n d e n c ia se d e b e la in conven ientes, o b lig a a c o n s u m o s ele va d o s de
e la b o ra c ió n d e l R e g la m e n to de la Ley G eneral jabón.
de S alud en M ateria d e C o n tro l S a nitario de
A c tiv id a d e s , E sta b le cim ie n to s, P ro d u cto s y El e xceso de sales (c lo ru ro y su lfa to s) p ro d u c e
S e rv ic io s (ver c u a d ro 3.1), qu e e n tró en v igor el sa b o r d e sa g ra d a b le y lim ita su uso. Sin
19 d e e n e ro de 1988. En el T ítulo Tercero, e m b a rg o , hay p o b la c io n e s que c o n s u m e n agua
C a p ítu lo I d e l R e g la m e n to m e n c io n a d o , se define con 2000 m g /litro, qu e actuarían c o m o laxante
c o m o a g u a p o ta b le to d a aq u e lla cu ya in gestión en personas no a c o s tu m b ra d a s a in g e rir tales
no c a u s e e fe c to s n o c iv o s a la salud; en el cantidad es.
c u a d ro 3.2 se tra n s c rib e n los artículos más
s ig n ific a tiv o s c o rre s p o n d ie n te s a la calidad del El hierro co lo re a el agua, le d a un sa b o r
a g u a p o ta b le . Al re s p e c to , en el ane xo A se d e sa g ra d a b le y se in c ru s ta en las tuberías.
re p ro d u c e ín te g ra m e n te la N orm a Oficial
M exicana NOM -127-SSA1-1994, referente al agua Los nitratos, arriba d e 50 m g /litro , p u ede n
para uso y c o n s u m o h u m a n o , q u e e sta ble ce los p ro d u c ir a lte ra cio n e s de la sa n g re en n iños de
lím ites p e rm is ib le s d e calidad y tra ta m ie n to a co rta edad (m e ta h e m o g lo b in e m ia o s ín d ro m e del
qu e d e b e s o m e te rs e el a g u a para su n iño azul).
p o ta b iliz a c ió n . Las su sta n c ia s que se enlistan en

C u a d ro 3.2. "R EG LAM EN TO DE LA LEY GENERAL DE SALUD EN M ATERIA DE C O N TR O L SANITARIO


DE AC TIVID AD ES, ESTABLECIM IENTO S, PRO DUCTO S Y SERVICIOS"
(EXTRACTO)

TITULO TERCERO
A gua y hielo para uso y consum o hum ano y para refrigerar.

CAPITULO I
Agua

A rtículo 209.- Se c o n sid era agua p o ta b le o a gua apta para consum o humano, toda a quella cuya inge stión no cause e fe ctos n o civo s a la salud.

Se c o n sid era q u e n o causa efe c to s nocivos a la salud, cuando se encuentra libre d e gérm enes p a tó g e n o s y de sustancias
tóxicas, y cum pla, adem ás c o n lo s requisitos que se señalan en este Título y en la norm a correspondiente.

A r tic u lo 2 1 0 .- Para con sid era r qu e e l agua e s potable, la investigación b a cterioló gica se realizará de acuerdo a las norm as respectivas y deberá
d a r com o resultado lo siguiente:

I. Ef núm ero d e o rganism os coliform es totales, deberá ser, co m o máximo, d e d o s organism os en 100 mi, s e g ú n las técnicas
d e l núm ero más p ro b a b le (NMP) o de la d e filtro d e membrana, y

II. N o contendrá organism os fecales.

A parte de lo anterior, s e p o d rá n realizar, a satisfa cción d e las autoridades sanitarias todas las pruebas qu e s e consideren
necesarias, a fin d e iden tificar otros riesgos a la salud.

A rtículo 211.- Los re quisitos org a n o lé p tico s y físicos, s e establecerán atendiendo a las siguie ntes características: aspecto, pH , sabor, olor,
co lo r, turbieda d d e l agua y e n s u caso, lo s dem ás qu e señale la norma.

' Actualm ente en lo relativo al hielo potable y hielo purificado, se tiene la N orm a Oficial M exicana NOM-042-SSA1-1993

23
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

En c u a n to a los niveles m áxim os de 3.2 E S T U D IO S B A S IC O S DE P R O Y E C T O


c o n ta m in a c ió n p o r su sta n cia s in orgá n ica s, se
han in c lu id o el Bario, C a d m io y M ercurio. En En el presente ca p ítu lo se analizarán los
c u a n to al B ario, c a u sa serios efe ctos tóxicos d iferentes p u n to s qu e d e b e c o n te n e r un e s tu d io
so b re el co ra zó n , vasos sa n g u ín e o s y nervios; la para preparar la e je cu ció n d e un p ro y e c to .
d o s is fatal de e s ta s u s ta n c ia está entre 550 a
660 m g. Se e n c u e n tra p re s e n te en fo rm a natural Un e stu d io d e b e se r e n c a u za d o hacia dos
en m an an tiale s m inerales co m o sales de finalidad es e s p e c ific a s e ) realizar un buen
c a rb o n a to y a rtificia lm e n te en v e n e n o para ratas. p ro ye cto y, 2 ) e je c u ta r e c o n ó m ic a m e n te ob ra s
N o se han h e c h o e stu d io s d e las c a n tid a d e s qu e d e a b a ste cim ie n to d e a g u a p o ta b le . El alcanzar
p u e d e n to le ra rse en a g u a de bebida. La NOM- estas m etas es a lg o q u e d e p e n d e d e las
127 c o n te m p la 0.7 m g/l c o m o lím ite perm isible. lim itaciones qu e im p o n g a la d is p o n ib ilid a d real
d e tie m p o y el tip o de la lo ca lid a d q u e se
estudia; de esta m anera, el p ro ye cto
El c a d m io es a ltam e nte tó x ic o ; 13 a 15 m g/l en p o sib le m e n te c o n te n d rá los s ig u ie n te s a s p e cto s:
a lim e n to s cau san e n fe rm e d a d , pu es se a cu m u la
en los te jid o s p ro v o c a n d o a lte ra cio n e s en el 1o. La m e jo r so lu c ió n del p ro b le m a ;
m e ta b o lis m o y a n em ia. En altas d o s is a fecta las
arterias renales. P erson as q u e han b e b id o agua 2o. C iertas alternativas qu e se p ro p o n g a n y
con un c o n te n id o p ro m e d io d e 0 .047 m g /l p o r un que servirán para se le c c io n a r:
la rg o p e río d o n o han m o s tra d o e fe cto s de
e n fe rm e d a d . Se o rig in a en las d e s c a rg a s sin a) Las o b ra s de c o n s tru c c ió n
c o n tro l d e las plantas d e g a lvan o p lastia o por urg e n te ;
o p e ra c io n e s de galvaniza do; ta m b ié n la
c o rro s ió n d e tu b e ría s g alvanizadas puede b) Las d e c o n s tru c c ió n inm ediata;
ap o rta rlo . La N O M -127 esta b le ce un límite de
0.005 m g /l. c) Las d e c o n s tru c c ió n futura;

d) Las a m p lia c io n e s pre vista s y


Los flu o ru ro s a rrib a d e 1.5 m g/l sue len provocar s o licitadas;
la a p a ric ió n d e m a n ch a s o scu ra s en los dientes,
y su a u s e n c ia p re d is p o n e la caries dental. e) Las de m e jo ra m ie n to d e l sistem a
y
La tu rb ie d a d es o b je ta b le p o r su a p a rie n cia y f) A quellas o b ra s q u e p o r razones
ta m b ié n p o rq u e las su sta n c ia s q u e la p ro d u ce n e co n ó m ic a s y so cia le s co n v e n g a
cre a n p ro b le m a s en el lavado d e ropa, en la co n s tru ir en etapas.
fa b ric a c ió n de hielo y d e re fre sco s o en otros
usos, a d e m á s de qu e re d u ce n la e fe ctividad del 3o. La certeza en el p ro y e c to , a p o y a d o en
d e s in fe c ta n te , d u ra n te el tra ta m ie n to . La NOM- un e s tu d io c o m p le to .
127 e sta b le c e 5 u n id a d e s d e tu rb ie d a d
n e fe lo m é trica s c o m o límite perm isible. 4o. La s e g u rid a d para p lanea r la e je c u c ió n
d e las obras.
S u sta n cia s c o m o el P lom o, el A rs é n ic o o el
C ro m o p u e d e n se r tóxicas. 5o. D atos su fic ie n te s para s e ñ a la r en form a
legal, a p ro p ia d a y co n v e n ie n te , el
p ro c e s o d e los fin a n cia m ie n to s.
Por estas razones, la S ecretaría de S alud ha
fija d o las c a n tid a d e s m áxim as a c ep tab les d e las 6 o. Inform ación s u ficie n te para e laborar los
s u s ta n c ia s q u e p u e d e c o n te n e r el a g u a para ser program as d e c o n s tru c c ió n d e las obras.
c o n s id e ra d a potable .

24
CAPÍTULO 3 ESTUDIO S BASICOS PARA REALIZAR EL PRO YECTO

7o. Se c o n o c e rá la realidad e c o n ó m ica y S egund o. C o n t a r c on e s t u d i o s


s o cia l de los habitantes de la localidad complementarios, que serán
q u e se estudia. encomendados a técnicos
esp e cia liza d o s en c a d a m ateria.
8 o. E xistirá u n a p re p a ra c ió n m oral y cívica
d e los q u e p ro m u e ve n la o b ra y sus Se sugiere de sa rro lla r el e stu d io en las cu a tro
m o ra d o re s. etapas generale s sig u ie n te s:

Un e s tu d io d e b e ser co m p le to , p ro c u ra n d o que I. Inform ación previa.


c o n te n g a la in fo rm a c ió n té c n ic a y estadística
ju sta , v e ríd ic a y s u fic ie n te pa ra el d is e ñ o de un II. in ve stig a ció n directa.
p ro y e c to a p ro p ia d o , c o n v e n ie n te y eco nóm ico.
El c o n c e p to d e un "e stud io" es: III. E studios auxiliares co m p le m e n ta rio s.

LA INFORMACION QUE SE ADQUIERE PARA IV. E laboración integral d e l e stu d io .


PREPARAR LA EJECUCION DE UN PROYECTO.
Las etapas de un estudio, c o m o se acaban de
En a lg u n o s caso s la in form ació n o b te n id a puede enlistar, serán d e scrita s a co n tin u a ció n .
ser tan in s ig n ific a n te y los d a to s qu e se
su m in is tre n tan e sca so s, q u e co n ellos no se
lo g ra rá d e sa rro lla r ni un a n te p ro y e c to ; en otras 3.3 IN F O R M A C IO N PR EVIA
s itu a c io n e s , el e s tu d io p u e d e c o n te n e r un
e xc e s o de d a to s, al g ra d o de resultar la A n teceden tes. Finalidades
inform ación ab rum ado ra , con m uchísim o material
no to d o útil; e n to n c e s , el p ro y e c tis ta se coloca De ser posible, es c o n ve n ie n te saber
en u n a p o s ic ió n difícil para d e c id ir cuáles datos previam ente de qu ié n proviene la iniciativa de
son d ig n o s d e a c e p ta r y los q u e forzo sam ente pro m o ció n para realizar las o b ra s y al m ism o
sea p ru d e n te elim inar, para resolver el p roblem a tiem po, es in d isp e n sa b le q u e se c o n o z c a con
que le ha s id o p la n te a d o . Por esta razón, un precisión la clase de o b ra q u e se o rd e n a
e s tu d io d e b e se r claro, p re ciso , verídico; que estudiar, para ser p ro y e c ta d a y co n s tru id a .
c o n te n g a la in fo rm a c ió n e sta dística necesaria,
con los d a to s té c n ic o s c o m p le to s para la Información general y datos preliminares
e la b o ra c ió n d e l p ro y e c to e sp e cífico qu e se Obtención de:
p re te n d a d e sa rro lla r, y en el que se apoye con
s e g u rid a d la c o n s tru c c ió n . Cartas g eográfica s de la región.

A c o n tin u a c ió n se detallan los dive rso s pasos A erofotografías.


q u e d e b e n s e g u irs e para lo g ra r un estudio que
realm e nte se a útil y q u e c o n te n g a los datos Planos de la localidad.
b á s ic o s ta n to lo ca le s c o m o regionales, d ivid id o s
en d o s a s p e c to s : Planos fo to g ra m é trico s.

Planos g e o ló g ico s.

P rim ero. A n te c e d e n te s re la c io n a d o s con el Datos estadísticos:


p ro b le m a qu e se tra ta de resolver y
en los q u e se reúnan los datos C ensos de p o blació n.
e sp e c ífic o s hasta el m o m e n to en que
se está procediendo a la M orbilidad.
inve stig a ció n .
M ortalidad.

25
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

C lim atológicos. siguiente:

H id ro ló g ico s. 1o. Investigación Urbana

G e o h id ro ló g ic o s . Debe realizarse esta actividad pre cisa m e n te en


la localidad propuesta , en las etapas siguientes:
G eológicos.
a) C o m probació n de los datos estadísticos
C o m un icacio n es. o b te n id o s con la INFORM ACION
PREVIA; ratificación en la m ism a
T ransportes. localidad d e l núm ero de habitantes
efectivos y la realidad de los p redios
E conóm icos. urbanos existentes para d e te rm in a r con
exactitud el ve rd a d e ro n ú m e ro de tom as
C ulturales. d o m ic ilia r ia s , industriales, o de
cualquiera o tra clasificación.
H istóricos.
b) Durante este p roceso de investigación
Políticos. directa, se recabarán d a to s de la m ism a
localidad, com o: edificios, escuelas,
Sociales. industrias, casas h a b ita c ió n , ferrocarriles,
carreteras, clase d e pavim entos, zonas
Datos so b re recu rso s naturales, como: residenciales, obreras, etc.

A guas superficiale s. c) Tam bién se o b te n d rá inform ación


económ ica, co sto de la vida, salarios,
A guas subte rrán e a s. sueldos, p re cio d e m ateriales, tarifas de
energía eléctrica y los servicios de agua
Agrícolas. potable, etc.

G anaderos. 2o. Investigación en el cam po

Forestales. a) La investigación fuera d e la po b la ció n se


refiere a la localización de las fu entes de
M ineros. aprovisiona m ie nto; para lo cual se
necesita la calidad, la ca n tid a d y la
La in form ación anterior, se p u ed e obtener d isp o n ib ilid a d física del agua; que puede
g e n e ra lm e nte antes de p ro ce de r a la ser de m anantial, de río, d e lago, de
inve stig a ció n d ire c ta en la población que se alguna presa d e alm acenam iento, de
p re te nd e estudiar. galería filtrante, o su b te rrá n e a extraída
p o r m edio de p ozo p ro fu n d o , obras
3.4 IN V E S T IG A C IO N D IR EC TA to d a s ellas, qu e se estudian en el
C apítulo 5 d e estos apunte s.
Esta lab or de in vestigación se practica después
de la o b te n c ió n de los datos previos, y b) Localizada la fuente d e a b a ste c im ie n to y
d ire c ta m e n te en la p ob la ció n que se halla en de fin id a la po sib ilid a d de utilizarla, serán
p ro c e s o de estudio. d eterm inad os los caudales y la calidad;
p ro ce d ié n d o se a co n tin u a ció n a resolver
Se presen tan varios a sp e cto s para el la form a d e con d u cirla , ya sea por
d e s e m p e ñ o de esta actividad, los cuales gravedad o por b o m b e o ; para lo cual se
c o n d u c irá n a la fina lida d deseada, en la form a necesita explorar la faja de te rre n o p o r la

26
C A PITU LO 3 ESTUDIO S B A S IC O S PARA R EA LIZA R EL P R O Y E C T O

q u e se p u e d e llevar la tu b e ría de 2o. Un p la n o to p o g rá fic o c o n fig u ra d o , un


c o n d u c c ió n , h a sta c ie rto lu g a r cu ya m o sa ico a e ro fo to g rá fic o , un m o s a ic o
e le v a c ió n , a in m e d ia c io n e s de la re c tific a d o , o un p la n o fo to g ra m é tric o .
lo c a lid a d , p e rm ita p o r su a ltu ra la C on e sto s e le m e n to s , el p ro y e c tis ta se
c o n s tru c c ió n d e l re s p e c tiv o ta n q u e o rie n ta rá para d is e ñ a r la o b ra d e una
regulador o de una planta m a n e ra m ás p re cisa , p u e s to q u e se
p o ta b iliz a d o ra , en su ca so. a p re c ia rá n lo s núcleos de las
c o n s tru c c io n e s e x is te n te s , las calles, las
c) Am bas in v e s tig a c io n e s d ire c ta s , la a ve n id a s, las c a rre te ra s , las vías fé rre a s,
u rb a n a y la d e c a m p o , re q u ie re n los a rro y o s , la v e g e ta c ió n , los te rre n o s
fo rz o s a m e n te d e s u s c o rre s p o n d ie n te s d e c u ltivo , los lo m e río s y en g e n e ra l un
le v a n ta m ie n to s to p o g rá fic o s , los cuales c o n o c im ie n to b a s ta n te real de la
p u e d e n a lc a n z a r p re c is io n e s q u e d e b e n p o b la c ió n .
d e te rm in a rs e de c o n fo rm id a d con el
p ro b le m a q u e s e tra ta d e resolver, así 3o. Se c o n ta rá c o n un p la n o a b s o lu ta m e n te
c o m o d e a c u e rd o c o n la im p o rta n c ia y s e g u ro en su p la n im e tría , para
m a g n itu d d e la fu tu ra obra. d e te rm in a r en él las d is ta n c ia s c o n
p re c is ió n , y con el relieve e x p u e s to , la
Los le v a n ta m ie n to s to p o g rá fic o s pueden c o n fig u ra c ió n to p o g rá fic a . T a m b ié n se
e fe c tu a rs e en p o b la c io n e s d e re d u c id a e xte n sió n te n d rá n d a to s d e a ltitu d e s en los
s u p e rfic ia l e je c u ta n d o las m e d ic io n e s con c ru c e ro s , s u fic ie n te m e n te e xa cto s para
p ro c e d im ie n to s ta q u im é tric o s p a ra q u e el c o s to p ro y e c ta r o b ra s d e a g u a p o ta b le y
n o s e a e le v a d o . C o n los d a to s re c a b a d o s a lca n ta rilla d o .
d ire c ta m e n te p o r el té c n ic o a q u ie n se le
e n c o m ie n d a e s ta la b o r, s e c o n s tru irá un plano
con la in fo rm a c ió n s u fic ie n te p a ra p ro y e c ta r las 3 .5 E S T U D IO S A U X IL IA R E S
o b ra s d e c a p ta c ió n , la línea de c o n d u c c ió n , el C O M P L E M E N T A R IO S
ta n q u e re g u la d o r y p o r ú ltim o , la red de
d is trib u c ió n d e agu a. C on este títu lo se d e s ig n a a a q u e lla s a c tiv id a d e s
q u e c o rre s p o n d e n a té c n ic o s e s p e c ia liz a d o s , las
C u a n d o la lo c a lid a d q u e se e n c u e n tra en cuales so n d e un a e n o rm e im p o rta n c ia , al g ra d o
p ro c e s o d e e s tu d io , te n g a c ie rta im p o rta n cia , de c o n s titu ir un fa c to r a b s o lu ta m e n te
q u e s e p re s e n te n ra z o n e s d e c a rá c te r u rg e n te , in d is p e n s a b le p a ra que el e s tu d io de
los c u a le s a m e rite n q u e el tra b a jo to p o g rá fic o se a b a s te c im ie n to d e a g u a p o ta b le a d q u ie ra un
d e b a re a liza r c o n m a y o r ra p id e z , es c o n v e n ie n te c a rá c te r integral.
e s ta b le c e r o fija r c o n tro le s te rre s tre s y e n to n ce s
p ro c e d e r a e fe c tu a r un le v a n ta m ie n to E stos tra b a jo s té c n ic o s a u xilia re s, son los
a e ro fo to g rá fic o pa ra e la b o ra r un m o sa ico s ig u ie n te s :
re c tific a d o . Si re q u ie re m a y o r d e ta lle , se
a u m e n ta rá n los p u n to s d e c o n tro l para realizar G e o h id ro ló g ic o s
un a re s titu c ió n d e ta lla d a y d ib u ja r un pla n o
fo to g ra m é tric o a la e s c a la c o n v e n ie n te . H asta H id ro m é tric o s
aquí, el p ro y e c tis ta c o n ta rá con tre s e le m e n to s
va lio s ís im o s : F o to g ra m é tric o s

1o. E stu d io s G e o h id ro ló g ic o s
1o In fo rm a c ió n e s ta d ís tic a v e ríd ic a y d a to s
reales d e la lo c a lid a d , in c lu y é n d o s e la Esta in v e s tig a c ió n , en sí m ism a, c o m p re n d e
s itu a c ió n e c o n ó m ic a d e los v e c in o s d e la va rio s p ro c e s o s , los c u a le s e stá n re la c io n a d o s
lo c a lid a d . c o n las c irc u n s ta n c ia s q u e se p re s e n te n d e b id a s
a las c o n d ic io n e s g e o ló g ic a s e h id ro ló g ic a s de la

27
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

región que se estudia, así c o m o la im portancia Dada la localización con los s o n d e o s eléctricos,
d e la p o b la c ió n y la situ ació n e co n ó m ica de sus se practicará la perforación hasta la p ro fu n d id a d
habitantes. que previam ente se haya d e te rm in a d o ; se
cono ce rá e n to n ce s la estratigrafía, la p ro fu n d id a d
Un p ro b le m a d e a b a ste cim ie n to de ag ua potable de la roca basal y la situación de los acuíferos
se pu e d e resolver, c o n o c ie n d o los caudales explotables.
d is p o n ib le s y a p ro ve ch a b le s de un m anantial o
de un río, q u e d a n d o por resolverse el Practicada la perforación con c u a lq u ie ra d e las
tra ta m ie n to d e las aguas, si es necesario. técnicas que se explicarán en el capítulo 4, se
T am bién es co n v e n ie n te e studiar el sitio en proyectará y co n stru irá d e b id a m e n te el pozo,
d o n d e afloran, para d is e ñ a r su form a de previo el registro eléctrico. A co n tin u a ció n se
cap tació n . efectuará una investigació n h id ro g e o ló g ica , con
la cual se podrá de te rm in a r la pote n cia lid a d de
E n se g u id a trazar la línea de c o n d u c c ió n hasta el los acuíferos, la p erm eabilida d y la cantidad de
ta n q u e re g u la d o r y lu eg o la red de d istrib u ció n aguas subterráneas alm acenad as en la zona
a la localidad. explorada, con lo cual se pue d e p ro g ra m a r para
el fu tu ro la m áxim a cantidad p o sib le de
En el ca so de no contar con fu e ntes de explotación del subsuelo.
abastecimiento, como las indicadas
a n teriorm e nte de una m anera general; se Este últim o p ro ce d im ie n to de investigació n
p ro c e d e rá a in vestig ar la p o sib ilid ad de obtene r requiere prim ero la perforación de pozos de
agu as su bte rrá n e a s, de prefe re ncia cercanas, y prueba para estudio, y luego la c o n stru cció n
a c o n tin u a c ió n , re co n o ce r otras fue nte s que definitiva de los pozos de exp lo ta ció n . De esta
resuelvan el p rob le m a , aún c u a n d o se hallen manera, co n o cie n d o la d is p o n ib ilid a d y los
distantes. caudales que se puedan extraer, así co m o las
necesidades de la p o b la ció n por servir, se podrá
Para la localización de las aguas subterráneas, d iseñar el e q u ip o de b o m b e o necesario,
se p ra ctica rá prim e ro una exploración general de indispensable y útil, con lo cual se o b te n d rá n
carácter geohidrológico, y el técnico verdaderas econom ías en la obra; p u e s to que,
e sp e cializa do indicará el sitio a p ro p ia d o para la cu a n d o se d e term inen varias localizacione s de
p e rfo ra ción d e un pozo p ro fu n d o en don d e posible explotación, se d e b e rá elegir aquella que
existan las p o s ib ilid a d e s para o b te n e r las aguas satisfaga las co n d icio n e s e co n ó m ica s siguiente s:
de l sub sue lo . m enor distancia, para q u e la línea d e c o n d u c c ió n
no resulte costosa; co n ta r tam bién con la
C u a n d o se prese nte cie rta inseg urid a d en la posibilidad de o b te n e r energía e lé ctrica cercana
d e te rm in a c ió n de la p ro fu n d id a d m ás a la estación de b o m b e o y situar el pozo en un
co n v e n ie n te de la perforación o qu e sea lugar en d o n d e se c u e n te co n ca m in o s de
n ecesario e xp lo ra r una zona más am plia, para a cceso para facilitar la co n servación y la
lograr q ue la o b ra resulte de m ayor confianza, se operación de los equipos.
utilizarán los p ro c e d im ie n to s geofísicos, los
cuales pu eden efectuarse con la técnica 2o. D eterm inaciones h idrom étricas
g e o e lé c tric a c u a n d o la extensión por investigar
no sea d e m a s ia d o g ra nd e. C u a n d o la superficie Esta labor es otra de las in ve stigacio nes
te rre stre p or exp lo ra r alcance valores del orden auxiliares com plem entarias, in d isp e n sa b le para
d e los kiló m e tros cu a d ra d o s, e nto nce s se te n d rá que el e s tu d io de la po b la ció n sea realm ente
que p ro c e d e r a la té c n ic a geosísm ica, a fin de integral en to d o s sus a sp e cto s. Se requiere
c u b rir rá pid am e n te g ra n d e s extensiones, y una estudiar y cuantificar las fu e n te s p o sibles de
vez señ a la d o s los pu nto s m ás p ro b ab le s para aprovechar, para el a b a ste cim ie n to a la
las p e rfo ra cio n e s, se p ro c e d e rá a detallar el sitio localidad.
de la perforación con el método
g e o fisico e lé ctrico . La investigación h idrom étrica se refiere a dos

28
CAPITULO 3 ESTUDIOS BASICOS PARA REALIZAR EL PROYECTO

tip o s d e d e te rm in a c io n e s ; la prim era consiste en de la localidad.


aforar en d is tin ta s é p o ca s del añ o la fuente de
a p ro v is io n a m ie n to o d e d u c ir su valor utilizando 3o. Fotogrametría
los d a to s h id ro ló g ic o s c o rre sp o n d ie n te s, de
a c u e rd o co n las p re cip ita cio n e s pluviales de la Aún cu a n d o ya fue m e n cio n a d o el te m a de los
región y o tro s fe n ó m e n o s m ete orológ icos levantam ientos fo to g ra m é trico s, es conveniente
co rre la tivo s para d e te rm in a r el caudal mínimo detallarlos un p o c o m ás, c o n s id e rá n d o lo s d e n tro
d is p o n ib le . del capítulo de los tra b a jo s té cnicos
com plem enta rio s d e un e stu d io integral para
El a s p e c to h id ro m é tric o qu e se m enciona, proyectar obras de a b a ste cim ie n to d e agua
ta m b ié n se halla íntim am ente re la cion ad o con potable.
ios e s tu d io s h id ro g e o ló g ic o s , p u e s to que éstos
nece sitan p ru e b a s d e bom b eo , aforos y Los planos fo to g ra m é trico s son auxiliares muy
d e te rm in a c io n e s del c o m p o rta m ie n to de los im portantes de un estudio; s u stitu ye n con creces
a c u ífe ro s , c a p a c id a d y p o s ib ilid a d de cualquie r levantam iento to p o g rá fic o terrestre
e xp lo ta b ilid a d para qu e el a b a ste cim ie n to a la realizado con tránsito y nivel; p u e sto que,
p o b la ció n se a el c o n ve nie n te y aprop ia d o. co n ta n d o con la aerofotografía ap a re ce n to d o s
los detalles de la zona: ve g e ta ció n , terrenos
O tro a s p e c to im p o rta n te q u e tien e la hidrom etría, c u ltiv a d o s , c a m in o s , v e re d a s , a s p e c to s
es en los sistem as d e a b a ste cim ie n to de agua orográficos e hid ro g rá fico s; así co m o la
que se hallan en o p e ra ció n y necesitan població n en e s tu d io con su v e rd a d e ro perím etro
m e jo ra m ie n to o am p lia cio n e s en sus líneas de urbano, con sus calles, co n stru ccio n e s,
c o n d u c c ió n o en sus redes de d istribución, pavim entos, y m uchísim os más detalles que es
p re cisa m e n te c u a n d o la localidad haya crecido im posible hacer que se d ib u je n en un plano
a tal g ra d o qu e su d o ta c ió n se en cu e n tre m uy to p o g rá fico levantado con los p ro ce d im ie n to s
re d u c id a y qu e te n g a zonas urbanas qu e no clásicos terrestres directos.
cu e n te n con el s e rvicio d e agua potable.
P re se n tá n d o se e sta situ a ció n q u e es una de las Se d e b e te n e r presente que la to p o g ra fía y la
más fre c u e n te s , es in d isp e n sa b le investigar fotogram etría están íntim am ente relacionadas.
d e s d e el p u n to d e vista h id ro m étrico , las redes Los levantam ientos a e ro fo to g rá fico s se apoyan
d e d is trib u c ió n y la línea de co n d u cció n ; en p untos situados en form a directa, los cuales
a p ro v e c h a r el p ro c e s o para revisar el e stado en tienen previam ente co n o cid a s sus co o rd e n a d a s;
q u e se e n c u e n tre n las tuberías, las cuales, por el por esta razón, se les d e s ig n a con el nom bre de
tie m p o en qu e han e sta do en servicio y por la controles terrestres. A partir de estos p untos de
ca lid a d de las aguas, p ue d e n hallarse a poyo, se p ro ce d e rá a la ela b o ra ció n de los
incru sta d a s o te n e r efecto s corrosivo s que siguiente s planos:
perm itan fre c u e n te s d e te rio ro s, roturas en las
tuberías de l siste m a y fug as d e agua M osaicos aerofotog ráficos
lam entable s.
M osaicos rectificados
Los re su lta d o s d e las o b se rva cion e s servirán al
p ro y e c tis ta para c o n o c e r los g a sto s d e n tro de la Planos foto g ra m é trico s
red, los s e n tid o s d e l flujo, d iám etros efectivos de
las tu b e ría s, e s ta d o en q u e se en cu e n tra n y la Induda blem ente qu e de a c u e rd o con las
realidad c o m p le ta de los caudale s de agua n ecesida des del p ro b le m a qu e se trate de
d e s d e la fu e n te de a p ro visio n a m ie n to hasta el resolver, o la o b ra qu e se p re te n d a realizar, el
últim o p u n to de las redes; incluyéndose p ro ye cto se ejecutará to m a n d o en co n sid e ra ció n
invariablem en te las d e te rm in a cio n e s con to d o s los fa c to re s , e s p e c ia lm e n te los
o b s e rv a c io n e s d ire c ta s de los n iveles eco n óm icos. De aquí parte el tip o de p lano que
pie zo m é trico s en el sistem a, con lo que se podrá sea necesario preparar.
c o n o c e r la v e rd a d e ra d o ta c ió n a los habitantes

29
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

Por últim o, s e rá m uy co n ve nie n te te n e r la visión d ilu cid a r la c o n s tru c c ió n más c o n v e n ie n te y


en el s e n tid o d e q u e c u a n d o las ne cesidades e co n ó m ica q u e d e b a ejecutarse.
té c n ic a s lo a m e rite n, a tra vés d e las fotografías
de c o n ta c to , pares e s te re o s c ó p ic o s de la zona C ualquie ra q u e sea la ca te g o ría d e la població n
en e s tu d io o en p ro c e s o d e investigación, se ya sea p o b la d o , villa o ciudad, el e stu d io debe
llevarán a c a b o tra b a jo s té cn ico s m uy útiles de ser fu n d a m e n ta lm e n te co m pleto.
fo to in te rp re ta c ió n , y a sea geológ ica, h idrológica,
forestal, a g ríco la o urbana.
Indud a b le m e n te que las in ve stig a cio n e s pueden
3.6 ELABO RACION INTEGRAL DEL ser más sencillas a m e dida q u e la lo calidad sea
ESTUDIO reducida, pe ro tiene tanta im p o rta n cia para el
pro b le m a hum ano y social llevar el a g u a a un
C u a n d o se c u e n te con la inform ación previa, con nú cle o h a bitad o p e q u e ñ o c o m o a una gran
la in ve stig a ció n d ire c ta y con los re sultados de ciudad. En a m b o s a sp e cto s, los p ro b le m a s son
los e s tu d io s co m p le m e n ta rio s , g e o h id ro ló g ico s, idénticos, lo ún ico q u e varía es la m a g n itu d d e la
h id ro m é tric o s y fo to g ra m é tric o s , se podrá obra, o la am p litu d del estu d io ; en conse cu e n cia ,
e la b o ra r v e rd a d e ra m e n te el e stu d io co m p le to de en los d o s casos, el e s tu d io d e b e ser
la p o b la c ió n . De esta m anera, los p roye ctos que te rm in a n te m e n te integral y lo m ás am plio
se realicen serán realm ente s e g u ro s y se podrá posible.

Problem as

3.1. In stru c c io n e s : R elacione los c o n c e p to s de la co lu m n a izq u ie rd a co n los e n u n c ia d o s d e la co lu m n a


d e re c h a (E jem plo: 10-g).

1. NITRATOS a. Se incrusta en las tuberías, colorea el agua


y le da un sabor desagradable.
2. HIERRO
b. Da mala apariencia al agua y reduce la
3. CADMIO efectividad del desinfectante durante el
tratamiento.
4. FLUORUROS
c. Produce incrustaciones en las tuberías y
5. CARBONATOS causa la dureza del agua.
DE CALCIO Y
MAGNESIO d. Pueden producir m etahem oglobinem ia.

6. ARSENICO e. Arriba de 1.5 m g/l producen manchas


oscuras en los dientes.
7. ALUMINIO
f. Se acum ula en los tejidos provocando
alteraciones en el metabolismo y anemia.

30
CAPITULO
4
DATOS BASICOS DE PROYECTO

4.1 V ID A U TIL DE LAS OBRAS c) C alidad del agua a m anejar.


Y P E R IO D O DE D ISEÑ O
d) Diseño del sistem a.
Los elem entos del sistem a d e abastecim iento de
a gu a potab le se proye cta n con capacidad e) O peración y m antenim iento.
prevista para dar servicio du ra n te un lapso futuro
d e sp u é s de su instalación q u e se denom ina A continuación se explica brevem ente a qué se
períod o de d is e ñ o . Este p ro c e d e r es lógico ya refiere cada uno de estos factores.
que no sie m p re se proyectan sistem as en áreas
urbanas estáticas s ino qu e están sujetas a la a) C alidad de la co n s tru c c ió n y de los
din á m ica del ca m bio de po b lació n con el m ateriales utilizados en la eje cu ció n de
tra n s c u rs o del tiem po. la obra.

Se e n tie n d e por P eríodo de D iseño el núm ero de La o b ra civil d e n tro de un sistem a de


años d u ra n te el cual el siste m a qu e se p ropong a abastecim iento de a gua potable ju e g a un papel
será a d e c u a d o para satisfacer las necesidades muy im portante, ya que ésta es la base para la
de una co m u n id a d . El p e ríodo de d iseño en instalación de e q uipo s y co n tro le s, así com o
general es m enor qu e la Vida Util o sea el para el alm acenam iento del agua; p o r ello, es
tie m p o que ra zonablem ente se espera que la muy im portante realizar una co n s tru c c ió n de
o b ra sirva a los p ro p ó sito s sin te n e r gastos de buena calidad, ase g u ra n d o y p ro lo n g a n d o de
o p e ra ció n y m ante nim ie n to elevados que hagan esta m anera la vida útil de los e q uipo s que
a n tie c o n ó m ic o su uso o q ue requieran ser alberga y, por ende, ia del sistem a.
elim inadas p o r insuficientes. R ebasado el
perío do de diseño, la o b ra continuará La obra civil generalm ente tiene una duración
fu n c io n a n d o hasta cu m p lir su v ida útil en m uy su p e rio r a la o b ra ele ctro m e cá n ica y de
té rm in o s de una e ficiencia cada vez menor. control, por lo que, en la estim ación d e la vida
útil la que predom ina es esta última.
La v id a útil d e las obras d e p e n d e de m últiples
fa cto re s, entre los cuales los más im portantes b) Calidad de los e q uipo s e lectrom ecán icos
son los sigu ie nte s: y de control.

a) C alidad d e la c o n stru cció n y de los C om o se m encionó, este e q u ip o es el que en


m ateriales utilizados en la ejecución de form a co njunta con las tuberías d e fin e el período
la obra. de vida útil de la o b ra ya q ue su co sto
representa el m ayor porcentaje del sistem a. Es
b) C alidad d e los e q u ip o s electrom ecánicos conveniente aclarar que las tuberías tienen una
y d e control. vida m ucho m ayor que los e q u ip o s, pero no

31
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

tie n e n la fle xib ilid a d de é stos que se pueden o peración lo in d isp e n sa b le nada m ás para que
ca m b ia r o m o d ific a r re so lvie n d o el problem a fu n cio n e , lo qu e hace tra b a ja r al siste m a en
e c o n ó m ic o qu e ésto im plica, m ientras que co n d icio n e s desfavorables.
s u s titu ir tu b e ría s im p lica rehacer el sistem a.
Por lo m e n cio n a d o a n te rio rm e n te es necesario
c) La ca lidad de a g u a a m anejar. tom ar en cu e n ta los im p o n d e ra b le s de cada
p ro ye cto en particular para d e fin ir en form a
La ca lid ad del a g u a es un fa c to r definitivo en la realista el p e río d o de vid a útil e stim a d o d e cada
d u ra c ió n de los e q u ip o s y m ateriales. C om o una de las partes que c o m p o n e n el siste m a de
e je m p lo p u e d e citarse el sig u ie n te : Si el agua es agua potable.
d ura , las pared e s de los tu b o s se incrustarán,
p u d ie n d o re d u c ir su v id a útil hasta un 90%, C on el fin de dar una idea de la vida útil d e los
m ientras q u e si es co rro s iv a re d u c e su vida en diversos elem entos, en el c u a d ro 4.1 se
un tie m p o q u e está en fu n ció n de las p ro p o rcio n a n a lg u n o s valores estim a d o s,
ca ra cte rísticas del agua. p a rtiendo del e n te n d id o de q u e te n d rá n un
m antenim ien to a d e c u a d o y trabajarán en
d) El d is e ñ o del sistem a. c o n d icio n e s bajo las cuales fu e ro n d iseñad as.

La o p tim iz a c ió n que se haya realizado en el Por o tra parte, para d e fin ir en fo rm a a d e cu a d a el


d is e ñ o del siste m a, influirá dire cta m e n te en la período de dise ñ o , es n e cesario c o n s id e ra r los
ca lid ad del se rvicio q u e se prestará y en la sig u ie n te s factores:
d u ra c ió n d e éste, y a qu e un mal d is e ñ o hará que
el sis te m a tra b a je en c o n d ic io n e s desfavorables,
lo q u e re q u e rirá d e un esfuerzo adiciona l para 1. La vida útil de las e stru ctu ra s y e q u ip o s,
realizar su fu n c ió n . Este p u n to es más to m a n d o en cu e n ta el e s ta d o en qu e se
im p o rta n te q u e los anteriores, ya q u e si el d iseño encuen tra n y lo o b s o le to q u e lleguen a
p o r a lg u n a razón q u e d ó escaso, la vida útil se ser.
d is m in u irá ta n to c o m o el m ism o error; s ie n d o en
o c a s io n e s este p eríod o m ás c o rto q u e el de los
p ro p io s e q u ip o s , por lo que q u e d a o b soleto 2. La facilidad o d ific u lta d para a m p lia r las
antes de c u m p lir con su co m e tid o . obras existentes o planeadas.

e) La o p e ra c ió n y el m antenim iento. 3. Previsión de los c re c im ie n to s urbanos,


com erciales o industriales.
Este fa c to r es el m ás im p o rta n te de to d o s ya
q u e , d e p e n d ie n d o de la form a c o m o se efectúe
la o p e ra c ió n y el m a n te n im ie n to del sistem a, se 4. Tasas de interés s o b re los ad e u d o s.
a co rta rá o p ro lo n g a rá el p erío do de tra b a jo de
c a d a u n o d e sus c o m p o n e n te s.
5. Las c o n d ic io n e s p ro p ia s del c ré d ito en
En n u e s tro país este fa c to r es u n o de los cu a n to a la d u ra ció n d e l m ism o.
p rin c ip a le s p ro b le m a s en el m anejo de sistem as,
p u e s d e b id o a la e scasez de recursos y falta de
p re p a ra c ió n de los o p e ra d o re s y té cn ico s no se 6. C o m p o rta m ie n to de las o b ra s d u ra n te
les d á el m a n te n im ie n to pre ven tivo que se los prim eros años, c u a n d o n o estarán
requiere, s in o q u e se les d á del tip o correctivo, o p e ra n d o a to d a su ca p acida d.
el cual casi s ie m p re se e fectúa en form a
p ro visio na l; é sto a u n a d o a q u e el personal en
g e n e ra l es im p ro v is a d o , te rm in a p o r re d u cir el
siste m a a su m ás m ínim a expresión, d e ja n d o en

32
CAPITULO 4 DATOS BASIC O S DE PROYECTO

C u a d ro 4.1. Vida útil de d iversos elem entos de un sistem a de


A b a ste cim ie n to de A g u a Potable.

E LEM ENTOS V ID A UTIL (años)

1. Pozos excavados 30

2. P ozo pe rforado sin pantalla (filtro) 20

3. P ozo p e rfo ra d o co n pantalla (filtro) 10

4. M otor diesel rápido (a) 10

5. M otor diesel lento (a) 15

6. B om b a tip o po zo pro fu n d o (b, c) 15

7. B om b a centrífuga, horizontal (b, c) 18

8. B om b a de pistón (b, c) 20

9. B om b a sum ergib le (b, c) 8

10. E dificio perm anente 40

11. T a nqu es de alm acenam iento de: con creto o manipostería, 40


tubería de con creto pre-esforzada; canales d e concreto-
reforzado.

12. Líneas y tuberías de acero recubiertas y tuberías de 25 (d)


c o n c re to reforzado

13. Líneas y tuberías d e a ce ro sin recubrir 20 (d)

14. Tubería de asbesto-cem ento, P.V.C. 20 (e)

15. Tuberías d e fierro fun dido secundarias 15 (e)

16. E q u ip o de filtración, ablandam iento y de sinfección (f) 15

17. V álvulas de: com puerta, glob o, etc. 15

18. M edidores d e agua, instrum entos de m edición y accesorios. 8

19. M otor eléctrico (b) 20

20. A rra ncado r eléctrico 15

21. T a nqu e de alm acenam iento de ace ro y cobre 20

Notas:

a) Lo s m o tores diesel de ben con sid era rse rápidos, si el nú m ero de revoluciones por m inuto es m ayor de 750.

b) Lo s valores están b a sados en 3,000 horas de trabajo anual se de ben corregir si el nú m ero de horas de tra bajo e s diferente

c) En caso de: p o z o s n o verticales, a g u a s corrosivas o m ateriales abrasivos c on tenido s en el agua, supervisión insuficiente, etc., la vida útil
se d e b e reducir.

d) La vida útil d e b e reducirse p o r cin c o a n o s ap roxim adam ente en caso de ag uas o suelos corrosivos. En cada caso se de term inarán por
m edio d e análisis las características corrosivas del agua.

e) La vida útil d e b e re ducirse d e 5 a 10 a ñ o s aproxim adam ente en caso d e a g uas duras. Este tiem po se definirá en base a las características
de l agua.

f) Lo s valores d a d o s son pa ra m aquinaria, la vida def con creto y de los edificios de be ser calcula da de acu e rd o con e l tip o de obra.

33
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

Se ha u s a d o fija r el p e río d o de d is e ñ o con un de term inad a.


crite rio e s tá n d a r q u e d e p e n d e de la p o b lació n.
Las re c o m e n d a c io n e s en este s e n tid o son las D esgraciada m ente, las ta sa s d e natalidad y
q u e se p re s e n ta n en el c u a d ro 4.2. m uerte no se m a ntienen c o n s ta n te s a tra vé s d e l
tie m p o : es d e cir, q u e aún el h a ce r estim a cio n e s
C U A D R O 4.2 de po b la ció n de un añ o a o tro e n c ie rra cierta
PER IO D O DE D ISEÑ O PARA in c e rtid u m b re e in e xa ctitu d e s.
D IFER EN TES PO BLAC IO N ES
La in terrelación de los d o s fa c to re s d e l c a m b io
LO C ALID AD ES PERIODO
DE DISEÑO
en la p o b la ció n , p u e d e señalarse d ic ie n d o que,
gene ra lm e n te , m ientras m ayor sea la base de la
1. D e hasta 4000 habitantes 5 a ñ os
po b la ció n co n q u e se tra b a je , el c re c im ie n to
2. D e 40 00 a 15000 habitantes 10 años natural te n d rá m ás p e so en el a u m e n to de la
p o b la ció n qu e la m ig ra ció n neta.
3. D e 15000 a 70000 habitantes 15 años

4. De m á s d e 70000 habitantes 20 años Es im p o rta n te señalar ad e m á s, que las


c o n d ic io n e s s o c io e c o n ó m ic a s tie n e n una
influencia d e cisiva s o b re los fa c to re s de
En ca s o d e s e r p o s ib le , el d is e ñ o de las obras cre cim ie n to de la p o b la c ió n , ta n to en el a u m e n to
es c o n v e n ie n te h a c e rlo p o r m ó d u lo s c o n el fin natural co m o en la m ig ra ció n neta. De esto se
de d ife rir las in v e rs io n e s el m ayor tie m p o d e s p re n d e q u e el análisis de las c o n d ic io n e s
p o s ib le , al m is m o tie m p o q u e se lo g ra d is p o n e r s o c io e c o n ó m ic a s es im p o rta n te en la m e cá n ica
de in fra e s tru c tu ra con b a jo s niveles de de la p re d ic c ió n d e l c re c im ie n to d e las
c a p a c id a d o c io s a en el c o rto plazo. De a c u e rd o p o b la cio n e s. No im p o rta el área p a ra la cual se
c o n e ste c rite rio , se re c o m ie n d a d is e ñ a r los haga la e stim ación, d e b e rá n te n e rs e en cuenta,
c o m p o n e n te s d e l sis te m a pa ra p e rio d o s de 5 ta n to las fu erzas s o c io e c o n ó m ic a s in te rn a s co m o
añ o s o más. las externas. A sí c o m o las c o n d ic io n e s
m u n diales afectan a la n a ció n , las c o n d ic io n e s
4.2 POBLACION DE PROYECTO de las áreas m e tro p o lita n a s in flu ye n s o b re las
co m u n id a d e s su b u rb a n a s .
En g e n e ra l, el d is e ñ o d e un sis te m a de
a b a s te c im ie n to d e a g u a p o ta b le , se basa en una Los a tractivos de u n a c o m u n id a d (agua,
e s tim a c ió n de la p o b la c ió n fu tu ra a la que a lcantarillad o, calles p a vim e n ta d a s, c o m e rcio s,
servirá, d e n o m in a d a p o b la c ió n de p ro y e c to ; este zonas d e re cre a ció n ), ta n to c o m o lu g a r para
n ú m e ro d e h a b ita n te s c o rre s p o n d e al q u e se vivir, c o m o lu g a r para tra b a ja r, so n ta m b ié n
te n d rá al ú ltim o día del p e río d o de d is e ñ o q u e se fa cto re s im p o rta n te s en el c re c im ie n to de su
fijó. po blació n.

Es in d is c u tib le q u e d e la m a yor o m enor Es im p o rta n te d e s ta c a r q u e d e b e n to m a rse


a p ro x im a c ió n q u e se lo g re en la p re d ic c ió n de la d e te rm in a d a s p re c a u c io n e s y te n e r en cu e n ta
p o b la c ió n d e p e n d e rá q u e la o b ra c u m p la su a lg u n o s fa c to re s lim ita n te s para hacer u n a b u e n a
c o m e tid o fu tu ro , y q u e efe ctiva m e n te al re ducirse p re d ic c ió n . P or e je m p lo , d e b e h a ce rse una
el g ra d o de in c e rtid u m b re en el d is e ñ o p u e d a estim ación de la c a p a c id a d q u e p u e d e a d m itir el
s e r m ás e c o n ó m ic a . te rre n o d is p o n ib le para s a b e r si u n a p re d ic c ió n
d e te rm in a d a resulta o no ra zo n a b le . Así, hay
Los fa c to re s b á s ic o s del c a m b io en la p o b la ció n lugares c o n g e s tio n a d o s d e c o n s tru c c io n e s qu e
so n d o s : a) el a u m e n to natu ra l, o s e a el exceso tie n e n p o co e s p a c io p a ra m ás p e rso n a s: en
d e los n a c im ie n to s s o b re las m u ertes; y b) la ellos, no im p o rta cuáles hayan s id o las
m ig ra c ió n neta, o sea, el e xc e s o o p é rd id a de te n d e n cia s del pasado, las p e rso n a s n o p u e d e n
p o b la c ió n q u e re s u lte n d e l m o vim ie n to de las habitar por no existir m ás e s p a c io p a ra ellas. Es
fam ilias h a c ia a d e n tro y h a cia afuera de un área d e c ir, q u e estas p o b la c io n e s están sa tu ra d a s y

34
CAPITULO 4 DATOS BASICOS DE PROYECTO

p o r c o n s ig u ie n te no se p u e d e s u p o n e r que P = P 2 + K3 (T - t2) (4.4)


te n g a n c re c im ie n to fu tu ro a la hora d e e studiar el
e s p a c io d is p o n ib le . d o n d e el índice "2 " se co n s id e ra para los d atos
iniciales (P2, p o b la ció n inicial en el tie m p o t2).
La m e jo r base para e stim ar las te n d e n c ia s de la
p o b la c ió n fu tu ra d e u na c o m u n id a d es su E jem plo 4.1
p a s a d o d e sa rro llo , y la fu e n te de inform ación
DATOS CENSALES
m ás im p o rta n te s o b re el m ism o en M éxico son
los c e n s o s le van tad o s por el In stitu to N acional AÑO POBLACION
de E stadística, G eo g ra fía e Inform ática ca da diez
1970 19290
años. Los d a to s d e los ce n sos de p oblación
1980 22762
p u e d e n a d a p ta rs e a un m o d e lo m atem ático, 1990 27314
co m o son el aritm é tico , g e o m é trico , parabólico,
etc. E stos y o tro s m o de lo s se explican a C alcular la p o b la ció n para 2010 co n el m odelo
co n tin u a c ió n . aritm ético.

M o d e lo A ritm ético. y S olución.

El m o d e lo a ritm é tic o tie n e c o m o característica un Se re co m ie n d a usar c o m o d a to s a s u s titu ir en la


in c re m e n to d e p o b la ció n con stan te para ec. 4.4 los últim os d o s ce n so s, ya que
in c re m e n to s de tie m p o iguales y, en representan la te n d e n c ia m ás re ciente del
c o n s e c u e n c ia la v e lo c id a d de c recim ien to, o sea cre cim ie n to d e la pob la ció n .
la rela ción del in c re m e n to d e h abitan tes con
re s p e c to al p e río d o d e tie m p o es una constante; De la ec. (4.3):
e x p re s a d o c o m o e cu a ció n , se tiene 27314 - 22762
Ka 8 0 -9 0 = 455.2
1990 - 1980
o bien:
dt
De la ec. (4.4):
dP = K d t ( 4 .r
2010 — 990 + •
(2010 - 1990)
d o n d e P es la p o b la c ió n ; t el tie m p o y K, una
= 27314 + 455.2 (2010 - 1990)
co n s ta n te que s ig n ific a el in cre m e n to de
p o b la c ió n en la u n id a d d e tie m p o (año, d ecenio ,
= 36418 hab
etc.). In te g ra n d o (4.1)

M o d e lo G eom étrico

fdp- K, r dt
El m odelo g e o m é trico de cre c im ie n to de
po blació n se caracteriza p o r te n e r una velocidad
d e cre cim ie n to d ire cta m e n te p ro p o rc io n a l al valor
p2 - P1 = k, (t2 - g (4.2)
de la p o b la ció n en cada instante d e tie m p o , o
sea
d e la ec. (4.2) se o b tie n e Ka:

P2 - rP 1 ^ = K * P
K = (4.3) dt ^
t 2 - t,

Para un tie m p o T cu a lq u ie ra se tien e la ecuación


lineal
— = Kq dt (4.5)
P ^

35
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

d o n d e Kq es la v e lo c id a d de c re c im ie n to c u a n d o pro g re sió n aritm ética.


la p o b la c ió n P es la u n id ad .
La e xpresión (4.8) p u e d e e scrib irse :
In te g ra n d o la e c u a c ió n (4.5) se o b tie n e
Ln P = Ln P0 + Kq t (4.8'):

d o n d e Po es la p o b la c ió n c u a n d o t = 0.
T o m a n d o a n tilo g a ritm o s a (4.8’) se o b tie n e :

Ln P2 - Ln P, = Kg (t2 - t,) (4.6) P = P 0 e K„ t


(4.9)

y de la ec. (4.6)
La ecu a ció n (4.9) es la c o n o c id a c o m o de
capitalizació n con interés c o m p u e s to , es d e c ir, el
x Ln P 2 - Ln P, interés p e rió d ic o se ca p italiza a u m e n ta n d o el
(4.7)
N = t, - t , capital a n te rio r y usu a lm e n te e K° se re p re s e n ta
co m o ( 1 + i), d o n d e i es la ta sa d e in te ré s y la
Para un tie m p o T cu a lq u ie ra : expresión de P q u e d a rá

Ln P = Ln P2 + Kq (T - 12) (4.8) P = P 0 (1 + i)1 (4.10)

A m bas exp re sio n e s, la (4.8) y la (4.10)


E je m p lo 4.2 co rre s p o n d e n al m o d e lo g e o m é tric o de
cre cim ie n to , a u n q u e c o m ú n m e n te se ha
A p a rtir d e los d a to s c e n sa les del e je m p lo 4.1, a ce p ta d o el referirse a la e xp re sió n (4.10) c o m o
c a lc u la r la p o b la c ió n para 20 10 co n el m o d e lo método de interés com puesto.
g e o m é tric o .
E jem plo 4.3
S o lu c ió n
C alcular la p o b la ció n al a ñ o 2010 con la
N u e v a m e n te se to m a n lo s d o s ú ltim o s censos ecu a ció n del interés c o m p u e s to c o n s id e ra n d o
c o m o d a to s a s u s titu ir en la ec. (4.7): los sig u ie n te s d a to s censales

Kq ^ = Ln 2 7 3 11 Ln_ 2 g l 62 = 0.01823 DATOS CENSALES


1990 - 1980
AÑO POBLACION

y de la ec. (4.8) 1970 172000


1980 249000
Ln P2010 = Ln P 1990 + Kg (2010 - 1990) 1990 292000

Ln P2010 = Ln 2 7 3 1 4 + 0.0 1 8 2 3 (2010 - 1990) S olución.

= 10.57975 A p artir de la ec. (4.10), p o d e m o s o b te n e r una


exp re sió n para la tasa d e in te ré s p o r sim p le
de sp e je :
1 0 5 7975
P = cP = 39 3 3 0 hab.

1P_ -1
' 2010

i =
C u a n d o s e s u p o n e un c re c im ie n to en p ro g re sió n
g e o m é tric a , los va lo re s qu e se o b tie n e n para la
p o b la c ió n fu tu ra s o n m ayores qu e los que se S u s titu y e n d o los d a to s p ro p o rc io n a d o s :
o b te n d ría n si se s u p o n e un c re c im ie n to en

36
CAPITULO 4 DATOS BASICOS DE PROYECTO

249000
'7 0 80 - 1 = 0.03768 { L ^ P = K° | dt
172000

esto es, 3.768 % anual


- Ln (L - P) I = Kq (t2 - g
Para el sig u ie n te p e rio d o

10
292000
- 1 = 0.0160
8 0 -9 0
\ 249000 P = Kq (t 2- t.)
Ln —------- A
(L - P,) ^ 2 1'
ó 1.60 % anual
de don d e
Una tasa p ro m e d io anual será:

3.768 + 1.60 - L n ^
= 2.684 % (L - P,)
Ko = (4.12)
t 2 - t,

Con estas tasas, se o btie ne la població n para Para una población P a un tie m p o fu tu ro T,
2010 to m a n d o com o datos iniciales P2 al tie m p o t2, se
tiene:
P2010 = 292000(1 + 0.02684) (2010~1990)
Ln i t — E5- = 1 ^ ( 1 - t ) , o bien
(L - P2) ^ v
P2010 = 495951 hab.

M o d e lo G eom étrico D e creciente

C ua n do la p o b la c ió n tien de a un valor máxim o


d e n o m in a d o "de saturación", es conveniente
estim ar la població n futura con ios parám etros
d e la ley de cre c im ie n to que pu e d e considerarse L - P = e-Ko r - y
ge o m é trica d e cre cie nte . L - P,

La p o b la c ió n p ue d e lle ga r a ese valor m áxim o de


saturació n, a causa de lim itaciones de sus
re cu rso s e co n ó m ico s, naturales, o del área L - P = (L - P J e - k. rr - y
urbanizable, p o r ejem plo. La velo cida d de
cre cim ie n to sería d irectam en te p rop o rcio n al a la
p o b la ció n faltante d e saturación, es decir:
-P = - L + (L - P2) e ' ^ ^ ‘ y
dP
(4-11)
dt = ^ (L ' P)

d o n d e L es la p o b la ció n m áxim a o d e saturación. P = L - (L - P2) “o (i - y


La fu n c ió n d e p o b la ció n se o b tie n e integrando la
expresión (4.11):
R estando P2 a am bos lados d e la igualdad

37
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

M o d e lo Logístico o B io ló g ic o
P - P 2 = (L -P 2) - (L - P2) e

Este m odelo se usa para p lanea ciones a largo


A so c ia n d o plazo con recursos fijos en vías de d e sa rro llo , en
conse cu e n cia tie n d e a una po b la ció n m áxim a
Ko <t - y v lim itada, generalm e nte para g ra n d e s ciu d a d e s o
P - P 2 = (L -P 2) (1 - e
países. La c o n ce p ció n de l m odelo co rre sp o n d e
al crecim iento que tienen las m oscas o cualquier
P = P2 + (L - P 2) (1 - e ^ (T- g) (4.13) otro insecto en un esp a cio fijo y con
alim entación lim itada, en d o n d e al inicio la
E jem plo 4.4 velocidad de cre cim ie n to a u m e n ta hasta un
cierto valor a partir del cual d e cre ce te n d ie n d o al
S u p o n ie n d o una po b la ció n de saturación valor nulo por d ism in u ció n de alim ento y
L = 70 000 habitan tes, estim ar la población para contam inación de l m edio. La te o ría para la
2 0 10 a p lic a n d o el m o d e lo g e o m é tric o población la fo rm u ló P.F. V erhulst en 1844 y la
d e cre cie n te , con los s ig u ie n te s datos censales: aplicó R. Pearl en 1924 a los estudios
dem ográficos. La curva de cre c im ie n to de
población tiene fo rm a de S (fig. 4.1). Se le
AÑO POBLACION
den o m in a co m únm ente co m o el "M é to d o d e la S
1970 19290 logística".
1980 22762
1990 27314

S olución

. ,7 0 0 0 0 - 22762,
- Ln (------------------------- )
70000 - 19290
Ko 70 - 80
= 0.007092
1980 - 1970

. ,70000 - 27314, Figura 4.1. C urva logística de crecim iento.


- Ln (-------------------------)
70000 - 22762
Ko = 0.010132
80 - 90
1990 - 1980 Por su p u e sto , a lo largo del tie m p o las
co n d icio n e s de de sa rro llo de una ciudad
cam bian y c ualquie r p u n to de la cu rva p u ede ser
el arranque de o tra nueva para o tro s factores de
y un valor m edio: crecim iento, tales co m o d e sa rro llo s turísticos,
recursos naturales p or e xplotar (bo sq u e s, tierras
de cultivo, etc.), afectacion es q u e se sufren por
K - . 0.007092 + 0.010132 _ q 008 S 1 n desarrollos cercanos o regionales, políticas
dem ográficas o e je cu ció n de o bras de
infraestructura.

El m odelo m atem ático se plantea con la


P2oio = P199o + (70000 - P 1990)(1 - e ' 01722)
ecuación diferencial

P2010 = 27314 + (70000 - 27314)(1 - e ’ 01722) ^ = K* P (L - P) (4.14)

P2010 = 34067 habitan tes

38
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
CAPITULO 4 DATOS BASICOS DE PROYECTO

d o n d e L es la p o b lació n límite. La ecuación P = P „ así


(4.14) exp re sa qu e la velocidad de crecim iento
A = - 1 Ln i — - 1)
es p ro p o rc io n a l a la p o b lació n y al faltante de L P„ '
p o b la ció n p ara llegar al límite. Separando
variables para integrar se tiene
S ustituyendo este valor d e A q u e d a
dP
= Ke d t (4.15)
P (L - P) — - 1

1 Ln ü? = hy
hacie n d o ca m b io d e variable P = 1 L L - i
z p
y enton ce s
i - i
^2___ = eK-U (4.17)
dP =
z2 L - ,
P
S u stitu y e n d o
d e speja ndo P de (4.17)
dz

= Kedt L
P = (4.18)
1 + (Vp- - 1 ') e _K,u

dz
= ^ d t Si se hace m = — - 1 y
z ( L - i)

a = -KgL, la expresión (4.18) q u e d a

dz
= ^ d t (4.16) L
(Lz - 1) P = (4.19)
( 1 + me at )

La in tegración de (4.16) es directa:

La ecuación (4.19) se d e n o m in a "ecuación


1 Ln (Lz - 1) = Ket + A logística de Verhulst-Pearl".

La determ inación de los parám etros L, a y m es


fácil si se con o ce n tres pu n to s d e ordenadas
D onde A es una constante de integración.
V o lvie nd o a s u s titu ir equidistantes; p o r e je m p lo (P0, 0); (P „ A t) y (P2,
2 At ) , o sea que la e q u id ista n cia es "At".
P =1 S ustituyendo estas co o rd e n a d a s en la expresión
z
logística se obtiene n tres e cu acion es para la
determ inación de los tres parám etros:

- ¿ L" ( i - 1) = K ,! + A

2 pQ p, p 2 - P; ( P0 + P2 )
L = (4.20)
La co n sta n te d e in tegración A se d e te rm in a para p0 P2 - P?
las sig u ie n te s co n d ic io n e s iniciales: en t = 0 ,

39
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

L - P„ 319004 - 172000
m = (4.21) m = = 0.8546
172000

Calculando la ec. (4.22):

a = 1 Ln Pi ] (4.22) 1 , 172000(319004 - 249000)


0.1112
At LP, (L - P f " K) 249000 (319004 - 172000)

Al aplicar estas ecuaciones a una serie de datos, obsérvese que A t 10 años (equidistancia
se requiere seleccionar o deducir tres puntos entre datos)
que sean de la curva logística lo cual no siempre
se logra y aún se pierde tiempo en la Finalmente, aplicando (4.19)
determinación cuando la serie no se ajusta al
modelo como antes se advirtió que puede 319004
suceder. 2010
= 315845
(1 + 0.8546 e- 0111212010 - 1970>)

Ejemplo 4.5 P¿oto = 315 845 habitantes

Aplicando el modelo logístico, calcule la Obsérvese que en la ecuación (4.19)


población para 2010 con los siguientes datos:
t = t, - t0 = 2010 - 1970
DATOS CENSALES
El lector puede comprobar que la siguiente serie
AÑO POBLACION de datos no se ajusta al modelo logístico:

1970 172000
1980 249000 AÑO POBLACION
1990 292000
1970 19290
1980 22762
1990 27314
Solución:

Aplicando (4.20): Método de Incrementos Diferenciales

2 (172000) (249000) (292000) Este método consiste en considerar que la


L =
(172000) (292000) - (249000)2 segunda diferencia entre los datos de población
2490002 (172000 + 292000) es constante lo cual equivale a ajustar los datos
a los de una parábola de segundo grado. Se
(172000) (292000) - (249000)2
requiere que los datos sean equidistantes para
la aplicación del método.

- 3 .7 5 6 9 x 10 15 Ejemplo 4.6
L = 319004
- 1.1777 x 101°
Dados los datos censales siguientes, calcular
la población para los años 1980, 1990 y 2000

Calculando la ec. (4.21):

40
C A PITULO 4 DA TO S B A SIC O S DE PR O YEC TO

AÑO POBLACION

1870 7734
1880 8430
1890 9189
1900 10200
1910 11526
1920 12909
1930 14587
1940 16629
1950 19290
1960 22762
1970 27314

S o lu c ió n

AÑO POBLACION PRIMERA SEGUNDA


DIFERENCIA DIFERENCIA

1870 7 734
+
1880 8 430 = — ---------- —> 6 9 6

1890 9 189 759 = — -----------------63

1900 10 200 1011 252

1910 11 526 1326 315

1920 12 909 1383 57

1930 14 587 1678 295

1940 16 629 2042 364

1950 19290 2661 619

1960 22 762 3472 811

1970 27 314 4552 1080

SUMAS 19580 3856

No. d e d a to s 10 9

PROMEDIO 1958 428

41
ABASTECIM IENTO DE AGUA POTABLE

En el m é to d o original, el p rom ed io de la segu n d a diferencia perm anece constante y se sum a


sucesivam en te al p rom ed io de la prim era diferencia:

PROMEDIO DE LA PROMEDIO DE LA
POBLACION PRIMERA DIFERENCIA = 1953 SEGUNDA DIFERENCIA

2 7 3 1 4 <d a t o ) 2386 428

2 9 700 2814

32514 3242

35 756

Una variante de este m é to d o m ás ajustada a la realidad consiste en no o b te n e r p rom edio d e la prim era
d iferencia, y el p ro m e d io de la s e g u n d a diferencia sum arlo al resultado de la últim a prim era diferencia
ca lculad a en la ta b la segú n se ilustra a continuación.

1A. DIFERENCIA CALCULADA DEL PERIODO 1970 - 1960

AÑO
PROMEDIO DE LA 2A.
4552 ^ DIFERENCIA

1970 27314 (DATO) 4980 428

1980 32294 5408 428

1990 37702 5836 428

2000 4 3 53 8

42
CAPITULO 4 DATO S BA SIC O S DE PROYECTO

J M o d e lo d e la p a rá b o la cúbica . b + c + d = 2661

Este m é to d o c o n s id e ra que la curva de 2b + 4 c + 8d = 6133


c re c im ie n to se a p ro x im a a la d e u n a p ará b o la
c ú b ic a de l tip o : 3b + 9 c + 27 d = 10685

P = a + bx + ex 2 + d x 3 (4.23)

en d o n d e x = año. R esolviendo el siste m a q u e d a :

Para a p lic a r este m é to d o se req uie re c o n ta r con b = 2345.16


al m e n o s c u a tro d ato s. c = 271
d = 44.83

\ E je m p lo 4.7 Finalm ente se te ndrá, a p lic a n d o la ec. (4.23):

C a lcu la r la p o b la c ió n para el a ñ o 2010 por el P = 16629 + 2345.16 X + 271 X2 +


m é to d o d e la p a rá b o la c ú b ic a con los s ig u ie n te s + 44.83 X 3
d ato s:
Para 2010 (X = 5)

AÑO POBLACION X
P = 16629 + 2345.16(5) + 271 (5 )2 +
1960 16629 0 + 44.83 (5 )3
1970 19290 1
1980 22762 2
P = 50139 habitantes.
1990 27314 3

Para 2020 (X = 6)
Se c u m p le q ue:
P = 16629 + 2345.16(6) + 271 ( 6)2 +
(X = 0 ) + 44.83(6)3

P = 16629 = a + b(0) + c (0 )2 + d (0 )3 P = 45299 habitantes.

a = 16629
v j M é to d o de extensión de la curva a ojo.
(X=1)
P = 19 290 = 16 629 + b ( 1 ) + c ( 1)2 + d ( 1)3 Este m é to d o c o n siste en g ra fica r los d a to s de
po b la ció n en papel m ilim é trico . Se fo rm a un par
(X = 2 ) d e ejes co o rd e n a d o s : el de las o rd e n a d a s para
P = 22 762 = 16 629 + b(2) + c(2 )2 + d (2 )3 los d a to s de p o b la ció n y el de las a b s c is a s para
las fechas a que c o rre s p o n d e n d ic h o s d atos.
(X = 3 )
p = 27 314 = 16 629 + b(3) + c(3 )2 + d (3 )3 Una vez que se tie n e n los p u n to s lo ca lizado s, se
unen por m edio de una línea q u e se rá ia curva
Q u e d a n d o un s is te m a de tre s e cu a c io n e s con re p resenta ntiva de la p o b la c ió n . Esta cu rva se
tre s in c ó g n ita s . p ro lo n g a s ig u ie n d o la te n d e n c ia a n te rio r, hasta
el tie m p o fu tu ro d e se a d o , e n c o n tra n d o así la
p ob la ció n en el eje de las o rd e n a d a s .

43
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

E jem plo 4.8 población en e stu d io y las sem ejantes a ésta se


tom arán todas las curvas a partir del últim o
Estim ar la p o b la ció n p ara los añ o s 1990, 1995 y registro de la p o b lació n en e stu d io y se pasarán
2000 de la p o b la ció n "A" con el m é to d o de paralelas, hacie n d o c o in c id ir la parte inicial de
exte nsió n d e la curva a ojo. Los d a tos censales éstas con la parte final de la estu d ia d a . A través
son los sig u ie n te s: de estas líneas se traza una in te rm e d ia q ue sea
representativa d e la p o b lació n futura.

E jem plo 4.9


POBLACION 'A '

AÑOS HABITANTES Determ inar la p o b lació n para los años 1990,


1995 y 2000 de la p o b la ció n "A" del e je m p lo 4.8
1910 10 290
por el m étodo de co m p a ra ció n con otras
1920 11 526
1930 12 909 poblaciones.
1940 14 587
1950 16 629 Solución.
1960 19 290
1970 22 762
Se encontraro n tre s p o b la cio n e s s em ejantes a la
1980 27 314
estudiada. Los d a to s censales se pre se n ta n en
el cuadro 4.3.
S olución:
De la fig u ra 4.3, se o b tie n e n los siguiente s
De la F ig ura 4.2 se obtien e resultados:

AÑO HABITANTES
AÑOS POBLACION
1990 34 000
1990 32 230 1995 35 000
1995 35 000 2000 37 500
2000 37 600

Método de comparación con otras poblaciones. Predicción con series cronológicas.

En este m é to d o es n ecesario investigar otras En los cálculos realizados a n te rio rm e n te se


p o b la c io n e s sem e ja nte s en co stum bres, utilizaron só lo dos d a to s para los m étodos
a ctivid a d e s, d e sa rro llo , clim a y situación aritm ético y geom étrico. En el m é to d o d e las
g e o gráfica , a la p o b la ció n en e stu d io y supone r pre d iccio n e s con series cro n o ló g ic a s se utiliza
que ésta te n d rá un d e sa rro llo sim ilar. Las to d a la inform ación d is p o n ib le q u e se co n sid e ra
p o b la c io n e s co m p a ra d a s deberán ten er una re p re s e n ta tiv a y adecuada (in fo rm a c ió n
p o b la c ió n s u p e rio r a la e stu d ia d a en el m om ento seleccionada).
que se h a g a el p royecto.
La te n d e n c ia d e una serie c ro n o ló g ic a p u e d e ser
Para la s o lu c ió n d e un p ro b le m a p o r este de scrita por una recta si en ca d a intervalo de
m é to d o se d ib u ja una gráfica sem ejante al tie m p o la serie a u m e n ta o d ism in u ye en una
m é to d o ante rio r, s ó lo qu e a h o ra se graficará en cantidad constante. Para de te rm in a r la recta que
p ap el con ra ya d o sem ilogarítm ico. El eje d e las se a p e g a a la estudiada, se utiliza el m é to d o de
abscisas, en escala natural, repre sen ta rá los los m ínim os cuadrados.
tie m p o s y el eje de las ord e n a d a s, en escala
logarítm ica, la p o b la ció n . U na vez g raficada la

44
CAPITULO 4 DATO S B A SIC O S DE PR O YEC TO

T iem p o (años)

F ig u ra 4.2.

Cuadro 4.3. Poblaciones semejantes a la población "A" del ejemplo 4.8.

AÑO POBLACION B POBLACION C POBLACION D

1910 14,800 20,107 20,824

1920 16,724 22,681 23,739

1930 18,563 25,312 26,739

1940 20,791 28,709 30,310

1950 23,701 32,619 35,159

1960 27,020 38,008 40,784

1970 31,613 45,693 48,126

1980 37,936 52,889 54,270

45
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

Tiem po (años)

Figura 4.3

46
CAPITULO 4 DATOS BASICOS DE PROYECTO

ní M é to d o de lo s m ín im os cuadrados. do n d e n representa el núm ero de pares de


observacion es utilizadas en la regresión.
U na relación lineal entre dos variables queda
re p re s e n ta d a p o r u na línea recta cuya ecuación S u stitu ye n d o en las e cu a cio n e s (4.24) y (4.25),
g en eral es y = a + b x . El m é to d o de los mínimos se tiene que
c u a d ra d o s es el p ro c e d im ie n to m atem ático
u tiliza d o para d e te rm in a r los valores num éricos 135 217 = 8 a + 15 560 b
de las c o n sta n te s "a" y "bH en la ecuación. El 263 982 880 = 15 560 a + 30 268 400 b
m é to d o utiliza el c o n ju n to de o b se rva cio n es que
en este caso so n a ñ os y n úm ero de habitantes. R esolviendo el siste m a de e cuacion es, se
ob tie n e que a = - 439 623.742 y
E jem plo 4.10 b = 234.71767, p o r lo ta n to la e cuación de
regresión es y = -439 623.742 + 234.71 67 x,
Para e je m p lific a r este m é to d o se utilizan los que perm ite calcular la p o b la ció n para cu a lq u ie r
d a to s ce nsa les que s e pre sen tan en el cuadro año:
4.4 ("x" = años; “y" = n úm ero de habitantes)

AÑO: X POBLACION: Y
S u s titu y e n d o los valores del cu a d ro 4.4 en las
e c u a cio n e s norm ales 1971 23 005
1975 23 944
1990 27 464
E y = na + b E x (4.24)
1995 28 638
2000 29 812
E xy = a E x + b E x 2 (4.25)

C u a d ro 4.4. D atos cen sales y o pe ra cion es del m étodo de m ínim os c u a d ra d o s del e je m p lo 4.10.

X y X* y2 xy

1910 10200 3648100 104040000 19482000

1920 11526 3686400 132848676 22129920

1930 12909 . 3724900 166642281 24914370

1940 14587 3763600 212780569 28298780

1950 16629 3802500 276523641 32426550

1960 19290 3841600 372104100 37808400

1970 22762 3880900 518108644 44841140

1980 27314 3920400 746054596 54081720

I x = 15560 ly = 135217 S X2 = 30 268 400 I y2 = 2 529 102 507 Zxy = 263 982 880

C u a n d o la serie de d a to s no se aju sta a una Log y ’ = a + bx (4.26)


recta, p o r q u e d a r los p u n to s m uy d is p e rs o s en el
plano, p u e d e intentarse el ajuste a una curva d o n d e las constante s de reg re sió n a y b se
logarítm ica o expo n e ncia l. En fo rm a sim ilar al calculan p o r el m é to d o de m ínim os cuadrado s.
m é to d o a n te rio r la e cu ación está representada En este m é to d o la p o b la ció n d e b e estar en
por: form a logarítm ica, co m o se o b s e rv a en el
cuadro 4.5.

47
A B A S T E C IM IE N T O DE A G UA POTABLE

C u a d ro 4.5. O p e ra c io n e s d e l m é to d o de m ínim os c u a d ra d o s de l e je m p lo 4.10


a ju s ta n d o a un a curva logarítm ica.

AÑO HABITANTES

X lo g y x2 2 (lo g f ) x lo g y

1910 4.0086 10200 16.0689 7656.43

1920 4.0617 11526 16.4974 7798.46

1930 4.11 09 12909 16.8995 7934.04

1940 4.1640 14587 17.3389 8078.16

1950 4,2209 16629 17.8160 8230.76

1960 4.2853 19290 18.363 88399.19

1970 4.3572 22762 18.9852 8583.68

1980 4.4364 27314 19.6816 8784.07

I X = 15, 560 I y = 33.6450 IS = 30268400 l y 2 = 141.6513 I xy = 65, 464.79

S u s titu y e n d o los va lo re s d e l c u a d ro 4.5 en las 4.3 U S O S D EL A G U A


e c u a c io n e s n orm a le s
G eneralm en te, las a g u a s se cla sifica n , s e g ú n el
uso, en aguas de u so d o m é s tic o , com ercial,
E L o g y = na + b E x (4.27) industrial, p ú b lic o y para la a g ric u ltu ra (F igura
4.4). En las d e u so d o m é s tic o se in clu ye to d a el
E L o g y = na + b E x (4.28) a g u a u tiliza d a en las viviendas. La c a n tid a d del
c o n s u m o d o m é s tic o varía co n el nivel d e vida,
S u s titu y e n d o se tie n e q ue : pe ro es p ro p o rc io n a l ai n ú m e ro de h a b itan tes.
En las d e uso co m e rcia l se in clu ye el a g u a
em p le a d a en los d is trito s o zo n a s c o m e rc ia le s o
33.6 4 5 = 8 a + 15.560 x
m ercantiles, p o r p e rso n a s q u e no h a b ita n en
65 4 6 6 .7 0 = 15 560 a + 30 26 8 4 00 b
ellas. El agua d e u so c o m e rc ia l se utiliza en
R e s o lv ie n d o el s is te m a d e e cu a cio n e s, se p e q u e ñ a s m a n ufactura s, y al m ism o tie m p o
o b tie n e q u e a = - 7 .4 9 2 6 1 6 8 5 y b = 0.00601452 ta m b ié n en usos d o m é s tic o s y, p o r co n s ig u ie n te ,
el c o n s u m o no p u e d e e sta b le c e rs e co n a rre g lo
p o r lo ta n to la e c u a c ió n d e re g re s ió n es y = -
7 .4 9 2 6 + 0 .0 0 6 0 1 4 x, a la qu e s a c a n d o su al n ú m e ro de usuarios d e la z o n a c o m e rc ia l. Tal
a n tilo g a ritm o p e rm ite c a lc u la r la p o b la c ió n para gasto es m e jo r e stim a rlo c o n a rre g lo a la
c u a lq u ie r año. su p e rficie de l s u e lo d e los e d ific io s allí situ a d o s.
El a g u a de u s o ind u stria l sirve p a ra fin e s d e
fa b rica ció n y la c u a n tía d e e ste u so no g u a rd a
AÑ O 'X- LOG Y POB "Y" relación a lg u n a con la p o b la c ió n o n ú m e ro de
1971 4.36200 23015 h a bitan tes d e una z o n a in d u stria l. El a g u a de
1975 4.38606 24325 uso p ú b lic o o m u n icip a l sirve para lim p ia r calles
1990 4.47628 29942 y alcantarillas, rie g o d e p a rq u e s y ja rd in e s,
1995 4.5064 32088 co m b a te d e in c e n d io s , usos re c re a tiv o s y de
2000 4.5364 34389
o rn a to así c o m o para e d ific io s p ú b lic o s o sin
"m edidor". A veces se cla sifica n c o m o de u so

48
CAPITULO 4 DATOS BASICOS DE PROYECTO

p ú b lic o las p é rd id a s de a g u a p o r fu g as en la pero es preferible q u e a este u s o no le dé


red, las cuales representan fre cue n te m e n te una servicio el sistem a de a b a ste cim ie n to de agua
parte c o n s id e ra b le d e l su m in is tro total. El agua potable de la població n.
para la a g ric u ltu ra s e utiliza para fines d e riego

CO RRIENTE TR A N SFER EN C IA DE
ACUIFERO OTRAS CUENCAS
SUPERFICIAL

1 t

TRATAMIENTO

USO URBANO

USO DOMESTICO

USO PUBLICO

o USO COMERCIAL

o — o USO INDUSTRIAL

REUSO DESCARGA DE AGUA

O TRATAMIENTO Y REUSO DE AGUA

DESALACION - O TERCIARIO SECUNDARIO PRIMARIO

DESCARG A DE
LA CIUDAD n

Figura 4.4. Usos del agua.

49
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

C onsum os. alca n ta rilla d o a través d e las c u a le s los


m ateriales de desecho so n fá cilm e n te
Los c o n s u m o s d e a g u a varían c o n los países e elim inables, el c o n s u m o d e a g u a es m ás elevado
in c lu s o co n las re g io n e s ; así, en las c iu d a d e s se que en p o b la cio n e s d o n d e n o se c u e n ta co n tal
c o n s u m e m a y o r c a n tid a d que en las zonas servicio.
rurale s. En e fe cto, las c o n d ic io n e s clim a to ló g ica s
e h id ro ló g ic a s de la re g ió n c o n s id e ra d a , las g) Clase d e a b a ste cim ie n to .
c o s tu m b re s lo ca le s y el g é n e ro d e a ctivid a d de
los h a b ita n te s tie n e u n a in flu e n c ia d ire c ta en las El c o n s u m o en p o b la c io n e s q u e cu e n ta n c o n un
can tid a d es d e a g u a consum ida. Específicam ente, siste m a p ú b lic o de a b a s te c im ie n to es m ayor que
los fa c to re s q u e d e te rm in a n el c o n s u m o so n los en a q uella s q u e tie n e n s ó lo un siste m a
q u e se d e s c rib e n a c o n tin u a c ió n ; rudim entario.

a) C a n tid a d d e a g u a d is p o n ib le . h) C alidad d e l agua.

La d ific u lta d para d is p o n e r d e a g u a en las El c o n s u m o d e a g u a a u m e n ta c u a n d o su calidad


fu e n te s d e a b a s te c im ie n to lim ita en o c a sio n e s la es m ejor d e b id o a q u e se d ive rsifica n sus usos.
c a n tid a d a d is trib u irs e .
i) Presión en la red.
b) T a m a ñ o d e la p o b la c ió n .
La p resión en la red a fe cta el c o n s u m o a través
A m e d id a q u e u n a p o b la c ió n cre ce, aum entan de los d e rro c h e s y p é rd id a s. U na p resión
sus n e c e s id a d e s de agua, d e s tin a d a excesiva a u m e n ta la c a n tid a d de agua
p rin c ip a lm e n te a u s o s p ú b lic o s e in du striales. co n su m id a , d e b id o a las p é rd id a s en las ju n ta s
y los d e rro c h e s en piezas d e fe c tu o s a s .
c) C a ra cte rística s d e la p o b la c ió n .

El c o n s u m o p e r-c á p ita d e p e n d e rá d e la a ctividad j) C o n tro l d e c o n su m o .


b á s ic a y c o s tu m b re s d e la p o b la c ió n , así c o m o
d e las c a ra c te rís tic a s d e d ic h a actividad. El u so d e m e d id o re s p ro v o c a u n a d is m in u c ió n
en el c o n s u m o d e a g u a ya q u e el u s u a rio tiene
d ) C lim a. que p a g a r se g ú n el v o lu m e n em p le a d o .

L o s clim a s e x tre m o s o s so n los q u e m ás


in flu e n c ia tie n e n en el c o n s u m o de agua, ya que D otación.
elevan éste c u a n d o el clim a es cálido y lo
d is m in u y e n c u a n d o e s frío, a u n q u e en este caso Se e n tie n d e p or "dotación", la c a n tid a d d e a gua
p u e d e ta m b ié n in c re m e n ta rs e el c o n su m o que se a s ig n a a c a d a h a b ita n te y que
d e b id o al u s o d e c a le fa c c ió n y a la ro tu ra de co m p re n d e to d o s los c o n s u m o s de los servicios
tu b e ría s p o r la c o n g e la c ió n d e l agua. que se hacen en un día m e d io anual, in c lu y e n d o
pé rd id a s. Por s u p u e s to que la d o ta c ió n d e a gua
p o table , si el siste m a de a b a s te c im ie n to es
e) N ivel e c o n ó m ic o . eficie n te y su ficie n te , es fu n c ió n d e l clim a, del
n ú m e ro d e h a b ita n te s y su s c o s tu m b re s , del
A m e d id a q u e el nivel e c o n ó m ic o de una c o s to de a g u a d is trib u id a y d e las m e d id a s de
p o b la c ió n m e jo ra , a u m e n ta n las e xig e n cia s en el co n tro l para evitar fu g a s, d e s p e rd ic io s y hacer
c o n s u m o d e agua. uso racional d e ella. Se c o n s id e ra pa ra fin e s de
p ro y e c to ya se a la a p lic a c ió n d e los datos
f) E x is te n c ia d e a lca nta rilla d o . experim enta les q u e se re ca b e n en la p o b la c ió n
en cu e stió n , los q u e se a d a p te n d e o tra s en
C u a n d o u n a p o b la c ió n c u e n ta co n redes de c o n d ic io n e s sim ilares o, a fa lta d e é sto s, se

50
CAPITULO 4 DATOS B A SIC O S DE PRO YECTO

C u a d ro 4.6. D otación de a g u a p o ta b le (l/hab/día).

C lim a
N ú m e ro de habitan tes
C álido T e m p la d o Frío

2500 a 15000 150 125 100

15000 a 30000 200 150 125

3 0 00 0 a 70000 250 200 175

70000 a 150000 300 250 200

M ayor d e 150000 350 300 250

a ca te n no rm a s d e d o ta c ió n m e d ia en fu n c ió n del instalación del a lc a n ta rilla d o re p e rc u te en el


n ú m e ro d e h a b ita n te s y el clim a, c o m o se in d ica a u m e n to de c o n s u m o d e agua.
en el C u a d ro 4.6, a p lic a b le a las p o b la c io n e s del
país, e x p re s a d a en litros d ia rio s p o r hab itan te V ariaciones.
(l/d x hab) (N o rm a s d e p ro y e c to pa ra obras de
A p ro v is io n a m ie n to de Agua P otable en El c o n s u m o m e d io an u a l d e a g u a en una
L o c a lid a d e s U rb a na s d e la R e p ú b lic a M exicana. p o b la c ió n es el q u e re s u lta d e m u ltip lic a r la
D ire c c ió n G e ne ra l de Agua P otable y d o ta c ió n p o r el n ú m e ro d e h a b ita n te s y p o r los
A lc a n ta rilla d o , SR H , 1974). 365 días del año:

Las cifra s d e l C u a d ro 4.6 to m a n en c u e n ta el uso D x P x 365


d o m é s tic o d e l a g u a q u e flu c tú a m ás o m enos V„ (4.29)
1000
c o m o s ig u e en litro s p o r ha b ita n te y p o r día:

Para bebida,
donde:
de 20 a 30
cocina y lim pieza
Vma = Es el c o n s u m o m e d io an u a l en m 3
D escarga de de 30 a 45
D = Es la d o ta c ió n en IVhab/día, y
m uebles sanitarios
P = Es el n ú m e ro d e h a b ita n te s
Para b a ñ o de de 20 a 30
regadera

Total de 70 a 105
El c o n s u m o m e d io d ia rio an u a l ( V ^ ) en m 3, es
p o r co n s ig u ie n te :

a lo a n te rio r ha y q u e a g re g a r lavado d e c o c h e s
a ra zón d e 20 a 20 0 litro s p o r ve h ícu lo , el riego
D x P
d e p a tio s y ja rd in e s q u e usan d e 1 a 7 litros V.md (4.30)
1000
d ia rio s p o r m e tro c u a d ra d o y el uso d e aire
a c o n d ic io n a d o a razón d e 100 a 500 litros d iarios
y el g a sto m e d io d ia rio an u a l ( Q J en litros p o r
p o r h a b ita n te .
s e g u n d o es

A fa lta d e m e d ic io n e s de c o n s u m o , son
D x P
s u fic ie n te s las d o ta c io n e s m e d ia s ya cita d a s, sin CL = (4.31;
re c u rrir a te o riz a c io n e s para d e d u c ir cifras 86400
p ro b a b le s . Es im p o rta n te a n o ta r qu e la

51
A B A S T E C IM IE N T O DE A G UA POTABLE

d o n d e 8 6 4 0 0 s o n los s e g u n d o s q u e tie n e un día. De a c u e rd o a los L in e a m ie n to s T é c n ic o s d e la


CNA, se tie n e n los s ig u ie n te s v a lo re s d e los
El g a s to m e d io d ia rio es la c a n tid a d d e agua c o e ficie n te s d e va ria ció n :
re q u e rid a p a ra s a tis fa c e r las n e c e s id a d e s de una
p o b la c ió n en un d ía d e c o n s u m o p ro m e d io . CVD 1.2 a 1.5

Las c o n d ic io n e s clim á tica s, los días d e tra b a jo CVH 1.5 a 2


e tcé te ra , tie n d e n a ca u s a r a m p lias va ria c io n e s en
el c o n s u m o d e agua. D u ra nte la sem ana, el Los va lo re s c o m ú n m e n te u s a d o s p a ra p ro y e c to
lunes s e p ro d u c irá el m a yo r c o n s u m o y el en la R e p ú b lic a M exica n a so n :
d o m in g o el m ás bajo. En a lg u n o s m eses se
o b s e rv a rá un p ro m e d io d ia rio d e c o n s u m o más CVD = 1.2
alto q u e el p ro m e d io anual. E s p e c ia lm e n te el CVH = 1.5
tie m p o c a lu ro s o p ro d u c irá una se m ana de
m á xim o c o n s u m o y c ie rto s días s u p e ra rá n a 4.4 G A S TO S DE D IS E Ñ O
o tro s en c u a n to a su d e m a n d a . T a m bién se
p ro d u c e n p u n ta s d e d e m a n d a d u ra n te el día. Los g a sto s d e d is e ñ o para los c o m p o n e n te s de
H abrá u n a p u n ta p o r la m a ñ a n a al e m p e za r la un s is te m a de a b a s te c im ie n to d e a g u a p o ta b le
a ctiv id a d d e l d ía y un m ín im o h acia las c u a tro de se in d ica n en la fig u ra 4.5.
la m a d ru g a d a .
E je m p lo 4.11
El g a s to m á xim o d ia rio a lc a n z a rá p ro b a b le m e n te
el 120% d e l d ia rio m e d io a n u a l y p u e d e llegar D eterm ine el g a sto m e d io , m á xim o d ia rio y
hasta el 150% , es d e c ir m áxim o h o ra rio que d e m a n d a rá u n a lo ca lid a d
con una p o b la c ió n a ctu a l d e 15 000 h a b ita n te s,
(4.32) qu e ha p re s e n ta d o un a ta sa de c re c im ie n to de
Q md = Q m x CVD
tip o g e o m é tric o d e l 4.5% a nual. La lo c a lid a d se
donde: u b ic a en una región de c lim a te m p la d o . El
p e rio d o d e d is e ñ o es d e 15 a ños.
Q md = Es el g a s to m á xim o d ia rio en litros por
segundo. S o lución:

Qm = Es el g a s to m e d io d ia rio anual en litros Pobl. actual = 15000 hab., d e la e c u a c ió n 4.10,


por segundo y
se tiene:
CVD = Es el c o e fic ie n te d e va ria ció n diaria.
Pobl. fu tu ra = P obl. a c tu a l x (1 + i)1 = 15000
El g a s to m á xim o h o ra rio se rá p ro b a b le m e n te de (1 + 0 .0 4 5 )15 = 29 0 2 9 hab.
a lre d e d o r d e l 150% d e l p ro m e d io para a q u e l día
y p u e d e lle g a r h a sta el 200% , o sea P o blación d e p ro y e c to = 29 0 2 9 hab.;
d o ta c ió n = 150 l/hab/día , q u e c o rre s p o n d e a un
Q mh = Q m x C V D x CVH (4.33) clim a te m p la d o . A pa rtir d e las e c u a c io n e s 4.31
a 4.33, se tiene:
donde:
Q = 29 0 2 9 x 150 = 5Q 4Q ,/s
86400
Q mh = Es el g a s to m áxim o h o ra rio en litros p o r
segundo y
QM D = 1.2 x 50 .4 0 = 6 0 .4 8 l/s
CVH = Es el c o e fic ie n te d e v a riación horaria.
QM H = 1.2 x 1.5 X 50.40 = 9 0 .7 2 l/s

52
C A PITU LO 4 DA TO S B A S IC O S DE PR O YEC TO

COM PONENTE G A S T O D E D IS E Ñ O

1. F U E N T E Y O B R A D E C A P T A C IO N Q md

2. C O N D U C C IO N Q md

2\ C O N D U C C IO N (A L IM E N T A C IO N A L A R ED ) Q md

3. P O T A B IL IZ A D O R A *

4. T A N Q U E D E R E G U L A R IZ A C IO N Q md

5. R E D D E D IS T R IB U C IO N Q mh

DONDE

Qm = G A S T O M E D IO Qm Ó Q MD EN P R O C E S O S

Q m D= G A S T O M A X IM O D IA R IO Q md EN F U N C IO N A M IE N T O
H ID R A U L IC O
U m H = G A S T O M A X IM O H O R A R IO

F ig u ra 4.5. C o m p o n e n te s d e l s iste m a de a b a s te c im ie n to y s u s g a s to s d e d is e ñ o .

53
A B A S T E C IM IE N TO DE AG U A POTABLE

E je m p lo 4.12

En la fig u ra 4.6 se m u e stra el d ia g ra m a del A partir d e l a ñ o actual (1991), calcule:


s is te m a d e a b a s te c im ie n to d e a g u a p o ta b le que
ha de p ro y e c ta rs e para c ie rta ciu d a d que de a) La p o b la ció n d e p ro y e c to para un p e rio d o
a c u e rd o a su to p o g ra fía ha s id o d iv id id a en dos de d is e ñ o de 15 años (ver c u a d ro 4.2)
zon a s d e n o m in a d a s "alta11y "baja". La fu e n te de utiliza n d o los m é to d o s de in cre m e n to s
a b a s te c im ie n to es el a g u a s u b te rrá n e a y la obra d ife re n cia le s, extensión g rá fic a e interés
d e ca p ta c ió n se c o m p o n e de tre s pozos co m p u e sto .
p ro fu n d o s q u e envían su cau d al hacia un m ism o
ta n q u e s u p e rfic ia l d e c o n c re to . Ya re u n id a el b) Los g a sto s de b o m b e o d e los pozos
a g u a en este ta n q u e , se re b o m b e a h acia el c o n s id e ra n d o q u e el I y el III p ro p o rc io n a n
ta n q u e d e re g u la riza ció n de la zo n a baja en 30 y 40% del g asto de d is e ñ o de la o b ra
d o n d e se a s ie n ta el 40% d e la p o b la ció n total. de c a p ta ció n re sp e ctiva m e n te y bom b e a n
El ta n q u e b a jo (TB) a b a s te c e de a g u a a la zona las 24 horas. El pozo II b o m b e a d e 7:00 a
b aja y al m ism o tie m p o se tie n e en él un eq u ip o 17:00 horas. La d o ta c ió n es d e 250 litros
de b o m b e o q u e eleva el a g u a hasta el ta n q u e de p o r habitante y p o r día para to d a la
re g u la riz a c ió n d e la z o n a alta, en la cual se p o b la ció n .
asie n ta el 60% d e la p o b la c ió n total.
c) Los g a sto s de d is e ñ o de las líneas de
Los c e n s o s de p o b la c ió n d e esta loca lid ad son co n d u c c ió n 1 y 2 c o n s id e ra n d o q u e del
los s ig u ie n te s : cá rca m o se re b o m b e a s o lo 20 h o ra s al día
hacia el ta n q u e bajo y q u e d e éste se
b o m b e a ag u a d u ra n te 16 horas al día hacia
Censo No. de habitantes
el ta n q u e alto.
1921 5459
1930 6710
1940 7065
1950 10597
1960 16556
1970 21164
1980 27476
1990 31112

Pozo I

LC-1
___X
Pozo U □□□c
Cárcamo de □□□□ □□□□□
Rebombeo Q X D □□□□[
□□□C □□□c □ □ □ □ □
Zü~ □□□□□
Pozo m □ □ □ aura BOCEO
LC-2 □ □ □ □ '□ □ □ C □ □ □ □ □
□ □□□□ □□□c □□□□□
□ □□□□ □□□□□
□cu □ □ □ □ □ □ □ □ □ □ □ □ □

TB: Tanque Bajo


TA : Tanque Alto
F igu ra 4.6. E squem a del p ro b le m a 4.12.

54
CAPITULO 4 DATOS BASIC O S DE PROYECTO

S o lu c ió n : 41214 - 35835
2006
(2006 - 2000) + 35835
2010 - 2000
a) C á lc u lo d e la p o b la c ió n d e proye cto:

P2006 = 39 032 habitan tes


El a ñ o al cu al d e b e rá estim a rse la p o b la ció n es
1991 + 15 = 2006 En resum en, se han o b te n id o los sig u ie n te s
resultados:
A p lic a n d o el m é to d o d e e xte n sió n gráfica se
o b s e rv a en la F ig ura 4.7 q u e pa ra el a ñ o 2006
p o d ría n e s p e ra rs e 36 600 habita n tes. Hab.

E xtensión gráfica 36600


U tiliz a n d o la e c u a c ió n 4 .10 d e l m é to d o d e interés In cre m e n to s dife re n cia le s 39062
c o m p u e s to se o b tie n e la ta sa d e c re cim iento. Interés c o m p u e s to 37953

i = / 3 1 1 12 \ts _ 1 = o 0 -|25 es d e c ir 1.25 %


2 74 76
El c rite rio q u e se a p lica para d e fin ir la p o b la ció n
anual
d e p ro y e c to en este e je m p lo es o b te n e r el
p ro m e d io de los tre s resultados:
E n to n c e s
P2ooe = 3 1 1 1 2 (1 + 0 .0 1 2 5 )16 = 37953 habitantes. P oblación de p ro ye cto : 37 871 ha b ita n te s.

Para a p lic a r el m é to d o de in cre m e n to s b) C álculo d e los g a sto s d e b o m b e o de los


d ife re n c ia le s se d e s c a rta el p rim e r d a to p o r no pozos.
c o n s titu ir 10 a ñ o s el p e rio d o .
El g a sto de d is e ñ o de la o b ra d e c a p ta c ió n es el
PRIMERA SEGUNDA g a sto m áxim o dia rio (QMD), c o m o se in d ic a en la
DIFEREN CIA DIFERENCIA F igura 4.5. En co n se c u e n c ia , los tre s p o zo s en
AÑO PO BLACION
c o n ju n to deb e rá n su m in istra r el vo lu m e n m áxim o
1930 6710 diario.
1940 7065 355

D x P x CVD 250 x 37871 x 1.2


1950 10597 3532 3177 V,MD
1000 1000
1960 16556 5959 2427

1970 21 1 6 4 4608 -1351 VMn = 11,361.3 m 3

1980 27476 6312 1704


C om o los p ozos I y III d e b e n sa tisfacer
1990 311 12 3636 -2676 re sp e ctiva m e n te el 30 y 40% d e l c o n s u m o
SUM A 244 02 3281 m áxim o diario, al final d el día habrán d e p ro d u c ir
los s ig u ie n te s vo lú m e n e s:
n 6 5

PR OM ED IO 4067 656

1990 311 12 4723 656


Pozo I
V, = 0.30 x 11361.3 = 3 408.3 9 m 3 al día
2 00 0 35635 5379

2010 412 14 Pozo III


Vm = 0.40 x 11361.3 = 4544.52 m 3 al día

In te rp o la n d o se o b tie n e la p o b la c ió n d e l año De a cu e rd o con los d a to s, estos p o z o s habrán


2006 d e b o m b e a r c o n tin u a m e n te las 24 horas, p o r lo

55
A B A S T E C IM IE N TO DE A G U A POTABLE

q u e s u s g a s to s d e b o m b e o re s p e c tiv o s serán: 24 24 250 x 37871


QLC -
x 1.2
20 20 86400
VO LU M E N
Oa =
TIE M P O DE BO M BEO Q lc - i = 1 5 7 8 l/ s

Del ta n q u e b a jo al ta n q u e alto: 16 h o ra s de
bom beo.
P ozo I
Q lc , = — x 0.6 QM D
16
3408 .3 9
Q8 - I
x 1000 = 39.45 -
24 x 60 x 60 24 n _ 250 x 37871 10
Q LC - 2
= — x 0.6 x --------------------- x 1.2
16 86400

P ozo Q LC - 2 = 118.35 l/s

Q b m = __________ x 1000 = 52.60 - O bsérvese q u e en el c a s o d e la línea de


8" ' 24 x 60 x 60 s c o n d u c c ió n LC-2, el g a s to m áxim o d ia rio se ha
m u ltip lic a d o por 0.6 d e b id o al h e c h o d e que el
40% d e d ic h o g a s to se c o n s u m e en la z o n a baja
p o r lo q u e s ó lo tie n e q u e b o m b e a rs e al ta n q u e
El 3 0 % d e l v o lu m e n m e d io d ia rio resta nte d e b e rá alto el 60% restante.
ser p ro d u c id o p o r el p o z o II, e sto es
En co n c lu s ió n , no' im p o rta c u a n ta s horas se
P ozo II bom bee, el h e c h o es q u e s ie m p re d e b e rá
te n e rse al final d e l día un v o lu m e n ig ual al
V„ = 0 .3 0 X 11361.3 = 3 4 0 8 .3 9 m 3 al día c o n s u m o m áxim o d ia rio , p o r lo q u e el g a s to
m áxim o d ia rio d e b e rá se r in c re m e n ta d o c o n un
Pero e ste p o z o s ó lo b o m b e a rá 10 horas fa cto r d e 24 /(h o ra s d e b o m b e o ) p a ra sa tisfa ce r
c o n tin u a s (de 7:00 a 17:00 hrs), po r lo q u e el
las n e ce sid a d e s d e la p o b la c ió n .
g a s to d e b o m b e o será

P ozo II

Q B-ll ■3-4 0 a 3 9 X 1000 = 9 4 .6 8 Í


10 x 60 x 60 s

c) G a s to s d e d is e ñ o de las líneas de
c o n d u c c ió n .

De a c u e rd o c o n la F ig u ra 4.5, el g a s to d e d ise ñ o
de una línea d e c o n d u c c ió n es el g a s to m áxim o
dia rio (Q MD), pe ro en este c a s o d e b e afectarse
p o r el la p s o d e b o m b e o , y a q u e este no es
c o n tin u o las 2 4 horas d e l día.

Del c á rc a m o d e re b o m b e o al ta n q u e b a jo (TB):
20 horas d e b o m b e o .

56
CAPITULO 4 DATO S BA SIC O S DE PROYECTO

EXTENSDN GRAfCA

F igura 4.7. A p lica ció n d e l m é to d o de extensión gráfica para el c á lcu lo d e la p o b la c ió n fu tu ra


d e l p ro b le m a 4.12.

Problem as

4.1. Los d a to s d e p o b la c ió n de nueve ciu d a d e s diferentes que en 1990 eran d e l m ism o tam año, se dan
en el C u a d ro P1.

a) R e p re se n ta r e stos d a to s so b re una hoja de papei m ilim étrico.

b) In d iq u e el m é to d o o m é to d o s de previsión de po b la ció n que les serían a p lica b le s a ca d a una de


d ic h a s ciu d a d e s.

4.2. P redígase la p o b la c ió n de la localidad cuyos d a to s se presentan en el C u a d ro P2, para el añ o 2000


u tiliz a n d o p ro y e c c io n e s aritm é ticas y geom étricas.

4.3 Si la p o b la c ió n d e sa tu ra ció n d e la c iu d a d D del p ro b le m a 1 se fija en 180,000 h a b ita n te s, calcúlese


su p o b la c ió n en 200 5 se g ú n el m o d e lo g e o m é trico d e creciente .

57
AB A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

CUADRO P1

POBLACION

CIUDAD 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990

A 24336 33484 40120 48424 46784 45982 43544


B 13884 18650 22561 25086 25537 28884 36108
C 2024 4034 9241 13842 16379 17389 36585
D 6150 9539 11006 11223 12958 19999 37718
E 1690 3721 6841 16598 22584 30187 37395
F 30470 39165 41611 39532 37081 33251 27877
G 6185 8925 10303 14766 18071 28937 36047
H 21850 24803 25978 28749 29822 31558 38912
I 30345 34668 36192 36652 35753 36722 35249

CUADRO P2

AÑO POBLACION AÑO POBLACION

1979 126700 1986 182000


1980 132400 1987 195200
1981 139200 1988 208700
1982 146000 1989 223600
1983 152600 1990 245900
1984 160700 1991 281400
1985 170600 1992 314000

4.4 Para un p e rio d o de p ro y e c to de 15 años se d e se a calcular los g a sto s de d ise ñ o m e d io , m áxim o


d ia rio y m áxim o horario d e a g ua p o table para el sistem a de a b a s te c im ie n to q u e se está p ro ye cta n d o
para u n a c iu d a d q u e a ctu a lm e n te tiene 45,000 habitantes. S egún e stim a c io n e s d e l INEGI el
c re c im ie n to e s p e ra d o será de tip o g e o m é trico con una ta sa de l 1.8% anual; la d o ta c ió n actu a l es
de 25 0 l/h a b /d ía y se p ro p o n e in cre m e n ta rla aritm éticam ente a razón de l 0.5% a nual. C o n s id e re los
c o e fic ie n te s de varia ción fre cu e n te m e n te usados en M éxico.

4.5 R esuelva el E je m p lo 4.12, c o n s id e ra n d o una localidad para la cual se tie n e n los s ig u ie n te s datos
censales:

AÑO POBLACION

1930 12,115
1940 13,493
1950 12,369
1960 17.843
1970 24.337
1980 34,963
1990 48,674

4.6 El ta n q u e d e re g u la riza ció n m o strado en la Figura P-4.6 es a lim e n ta d o p o r d o s p o z o s en las horas


d e b o m b e o in dicad a s. A dem ás c u e n ta con d o s salidas: una que d a s e rvicio a las d e m a n d a s d e la
p o b la c ió n A y o tra q u e a b a ste ce a una industria, se g ú n las horas in d ica d a s en la fig u ra . La d o ta c ió n
es d e 200 l/h ab /día y los co e ficien te s de variación diaria y horaria son 1.2 y 1.5, re sp e ctiva m e n te .

a. C a lc u la r el g a s to d e la línea d e a lim entación a la red de d is trib u ció n .

b. C a lcu la r la p o b la c ió n te ó ric a que a tiende actualm ente el sistem a.

c. C a lcu lar el d é fic it q u e te n d rá el siste m a en el año 2000, en l/s s u p o n ie n d o un c re c im ie n to d e tip o


g e o m é tric o con una tasa del 2.5% anual.

58
CAPITULO 4 DATOS BA SICOS DE PROYECTO

POZO 1

56 l/s, de 18 a 24 horas

Figura P-4.6

4.7 U na p o b la c ió n será a b a ste cid a p or m edio de dos pozos y una galería filtrante, co m o se m uestra en
la F ig ura P-4.7.

Pozo Pozo
A B

Figura P-4.7

C alcule:

a. La p o b la c ió n de p ro y e c to para un p e riodo de d ise ñ o de 15 años u tilizando el m é to d o de


in c re m e n to s diferenciales.

b. Si el p o z o A p ro p o rc io n a un gasto igual al 65% del gasto del p ozo B y los d o s fu n cio n a n


ú n ica m e n te du ra n te 12 horas, ¿cuál será el gasto q ue d e b e p ro d u c ir cada pozo?

c. ¿C uáles serán los gastos de d ise ñ o de las líneas de co n d u c c ió n 1, 2, 3 y 4.

Los d a to s censales son los siguientes:

59
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

AÑO POBLACION

1 12,115
2 13,493
3 12,369
4 17,843
5 24,337
6 34,963
7 (últim o censo) 48,674

D otación: 300 l/hab/día


C o e ficie n te s de variación diaria y horaria: 1.2 y 1.5, respectivam ente.

4.8 U na p o b la c ió n será ab a ste cid a por m edio d e tres pozos, co m o se m u estra en la Figura P-4.8.
Pozo

Figura P-4.8.

C alcule:

a. La p o b la ció n de p ro ye cto para un periodo de d ise ñ o de 15 años u tilizando el m é to d o de


in c re m e n to s diferenciale s.

b. Los gastos de los pozos, si el pozo No. 1 y el No. 2 p ro p o rcio n a n 15% y 40% del g asto de d ise ñ o
d e la o b ra de captación, respectivam ente.

c. Los g a sto s d e d is e ñ o de las líneas de co n d u c c ió n A y B, co n s id e ra n d o que: el cárcam o A


b o m b e a só lo 20 horas al día hacia el tanque bajo (TB) y el ta n q u e bajo d a rá se n /icio al 65% de
la p o b la ció n y de ahí se b o m b ea ag u a durante 16 horas al día hacia el ta n q u e alto.

AÑO POBLACION

1 24,679
2 28,894
3 23,999
4 54,396
5 81,155
6 (últim o censo) 151,805

D otación: 300 l/hab/día


C o e ficie n te s d e variación diaria y horaria: 1.15 y 1.4, respectivam ente.

60
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/

CAPITULO
5
OBRAS DE CAPTACION

Para el a b a s te c im ie n to d e agua se cuenta de las aguas de lluvia p u e d e salvar la crítica


p rin c ip a lm e n te con las aguas fluviales y las situación. La ca ptación d e estas aguas puede
sub te rrá n e a s. A de m ás se utiliza el agua de los hacerse en los te ja d o s o en áreas especiales
m anantiales, lagos y em balses. En p equeña d e b id a m e n te disp u e sta s. Pero en estas
escala, ta m b ié n se alm acena a g u a de lluvia en condicion es el agua arrastra las im purezas de
cisternas, pe ro no es fácil c u a n d o se trata de dichas superficies, p o r lo q u e para hacerla
a b a s te c e r p o b la c io n e s im p o rta n te s . Sin potable es p reciso filtrarla. La filtración se
em b a rg o , re g io n e s en d o n d e los enorm es co n sig u e m ediante la a d e cu a d a instalación de
estiajes, u n id o s a la intensa evaporación, agotan un filtro en la m ism a cisterna. Un d is p o s itiv o de
la d is p o n ib ilid a d de aguas sup erficiales y este tip o se ilustra en la F igura 5.1.
p rofu nd a s, la c a p ta ció n y a d e c u a d o alm acenaje

400
-i
VALVU LA
)E D ESA G Ü E N O TA:
S I S E C O L O C A UNA B O M B A A S P IR A N T E
SEC CIO N IM P E L E N T E P O D RA E L E V A R S E E L A G U A
R E M O V IB L E A y » T IN A C O QUE D IS T R IB U Y A E L A G U A
O D EN TRO D E L A C A S A , C O LO C A N D O L A
!H ” - T U B E R IA N E C E S A R IA .
320 P E N D IE N T E

LL_ - — i \ C A JA D E L
FILTRO
O

DREN \C A S Q U IL L O M E T A L IC O
P A R A C O L O C A R BOM B A
P LA N T A

C O N O P E R F O R A D O DE
SELLO s L A M IN A G A L V A N IZ A D A B A JA D A D E A G U A

A LA BO M BA

\t u b o p a r a h a c e r \ PICHANCHA
D E D ESA G Ü E T A JA -D E VALVULA
CORTE
F igura 5.1. C aptación de agua pluvial.

61
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

El v o lu m e n d e la c is te rn a p u e d e c a lcu la rse de la S olución:


fo rm a s ig u ie n te : 1 m
V = 90 cm ( ) ( 200 m2 ) = 1 8 0 m3
100 cm
Vs = D x 30 x (12 - t) x 1.3 x h (5.1)

donde:
E je m p lo 5.2
Vs = V o lu m e n n e c e s a rio p ara el c o n s u m o en
é p o c a d e se ca s; [litro s ], C a lcu la r el vo lu m e n d e a g u a q u e se d e b e
a lm a ce n a r en una c is te rn a para u n a p o b la c ió n
D = D o ta c ió n en [l/h a b /d ía ] de 5000 h a b ita n te s si se les a s ig n a u n a d o ta c ió n
d e 200 l/hab/día. La p re c ip ita c ió n m e d ia a nual es
30 = Días d e l m es d e 90 cm , y la é p o c a de lluvias d u ra 4 m eses.

S olución.
(1 2 -t)= N ú m e ro de m e ses se co s; t es el nú m e ro
de m e s e s co n lluvia El vo lu m e n n e c e s a rio para el c o n s u m o en
é p o c a d e secas es d e a c u e rd o co n la ec. 5.1
1.3 = 30% m ás p o r s e g u rid a d

V. = 200 _ x 30 días x (12 - 4)


h = N ú m e ro d e h a b ita n te s (usuarios). h a b día
x 1.3 x 5000 hab = 3.12 x 108 I
Por o tra parte:

Vs = 3.12 x 105 m3
V = P x A (5.2)
1000
y el vo lu m e n a nual c a p ta d o es, p o r la ec. (5.2):
donde:
y _ 900 x A
Vc = V o lu m e n anual c a p ta d o [m 3] c 1000
P = P re c ip ita c ió n m e d ia a n ua l (mm)
1000 = F a c to r d e c o n v e rs ió n de u n id a d e s Para q ue no e xista p ro b le m a d e s u m in is tro , al
m en o s d e b e te n e rs e que:
mm
= m Vc = Vs o bien
mm
1000
m
9 00 x A
= 3.12 x 105 m 3
1000
A = A re a de c a p ta c ió n en m2
El área d e ca p ta ció n es:
Si Vs < Vc no e xistirá p ro b le m a d e s u m in istro ,
p e ro si Vs > Vc faltaré a gua. E n to n c e s , al m enos
d e b e te n e rs e que
Vv s = Vv c A = 3 12 * 105 * 1000 = 3 4 6 6 6 6 .6 7 m 3
900

E je m p lo 5.1
y el vo lu m e n

¿ Q ué v o lu m e n d e a g u a p u e d e se r a lm a ce n a d o
900 x 34666 6.67
en u n a c is te rn a p ró x im a a u n a ca sa rural, co n un Vc -
á re a de c a p ta c ió n d e 2 0 0 m 2, si la p re c ip ita c ió n 1000
m e d ia a nu al es d e 90 c m ?
Vc = 3 1 2 0 0 0 m

62
C A PITU LO 5 O BRA S DE CA PTA C IO N

En c o n c lu s ió n , n o es fa c tib le p a ra una p ob la ció n A b a ste cim ie n to c o n agua su b te rrá n e a .


c o m o la d e e ste e je m p lo , la c o n s tru c c ió n de
o b ra s ta n g ra n d e s p a ra la re c o le c ció n y a) C aracterísticas g e o ló g ic a s lo ca le s; p e n d ie n te s
a lm a c e n a m ie n to d e a g u a pluvial, y no d e b e d e l te rre n o su p e rficia l.
d e p e n d e r d e é sta p a ra el s u m in is tro , p ero
ta m p o c o d e b e ría d e s a p ro v e c h a rla . b) N aturaleza d e los su e lo s y d e los estratos
p o ro so s in fe rio re s, ya sean arcilla, arena,
La p la n e a c ió n d e un s is te m a d e a b a s te c im ie n to grava, ro ca (e s p e c ia lm e n te calizas p o ro sa s);
d e a g u a re q u ie re q u e se d e te rm in e n la ca lid a d y g ra n u lo m e tría de la a re n a y grava; e s p e s o r de
c a n tid a d d e a q u é lla y las fu e n te s co n q u e se los e stra to s q u e c o n tie n e n a g u a ; p ro fu n d id a d
c u e n te p a ra su u tiliza ció n . Estos fa c to re s p u e d e n d e l nivel fre á tico , loca liza ció n y re g is tro d e
c o n o c e rs e m e d ia n te un re c o n o c im ie n to sanitario. p o z o s locales ya sea q u e e sté n en u so o
abandonados.

5.1 RECONOCIMIENTO SANITARIO c) P e ndien te del m a n to fre á tic o d e p re fe re n c ia


d e te rm in a d a de la o b s e rv a c ió n de p o zo s
La im p o rta n c ia q u e tie n e un re c o n o c im ie n to existe n te s o d e p o z o s de p ru e b a , o
s a n ita rio d e las fu e n te s de a g u a n o d e b e e stim á n d o la p o r la p e n d ie n te d e l te rre n o
m e n o s p re c ia rs e . En el c a s o d e un n u e v o siste m a su p e rficia l, sin la e x a c titu d que este
de a b a s te c im ie n to , el re c o n o c im ie n to sanitario p ro c e d im ie n to im plica.
debe re a liz a rs e c o n ju n ta m e n te con la
re c o le c c ió n d e los d a to s in icia le s d e s d e el p u n to d) E xtensión d e la s u p e rfic ie de e s c u rrim ie n to s
d e vista de la ing en ie ría , c u b rie n d o la que puede a p o rta r agua p a ra el
e x p lo ta c ió n d e u n a fu e n te d a d a y su ca p a cid a d a b a ste cim ie n to .
p a ra s a tis fa c e r las n e c e s id a d e s p re s e n te s y
fu tu ra s. El re c o n o c im ie n to sa n ita rio d e b e in cluir e) N aturaleza, d is ta n c ia y d ire c c ió n de las
la lo ca liz a c ió n d e c u a lq u ie r rie s g o c o n tra la salud fu e n te s de c o n ta m in a c ió n locales.
y la e v a lu a ció n d e su im p o rta n c ia p re s e n te y
fu tu ra . En el c a s o d e un s is te m a y a c o n s tru id o , f) P o sib ilid a d d e q u e el a g u a d e d e s a g ü e
el re c o n o c im ie n to s a n ita rio d e b e realizarse tan s u p e rficia l pe n e tre en el s is te m a y de q u e los
fre c u e n te m e n te c o m o s e a c o m p a tib le con el p o z o s se in u n d e n ; m é to d o s d e p ro te c c ió n .
c o n tro l d e lo s p e lig ro s p a ra la s a lu d y para el
m a n te n im ie n to d e u n a b u e n a s itu a c ió n sanitaria. g) M é to d o s utiliza d o s p a ra p ro te c c ió n del
a b a s te c im ie n to c o n tra la c o n ta m in a c ió n , p o r
m e d io d e l tra ta m ie n to de las a guas
La in fo r m a c ió n p r o p o r c io n a d a por el re siduales, d is p o s ic ió n de d e s e c h o s y
re c o n o c im ie n to s a n ita rio es ese n cia l p ara una sim ilares.
c o m p le ta in te rp re ta c ió n de lo s d a to s
b a c te rio ló g ic o s y, fre c u e n te m e n te , de los h) C aracterísticas c o n s tru c tiv a s del pozo:
q u ím ic o s . D ich a in fo rm a c ió n d e b e siem pre m ateriales, d iá m e tro , p ro fu n d id a d d e l a d e m e ;
fo rm a r p a rte d e los in fo rm e s d e la b o ra to rio . Las p ro fu n d id a d de p ic h a n c h a s o c e d a z o s y su
gu ías q u e a c o n tin u a c ió n se m e n c io n a n cu b re n lo n g itu d .
los fa c to re s e s e n c ia le s que deben se r
c o n s id e ra d o s en la e ta p a d e In ve stig a ció n i) P ro te cció n s u p e rio r y lateral d e l pozo.
D irecta, s e g ú n s e e x p lic ó en el C a p ítu lo 3.
j) C o n s tru c c ió n de la ca se ta d e b o m b e o (pisos,
N o to d o s los ru b ro s s o n a p lic a b le s a cu a lq u ie r d e s a g ü e s , etc.); ca p a c id a d d e las b o m b a s;
a b a s te c im ie n to y, o c a s io n a lm e n te , a lg u n o s que a b a tim ie n to c u a n d o las b o m b a s están en
no a p a re c e n c o n s titu irá n a u m e n to s im p o rta n te s o p e ra ció n .
a la lista q u e se p re se n ta .
k) D is p o n ib ilid a d de un a b a s te c im ie n to

63
A B A S T E C IM IE N TO DE A G UA POTABLE

p e lig ro s o , q u e p u e d a utilizarse en s u s titu ció n k) P eríodo no m in a l d e re te n ció n en la re p re sa o


d e l a b a s te c im ie n to norm al, o c a s io n a n d o en el d e p ó s ito d e a lm a ce n a m ie n to .
p e lig ro s p a ra la sa lu d pública.
I) T ie m p o m ínim o p ro b a b le q u e re q u ie re el
I) D e s in fe c c ió n : e q u ip o s , s u p e rv is ió n , estuches a g u a para e s c u rrir d e s d e las fu e n te s de
para p ru e b a s u o tro s tip o s de c o n tro l de c o n ta m in a ció n h a sta la re p re sa y al tra vé s de
la b o ra to rio . la o b ra d e to m a en la represa.

A b a s te c im ie n to c o n ag ua sup erficial. m) Form a d e la represa, h a c ie n d o re fe re n cia


a p o s ib le s co rrie n te s d e a g u a in d u c id a s , ya
a) N a tu ra le za g e o ló g ic a de la su perficie; sea p o r el v ie n to o d e s c a rg a d e la represa,
ca ra cte rís tic a s de los s u e lo s y de las rocas. d e s d e la b o c a to m a hasta la a d m is ió n al
sistem a.
b) C a ra cte rística s d e la ve g e ta c ió n ; b o sque s;
tie rra c u ltiv a d a e irrig a c ió n , in c lu y e n d o n) M edidas de p ro te c c ió n en re la ció n co n la
s a lin id a d , e fe c to en el a g u a d e rie go , etc. utilización d e la c u e n c a c o le c to ra p a ra el
c o n tro l de pesca, u tiliza ció n d e botes,
c) P o b la c ió n y p o b la c ió n co n a lca n ta rilla d o por acuatizaje d e a e ro p la n o s, na ta ció n , vadeo,
k iló m e tro c u a d ra d o de su p e rfic ie de corte d e hielo, to le ra n c ia d e anim a le s ya sea
c a p ta c ió n . en las zonas m arginales, so b re o en el interior
d e las aguas, etc.
d) M é to d o s p a ra la d is p o s ic ió n de las aguas
re s id u a le s , ya sea po r m e d io d e su o) E ficiencia y c o n s ta n c ia de las a ctiv id a d e s d e
d e s v ia c ió n d e la c u e n c a o p o r tra tam iento. vigilancia.

e) C a ra cte rística s y e fic ie n c ia d e las plantas de p) P o tabilizació n de l a g ua: clase y c o n d ic io n e s


tra ta m ie n to d e las a g u a s re sidu ales en el a d e cu a d a s de los e q u ip o s ; e x is te n c ia de
in te rio r d e la cu en ca. re facciones; e fe ctivid a d d e los p ro c e s o s de
p o ta b iliza ció n ; e valuació n d e la s u p e rv is ió n y
f) P ro xim id a d d e fu e n te s de c o n ta m in a c ió n fecal realización de p ru e b a s; tie m p o d e c o n ta c to
en la to m a de a b a s te c im ie n to del agua. d e s p u é s de la d e s in fe c c ió n ; d e te rm in a c ió n
d e l clo ro libre residual.
g) P ro x im id a d , fu e n te s y caracte rística s de los
d e s e c h o s in d u s tria le s , s alm u eras d e ca m p o s q) In stalacion es d e b o m b e o ; c a se ta d e b o m b e o ,
p e tro le ro s , a g u a s á cida s de o rig e n m inero, ca p a c id a d d e b o m b a s y de u n id a d e s de
etc. re p u e sto , in sta la cio n e s p a ra a lm a ce n a m ie n to .

h) C a ra cte rística s d e l a b a s te c im ie n to en c u a n to
a c a n tid a d . 5.2 CAPTACION DE AGUAS SUPERFICIALES

i) Para a b a s te c im ie n to s de lagos o represas; Para el d is e ñ o d e o b ra s de ca p ta ció n


d a to s d e d ire c c ió n y v e lo c id a d d e los vientos; s u p e rfic ia le s se re q u ie re o b te n e r, a d e m á s d e la
a c a rre o s d e c o n ta m in a n te s ; d a to s relativos a in fo rm a ció n de l a p a rta d o 5.1, la sig u ie n te :
luz s o la r (algas).
a) D atos H id ro ló g ic o s
j) C a ra c te rís tic a s y c a lida d d e l a g u a cruda;
o rg a n is m o s c o lifo rm e s (N M P ), a lg a s , o G astos m edio, m áxim o y m ínim o
tu rb ie d a d , c o lo r, c o n s titu y e n te s m inerales o N iveles d e a g u a norm al, e x tra o rd in a rio y
o b je ta b le s . m ínim o
o C aracterísticas d e la cu e n ca ; e ro sió n y
se d im e n ta ció n

64
C A P ÍT U L O 5 O B R A S DE C A P TA C IO N

o E s tu d io d e in u n d a c io n e s y a rra s tre de D e p e n d ie n d o d e las c a ra c te rís tic a s h id ro ló g ic a s


c u e rp o s flo ta n te s de la c o rrie n te , las o b ra s d e c a p ta c ió n p u e d e n
a g ru p a rs e en los c u a tro tip o s g e n e ra le s
b) A s p e c to s E c o n ó m ic o s sig u ie n te s :

o G e n e ra c ió n d e a lte rn a tiv a s y e le c c ió n d e la 1. Para g ra n d e s v a ria c io n e s en lo s n ive le s d e la


m ás e c o n ó m ic a que c u m p la con los s u p e rfic ie libre
re q u e rim ie n to s té c n ic o s
1.a) T o rre s para c a p ta r el a g u a a d ife re n te s
o M e n o re s c o s to s d e c o n s tru c c ió n , o p e ra c ió n y niveles, en las m á rg e n e s o en el p u n to
m a n te n im ie n to m ás p ro fu n d o d e l río, F ig u ra 5.2.

o C o s to d e las o b ra s d e p ro te c c ió n 1.b) E sta c io n e s de bom beo flo ta n te s .


T a m b ié n p u e d e n u s a rs e en la g o s o
o T ip o d e te n e n c ia d e l te rre n o e m b a ls e s . F ig u ra 5.3.

Etc.

F ig u ra 5.2

TUBERIA
FLEXIBLE
ESTACION DE BOMBEO
FLOTANTE

NIVEL MAXIMO

NIVEL MINIMO

F ig u ra 5.3. E stación flo ta n te .

65
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

2. Para p e q u e ñ a s o sc ila c io n e s en los niveles de - Una incisión de la m argen p ro vista de


la s u p e rfic ie libre. co m p u e rta s que perm itan d e te n e r las aguas
en exceso y cerrar la tom a; (V2).
2.a) E staciones de b o m b e o fijas, con tom a
d ire c ta en el río o en un cárcam o. Figura - Un canal (c) que, p a rtie n d o de la incisión,
5.4. lleve en su o rig e n un ve rte d o r (D) q u e perm ita
el retorno del a g u a so b ra n te al río y
2.b) C anales de d e riva ció n con, o sin,
d e s a re n a d o re s . Una e stru ctu ra de este - U na c o m p u e rta (V3) q u e p e rm ita cerrar
tip o c o m p re n d e esencialm en te: co m p le ta m e n te el canal. F igura 5.5.

- Un m uro e q u ip a d o c o rrie n te m e n te d e una


c o m p u e rta en p re ve n ció n d e las crecidas;
(V J.

F ig u ra 5.4.a. En un cárcam o F igura 5 .4 .b. En río

v2 .Vi.V,.

CORTE
F ig u ra 5.5.a. Canal d e deriva ción . F igura 5 .5 .b. C anal de deriva ció n .

66
CA PITULO 5 O BRA S DE CA PTA CIO N

3. Para e s c u rrim ie n to s con p e q u e ñ o s tirantes. 3.b) D ique con caja y v e rte d o r lateral, F igura
5.7.
3.a) P resas d e riv a d o ra s o d iq u e s co n to m a
d ire c ta , F ig u ra 5.6. 3.c) D ique con v e rte d o r y caja ce n tra l, F igura
5.8.
El p ro y e c to e s tru c tu ra l d e la c o rtin a estará su je to
a las N orm as d e P ro y e c to y a p ro b a c ió n de la
S e creta ría d e A g ric u ltu ra y R e cu rso s H id ráulicos.

TOM A

CORTE E L E V A C IO N

F igu ra 5.6. Presas d e riva d o ra s con to m a d ire cta .

C RESTA DEL C A JA CRESTA DEL

CORTE

F ig u ra 5.7. M uro v e rte d o r co n caja y v e rte d o r lateral.

CORTE

F ig u ra 5.8. M u ro v e rte d o r con caja ce n tra l y to m a .

67
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

5.2.1 C a p ta c ió n d ire c ta p o r g ra v e d a d o p o r Esa p é rd id a se a u m e n ta c o n s id e ra b le m e n te si


bom beo. la e n tra d a está p ro te g id a c o n re jillas y su va lo r
p u e d e e stim a rse to m a n d o en c u e n ta el área libre
C u a n d o las a g u a s de un río están re la tiva m e n te d e p e n e tra c ió n y el c o e fic ie n te d e c o n tra c c ió n
lib re s d e m a teriale s d e a rra stre en to d a é p o c a d e l flu jo a tra vé s d e la rejilla. Si p o r e je m p lo una
d e l a ñ o, el d is p o s itiv o d e c a p ta c ió n m ás s e n c illo re jilla re d u c e el á re a libre d e l tu b o en un 40% y
e s un tu b o s u m e rg id o . Es c o n v e n ie n te o rie n ta r la el c o e fic ie n te d e c o n tra c c ió n es d e l o rd e n d e 0.5,
e n tra d a d e l tu b o en fo rm a tal q u e n o q u e d e la p é rd id a p o r e n tra d a se rá d e
e n fre n te d e la d ire c c ió n d e la c o rrie n te , y
p ro te g e rla c o n m a lla m e tá lic a c o n tra el p a so de
o b je to s flo ta n te s . (F ig u ra 5.9). 1 x V2
0.6 x 0.5 2g
La s u m e rg e n c ia d e l d is p o s itiv o d e b e ser
s u fic ie n te p a ra a s e g u ra r la e n tra d a d e l g a sto
p re v is to en el siste m a . En v is ta d e q u e la
Si la c a p ta c ió n es p o r g ra v e d a d , n o rm a lm e n te es
d ire c c ió n y v e lo c id a d d e la c o rrie n te no p u e d e n
n e ce sa rio re p re sa r las a g u a s p o r m e d io d e un
d e te rm in a rs e c o n e x a c titu d en la z o n a de
d iq u e (F ig u ra 5.6) a fin d e in sta la r la tu b e ría p o r
a c e rc a m ie n to , es c o n v e n ie n te a s u m ir una
e n c im a d e l nivel d e la m á xim a c re c id a .
p é rd id a p o r e n tra d a d e V2/2 g , s ie n d o V la
v e lo c id a d d e flu jo en el tu b o para el d iá m e tro y
g a s to d a d o s y g la a c e le ra c ió n d e la g ra ve d a d .

R E J IL L A

D IQ U E

F ig u ra 5.9. M é to d o s d e p ro te c c ió n d e la e n tra d a a la línea d e c o n d u c c ió n .

En el c a s o en q u e la c a p ta c ió n p o r g ra v e d a d no m ás fa vo ra b le d e s d e el p u n to d e v is ta de
se a fa c tib le , d e b id o a la to p o g ra fía , el m é to d o de c im e n ta c ió n , acceso, p ro te c c ió n c o n tra
c a p ta c ió n re c o m e n d a b le es p o r b o m b e o . De las in u n d a c io n e s , etc. S u d e s v e n ta ja p rin c ip a l es
b o m b a s d is p o n ib le s c o m e rc ia lm e n te , la b o m b a q u e la a ltu ra d e s u c c ió n q u e d a lim ita d a y el
c e n trífu g a h o riz o n ta l tie n e la v e n ta ja d e q u e la d e s n iv e l m á xim o p e rm is ib le e n tre la b o m b a y el
u b ic a c ió n d e l e q u ip o d e b o m b e o y el p u n to de nivel d e b o m b e o , es re la tiv a m e n te p e q u e ñ o
c a p ta c ió n p u e d e n s e r d is tin to s , o s e a q u e la (F ig u ra 5.10).
e s ta c ió n d e b o m b e o p u e d e c o n s tru irs e en el s itio

68
CAPITULO 5 OBRAS DE C A PTA CIO N

La b o m b a c e n trífu g a vertical (tipo pozo u b ica rse d ire cta m e n te p o r e n cim a del p u n to de
p ro fu n d o ) tie n e m ayor e ficie n cia q u e la ca p ta ció n . Esta c o n d ic ió n a ve ce s re p re se n ta
horizo n ta l, p e ro el c o s to inicial d e l e q u ip o es p ro b le m a s graves de cim e n ta ció n , re su lta n d o
m ayor y la e sta ció n d e b o m b e o tie n e que o b ra s de co sto su m a m e n te elevado, F ig u ra 5.11.

BOMBA

F igura 5.10. C ap tación directa con b o m b a cen trífu g a horizontal.

DESCARGA

F ig u ra 5.11. C a p ta ció n d ire c ta c o n b o m b a cen trífu g a vertical.

Se p u e d e afirm ar qu e c u a n d o se trata de la E stación de b o m b e o fija.


c a p ta c ió n d ire c ta d e las a g u a s s u p erficiales, el
tip o d e b o m b a m ás c o m ú n m e n te e m p le a d a es la En caso d e que la altura d e s u c c ió n no
c e n trífu g a h o r iz o n t a l. Su lo c a liz a c ió n so b re p a se los 4 a 6 m (a alturas m oderada s
re c o m e n d a b le en curvas se ilustra en la Figura so b re el nivel del m ar), la estación d e b o m b e o
5.12. se u b ic a en te rre n o firm e, co n su e lo de
cim entación a d e c u a d o , en s itio a c c e s ib le y
D e p e n d ie n d o d e la m áxim a a ltu ra de su cció n , el p ro te g id o c o n tra in u n d a cio n e s. Si se tra ta d e ríos
e q u ip o d e b o m b e o p u e d e instalarse fijo ; en una p e q u e ñ o s, las aguas no rm a lm e n te se represan
e s tru c tu ra m óvil q u e se de sp la za so b re una por m e d io de un d iq u e , a fin d e a segurar la
p la ta fo rm a inclinada , s ig u ie n d o la variación p ro fu n d id a d m ínim a nece sa ria para la ca p ta ció n
h o riz o n ta l y ve rtica l del río, o bien sobre del g a s to re q u e rid o . Si el c u rs o de a g u a es
e s tru c tu ra s flo ta nte s. s u f ic ie n t e m e n t e p ro fu n d o , la s u c c ió n
sim p le m e n te se p ro ye cta p o r d e b a jo del nivel
m ínim o, co n la s u m e rg e n c ia necesaria.

69
ABASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

SITIO PARA LA T O M A CUANDO NO HAYA


i s 'P O S IB ILID A D DE EROSION O DERRUMBE.
r POCO RECOM ENDABLE.

ZONA DE DERRUM BE POSIBLE


POCO RECOM ENDABLE

Figura 5.12. Localización re com enda ble de la tom a d ire cta en curvas.

En a lg u n o s ríos g ra n de s hay una m arcada d o ra d o re s y ta n q u illa de m ezcla si los hay,


d ife re n cia en la calidad del a g ua a d istintos tanque de co m b u stib le , m alacates, etc., se
niveles, so b re to d o d u ra n te las crecidas. En d e te rm in a la su p e rficie necesaria. Se calcula
estos caso s c o n v ie n e pro ve e r al d is p o sitivo de luego la so b re ca rg a fija y m óvil y se d ise ñ a la
c a p ta ció n d e un m e d io a d e c u a d o para la e stru ctu ra de so p o rte para la m ism a. C on base
s e le cció n d e la p ro fu n d id a d de captación.La en d ic h a so b re c a rg a y el p e s o p ro p io de la
fo rm a m ás se n cilla sería instaland o una tubería estructura, se d e te rm in a el vo lu m e n d e a g u a a
flexible para la s u c c ió n y c o lg a n d o la p ich a n ch a ser desplazada, e sto es, el ca lado necesario
d e una p e q u e ñ a balsa bien anclada (Figura para una su p e rficie dada. Las d im e n sio n e s de
5.13). los flo ta d o re s en sí, se d e te rm in a n p o r ta n te o
sucesivo, to m a n d o en c u e n ta el ca lado a d iciona l
E stación de b o m b e o flotante po r c o n ce p to del peso p ro p io de d ich o s
flotadores, y el b o rd o libre necesario.
C u a n d o la va ria ción entre el nivel m áxim o y
m ínim o d e un río es m ayor que la altura m áxim a
d e su c c ió n , las agua s del m ism o no p u e d e n ser Estación de b o m b e o sobre plataform a m óvil
c a p ta d a s p o r una b o m b a ce ntrífug a horizontal
in sta la da a u na cota fija, y a m enos que la En a lguno s casos la c o n s tru c c ió n de una
c o n s tru c c ió n d e estru ctu ra s d e s o p o rte costosas estación de bom beo flo ta n te p resenta
q u e d e plen am en te ju s tific a d a p o r la im p ortancia problem as, d e b id o a co rrie n te s fu e rte s que la
y m a g n itu d d e las o b ra s, el m é to d o indicado ponen en peligro, fo n d o inestable q ue d ificu lta el
para la c a p ta c ió n de las agu as es por m edio de anclaje firm e, orilla del río vertical co n acceso
b o m b a s centrífu ga s horizontales, instaladas difícil dura n te el nivel d e estiaje, trá fic o fluvial
s o b re p lata fo rm a flo ta n te o balsa se g ú n se intenso, etc. En estas circu n sta n cia s p uede
e sq ue m a tiza en la F igura 5.3. idearse un m e d io a d e c u a d o para se g u ir las
variaciones del nivel d e l río, con el e q u ip o de
Las d im e n s io n e s de las balsas estarán en b o m b e o instalado en tie rra firm e, pero so b re una
fu n c ió n del ta m a ñ o y p eso del e q u ip o de plataform a móvil. La fig u ra 5.14 m u e stra una
b o m b e o . C on base en el e sp a cio re q u e rid o para so lu ció n de este tip o .
el e q u ip o de b o m b e o , a c ce so y circulación,

70
CA PITULO 5 O BRAS DE CA PTA CIO N

M A X IM A A L T U R A
D E S U C C IO N D E
4 A6 m

Figura 5.13.

CASETA DE
CLORACION

MALACATE DE MANO

DEPOSITO PARA LA
SOLUCION DE CLORO

TUBERIA PLASTICA DE
1/2 "jeJ PARA CLORACION ? ' ' S

EQUIPO DE BOMBEO
(EN POSICION INTERMEDIA]

TUBERIA DE SUCCION L.

TUBERIA DE BOMBEO (H.G.)

F ig u ra 5.14. E stación d e b o m b e o m óvil, insta la d a en una pla ta fo rm a d e s p la z a b le so b re rieles.

71
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
A B A S T E C IM IE N T O DE AG UA POTABLE

La o rilla casi ve rtic a l d e l río se excava en un c a p ta c ió n en c o rto tie m p o .


á n g u lo d e 45 g ra d o s a p ro x im a d a m e n te , y se
c o n s tru y e u n a p la c a d e c o n c re to a rm a d o con De a c u e rd o con la d e fin ic ió n q u e se e m p le a en
d o s rieles d e a c e ro a to d o lo largo. La p laca se la h id ráulica, el v e rte d o r lateral es un d is p o s itiv o
a n c la c o n v e n ie n te m e n te y sirve d e c im e n ta ció n q u e p e rm ite el p a so d e l a g u a p o r e n c im a d e una
a los rieles. El e q u ip o d e b o m b e o , c o n s is te n te cresta, o rie n ta d a en s e n tid o p a ra le lo a la
de u n a b o m b a c e n trífu g a y m o to r d ie se l, se d ire c c ió n p rin c ip a l d e la c o rrie n te . M e d ia n te la
in sta la s o b re un a p la ta fo rm a m óvil q u e rueda u b ic a c ió n de la c re s ta p o r d e b a jo d e l nivel
s o b re los rieles a p o s ic io n e s p re d e te rm in a d a s, norm al de las a g u a s, se p ro d u c e un g ra d ie n te
en las cua le s p u e d e fija rs e a d ic h o s rieles p o r h id rá u lic o h acia la m ism a , y p a rte d e l flu jo
m e d io d e to rn illo s . Un m alacate de tra n s m isió n c a m b ia su d ire c c ió n o rig in a l en s e n tid o
fa c ilita el c a m b io d e p o s ic ió n d e la plataform a. a p ro xim a d a m e n te o rto g o n a l. M ie n tra s m a y o r sea
Las tu b e ría s d e s u c c ió n y d e d e s c a rg a se el g ra d ie n te h id rá u lic o y la lo n g itu d d e la cresta,
in sta la n en a m b o s la d o s d e l e q u ip o , d e ja n d o en m ayor se rá la d e s c a rg a a tra v é s d e l v e rte d o r. Por
las p o s ic io n e s p re vista s, d e riv a c io n e s para otra parte, m ie n tra s m a yo r se a la v e lo c id a d
c o n e c ta r la b o m b a p o r m e d io d e m an g u e ra s o rig in a l d e la c o rrie n te , o s e a la p a ra le la a la
fle x ib le s c o n ju n ta u n ive rsa l. En la m ism a form a cresta, m e n o r se rá la d e s c a rg a . Hay p o r
p u e d e llevarse la s o lu c ió n de c lo ro al d o ra d o r c o n s ig u ie n te c u a tro c a n tid a d e s q u e d e fin e n el
im p u ls a d o p o r el m o to r de la b o m b a , m ediante fu n c io n a m ie n to d e un v e rte d o r lateral, q u e son:
tu b e ría s d e p lá s tic o . La s u c c ió n u b ic a d a p o r la d e s c a rg a o g a s to Q; el g ra d ie n te h id rá u lic o
d e b a jo d e l nivel m ín im o d e l río, se p ro y e c ta en hacia la c re s ta d e l ve rte d o r; la v e lo c id a d d e la
el a g u a en fo rm a d e v o la d iz o d e s d e el últim o c o rrie n te y la lo n g itu d d e la cre sta . C o n o c ie n d o
s o p o rte . La p o s ic ió n m ás b a ja de la b o m b a tre s d e estas c a n tid a d e s p u e d e ca lc u la rs e la
q u e d a a u n o s d o s m e tro s p o r e n c im a d e l nivel cuarta. Sin e m b a rg o , la te o ría d e los v e rte d o re s
m ín im o d e l río. Para e m p le a r e sta s o lu c ió n es laterales exige c á lc u lo s s u m a m e n te la b o rio so s,
in d is p e n s a b le te n e r un b u e n te rre n o de aún en los c a s o s en q u e e xiste n s o lu c io n e s
c im e n ta c ió n y orilla s e stab iliza d as. analíticas bien d e fin id a s . En el d is e ñ o d e o b ra s
de c a p ta c ió n para g a s to s m o d e ra d o s ,
n o rm a lm e n te no es n e c e s a rio re c u rrir al
5 .2 .2 C a p ta c ió n por m e d io de verted o r d e s a rro llo d e la "E cu a ció n d e M o m e n tu m ", qu e
lateral. se a p lic a a los v e rte d o re s laterales. El p ro p ó s ito
q u e se p e rs ig u e es el d is e ñ o d e u n a e s tru c tu ra
C u a n d o el d is p o s itiv o d e c a p ta c ió n en un cu rso e c o n ó m ica , capaz d e c a p ta r el g a s to p re visto ; en
s u p e rfic ia l e s tá e x p u e s to a im p a c to s de ca so d e qu e d ic h o g a sto s e a p e q u e ñ o , la
c o n s id e ra c ió n d e b id o a c a n to s ro d a d o s , tro n c o s e co n o m ía lo g ra d a a base d e c á lc u lo s e xa cto s, es
d e á rb o le s , e tc., a rra s tra d o s p o r las c re c id a s , el in s ig n ific a n te en la m ayoría d e los ca so s.
m é to d o d e c a p ta c ió n d ire c ta re su lta in a d e cu a d o ,
p o r lo frá g il q u e es un tu b o p ro y e c ta d o en el Por c o n s ig u ie n te , el p ro b le m a se re d u c e a
p a s o d e la c o rrie n te . En esto s c a so s p uede d e te rm in a r la c a rg a n e ce sa ria s o b re u n a cre sta
re c u rris e al e m p le o de un ta n q u e o canal de d e lo n g itu d d a d a , o la lo n g itu d re q u e rid a de
c o n c re to a rm a d o , p ro v is to de v e rte d o r lateral. cre sta para un a ca rg a fija.

Ig u a lm e n te , si el g a s to q u e s e re q u ie re c a p ta r es V eam os p o r e je m p lo el c a s o p rá c tic o d e un
de c ie rta c o n s id e ra c ió n , la s u m e rg e n c ia c u rs o s u p e rfic ia l d e a g u a , c o n ca u d a l m e d io
re q u e rid a p a ra a lg u n o s tip o s d e d is p o s itiv o s de m o d e ra d o . Se c o n s tru y e un d iq u e p a ra a s e g u ra r
c a p ta c ió n p u e d e re su lta r excesiva, y la s o lu c ió n una a ltu ra m ínim a d e a g u a s o b re el d is p o s itiv o
a lte rn a tiv a es un ca na l lateral c o n s u v e rte d o r de c a p ta c ió n . El g a s to Q MD re q u e rid o se ca p ta
c o rre s p o n d ie n te . E sto es e s p e c ia lm e n te válido p o r m e d io d e un ta n q u e lateral, m ie n tra s q u e el
en el c a s o d e a lg u n o s ríos q u e tra en m ucha exceso sig u e su c u rs o no rm a l a tra v é s d e l
a re n a d u ra n te las c re c id a s vio le n ta s , y el m aterial ve rte d o r d e re b o s e d e l d iq u e (F ig u ra 5 .1 5 ).
d e p o s ita d o p u e d e c u b rir el d is p o s itiv o de

72
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

VE R TE D O R
T A N Q U E DE C A P T A C IO N
LA T E R A L
CON T A P A R E M O V IB LE

VE R TE D O R
DE REBOSE

CO NDUCC IO N VE R TE D O R
DE CRECIDA
L M P EZA
(TANQUE) L IM P IE Z A
(D IQ U E)

F ig ura 5.15. D iq u e-tom a con ta n q u e y vertedor lateral.

El a u m e n to d e la s e c c ió n tran sve rsa l d e b id o al T o m a n d o los co e ficie n te s de la Figura 5.16


re p re sa m ie n to c a u s a d o p o r el d iq u e , resulta en (curva A), la variación de l gasto p or m etro lineal
la re d u c c ió n c o n s id e ra b le de la v e lo cid a d de de cre sta angular para el caso d e ve rte d o re s
flu jo. Si bien d ic h a v e lo c id a d se au m e n ta en la o rie n ta d o s en el s e n tid o p e rp e n d ic u la r a la
cercanía d e l v e rte d o r d e re b o se , su valor es d ire cció n de la co rrie n te se ilustra en el C uadro
m ínim o en las zonas cercan as al a n cla je del 5.1. De acu e rd o con esta tabla, si el ta n q u e de
d iq u e en la orilla. Un ta n q u e lateral con su captación y su ve rte d o r co rre s p o n d ie n te
ve rte d o r c o rre s p o n d ie n te , u b ic a d o en esas e s tu v ie s e n o r ie n ta d o s en el s e n tid o
zonas, causará un flu jo de d ire c c ió n casi p e rp e n d icu la r a la d ire c c ió n de la corriente, un
p e rp e n d ic u la r a la c re sta del vertedor. au m e n to en la carga so b re la cre sta de 3 cm a
10 cm causaría un a u m e n to en el g a s to de 7.4
La d e s c a rg a a tra vés d e un v e rte d o r re ctangula r l/s a 47.5 l/s.
p u e d e e xp re sa rse p o r la fó rm u la general

Q = C L h3/2 (5.4)

C u a d ro 5.1. D e sca rg a a p ro xim a d a en l/s p or m etro lineal de cresta an g u la r para la carga h


indicada.

h = 1 cm h = 3 cm h = 5 cm h = 10 cm h = 15 cm h = 20 cm
q = 1.4 l/s q = 7.4 l/s q = 15.8 l/s q = 47.5 l/s q = 86.2 l/s q = 138.0 l/s

73
AB A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

2.5

3
2.0

E
i VI (D )
'O en
h
(c )
c
1.5
c 05
O)
5T
a

ai Cü 1.0
m
3
05 O

05 II
«= 3 *
05
O
0.5
O

0 0.10 0.20 0.30 0.40

C A R G A S O B R E E L V E R T E D O R (h E n m )

T IPOS DE V E R T E D O R E S

F igura 5.16. C aracterísticas d e los ve rte d o re s de caída libre.

74
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

En o tra s p a la b ra s, si en lu g a r d e 3 cm de carga, S olución.


n e c e s a rio s p a ra un g a s to d e 7.4 l/s a se gu ram o s
un a c a rg a d e 10 cm , te n e m o s un fa c to r de H a cie n d o re ferencia a la F ig u ra 5.17, la cre sta
s e g u rid a d d e 47.5/7 .4 = 6.4 en el gasto. Es libre del ve rte d o r es de 1.70 m. Para el g a sto de
e v id e n te q u e el a s e g u ra r esa ca rg a a d iciona l ca p ta ció n de 30 l/s se re q u ie re un a c a rg a de
so b re la c re s ta no re p re s e n ta e xc e s o de co sto 5.3 cm . S obre la cresta:
p a ra los g a s to s de c a p ta c ió n in d ic a d o s . Por
3/2 .
c o n s ig u ie n te , la m a n e ra m ás sen cilla para Q = CLh
d is e ñ a r lo s v e rte d o re s laterales en ca s o de
0.030
g a s to s p e q u e ñ o s , es s u p o n ie n d o una d ire cció n h = (-5 .) ) 3 = 0.053 m
CL 1.45 x 1.7
d e flu jo p e rp e n d ic u la r a la c re s ta y c a lc u la n d o el
d is p o s itiv o c o n a m p lio m a rg e n d e se g u rid a d .
A p lic a n d o un fa c to r d e s e g u rid a d de 4, fija m o s la
ca rg a m ínim a en 20 cm .
Al fija r el nivel d e l v e rte d o r d e re b o se del d iq u e
c o n re s p e c to a la c re s ta del v e rte d o r d e l ta n q u e
E m p le a n d o un v e rte d o r de re b o s e d e 1.5 m d e
lateral, a u to m á tic a m e n te q u e d a fija d a la carga
lo n g itu d , el ca u d a l m ínim o de 50 l/s m enos el
m ínim a s o b re d ic h a cre sta. D urante las cre cidas,
gasto de captación resultará en
el g a s to y la v e lo c id a d de la c o rrie n te aum entan
a p ro xim a d a m e n te 5 cm de ca rg a s o b re d ic h o
c o n s id e ra b le m e n te y las c o n d ic io n e s del flu jo
rebose:
h a cia el ta n q u e d ifie re n m u c h o de la s u p o s ic ió n
o rig in a l. Sin e m b a rg o , la ca rg a d is p o n ib le so b re 3/2
q = c h 3/2 ; Q = CLh
el v e rte d o r lateral a u m e n ta en la m ism a
p ro p o rc ió n q u e la a ltu ra d e a g u a s o b re el reb o se
d e l d iq u e . Por c o n s ig u ie n te , el fa c to r de ,0.05 - 0.03> 3
h = (— ■)
s e g u rid a d en el g a s to d e c a p ta c ió n a um entará CL 1.45 x 1.5
ta m b ié n , ya qu e d ic h o g a s to perm anece
c o n s ta n te . En e sta fo rm a el v e rte d o r lateral h = 0.044 m ~ 5 cm
c a lc u la d o para las c o n d ic io n e s del caudal
m ínim o d e l río tra b a ja rá co rre c ta m e n te d u ra n te En co n se cu e n cia , la d ife re n c ia d e a ltu ra entre la
las c re c id a s ta m b ié n , s ie m p re y c u a n d o el cresta del ve rte d o r lateral y ei nivel de reb o se
ta n q u e d e c a p ta c ió n q u e d e re tira d o d e l reb o se d e b e ser de 20 - 5 = 15 cm.
d e l d iq u e . En el caso e xtre m o en q u e el ve rte d o r
d e re b o s e d e l d iq u e o c u p e to d o el a n c h o d e l río, El caudal m e d io d e l río es d e 100 l/s, por
d e b e to m a rs e en c u e n ta la in flu e n c ia de la c o n s ig u ie n te el ve rte d o r de re b o s e d e l d iq u e
ve lo c id a d d e c o rrie n te , en la d e s c a rg a a través d e b e rá te n e r una ca p a cid a d d e 100-30 = 70 l/s.
d e l v e rte d o r lateral. La c re s ta d e l v e rte d o r del Para el a n c h o e s c o g id o d e 1.5 m este g a s to
ta n q u e lateral d e c a p ta c ió n se fija en relación resultará en 10 cm d e carga:
c o n la c o ta d e re b o s e d e l d iq u e , p re vie n d o 0.070
a m p lio m a rg e n de s e g u rid a d para la d e s ca rg a ) 3 = 0.10 m
1.5 x 1.5
d e l g a s to d e c a p ta c ió n .
El ca u d a l d e cre c id a es de 1500 l/s. De a c u e rd o
E je m p lo 5.3
a la F igura 5.17, el a n c h o d e l v e rte d o r de cre c id a
es de 7.8 m. U na a ltu ra de a g u a d e 25 cm
El a n c h o d e un río en el s itio e s c o g id o para el
adm ite a p ro xim a d a m e n te un g a s to d e 1690 l/s.
d iq u e to m a es d e 8 m. Su c a u d a l m e d io es de
100 l/s, s ie n d o el g a s to d e c re c id a de 1500 l/s y Q = 1.54x1.5 (0.10 + 0 .25)3/2 + 1.53 (7.80 -
el c a u d a l d e e stia je d e 50 l/s. Se q uie re captar
1.5) (0.25)3/2
un g a s to fijo d e 30 l/s p o r m e d io de u n a ta n q u e
Q = 0.480 + 1.210 = 1.69 m 3/s
y v e rte d o r lateral. La lo n g itu d del ta n q u e de
c a p ta c ió n no d e b e s o b re p a s a r los 2.0 m d e b id o
Las d im e n s io n e s a d o p ta d a s se se ñ a la n en la
a la to p o g ra fía d e la z o na d e a ce rca m ie n to .
Figura 5.17.

75
AB A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

0.50

Figura 5.17

5 .2 .3 C aptación por m ed io de caja central fo rm a d o p o r el d iq u e se llene p o r c o m p le to de


ubicada por d eb ajo del v erted o r de m aterial de arrastre. El d is p o s itiv o en cuestión
rebose. co n siste en un ta n q u e , caja ce n tra l o canal,
u b ic a d o en el m ism o c u e rp o del d iq u e -to m a , por
Un d is p o s itiv o d e este tip o tie ne la ve n ta ja sobre d e b a jo del v e rte d o r d e rebose d e l m ism o,
los an te rio re s d e q u e no se ve a fe cta d o p o r la o c u p a n d o to d o el a n c h o d e d ic h o vertedor.
ca n tid a d de se d im e n to s d e p o s ita d o s p o r el río; H aciendo re fe re n cia a la F igura 5.18, el
ésto es qu e c u m p le sus p ro p ó s ito s aun en el fu n c io n a m ie n to del d is p o s itiv o es c o m o sigue:
ca so e xtre m o en el cual el p e q u e ñ o em balse

VERTEDOR DE
VERTEDOR DE
CRECIDA
REJILLA

LINEA DE
CONDUCCION

LIM PIEZA TANQUE DE TUBO DE


DEL DIQUE CAPTACION MEDIA CANA

F igu ra 5.18. D iq u e-to m a c o n ta n q u e de cap ta ció n por d e b a jo del ve rte d o r d e rebose.

76
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

El ca u d a l m e d io d e l río pasa a través del 5.3.1 M anantiales


v e rte d o r d e rebose d e l d iq u e . U na parte de
d ic h o ca ud al cae en el canal u b ic a d o p o r d e b a jo Las aguas de m anantial g e n e ra lm e n te fluyen
d e l v e rte d o r, y es c o n d u c id o p o r un tu b o hasta d e sd e un estrato acuífero de a rena y grava, y
c e rc a d e l a n cla je lateral del d iq u e , de d o n d e afloran a la su p e rficie d e b id o a la pre se n cia de
a rra n ca la "línea d e a d u c c ió n o tom a". La entrada un estrato d e m aterial im p e rm e a b le , tal co m o
al canal e stá p ro te g id a c o n tra el paso de arcilla o roca, q u e les im p id e flu ir e infiltrarse.
m aterial g ru e s o d e arrastre o m ateria flotante, Los m ejores lugares para b u s c a r m anantiales
por m e d io de una rejilla, cu yas barras están son las laderas de m ontañas. La ve getació n
o rie n ta d a s paralelas a la d ire c c ió n de la verde en un cie rto p u n to de un área seca puede
co rrie nte . in dicar la pre se n cia d e un m anantial, o puede
enco n tra rse a lg u n o si se sig u e una co rriente
Por la alta v e lo c id a d d e l flu jo , no p u e d e o currir hacia aguas arriba. Los habitan tes d e la zona
s e d im e n ta c ió n en esa zona, y en el ta n q u e o son los m ejores guías, y p ro b a b le m e n te co n o ce n
canal entrarán so la m e n te aquella s partículas en los m anantiales del área.
s u s p e n s ió n q u e n in g ú n d is p o s itiv o d e captación
d ire c ta p u e d e elim inar. El agua de m anantial es g e n e ra lm e n te potable,
p e ro puede co n ta m in a rse si aflora en un
Este d is p o s itiv o d e c a p ta ció n tiene sin em b a rg o estanque o al flu ir so b re el te rre n o . Por esta
el in c o n v e n ie n te d e pe rm itir la in clu sió n d e gran razón el m anantial d e b e p ro te g e rs e con
ca n tid a d d e aire a la línea d e co n d u cció n , m am postería de ta b iq u e o piedra, de m anera
d e b id o a la tu rb u le n c ia q u e se p ro d u c e en la q u e el a g u a fluya d ire cta m e n te hacia una tubería,
rejilla. El aire en las tuberías s u p o n e una evita n d o así q u e p u e d a ser contam inad a.
c o n d ic ió n a lta m e nte p e rju d ic ia l se g ú n se verá en
el C ap ítu lo 6. Para p ro te g e r el m anantial d e b e excavarse la
ladera d o n d e el agua está a flo ra n d o y
co n stru irse un ta n q u e o "caja d e manantial",
5.3 O B R A S DE C A P T A C IO N PARA AGUA co m o se m u estra en la F ig u ra 5.19. Debe
SUBTERRANEA tenerse el c u id a d o d e no excavar d e m a s ia d o en
el estrato im p erm eable, ya que puede
Las a g u a s s u b te rrá n e a s co n s titu y e n im portantes provocarse que el m anantial d e sa p a re zca o
fu e n te s d e a b a s te c im ie n to d e agua. Tienen, aflore en o tro sitio.
co m o ya se ha m e n c io n a d o en el capítulo 3,
m u c h a s ventajas. En general, el a g u a no A ntes de co n s tru ir el m uro d e la caja de
re q u ie re un tra ta m ie n to co m p lic a d o y las m anantial adyacen te a la ladera, es co n ve n ie n te
ca n tid a d e s d e a g u a d is p o n ib le son más seguras. apilar rocas sin ju n te a r c o n tra el "ojo del
En a lg u n o s ca sos, el d e s c e n s o d e los niveles de manantial". Esto es con el fin c o n s tru ir una
a g u a en los p ozo s ha ca u s a d o su a b a nd ono; cim entación ad e cu a d a del m uro p o s te rio r de la
p e ro en la actu a lid a d , los m o d e rn o s m étodos de caja por una parte, y p o r o tra para evitar que al
in ve stig a ció n q u e perm iten una aproxim ación salir el agua deslave el m aterial d e l acuífero
m u y s e g u ra d e los re cu rso s d e a g u a subterránea hacia afuera. D ebe te n e rse p re se n te que
para u n a p ro lo n g a d a p ro d u c c ió n . Las posibles d e sp u é s d e una lluvia el a g u a p u e d e fluir más
o b ra s d e c a p ta c ió n p a ra este tip o de agua son: rápidam en te por lo q u e las rocas d e b e n q u e d a r
firm em ente colocada s. E sto p u e d e re q u e rir rocas
a) C ajas d e M anantial; de gran tam año, q uizá con a lg u n a s rocas
peque ñas, grava e in clu so a rena para llenar los
b) P ozos; y espacios entre ellas.

c) G alerías filtrantes La tu b e ría de salida d e b e estar c o lo ca d a a


c u a n d o m enos 10 cm s o b re el fo n d o d e la caja
d el m anantial, y bajo el nivel d o n d e aflora el

77
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

tapa con detalle de


candado unión

suelo
íjm a lla plástica
M tipo
¿¿jm o sq u itero ^
demasías
r muro
de p ie d ra _
no ¡unteada Unión

al tanque o
punto de
estrato impermeable colección
ojo del
manantial

F igura 5.19. C aja de m anantial. El detalle m uestra la unión de la tu b e ría con dos co d o s a 90 °, co n el
fin de p e rm itir que el filtro sea levantad o so b re el nivel d e l a g u a para su lim pieza.

agua, si es p o s ib le . Si el nivel del a g u a en la c u a lq u ie r p e rso n a sin herram ientas.


caja d e l m anantial fu e ra m uy alto, ios se d im e n to s
podrían b lo q u e a r el a flo ra m ie n to del agua. En el Si no es posible hacer una excavación su ficie n te
extrem o d e la tu b e ría de sa lida localizado en el para q u e el fo n d o de la caja del m anantial esté
in te rio r d e la caja, d e b e instalarse un filtro para 10 cm p o r d e b a jo de la tu b e ría d e salida,
evitar q u e piedras, ranas u o tro s o b je to s e n tonce s p u e d e usarse una tu b e ría de 5 cm de
o b s tru y a n la tub ería. U na m anera de hacer este d iá m e tro y c o n d u c ir el a g u a a otra caja
filtro es con un tra m o co rto de tu b e ría de localizada a un a d ista n cia no m ayor d e 50 m, a
po lietile n o , ta p o n a d o en un extre m o y con la cual se le llam a 'tra m p a de se d im e n to s"
pe q u e ñ a s p e rfo ra c io n e s a su alre d e d o r. Tam bién (Figura 5.20). Esta caja ta m b ié n d e b e te n e r losa,
d e b e instalarse una tu be ría de dem asías de tubería de dem asías a p ru e b a d e m o sq u ito s y
d iá m e tro su fic ie n te para d e sa g u a r el gasto tubería de salida a 10 cm d e l fo n d o c o n filtro. Si
m áxim o del m anantial en é p o c a d e lluvias. Esta el m anantial tiene un re n d im ie n to m e n o r a 5
tu b e ría ta m b ié n d e b e estar b a jo el nivel de litros p o r m inuto, la caja d e l m anantial p u e d e ser
a flo ra m ie n to del ag ua . El extre m o de la tubería bastante p eque ña, pero no o b s ta n te d e b e te n e r
de dem asías localiza d o en ei in te rio r de la caja registro con ta p a y tu b e ría de dem asías. El agua
d e b e q u e d a r c u b ie rto c o n un filtro ad e cu a d o de varios m anantiales p u e d e ser c o le cta d a en
para m a n te n e r fuera a los m o sq u ito s y a las una m ism a tra m p a de s e d im e n to s , c o m o lo
ranas, qu e pu e d e n b lo q u e a r las tu be ría s. La losa m uestra la Figura 5.20. Un a s p e c to im p o rta n te
de la caja d e b e q u e d a r al m e no s 30 cm a rrib a que d e b e co nsiderarse c u a n d o se tie n e n
del nivel del te rre n o pa ra evitar que el a g u a de tuberías de varios m anantiales es el p e lig ro de
lluvia entre a la caja. T a m b ié n co n esta finalidad que la p resión d e una de ellas p u e d a d e te n e r el
el re g is tro q u e se c o n s tru y a en el te c h o de la flu jo de otra. Para evitarlo, las tu b e ría s d e varios
caja d e b e ten er un re b o rd e de 10 cm . La tapa m anantiales se p a ra d o s d e b e n te n e r diferente
del re g is tro d e b e q u e d a r aseg urada con b isagras nivel de entrada so b re el nivel del agua en el
y ca n d a d o . Una te rc e ra tu b e ría localizada en el d e p ó s ito o caja de se d im e n to s.
fo n d o d e la c a ja se instala co n la fina lidad de
extraer los s e d im e n to s . Esta tub ería d e b e tener
en su e xtre m o un ta p ó n q u e no p u e d a retirar

78
CA PITULO 5 OBRAS DE CAPTA CIO N

frontera mínimo PLANTA

F ig u ra 5.20. T res m anantiale s p ro te g id o s c o n e c ta d o s a una tra m p a d e se d im e n to s .

C u a n d o se ha ya c o n c lu id o la ca ja d el m anantial, p ro fu n d o s o so m e ro s" y "p ro fu n d o s". Los pozos


el e s p a c io q u e re su lte d etrá s d e ella de b e so m e ro s "excavados" so n a q u e llo s q u e p erm iten
re llen arse c o n suelo. la exp lo ta ció n del a g u a fre á tic a y o subálvea,
(Figura 5.21). Se c o n s tru y e n co n p ic o s y palas;
F ina lm e n te , d e b e h acerse u n a c u n e ta a cu a n d o tienen d iá m e tro s m ínim os d e 1.5 m etros y no
m e n o s 8 m h a cia a rrib a d e la ladera y a lre d e d o r m ás de 15 m etros de p ro fu n d id a d . Para perm itir
de la c a ja d el m a na ntia l para c a p ta r los el p a so del ag u a a través de las p a re d e s del
e s c u rrim ie n to s s u p e rfic ia le s y evitar la p o zo se dejan p e rfo ra cio n e s d e 25 m m de
c o n ta m in a c ió n d e l a g u a d e l m anantial. Debe d iá m e tro c o n e s p a c ia m ie n to e n tre 15 y 25 cm
c o n s tru irs e un a c e rc a para evitar el a cce so a ce n tro a ce n tro . Si las p a re d e s d e l p o zo so n de
p e rs o n a s y a nim ales. m a m postería de p ie d ra o ta b iq u e , se dejan
esp a cio s sin ju n te a r en el e stra to p e rm e a b le para
Las cajas d e m a na n tia l y las tra m pas de p e rm itir el paso del agua. (F igura 5.22).
s e d im e n to s d e b e n lim pia rse u n a vez al año.
Los p ozos p o c o p ro fu n d o s p u e d e n ta m b ié n
En los m a n a ntia le s co n g ra n d e s g a sto s (m ayores c o n stru irse por p e rfo ra ció n o e n tu b a d o . En la
a 10 l/s), re su lta m uy difícil c o n s tru ir la caja de Figura 5.23 se ilustra un p o z o e n tu b a d o , el que
m anantial. En e sto s ca so s se re c o m ie n d a la co n siste en un tu b o fo rra d o , q u e tie n e en su
c o n s tru c c ió n d e un a galería filtrante. extrem o un ta la d ro de d iá m e tro lig e ra m e n te
s u p e rio r al d el reve stim ie n to . E n cim a d e l ta la d ro
5.3 .2 P ozos se d is p o n e n o rificio s, o u n a rejilla, a tra vé s d e los
cuales p e n e tra el agu a en el re ve stim ie n to . La
Un p o z o es u n a p e rfo ra c ió n ve rtica l, en general h in ca se e fe ctú a p o r m e d io d e un m azo o p o r la
de fo rm a c ilin d ric a y d e d iá m e tro m u c h o m enor caída de un peso. Los p o zo s e n tu b a d o s tienen
q u e la p ro fu n d id a d . El a g u a p e n e tra a lo largo un d iá m e tro d e 25 a 75 m m y p u e d e n em p le a rse
de las p a re d e s c re a n d o un flu jo d e tip o radial. sólo en te rre n o s que no e stén m uy
Se a c o s tu m b ra clasifica r a los p o zo s en "poco co n so lid a d o s.

79
A B A S T E C IM IE N T O DE A G U A POTABLE

O
O A G U A DEL SUELO
s
ac
IL
CC
LU LU
< A G U A V A D O S A O IN TE R M E D IA
CL
Z>
< LU
Q en
O? < <
z
Ou O
i- 8 AG UA O A P IIA R ■( NIVE L FR EATICO)
<
Es 8
ce ce
LU LU
O A G U A FR E A TIC A
O
Lü en
O LU
ESTRATO IM P E R M E AB LE
%< <
o2 co
N > LÜ
O
z<
O
N

F ig u ra 5.21

F ig u ra 5.22, P ozos so m e ro s.

SO
C A PITULO 5 OBRAS DE C A PTA C IO N

DE 3 m DE LONGITUD
POZO COMO MINIMO TALADROS Y BARRENAS
PARA PERFORAR POZOS
POZO ENTUBADO CON M 0 T 0 B 0 M 8 A

F ig u ra 5.23. P ozo h in ca d o o e n tu b a d o .

Al u s o d e los p o zo s s o m e ro s o p o c o p ro fu n d o s q u e la a tm o sfé rica . Un "pozo a rtesiano" es


p ara s u m in is tro s p ú b lic o s p u e d e n h acerse las aq u e l en el q u e el a g u a se eleva p o r en cim a
s ig u ie n te s o b je c io n e s : de l nivel en qu e se e n c u e n tra el acuífero,
d e b id o a la p re sió n d e l a g u a a p ris io n a d a o
b lo q u e d a en el a cuífero. (F ig u ra 5.24).
1. Dan un re n d im ie n to in c ie rto p o rq u e el nivel H a c ie n d o re fe re n cia a la F igura 5.25, los
fre á tic o flu c tú a con fa cilid a d y co m p o n e n te s d e los pozos son:
c o n s id e ra b le m e n te .
a) A d e m e del pozo. Es un a tubería,
g e n e ra lm e n te d e acero, c o lo c a d a c o n h o lg u ra
2. La c a lid a d sa n ita ria d e l a g u a es p ro b a b le qu e d e n tro d e la p e rfo ra ció n . Este c o m p o n e n te
s e a d e fic ie n te . P or las ra zo ne s a n teriores, las p ro p o rc io n a un a c o n e xió n d ire c ta entre la
p o b la c io n e s q u e c o n s u m e n a g u a s u b te rrá n e a su p e rfic ie y el acuífero, y sella el p o z o d e las
d is p o n e n o rd in a ria m e n te d e p o z o s p ro fu n d o s. aguas in d e se a b le s su p e rfic ia le s o p o c o
Los p o z o s p ro fu n d o s tie n e n la ve n ta ja de p ro fu n d a s; a d e m á s, s o p o rta las p a re d e s del
p e rfo ra r capas a cuíferas p ro fu n d a s y a g u je ro d e p e rfo ra ció n .
e xten sas, c irc u n s ta n c ia s q u e evitan rápidas
flu c tu a c io n e s en el nivel d e la su p e rficie b) C edazo, filtro o a d e m e ra n u ra d o . El ce d a zo
p ie z o m é tric a y d a n p o r re s u lta d o un es un tu b o ra n u ra d o c o lo c a d o a c o n tin u a c ió n
re n d im ie n to u n ifo rm e y c o n s id e ra b le . El agua de l ad e m e , qu e tie n e las s ig u ie n te s
p ro fu n d a es a d e c u a d a p ara o b te n e r una fu n c io n e s :
b u e n a c a lid a d sanitaria, a m e n o s q u e esté
c o n ta m in a d a p o r in filtra c io n e s en la capa
acuífera, p o r ca ve rn a s o fis u ra s en las rocas 1. E stabilizar las p a re d e s d e la p e rfo ra ció n .
q u e la re c u b re n . Los in c o n v e n ie n te s s o n el \

g ra n c o s to d e lo s p o z o s y el h e c h o d e q u e el
la rg o re c o rrid o s u b te rrá n e o d e l a g u a puede 2. M a n te n e r la arena fu e ra d e l pozo.
d a r lu g a r a q u e se d isu e lva n m aterias
m in e ra le s q u e p u e d e n h ace rla dura, co rro siva
o in a d e c u a d a . En el "p o zo o rd in a rio o de 3. Facilitar la e n tra d a d e a g u a al in te rio r del
c a p a libre", el a g u a se eleva a la a ltu ra del pozo.
m aterial s a tu ra d o q u e le ro d e a, y no se halla
s o m e tid a en el a cu ífe ro a o tra p re s ió n más

81
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

_ES TRATO
IMPERMEABLE
POZO
GRADIENTE POZO POZO ARTESIANO ARTESIANO
HIDRAULICO ARTESIANO BR O TANTE
ALIMENTACION

ACUIFERO ESTRATO
IMPERMEABLE
Figura 5.24. Esquem a de pozos artesianos.

A IB 9.8.CHM2g

(a) (b)
TUPO WIIKJOR

(C )

F igura 5.25. A lg u n o s tipo s de pozos, (a) Para terrenos no consolidados, (b) C om o el tip o
(a), p e ro c e m e nta do para protección contra la contam inació n, (c) Pozo en
te rre n o c o n so lid a d o sustentad o p o r roca agrietada, (d) Pozo artesiano,
im p id e la p é rd id a d e agua hacia el estrato im perm eable. De p ro d u cirse
erosión se necesitará revestim iento y filtro en el acuífero. El tu b o interior
p u ed e su stitu irse si se corroe.

82
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

Si las ranuras o perforaciones del cedazo no son UN ACUIFERO CONFINADO es aquel que está
de la d im e n sió n precisa para el acuífero, los lim itado superior e interiorm ente por estratos
pozos bom beará n arena. Los cedazos se im perm eables y que contiene agua a una
fabrican en tu b o de metales diferentes con presión m ayor que la atm osférica. Los estratos
p ro te cció n o sin ella, en aleaciones de plástico, im perm eables ofrecen m ucha resistencia al flujo
concre to , a sbesto -cem e nto o fib ra de vidrio. Los del agua.
más e co n ó m ico s y co m ú nm en te usados son los
fa b rica d os en tu b o d e acero con bajo contenido UN ACUIFERO SEMICONFINADO es aquel que
de carb ón . El cedazo del pozo es está lim itado p or estratos m enos perm eables que
particularm ente su sce p tib le al ataque corrosivo él, pero que puede recibir o ceder cantidades
y a la incrustació n p or d e p ó s ito de minerales, significativas de agua.
d e b id o a la gran cantidad d e área expuesta que
presenta al m ed io p o ro s o d o n d e se localiza, UN ACUIFERO LIBRE es aquel cuyo límite
adem ás d e q ue el a g ua que lo atraviesa superior co incide con el nivel freático, esto es, la
con stan te m e n te, trae un su m in istro de sólidos superficie del agua que está a la presión
d isue ltos que p ue d e n reaccionar con el material atm osférica.
del ceda zo o entre sí.
LA POROSIDAD es la relación del volum en de
c) Em paque d e grava. intersticios (espacios abiertos) en el suelo a su
volum en total. Es una m edida de la cantidad de
Las fu n c io n e s prin cip ale s del em paque de grava agua que, puede ser alm acenada en los
son: espacios entre partículas. No indica qué cantidad
de agua está d isp o n ib le para d esarrollo. A lgunos
1. Estabilizar el acuífero y m inim izar el bom beo valores típicos se dan en el C uadro 5.2.
d e arena.
RENDIMIENTO ESPECIFICO es el porcentaje de
2. P erm itir el uso del cedazo con la m ayor área agua que está libre para drenar de l acuífero bajo
a bierta posible. la influencia de la gravedad. El rendim iento
específico no es igual a la poro sid a d d e b id o a
3. P ro po rcio n a r una zona anular de alta que las fuerzas de tensión superficial y m olecular
pe rm eabilida d, aum en tan d o el radio efectivo en los espacios abiertos m antienen algo de
d e l p ozo y su gasto de explotación. agua. El rendim iento específico refleja la
cantidad de agua d isp o n ib le para desarrollo.
d) C im entación de bom bas. A lgunos valores p ro m e d io se m uestran en el
C uadro 5.2.
Las b om bas m ontadas superficialm ente se
sop ortan m ediante cim entacione s capaces de
R endim iento específico = VqI- de a gua 10Q
resistir to d a s las cargas que o bren sobre ellas. Vol. de suelo
No se d e b en apoyar las b om bas directam ente
sobre el a dem e del pozo.

EL COEFICIENTE DE ALMACENAMIENTO en un
5.3.3 N ociones de Geohidrología acuífero confinad o S, es la cantidad de agua
liberada por una colum na de área horizontal
D efiniciones. unitaria y de altura igual al espesor saturado del
acuífero, cuando la superficie piezom étrica
UN ACUIFERO es un estrato de l su bsu elo que d esciend e una unidad. Los valores de S varían
contiene vo lúm en es d e agua dulce en de 1x10'5 a 1x10'2 (adim ensional).
ca ntid ad es tales que su extracción constituye un
a p ro ve ch a m ie nto hidráulico. GRADIENTE HIDRAULICO es la pendiente de la
superficie piezom étrica. La d iferencia en

83
A B A S T E C IM IE N TO DE A G UA POTABLE

e le va ción d e un p u n to a o tro a lo largo del d im e n s io n e s son [ L T 1]; a lg u n o s valores típ ico s


g ra d ie n te h id rá u lic o es una m e d id a d e presión. se m uestran en el C u a d ro 5.2.
Esta d ife re n c ia d e e levación es llam ada "carga".
LA PERM EABILIDAD P, es una m e d id a de la LA TRANSMISIBILIDAD, Tj es la ca p a c id a d de un
fa c ilid a d de m o v im ie n to de l a g u a su b te rrá n e a a acuífero p ara tra n s m itir el a g u a a tra vé s d e to d o
tra vés d e u n a roca. E sta p ro p ie d a d d e p e n d e de su e s p e so r y es igual al p ro d u c to d e l co e ficie n te
la p o ro s id a d y, p rin c ip a lm e n te , de la de p e rm e a b ilid a d p o r el e s p e s o r s a tu ra d o del
in te rc o n e x ió n d e los in tersticios. Sus acuífero T = Pb [L2T 1].

C u a d ro 5.2. V alores típ ico s de parám etros d e l acuífero.

M aterial acuífero Porosidad % R endim iento específico % P erm eabilidad m /s

N o c o n s o lid a d o

A rcilla 55 3 1.2 x 10*

M arga 35 5 6.4 x 10*

A rena fina 45 10 3.5 x 10*

A rena media 37 25 1.5 x 10"

A rena gruesa 30 25 6.9 x 10"

A rena y grava 20 16 6.1 x 10 "

Grava 25 22 6.4 x 1 0 3

C o n so lid a d o s

Esquisto < 5 3 1.2 x 10 12

G ranito < 1 0 1.2 x 1 0 ,0

Roca fra cturada 5 2 5.8 x 10*

H id rá u lic a d e l a g u a s u b te rrá n e a . aplica b le s a arenas relativam ente u n ifo rm e s, y no


a los m ateriales q u e n o rm a lm e n te se e n cu e n tra n
Las in v e s tig a c io n e s d e D arcy indica n que la en los acuíferos.
v e lo c id a d d e flu jo en un m e d io p o ro s o es
d ire c ta m e n te p ro p o rc io n a l a la p é rd id a d e carga La p e rm e a b ilid a d , e xp re s a d a p o r el c o e fic ie n te P,
d e b id a al g ra d ie n te h id rá u lic o . S us c o n c lu sio n e s se ha d e te rm in a d o en el la b o ra to rio p ara varios
p u e d e n e x p re s a rs e p o r la e cu a c ió n . m ateriales, p e ro la to m a de m uestras y la
re p ro d u c c ió n d e las c o n d ic io n e s d e l te rre n o
co n lle va g ra n d e s errores.
V = K — o V = K i (5.5)
di
Al efectuarse la e xtra cció n d e l a g u a d e un pozo
co n e q u ip o d e b o m b e o , o c u rre un a b a tim ie n to
en la c u a l V es la v e lo c id a d d e l agua, h la de la s u p e rfic ie libre d e l a g u a d e n tro d e l adem e,
d ife re n c ia d e ca rg a s e n tre d ó s p u n to s se p a ra d o s d e te n ié n d o s e hasta q u e o c u rra el e q u ilib rio con
p o r u n a d is ta n c ia ig ua l a I, i es el gradiente la a p o rta ció n d e los m a n to s a cu ífe ro s. En el
h id rá u lic o y K u n a c o n s ta n te q u e d e p e n d e de las su b s u e lo q u e ro d e a ai pozo, d e b id o al
c a ra cte rística s d e l a c uífero y que d e b e escu rrim ie n to del a g u a hacia el m ism o se
d e te rm in a rs e e x p e rim e n ta lm e n te para c a d a tip o p ro vo ca una d e p re s ió n c ó n ic a d e n o m in a d a
d e m aterial. S in e m b a rg o , d e b e re c o n o c e rse que "C ono d e A b a tim ie n to ", cuya in flu e n cia se d e ja
la s fó r m u la s o r ig in a d a s por m uchos sentir se g ú n el caudal e xtraído y la clase de
in v e s tig a d o re s para la evalua ció n d e K s ó lo son m aterial que ro d e a al p o z o (F ig u ra 5.26).

84
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

Figura 5.26. C ono de abatim iento.

Thiem , un h id ró lo g o alem án q u e e s tu d ió la En la que P es el co e ficie n te de p erm eabilida d,


p e rm e a b ilid a d d e los m ateriales, p ro p u so una Q es el g asto p ro d u c id o p o r el p o zo de
d e te rm in a c ió n d e la pe rm e a bilid a d s o b re el explotació n en m3/m in, r, y r2 son las distancias
te rre n o . C o n siste en perforar "pozos de a los pozos de obse rva ció n , h, y h 2 so n sus
o b se rva ció n " en el c o n o de a b a tim ie n to de un respectivas cargas hidráulicas y b es el e sp e so r
po zo en e xplotació n, o b s e rv a n d o los d e sce n so s m edio del acuífero, to d o ello e xp re sa d o en
d e l c o n o p o r m e d io d e s o n de o s. m etros. (Figura 5.27).

La fó rm u la d e T h iem es

527.7 Q lo g 10 (_2)
r.
11
P = (5.6)
b (h2 - h,)

PO ZO S DE Q (POZO DE PRODUCCIO N)
O BSER VA CIO

SUPERFICIE P IEZO M ETR IC A _ _ i _

h-j .
b ' . *.

'7 / / / / - / , V /// / / / / / / / / z

F igura 5.27.

85
ABASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

A lternativam en te, la ecua ción (5.6) puede Esta ecuación ha s id o resuelta para estado
escrib irse estable (equilibrio) e inestable (no e quilibrio) o
flu jo transiente.

El estado estable o d e e q u ilib rio es la co n d ició n


527.7 Q lo g 10 ( i 2) bajo la cual n o o cu rre n ca m b io s con el tiem po.
Su o cu rre n cia en la p rá ctica es rara, p e ro puede
P “ ¡T7
b (at - a,)A (5 7)
asum irse e stado estable d e sp u é s de un largo
tie m p o d e b o m b e o . El estado inestable (no
equilibrio) o flu jo transiente sí co n sid e ra el factor
El valor de P así o b te n id o será aplicable a una tiem po.
gra n parte de l acuífero;
E cuaciones de e q u ilib rio d e l c a u d a l de agua en
La ley d e D arcy pu e d e expresarse: los pozos.

Se s u p o n e que en la circu n fe re n cia del "círculo


di de influencia" d e l cono de a b a tim ie n to hay
equilibrio; no habrá m ás d e s c e n s o y to d a el
agua que pase a través del c ilin d ro c u y a base es
don d e : justam ente el círcu lo de influencia, se rá extraída
del pozo. La fó rm u la para el caudal del p o zo se
V = ve lo cid a d , m/s o b tiene s u p o n ie n d o q u e to d a el a g u a elevada
por el m ism o pasa a través d e una s u ce sió n de
P = p erm e a b ilid a d , m/s cilindros con d iám etros qu e varían d e s d e r, radio
del pozo, hasta R, radio del círculo d e influencia,
con alturas que varían d esde h hasta H (véase la
íjj! = p e n d ie n te del g ra d ie n te h id rá u lic o (m/m)
Figura 5.28).

La d e s c a rg a b ru ta de a g u a es el p ro d u c to de la
v e lo cid a d de flu jo (V) y del área (A) a través de
la cual fluye

Q= \ / A = P A — (5.8)
di

F ig u ra 5.28. A cuífero no co n fin a d o para la d e d u cció n d e la fó rm u la d e D upuit.

86
C APITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

A pa rtir d e la Ley de D arcy, se o b tie n e la fórm ula entonces:


de lo s p o z o s para a cuíferos no co n fin a d o s de
a c u e rd o al "m é to d o d e equilibrio". En el Q Lnx - tt P y2 = Q Ln R - ti P HJ
s u b s u e lo , el área p o r d o n d e fluye el ag u a es
s ó lo la libre (A J, es d e c ir, p o r los poros, o sea
que 7r P H 2 - ti P y 2 = Q Ln R - Q L n x

A l = An (5.9)
n P (H2 - y2) = Q (Ln R - Ln x)
y p o r la e c u a c ió n d e l g a s to Q = ALV

S u s titu y e n d o la e c u a c ió n 5.8 y 5.9 en Q, se


o b tie n e H2 - y2
Q = n P
Q = APi (5.10) Ln5

H a cie n d o re fe re n cia a la F igura 5.28,


to m a m o s un p u n to (x, y) cu a lq u ie ra d e l co n o Y s i y = h y x = r , queda
de a b a tim ie n to y el á rea de aporta ción
re su lta A = 2 tl xy.
H2 - h2
Q = 7T P (5.10a)
Así R
Ln

o con lo garitm os d e cim a le s


Q = 2 7 i x y P —
dx

rr P H2 - f f
donde i = ^ (5.10b)
dx
231 i°g (5)
r

La e cuación 5.10 es la exp re sió n de D u p u it para


acuíferos no co n fin a d o s s u p o n ie n d o estado
Q ^ Í = 2 7 T P y d y
x estable (equilibrio).

En el cu a d ro 5.2 se pre se n ta n va lores típ ico s de


In te g ra n d o : la p erm eabilida d para d ive rso s m ateriales.

La fórm ula d e l g a sto para un p o zo p e rfo ra d o en


Q = J ^ = 2 7 T P | y d y
un acuífero co n fin a d o se d e d u c e d e un m odo
sem ejante. Para las c o n d ic io n e s ilu stra d a s en la
Figura 5.29, d o n d e b es el e s p e s o r d e l acuífero,

V a lu a n d o la c o n s ta n te de in te gració n , si
x = R, y = H
Q = 2 r r P x b — (5 .1 1 ;
dx
C = Q Ln R - 7T P H2

87
A B A S T E C IM IE N TO DE A G UA POTABLE

F ig u ra 5.29. P ozo en a cu ífe ro c o n fin a d o co n flu jo radial e sta b le (e q u ilib rio ) d e s d e un lím ite c ircu la r
c o n c é n tric o

In te g ra n d o entre lím ites x = r para y = h y x = s ig n o logarítm ico.


R para y = H,
En efecto:

2 rr P b (H - h) _ 2 t P b ac Ln 2 0 0 = 5.3 y Ln 10,000 = 9.2


Q = (5.12)
Ln ( 5) Ln (5 ) Es decir, para un valor d e R c in c u e n ta veces
r
m ayor, el lo g a ritm o s o lo se m u ltip lic a p o r 1.7.

En un acuífero no c o n fin a d o los v a lo re s de R so n


O b s é rv e s e q u e la d e s c a rg a es p ro p o rc io n a l al
in fe rio re s y su e le n o scila r e n tre 10 y 500 m.
a b a tim ie n to H - h =

E je m p lo 5.4
La e c u a c ió n (5.12) p u e d e e s c rib irs e

En un a cu ífe ro c o n fin a d o , co n 1000 m 2/d ía de


Q Ln ( 5 ) tra n s m is ib ilid a d y en el q u e el ra d io d e in flu e n cia
r p u e d e a d m itirs e que vale 1000 m, se extraen
a0 = (5.13)
2 tt P b 50 m 3/h o ra d e un p o zo d e 500 m m d e d iá m e tro .
C a lcu la r el d e s c e n s o te ó ric o en el p o z o de
b o m b e o y en p o zo s d e o b s e rv a c ió n s itu a d o s a
El ra d io d e in flu e n c ia R d e p e n d e d e las 10, 100 y 500 m d e d istancia.
ca ra c te rís tic a s de l acuífero y en re alidad es
lig e ra m e n te c re c ie n te c o n el tie m p o tra n s c u rrid o
d e s d e el c o m ie n z o d e l b o m b e o . Para tie m p o s S o lu ció n
m u y la rg o s es c o n s ta n te a e fe c to s p rá ctico s.
Para a c u ífe ro s c o n fin a d o s su v a lo r s u e le variar Por tratarse d e un p o z o en un a cu ífe ro
entre 2 0 0 y 10 0 00 m. Los e rrores en su co n fin a d o , a p lica m o s la e c u a c ió n 5.13
e s tim a c ió n a fectan de fo rm a m en os s e n sib le al
valor d e l d e s c e n s o ya q u e e stá a fe c ta d o del

88
C APITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

que fluye p o r un c o n o de a b a tim ie n to fijo y


Q Ln ( - )
r m edible se halla en e q u ilib rio con el agua
elevada por el pozo. En 1935 T h e is d e s a rro lló un
2 7T P b
p ro ce d im ie n to que a ctualm ente se e m p le a para
El p ro d u c to Pb es la tra n sm lsib ilid a d (véase las investigacio nes su b te rrá n e a s e n cam inad as a
a p a rta d o 5.3.3, D efinicion e s), en c on se cu e ncia la p re d icció n d e los re n d im ie n to s a largo plazo
de los acuíferos. La fó rm u la d e l a b a tim ie n to se
basa en las sig u ie n te s h ipótesis:
Q Ln (5 )
r
1. El acuífero es h o m o g é n e o e isótropo.
2 n T
2. El e sp e so r satu ra d o del a cuífero es
a) D e sce n so o a b a tim ie n to en el pozo.
constante.

a _ 50 m 3/h • 24 h/día 1000 m 3. El acuífero tiene extensión lateral infinita.


p 2 • 7i - 1000 m 2/d ía 0.25 m
4. El g a s to bom beado procede de l
ap = 1.58 m alm acenam ie nto del acuífero.

b) A b a tim ie n to a 10, 100 y 500 m del po zo para 5. El pozo es to ta lm e n te p e n e tra n te , y


r = 10 m
6. El acuífero libera el a g u a in sta n tá n e a m e n te al
50 x 24 . 1000 . OQ abatirse la su p e rficie piezom étrica.
a = ----------------- Ln = 0.88 m
2 tí (1 0 0 0 ) 10
U sando la teoría del flu jo d e calor co m o una
analogía, Theis o b tu v o la s ig u ie n te expresión
m atem ática para un pozo de d iá m e tro
para r = 100 m infinitesim alm ente p e q u e ñ o con flu jo radial:

50 x 24 . 1000
a = ------------------- Ln - 0.44 m
2 n ( 1000 ) 100 (5.14)

para r = 5 00 m en la cual:

50 X 24 . 1000 a es el ab a tim ie n to re g istra d o a la dista n cia r


a = ----------------- Ln = 0.13 m del pozo de b o m beo, en m
2 t í (1000) 500

Q es el g a sto de extracción, en m 3/s

Sin e m b a rg o , el nivel fre á tico o la superficie T es la tra n sm isilib id a d , en m2/s


pie z o m é tric a rara vez son horizontale s, com o
s u p o n e la teo ría del equilibrio, y el flu jo es q es el a rg u m e n to de la fu n c ió n d e pozo
estable en co n ta d a s o ca sio ne s. El valor de R es
ta m b ié n m uy in se g u ro , p u e s to q ue el círculo de r2 S
in flu e n c ia n o es n u n c a un círculo. P = (5.15)
4 T t

A n á lisis d e l n o -e q u ilib rio S es el co eficiente de alm a ce n a m ie n to


adim ensional
La e x p o s ic ió n he ch a para el caso anterior
s u p o n e q u e el e q u ilib rio se dará c u a n d o el agua

89
A B A S T E C IM IE N TO DE A G UA POTABLE

t es el tie m p o d e e x p lo ta c ió n de l p o zo en 2. S o b re p o n e r la g rá fica c o n s tru id a en 1 en la


segundos cu rva tip o (F igura 5.30) m a n te n ie n d o los ejes
paralelos y b u sca r la c o in c id e n c ia de la curva
de ca m p o y de la curva tip o .
La in te g ra l d e la e c u a c ió n (5.14) es llam ada
fu n c ió n d e p o z o y se evalúa m e d ia n te la
e x p a n s ió n d e la serie: 3. S e le c c io n a r un p u n to d e a ju s te a rb itra rio
(in clu so p u e d e s e r fu e ra d e la curva) y
co(p) = - 0 .5 7 7 2 1 6 - Ln o b te n e r su s co o rd e n a d a s en los c u a tro ejes.

+ fJ - + J íL .... <5 -16)


2-2 ! 3-3 !
4. S u stitu ir los va lo re s de las c o o rd e n a d a s en
las e cu a cio n e s 5.14 y 5.15, d e s p e ja n d o los
El p ro c e d im ie n to p a ra o b te n e r T y S a p a rtir de valores de T y S.
p ru e b a s p ra c tic a d a s en ca m p o , es el siguiente :

1. T ra za r la g rá fic a a b a tim ie n to vs. tie m p o del


p o z o d e o b s e rv a c ió n , en p a p e l id é n tic o al de
la cu rv a tip o (F igu ra 5.30). Los tie m p o s en
q u e d e b e rá n m e d irs e los a b a tim ie n to s son:
in m e d ia ta m e n te a n te s de e m p e za r el
b o m b e o . 15". 30", 1 \ 2 \ 4 ’ , 8 ’, 15’. 5 0 ’ , 1 h ,2 h ,
4h, 8 h , 16h, 24h , 3 2 h , 4 0h, 48h.

F ig u ra 5.30. A cuíferos co n fin a d o s, fu n c ió n de p o zo co(/u) c o n tra 1

90
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

A cu ífe ro s s e m ico n fin a d o s La so lu ció n c o rre s p o n d ie n te a e sto s acuíferos


es:
C u a n d o se tie n e n estra to s d e granulom etría
a = Q coUi, r/B) (5.17)
v a ria d a , se puede te n e r un a c u ífe ro 4 n T
se m ic o n fin a d o . Esto es, c u a n d o un estrato de siendo
m aterial p e rm ea b le q u e d a lim itado verticalm ente
p o r m ateriales, ta m b ié n saturados, de m enor Tb'
B = — (5.18)
p e r m e a b ilid a d , se tie n e un a c u ífe ro
\J K'
s e m ic o n fin a d o (F igura 5.31).
d o n d e k ’ y b ’ son la p e rm e a b ilid a d vertical y el
espesor del estrato semiconfinante,
respectivamente. Las c u r v a s tipo
co rre sp o n d ie n te s a esta so lu ció n , se presentan
en la Figura 5.32.

La interpretación de las p ru e b a s d e b o m b e o
para este caso, es sim ilar al p ro c e d im ie n to para
acuíferos co n finad os, s ó lo q u e se b u sca la
c o in cid e n cia de la curva d e c a m p o co n alg u n a
de las curvas tipo. M ediante las ecu a cio n e s 5.17
F ig u ra 5.31. A cuífero se m ico n fin a d o y 5.18, se ob tie n e n T y S.

F igura 5.32. A cuíferos se m ico n fin a d o s curvas tip o g>(/ j , —) co n tra 1


B fj

91
AB A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

E je m p lo 5.5: so lu ció n a proxim ada . En general, sin e m bargo,


los m é to d o s n u m é rico s dan so lu c io n e s m ás
Si el c o e fic ie n te d e a lm a ce n a je es 2.74 x 10'4 y la satisfactorias.
tra n s m is ib ilid a d es 2.63 x 10'3 m2/s, calcular el
a b a tim ie n to q ue resu ltará al final d e 100 días de C álculo de interferencia
b o m b e o d e un p o z o d e 0.61 m de d iá m e tro con
g a sto a u na tasa de 2.21 x 10'2 m3/s. C o m o se m e n cionó, los c o n o s d e d e p re s ió n de
pozos lo c a liz a d o s m uy ju n to s pueden
S olució n : so b re p o n e rse ; esta in te rfe re n cia re d u ciría la
p ro d u c c ió n (re n d im ie n to ) p o te n cia l d e am bos
Se c o m ie n z a p o r ca lcu la r p . El rad io es pozos. En circu n sta n cia s severas la in te rfe re n cia
p u ede causar q u e pozos p o c o p ro fu n d o s se
r = 2^1 = 0.305 m
2 sequen.

Una so lu c ió n al p ro b le m a d e la in te rfe re n cia


y puede o b te n e rs e por el m é to d o de
s u p e rp o s ic ió n . Este m é to d o a sum e q u e el
( 0.305 m )2 ( 2 .74 X 10 4 ) a b a tim ie n to en un p u n to en p a rticu la r es ig ual a
^ 2 la su m a de los aba tim ie n to s de to d o s los pozos
4( 2.63 x 10 3 ^ ) ( 100 d )( 86,400 - ) d e influencia . M atem áticam ente e sto p u ede
s d
re p re se n ta rse c o m o sigue:

p = 2 .80 X 1 0 ' 10
n

El fa c to r 86400 es para co n v e rtir días a a = E ai <5 -19)


i =1
segundos.
donde
La fu n c ió n de p o z o p a ra p = 2.80 x 1 0 ' 10 es a
partir de la ecu a ció n 5.16: a, = a b a tim ie n to in d ivid u a l c a u s a d o por el
pozo i en la localización r.
o>(p) = 21.419 0
E je m p lo 5.6
C a lc u la n d o s:
Tres pozos se localizan a intervalos d e 75 m a lo
largo d e una línea recta. C a d a p o zo es de 0.50
s = ___ 2.21 x 10 2 m2/s___ (21.4190)
m d e diám etro. El c o e ficie n te de tra n s m is ib ilid a d
4 (3.14 )2 .6 3 x 10 3 m3/s
es 2.63 x 10'3 m 2/s y el c o e ficie n te d e a lm acenaje
es 2.74 x 10 \ D eterm ine el a b a tim ie n to en cada
s = 14.33 ó 14 m
p o zo si se b o m b e a n a 4.42 x 10'2 m 3/s p o r 10
días (F igura 5.33).
F lujo in e s ta b le en un a cu ífe ro no co n fin a d o

S olución:
N o hay s o lu c ió n exacta para el p ro b le m a d e flujo
tra n s ie n te en a cu ífe ro s no co n fin a d o s d e b id o a
A b a tim ie n to en A
q u e T c a m b ia co n el tie m p o y r c o n fo rm e el nivel
d e l a g u a es a b a tid o . Más a ún , las c o m p o n e n te s
de l flu jo v ertical ce rc a n o al p o zo invalidan la _ 0.252 (2.74 x 10-4)
s u p o s ic ió n d e flu jo radial q u e se requiere para 4(2.63 x 10 "3) (10)(86400)
o b te n e r una s o lu c ió n analítica. Si el acuífero no
c o n fin a d o e s m u y p ro fu n d o en c o m p a ra c ió n con
p = 1.88 x 10'9
el a b a tim ie n to , la s o lu c ió n de l flu jo tra n s ie n te de
un a c u ífe ro c o n fin a d o p u e d e usarse c o m o una

92
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

a>(/L/) = 19.51 aB = 10.85 m

A batim iento p ro v o ca d o por el p o zo A en C


4.42 x 1 0 '2
(i 9-51;
4 Tí (2.63 x 1 0 3) _ 1502 (2.74 x 10 4)
4(2.63 x 10-3)(10)(86400)

aA = 26.09 m
p = 6.78 x 10'4;
A b a tim ie n to p ro v o c a d o p or el p o zo A en B

752 ( 2.74 x 1 0 - 4 )
V =
4 (2.63 x 10 3) (10) (86400) a)(JJ) = 6.719

¡J= 1.695 a = 8.98

w (/j) = 8.10 En virtu d de la sim etría de los p o zo s, pue d e n


obviarse las o p e ra cio n e s restantes co n a yu d a del
= _ j 4 2 x 10 2 C uadro 5.3, en el cual se m uestran los
resultados del p roblem a.
4 n (2.63 x 10-3)

76 m 75 m

Figura 5.33. E squem a del ejem plo 5.6.

C ua dro 5.3. R esultados d e l eje m p lo 5.6.


POZO A B C
A 26.09 10.85 8.98
B 10.85 26.09 10.85
C 8.98 10.85 26.09

n
45.92 m 47.79 m 45.92 m
E ^
i=i

93
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

5 .3 . 4 M é t o d o s d e p e r f o r a c ió n d e p o z o s . suspensio nes de arcilla están d ise ñ a d a s para


reducir la p érdida d e flu id o de perforación hacia
Los pozos p e rfo ra d o s se taladran, ya sea por las form aciones perm eables, lu b rica r el tu b o
percusión o por p e rfo ra c ió n ro ta tiv a . rotatorio de perforación hacia las form aciones
G eneralm e n te se prefieren los siguientes perm eables, lubricar el tu b o rotatorio de
m étodos: perforación, unir la pared para evitar
d errum bam ien tos y s u s p e n d e r los materiales
P erforación p o r p e rcu sió n cortados. Al perforar para extraer agua, la
espesa arcilla barrenad a p u e d e ser fo rza d a hacia
Es c o m ú n la pe rforación con herram ienta de el interio del cuífero y re d u cir el flu jo al pozo.
cable. Un g ru p o de herram ientas incluye una Los nuevos m étodos de rim ado y lavado han
ba rre n a chata o con extrem o de cincel, un re d u cid o gra n d e m e n te las dificu lta d e s de esta
vástago para barrena, percusores y una clase. D onde el a b a ste cim ie n to d e ag u a es
co ne xió n para cable, to d o s ellos conectados grande, la circulación inversa evita las
m e d ian te u nio ne s roscadas cónicas. Un brazo d ificultade s de cavar sin sellar el acuífero. Para
excén trico , p o lea re cip ro ca n te o viga de balancín este fin, se vierte agua lim pia d e n tro del anillo
hace su b ir o bajar las herram ientas d e n tro del externo al tu b o de perforación, m ientras que una
pozo h ú m e do . El cable de perforación debe bom ba crea succión d e n tro d e l tu b o . Las
sufrir una lige ra elo ng a ció n cu a n d o la barrena velocidad es altas de a scensión lim pian el
g o lp e a el fo n d o . El resorte de reto rn o en el material grueso del hoyo del pozo.
cable evita q u e la barrena se tra be o que las
herram ientas se aplasten. C om o su nom bre lo Perforación por pe rcu sió n co n circ u la c ió n
indica, los p e rcu so re s (dos u nione s pesadas y inversa.
flojas con a s p e c to d e cadenas) ayudan a sacudir
y a a floja r la b arre na en su de spla za m ie n to hacia En esta form a de perforar, una barrena de
arriba. El p e rfo ra d o r gira la barrena y juzga el percusión que se desliza so b re el exterior del
fu n c io n a m ie n to de las herram ientas por el tacto tu b o de perforación, rom pe los guijarros
d e l cable de perforación . encontrados. Los tu b o s de p erforación pueden
tener hasta 204 m m de diám etro. A través de
Se utilizan barrenas chatas en material suave, y ellos se rem ueven fra g m e n to s g randes d e roca.
e xtre m o s en fo rm a d e cince l, para roca dura. La Pueden excavarse con rapidez h o yo s hasta de
punta p ara barre na r es a lgo más larga que el 1.82 m. de diám etro y 213 m. d e p ro fu n d id a d en
á rb o l e m p le a d o para d a r el espaciam ien to de rellenos de valles y o tro s m ateriales
trabajo. El m aterial sue lto es rem ovido m ediante heterogéneos no co n so lid a d o s. La ad ició n de
una c u b e ta su jeta a una línea desarenadora. arena al agua circu la n te re d u cirá el agua
C u a n d o no existe su ficie n te flu jo natural hacia el requerida para com p e n sa r las p é rd id a s hacia las
p o zo para la p erforació n y baldeo, se agrega form aciones que se están perforando.
agua. En c a so de d e rru m b e del pozo, deberá
insertarse un reve stim ien to y contin ua rse la 5 .3 .5 C a p t a c ió n d e a g u a s p o r m e d io de
p erforación con una barrena m enor. g a le r ía s d e in filt r a c ió n .

P erforación rotatoria. La galería de infiltración en p rin cip io co n siste en


un tu b o p e rforado o ranurado , ro d e a d o d e una
En p erfo ra ció n rotatoria, se su jeta una punta de capa de granzón o piedra p icada graduada,
corte a una barrena d e pe rforación hueca, que instalada en el acuífero su b su p e rficia l, o en el
se h ace g irar ráp idam en te m ediante una mesa caso de captación in d ire cta de aguas
rotato ria o p e ra d a a m otor. Se bom bea hacia superficiales, en el estrato perm eable q ue se
abajo, ya sea a g u a o una s u sp e n sió n de arcilla c om unica con dichas aguas.
co lo id a l a través d e l tu b o de perforación, que
fluye p o r las aberturas de la barrena y transporta En los extrem os aguas arriba d e la galería y a
el m aterial d e s p re n d id o a la superficie. Las longitud aproxim ada d e 50 m, norm alm ente se

94
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

co lo ca un p o z o de visita. En el extrem o aguas En caso d e acuíferos d e gran extensión que


a b a jo se co n s tru y e un ta n q u e o po zo recolector, alim entan el río, el flu jo p re d o m in a n te es
d e d o n d e se c o n d u c e n las aguas por gravedad norm alm ente desd e el acuífero hacia el río y la
o p o r b o m b e o hacia el sistem a de d istrib u ció n . instalación de la galería será análoga. (Figura
(Figura 5.34). 5.36).

El tu b o de re colecció n es norm alm ente de En caso de cursos rá p id o s y estratos d e baja


c o n c re to o de fib ro -ce m e n to . Su d iá m e tro es perm eabilida d, se rá necesario investigar la
fu n c ió n d e l g a s to d e capta ción , s ie n d o el m ínim o d ire cció n del flu jo sub te rrá n e o , a fin de
re co m e n d a b le d e l orde n de 200 ó 250 mm. interceptar el paso d e l m ism o co n la galería de
in filtra c ió n . N o rm a lm e n te unos ra m a le s
La galería d e infiltración se o rie n ta de a cuerdo pe rp e n d icu la re s al eje del río dan los resultados
con la d ire c c ió n pred om ina n te d e l flujo dese a d o s (Figura 5.37).
su b te rrá n e o .
C uando, con la e xcepción de unos bancos de
C u an do la velocid ad de un río es p e q ue ña y arena o grava d e p o sita d o s por el río en un lecho
existen estrato s de alta pe rm eabilida d que se lim itado, no existen estratos perm eables, la
co n e cta n con el río, la galería de infiltración galería se instala por d e b a jo del río, norm al a su
norm alm en te se instala paralela al eje del m ism o. eje. La m ism a so lu ció n se em plea cu a n d o el
En este ca so la d ire cció n d e l flu jo s u bterráne o es acuífero es de m uy baja p erm eabilida d (Figura
p rin cip a lm e n te d e s d e el río hacia la galería, 5.38).
au n qu e d e s d e el lado o p u e s to de la m ism a
tam bié n p e n e tra rá el agua, ya q ue to d o el
acuífero se e n cu e n tra saturado (Figura 5.35).

POZO DE POZO DE
V IS IT A M ATERIAL V IS IT A ”
IMPERMEABLE

D.20 m

ES C A LE R A
DE ACCESO

0.25 m m ín im o
PIEDRA PICADA
0 1/2“ a 1 “

PIEDRA PICA DA
0 V a 1 1/2“ 0.30 m m ín im o

TU8ERJA DE
8 " a 10" m ín im o
RECOLECCION
0.10 m m ín im o

DISTANC IA AP R 0X . PERFORACIONES

V IS IT A 50 m

CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL

F igura 5.34. Detalle d e una galería de infiltración.

95
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

B A JA VE LO C ID AD DE CO R R IE N TE . TE RRE NO S PLANO S, AC UIFER O DE ALTA BA JA VE LO C ID AD DE CORRIENTE, AC UIFER O DE G R AN EXTEN SION , D IRE CC IO N


PE RM EA BILID AD, D IRE CC IO N PR ED O M IN AN TE DEL FLU JO SU BTE RR ANE O PR ED O M IN AN TE DE L FLU JO SU BTE R R AN E O , DESD E EL A C U IF E R O H A STA EL
D E SD E E L RIO H A C IA LA G ALER IA RIO

F ig u ra 5.35 F ig u ra 5.36

ALTA V E LO C ID A D D E CO R R IE N TE , AC U IFER O DE PERM EABILIDAD M EDIA Y AC U IFER O D E BAJA PERM EABILID AD, BAJA A M E D IAN A VE LO C ID AD DE
EXTEN SION R E D U C ID A. TE RRE NO S AC CID E N TA D O S, DIRECCION CORRIENTE, GALERIA U BIC AD A EN EL FO N D O DEL RIO
PR ED O M IN AN TE DE L FLU JO SU BTE R R AN E O , PARALELO AL RIO

F ig u ra 5.38
F ig u ra 5.37

A fin d e d e te rm in a r las ca ra c te rís tic a s d e d is e ñ o Se extrae lu e g o el a g u a c o n b o m b a , a un g a sto


d e las g alerías, es n e c e s a rio ha ce r e xca vacion es fijo y se o b s e rv a el d e s c e n s o d e nivel. La
o p e rfo ra c io n e s d e p ru e b a en ca d a caso esta b iliza ció n de d ic h o nivel p a ra un g a s to fijo d e
e s p e c ífic o . En v is ta d e q u e las galerías son b o m b e o p ro lo n g a d o , s ig n ific a rá qu e la re ca rg a
o b ra s c o s to s a s , co n v ie n e d e te rm in a r: 1) la natural d e l a cu ífe ro d e s d e el río, es ig u a l al g asto
p e rm e a b ilid a d m e d ia d e l acu ífe ro , para estim ar extraído. A base d e este g a s to y e s tim a n d o el
la p ro d u c c ió n p o r m e tro lineal d e ga lería y 2) la área to ta l d e p e n e tra c ió n d e l a g u a en la
g ra n u lo m e tría d e l te rre n o pa ra d e te rm in a r las excavación d e p ru e b a , p u e d e fo rm a rs e u n a idea
c a ra c te rís tic a s d e la grava d e e n voltura. ace rca de la lo n g itu d n e ce sa ria d e g a le ría para
el g a s to d e d ise ñ o .
En c a s o d e g a s to s p e q u e ñ o s , de l o rd e n d e 3 a
5 l/s, n o rm a lm e n te b a s ta un a e xca va ció n de En caso d e g a s to s m a yo re s, a d e m á s d e la
p ru e b a h a s ta u n a p ro fu n d id a d c o n v e n ie n te p o r excavación d e p ru e b a , se rá n e c e s a rio p e rfo ra r o
d e b a jo d e l nivel e s tá tic o de l agua. excavar u n o o v a rio s p o z o s de o b s e rv a c ió n , a fin
de d e te rm in a r el d e s c e n s o d e l nivel d e a g u a a

96
C A PITULO 5 O BRAS DE CA PTA CIO N

c ie rta d is ta n c ia d e l p u n to d o n d e se e fe ctú a ei tu b o de re c o le c c ió n y la lo n g itu d to ta l del m ism o.


b o m b e o d e p ru e b a (F igu ra 5.39). Para los e fe cto s de c a p ta c ió n in d ire c ta d e aguas
su p e rficia le s, n o rm a lm e n te se to m a ei área de la
El p ro c e d im ie n to p a ra d e te rm in a r la lo n g itu d cara hacia el río, d e ja n d o el flu jo d e s d e el lado
n e c e s a ria d e galería para el g a sto de d is e ñ o , es o p u e s to c o m o m argen d e s e g u rid a d . El
c o m o s ig u e : g ra d ie n te h id rá u lic o d is p o n ib le es d e s d e el nivel
d e l agua en el río hasta la g ra va d e envoltura.
a. Se b o m b e a a un g a s to c o n s ta n te hasta que Por c o n s ig u ie n te i = Z /L s ie n d o Z la p ro fu n d id a d
e! nivel d e l a g u a se e sta b ilice en la de la g rava de e n v o ltu ra con re s p e c to al nivel
e x c a v a c ió n d e prue ba . e stá tico de las a guas s u b te rrá n e a s y L, la
d is ta n c ia d e s d e la o rilla del río h a sta la galería.
b. Se m id e ei nivel, ta n to en la exca vación de N ótese q u e en e sta fo rm a se o b tie n e el
p ru e b a c o m o en el p o z o d e o b s e rva ció n y se g ra d ie n te m ínim o, ya que para e s tra to s de alta
c a lc u la n los va lores de h, y h2. Ig u a lm e n te se p e rm e a b ilid a d pu e d e p re se n ta rse el caso, en
m id e n las d is ta n c ia s r, y r2. q u e la d e p re s ió n del nivel d e las aguas
su b te rrá n e a s se inicie c e rc a a la galería, y la
c. S u s titu y e n d o en la fó rm u la d is ta n c ia L para el m ism o valor d e Z se rá m u ch o
m enor. Esta c o n d ic ió n se re flejará en una
p ro d u c c ió n s u p e rio r a la estim a d a , p o r lo ta n to
q - p (h*2 - h ' 2) se te n d rá un fa c to r de s e g u rid a d a d ic io n a l. Es de
2.31
log J o b se rva rse ta m b ié n que el nivel d e l río, así co m o
r. el nivel e stá tico de las a guas su b te rrá n e a s,
variará se g ú n la é p o c a d e l a ñ o . E vid e n te m e n te
p a ra a c u ífe ro s n o c o n fin a d o s , o habrá que d ise ñ a r la galería, to m a n d o co m o
base el nivel m ínim o e stim a d o .

o = U L p b (h* " h,) El d iá m e tro y s e p a ra ció n de las p e rfo ra c io n e s de


2.31
lo g J la tu b e ría d e re c o le c c ió n se ca lcu la n para
r. o b te n e r u n a v e lo c id a d d e e n tra d a tal, q u e se
evite el arrastre d e p a rtícu la s finas d e s d e el
a cuífero hasta d ic h a tu b e ría . E sta v e lo cid a d
(d o n d e b es el e s p e s o r de l a c uífe ro co n fin a d o ); p u e d e fijarse de 5 a 10 cm /s, lo g rá n d o s e este
pa ra a c u ífe ro s c o n fin a d o s , se o b tie n e el v a lo r P valor sin d ificu lta d a lg u n a en la m ayoría de los
q u e re p re s e n ta rá la p e rm e a b ilid a d m edia. N ótese casos. La gra va d e e n v o ltu ra se rá fu n c ió n d e la
q u e en v is ta d e q u e el flu jo radial de l a g u a hacia g ra n u lo m e tría del a cu ífe ro y d e las p e rfo ra cio n e s
la e x c a v a c ió n d e p ru e b a se rá d e sig u a l, d e b id o a de la tu bería de re c o le c c ió n , e m p le á n d o se
la c e rc a n ía d e l río, la p o s ic ió n d e l p o z o de n o rm alm ente p ie d ra p ic a d a d e 1/2 a 1" de
o b s e rv a c ió n te n d rá u n a in flu e n c ia d e c is iv a sobre d iá m e tro nom inal c e rc a d e l a c u ífe ro y ta m a ñ o s
el va lo r c a lc u la d o d e P. T o m a n d o en c u e n ta que ligeram ente m ayores c e rc a d e l tu b o . N ó te se que
n u e s tro in te ré s es d e te rm in a r la p e rm e a b ilid a d d e b id o a la baja v e lo cid a d de a c e rc a m ie n to del
m e d ia d e los e s tra to s p o ro s o s entre la fu tu ra agua, el arrastre de a re n a ha cia el tu b o de
ga lería y el río, el p o z o d e o b s e rv a c ió n debe re co le cció n es p o c o p ro b a b le . El arra stre de
u b ic a rs e en e sa zo na . partículas m uy finas en s u s p e n s ió n pu e d e
evitarse ú n ica m e n te co n un v e rd a d e ro filtro de
d. De a c u e rd o c o n la Ley d e D arcy, se tiene: a re n a a lre d e d o r del tu b o , filtro c u y a c o n s tru c c ió n
es su m a m e n te difícil, a dem ás, d e b id o a la
Q = PiA im p o s ib ilid a d d e lavados p e rió d ic o s y efectivos,
es más bien c o n tra p ro d u c e n te .
En e ste c a s o Q es el g a s to d e d is e ñ o y P la
p e rm e a b ilid a d m e d ia . El área d e p e n e tració n
q u e d a d e fin id a p o r la g ra v a de e n v o ltu ra del

97
ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE

UN POZO DE POZO DE

Figura 5.39. M étodo para determ inar la perm eabilidad m edia del acuífero.

Ejem plo 5.7: del río, etc., la galería de b e ubicarse paralela al


río, a una distancia de 50 m del mismo.
Utilizando un río com o fuente de abastecim iento,
se quiere captar indirectam ente por m edio de Solución.
galerías de infiltración 25 l/s. El nivel m ínim o de
las aguas del río se encuentra a una cota de El acuífero no es confinado, por consiguie nte se
115.60 m A 50 m de distancia, pe rpend icular a la em plea la fórm ula:
orilla del río y a una co ta de 116.10, se hizo una
excavación de prueba de 2 mts. de diám etro
ti n (h22 - K )
hasta la co ta de 113.00 m y a 30 m de la orilla Q =
2.31
se ha clavado una puntera tip o "W ell-point" para log -
observar el descenso del nivel de agua (Figura r.
5.40).

Se b o m be ó el agua en la excavación de prueba P = log — 2310


a una tasa de 3 l/s, durante 6 horas, haciendo ri (K - h?) n (5.20)
m ediciones periódicas hasta la estabilización
com ple ta del nivel del agua, tanto en la
excavación de pru e b a com o en el pozo de siendo
observación, ob te n ié nd ose las cotas respectivas
de 115.30 y 115.50 m. Se quie re determ inar la r2 = 20 m
longitud necesaria de galería de infiltración para
el gasto de diseño. De a cue rd o con las r, = 1 m
co nd icion e s topográfica s, zo na de inundación

98
CA PITU LO 5 O BRAS DE C A PTA C IO N

P O Z O DE
PRU EBA
O BSERVACIO N Q=3 l/S

NIVEL DE L A S A G U A S
SU BTER R A N E A S
DURANTE E L BOMBEO

F ig u ra 5.40. E je m p lo p a ra el d is e ñ o de una galería.

Q = 0 .0 0 3 m 3/s S u p o n ie n d o u n a e n v o ltu ra to ta l d e 0.9 m d e


a ltura y 0.80 m d e a n c h o , se p u e d e ca lcu la r la
h2 = 2.50 m lo n g itu d re q u e rid a para la galería, en fu n c ió n d e
la p ro fu n d id a d de la excavación . R e se rva n d o el
h, = 2.30 m flu jo d e s d e el lado o p u e s to al río, c o m o m argen
d e s e g u rid a d , el á re a "A" en la fó rm u la d e D arcy
p = 20 . 2.31 (0.003) . ^ será d e 0.9 m 2 p o r m. El g ra d ie n te h id rá u lic o
1 (2.5a - 2 .3 a) n v ariará en fu n c ió n d e la p ro fu n d id a d d e la
galería. Los valores ca lc u la d o s p a ra d ife re n te s
P = 0 .0 0 3 0 2 m 3/s /m 2 p ro fu n d id a d e s d e e xca va ció n se d a n en el
C u a d ro 5.4.
P = 3 .02 lts /s /m 2
De a c u e rd o co n el c o s to d e e xca va ció n a
S e g ú n la e c u a c ió n d e D arcy, se tiene: d ife re n te s p ro fu n d id a d e s , y el d e la tu b e ría d e
re c o le c c ió n y g ra va d e e n v o ltu ra p o r m e tro lineal
Q = PIA d e galería, p u e d e s e le c c io n a rs e la s o lu c ió n m ás
e co n ó m ica .
El g ra d ie n te h id rá u lic o m ín im o es la d ife re n c ia de
d e s n iv e l e x is te n te entre el nivel d el a g u a en el río S u p o n ie n d o q u e se ha h e c h o ese e s tu d io
(115.6 m) y la e n v o ltu ra d e g ra va d e la tu b e ría e c o n ó m ic o , se a d o p ta la s o lu c ió n B, o sea
d e re c o le c c ió n . La p ro fu n d id a d ó p tim a d e d ic h a 0 .0001 82 m 3/s p o r m e tro lineal. Para una
tu b e ría q u e d a d e te rm in a d a p o r el c o s to de v e lo c id a d de p e n e tra c ió n d e 0.05 m /s en la
e xca va ció n , p o r la p ro d u c c ió n d e l a cuífero, y p o r tubería, y to m a n d o 0 .55 c o m o c o e fic ie n te d e
fa c to re s d e tip o s a n ita rio , y a q u e se re quiere co n tra c c ió n p o r c o n c e p to de e n tra d a p o r
c ie rta p ro fu n d id a d m ín im a p a ra la p ro te c c ió n o rificio s, el á re a to ta l de ra n u ra s o p e rfo ra c io n e s
a d e c u a d a c o n tra la in filtra ció n d ire c ta d e ag u a s del tubo recolector deberá ser de
s u p e rfic ia le s c o n ta m in a d a s . 0 .0 0 0 1 8 2 /0 .5 5 x0 .0 5 = 0.00661 m 2 = 66.1 cm 2.

99
A B A S TE C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

Cuadro 5.4

PROFUNDIDAD S olución A S olución B S o lución C

P rofundidad de la excavación 4.00 4.75 5.50

C ofa de fo n d o de la excavación 112.10 111.35 110.60

C ota sup. de la env. de grava 113.0 112.25 111.50

Desnivel entre río y envoltura 260 3.35 4.10

G radiente hidráulico en 50 m 0.052 0.067 0.082

Gasto por mi d e galería (Q = KIA) 0.142 0.182 0.223

Long. requerida para Q = 25 l/s 208 m 137 m 112 m

Esta área se logra con unas 52 perforaciones de flujo desde la parte inferior de la misma
1/2" de diámetro por metro. El diámetro aumentará la producción y se estará en el lado
recomendable para la tubería de recolección en seguro. Evidentemente para gastos grandes
caso de gastos del orden de 20 a 30 l/s es de habrá que hacer una investigación más detenida.
200 a 300 mm.
En todo caso, cuando se trata de longitudes o
Al despreciar el flujo subterráneo hacia la galería, profundidades que impliquen costos consi­
desde el lado opuesto al río, se tiene un derables, conviene construir la galería por
coeficiente de seguridad hasta de 2, ya que en tramos, aforando la producción continuamente,
caso de acuíferos de gran extensión, el flujo con el objeto de rectificar la longitud proyectada
desde ambos lados es sensiblemente igual. Es de acuerdo con la producción obtenida. Cuando
de notar además que el gradiente hidráulico no se conoce con seguridad la dirección
verdadero es mayor que el calculado, ya que la predominante del flujo subterráneo, conviene
depresión del nivel de las aguas subterráneas perforar o hincar tres o cuatro pozos de
durante el bombeo, no comienza observación alrededor del pozo de prueba, de
inmediatamente en la orilla del río. En esta forma acuerdo con la Figura 5.42. En esta forma se
se tiene un margen de seguridad adicional, cosa obtendrán tres o cuatro valores para h2 en la
que resulta muy útil, cuando la galería empieza fórmula de la permeabilidad. Si dichos valores
a obstruirse con el tiempo. son iguales, se trata de un acuífero homogéneo,
normalmente de gran extensión, cuyas aguas
Hay que notar también que si el pozo de prueba penetran en el pozo de prueba en forma pareja
no llega hasta la profundidad completa del desde todas las direcciones. En este caso la
acuífero, el valor de la permeabilidad media, orientación de la galería puede ser paralela o
calculado a base de la fórmula 5.6 y 5.20 no es perpendicular al eje del río, de acuerdo con las
correcto, ya que dicha fórmula supone una condiciones topográficas. Si los valores de h2
variación de la superficie libre o la altura son distintos, pueden calcularse tres o cuatro
piezométrica de las aguas subterráneas, siendo valores para la permeabilidad media. La galería
el nivel del fondo constante. En caso de pozos deberá orientarse con cara lateral hacia la zona
excavados o perforados hasta una profundidad de mayor permeabilidad.
parcial del acuífero (Figura 5.41), variará tanto el
contorno superior como el inferior del flujo hacia Cuando el subsuelo es muy poco permeable, la
el pozo y la fórmula clásica no tendrá validez. galería tiene que ubicarse por debajo del lecho
Sin embargo en caso de gastos moderados, es del río. La producción por metro lineal de galería
posible usar el mismo método para tener una dependerá del tipo de grava y arena utilizada
idea aproximada acerca de la producción para la envoltura; la carga hidrostática existente;
probable de la galería de infiltración, ya que el la velocidad de corriente del río y del diámetro

100
CA PITULO 5 OBRAS DE CA PTA CION

D E PR ESIO N
DEL NIVEL

Figura 5.41. Flujo subterráneo en caso de que el pozo no llegue hasta el límite inferior del acuífero.

Figura 5.42. Ubicación de los pozos de observación en terrenos donde no se conoce la dirección
aproximada del flujo subterráneo.

101
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

del tubo de recolección. En este caso el del acuífero y conflictos en el uso del agua y
conjunto trabajará en forma similar a un filtro de describir los posibles efectos de dichas obras o
gravedad y debe calcularse como tal. actividades en el ecosistema, considerando el
conjunto de elementos que lo conforman y no
5.4. E v a lu a c ió n d e l Im p a c to A m b ie n ta l únicamente el recurso aprovechado. Para más
información sobre este tema se sugiere al lector
Se debe evaluar el impacto ambiental causado consultar el Capítulo 2 de los apuntes de
por la realización de obras o actividades que Impacto Ambiental, Facultad de Ingeniería,
tengan por objeto el aprovechamiento del UNAM.
recurso con el fin de evitar la sobre-explotación

P roblem as

5.5 In stru ccio n e s: relacione las preguntas de la colum n a derech a con las re sp u e sta s de la
co lu m n a izquierda. Ejem plo: 15-z
1. De a c u e rd o con las características hidrológ ica s de las corrientes a. C entrifuga vertical
d e a g ua superficial, en q u é caso se recom ienda la ob ra de
c ap tación q u e se m uestra a continuación. b. Estación de bom bee sobre plataform a móvil

c. Captación por medio d e vertedor lateral

d. Estación de bo m beo fija

e. M ayor eficiencia, u b ica ción de la esta ción de bom beo


directam ente p o r encim a del p u n to d e captación.

f. Para pe queñ as oscilacio nes en los niveles de la sup erficie libre

g. C aptación por m edio de caja central

2. Las v en tajas de la b o m ba cen trífu ga ho rizonta l son: h. C aptación directa por gravedad o por bom beo

3. C u a n d o se trata d e la cap tación directa de las a g uas superficiales, i. C entrífuga horizontal


e l tip o d e b o m ba co m ú n m e n te em pleada es:
j. Torre para captar el ag u a a diferentes p rofun didad es
4. La m áxim a altura d e succión en el caso de estaciones de bom beo
fija s es: k. Para g ra n d e s variaciones en lo s niveles de la su p e rficie libre

5. Este dispositivo d e cap tación tiene el inconveniente de perm itir la i. 4 a 6m


in trusión de gran c an tidad de aire a la línea de c on ducción :
m. U bicación del e q uipo de b o m b e o y el p u n to de cap tación distintos;
6. C u a n d o la variación entre el nivel m áxim o y m ínim o de un río es inversión inicial baja
m a y o r q u e la altu ra m áxim a de succión , el m é to d o indica do para
la ca p ta c ió n de las ag uas es: n. hasta 400 m.

7. Este dispositivo d e captación tiene la ventaja de q u e no se ve o. Para escurrim ientos con pe q u e ñ o s tira ntes
afe ctado por la cantidad de se d im e n to s de positados por el río:
p. Estación de bom beo flotante
8. La s o b ra s re co m e n d a d a s para escu rrim ie ntos con pequeños
tira n te s s o n :

9. El dispositivo de cap tación m ás sencillo, tratándose de aguas


relativam ente libre s de m ateriales de arrastre en cua lq uier época
d e l a ñ o es:

10. Q u é ob ra de cap tación se recom ien da en el caso de corrientes


fuertes, fo n d o inestable, o rilla s d e l río con fuerte pendiente, acceso
difícil d u rante el estiaje y trá fico fluvial intenso:

102
CA PITULO 5 O B R A S D E C A PTA C IO N

5.2 S u p o n g a que tie n e que diseñar una obra de captación para a g u a s u p e rficia l en una
co rrie n te de la cual no se tiene n registros h id ro ló g ico s. ¿ C ó m o p o d ría o b te n e r los datos
de d is e ñ o a q u e se refiere el a p a rtado 5.2 ?

5.3 Para una p o b la ció n en particular, que va a utilizar una c o rrie n te c o m o fu e n te de


a b a s te c im ie n to , ¿cuál sería el criterio que utilizaría para d e c id ir si esa c o rrie n te es
su fic ie n te para las nece sid a d e s de dich a población?

5 .4 S u p o n ie n d o que la p o b la ció n del E jem plo 4.11 ha de a b a ste ce rse de ag u a su p e rficia l


m e d ia n te c a p ta c ió n d ire cta (Fig. 5.9), ca lcule la p é rd id a p o r e n tra d a si la rejilla re d u cirá
el área libre del tu b o en un 30% y el coeficiente de co n tra c c ió n es del orden de 0.5, en
un tu b o d e h ierro g a lva n iza d o de 100 m m de diám etro.

5.5 E labo re un c u a d ro co m p a ra tivo con las ventajas y d e sve n ta ja s de las b o m b a s centrífuga


h o rizo n ta l y ce n trífu g a vertical.

5.6. Un p o zo to ta lm e n te pen e tra n te en un acuífero c o n fin a d o de 20.0 m de e s p e s o r bo m b e a


un g a s to de 0.00380 m 3/s du ra n te 1941 días y provoca un a b a tim ie n to de 64.05 m en un
p o zo de o b se rva ció n p erfora do a 48.00 m del pozo de p ro d u c c ió n . ¿ C uál será el
a b a tim ie n to en un pozo de obse rva ción lo calizado a 68 m de d ista n cia ? La su p e rficie
p ie zo m é trica original esta b a 94.05 m sobre el e stra to co n fin a n te inferior. El m ate rial del
acuífero tie n e las sig u ie n te s características: poro sid a d 15%, re n d im ie n to e sp e cífico 5%,
p e rm e a b ilid a d 5.8x10'7.

5.7. Un acu ífe ro c o n fin a d o de 5 m de e sp e so r con una supe rficie p ie zo m é trica a 65 m so b re


el e stra to co n fin a n te inferio r está sie n d o b o m b e a d o p o r un po zo to ta lm e n te penetrante.
El acu ífe ro es una m e zcla de grava y arena. Se obse rvó un a b a tim ie n to de e sta d o estable
de 7 m en un p o zo no b o m b e a d o lo calizado a 10 m de distancia. Si el g a s to de b o m b e o
es de 0.020 m 3/s, ¿a qué d ista n cia se localiza un s e g u n d o po zo no b o m b e a d o , en el cual
se ha o b s e rv a d o un a b a tim ie n to de 2 m.

5.8. Para un acuífero no confin ado, existe la p o sib ilid a d de que el a b a tim ie n to haga
d e s c e n d e r la línea p iezom étrica hasta el fo n d o del p o zo y que el a g u a deje de fluir. Para
el ca so d e s c rito en el e je m p lo de clase, d eterm ine el m á xim o g a sto de b o m b e o que
p u e d e so ste n e rse in d e fin id a m e n te si el ab a tim ie n to en un p o zo de o b se rva ció n lo ca liza d o
a 100 m del po zo de p ro d u c c ió n perm a n e ce constante.

5.9. Se d e se a e stim a r la d ista n cia a la cual se espe ra una a b a tim ie n to de 4.81 m, con
re s p e c to a un po zo d e b o m b e o con las sig uie nte s características:

G a s to de b o m b e o = 0.0280 m 3/s
T ie m p o d e b o m b e o = 1,066 días
A b a tim ie n to en el p o zo de obse rva ció n = 9.52 m
El p o zo d e o b se rva ció n se localiza a 10 m del pozo de b o m b e o
M ate rial d el acuífero = arena m edia (p o rosid ad 37%, re n d im ie n to e sp e cífico 25% y

103
A B A S TE C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

p e rm e a b ilid a d 1.5x10‘4)
E sp esor del acuífero = 14.05 m

A su m a que el pozo es totalm ente penetrante en un acuífero no confin ado.

5.10. Un p o z o de 0.25 m de diám e tro penetra tota lm ente en un acuífero no co n fin a d o de 20 m


de espesor. El pozo tiene una desca rg a de 0.015 m 3/s y un a b a tim ie n to de 8 m. Si el flu jo
es estable y la perm eabilidad es 1.5 x 10'4, ¿cuál es la altura de la supe rficie piezom étrica
sobre et estrato inferior en un sitio a 80 m del pozo?

5.11. Un acuífero p ro d u ce los sig uie nte s resultados al b o m b e a r un pozo de 0.61 m de


d iá m e tro con un gasto de 0.0303 m 3/s: aba tim iento = 0.98 m en 8 m inutos; a b a tim ie n to
= 3.87 m en 24 h. D eterm ine su transm isibilidad. Reporte el re su lta d o con dos decim ales.

5.12. Un acuífero expe rim e nta un abatim iento de 1.04 m en un p o zo de ob se rva ció n localizado
a 96.93 m de un pozo que bom b e a un gasto de 0.0170 m 3/s d e sp ués de 80 m inutos de
b o m b e o . El tie m p o virtual es de 0.6 m in y la tra n sm isib ilid a d es de 5.39 x 10'3 m 2/s.
D eterm ine el coeficiente de alm acenaje.

5.13. Si la tra n sm isib ilid a d es de 2.51 x 10'3 y el coeficiente de alm a ce n a je es 2.86 x 1 0 \


ca lcule el a b a tim ie n to que resultará al fin de dos días de b o m b e o en un p o zo de 0.5 m
de d iá m e tro con un g a sto de 0.0194 m 3/s.

5.14. Dos pozo s distantes 106.68 m entre sí están b o m b e a n d o sim u ltá n e a m e n te . El pozo A
b o m b e a a 0.0379 m 3/s y el pozo B bom be a a 0.0252 m 3/s. El d iá m e tro de c a d a pozo es
0.460 m. La tra n sm isib ilid a d es 4.35 x 10'3 m2/s y el coeficiente de alm a ce n a je es 4.1 x
10-5. ¿Cuál es la interferencia del pozo A sobre el B d e sp ués de 365 días de bom beo?
R eporte el resultad o con dos decim ales.

5.15. U sa ndo los d a to s del problem a 5.14, encuentre el a b a tim ie n to total en el p o zo B d e sp ués
de 365 días de bom beo.

5.16. Si d o s pozos, No. 12 y No. 13, distantes 100 m entre sí, están b o m b e a n d o un gasto de
0.0250 m 3/s y 0.0300 m 3/s, respectivam ente, ¿cuál es la interferencia del p o zo No. 12
so bre el No. 13 d e sp ués de 280 días de bom beo? El d iá m e tro de ca d a p o z o es de
0.500 m. La tra n sm isib ilid a d es de 1.766 x 10'3 m 2/s y el coeficiente de alm a ce n a je es de
6.675 x 10'5. Reporte el resultado con dos decim ales.

5.17. U sa ndo los d a to s del p roblem a 5.16, calcule el aba tim iento total en el pozo 13 d e sp ués
de 280 días de bom be o. Reporte el resultado con d o s decim ales.

5.18. Para el c a m p o de pozo s m o strado en la Figura P-5.18, determ ine el e fecto de a ñ a d ir un


sexto pozo. ¿ Podría provoca r efectos adversos sobre el acuífero? A su m a q ue to d o s los
pozo s son b o m b e a d o s por 80 días y que cada pozo es de 0.914 m de d iám e tro. Los
datos de los pozo s se dan en el C uadro P-5.13.

Las características del acuífero son las siguientes:


C o e ficie n te de alm acenaje: 2.8 x 10'5.

104
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
CAPITULO 5 OBRAS DE CAPTACION

T ra n sm isib ilid a d : 1.79 x 10'3 m 2/s.


Nivel e stá tico de b o m b e o : 7.60 m ba jo el nivel del terreno.
P ro fu n d id a d del estra to su pe rior del acuífero confinado: 156.50 m
C u a d ro P-5.18. Pozos del C a m p o No. 1

POZO No. GASTO PROFUNDIDAD DEL


m 3/s POZO (m)

1 0.0426 169.00
2 0.0473 170.00
3 0.0426 170.50
4 0.0404 168.84
5 0.0457 170.00
6(propuesto) 0.0473 170.00

/\

• 3

CAMPO
DE

Figura P-5.18. C onfiguración del ca m p o de pozos

5.19. Para el ca m p o de pozos m ostrado en la Figura P-5.19, determ ine el efecto de agre g a r
un sexto pozo. ¿Podría ocasiona r efectos adversos en el acuífero? A su m a que to d o s los
p o zo s se b o m b e a n du ra n te 100 días y que cada pozo es de 0.30 m de d iám e tro. Los
d a to s del p o zo se m uestran en el C u adro P-5.19. Las características del acuífero son las
sig uie nte s:

C o e ficie n te d e alm acenaje = 2.11 x 10-6.


T ra n sm isib ilid a d = 4.02 x 10'3 m 2/s.
Nivel está tico a 9.50 m del nivel del terreno.
P rofundidad del estrato su p e rio r del acuífero confinado, 50.1 m a p artir del nivel del
terreno.

105
A B A S TE C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

C u adro P-5.19. Pozos del C a m po No. 2

POZO GASTO PROFUNDIDAD DEL POZO (m)


m3/s

1 0.020 105.7
2 0.035 112.8
3 0.020 111.2
4 0.015 108.6
5 0.030 113.3
6(propuesto) 0.025 109.7

300 m
-----...........— u
propuesto
300 m 150 m 6
5 •-
150 m 300 m
i
150 m
300 m
3 t-

150 m 300 m

150 m
300 m
i r

CAMPO DE
Atanque 1.5 km POZOS No 2
nU

Figura P-5.19. C onfiguración del c a m p o de pozos.

5.20 C o m o parte de la obra de captación de un sistem a de abastecim iento de a g u a potable


se requiere dise ñ a r un desarenador. El gasto del influente es de 30 l/s y la te m p era tura
m ínim a del agu a es de 16 gra d o s centígrados. Se requiere la rem o ción de partículas
hasta de 7.5 x 10"3 cm de diám etro. La conce ntración de arena en el río q u e sirve de
fu e n te llega a unos 4,500 m g/l durante las crecidas violentas y la m áxim a tu rb ie d a d
persiste durante aproxim adam ente 1 día. Dicha conce ntración es del ord e n de 20 m g/l
en la é po ca de cauce normal.

Se tiene n los sig uie nte s datos:

. P oblación del últim o censo: 11,182 habitantes


. P oblación del pen últim o censo: 8,375 habitantes
. C re cim ie n to de m o g rá fico del tip o geom é trico
. P eriodo e co n ó m ico de diseño: 15 años
. C lim a tem p la d o
. C oeficientes de variación diaria y horaria, 1.2 y 1.5, respectivam ente

106
CAPITULO
6
C O N D U C C IO N

El agua se transporta desde la fuente a la Tuberías de fibro-cem entó.


comunidad en conductos abiertos o cerrados,
suministrándose la energía necesaria por Se entiende por tubos de presión de
gravedad o a bombeo. fibro-cemento los conductos de sección circular
fabricados con una parte de asbesto y cemento
tipo Portland o Portland Puzolánico, exentos de
Las obras destinadas al transporte de agua materia orgánica, con o sin adición de sílice.
potable reciben el nombre de "Líneas de
Conducción". Es importante tener ciertos La tubería de fibro-cemento sílice curada en
conocimientos sobre los materiales de uso autoclave, con vapor a presión, prácticamente no
frecuente en las líneas de conducción, pero se oxida ni se corroe. Se fabrican aplicando
incluso también de los más antiguos, porque sobre un mandril de acero pulido, una película
algunos de los que se usan poco en la obtenida con la mezcla íntima de fibras de
actualidad aún se encuentran en servicio en asbesto de distintos tipos, cemento, sílice y
muchos de los sistemas antiguos de agua, de tal manera que el enrollamiento de la
abastecimiento de agua. película se traduce en una estructura
multilaminar de óptima resistencia. La utilización
del mandril, permite obtener una superficie tersa,
A estos materiales nos referiremos en lo que para la que se tiene un coeficiente de rugosidad
sigue. n = 0.010, según la fórmula de Manning que
estudiaremos más adelante en este capítulo.

6.1 TUBERIAS USADAS EN SISTEMAS DE Los tubos de presión de fibro-cemento se


ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE. fabrican para presiones internas de trabajo
máximas, según la norma oficial mexicana NOM-
C -12-2/2-1982, en las siguientes clases: A-5, A-7,
Una tubería se define como el conjunto formado A-10 y A-14, en donde los números 5, 7, 10 y 14
por el tubo y su sistema de unión. indican ia presión interna de trabajo en kg/cm2
que resisten los tubos. Actualmente existe en el
Para la fabricación de los tubos, se han utilizado mercado una denominación comercial de tubos
diversos materiales, entre los cuaiesse puede de asbesto-cemento para conducción según la
mencionar la arcilla vitrificada, madera, plomo, norma oficial mexicana NOM-C-12/1 -1981 cpn
cobre, fierro fundido, acero y concreto. A través base en la presión de trabajo expresada en
del tiempo algunos de estos materiales han sido metros de columna de agua; así se tiene: T-50,
abandonados y en la actualidad los tubos más T-70, T-100, T-140 y T-200. La presión de prueba
utilizados son fabricados a base de fibras de en fábrica para cada tubo y cada copie es de 3
asbesto y cemento, acero, concreto reforzado y veces la presión de trabajo para un tiempo de 5
plástico (polietileno y PVC). segundos. Las tuberías tienen longitudes
generalmente de 4 y 5 metros. (Cuadro 6.1).

107
A B A S TE C IM IE N TO DE AG U A POTABLE

C u a d ro 6.1. T ub ería d e fib ro -ce m e n to , d im e n sio n e s g e nerale s y pesos.

mm 75 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 750 900
D pulg 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 30 36

D2 92 116 167 219 276 326 384 438 493 538 646 809 971

D8 96 120 171 223 280 330 388 442 497 542 650 813 975

D6 111 135 186 238 285 345 408 462 517 567 670 833 995

D7 131 155 206 267 325 375 438 496 555 609 726 903 1078
A-S
D9 97 122 173 225 282 332 390 444 499 546 655 818 980
T9 11.0 11.0 12.0 13 0 16.0 16.0 17 0 19.0 21.0 23 0 27.5 34.0 4 0 .0
Peso kg/m 6.0 7.7 12.1 17.3 24.7 31.8 39.8 50.7 63.1 75 6 108.4 164.5 236.2

Peso c o p ie 22 2.7 3.9 5.3 6 6 10.0 14.9 18.2 24,3 308 41.7 66 7 91.3

02 95 118 170 224 281 332 395 450 506 549 660 825 991

D8 99 122 174 228 285 336 399 454 510 553 664 829 995

D6 114 137 189 243 300 351 419 474 530 573 684 849 1015

D7 137 160 214 272 335 387 460 519 581 634 757 938 1122
A-7
D9 101 124 176 230 287 338 401 456 512 557 669 834 1000

T9 12.5 120 13.5 15.5 18.5 19.0 22.5 25.0 27.5 28.5 34.5 42.0 50.0

Peso kg/m 7.0 84 13 8 209 302 38.1 53.5 67.7 83 7 94.6 137.5 209.0 298 5

Peso c o p ie 25 3.0 4.3 6.2 9.7 116 18.8 22.8 30.9 38 4 52.7 513.3 733 4

D2 98 122 176 231 286 344 412 469 527 573 689 862 1035

D8 102 126 180 235 290 348 416 473 531 572 693 866 1039
D6 117 141 195 250 305 363 436 493 551 597 713 886 1059
D7 142 168 226 287 345 411 497 560 624 689 824 1023 1223
A - 10
D9 104 128 182 237 292 350 418 475 533 581 698 871 1044

T9 14.0 14.0 16.5 19.0 21.0 25.0 31.0 34.5 380 40.5 49.0 60.5 72.0

Peso kg/m 7.9 10.0 17.2 26.0 25.8 51.0 75.4 95.5 1 18.2 137.5 199.8 308.1 439 7

Peso c o p ie 2.7 3.5 5.2 7.6 11.0 15.0 26.6 32.3 42.9 56.6 79.3 128.1 179.8
D2 104 128 185 243 301 362 430 490 551 600 730 913 1096
D8 108 132 189 247 305 366 434 494 555 612 734 917 1100
D6 123 147 204 262 320 381 454 514 575 612 754 937 1120

A - 14 07 150 176 241 307 375 447 525 595 666 724 922 1146 1369

D9 110 134 191 249 307 368 436 496 557 616 739 922 1105

Peso kg/m 17.0 17.0 21 0 25.0 28.5 34.0 40.0 45.0 500 580 69 5 860 102 5
Peso copie 3.0 3.8 6.3 9.3 15.0 20.7 31.4 39.6 54.1 89 6 124.2 204.1 286.9

Descripción

D Diám etro interior nom inal D3 Diám etro interm edio


T9 E sp esor de pared D 2 Diám etro d e la sección d e enchufe
D9 Diám etro exterior 0 8 Diám etro interior d e l copie
D6 Diám etro d e ranura de copie D 7 Diám etro exterior d e l co p ie

108
CA PITU LO 6 C O N D U C C IO N

La d e s v e n ta ja d e lo s c o n d u c to s de fib ro -ce m e n to g ra d o I, esfuerzo d e d is e ñ o 140). En s e p tie m b re


es su b a ja re s is te n c ia m ecá nica . D e b id o a ésto, de 1977 se p u b lic ó la N orm a O ficial M exicana de
al salir d e la fá b ric a los tu b o s se d e g ra d a n en su T u b o s y C o n e xio n e s d e P o lic lo ru ro de Vinilo
ca lid a d p o r fa lta d e c u id a d o en su transporte, (PVC) para a b a s te c im ie n to d e a g u a potable ,
m a n e jo y a lm ace na je . N O M -E-22-1977 (Serie M étrica), para PVC 1114.

T ub erías d e p lá stico : p o lie tile n o y c lo ru ro de Por su parte, las tu berías d e PVC pre se n ta n las
p o liv in ilo (PVC). ventajas y desve n ta ja s q u e se e n lista n en el
C u a d ro 6.2.
De los p lá s tic o s , lo s te rm o p lá s tic o s son los que
en la a c tu a lid a d p re s e n ta n m u c h o interés para
su uso en los siste m a s d e a b a s te c im ie n to de La in d u stria d e tu b e ría s p lásticas fa b ric a d o s
a g u a p o ta b le . Los d o s te rm o p lá s tic o s de m ayor líneas d e tu b o s h id rá u lico s d e PVC p a ra el
im p o rta n c ia h a s ta la fe c h a son : el p o lietilen o a b a ste cim ie n to d e a g u a potable : la línea m étrica,
(PS) y el p o lic lo ru ro d e vinilo (PVC). tu b o s b lancos, y la línea inglesa, tu b o s grises.

El p o lie tile n o es un d e riv a d o del gas etileno, que


es un c o m p o n e n te d e l gas natural; tam bién La línea m étrica (co lo r b la n co ), fu e d is e ñ a d a de
p u e d e s e r u n d e riv a d o d e la refinación del pe­ a cu e rd o co n el siste m a in te rn a cio n a l de
tró le o . S e tie n e n co m e rc ia lm e n te tre s tip o s: de unidad es. La in tegran 13 d iá m e tro s (de 50 a 630
d e n s id a d baja, m e d ia n a y alta. Se fa b rica n con mm ), y c in co e sp e so re s que p e rm ite n p re sio n e s
b ase en la N o rm a N O M -E -18-1969. m áxim as de tra b a jo de 5, 7, 10, 14 y 20 k g /c m 2;
en fu n c ió n de ca d a pre sió n se cla sifica n en
D e sd e el a ñ o d e 1965, la e n to n c e s S ecretaría de clases. En el C u a d ro 6.3 apare ce n las clases de
R e cu rso s H id rá u lic o s u tilizó co n regularidad la línea m étrica así c o m o sus c o rre s p o n d ie n te s
tu b e ría s de p o lie tile n o d e alta d e n s id a d o de alto e sp e so re s y d iá m e tro s in teriores p ro m e d io . En
p e s o m o le cu la r, en o b ra s g ra n d e s y p eque ñas, d ic h o cu a d ro p u e d e obse rva rse ta m b ié n que el
co n é xito p rin c ip a lm e n te en to m a s dom iciliarias; d iá m e tro nom inal d e l tu b o es igual (p a ra fines
sin e m b a rg o , en el c a so d e redes con prácticos) a su d iá m e tro exterior.
flu c tu a c io n e s n o ta b le s d e p re s ió n y co n defe cto s
de in sta la ció n se han te n id o s e rio s problem as,
c o m o ha s u c e d id o en la C iu d a d de M onterrey. La unión entre tu b o s y co n e x io n e s se realiza
m ediante el sistem a esp ig a - c a m p a n a co n anillo
Las v e n ta ja s d e las tu b e ría s d e p o lie tile n o son: de hule. La lo n g itu d útil d e cada tu b o es d e seis
su g ran fle x ib ilid a d , q u e p e rm ite su pre sentació n m etros, p e ro ta m b ié n p u e d e fa b rica rse en otras
en rollos; su ligereza, ya q u e p esa o c h o veces lo n g itu d e s, se g ú n a c u e rd o entre clie n te y
m e n o s qu e el a c e ro y tre s ve ce s m e n o s q ue el fabricante.
a s b e s to -c e m e n to ; y no p re s e n ta c orro sión.

El PVC, (C lo ru ro d e polivinilo) es un m aterial La línea in g le sa (co lo r g ris), fu e d is e ñ a d a con


te rm o p lá s tic o c o m p u e s to d e p olím eros de base en el siste m a de u n id a d e s in g le sa s y se
c lo ru ro d e vinilo; un s ó lic o in c o lo ro con alta fa b rica en 11 d iá m e tro s (de 13 a 200 m m ). En
re s is te n c ia al a gua, a lc o h o le s , á c id o s y álcalis fu n ció n del c o cie n te entre su d iá m e tro e xterior y
c o n c e n tra d o s . Se o b tie n e en fo rm a d e gránulos, su e sp e so r m ínim o d e pared (RD re lación de
s o lu c io n e s , líq u id o s y pastas. d im e n sio n e s), y las p re s io n e s m áxim as de
trabajo, se clasifican en: RD-41 (7 . 1 ), RD-32.5
En la N o rm a O ficia l M exica na de calida d vigente (8.7), RD-26 (11.2) y R D -13.5(22.4 k g /c m 2). En el
a c tu a lm e n te , (S istem a Inglés) para tu b o s y C uadro 6.4 a p a re ce la cla sifica ció n con sus
co n e x io n e s rígidas d e p o lic lo ru ro d e vinilo respectivos e sp e so re s y d iá m e tro s in teriores
D G N -E /12-1968, se re c o m ie n d a un esfuerzo de pro m e d io . En este caso, el d iá m e tro n o m in a l d e l
d is e ñ o d e 140 k g /c m 2, para PVC. 1114 (tip o I, tu b o no es igual al d iá m e tro e xte rio r ni al interior.

109
A B A S TE C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

C u a d ro 6.2. V entajas y desventajas de las tuberías d e PVC.

VENTAJAS DESVENTAJAS

Resistencia a la corrosión y al ataque quím ico de Alto costo en diám etros de 200 mm y mayores.
ácidos, álcalis y soluciones salinas.
Las propiedades m ecánicas de las tuberías de PVC se
Instalación rápida, fácil y económica. afectan si quedan expuestas a los rayos solares p o r un
periodo de tiem po prolongado.
Debido a su g ra do de absorción permite la prueba
hidrostática después de su llenado. Los tubos de extrem os lisos requieren m ano de obra
altamente especializada para su unión p o r el proceso
Su resistencia m ecánica es superior a la de las tuberías de cem entado. Debido a ésto, en to d o s los proyectos
de fibro-cem ento. de conducciones se especifica el uso de tuberías con
cam pana y anillo de hule. La cam p an a d e b e ser
M enor pérdida po r fricción en com paración con las integral al tubo.
tuberías de fibro-cem ento, concreto y acero.

Por su ligereza, el alm acenam iento y transporte de la


tubería se facilita notablem ente.

Respecto a su costo de sum inistro en los diámetros de


50, 60, 75 y 100 m es más barata que las tuberías de
fibro-cem ento.

C u a d ro 6.3. T u b o h id rá u lic o de PVC serie m étrica, d iá m e tro s y e sp e so re s p ro m e d io .

D iá m e tro D iá m e tro E s p e s o re s p ro m e d io (®) y D iá m e tro s in te rio r® * p ro m e d io (d) e n m m


N o m in a l E x ís rio r
(m m ) (m m ) C la a o 5 C la s e 7 Cine® 10 C la s a 14 C la s e 20

• d 0 d d • a • ,d

50 50 2.0 46.1 2.6 44.9 3.7 4 2 .7

63 63 1.7 59.7 2 4 58.3 3.3 56.5 4.5 54.1

80 80 1.7 76.8 2.2 75.8 3.1 74.0 4.1 72.0 5.8 68 6

100 100 2.0 96.2 2.7 9 4 .8 3.8 92.6 5.2 89.8 7.2 85.8

160 160 3.1 154.0 4.2 151.8 5.9 148.4 8.1 144 0 11.4 137.4

200 200 3.8 192.6 5.3 189.6 7.4 185.4 10.1 180.0 14.1 172.0

250 250 4.7 240.9 6.5 237.3 9.2 231.9 12.6 225.1 17.7 214 .9

315 315 6.0 303.3 8.2 298.9 11.6 292 1 15.9 283.5 22.3 270.7

355 355 6.6 342.4 9.3 337.0 12.9 329.8 17.9 319.8 25.0 305 .6

400 400 7.5 385.6 10.4 379.8 14.6 371.4 20.1 360.4 28.1 344 .4

450 450 8.4 433.9 11.7 427.3 16.4 417.9 22.6 405.5 31.6 387.5

500 500 9.4 482.0 12.9 475.0 18.2 464.4 25.1 450.6 35.1 430.6

630 630 1 1.8 607.4 16.3 598.4 22.9 585.2 31.6 567.8 44.1 542 .8

Los tu b o s se sum inistran con la rg o útil de 6 m etros; con uno de sus extrem os acam panados

Clase 5 7 10 14 20
SIM BOLO

c : v . u n — t Presión m áxim a de 5 7 10 14 20
I 6m ■; trabajo (Vg/crrT)

110
CAPITULO 6 CO NDUCC IO N

C u a d ro 6.4. T u b o h id ráu lico de PVC serie inglesa, diám etros y espesores prom edio.

D iá m e tro D iá m e tro E s p e s o re s p ro m e d io (e) y D iá m e tro s in te rio ra s p ro m e d io (d) en


N o m inal E x te rio r mm
(m m ) P ro m e d io
RD-41 RD-32.5 RD 26 RD-13.5
(m m )
e d e d e - d e d

13 21.3 1.9 17.5

19 26.7 2.3 22.1

25 33.4 1.8 29.8 2.8 27.8

32 42.2 1.9 38.4 3.4 35.4

38 48.3 1.8 44.7 2.2 43.9 3.9 40.5

50 60.3 1.8 56.7 2.2 55.9 2.6 55.1 4.8 50.7

60 73.0 2.1 68.8 2.5 68.0 3.1 66.8

75 88.90 2.5 83.9 3.0 82.9 3.7 81.5

100 114.30 3.1 108.1 3.8 106.7 4.7 104.9

150 168.30 4.4 159.5 5.5 157.3 6.9 154.5

200 219.10 5.6 207.9 7.1 204.9 8.9 201.3

Los tu b o s se sum inistran en tram os con largo útil de 6 m etros, con extrem os lisos si el sistem a es
cem entar y con una cam pana en uno d e sus extremos si el sistem a d e unión es espiga campana.

En esta línea existe adem ás de l sistem a de unión C uadro 6.5. Presión m áxim a d e tra b a jo en
espig a-cam p a na , el sistem a cem entado. La kg /cm 2 para tu b o s d e polietileno
lo n g itu d útil de l tu b o es d e seis m etros pero (S = 44.29 k g /c m 2)*
ta m b ié n p u e d e fa bricarse en otras longitudes,
pre vio a c u e rd o en tre fa b rica nte y com prador.
RD

Las tu be ría s d e p o lie tilen o se fabrican tam bién 9 F4 = 11.1 F3 = 14.7


en cu a tro d ife re n te s RD y son aptas para trabajar 13.5 F3 = 9.4
II

a las p re s io n e s esp ecifica d as en el c u adro 6.5;


17 F4 = 5.5 F3 = 7.3
s e g ú n las c o n d ic io n e s d e o p e ra ció n d e la tubería
se a plica rá un fa cto r d e s e g u rid a d igual a 3 ó 4 21 F4 = 4.4 F3 = 5.9
veces la p resió n d e tra b a jo para llegar a la
p re sión d e ruptura. El fa cto r 3 (F3) se aplica en
líneas su b te rrá n e a s en te rre n o estable y al fa cto r *S.- esfuerzo de diseño o fuerza por unidad de área en la
pared del tub o en corte transversal al eje del mismo.
4(F4) se a p lica en líneas expuestas a
m o vim ie ntos d e te rre n o o trá fico p e sad o y líneas
s - P (d - e)
a intem perie.
2e

En el c u a d ro 6.6 se presentan los d iám etros de


los tu b o s d e polietilen o. d = diám etro exterior (mm); P = presión de trabajo en
kg/cm 2; e = espesor mínimo de pared (mm)

111
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

C u a d ro 6 .6 . D im ensiones de los tu b o s de p o lietilen o.

M edida D iám etro Espesor Largo Peso


Nom inal Exterior P ared rollo G M S /M .L.
mm mm m
mm pulg

RD-9
13 1/2 21.3 2.3 50 y 150 136
19 3/4 26.7 3.0 50 y 150 223
25 1 33.4 3.7 50 y 150 345
RD-13.5
32 1 1/4 42.2 3.1 50 y 150 382
38 1 1/2 48.3 3.6 50 y 150 506
50 2 60.3 4.5 50 y 150 790
75 3 88.9 6.6 10 y 50 1709
100 3 114.3 8.5 10 2831
150 6 168.3 12.6 10 6175
RD-17
50 2 60.3 3.5 50 y 150 626

75 3 88.9 5.2 10 y 50 1371


100 4 114.3 6.7 10 2271
150 6 160.3 9.9 10 4940
200 8 219.1 12.9 10 8400
RD-21
75 3 88.9 4.2 10 y 50 1080
100 4 114.3 5.4 10 y 50 1765
150 6 160.3 8.0 10 4060
200 8 219.1 10.4 10 6890

T u b e ría s d e fie rro va ciad o. M éxico d o s m é to d o s d e fa b ric a c ió n : el p ro c e s o


d e s o ld a d u ra (T u b a ce ro , S.A.) y el p ro c e s o sin
Las tu b e ría s d e fie rro v a c ia d o fu e ro n utilizadas co s tu ra (TAM SA). La m ateria p rim a es el a ce ro
en la R e p ú b lic a M e xica na en la gran m ayoría de en placa o rollo, para el p rim e ro y lin g o te s y
las p rim e ra s o b ra s d e a p ro v is io n a m ie n to de agua placas para el s e g u n d o .
p o ta b le c o n s tru id a s . S on m uy re siste n te s a los
e sfu e rz o s m e c á n ic o s y d e g ra n d u ra c ió n d e b id o Los tu b o s d e a c e ro se fa b ric a n co n d iá m e tro s
a su b u e n a re s is te n c ia a la c o rro s ió n . En n u e stro d e sd e 4.5 p u lg a d a s (114.3 m m ) h asta 48
m e d io , las tu b e ría s d e fie rro v a cia d o fu e ro n p u lg a d a s (1219 m m ). Su p ro d u c c ió n está su je ta
fa b ric a d a s h asta 1967 p o r A lto s H o rn o s de a un e s tric to c o n tro l d e ca lid a d q u e to m a en
M éxico, S.A., en M o n clo va , C oahuila . Se c u e n ta las n o rm a s D G N -B -177 y B -17 9 -1 9 7 8 , e
p ro d u c ía n tu b e ría s de e xtre m o s lisos y de m acho in te rnacion ales c o m o las d e l A m e rica n P e tro le u m
c a m p a n a p a ra d iá m e tro s de 75 a 3 50 m m , p e ro Institute (API), m áxim a a u to rid a d en el ram o.
fu e ro n d e s p la z a d a s d e l m e rc a d o na cion a l p o r las
tu b e ría s d e fib ro -c e m e n to c u y o c o s to es m enor. Las tu b e ría s d e a c e ro so n re c o m e n d a b le s para
líneas de c o n d u c c ió n c u a n d o se tie n e n altas
T u b e ría s d e acero. p re sio n e s d e tra b a jo . Su u tiliza ció n o b lig a a
revestirlas c o n tra la c o rro s ió n in te rio r y exte-
En 1943, la C o m p a ñ ía T u b a c e ro d e M onterrey, riorm ente. Son m u y d u ra b le s , re siste n te s, flexi­
N. L., in ic ió la fa b ric a c ió n d e tu b o s d e acero bles y a d a p ta b le s a las d is tin ta s c o n d ic io n e s de
fo rm a d o s p o r m e d io d e rola d o ra s y s o ld a d u ra instalación q u e se te n g a n . En el c u a d ro 6.7 se
m anu a l. P o s te rio rm e n te fu e s u s titu id o este presentan tas ca ra cte rística s d e los tu b o s de
m é to d o u tiliz a n d o p re n s a h id rá u lic a y s o ld a d u ra acero.
p o r a rc o s u m e rg id o . A c tu a lm e n te se utilizan en

112
C A PITU LO 6 C O N D U C C IO N

C u a d ro 6.7
T a b la s de características de las tu berías de a ce ro

C a r g a d e t r a b a jo C a rg a de trmliajo
D IA M E T R O ESPESO R e n m e t r o * « le D IA M E T R O ESPESO R en metro, de
PESO c o l u m n a «le a g u a columna de agua
p A ra PESO para
/ , - 2 M U K it 'c m i 25)10 Kg/croi
K k / io / 1 - 3 3 3 3 K g .'c m * Kg/m / . —3383 Kg cm'
l ’ u lg . rom P u lg . T - O .G / , - Pulg. rom Pulg. r - 0 0 /.-
- 2 000 K í t / c i n » - 2 000 Kg/eno»
(2 ) (3 ) <•») (i) <o> (1) 12) O!) M> (S) (6)
l U>
1 4 .Ga 1 .9 4 .9 11 493 745 10. Ga 3 .4 5 0 .5 9 8 154 243
4 102 1 2 . Ga 2 .7 6.84G 605 1 059 3 /1 6 4 .8 6 9 .9 4 5 215 343
1 0 .Ga 3.4 8.031 855 1 333 22 5,59 1 /4 0 .3 9 3 .7 5 6 288 451
5 /1 6 7 .9 1 1 7 .5 0 7 359 565
14. Ga 1 .9 5.506 439 067 3 /8 9 .5 1 3 9 .8 9 0 431 680
4 ' 2 1 14 1 2. Gu 2.7 7.590 591 947
10. Ga 3.4 9.073 759 1 193 1 0 .G a 3 .1 5 5 .0 0 3 142 223
3/16 4 .8 12.947 1 053 1 084 3 /1 6 4 .18 7 5 .8 9 8 197 315
1/4 0 .3 1 0 1 .1 9 7 204 413
1 4 . Ga 1 .9 7.441 328 500 21 610 5 /1 0 7 .9 1 2 6 .4 9 6 330 518
6 l.r>2 1 2 . Ga 2.7 10.268 443 710 3 /8 9 .5 1 5 1 .7 9 5 396 623
1 0 .Ga 3.4 13.090 570 895 7 /1 6 11.1 1 7 5 .6 0 6 462 728
1 /2 1 2 .7 2 0 0 .9 0 6 528 833
1 4 .Ga 1 .9 8.185 298 452
654 168 1 2 .Ga 2 .7 11.3 10 402 643 3 /1 6 4 .8 8 3 .3 3 9 182 291
10 .Ga 3.4 14.435 515 809 1 /4 6 .3 1 1 1 .6 1 4 243 382
3/16 4.8 19.346 717 1 143 20 660 5 /1 6 7 .9 1 3 8 .4 0 2 305 479
3 /8 9 .5 1 6 6 .6 7 7 366 576
1 4 .Ga 1 .9 9.971 247 374 7 /1 6 1 1 .1 1 9 4 .9 5 3 426 673
8 203 1 2 . Ga 2 .7 13.542 333 532 1 /2 1 2 .7 2 2 1 .7 4 0 487 770
10 .Ga 3.4 17.4 12 427 670
3 /1 6 4 .8 8 9 .2 9 1 169 270
14. Ga 1 .9 10 .715 228 347 1 /4 6 .3 1 1 9 .0 5 5 226 354
8?^ 219 12 .0 a 2 .7 14.584 308 493 5 /1 6 7 .9 1 4 8 .8 1 9 283 444
1 0 .Ga 3.4 18.003 397 621 28 71 1 3 /8 9 .5 17 8 .5 S 3 340 534
3/16 4.8 25.894 549 877 7 /1 6 11.1 2 0 8 .3 4 7 396 624
1 /2 1 2 .7 2 3 8 .1 1 0 453 715
1 2 .Ga 2 .7 16.905 266 4415
10 254 10 .Ga 3.4 21.727 342 535 3 /1 6 4 .8 9 6 .7 3 2 158 252
3 /16 4.8 30.210 476 756 1 /4 6 .3 1 2 9 .4 7 2 211 331
5 /1 6 7 .9 1 6 0 .7 2 4 264 415
1 2 . Ga 2 .7 18.156 247 396 30 762 3 /8 9 .5 1 9 3 .4 6 5 317 499
10 54 273 1 0 .Ga 3.4 23.364 318 498 7 /1 6 1 1 .1 2 2 6 .2 0 5 369 583
3/16 4.8 32.442 441 703 1 /2 1 2 .7 2 5 7 .4 5 7 422 667

1 2 .Ga 2 .7 21.28 1 223 354 3 /1 6 4 .8 1 0 2 .6 8 5 147 236


12 305 10 .G a 3.4 27.234 287 446 1/4 6 3 1 3 6 .9 1 3 198 310
3/16 4.8 36.907 401 630 5 /1 6 7 .9 1 7 1 .1 4 2 248 389
32 813 3 /8 9 .5 2 0 5 .3 7 0 297 467
1 2 . Ga 2 .7 22.020 210 333 7 /1 6 11.1 2 3 9 .5 9 8 346 546
12J-Í 324 10 .Ga 3.4 27.829 268 420 1 /2 1 2 .7 2 7 3 .8 2 7 396 625
3 /16 4.8 38.093 373 593 3 /1 6 1 1 0 .1 2 6
4 .8 139 222
1 /4 6 .3 1 4 5 ,8 4 3 187 292
10 .Ga 3.4 32.740 244 382 5 /1 6 7 .9 1 8 3 .0 4 7
356 3 /16 233 366
14 4.8 44.646 339 539 34 864 3 /8 9 .5 2 2 0 .2 5 2 280 440
1/4 6.3 59.528 453 708 7 /1 6 11.1 2 5 5 .9 6 9 326 514
5 /16 7.9 74.409 565 888 1 2 .7 2 9 3 .1 7 3 373
1 /2 588
10 .Ga 3.4 37.205 213 335 3 /1 6 4 .8 1 1 6 .0 7 9 132 210
3 /16 4.8 52.087 296 473 1 /4 6 .3 1 5 4 .7 7 2 175 276
ir, 406 1/4 6.3 69.945 396 621 5 /1 6 7 .9 1 9 3 .4 6 5 220 346
5 /16 7.9 86.315 494 778 3 /8 9 .5 2 3 2 .1 5 8 264 416
3/8 9.5 102.685 594 837 36 914 7 /1 6 1 ! .! 2 7 0 .8 5 1 307 486
1 /2 1 2 .7 3 0 9 .5 4 3 352 556
10 .Ga 3.4 41 .669 190 298 9 /1 6 1 4 .3 3 4 6 .7 4 8 396 626
3 /16 4.8 58.039 263 420 5 /8 1 5 .9 3 8 5 .4 4 1 440 6 96
18 457 1/4 6.3 77.386 352 551
5 /16 7.9 96.732 439 691 3 /1 6 4 .8 12 2 .0 3 1 125 199
3/8 9.5 114 .591 528 832 1 /4 6 .3 1 6 2 .2 1 3 166 261
5 /1 6 7 .9 2 0 3 .8 8 2 209 327
10 .Ga 3.4 46.134 171 268 3 /8 9 .5 2 4 4 .0 6 3 250 394
3 /16 4.8 63.992 237 378 38 900 7 /1 6 1 1 .1 2 8 4 .2 4 4 291 4 60
20 508 1/4 6.3 84.827 317 496 1 /2 1 2 .7 3 2 5 .9 1 4 333 526
5 /16 7.9 105.661 395 622 9 /1 6 1 4 .3 3 6 6 .0 9 5 375 593
3/8 9.5 126.496 476 748 5 /8 1 5 .9 4 0 6 .2 7 6 416 659

113
A B A S TE C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

C u a d ro 6.7 (C ontinuación)
T ablas d e características de las tuberías de acero

0 arca do trabajo Carga de trabajo


DIAMETRO ESPESOR en inetri» «Je DIAMETRO ESPESOR en metros do
columna «Je a^ua columna de agua
PESO l>*ra PESO para
/,-2.'kK > Kie en»* /, - 2S30 Kg/cmt
Kg/rn / . • 3W3 K>c cm* Kg m / , -33S3 Kg/cm*
Pulg. mm Pulg. IIItu 7 - 0 AJ, - Pulg. mtn Pulg. inm r- o ,o / ,-
- 2 000 K* cm* - 2 000 Kg/cmi
(1) <2) (3) <■!) (5) <ti) (2) (3) l-l) (5) (0)

3 /1 6 4 ,8 1 2 9 .4 7 2 ,1 0 180 60 1 524 3 /2 1 2 .7 5 0 5 .9 8 5 211 333


1 /4 r. 3 172 630 158 218 9 /1 6 1 4 .3 5 6 9 .9 7 7 238 375
5 /1 6 7 9 215 7S7 IOS 311 5 /8 15 .9 0 3 2 .4 XI 263 417
3 X II 5 258 (115 237 37 1 11/111 17 5 (RH1 173 2110 4511
1(1 1 OKI 7/1(1 III :i()2. 102 277 137 3 /1 11) 0 7 5 8 .9 7 7 317 499
1 /2 1 2 .7 3 4 5 .2 6 0 317 500
9 /1 6 1 4 .3 3 8 8 .4 1 7 356 563 1/4 6 .3 2 6 4 .8 9 8 101 158
5 /8 1 5 .9 4 3 1 .5 7 5 390 626 5 /1 6 7 .9 3 3 0 .3 7 8 126 198
3 /8 9 .5 3 9 7 .3 4 7 151 238
3 /1 6 4 .8 133.937 113 180 7 /1 6 1 1.1 4 6 4 .3 1 5 175 278
1 /4 6 .3 1 78.583 151 230 63 1 600 1 /2 1 2 .7 5 2 9 .7 9 6 201 318
5 /1 6 7 .9 223.22,8 188 290 9 /1 6 1 4 .3 5 9 5 .2 7 6 226 358
3 /8 9 .5 2 6 7 .8 7 4 226 350 5 /8 1 5 .9 6 6 2 .2 4 4 252 398
42 1 067 7 /1 6 11.1 3 1 2 .5 2 0 263 410 1 1 /1 6 1 7 .5 7 2 9 .2 1 3 277 438
1 /2 12.7 3 5 7 .1 6 6 302 470 3 /4 10 0 7 9 4 .6 9 3 302 475
9 /1 6 1 4 .3 401.811 330 530
5 /8 1 5 .9 4 4 6 .4 5 7 377 590 1 /4 6 .3 2 7 8 .2 9 1 96 150
5 /1 6 7 .9 3 4 S .2 3 6 120 189
3 /1 6 4 .8 1 4 1.378 107 108 3 /8 9 .5 4 1 6 .6 9 3 143 227
1 /4 6 .3 1 8 7.512 141 220 7 /1 0 11.1 4 8 6 .6 3 8 168 265
5 /1 6 7 .9 2 3 5 .1 3 4 175 270 1 /2 1 2 .7 5 5 6 .5 8 3 191 303
3 /8 9 .5 2 8 1 .2 6 8 211 332 9 /1 6 1 4 .3 6 2 5 .0 4 0 216 341
45 1 143 7 /1 6 11.1 3 2 7 .4 0 2 247 388 60 1 676 5 /8 1 5 .9 6 9 3 .4 9 6 240 380
1 /2 1 2 .7 3 7 5 .0 2 4 281 444 1 1 /1 6 17 .5 7 6 3 .4 4 1 264 418
9 /1 6 1 4 .3 4 2 2 .6 4 6 317 500 3 /4 1 9 .0 8 3 3 .3 8 6 288 454
5 /8 1 5 .9 4 6 8 .7 8 0 352 556 1 3 /1 6 2 0 .6 9 0 3 .3 3 1 312 492
7 /8 2 2 .2 9 7 3 .2 7 6 336 530
1 /4 6 .3 1 9 9 .4 1 7 132 207 1 5 /1 6 2 3 .8 1 0 4 3 .2 2 1 360 568
5 /1 6 7 .9 2 4 8 .5 2 8 164 259 1 2 5 .4 1 1 1 3 .1 6 6 384 606
3 /8 9 .5 2 9 9 .1 2 6 198 312
7 /1 6 1 1.1 3 4 8 .2 3 6 230 364
48 1 /4 6 .3 2 9 0 .1 9 7 92 144
1 219 1 /2 1 2 .7 3 9 8 .8 3 5 264 417
9 /1 6 5 /1 6 7 .9 3 6 3 .1 1 8 115 180
1 4 .3 4 4 9 .4 3 3 279 169
3 /8 9 .5 4 3 4 .5 5 1 138 217
5 /8 1 5 .9 4 9 8 .5 4 4 320 522
1 1 /1 6 7 /1 6 11.1 5 0 7 .4 7 3 160 253
1 7 .5 5 4 9 .1 4 2 345 574
3 /4 1 9 .0 1 /2 1 2 .7 5 8 0 .3 9 4 183 290
5 9 8 .2 5 2 390 623 69 1 753 9 /1 6 1 4 .3 6 5 3 .3 1 5 207 326
5 /8 1 5 .9 7 2 6 .2 3 7 230 363
1 /4 6 .3 2 1 5 .7 8 7 124 195
5 /1 6 7 .9 270 .850 155 244 1 1 /1 6 1 7 .5 7 9 9 .1 5 8 253 399
3 /4 1 9 .0 8 7 0 .5 9 1 275 433
3 /8 9 .5 3 2 2 .9 3 7 187 293
7 /1 6 1 3 /1 6 2 0 .6 9 4 3 .5 1 2 298 470
11.1 3 7 8 .0 0 0 217 343
51 1 295 1 /2 1 2 .7 431 .575 248 392 7 /8 2 2 .2 1 0 1 4 .9 4 5 321 507
9 /1 6 1 5 /1 6 2 3 .8 1 0 3 7 .8 0 7 344 543
1 4 .3 486 .6 3 8 279 41 1
5 /8 1 5 .0 5 4 0 .2 1 3 311 491 1 2 5 .4 1 1 6 0 .7 8 8 368 580
1 1 /1 6 1 7 .5 5 9 3 .7 8 8 342 54 1
3 /4 1 9 .0 6 4 7 .3 6 3 373 587 1 /4 6 .3 3 0 3 .5 9 1 88 138
5 /1 6 7 .9 3 7 9 .4 8 8 110 173
1 /4 6 .3 2 2 7 .6 9 3 117 184 1 3 /8 9 .5 4 5 5 .3 8 6 132 20S
5 /1 6 7 .9 2 8 4 .2 4 4 147 230 1 7 /1 6 11.1 5 3 1 .2 8 4 153 243
3 /8 9 .5 3 4 2 .2 8 4 175 277 1 /2 1 2 .7 0 0 8 .6 7 0 175 278
7 /1 6 11.1 3 9 7 .3 4 7 205 324 72 1 829 9 /1 6 1 4 .3 6 8 3 .0 7 9 197 313
54 1 372 1 /2 1 2 .7 4 5 5 .38C 235 370 5 /8 1 5 .9 7 5 8 .9 7 7 220 348
9 /1 6 1 4 .3 511 .937 264 417 1 1 /1 6 1 7 .5 8 3 4 .8 7 4 242 383
5 /8 1 5 .9 5 6 8 .4 8 8 293 463 3 /4 1 9 .0 9 1 0 .7 7 2 264 415
1 1 /1 6 1 7 .5 6 2 5 .0 4 0 322 510 1 3 /1 6 2 0 .6 9 8 6 .6 7 0 286 451
3 /4 1 9 .0 6 8 3 .0 7 9 352 554 7 /8 2 2 .2 1 0 8 4 .0 5 6 308 4S5
1 5 /1 6 2 3 .8 1 1 3 9 .9 5 3 330 520
1 /4
5 /1 6
6 .3 2 3 9 .5 9 8 111 174 ___ ,____ 1 2 5 .4 1 2 1 7 .3 3 9 352 555
7 .9 3 0 0 .6 1 4 139 218
3 /8
7 /1 6
9 .5 3 5 8 .6 5 4 166 262 1 5 /1 6 7 .9 3 9 5 .8 5 8 103 165
11.1 4 1 9 .6 6 9 194 306 3 /8 9 .5 4 7 4 .7 3 3 127 199
ó7 1 448 1 /2 1 2 .7 4 7 9 .1 9 7 222 351 7 /1 6 1 1 .1 5 5 3 .6 0 7 147 233
9 /1 6 1 4 .3 5 3 8 .7 2 5 250 395 1 /2 1 2 .7 6 3 2 .4 8 1 168 267
5 /8 1 5 .9 5 9 8 .2 5 2 278 439 9 /1 6 1 4 .3 7 1 1 .3 5 5 190 300
1 1 /1 6 1 7 .5 6 5 7 .7 8 0 306 4S3 J 5 /8 1 5 .9 7 9 0 .2 2 9 211 334
3 /4 1 9 .0 7 1 7 .3 0 7 333 525 75 1 905 1 1 /1 6 1 7 .5 8 6 9 .1 0 3 232 368
3 /4 1 9 .0 9 4 7 .9 7 7 253 399
1 /4 6 .3 2 5 2 .9 9 2 106 165 1 3 /1 6 2 0 .6 1 0 2 6 .8 5 1 274 433
5 /1 6 7 .9 3 1 5 .4 9 0 132 207 7 /8 2 2 .2 1 1 0 7 .2 1 3 295 466
3 /8 9 .5 3 7 9 .4 8 8 158 249 1 3 5 /1 6 2 3 .8 1 1 8 7 .5 7 6 317 500
7 /1 6 11.1 441 .992 185 291 i 1 2 5 .4 1 2 6 6 .4 5 0 338 533

114
CA PITU LO 6 C O N D U C C IO N

C u a d ro 6.7 (C ontinuació n)
T ablas de características de las tuberías d e acero

Curso de trabajo Carga de trabajo


DIAMETRO ESPESOR en metro» de DIAMETRO ESPESOR en metro» de
columna de agua columna de agua
PESO PESO liara
/ , -•¿.VlÓTc/cml /.-2 .W 0 Kg/cml
Kg'm MiTÍ Kg/cin* Kg/ni / , —3IÍ33 Kg/cm’
ru is. mm Pulg. mm r-o o Pulg. iiiiii Pulg. mm r- o .r , / , -
- 2 000 Kg/cmJ - 2 000 Kg/cm*
(i) (2) (3) (4) (ó1) (6) D) V i) (3) (O M> (0)

5 /1 6 7 .9 4 1 0 .7 4 0 101 159 87 2 210 1 1 /1 6 1 7 .5 1 0 1 6 .4 3 4 200 317


3 /8 9 .5 4 9 4 .0 7 9 121 192 [ i 3 /4 1 9 .0 1 103.701 218 344
7 /1 6 1 1 .1 5 7 5 .9 2 9 142 224 i 1 3 /1 6 20 6 1 2 0 0 .9 6 9 236 373
1 /2 1 2 .7 6 5 7 .7 8 0 162 256 7 /8 2 2 .2 1 293 237 254 4 02
9 /1 6 1 4 .3 7 3 9 .6 3 0 182 289 1 5 /1 6 2 3 .8 1 3 8 5 .5 0 5 272 431
5 /8 1 5 .9 8 2 1 .4 8 1 202 321 1 2 5 .4 1 4 7 9 .2 6 1 290 460
78 it QQ1
yol 11 /1 6 1 7 .5 JVO. OO1 223 353
3 /4 1 9 Í0 9 8 6 .6 7 0 243 384 5 /1 6 7 .9 4 7 0 .2 6 8 88 138
1 3 /1 6 2 0 .6 1 0 6 8 .5 2 0 203 416 3 /8 9 .5 5 6 4 .0 2 4 105 166
7 /8 2 2 .2 1 1 5 1 .8 5 9 284 448 7 /1 6 1 1.1 6 5 4 .8 0 4 123 194
1 5 /1 6 2 3 .8 1 2 3 5 .1 9 8 304 480 1 /2 1 2 .7 7 5 0 .0 4 8 141 222
1 2 5 .4 1 3 1 7 .0 4 8 324 513 9 /1 6 1 4 .3 8 4 3 .8 0 4 158 250
Oft
yll *?
L oiy.
¿X 1 i* /ft
.J/O i11\
i i . y0 0i#0o7l ..H)U
rre 17*v
1 /t> ¿ i O
5 /1 6 7 .9 4 3 0 .0S7 98 154 1 1 /1 6 1 7 .5 1 0 3 1 .3 1 6 194 305
3 /8 9 .5 5 1 6 .4 0 2 117 185 3 /4 1 9 .0 1 1 2 5 .0 7 2 211 332
7 /1 6 1 1 .1 6 0 2 .7 1 7 137 216 1 3 /1 6 2 0 .6 1 2 1 8 .8 2 8 229 360
1 /2 1 2 .7 6 8 9 .0 3 2 156 247 7 /8 2 2 .2 1 3 1 2 .5 8 3 247 388
9 /1 6 1 4 .3 7 7 5 .3 4 7 176 278 1 5 /1 6 2 3 .8 1 4 0 6 .3 3 9 264 417
5 /8 1 5 .9 8 0 1 .6 6 2 196 309 1 2 5 .4 1 5 0 0 .0 9 5 282 445
81 2 057 1 1 /1 6 1 7 .5 9 4 7 .9 7 7 215 ü^40
iv
3 /4 19^0 1 0 3 4 '2 9 2 234 370 5 /1 6 7 .9 4 8 3 .6 6 2 84 134
1 3 /1 6 2 0 .6 1 1 2 0.607 254 400 3 /8 9 .5 5 8 0 .3 9 4 102 161
7 /8 2 2 .2 1 2 0 5 .9 2 2 273 432 7 /1 6 11.1 6 7 7 .1 2 6 119 188
1 5 /1 6 2 3 .8 1 2 9 3 .2 3 7 2-33 463 1 /2 1 2 .7 7 7 3 .8 5 9 130 215
1 2 5 .4 1 3 7 8 .0 6 1 312 494 9 /1 6 1 4 .3 8 7 0 .5 9 1 153 242
---------- - ------------ --------------- ------------ ----------- 5 /8 1 5 .9 9 6 7 .3 2 3 170 269
5 /1 6 7 .9 4 4 6 .4 5 7 94 148 93 2 362 1 1 /1 6 1 7 .5 1 0 6 4 .0 5 6 187 296
3 /8 9 .5 5 3 5 .7 4 8 113 178 3 /4 1 9 .0 1 1 0 0 .7 8 8 204 322
7 /1 6 1 1 .1 6 2 5 .0 4 0 132 208 1 3 /1 6 2 0 .6 1 2 .5 7 .5 2 0 222 349
1 /2 1 2 .7 7 1 4 .3 3 1 150 238 7 /8 2 2 .2 1 3 5 4 .2 5 3 239 376
9 /1 6 14 3 8 0 3 .6 2 3 109 268 1 5 /1 6 2 3 .8 1 4 5 0 .9 8 5 256 403
5 /8 1 5 .9 8 9 2 .9 1 4 188 298 1 2 5 .4 1 5 4 7 .7 1 8 273 430
; 84 2 134 11/16
3 /4
17 5
1 9 .0 1
9•'»*<
8 2 . «V1
205/
0 7 1 .4 9 7
207
225
328
356 7 .9
j 5 /1 6 4 9 7 .0 5 5 81 130
1 3 /1 6 2 0 .6 1 1 6 0 .7 8 8 244 386 3 /8 9 .5 5 9 8 .2 5 2 98 156
7 /8 2 2 .2 1 2 5 0 .0 8 0 263 416 7 /1 6 1 1.1 6 9 6 .4 7 3 114 182
1 5 /1 6 2 3 .8 1 3 3 9 .3 7 1 281 446 1 /2 1 2 .7 7 9 7 .6 7 0 131 208
1 2 5 .4 1 4 2 3 .6 6 2 300 476 9 /1 6 1 4 .3 8 9 8 .8 6 7 147 235
r« /S
O /o ii eí). yn 9 9 / .0 3 / 164 261
5 /1 6 7 .9 4 6 2 .8 2 7 91 143 96 2 438 1 1 /1 6 1 7 .5 1 0 9 8 .2 .3 4 ISO 287
3 /8 9 .5 5 5 5 .0 9 5 103 172 3 /4 1 9 .0 1 1 9 6 .5 0 5 197 312
7 /1 6 1 1 .1 4
6 4 7 .3 6 3 127 200 1 3 /1 6 2 0 .6 1 2 9 6 .2 1 3 2 13 3 38
1 /2 1 2 .7 7 3 9 .6 3 0 145 230 7 /8 2 2 .2 1 3 9 5 .9 2 2 2 30 364
9 /1 6 1 4 .3 8 3 1 .8 9 8 163 259 1 5 /1 6 2 3 .8 1 4 9 5 .6 3 1 246 391
5 /3 1 5 .9 9 2 1 .1 6 6 181 288 ) 1 2 5 .4 1 .5 05.340 263 417

115
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

En c o n d u c c io n e s y re d e s d e d is trib u c ió n de b) Por su parte, las tu b e ría s d e c o n c re to


p e q u e ñ a s lo c a lid a d e s , p rin c ip a lm e n te ru ra le s .s e p re s fo rz a d o (SP-12) so n c o n d u c to s de
han u tiliz a d o en a lg u n o s c a s o s tu b e ría s d e a c e ro c o n c re to p re s fo rz a d o c o n c ilin d ro d e a c e ro
g a lv a n iz a d o . E s to s c o n d u c to s s e fa b ric a n en e m p o tra d o y ju n ta d e h u le y a c e ro . Su
d iá m e tro s d e 10, 13. 19, 25, 32 , 38, 50, 64, 76 y re fu e rzo c o n s is te en un c ilin d ro d e a ce ro
102 m m c o n lo n g itu d d e l tu b o d e 6.40 m. e m p o tra d o en c o n c re to y c o m p rim id o por
a la m b ró n tip o te n s ila c de c a lib re 6
T u b e ría s d e c o n c re to . p ro te g id o p o r un c a p a d e m o rte ro . Se
fa b rica n p a ra p re s io n e s d e tra b a jo de 6 , 7.0,
Las tu b e ría s d e c o n c re to q u e se han u s a d o con 8.0 y 10.0 k g /c m 2. Los d iá m e tro s so n los
m ás fre c u e n c ia en las o b ra s d e c o n d u c c ió n son: m ism o s d e las tu b e ría s d e SP-16.

a) T u b e ría s d e c o n c re to re fo rz a d o co n ju n ta de c) Las tu b e ría s d e c o n c re to p re te n s a d o


h u le y c o n c re to (S P-16). (C o m e co p ) se fa b ric a n p o r c e n trifu g a c ió n y
el p re te n s a d o lo n g itu d in a l se o b tie n e
b) T u b e ría s d e c o n c re to p re s fo rz a d o (SP12). m e d ia n te a la m b re s d e a c e ro d e alta
re siste n cia , e s tira d o s e n tre las e x tre m id a d e s
c) T u b e r ía s de c o n c re to p r e te n s a d o d e l m o ld e . Se fa b ric a n p a ra d iá m e tro s d e
(C o m e c o p ). 100 a 500 cm y p re s ió n d e s e rv ic io d e 16.5,
15.5, 14.5, 10 y 6.5 k g /c m 2 d e la serie
d) T u b o s d e c o n c re to p re s fo rz a d o sin cilin d ro norm al.
d e a ce ro .
d) Los tu b o s d e c o n c re to p re s fo rz a d o sin
e) T u b o s d e c o n c re to p re s fo rz a d o c o n cilin d ro c ilin d ro de a c e ro e stán fo rm a d o s p o r un
de a c e ro . tu b o d e a c e ro p rim a rio o n ú c le o (q u e
c o n tie n e el a la m b re de p re te n s a d o
lo n g itu d in a l) el cu a l u n a v e z q u e ha
A c o n tin u a c ió n se d e s c rib e n s u s ca ra cte rística s a lc a n z a d o s u fic ie n te re s is te n c ia a la
m ás im p o rta n te s . c o m p re s ió n , se le e n ro lla el a la m b re
p re te n s a d o tra n s v e rs a l y fin a lm e n te , se
p ro te g e co n un re v e s tim ie n to d e m o rte ro de
a) Las tu b e ría s d e c o n c re to re fo rz a d o con c e m e n to o d e c o n c re to . La lo n g itu d d e los
ju n ta d e h u le y c o n c re to e stá n re fo rzadas tu b o s varía d e 4.0 a 8.0 m e tro s. El d iá m e tro
co n d o s ja u la s e n tre la z a d a s d e varilla, in te rn o es de: 4 00, 50 0 , 600, 750, 900,
c a lc u la d a s p a ra re sistir la p re s ió n d e tra b a jo 1000, 1050, 1100, 1200, 1350, 1400, 1500,
a u n a fa tig a m á xim a d e 880 k g /c m 2, p a ra el 1 8 0 0 ,2 0 0 0 , 2 1 0 0 , 2 5 0 0 , 3 0 0 0 , 3 5 0 0 , 4 0 0 0 y
a c e ro c ir c u n fe r e n c ia l; el e s fu e r z o 4 5 0 0 y 50 0 0 m m . Los tu b o s tie n e n ju n ta s
lo n g itu d in a l s e rá el e q u iv a le n te a varilla de d e l tip o d e e s p ig a y c a m p a n a , h e c h a s de
12.7 m m c o n un e s p a c ia m ie n to m áxim o de c o n c re to y c o n un s e llo d e h u le . L o s tu b o s
7 6 c m c e n tro a c e n tro . La ju n ta es de d e c o n c re to p re s fo rz a d o sin c ilin d ro de
c o n c re to m o ld e a d o y d e s e c c ió n tal, q u e los a c e ro n o d e b e rá n p re s e n ta r fu g a s ni
tu b o s se c e n tra n p o r sí . s o lo s ; la ju n ta filtra c io n e s al s o m e te rs e a u n a p re sió n
q u e d a s e lla d a c o n e m p a q u e d e hule. Se h id ro s tá tic a en fá b ric a ig u a l al 150% d e la
fa b ric a n p a ra p re s io n e s d e tra b a jo d e 1 .8 , p re s ió n d e d is e ñ o . La p re s ió n d e tra b a jo se
2 .5, 3 .2 , 4 .0 y 5 k g /c m 2. En c a m p o se e stip u la en los c a tá lo g o s d e los fa b ric a n te s .
p ru e b a n a n o m ás d e l 1 1 0 % d e la p re sió n
te ó ric a d e tra b a jo . Los tu b o s tie n e n una
lo n g itu d e fe c tiv a d e 2 .3 3 m; su d iá m e tro es e) F in a lm e n te , los tu b o s d e c o n c re to p re s ­
d e 76, 91, 107, 122, 137 y 138 cm , fo rz a d o c o n c ilin d ro d e a c e ro , están
g e n e ra lm e n te . c o n s titu id o s d e un c ilin d ro d e lá m in a d e
a c e ro co n a n illo s s o ld a d o s a é ste en sus

116
C A PITU LO 6 C O N D U C C IO N

e x tre m o s , el c u a l p re v ia m e n te se s o m e te a d iá m e tro s in te rn o s son los m ism o s


p re s ió n h id ro s tá tic a y se a h o g a en c o n cre to , in d ic a d o s p ara los tu b o s sin c ilin d ro de
fo rm á n d o s e así el tu b o p rim a rio o n ú c le o . El acero. Las ju n ta s de los tu b o s d e b e n se r
tu b o p re s fo rz a d o s e o b tie n e c u a n d o .a l tu b o del tip o de e s p ig a y /o c a m p a n a d e a n illo s
p rim a rio , u n a vez q u e h a a lc a n za d o d e a ce ro s o ld a d o s al c ilin d ro y c o n un se llo
s u fic ie n te re s is te n c ia a la c o m p re s ió n , se le d e hule. Las ca ra c te rís tic a s g e n e ra le s de
e n ro lla a la m b re p re te n s a d o tra n s v e rs a l y se tu b e ría s m ás e m p le a d a s se re s u m e n en el
p ro te g e c o n u n re v e s tim ie n to de c o n c re to o c u a d ro 6 .8 .
d e m o rte ro d e c e m e n to . La lo n g itu d de los
tu b o s va ría d e 4 .0 a 8 .0 m etros. Los

C u a d ro 6 .8 . C a ra c te rís tic a s g e n e ra le s de tu b e ría s q u e se utilizan en o b ra s d e a b a s te c im ie n to


d e a g u a p o ta b le .
L o n g ilu d P re trd n do p ru e b a en
T ip o d» t u b t r ío O io m « t f 0 n o m in a l C lo »« de tu b e r ía
d e l tu b o ( a b r ic a y en o b ro F a b r ic a n te i
y n o rm a » »rt m m . y p re e iiín de tr o b o jo
m K g . /c m ?

A S0C ST0 CEM ENTO 3 0 , 6 0 , 7 3 , 1 0 0 .1 3 0 .2 0 0 , 4 , 3 A - i , A - /.A - 10 , A - I 4 Ln lo te fic o .3 5 * < ( n lo A i t « »í o i di M e iic o , S A


OGN C - 1 2 - I1 C O 2 3 0 , * 0 0 ,3 3 0 , A0 0 , A 3 0 , que c o n e ip o n d c n le tp e c - J« tra b a jo En obro 1 5
3 0 0 .6 0 0 y 730 ti.o m e n re o 3 ,7 ,1 0 y 1 4 P-roduc loe M c ao I i I , S A
K q f í m?

A s b e s to s M o n te rre y , S . A.

ACERO

o ) L ito to ld a d o 114 3 ,1 6 8 .3 ,2 1 9 . 1 , 2 7 3 , 4 *8 a 7 G ro do 8 . X - 4 Z , X - 3 2 En fab ric o fie a c u e rd o T vb oc er a , 3 . A.


DGN 8 - 1 8 4 - 1 9 7 3 3 2 3 8 , 3 3 3 6 , 4 0 6 4 ,4 3 7 .3 que eoereeporwten o pie tomes coa tu e s p iig ' y flió iu u o M o n te rre y , H . L .
A P I.A S T M - 1 2 0 - 3 3 3 0 8 ,3 3 8 8 , 6 0 9 6 , 6 6 0 4 , de diseño de 14 7 6 ,1 7 2 2 y según noim o "C n compo

711 2 .8 1 2 8 . 6 6 3 6 .9 1 4 4 , 2 1 9 3 Kg 7cin?,r*ioecn,crT»nt« h o tio 8 5 * / . de to onlerior


IC 6 7 / 12 1 9 .

b í Sin c o ttu ro 4 2 2 o un más. de 4372 3 o 7 Grodo 0 , X - 4 2 ,X - 4 6 , En fabrico de © cuerdo Tubos de o cero de M eneo , S A
O G N 8 - 17 2 - 1 9 7 3 teiininodot en c o ü e n le .C t- X - 5 2 .X - 3 6 ,X -60 y con tu espesor y 6<ynetro. ( TAM S A ) .
A P I,A S T M - 1 2 0 lieodo» tn Irio de 3 h o tla 7 o 12 X - 6 5 , 1 2 6 3 ,1 4 7 6 ,1 7 7 2 , Verocr ux , V e r .

el mo«. ndcodo en normo 1 9 4 0 .2 1 9 3 , 2 3 6 2 , 2 5 1 1 y

2 7 4 2 (p re to n de d iseño).

6 3 3 , 9 3 3 ,1 2 .7 ,1 9 1 ,2 5 4 . 6 4 Ce'dulo 4 0 En fabrico a 1 0 0 Kg A:m? CompoAio M en co n o de Tubo »,S A


OGN - 8 10 Tipo A 31 8 ,3 8 1 ,5 0 8 , 6 3 3 . 7 6 2 , mínimo En obro 2 0 veces
A 5 IM - 120 10 1 6 la de (ro b o (0 Acrvo» Alfo M o n ie r /e y .S A
C0N C R ET0

a ) T ip o C o m tc o p 7 5 0 , 9 0 0 , 1 0 0 0 , 1 100,1200 7 4 , 6 ,8 .1 0 , 1 2 , 1 4,1 6,1 8 , S« puede p robar según CompoAio MeeicoAO de can c re lo

P u u n ta d o 1300,14 0 0 ,1 3 0 0 ,1 6 0 0 ,1 7 0 0 20 y 2 2 ,K g /c m r e»igenciat proyedos Cn p r e ie m o d o , S. A. de C. V.


( P itt F ro n c tta t) 1 8 0 0 .1 9 0 0 .2 0 0 0 ,2 1 0 0 , obro 1 2 5 teces to pre CCO M £ C O P ) .

(serie normal jr re forrodo ) de iroboio


6 ) T ip o L ock Joirtl 4 0 6 .4 , 4 6 7 2 , 3 0 8 , 6 0 9 6 , 4 .8 8 Se pruebo en fa b ric o In g em crio y C o n * t r w c c io n it
1- R tfa rta d o 6 6 3 8 , 7 6 2 , 8 3 8 2 ,9 1 4 4 , Oe 10 3 o 36 6 m c o o 1.10 o 1 2 5 lo ú i íro tc ^ H id r á u lic o » , S. A.
S P - ly l6 ,A W W A -C J 0 2 1 0 6 6 8 ,1 2 1 9 2 ,1 3 7 1 6, E a o b ro .l fcO lo ót frotiop

1524,1676 4 ,1 6 2 8 8 ,1 9 8 1 2

2 - R tf con Cilindro 2133 6 ,2 2 8 6 ,2 4 3 8 4 ,2 5 9 0 6

S P -3 .A W W A -C 3 0 0 2743 2 ,2 8 9 3 6 ,3 0 4 8 3 2 0 0 4

3 3 3 2 .8 .3 3 0 3 2 ,3 6 5 7 .6
3- P rtilo rto d o con Ele 2 2 3 (dio'm 2 4 " ), 1 9 7 Con cilindro, 1 4 0 6 - 1 7 5 *
o' tin cilindro
(2 7 ” ),17.6 (30**0 42")KQ^nr2 Kg /tm * en fáb n co .S in
SP - 2 3 , 2 8 y 31 de lo S P - 23 cilindro,1 5 veces lo de
S P - 3 y l2 ,A * W A - C 3 0 l Iro b o jo .
c ) T ip o Roclo

P ittiq rto d o 6 3 3 ,7 0 0 ,8 0 0 ,9 0 0 ,1 0 0 0 , 3 6 ,9 ,1 2 ,1 5 y 16 o irn t ,paro En fóoríco 1.5 »e<ev lo C o n s lrw lo 'o C en ero l d el N o r t e ,

(P ie A u s tra lia n o ) 1 1 0 0 ,1 2 0 0 ,1 3 3 0 ,1 3 0 0 y dons o« 6 3 3 o 9 0 0 , 6 , 9 , de t/aboyo duróm e 5 mm S A.

1800 y 1 2 ,poro d ia tn t de ICCO m ínim o,poro lín e a s de Lot R e y e i.L o P o c .E d o de M e».

o 16 0 0 bombeo y 125 teces poro

tíñeos o gravedad .
P V C a R O -2 6 .R O -3 2 .3 .R O -4 1 En fabrica presión rrurumo COTIA
2 6 ,3 a , 5 0 , 6 0 , 7 3 , 9 0 ,1 0 0 P lo»»i#cnica , S . A.
Tubos fle iib le e , S . A .
(P o lK lo ru /o <M titilo ) 12 3 , 1 3 0 y 200 y R O - 6 4 i 11 2 , 9 , 7 y 41 re*eniomHento,3 veces to de
Pió siic o s O m e g o , S . A .
D O N - 12 - 1 9 6 8 *g /< » ? irobojo.En obro 1.5 vece» Pío iiic o s y Cone»io n e » , S . A.
A lb in o » de M e '» lc © ,S . A .
lo de Iro b o jo .
M m ol; 1 de O ccidenle , S. A.

P lo s iic o i R »» , 5. A

117
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

O B S E R V A C IO N E S Y R E C O M E N D A C IO N E S tuberías son:
PAR A LA S E L E C C IO N D E TU B ER IA .
a) C alidad y can tid a d d e a g u a por co n d u cir.
El d is e ñ o d e tuberías requiere un análisis para
ca d a caso p articula r en el que se evalúen las
cargas externas y presión interna, así com o b) C aracterísticas to p o g rá fica s d e la c o n d u c ­
verifica r q u e se cu m p la n las e specificacio nes ción y calidad del te rre n o p o r excavar.
c o rre s p o n d ie n te s . Entre los d iverso s m ateriales
existe n te s se e lig irá el que m ás se adapte a las
e sp e cifica cio n e s, lo cual requiere un análisis c) C ostos de su m in istro e instalación.
e co n ó m ic o . Sin em ba rg o, de a c u e rd o a la
e xp e rie n cia en M éxico pu e de n anotarse las
s ig u ie n te s o b s e rv a c io n e s generales:
6.2 PIEZAS ESPEC IA LES Y D IS P O S IT IV O S
1. Las tu b erías que más se han em ple ad o en DE C O N T R O L Y P R O T E C C IO N DE
M éxico para c o n d u c c io n e s y redes de BO M BAS Y T U B E R IA S .
d is trib u c ió n d e loca lid ad e s urbanas y
rurales, son las de a sb e s to ce m e nto en Las tuberías d e c o n d u c c ió n están com puestas:
to d o s los d iám etros com erciales y, en (1 ) por tram os rectos y curvos p ara aju sta rse a
m e n o r c a n tid a d , las d e plástico PVC en los accid e n te s to p o g rá fic o s (2 ) por ca m b io s que
d iá m e tro s hasta de 150 mm. se presentan en la geom etría d e la se cció n , y (3)
por distintos d isp o sitivo s para el c o n tro l d el flujo
2. Para la c o n d u c c ió n y d is trib u c ió n de gastos en la tubería o para a se g u ra r q u e el
p e q u e ñ o s y c u a n d o el d iá m etro sea igual o fu n cio n a m ie n to de la línea d e c o n d u c c ió n sea
m en o r d e 150 mm, son re co m e nd a bles las eficiente.
tuberías de p o lic lo ru ro de vinilo (PVC).

3. C u a n d o se requieren diá m e tro s superiores Piezas Especiales


a 150 m m , para p re sio n e s m enores de 14
kg/cm , son re co m e n d a b le s las tuberías de Las conexion es d e la tu b e ría en las intersec­
a sb e s to cem ento. ciones, cam bios d e d ire cció n , variación d e d iá­
m etros, accesos a válvulas, etc., se d e n o m in a n
4. C u a n d o en líneas de c o n d u c c ió n se re­ com únm ente co m o "piezas especiale s" y pueden
q uie re n d iá m e tro s su pe rio re s a 600 m m y ser de fierro fu n d id o , fib ro -c e m e n to o PVC,
p re s io n e s m ayo re s de 10 kg /c m 2, el d e p e n d ie n d o d e qué m aterial sean los tu b o s.
p ro y e c tis ta d e b e e le g ir entre tuberías de
a s b e s to - ce m e n to , c o n c re to presfo rza do y Las piezas especiale s d e fie rro fu n d id o son las
acero. más em pleadas y se fa b rica n p ara to d o s los
diám etros d e tuberías. Estas piezas se co n e cta n
5. Para c o n d u c c io n e s co n pre sion e s de tra­ entre sí o a las válvulas p o r m e d io d e b rid a s y
b a jo s u p e rio re s a 14 kg /cm 2 se hará el tornillos y con un e m p a q u e d e se lla m ie n to
e s tu d io e c o n ó m ic o entre tuberías de acero interm edio, que p u e d e se r d e plom o, hule o
y c o n c re to p resforzado. plástico. La unión d e estas piezas con las tu b e ­
rías de fib ro -ce m e n to , se e fe ctú a utilizando
6. Para to m a s d o m icilia ria s se recom iendan lá 'ju n ta gibault", q u e se m uestra en la F igura 6.1,
tu be ría s de p o lie tile n o d e alta d e nsid a d y, y q u e perm ite co n e cta r p o r u n a d e sus bocas
p ara el c u a d ro , tu b o de ace ro galvanizado u ná'extrem idad" d e fie rro fu n d id o y p o r la otra
en d iá m e tro s d e 13 y 19 mm. una p u n ta d e tu b e ría de fib ro ce m e n to . E!
sellam iento se logra m ediante la p re sió n e jercida
Los fa c to re s p rin c ip a le s que los proyectistas con las bridas y to rn illo s so b re el barrilete y
d e b e n te n e r en c u e n ta para la selección de em paque s d e hule.

118
CA PITULO 6 C O N D U C C IO N

TEES
C R U C ES

C AR R ETE E X TR EM ID AD
CODOS

JU N T A G IB A U LT B A R R ILE TE

VALVU LA

JUNTA GBAULT
EXTREM IDAD

Figura 6.1. Piezas especiales de fierro fundido.

119
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

La fo rm a c ó n c a v a d e l barrilete perm ite efectuar tuberías m ayores.


d e fle x io n e s ; su d iá m e tro in te rio r d e b e ser 2 mm
m ás g ra n d e q u e el d e las tuberías, en m edidas Las d im e n sio n e s de piezas e s p e c ia le s co n b rida
h a sta d e 200 m m (8 ") y d e 6 a 10 m m en las de fierro fu n d id o se ilustran en la Figura 6.2.

d E

2 2 1/2 3 4 6 8 10 12

A CODOS, TEES, CRUCES 4 1/2 5 5 1/2 6 1/2 8 9 11 12

B CO DO S DE GRAN RADIO 6 1/2 7 7 3/4 9 11 1/2 14 16 1/2 19

C CO DO S DE 45 0 CENTRO A BRIDA 2 1/2 3 3 4 5 5 1/2 6 1/2 7 1/2

D BRIDA A BRIDA EN REDUCCIONES 5 5 1/2 6 7 9 11 12 14

E VALVULAS DE COMPUERTA B a B 7 7 1/2 8 9 10 1/2 11 1/2 13 14

14 16 18 20 24 30 36
A CODOS, TEES, CRUCES 14 15 16 1/2 18 22 25 28

B CODOS DE GRAN RADIO 21 1/2 24 26 1/2 29 34 41 1/2 49

C CODOS DE 45 0 CENTRO A BRIDA 7 1/2 8 8 1/2 9 1/2 12 15 18

D BRIDA A BRIDA EN REDUCCIONES 16 18 19 20 24 30 36

E VALVULAS DE COMPUERTA B a B 11 1/2 12 12 1/2 13 13 1/2 15 16

N ú m e ro y d im e n s io n e s de ta lad ro s y to rn illo s para piezas e speciale s se g ú n p la n tilla A.S.A.

Diám etro interior No. de Diámetro Tornillos Dimensiones de la brida


agujeros y del
pulg mm de agujero Diámetro Largo Espesor Diámetro <f> en ag ujeros
tornillos
2 1/2 64 4 3/4 5/8 2 1/2 7/8 7 5 1/2
3 76 4 3/4 5/8 3 1 5/16 7 1/2 6
4 102 8 3/4 5/8 3 1 5/16 9 7 1/2
6 152 8 7/8 3/4 3 1/2 1 11 9 1/2
8 203 8 7/8 3/4 3 1/2 1 1/8 13 1/2 11 3/4
10 203 8 1 7/8 4 1 3/16 13 14 1/4
12 305 12 1 7/8 4 1 1/4 19 17
14 356 12 1 1/8 1 4 1/2 1 3/8 21 18 3/4
16 406 16 1 1/8 1 4 1/2 1 7/16 23 1/2 21 1/4
18 457 16 1 1/4 1 1/8 5 1 9/16 25 22 3/4
20 508 20 1 1/4 1 1/8 5 1 11/16 27 25
24 610 20 1 3/8 1 1/4 5 1/2 1 7/8 32 29 1/2

Figu ra 6.2. D im en sion e s d e piezas e speciale s co n b rid a d e fie rro fu n d id o .

120
CAPITULO 6 CO N D U C C IO N

Las piezas esp e cia le s de fib ro -ce m e n to se A con tin u a ció n se co m e n ta rá la fu n c ió n de los
fa b rica n con s e g m e n to s d e tu be ría d e ese elem entos de c o n tro l y p ro te cció n q ue se usan
m aterial, ciases A-5 y A-7 p e g a d o s con Epoxy, con más fre cuencia, para lo cual se co n sid e ra
una re sin a con gran adh eren cia , pero cuya com o vía de e jem plo la Figura 6.4 que m uestra
re sisten cia a los g o lp e s es re du cid a. Por esta una instalación de 3 b o m b a s co n e cta d a s para
razón la p ro d u c c ió n en la fá b rica se lim ita a operar en paralelo, a una línea de co n d u c c ió n .
c o n e x io n e s p ara tu b e ría s hasta de 150 m m (6")
de d iá m e tro ; el m an ejo de piezas m ayores es Junta flexible.
m uy rie s g o s o pu es d u ra n te el tra n sp o rte se
e xp o n e n a g o lp e s qu e p u e d e n ocasionarles Son re co m e n d a b le s para a b s o rb e r a lguno s
se rio s d a ñ o s. m ovim ientos o ca sio n a d o s p o r el tra b a jo de la
bom ba, así co m o p e q u e ñ o s d e saline am ientos
Para u n io n e s en tuberías hasta d e 150 mm (6") pro d u cid o s d u ra n te el m ontaje d e l co n ju n to ;
de d iá m e tro y c o n ta n d o co n operarios tam bién se apro ve ch a n para d e s c o n e c ta r con
cu id a d o s o s , estas piezas so n de gran utilidad facilidad la unidad d e b o m b e o c u a n d o se
d a d a su lig ereza y d is e ñ o qu e evita las uniones requiera. G eneralm ente son e m pleada s las
b rid a d a s y p o r su ba jo co sto . Figura 6.3. juntas D resser y G ibault o a lgún o tro elem ento
sim ilar. Se in d ica co n el n ú m e ro 2 en la Figura
Por o tra parte para in te rc o n e c ta r la tubería 6.4.
h id rá u lic a de PVC y fo rm a r líneas de c o n d u cció n
y c irc u ito s , existen to d a s las conexion es Válvulas elim inadoras de aire.
necesarias: ya sea para cam b ia r la d ire c ció n del
flu jo d e l agua, derivar o u nir sistem as de igual o A lgunas se instalan con el o b je to de exp u lsa r el
d ife re n te d iá m e tro , ce rra r los e xtrem os de una aire re tenido en la su cció n cu a n d o la b o m b a no
línea, u nir tu b e ría d e PVC a válvulas o piezas trabaja. Esta e xp u lsió n se efectúa lu e g o de
m etá licas b rid a d a s o con rosca, y co m p o n e r iniciarse la o p e ra ció n de la bom ba; se ubican
fallas en u n a línea ya te n d id a . T am bién es generalm ente a co n tin u a ció n de la ju n ta flexibíe.
p o sib le un ir la tu b e ría h id ráu lica de PVC, serie Uno de los tip o s más usados es el q ue m uestra
m étrica, con la serie in g le sa e in clu so unirla con la Figura 6.5 (1) al cual p u e d e a co p lá rse le una
tu b e ría d e fib ro -c e m e n to . válvula C heck co n el o b je to d e a m o rtig u a r el
g o lp e d e l agua para p ro lo n g a r su v id a útil y
En el ca so de la serie m étrica tod as las evitar ruidos de sa g ra d a b le s. La instalación de
co n e xio n e s de 50 a 315 m m son de PVC. Para esta C heck es sum am ente re co m e n d a b le .
d iá m e tro s m ayores no se fa brican tod as las
co n e x io n e s d e PVC; p o r ello es necesario utilizar Tam bién se instalan válvulas elim in a d o ra s d e aire
piezas e sp e cia le s de fie rro fu n d id o en a lo largo de la línea de co n d u c c ió n , p u e s el aire
c o m b in a c ió n con extre m id a d e s d e PVC, o juntas en las tuberías sú p o n e una c o n d ic ió n altam ente
m e cá n icas d ise ñ a d a s e sp e cia lm e n te para perjudicial y pote n cia lm e n te p e lig ro sa cualquie ra
tu b e ría d e PVC. que sea el m aterial que c o n s titu y a el tu b o . Al
acum ularse en el interior de una co n d u c c ió n ,
D isp o sitivo s d e co n tro l y p ro te cció n en la tie n d e a o c u p a r los pu n to s to p o g rá fic o s altos del
línea de c o n d u c c ió n . perfil de la línea y si no se extrae, p ro d u c e una
e xtrangulación de la se cció n que p u e d e llegar a
En las líneas d e c o n d u c c ió n siem p re es ne­ interrum pir el flu jo de agua. El m ayor pe lig ro , sin
ce s a rio el e m p le o de cie rto s elem entos cu yo e m bargo, está en la p o sib le co m p re s ió n d e este
o b je to es, el d e a lg u n o s , p ro te g e r a las tuberías aire y su expulsión s ú b ita así c o m o en una
y, si lo hay, al e q u ip o d e b o m b e o en general, in te rru p ció n re p e n tin a d e l flu jo que puede
p rin c ip a lm e n te d e l fe n ó m e n o llam ado g olpe de m ultiplicar e norm em ente la pre sió n d e la bolsa
ariete; o tro s e le m e nto s co ntro la n la d e sca rg a de de aire a cu m u la d o en la tu b e ría tra d u c ié n d o s e
la línea d e c o n d u c c ió n . en una ve rd a d e ra e xp lo sió n con p ro y e cció n de
fragm entos.

121
A B A STEC IM IEN TO DE AG UA POTABLE

E JE PE B O M B A S

A T R A Q U E DE L A C H E C K
ATRAQUE

T U B E R IA DE
D E SCA R GA COMUN

ATRAQUE

I - BOMBA Y MOTOR VERTICAL


2 .- JUNTA FLEXIBLE
3— V A L V U L A DE A IR E
A - VA1MJLA DC RETENCIOM (CHECK)
5 - V A L V U L A A L IV IA D O R A DE P R E S IO r
6 r- V A L V U L A 0 £ COM PUERTA
DESAGÜE
7 - O T r O S ’ACCESORIOS
Z T Z 7 ._ / 8 - S IT IO V A LV U LA DE C O M P U E R TA
( O P T A T IV A J

F ig ura 6.4. C o n e xión d e tres b o m b a s para trabajar en paralelo, m o stra n d o los e lem entos de
c o n tro l y protección.

12 2
C A P IT U L O 6 C O N D U C C IO N

(1) DE AIRE (2) DE AIRE

(4) DUO - CHECK (5) CHECK SILENCIOSA (6) ROTO CHECK

(7) COMPUERTA (8) MARIPOSA (9) ALIVIO

F ig u ra 6.5. Válvulas.

123
A B A S T E C IM IE N T O DE A G U A POTABLE

F ig u ra 6 .6 . E fe cto s d el aire d e n tro d e u n a línea d e c o n d u c c ió n p o r g ra ve d a d .

F ig u ra 6.7. E fe cto s d e l aire d e n tro d e u n a línea d e c o n d u c c ió n p o r b o m b e o .

La F ig u ra 6.6 m u e s tra el ca s o d e u n a línea d e la m ism a p ro p o rc ió n d e l a u m e n to d e p re s ió n en


c o n d u c c ió n p o r g ra v e d a d en la cua l la pre sió n la b om ba.
u tiliza b le H s e re d u c e en una c a n tid a d h
c o rre s p o n d ie n te a la d ife re n c ia d e nive l e n tre los C u a n d o u n a línea d e c o n d u c c ió n n o e s tá llena
e x tre m o s d e la b o ls a d e aire, en co n s e c u e n cia , d e agua, es d e c ir "p u rg a d a ", los in c o n v e n ie n te s
se re d u c e el g a s to útil d e la p ro d u c c ió n . d e s c rito s se re p ite n en c a d a p u n to a lto d e l perfil
d e la línea; su s e fe c to s se s u m a n y el
re n d im ie n to d e la c o n d u c c ió n d is m in u y e en
En la F ig u ra 6.7 se m u e s tra el ca s o en q u e la fo rm a p ro g re s iv a . A lg u n a s veces e s ta
c o n d u c c ió n e s p o r b o m b e o . La b o ls a d e aire d is m in u c ió n se a trib u y e e q u iv o c a d a m e n te a las
p ro v o c a u n a u m e n to d e p re s ió n p en las bo m b a s, s ie n d o q u e c o n s ó lo p u rg a r la línea en
b o m b a s , p o r lo q u e p a ra c o n d u c ir el m ism o fo rm a c o rre cta , é s ta re c u p e ra rá su c a p a c id a d
g a s to el c o n s u m o d e e n e rg ía se in c re m e n ta en norm al d e e s c u rrim ie n to .

124
C A PITU LO 6 C O N D U C C IO N

Por las ra zo n e s e x p u e s ta s a n te rio rm e n te , to d o s El d iá m e tro d e la "válvula d e e x p u ls ió n de


los p u n to s a lto s d e b e n estar p ro v is to s d e a ire",com o ta m b ié n se les llam a, se puede
válvulas que p e rm ita n e va cu a r el aire se le ccio n a r d e a c u e rd o al d iá m e tro d e la tu b e ría
a u to m á tic a m e n te a m e d id a q u e se acum ula; y g a sto q u e c o n d u c irá la línea, p o r m e d io d e las
estas vá lvu las e lim in a d o ra s d e aire se instalarán reglas em píricas d e l c u a d ro 6.9.
d e s p u é s d e las s u b id a s (F ig ura 6 .8 ) y a ntes de
las b a ja d a s b ru s c a s (F ig u ra 6.9). La F igura 6.10 En las F iguras 6.8 y 6 9 se o b s e rv a q u e en los
m u e s tra el co rte d e u n a v á lvu la d e este tipo. p u n to s bajos d e la línea se c o lo c a u n a pieza
especial que p e rm ite el v a cia d o d e la tubería,
e lim in á n d o se al m ism o tie m p o los s e d im e n to s
C u a n d o la to p o g ra fía se a m ás o m e n o s plana, q u e se acu m u la n en e so s s itio s c u a n d o el a g u a
las vá lvulas e lim in a d o ra s d e aire se u b ica n en no está en m o vim ie n to y q u e p u e d e n llegar a
p u n to s s itu a d o s a c a d a 1.5 km c o m o m áxim o y o b s tru ir el flujo. (Ver "D esagües", en este
en lo s p u n to s m ás a lto s d e l p erfil d e la línea. capítulo).

VALVULA ELIMINADORA

F ig u ra 6 .8 . U b ic a c ió n d e válvulas elim inadoras de aire en una línea d e c o n d u c c ió n .

F ig u ra 6.9. C o lo c a c ió n d e válvulas e lim inadoras de aire d e s p u é s d e un tra m o h o rizo n ta l.

125
A B A S T E C IM IE N T O DE A G U A POTABLE

V O LA N TE

TAPA
AIRE
PISTON

CUBIERTA

FLOTADOR

ACOT: m m 2 5 0 DIA.
411 DI A. '

Figura 6.10. Válvula eliminadora de aire.

Cuadro 6.9. Diámetros de las válvulas de expulsión de aire.

Diámetro de la tubería Gasto en litros por segundo Diámetro de la válvula


1/2" a 4 " 0 a 12.6 l/s 1/2"
6" a 10 " 12.7 a 50.4 l/s 1"
12" a 18" 50.5 a 201.6 l/s 2"
20" a 24" 201.7 a 472.5 l/s 3"
26" a 30" 472.6 a 819.0 l/s 6" a 8"

Ejemplo 6.1 movimiento con una velocidad de 1 m/s, se


tendría una energía cinética equivalente a:
Suponga una tubería de 500 mm (20" de
diámetro y longitud de 2000 metros. En uno de
los puntos altos del perfil de la línea se tiene 1 2 1 W ,
acumulado, por falta de una válvula de _ mv2 = - — v2
2 g
expulsión, un volumen de aire de 150 litros. La
carga estática en el extremo de la conducción es
de 40 m de columna de agua (4 kg/cm2). donde:
Calcúlese la presión del aire acumulado al
llegarse a la detención súbita del agua. ... t i d2 | 3.14 x 0.52 i onr.n
W = ------ yL = x 1 x 2000
Solución:
W = 392.5 ton
Partiendo de la presión estática de 4 kg/cm2 y
suponiendo que el agua es puesta en

126
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
CAPITULO 6 CO N D U C C IO N

Por ta n to , la e n e rg ía cin é tic a es Válvulas de Retención.

^ W v2 = 39 25 0 0 kg ^ ,2 ^ 20Q00 R . m V olviendo a la Figura 6.4, que se ha to m a d o


2 g 2 x 9.81 com o vía de e je m p lo para la e xp lica ció n d e los
d isp o sitivo s de co n tro l y p ro te c c ió n , d e s p u é s de
la válvula de expulsión de aire, in d ic a d a con el
n úm ero 3 en la m ism a figura, se ha d ib u ja d o una
Ai in te rru m p ir el aire el flu jo del agua, es válvula de retención (in d ica d a co n el nú m e ro 4).
c o m p rim id o hasta a b s o rb e r la fuerza viva del Estas válvulas se usan con el o b je to d e retener
a g u a en m ovim iento, de m anera que si la m asa de agua que se e n c u e n tra en la tubería,
in icia lm e nte se tenía un volu m e n de aire V a una cu a n d o la bom ba su s p e n d e su o p e ra ció n y con
p re sió n P, a ho ra se te n d rá un vo lum e n V’ a una el fin de evitar esfuerzos excesivos en las
p re sió n P’ . Esto se re p re se n ta con la ley de bom bas d e b id o al fe n ó m e n o del g o lp e de ariete.
M ariotte p o r la s ig u ie n te igualdad Esto NO quiere d e c ir que estas válvulas elim inen
el efecto d e ese fe n ó m e n o , sin o que únicam ente
lo atenúan.
P V = P’V'
Existen varios tip o s en el m ercado, y a lguno s de
ellos se puede n o bservar en la F igura 6.5, (3),
El tra b a jo e je rc id o en esta c o m p re sió n puede (4) y (5). La prim era re presenta la válvula C heck
re p re se n ta rse por: tradicional y co m ú n m e n te e m pleada llam ada de
colum pio; una am pliación de ésta se m uestra en
la Figura 6.11.
PV log. hip. ^

CO NTRAPASO

y o p e ra n d o con lo g aritm os o rdin a rio s queda:

2.3 x PV log —
a P

S u s titu y e n d o e ig u a la n d o a la energía cinética


calculada:
Figura 6.11. Válvula c h e ck o de retención.
20 000 kg -m = 2.3 x 4 k g /c m 2 x 10 000 x
La se g u n d a (Figura 6.5 (4)) se d e n o m in a
D uo-C heck y co n sta e se ncialm en te de d o s m e­
x 0.15 m 3 x log — = 28.13 « 29 dias lunas conectad as a un eje vertical, que se
y P
abren seg ú n el se n tid o del e scu rrim ie n to . Esta
Así P’ = 4 x 29 = 116 k g /c m 2 válvula en com paración con la tra d icio n a l es más
liviana, de m enor tam año y, c o n se cu e n te m e n te ,
de m enor costo; sin em bargo, las p é rd id a s de
Al llegarse pu es a la d e te n c ió n s ú b ita del agua, carga son m ayores que en la tra d icio n a l. La
la pre sió n d e l aire a cu m u la do llegará a tercera (Figura 6.5 (5)) tiene la característica de
116 k g /c m 2, p re sió n elástica peligrosísim a q ue se efectuar un cierre más o m en o s lento, co n lo
tra d u c iría en u n a v e rd a d e ra e xplo sión con cual se c o n sig u e p ro lo n g a r la vida d e la válvula
p ro y e c c ió n d e fra gm en tos. y casi elim inar el ru id o q u e p ro d u c e n los otros
tipos; suele llam ársele C h e ck Silenciosa.

127
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

La s e le c c ió n d e l tip o de C h e c k para una está a b ie rta o cerrada. U na a m p lia c ió n d e la


d e te rm in a d a in sta la ció n d e p e n d e rá del d iá m e tro F igura 6.5 (7) se p re s e n ta en la F ig u ra 6.12.
d e la v álvu la a e m p le a r, de las pre sio n e s a que
o p e ra rá y d e su c o s to en el m erca d o . En varios
p ro y e c to s , el tie m p o d e e n tre g a qu e o fre ce n sus
fa b ric a n te s p u e d e ser d e te rm in a n te para el tip o
e le g id o .

La F ig u ra 6.5 ( 6) m u e s tra la s e c c ió n s e g ú n el eje


lo n g itu d in a l d e la tu b e ría , de la válvula llam ada
R o to -C h e ck, c u y a o p e ra c ió n es se m e ja n te a la
d e c o lu m p io . Por su d is e ñ o y p ro c e d im ie n to de
c o n s tru c c ió n (se fa b ric a p o r m itades y se une
con p e rn o s ) c o m p ite en c o s to con la válvula
C h e c k tra d ic io n a l y es espe cial para c u a n d o se
re q u ie ra n d iá m e tro s g ra n d e s . T ie n e la ve nta ja de
e fe c tu a r un c ie rre le n to y herm é tico .

Válvulas d e C om puerta.

La válvula d e c o m p u e rta se e m p le a con el o b je to


d e aislar en un m o m e n to d a d o a lg ún e le m e n to
o s e c c ió n d e l s is te m a para p o d e r e fectua r una
re p a ra c ió n , in s p e c c ió n o d a r m a n te n im ie n to , sin
q u e se in te rru m p a to ta lm e n te el servicio.

En un a in s ta la c ió n c o m o la d e la F ig u ra 6.4, esta
v álvula se instala en la d e s c a rg a de cada Figura 6.12. V álvula d e co m p u e rta .
b o m b a , d e s p u é s d e la válvula d e alivio; sin
e m b a rg o , p u d ie ra n s e r n ece sarias o tra s en o tro Es m u y im p o rta n te se ñ a la r q u e la vá lvu la de
s itio o d is m in u ir el n ú m e ro de ellas, s e gún el co m p u e rta está d is e ñ a d a p ro p ia m e n te para ser
p ro y e c to . o p e ra d a c u a n d o se re q u ie ra un cie rre o a b e rtu ra
total, y NO se re c o m ie n d a p a ra usarse co m o
La vá lv u la d e c o m p u e rta se ñ a la d a con el n ú m e ro re g u la d o ra de gasto.
(6 ) d e la F ig u ra 6.4, u b ic a d a en el e xtre m o inicial
d e la línea de c o n d u c c ió n , se instala con el fin Válvulas de m ariposa.
d e v a cia r la tu b e ría d e tie m p o en tie m p o , lo que
p e rm ite e fe c tu a rle u n a e s p e c ie de lavado, ya que Las válvulas d e m ariposa, c o m o la m o s tra d a en
así se e xtra en las a re na s y lo d o s q ue se la F igura 6.5 (8 ) p u e d e su s titu ir a la de
d e p o s ita n a lo la rg o de ella, s e g ú n s e ha p o d id o co m p u e rta c u a n d o se re q u ie re n d iá m e tro s
ob se rv a r. El d iá m e tro de la vá lvu la de c o m p u e rta g ra n d e s y para p re s io n e s bajas en la línea;
para e sto s fin e s es la m itad d e l d e la tu b e ría de tie n e n la ve n ta ja de ser m ás ligeras, so n de
c o n d u c c ió n . m e n o r ta m a ñ o y m ás baratas. Estas vá lvulas se
o p e ra n p o r m e d io d e una fle c h a q u e a c c io n a un
El tip o d e v á lvu la d e c o m p u e rta m ás e m p le a d o d is c o h a c ié n d o lo g ira r c e n tra d o e n el c u e rp o de
es el q u e m u e s tra la F ig u ra 6.5 (7); se carac­ la válvula; la o p e ra c ió n p u e d e s e r m anual,
te riza p o r s e r b rid a d a y co n v ásta go saliente, es sem ¡autom ática o a u to m á tic a , m e d ia n te d is p o s iti­
d e c ir q u e éste se d e s p la z a s e g ú n su eje vertical. vos n e u m á tico s, h id rá u lic o s o e lé c tric o s . El
E sto tie n e la v e n ta ja de q ue el o p e ra d o r se d is e ñ o h id ro d in á m ic o d e e sta vá lvu la perm ite
p u e d e c e rc io ra r co n fa c ilid a d c u a n d o la válvula e m p le a rla co m o re g u la d o ra d e g a s to y en ciertos

128
C A PITULO 6 C O N D U C C IO N

c a s o s para e s tra n g u la r la d e s c a rg a de una m ayor que a q uella co n la que fue ca lib ra d a


b o m b a. lo g rá n d o se con ello el a b a tim ie n to d e la línea
piezom étrica.
Válvulas de G lo bo
El cierre de esta válvula ta m b ié n es a u to m á tico
S on v o lu m in o s a s y p re se n ta n u na alta resistencia y se logra c u a n d o la pre sió n en la línea lle g a a
al p aso d e l agua, p o r lo q ue se em plean, s e r m enor q ue la d e su a ju ste o c a lib ra ció n .
g e n e ra lm e n te , s o lo en tu b e ría s de p e q u e ñ o s
d iá m e tro s. C o n s ta n de un d is c o horizontal De a cu e rd o 'con lo a n te rio r, el e m p le o de esta
a c c io n a d o p o r un vá s ta g o para ce rra r o abrir un válvula d e p e n d e rá de fa m a g n itu d d e las
o rific io p o r el q u e pa sa el a g u a ; este m e canism o pre sio n e s que se te n g a n d e b id a s al g o lp e de
se e n c u e n tra d e n tro d e una caja de fierro ariete y d e la c o n v e n ie n cia q u e s u rja al haber
fu n d id o co n e x tre m o s de b rid a para los hech o un e s tu d io e c o n ó m ic o , c o n s id e ra n d o la
d iá m e tro s g ra n d e s y de ro sca para los po sib ilid a d d e e m p le a r e le m e n to s (tuberías,
p e q u e ñ o s , (ver F ig u ra 6.13). válvulas, etc.) re siste n te s a las p re s io n e s q u e se
van a p resentar, s e g ú n se e s tu d ia rá más
adelante en este capítulo.

En general, las válvulas de alivio q u e existen en


VO LAN TE
el m e rca d o , bá sica m e n te tie n e n el m ism o
d ise ñ o , veáse fig u ra 6.5 (9), y e stán co n stitu id a s
en esencia p o r d o s partes; u na q u e c o rre s p o n d e
al c u e rp o d e la válvula p ro p ia m e n te d ic h o y la
o tra fo rm a d a p o r los m e ca n ism o s de c o n tro l. En
el c u e rp o de la válvula se e n c u e n tra el e le m e n to
a ctu a d o r, c o n s titu id o p o r un p istó n cu ya p o sició n
regula el fu n c io n a m ie n to de la válvula. El c o n tro l
d e este p istó n se e fe ctú a p o r m e d io de una
válvula p ilo to ca lib ra d a que a c tú a co n una
presión d e te rm in a d a y no es m ás q u e una
válvula de a g u ja d e p re cisió n para p e q u e ñ o s
flujos. El piloto de c o n tro l d e esta válvula p u e d e
ser hidráulico, e lé ctrico o d e a m b o s tip o s.

Las válvulas q u e se usan co n m ás fre c u e n c ia


son las llam adas d e p istó n y las d e diafragm a,
pre fe re n te m e n te co n a m b a s clases d e co n tro l.
F ig u ra 6.13. V á lvula d e g lob o. Las d o s fu n cio n a n s a tisfa cto ria m e n te , p e ro en
o ca sio n e s se prefiere la válvula con p istón,
Válvulas d e a liv io contra g o lp e de ariete. p o rq u e la o tra re q u ie re d e un se rvicio de
m a n te n im ie n to fre c u e n te , d e b id o a q u e el
Las válvulas a livia do ra s de presión son m aterial d e q ue e stá h e c h o el d ia fra g m a (hule,
e m p le a d a s para p ro te g e r al e q u ip o d e b o m beo, n e o p re n o , etc.) se d e te rio ra d e p e n d ie n d o del
tu b e ría s y d e m á s e le m e n to s en la conexión , tip o de ag u a q u e se m aneje.
c o n tra los c a m b io s b ru s c o s d e p re sió n que se
p ro d u c e n p o r el a rra n q u e o p aro d e l e q u ip o de C u a n d o se ha d e fin id o el e m p le o d e válvulas d e
bom beo. alivio, su d iá m e tro se d e te rm in a en fu n c ió n d e l
g asto de e s c u rrim ie n to en la tu b e ría a la q u e se
La vá lvu la está d is e ñ a d a de tal m anera que conectará, de las p re sio n e s o rig in a d a s p o r el
p u e d e a b rirs e a u to m á tic a m e n te y d e s c a rg a r al g o lp e de ariete y de las p é rd id a s d e carga,
e x te rio r c u a n d o la p re sió n en el sistem a es norm alm ente to le ra b le s, o ca s io n a d a s p o r esta

12 9
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

válvula. Se re c o m ie n d a d e te rm in a r su diám etro altos notables.


c o n s u lta n d o el ca tá lo g o d e los fabricantes.
2. Afectaciones.
Su u b ic a c ió n se elige d e s p u é s de los elem entos
de co n tro l o al p rin c ip io de la tubería de Para el trazo de la línea se d e b e n to m a r en
d e s c a rg a co m ú n . En una instalación co m o la de cuenta los problem as resultantes por la
la F ig u ra 6.4, en la cual se ha instalado una afectación de te rre n o s ejidales y particulares. De
válvula d e alivio a ca d a b o m b a, se sitú a entre la ser posible, se utilizarán los d e re c h o s de vía de
C heck y la d e C o m p ue rta , m ediante una T de cauces de agua, cam inos, ferrocarriles, líneas de
ace ro o fierro fu n d id o . transm isión de energía eléctrica y linderos.

El d e s fo g u e d e la válvula de alivio deberá 3. Clase de te rre n o p o r excavar (G eotecnia)


d ise ñ a rse sin p o sib ilid a d d e a h o g a m ie nto y guiar
la d e s c a rg a hacia aguas abajo de la fu ente de En general, las tuberías de c o n d u c c ió n deben
a b a ste cim ie n to . q ueda r enterradas, p rin cip a lm e n te las d e a sbesto
cem ento y PVC. El trazo más a d e c u a d o puede
D esagües ser el q u e perm ita d ism in u ir al m áxim o posible
las excavaciones en roca. Se investigará tam bién
Se utilizan g en e ra lm e n te en los pu n to s más la profu n d id a d del nivel freático.
bajos d e l perfil con el fin d e d e sa g u a r la línea en
caso d e roturas d u ra n te su operación ; tam bién 4. C ruzam ientos
se p u e d e n usar para el lavado de la línea
dura n te la c o n s tru c c ió n . N o es re co m e n da ble la Durante el trazo to p o g rá fic o se d e b e n localizar
utilización d e válvulas para d esa g ü e s. El crucero los sitios más a d e cu a d o s para el cru ce de
se fo rm a co n u n a T ee con brida, ta p a ciega y cam inos, vías férreas, ríos, etc.
dos ju n ta s universales, to d a s ellas de fierro
fu n d id o . Si en la c o n d u c c ió n se em plean 5. Calidad d e l agua por co n d u cir.
tu b ería s d e PVC, se usan co ne xion e s de este
m aterial para el d e s a g ü e o vaciado. (Ver figura Es indispen sable saber si el a g u a es turbia,
6.8 y 6.9). Las ta p a s cie ga s son ta p o n e s que se incrustante, corrosiva, o si tie n e n hierro y
coloca n c u a n d o un extrem o d e tu b e ría no va a m anganeso, d a d o q u e se p u e d e afectar
tra b a ja r te m p o ra lm e n te y que tienen la form a notablem ente la ca pacida d de los co n d u cto s.
c o in c id e n te co n el tip o d e ju n ta de la tubería en
q u e se coloca. 6 . Gasto por co n d u cir

6.3 PROYECTO DE LINEAS DE Para gastos p e q u e ñ o s, o cu a n d o se utilizan


C O N D U C C IO N DE A G U A POTABLE tuberías con d iám etros d e 150 mm y m enores,
son recom enda bles las d e p o liclo ru ro d e vinilo
6.3.1 F actores por co n sid erar. (PVC); para d iám etros m ayores hasta d e 500 mm
y carga d e o peración m enor a 14.0 k g /c m 2, son
Para el p ro y e c to de líneas d e c o n d u c c ió n , se recom endables las de fib ro -ce m e n to . Para
d e b e n to m a r en cu e n ta los sig u ie n te s factores diám etros d e 610 mm y m ayores, se d e b e hacer
princip ale s: un e studio e co n ó m ico m uy cu id a d o so ,
c o m parand o tuberías de fib ro -ce m e n to , a ce ro y
1. T o p o grafía c o n cre to presforzado.

El tip o y clase de tu b e ría p o r usar en una 7. C ostos d e s u m in istro e instalación d e tuberías.


c o n d u c c ió n d e p e n d e de las características
to p o g rá fic a s d e la línea. Es co n ve n ie n te o b tene r Se tom arán en cuenta los co sto s d e su m in istro
perfiles q u e perm itan te n e r pre sion e s de para los casos de a d q u isició n p o r parte d e los
o p e ra c ió n bajas, evita n d o ta m b ié n te n er p untos G obiernos Federal, Estatales y por contratistas.

130
CA PITULO 6 C O N D U C C IO N

En el ca so d e d iá m e tro s g ra n d e s (760 mm y de c o n d u c c ió n más e co n ó m ica , o sea, la más


m ayores), se to m a rá en c u e n ta la d is p o n ib ilid a d co rta y d e m e n o r d iá m e tro ; g e n e ra lm e n te este es
o p o rtu n a de las tuberías y las facilidades el re sultado de varios ta nteos. La c o n d u c c ió n
fin a n cie ra s qu e o to rg u e n los fabricantes. sig u e los a cc id e n te s del te rre n o y, si se usan
tu b o s d e fib ro -ce m e n to o PVC, va e n te rra d a en
8. N orm as d e c a lida d y co m p o rta m ie n to de una zanja, c o m o m e d id a de p ro te c c ió n co n tra
tu b e ría s. los a gente s exteriores. Los c a m b io s d e d ire cció n ,
ta n to en el plano horizontal c o m o en el vertical,
Es in d is p e n s a b le c o n o c e r las e sp ecifica cio nes de b e n efectuarse p o r m e d io d e cu rva s suaves,
de fa b ric a c ió n d e las tu b e ría s d is p o n ib le s en el utilizando la de fle xió n qu e p e rm ite n las unione s
m e rca d o , las p ru e b a s d e co n tro l de calidad, así de los d istin to s tip o s d e tu b o s.
c o m o las re c o m e n d a c io n e s para su tra nsporte,
m a n ejo y alm acenaje . Paso 2: Trazo a ltim é trico

9. A s p e c to s s o c io e c o n ó m ic o s . Debe hacerse un e s tu d io d e l tra za d o en un


plano vertical, es d e cir, d e b e c o n s tru irs e un perfil
El u s o cie rta s fu e n te s d e abastecim ien to de d ic h o trazado. Por m e d io de esta
(c o n c e s io n a d a o no) y el no to m a r en cuenta lo re presenta ción g ráfica se c o n o c e rá n los
in d ic a d o en el p u n to 2 , o rig in a en ocasiones accid e n te s to p o g rá fic o s p re se n te s y sus
p ro b le m a s co n los h a bita n te s d e la región, dificultade s; las p o sicio n e s relativas de la tubería
p ro p ic ia n d o ca m b io s d e fu e n te , m o difica cione s con el te rre n o y con relación a la línea
del tra z o d e la c o n d u c c ió n , in de m n izacio n es, etc. piezom étrica, etc. D ebe te n e rse e sp e cia l c u id a d o
de que la línea de c o n d u c c ió n se e n cu e n tre
De a c u e rd o c o n la p o sició n relativa de la fuente siem pre d e b a jo d e la línea piezom étrica.
y el c e n tro d e d is trib u c ió n , la c o n d u c c ió n puede
hacerse p o r m e d io de la a c c ió n d e la gravedad La F igura 6.14 m uestra una c o n d u c c ió n mal
o p o r m e d io de bom bas. trazada, que te n d rá presión negativa (vacío) en
los lugares qu e se e n cu e n tra n s o b re la línea
La c o n d u c c ió n p o r g ra v e d a d p u e d e hacerse por piezom étrica. E videntem ente, en los p u n to s C y
m ed io d e u n a c o n d u c c ió n libre, es decir, D, en d o n d e la línea p ie zo m é trica co rta a la
tra b a ja n d o el tu b o c o m o canal, o a presión. tubería, la ca rg a de p re sió n se ig u a la a la
atm osférica. Si la v e lo c id a d d e l a g u a no es
En los siste m a s de a b a s te c im ie n to d e a g u a se su ficie n te m e n te grande, en el p u n to E se
usa p o c o el can al, d e b id o a la fa cilid a d con que d e s p re n d e rá el aire qu e lleva sie m p re d is u e lto el
el a g u a p u e d e co n ta m in a rse . Los casos más agua, con m ayor fa cilidad q u e el c a s o e s tu d ia d o
fre c u e n te s son p o r c o n s ig u ie n te , la línea de antes, en qu e la línea p ie zo m é trica está por
c o n d u c c ió n p o r g ra v e d a d a p resió n y la encim a de la tu b e ría en un p u n to alto (ver
c o n d u c c ió n p o r im p u lsió n a b o m b e o . a p a rta d o 6 .2 , válvulas e lim in a d o ra s de aire).
A dem ás, el aire p u e d e entrar p o r las ju n ta s
6 .3 .2 M e to d o lo g ía de diseño im perfectas de la tubería entre los p u n to s C y D.
Este aire m o d ifica rá la línea p ie zo m é trica y si se
Los p a s o s a s e g u ir para el d is e ñ o d e una línea su p o n e que llega a a d q u irir la presión
de c o n d u c c ió n , s o n los sig u ie n te s: atm osférica, la nueva línea p ie zo m é trica pasará
d e la p o sició n HF a la HE. C o m o el g a sto que
Paso 1: T razo p la n im é trico circula p o r to d a la tu b e ría es el m ism o, la línea
pie zo m é trica en su parte inferior te n d rá qu e ser
O b te n e r un p la n o to p o g rá fic o d e la re gión, con paralela a HE y, p o r tanto, la tu b e ría entre E y G
cu rva s d e nivel e sp a cia d a s ra zo n ab le m e nte y, en estará so m e tid a a la presión a tm o sfé rica y no
su d e fe c to , ha ce r e stu d io s to p o g rá fico s trabajará a s e c ció n llena.
s ig u ie n d o d is tin ta s rutas en d ic h a región, que
perm ita n e s tu d ia r el tra za d o q u e im p liq u e la línea

131
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

F igura 6.14. Línea d e co n d u c c ió n m al trazada

A u n q u e s e p u e d e d a r s o lu c ió n a este p roblem a PASO 3: C á lcu lo h id rá u lic o


c o lo c a n d o en E u n a b o m b a d e vacío para
extra er el a ire y m a n te n e r el g ra d o d e vacío U na vez e s tu d ia d o el tra zo p la n im é tric o (Paso 1)
e xiste nte , s e rá p re fe rib le evitarlo b u sca n d o y altim é trico (Paso 2) d e la c o n d u c c ió n , se
m e jo re s tra zo s d e la línea d e co n d u cció n , p ro c e d e a ca lcu la r su d iá m e tro . Si está
s ie m p re q u e e s to s e a po sib le . Las tu b e ría s que alim e n ta d a p o r g ra ve d a d el d iá m e tro está
pasan s o b re la línea p ie z o m é tric a recibén el co m p le ta m e n te d e fin id o . Si está a lim e n ta d a por
n o m b re d e sifones. bom ba, el p ro b le m a tie n e m ú ltip le s s o lu c io n e s y
la "m ejor" se d e c id e por c o n d ic io n e s
Si en el perfil a p a re c e n d e p re s io n e s m uy e co n ó m ica s. En efecto, si el d iá m e tro es
p ro fu n d a s , p u e d e ser e c o n ó m ic o colocar peque ño, la p é rd id a d e ca rg a es g ra n d e y
d e p ó s ito s in te r m e d io s lla m a d o s "c a ja s e n to n ce s h a brá qu e usar una b o m b a d e ca rg a
ro m p e d o ra s d e p re sión ", q u e tie n e n p o r o b je to elevada q u e logre ve n c e r las p é rd id a s , sie n d o
ro m p e r la línea p ie zo m é trica, lo q u e d a rá lugar a po r esta razón m u y e le va d o ta m b ié n el c o s to de
tu b e ría s de m e n o r e s p e s o r y, p o r con sig u ie n te , la im pulsión.
d e m e n o r c o s to (F igura 6.15).
Por el co n tra rio , si el d iá m e tro es g ra n d e , la
Se sa b e q u e la clase de tubería a usar está p é rd id a de ca rg a es p e q u e ñ a y la a ltu ra a elevar
d e te rm in a d a p o r la p re s ió n a qu e se encuen tre el a g u a se rá m enor, lo qu e s ig n ific a m e n o r c o s to
s o m e tid a y é s ta ú ltim a d e p e n d e d e la d istancia de b o m b e o , p e ro el c o s to d e la tu b e ría es m ayor
e n tre la tu b e ría y la línea piezom é trica. que en el p rim e r caso.

132
C A PITU LO 6 C O N D U C C IO N

DEPOSITO A

DEPOSITO
INTERMEDIO

CARGA DE PRESION QUE DEBERIA SOPORTAR L A TUBERIA


EN EL PUNTO P CUANDO NO SE COLOCA DEPOSITO INTERMEDIO
CARGA DE PRESION QUE SOPORTA L A TUBERIA EN EL PUNTO
P AL COLOCAR DEPOSITO INTERMEDIO

F ig u ra 6.15. D e p ó s ito in te rm e d io o "caja ro m p e d o ra d e presión" para ro m p e r la línea pie zo m é trica .

En re su m e n , en el prim e r caso, la tu b e ría es ellas p ro d u ce n .


"barata" y el c o s to del b o m b e o g ra n d e ; en el
s e g u n d o c a s o s u c e d e lo inverso: la tu b e ría es El co sto anual total estará re p re s e n ta d o p or el
c o s to s a y el g a s to d e b o m b e o es re d u cid o . interés del co sto de l c o n d u c to , m ás la
d e p re c ia c ió n del m ism o, m ás el c o s to anual del
Lo q u e d e b e p ro c u ra rs e es q u e a m bo s costos, b o m b e o . El d iám etro e c o n ó m ico d e la línea de
d en un c o s to a nual m ínim o; el diám etro conducción se rá el q u e hace q u e la su m a de
c o rre s p o n d ie n te a este c a s o se llam a diám etro los c o n c e p to s a n teriores sea m ínim o. El c o s to de
e c o n ó m ico de la línea d e conducción (Figura la línea d e c o n d u c c ió n p o r m e tro lineal incluye:
6 . 16 ).
a) C osto d e la tubería, q u e varía co n la clase
En el c a s o d e u n a línea d e c o n d u c c ió n por y m aterial de l q u e está fa b rica d a ;
b o m b e o , en el q u e la p é rd id a d e ca rg a no está
p re fija d a , p u e s é s to d e p e n d e d e la carga b) C osto d e u nione s (juntas) y su realización
s u m in is tra d a p o r la e sta c ió n d e b o m b e o , el (m aterial y jo rn a le s) y,
d iá m e tro d e la línea d e c o n d u c c ió n d e b e s e r tal
q ue h a g a q u e el c o s to anual d e los distin to s c) C o lo ca ció n de la tubería, q ue a su vez
g a s to s se a m ínim o. incluye la a p e rtu ra d e la zanja, co lo ca ció n
de la tu b e ría en la m ism a, re lle n o de la
Para un ca u d a l c o n o c id o o s u p u e s to , se calculan zanja y c o m p a c ta c ió n de l re lle n o (jornales y
los c o s to s d e varias tu b ería s d e d iá m e tro e q u ip o s).
d ife re n te s , a sí c o m o las p é rd id a s d e carga que

133
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

A * COSTO A N U A L DE L A TUBERIA
8 * COSTO AN U AL DEL 8 0 M B E 0
S ■= SUMA DE L A CURVA A + B

DIAMETRO
ECONOMICO
f DIAM ETRO DE
L A TUBERIA

F igu ra 6.16. R ep re sen ta ción gráfica del "diám etro e co n ó m ico de la línea de co n d u cció n ".

El c o s to anual d e l b o m b e o será igual al interés de la línea de co n d u c c ió n q ue c o rre s p o n d a n ,


y d e p re c ia c ió n s o b re el co sto de la estación de según las fu n cio n e s y re c o m e n d a cio n e s
b o m b e o y el c o s to d e l b o m b e o propiam en te indicada s en el a p a rta d o 6 .2 .
d ic h o . C o m o el p rim e ro es un s u m a n d o com ún
para las d is tin ta s tu be ría s, pues el ta m a ñ o del 6.3.3. Fórm ulas para el cálculo de la
c o n d u c to a fe c ta p o c o al ta m a ñ o de la estación resistencia por fricción o superficial
de b o m b e o , p u e d e d e s p re c ia rs e este últim o en tuberías.
co n c e p to .
En Líneas de c o n d u c c ió n iargas, la resistencia
En el c a s o d e una línea de c o n d u c c ió n por por fricció n o su perficial, o fre c id a p o r el interior
gra ve d a d , el d iá m e tro e c o n ó m ic o será a q u e l con del tu b o es el e le m e n to d o m in a n te en su d ise ñ o
el q ue se c o n s u m a p o r p é rd id a s la m ayo r carga hidráulico. En esta se cció n se p resentará n las
d is p o n ib le q u e sea p o s ib le en un perfil en principales fó rm u la s que se utilizan en los
particular. e jem plos de d is e ñ o d e s a rro lla d o s en este
capítulo y que se aplican ta m b ié n en el d is e ñ o
Al té rm in o d e la d e s c rip c ió n general de los de la red de d is trib u c ió n , c o m o se verá en el
pasos a s e g u ir para el p ro y e c to d e la línea de C apítulo 8 . Para m ayores d e ta lle s a ce rca del
c o n d u c c ió n se darán al le c to r los e jem p los de origen de estas y otras fó rm u la s a p lica b le s, se
cá lc u lo q u e sirva n para aclarar los c o n ce p to s sugiere al lector referirse a los textos
p re s e n ta d o s en este pa so 3. especializados d e hidráulica.

Paso 4: Lo calizació n d e piezas especiales y Fórm ula de D arcy-W eisbach.


d is p o s itiv o s .
G eneralm ente c o n o c id a c o m o la fó rm u la de
U na vez d e te rm in a d o el d iá m e tro y e fectuad o el D arcy-W eisbach es una de las m ás a n tig u a s y al
tra z a d o d e fin itivo , se p ro c e d e a localizar en el presente se e scrib e en la fo rm a s u g e rid a por
perfil y p la n ta las piezas e spe ciale s y disp o sitivos W eisbach, o sea:

134
CA PITU LO 6 C O N D U C C IO N

hf = ( 6 . 1)
f D 2g Fórm ula de H azen - W illiam s.

en d o n d e hf es la p é rd id a de ca rg a en una
La fó rm u la de Hazen - W illiam s para c o n d u c to s
tu b e ría d e lo n g itu d L y d iá m e tro D a tra vés de la
circulares es:
cual se tra n s p o rta el flu id o a u n a ve lo c id a d v; g
es la a c e le ra c ió n d e la g ra ve d ad y f es un factor
a d im e n s io n a l. Q = 405 C D 2-63 S054 (6.2)

El fa c to r a d im e n s io n a l d e fric c ió n f d e p e n d e del d onde :


n ú m e ro d e R e y n o ld s R y es fu n c ió n de la
ru g o s id a d relativa e/r, en d o n d e e es u n a m e d id a Q = es el g a sto en g a lo n e s /día.
de la ru g o s id a d a b s o lu ta y r el rad io in te rio r del
tu b o (2 e/D = e/r). C = es el co e ficie n te d e c a p a c id a d h idráulica
d e l c o n d u c to .

La F ig u ra 6.17 m u e s tra la relación f: R; este D = es el d iá m e tro en p u lg a d a s.


d ia g ra m a e n tra ñ a un tra z a d o lo g a rítm ico de
S = es el g ra d ie n te h id rá u lico .
1/v/T c o n tra R / T con escalas para f y R
a g re g a d a s p o r c o n v e n ie n c ia pa ra e n c o n tra r f y En el siste m a m é tric o la fó rm u la se tra n sfo rm a
usarla en la e c u a c ió n 6 . 1 . en:

Q = 35.834 x 10 *7 C D 2 63S 054 (6.3)


C on re fe re n c ia a R y e/r, la F igura 6.17 m uestra
lo s ig u ie n te :
donde:

Q = es el g a s to en l/s y
1. El flu jo la m in ar p e rs is te hasta q u e R = 2000,
y la re la ció n f:R es sim p le m e n te f = 64/R.
D = d iá m e tro en m m .

2. P or e n c im a de R = 4 0 0 0 , se e sta ble ce el flu jo


En un siste m a mixto:
tu rb u le n to p o r co m p le to , y el tra zo ú n ico
p a ra flu jo lam inar se ra m ifica en una fam ilia
d e cu rva s p ara va lo re s c re c ie n te s de e/r Q = 0.0177435938 C D 263 S 054 (6.4)
s o b re un lím ite in fe rio r q u e id e n tific a a la
donde:
re la ció n f:R para tu b o s lisos co m o 1/ ^ =
Q = es el g a sto en l/s y
2 log R y/T - 0 .8 .

D = es el d iá m e tro en p u lg a d a s.
3. Para tu b o s á sp e ro s , la ru g o s id a d relativa e/r

d o m in a y M \¡V = 2 log r/e + 1.74. F órm ula de M anning.

A u n q u e lo m ás c o n v e n ie n te sería utilizar la
4. En la zo n a c rític a e n tre R = 2000 y R = fó rm u la d e H azen-W illiam s en c o n d u c to s d e flu jo
4 0 00 , h a ce n su a p a ric ió n ta n to R c o m o e/D libre o c o n d u c to s qu e no flu y e n llenos, los
en la e c u a c ió n s e m ie m p íric a de C o le b ro o k L ineam ien tos T é c n ic o s para la E la b o ra ció n de
y W hite: 1 / y/T = 1.74-2 log (e/r + E studios y P ro ye cto s d e A g u a P o table y
A lca n ta rilla d o S anitario (CNA, 1993)*, su g ie re n el
1 8 .7 /R y/T ). uso de la fó rm u la de M an n in g en c o n d u c to s que
fluyen llenos.
L a C o m isión N acional de l Agua, a través d e l Instituto M exican o d e T ecnología d e l A g ua realiza estudios para d e fin ir cuál d e las fórm ulas sim u la m e jo r lo s fenóm enos
d e escurrim iento. M ientras se obtienen resultado s conclu y e n te s se segu irá usando la fórm ula d e M anning

135
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

] U 9P3U J sp 3 |U 3 p !|8 0 Q

F ig u ra 6.17. C o e fic ie n te s de fric c ió n para c u a lq u ie r tip o y ta m a ñ o d e tu b o ; d ia g ra m a


u n ive rsa l de M oody.

136
CAPITULO 6 C O N D U C C IO N

La fó rm u la de M anning se escribe: S u stitu ye n d o en (6.5)

V = _ R 2/3 s 1/2 (6.5) V = 1 ( ° ) 2* (V ( 6 .6 )


n n 4 L

Por otra parte, la ecuación qu e d e fin e el gasto


en d o n d e : es:

V = v e lo c id a d m e d ia d e l agua, en m/s Q = AV = ! L 2 ! V (6.7)

S u stitu ye n d o (6.7) en (6 .6)


n = c o e fic ie n te d e ru g o s id a d de la tube ría

Q = rc D 2 ^ ( P )2'3 (,ílf) 1/2


R = ra d io h id rá u lic o de la tube ría en m 4 n 4 L

O p erando
s = p e n d ie n te h id rá ulica
1/2
D8/3 h ,1
Q = 0.3117
L 1/2 n
s = —.
L D e spejan do hf

. 1/2 n L 1/2 Q
ht = p é rd id a d e ca rg a p o r fric c ió n , en m. hf =
0.3117 D 8'3

elevando al cu a d ra d o :
L = lo n g itu d d e la línea d e c o n d u c c ió n , en m.

10.3 n 2 Q 2 L
hf= Q 1 6 /3
Q = g a s to p o r c o n d u c ir, en m 3/s (6 .8 )

D = d iá m e tro d e la tu b ería , en m
Sj k _ ,10 -3 n i la ecu a ció n (6 .8) queda:
D 1 6 /3
C om o R = -
P
hf = K L Q 2 (6.9)
en d o n d e

A = á re a h id rá u lic a d e l c o n d u c to y En el cua d ro 6.10 se p re se n ta n las v e lo cid a d e s


m áxim as re co m e n d a d a s para el e scu rrim ie n to
p = p e rím e tro m o ja d o, e n ton ce s
d e l a g u a en los d is tin to s tip o s de tubería, así
co m o el co eficiente d e ru g o sid a d n y capacidad
hidráulica C co rre s p o n d ie n te . En to d o s los
n D2 casos, la ve lo cid a d m ínim a d e e s c u rrim ie n to para
~T~ D que no se p ro d u z c a se d im e n ta c ió n en los
R =
ti D 4 co n d u c to s es d e 0 . 3 m/s.

137
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

C u a d ro 6.10. V elo cida d e s máximas recom endadas para el e scu rrim ie n to del a g u a en los
d is tin to s tip o s de tuberías, y coeficientes de ru g o sid a d c o rre sp o n d ie n te .

n c
T u b e ría de: Velocidad máxima C o eficiente de C o e ficien te d e
perm isible (m/s) rugosidad de Manntng cap acid ad hidráulica

C o n c re to sim p le hasta 0.45 m


3.0 0.011 140
d e d iám e tro
C o n c re to refo rza do de 0.60 m
3.5 0.011 140
de d iá m e tro o m ayor
F ib ro -ce m e n to 5.0 0.010 140
A c e ro G alvanizado 5.0 0.014 140
A c e ro sin revestim iento 5.0 0.014 140
A c e ro con revestim iento 5.0 0.011 140
P olietile no d e alta d e n sida d 5.0 0.009 140
PVC (p o lic lo ru ro d e vinilo) 5.0 0.009 140

5.3.4. C o n d u ccio n es por gravedad a) El tip o d e tu b e ría (fib ro -ce m e n to , PVC,


acero, etc.);
C álcu lo H idráulico
b) El d iám etro co m ercial y
El e s c u rrim ie n to del agua por g ravedad en una
tubería, c o n s id e ra n o el ca s o co m ún en que la c) La clase d e tu b e ría p o r usar, d e a c u e rd o a
d e s c a rg a es libre, se rige por la expresión: las presiones de o p e ra ció n .

H = — + h, + h , (6.10) E jem plo 6.2


2g

en d o n d e :
C on relación a la fig u ra 6.18a, es necesario un
H = c a rg a h id rá u lica d is p o n ib le en m. g a sto en el p u n to d e d e s c a rg a (B) d e 400 It/s
(Q md = 400 l/s) a una presión de 3.5 k g /c m 2 (35
m de co lu m n a d e agua). E fectúese el cálculo
V2
— = c a rg a d e ve lo cid a d , en m. h id ráulico d e la línea d e c o n d u c c ió n , a su m ie n d o
2g que las pérdidas m e nores son un 15 % d e las de
fricción.
hf = p é rd id a p o r fric c ió n en la tu b e ría en m.
hs = s u m a d e p é rd id a s secundarias, en m.
Nota: La línea d e c o n d u c c ió n n o te rm in a en B,
pero ahí se presentará una d e riva ció n y p o r esta
En el c á lc u lo h id rá u lic o de una co n d u cció n ,
razón se requiere la carga in d ic a d a en ese
co n o cid a s:
punto.

a) La carga d is p o n ib le , "H" y
Solución.

b) La lo n g itu d d e la línea, "L",


En este problem a, se requiere u n a pre sió n en el
punto B de 3.5 k g /c m 2 e q uivale nte a una carga
d a to s q u e se o b tie n e n d e los trazos a ltim étrico y
de 35.00 m etros d e co lu m n a d e agua, y com o
p la n im é tric o d e la c o n d u c c ió n , se determ ina:
puede verse en la fig u ra 6.18b, en d ic h o punto

138
CAPITULO 6 CO ND UCC IO N

se tie n e u n a carga estática de 74 m. Por este D = 420 mm


m o tivo sólo se te n d rá d is p o n ib le para consum irla
en p é rd id a s, la d iferencia, o sea 39.00 m etros, El diám etro com ercial más a p ro xim a d o es de
ésto es: 400 mm, pero al reducir el d iá m e tro se
aum entaría la p é rd id a y e n to n ce s ya no se
CARG A TO TAL D ISPO NIBLE = 74 m - 35 m = cum pliría con la carga re q u e rid a de 35 m en la
39 m descarga. Por este m otivo se usará un diám etro
sensiblem en te m ayor al teórico.
Esta es la c a rg a q u e se tie n e para a b s o rb e r las
pérdid as m ayores y m enores, o sea: D = 450 m m (tom ado del cu a d ro 6.1)

h, + hs = 39 m Ahora se revisará q u é s u ce d e con las pérdidas


y la carga d isp o n ib le al haber a u m e n ta d o el
pero hs = 0.15 hf se g ú n se in dica en el diám etro:
e n u n cia d o , así te n em o s
h _ 10.3 (0.010)2 (0.4)2 (2050)
hf + 0.15 hf = 39 m
' 0.4516/3

39 h, = 23.89 m
h. = = 33.91 m
T Í5
Una variación tan p e q u e ñ a en el d iá m e tro ha
Con la e c u ación 6.8 puede calcularse el provocado una d is m in u ció n significativa de la
diám etro: pérdida. Si se h ubiera utilizado D = 400 m m , la
pérdida sería hf = 44.78 m.
10.3 n2 Q 2 L
= D 16/3 Recuérdese que d e b e revisarse que la velocidad
se e ncuen tre entre los límites perm isibles; para
d e s p e ja n d o el d iá m e tro fib ro-cem ento 0.3 m /s < V < 5 m /s (cuadro
6 . 10).

p _ ^ 10-3 n 2 Q 2^ 3/16
0.4
h, = 2.52 m /s
A rr (0.45):
S u p o n ie n d o la instalación d e tubería de fibro-
cem ento:
La velocidad es aceptable.
n = 0.010 (c u a d ro 6.10)
C alculado el diám etro solo resta d e fin ir la clase
Q = 0.4 m3/s de tubería de fib ro -ce m e n to que resista las
presiones internas de tra b a jo de este sistem a.
L = 2 0 50 m
En la página sig uiente se m uestra la F igura 6.18,
hf = 33.91 m en la cual se presenta la línea piezom étrica d e la
línea en cuestión. A m anera de re co rd a to rio se
S u stitu ye n d o ilustra en la Figura 6.18c el c o n c e p to de la línea
piezom étrica.

D _ 'r 10-3 (0.010)2 (0.4)2 (2050)


Volviendo a al ejem plo, la carga de ve lo cid a d es
33.91

D = 0 .42 m (d iá m etro teó rico ) hv = 0.32 m


2g 2(9.81)

139
A B A S T E C IM IE N T O DE AG UA POTABLE

F ig u ra 6.18 a.

F ig u ra 6.18 b

L IN E A H O R IZ O N T A L

Figura 6.18 c.

140
C A PITULO 6 C O N D U C C IO N

R e sta n d o a la co ta d e la línea h orizontal las para una p o b la c ió n d e p ro y e c to d e 14700


p é rd id a s y la c a rg a d e v e lo c id a d , se te n d rá la habitantes. La d o ta c ió n es d e 200 l/h a b /d ía con
co ta d e la línea p ie z o m é tric a en el p u n to B. un co e ficie n te de va ria ció n d ia ria de 1.25. La
tu b e ría de Fierro F u n d id o y el s u m in is tro d e sd e
C o ta d e la línea h o rizo n ta l en B - hf - hs - h’v = el a lm a ce n a m ie n to al ta n q u e es c o n tin u o d u ra n te
C o ta d e la línea p ie z o m é tric a en B. 12 horas al día.

200 m - 2 3 .89 - 0.15 (23.89) - 0 .32 = 172.21 m a) C alcular el d iá m e tro e c o n ó m ic o d e la línea


de c o n d u c c ió n .
C o ta d e la línea p ie z o m é tric a en B = 172.21
m snm « 1 7 2 m snm . b) Trazar la línea p ie zo m é trica d e la s o lu ció n
a d o p ta d a .
En la F ig u ra 6 .18b, se ha d e fin id o la clase de
tu b e ría d e fib ro -c e m e n to que d e b e instalarse S olución
para s o p o rta r las p re s io n e s in te rn a s d e tra b a jo
d e te rm in a d a s p o r la d ife re n c ia e n tre las cotas de C álculo del g a sto m áxim o diario
la línea p ie z o m é tric a y c a d a p u n to d e la línea de
c o n d u c c ió n . Así p o r e je m p lo , e n tre los ejes a y 200 x 14700 x 1.25
Q MD = 42 .5 3 l/s
b (fig u ra 6 .1 8 .b ), las p re s io n e s inte rn as de 86400
tra b a jo resultan ser m e n o re s de 5 k g /c m 2 (50 m
de col. d e agua), p o r lo q u e re su lta a d e c u a d o el Pero co m o el s u m in is tro es so lo 12 h oras al día,
e m p le o de fib ro -c e m e n to clase A-5; entre los el g a sto de d is e ñ o será
ejes b y c la d is ta n c ia m e d id a ve rtica lm e n te entre
la línea p ie z o m é tric a y la línea d e c o n d u cció n ,
re su lta s u p e rio r a 5 k g /c m 2 a u n q u e m en or a 7 Q - % Q «o = 2 <4 2 -53) = 85 V*
k g /c m 2 p o r lo q u e re su lta a d e c u a d o em plear
clase A-7. C on e ste ra zo n a m ie n to se s e le ccio n ó
Q = 0.085 m 3/s
la clase d e tu b e ría p a ra los tra m o s restan tes (b-
c, c-d , d -e , e-f).
a) El g ra d ie n te h id rá u lic o es

Se o b s e rv a ta m b ié n la n e c e s id a d d e c o lo c a r una
H 1043.75 - 998.12
válvula d e e x p u ls ió n d e aire (VEA), en el p u n to S = _ = = 9.31 x 1 0 - 3
de la tu b e ría m ás a lto entre los eje s c y d. De L 4900
a c u e rd o al c u a d ro 6.9, d a d o el g a s to en litros
De la fó rm u la d e H azen y W illiam s:
p o r s e g u n d o y el d iá m e tro de la tu b e ría en
Q = 35.834 x 1 0 '7 C D263 S054
p u lg a d a s p u e d e re c o m e n d a rs e u n a válvula
a p ro p ia d a . En e ste c a s o se tie n e :
C o m o C = 130 (C u a d ro 6.10), el d iá m e tro se
o b tie n e p o r sim p le d e s p e je :
D = 4 5 0 m m = 17.7 p u lg a d a s = 18 p u lg a d a s

Q = 4 0 0 l/s 85
D =
35.834 x 1 0 - 7 x 130 (9.31 x 10 '3) 0-54
R ige el g a s to , p o r lo q u e c o rre s p o n d e a una
vá lv u la d e e x p u ls ió n d e aire d e 3 pu lg a d a s de D = 261 m m
diá m e tro .
De existir un d iá m e tro co m e rcia l d e 0 .2 6 m, sería
E je m p lo 6.3 el d iá m e tro e c o n ó m ic o de la línea de c o n d u c c ió n
y a q u e con este se c o n s u m iría p o r p é rd id a s de
La F ig u ra 6 .19 m u e s tra la línea d e c o n d u c c ió n fricció n la to ta lid a d d e la c a rg a d is p o n ib le q u e es
d e la o b ra d e c a p ta c ió n al ta n q u e de igual al de sn ive l e xistente (1043.75 - 998.12 =
re g u la riz a c ió n d e un siste m a d e a b a ste c im ie n to 45.63 m).

141
A B A S T E C IM IE N TO DE A G U A POTABLE

NIVEL MEDIO
0 4 3 .7 5

F ig u ra 6.19. E squem a d e l p ro b le m a 6.3.

S in e m b a rg o , los d iá m e tro s c o m e rc ia le s m ás H = 4.4 x 1 0 ' 3 x 490 0 = 2 1 .5 6 m


a p ro x im a d o s s o n u n o in fe rio r y o tro s u p e rio r al
te ó ric o c a lc u la d o , o s e a 10 y 12 p u lg a d a s (0.254 H = 21.56 m
y 0.3 05 m, re s p e c tiv a m e n te ).
La línea p ie zo m é trica se m u e stra en la fig u ra
C o m o el d iá m e tro d e 10 p u lg a d a s p ro d u c iría una 6.20
p é rd id a d e c a rg a m ayo r q u e la c a rg a d is p o n ib le ,
se o p ta rá p o r el d iá m e tro d e 12 p u lg a d a s.
En el e je m p lo a n terior, d e b id o a la re siste n cia
b) La p é rd id a d e c a rg a q u e se p re s e n ta en la p o r fricció n que o fre c e la tu b e ría al flu jo , se tiene
tu b e ría co n el d iá m e tro d e 12 p u lg a d a s es: una p é rd id a de c a rg a d e 2 1 .5 6 m. La d ife re n c ia
con re s p e c to al d e s n iv e l o rig in a l e xiste n te es
llam ada ca rg a residual.
g _ / ________________ Q ________________ \ 0.54

3 5 .8 3 4 x 10- 7 C D2 63
C arga residual = 45.63 - 2 1 .5 6 = 2 4 .0 7 m.

g _ / ____________________ 85 ____________________ v t f s *
3 5 .8 3 4 x 10- 7 130 (305)263 A ún es p o s ib le h a ce r q u e la c a rg a re sid u a l sea
ce ro si se d is e ñ a la línea d e c o n d u c c ió n co n d o s
S = 4.4 x 10 3 tra m o s d e tu b e ría d e d ife re n te d iá m e tro cu ya
c o m b in a c ió n d é p o r re s u lta d o q u e la p é rd id a de
carga to ta l s e a igual al d e s n iv e l e xiste n te , lo cual
Com o S = ^ H = SL p u e d e re su lta r m ás e c o n ó m ic o . Así se m uestra
en el s ig u ie n te e je m p lo .

142
C A P ÍTU LO 6 C O N D U C C IO N

F ig ura 6.20. S o lu ció n de l e je m p lo 6.3.

E je m p lo 6.4 diá m e tro s c o m e rcia le s m ás a p ro x im a d o s so n de


10 p u lg a d a s (0.254 m) y 12 p u lg a d a s (0.305 m);
D ise ña r la línea d e c o n d u c c ió n de l e je m p lo 6.3 e sto s d iá m e tro s se utilizarán en la s o lu c ió n de
c o m b in a n d o d o s tra m o s d e d iá m e tro d ife re n te este problem a.
para q u e se c o n s u m a p o r p é rd id a s d e fricció n la
to ta lid a d d e la c a rg a d is p o n ib le . S u s titu y e n d o en las e c u a c io n e s (6.11) y (6.12),
se tiene:
S o lu c ió n
L, + L, = 4900
La F ig u ra 6.21 m u e s tra el p la n te a m ie n to del
p ro b le m a al s e c c io n a r la línea de c o n d u c c ió n en
85
d o s tra m o s d e d ife re n te diá m e tro . Li
35.834 x 10~7 x 130 (305) 2 .6 3
En la fig u ra 6.21 se o b s e rv a q u e : 85
) * ** = 45.63
35.834 x 10-7 x 130 (254)263
L, + I-2 = L
En d o n d e D, = 0.305 m, D2 = 0 .2 5 4 m, y la
H, + H2 = H in c ó g n ita es la lo n g itu d q u e d e b e n te n e r los
tram os.
o b ien
R e so lvie n d o el s is te m a de e c u a cio n e s, se
L1 + L2 = L (6.11) o b tie n e :

S, L, + S 2 L , = L (6.12) L, = 1065.21 m
l_2 = 3834.79 m
En el e je m p lo 6.3 s e d e te rm in ó un d iá m e tro
te ó ric o d e 0 .2 6 m y en c o n s e c u e n c ia los

143
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

F igu ra 6.21. P lanteam iento d e l e je m p lo 6.4.

6.3.5 C onducción por bom beo a u m e n ta r a la e x p re s ió n (6.13) la c a rg a de


ve lo cid a d ;
C álculo H idráulico
Hm = — + h, + h_ + h, +h, (6.14)
2g
La b o m b a p ro d u c e s ie m p re un s a lto b ru s c o en
el g ra d ie n te h id rá u lic o q u e c o rre s p o n d e a la Hm = ca rg a d in á m ic a to ta l, en m
e n e rg ía H m , c o m u n ic a d a al a g u a p o r la b om ba.
H m e s s ie m p re m a yor q u e la c a rg a total de
v2
e le v a c ió n c o n tra la cu a l tra b a ja la b om ba , para — = ca rq a d e v e lo c id a d , en m
p o d e r v e n c e r to d a s las p é rd id a s de e n e rg ía en la 2g
tu b e ría .
v = v e lo c id a d m e d ia del a g u a en m /s

hf = p é rd id a s p o r fric c ió n en la tu b e ría , en m
La c a rg a d e p re s ió n H m g e n e ra d a p o r la b o m b a
es lla m a d a g e n e ra lm e n te "carga m anom étrica",
h s = p é rd id a s s e c u n d a ria s , en m
o "ca rg a d in á m ic a to tal", e in d ic a s ie m p re la
e n e rg ía d a d a al a g u a a su p a s o p o r la bom ba.
h¡ = a ltu ra d e im p u ls ió n , en m

C o n s id e ra n d o c o m o o b ra d e c a p ta c ió n un pozo,
ha = a ltu ra d e a s p ira c ió n , en m
s e g ú n s e in d ic a en la F ig u ra 6.22, la ca rg a
d in á m ic a to ta l está d a d a p o r la e x p re s ió n (6.13),
c u a n d o la d e s c a rg a es a h og a d a .
Para la d e te rm in a c ió n d e las p é rd id a s p o r
fricció n en tos c o n d u c to s , se u tilizan las
H m = ht + hs + h¡ + ha (6.13)
e c u a c io n e s d e l a p a rta d o 6.3.3. Las p é rd id a s
s e cu n d a ria s p u e d e n c a lc u la rs e co n el g rá fic o de
C uando la d e s c a rg a es lib re , ha brá q ue
la F ig u ra 6.23.

144
CA PITULO 6 C O N D U C C IO N

Figu ra 6.22. C o n d u c c ió n a b o m b e o d e s c a rg a ahoga da.

145
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

V d lv u lo d i G lo b o A b ie r t a

Válvula de ángulo Abis

o
•o
o
o.
3
a

•o
o

C o do de C u r v o t u r o g r a n d o
o p a to d * Te S t a n d a r d

E J E M P L O : L a lin e a p u n t e a d a in d ica q u e la p é r d i d a d e c a r g a on u n a V á lv u la d e á n g u lo A b ie r ta de
2 6 0 m m . ( 1 0 ’*) ea e q u i v a l e n t e a la q u e s e v e r i f i c a e n u n t r a m o r e c t o d e t u b e r í a d e l m i a m o d i á m e t r o
y d e 47 m t s . d e l o n g i t u d .
N O T A : P a r a c o n t r a c c i o n e s y e n s a n c h a m i e n t o s bru & coa u t i l í c e s e el d i á m e t r o m e n o r d e n l a e s c a l a d e
tu b o s. t
P a r a e n c o n t r a r la p é r d i d a d e c arg a en a cce so rio s, e x p r e s a d a e n m e t r o s d e tu b c n 'a del m ism o d i á m e ­
t r o , ú n a s e el p u n t o c o r r e s p o n d i e n t e a la p i e z a d e q u e s e t r a t a , al d i á m e t r o e n la t e r c e r a e s c a l a . L a
i n t e r s e c c i ó n c o n l a e s c a l a c e n t r a l d e t e r m i n a el e q u i v a l e n t e e n m e t r o s .

F ig u ra 6.23a. P é rd id a d e c a rg a en co n e xio n e s.

146
CA PITULO 6 C O N D U C C IO N

El c o m b i p b r u j e o d 4 dirección del f l u j o t n u n o tuberio p or m ed i o de C e d o i, T e e s, v g l v u l o } y

g.qy i Yo l so.l » _ .j .s_j.g_n g LLu.d_¿e t r a m o recio de t u b e r í a d e l m i ¡ mo d i o ' m e t r o . Por e j e m p l o - L o p¿ r d ¡ d o de •


caig a_en_y.n..c.a.d¿_de_2.1aqu i v o l e o lo qu e 36_ q r ] g i n o r i o en u n t r o m o r e c io do t u b o d e f g u ol d i ó m e l r o
y de I. 0 0 m. d e Io n g i t u d .
Lg [ o blo si g u i e n te c o n t i e n e p e'rdidos decorgo poro l o s p i iL f ii g lS i u s u o l t i . e x p r e s o d o s en m e
Lf. &j . - d . C. (. r o m P? r e g i o s d e tuberio d el d i á m e t r o c o r r ea p o n d i e n t c .

R ESISTENCIA EN V A L V U L A S Y C O N E X I O N E S
CoQ Q C o o o c>« C q p q 01 C y*v* ob
R a b io K A.QIQ Cooo D I < * 5 U. Co- • RTX
¥ * v .ü > ii. e A
81-S VLS
O OI
a
h <e
3
M r 010 G ^A H Q t R tT O K K Q A BH»TA A «i « A TA 415
Í- L Z *
1—

yy
a
O O
ú t sa
m m. P u lo .
H 8 5
L O N G IT U D DE T R A M O RECTO E Q U IV A L E N T E A LA R E S IS T E N C IA A L E S C U R R IM IE N T O

13 1/ 2 ' 0. 4 5 7 1 0. 4 2 7 0.335 0.235 1. 0 3 6 1.158 0 10 6 4 877 2.560


13 v<- 0.6 7 1 0.54 8 0. 4 2 7 0.305 1.37 2 1.5 2 4 0. 1 < 3 6.705 3 6 58
25 1* 0.823 0.70 1 O.S 1 8 0.396 1.768 1.859 0. 1 8 3 8.230 4 572
32 1'/«• l.l 28 0.9 1 4 0.732 0. 4 8 8 2. 3 7 7 2. 5 9 1 0.24 4 1 1.278 5 466
38 1' / a - 1. 3 1 1 1. 0 9 7 0.853 0. 6 1 0 2.74 3 3.048 0.290 1 3. 4 1 1 6.706

51 2" 1.676 1.402 1. 0 6 7 0. 7 6 2 3.35 3 3. 9 6 2 0.3 6 6 17.37 4 8.534


64 2 '/2* 1.98 1 1.64 6 1.280 0. 9 14 4.2 6 7 4.572 0. 4 2 7 2 0. 1 i 7 10 0 5 8
76 3" 2.4 6 9 2.073 1.554 1.158 5. 1 8 2 5. 4 8 S 0.5 1 8 25.908 12 8 0 2
69 3 1/ 2 ' 2.896 2.438 1.82 9 1.3 4 1 5. 7 9 l 6. 4 0 1 0.6 10 3 0. 1 7 5 15 2 4 0
1 02 4' 3.353 2.774 2.13 4 1. 5 2 4 6.706 7, 3 1 5 0.70 1 33.52 8 17. 67 8

1 14 4 '/a * 3.658 3.04 í 2.408 1. 7 0 7 7.3 1 5 8 230 0 7 92 3 9.62 4 18 5 93


1 27 5 ' 4.267 3.658 2.7 1 3 1. 859 8.230 9. 4 4 9 0.8 84 4 2.672 2 1.3 36 ■
1 52 6' 4.87 7 4.2 6 7 3.353 2.3 4 / 1 0.0 5 8 I I . 2 78 1.06 7 4 8.76 8 25 2 98
203 8“ 6.40 1 5.486 4.267 3.04 8 1 3. 1 0 6 14 . 9 3 5 1.372 67.05 6 33.5 28
254 10"- 7.925 6.706 5.1 8 2 3. 9 6 2 1 7.08 9 1.737
1 6. 5 9 3 48.39 2 4 2. 6 72

305 12 ' 9.754 7.9 2 5 6.096 4.572 2 0. 1 1 7 22.2 50 2 04 2 10 3 . 6 3 2 5 18 16


3 56 14 ' 1 0.973 9. 4 4 9 7.01 0 5. 1 8 2 23.1 65 25.908 2 43 8 1 15.67 2 57.9 12
406 16 ' 12 . 8 0 2 10. 6 6 8 8.230 5. 7 9 1 26.5 1 8 30.4 8 0 2.743 1 3 1. 064 67 0 56
457 18 ' 14.02 1 1 2.1 9 2 9. 1 4 4 6. 4 0 1 3 0.4 8 0 33 5 28 3. I 0 9 15 2 . 4 0 0 76.2 00
50S 2 0 ' 15 . 8 5 0 1 3. 1 0 6 1 0. 3 6 3 7.0 l 0 33.5 2 8 36.5 7 6 3.658 1 70.648 85.3 44

559 22" 17.678 15.2 4 0 1 1. 27 8 7.620 39.624 42.6 72 3 962 185.328 94.4 8 6
610 24' 19 . 2 0 2 16.154 1 2. 1 9 2 8.534 4 2. 6 7 2 4 5.7 2 0 4.267 207.264 1 0 3 . 6 32
762 30' 24.079 20.7 2 6 1 5.24 0 10.668 50.292 5 7 . 9 12 5. 1 6 2 2 6 2 . 12 8 126.0 16
9 14 36' 2865 1 24.079 18.288 1 3. 1 0 6 60.960 67.056 6 096 304.000 152400
106 7 42' 36.57 6 28.956 2 1.94 6 15 . 2 4 0 73. 1 52 79.248 7.0 10 3 65.76 0 182840
1 2 19 48' 4 1. 14 8 33.528 24.994 17 . 6 7 8 63 8 20 9 1.4 4 0 7.925 426.720 2 0 7 . 2 64

A d e m d s d e I oj v á l v u l a s i n d i c a d a s e n l a t a b l a h o y m u c h o s o t r o s t i p o s , o l g u n a s d e l o s c u a l e s s e m u c j
fron o contin uación.
U n o f o r m u l o p a r a d e t e r m i n a r la p é r d i d a de c on ga a t ra v é s de las v ó l v u l o s es la s i g u i e n t e .

h — perdi do de c o r g o en m is .
V - velocidod en m t s. /s eg .
f — coeficiente de f r i c c i ó n .

Va.lv. No. 1 No. Z No. 3 No.4 No. 5


•r* 3.9 3.4 2.5 .6 0
. .. . 27
F ig u ra 6 .2 3 b . P érdida de ca rg a en válvulas y co n e xio n e s.

147
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

Para la p ro te c c ió n d e l e q u ip o de b o m b e o y de la Existen m é to d o s a n a lítico s y g rá fico s para el


tu b e ría d e c o n d u c c ió n , s e d e b e n c o n s id e ra r los cá lcu lo d e la sobrepresiió n p o r "g o lp e d e ariete"
e fe c to s p ro d u c id o s p o r el fe n ó m e n o d e n o m in a d o p e ro un análisis m in u c io s o de este fe n ó m e n o ,
G o lp e d e A riete. ge n e ra lm e n te c o m p le jo y la b o rio so , e s c a p a a los
alcances de e stos a p u n te s .
Se d e n o m in a G O LP E DE ARIETE a la variación
d e p re s ió n en u n a tu b e ría , p o r e n c im a o p o r Para el c á lc u lo de s o b re p re s ió n p o r g o lp e de
d e b a jo d e la p re s ió n n o rm a l de o p e ra ció n , ariete, se ha a d o p ta d o la fó rm u la d e N.
o c a s io n a d a p o r rá p id a s flu c tu a c io n e s en el g a sto Jo u k o v s k y (1898) q u e se e s c rib e a c o n tin u a c ió n .
p ro d u c id a s p o r la a p e rtu ra o cierre re p e n tin o de C on esta fó rm u la se o b tie n e el valor m á xim o qu e
un a vá lvula o p o r el pa ro o a rra n q u e d e las p u e d e a d q u irir esta s o b re p re s ió n , ya q u e fue
b o m b a s , y a sea en c o n d ic io n e s d e o p e ra ció n d e d u c id a c o n s id e ra n d o las c o n d ic io n e s más
n o rm a le s o p o r u n a in te rru p c ió n d e la energía criticas para el cie rre d e un a válvula, é sto es,
elé ctrica , c u a n d o é sta se utiliza en los m o tores a ce p ta n d o qu e la m áxim a s o b re p re s ió n se
q u e im p u ls a n a las b om b a s. verifica al instante d e la p rim e ra fase d e l
fe n ó m e n o y qu e el tie m p o d e cie rre es:
Al ce rra r la a d m is ió n d e a g u a c o n la vá lvu la P de
la F ig u ra 6.24, s e o rig in a un g o lp e d e ariete
p o sitivo , c o m o in d ic a la línea p ie z o m é tric a AB. Al 2L
T = — tie m p o d e cierre
ce sa r el m o v im ie n to de cierre te rm in a la a
s o b re p re s ió n p o s itiv a A B y o s c ila h a sta a d q u irir
un a p o s ic ió n n e g a tiv a A C c o n re s p e c to a la línea
d e c a rg a e stá tica , a p ro x im a d a m e n te a igual La fó rm u la es
d is ta n c ia p o r d e b a jo d e é sta q u e la AB. Y entre
e stas d o s líneas va o s c ila n d o la p resión 145 v -r = —
2L
d is m in u y e n d o de in te n s id a d hasta q u e la h; = para T (6.15)
a
o s c ila c ió n q u e d a a m o rtig u a d a p o r el rozam iento, EaD
re m o lin o s y c a m b io d e d ire c c ió n d e los filetes 1 +
Et e
líq u id o s.
R e p re se n ta n d o :
C u a n d o s e a b re la a d m is ió n , se crea el g o lp e de
arie te n e g a tiv o qu e in d ic a la línea p ie zo m é trica h¡ = s o b re p re s ió n de in e rcia p o r g o lp e
de la F ig u ra 6.25. D espu és qu e cesa el d e ariete en m
m o v im ie n to d e a p e rtu ra , la p re s ió n n eg a tiva GF,
o s c ila h a sta la p o s itiv a G H , e le vá n d o se é sta por v = v e lo c id a d d e l a g u a en la tu b e ría en
e n c im a d e la línea d e c a rg a estática, a m enor m/s
d is ta n c ia q u e la GF q u e d a d e ésta.
Ea = m ó d u lo de e la sticid a d d e l agua, en
La línea d e c o n d u c c ió n d e b e p ro ye cta rse para kg /c m 2
re sis tir en c a d a p u n to un a p re sió n interna
c o rre s p o n d ie n te a la m áxim a qu e p ro d u c e el D = d iá m e tro in te rio r d e la tu b e ría en cm
g o lp e d e a rie te p o s itiv o AB (F igura 6.24).
A d e m á s la p re s ió n n e g a tiv a AC (F igura 6.24) o e = e s p e s o r d e la tu b e ría en cm
G F (F ig u ra 6.25) no d e b e q u e d a r n u n c a por
d e b a jo , en n in g ú n p u n to , d e la a rista s u p e rio r del E, = m ó d u lo d e e la sticid a d d e l m aterial
tu b o ; p u e s si se p ro d u je s e en el p u n to K, que de la tu b e ría en k g /c m 2
está m á s e x p u e s to , un va cío parcial, habría
p e lig ro d e a p la s ta m ie n to si la tu b e ría no tiene L = L o n g itu d d e la tu b e ría en m
re s is te n c ia p a ra s o p o rta r la p re s ió n exterior
atm o sfé rica . a = c e le rid a d de la o n d a d e p re sió n en
m/s

148
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
CA PITULO 6 CO NDUCCIO N

F ig u ra 6.24. O scilación de la línea piezom étrica de una tubería en un g o lp e d e ariete.

F igu ra 6.25. O scila ción d e la línea piezom étrica de una tubería en un go lp e d e ariete negativo.

149
AB A STEC IM IEN TO DE AG UA POTABLE

En el c u a d ro 6.11 se presentan los m ódulos de presión norm ales serán a p ro xim a d a m e n te las
d e e la stic id a d para a lg u n o s m ateriales. sig u ie n te s (ecuación 6.13)

C u a d ro 6.11 M ó d ulo s de elasticidad para


a lg u n o s m ateriales H = h; + ha + hf + hs

Material E
kg/cm 2
o bien
Acero 2100000
H = C arga estática + p é rd id a s m ayores +
Hierro fundido 930000 pérdidas m enores
C oncreto sim ple 125000

Asbesto-Cem ento 328000 C arga estática:

PVC 28100

Polietileno El m ódulo de elasticidad Elevación de descarga 270


está relacionado con el
tiem po ya que no es
estático en este tipo de Elevación de succión 200
material. Puede Carga estática = 70 m
adoptarse 5200.

Agua 20670
En problem as d e c o n d u c c ió n d e agua, se
a costu m b ra expresar las p re sio n e s en k g /c m 2, ya
que en estas u n idad es está e sp e cifica d a la
E jem p lo 6.5 presión interna de tra b a jo m áxim a d e los tu b o s
de fib ro -ce m e n to y PVC. Para ello se presentan
S in hacer c o n s id e ra c io n e s e c o n ó m ic a s , las siguiente s relaciones:
e fe c tú e s e el c á lc u lo h id rá u lic o de la línea de
c o n d u c c ió n de A a B q u e se m uestra en al figura
6.26, u tiliza n d o para la tu b e ría fibro-cem ento. 1 kg /cm 2 = 10 m de c o lu m n a d e a g u a = 1 atm .
m étrica
El g a sto m áxim o d ia rio es de 1000 l/s (Q MD = 1
m 3/s) y el b o m b e o es c o n tin u o d u ra n te las 24 0.10 kg /cm 2 = 1 m d e c o lu m n a de a g u a = 3.28
ho ra s d e l día. pies

1 kg /cm 2 = 14.223 lb /p u lg 2 = 32.808 pies


Solución.
Entonces, C arga estática = 70 m d e c o lu m n a de
\ partir del e n u n c ia d o y de la F igura 6.26, se agua, im plica Presión = 7 k g /c m 2
ienen los s ig u ie n te s dato s:
P érdidas m ayores (hf)
E levación de la s u cció n 200 m
E levación de la d e s c a rg a 270 m P ro p o n ie n d o un a ve lo cid a d en la tu b e ría d e 2.5
G a sto total 1 m3/s m /s (perm isible d e a c u e rd o al c u a d ro 6.10), se
(ya qu e el b o m b e o es con tinu o ) tiene q u e el d iá m e tro d e la tu b e ría d e b e rá ser:
L o n g itu d d e la d e s c a rg a 2500 m
Para Q = 1.0 m3/s y v = 2.50 m /s

De a c u e rd o co n los d a to s anteriores, las cargas siendo: Q = vA

150
CAPITULO 6 C O N D U C C IO N

DESCARGA
ELEV. 2 7 0

F igura 6.26. Ilustración d e l e je m p lo 6.3 (croquis fu e ra d e escala).


A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

se tie n e que: Pérdidas m enores (hs)

De a cu e rd o a la F igura 6.26, se o b s e rv a que no


A , 2 — = 0.4 m2
existen d em asiada s válvulas, c o d o s , etc., que
2.5
hagan significativas las p é rd id a s m e n o re s, p o r lo
que p u e d e asum irse un va lo r c o n s e rv a d o r de
C o m o el á re a d e la s e c c ió n transversal es 2.5 m por este co n ce p to .

S u s titu y e n d o en la e cuación 6.13, se tiene:


A = n— , e n to n c e s A = 0.785 D2
H = 70.00 m + 11.94 m + 2.5 m = 84.44 m «
85.00 m
de donde
Es decir, la carga d in á m ic a to ta l es de
aproxim ada m e nte 85.00 m, lo q u e equivale a
una presión norm al a p ro xim a d a de 8.5 kg /cm 2.
D = A ;) 2 = ( - M - ) 5 = 0.71 m
0.785 0.785
S obrepresión por golpe de ariete

D = 0.71 m = 710 mm Se tienen los s ig u ie n te s d a to s pa ra s u stitu irlo s


en la fó rm u la d e Jo u ko v s k y (e cu a ció n 6.15):
Para fib ro -c e m e n to , el d iá m e tro com ercial más
a p ro x im a d o es, de a c u e rd o al C u a d ro 6.1, De = V = 2.26 m/s
750 m m
Ea = 20 670 kg /c m 2 (C uadro 6.11)
De = 750 m m Eq = 328 000 kg /c m 2 (C u a d ro 6.11)
D = 75 cm
Al usar este d iá m e tro , debe c o rre g irse la e = 4.2 cm (Clase A-7, C u a d ro 6.1)
v e lo c id a d
S ustituyend o:
Q 1.0 145 x 2.26
v = = 2.26m /s hi =
A 0.785 x 0.752
2 0670 x 75
1 +
328000 x 4.2
Para el c á lc u lo d e las p é rd id a s p or fricción,
p u e d e a p lic a rs e la e c u ación (6.9) 327.7
hi =

10.3 n2 1550250
h f = KLQ2 d o n d e K = 1 +
D 16/3 1377600

Para fib ro -c e m e n to , de a c u e rd o al C u a d ro 6.10, hi = 224.78 m


n = 0.010 hi = P¡ = 22.47 k g /c m 2

En resum en, de a c u e rd o con los cá lculos


K = 10 3 (Q 01 ° ) 2 = 0.0048
efectuad os, las p re sio n e s en el s iste m a son:
0 .7 5 16/3

Presión norm al Pn = 85 m = 8.5 k g /c m 2

S o b re p re sió n p o r G.A. (Pi) = 224.78 m = 22.47


h f= 0.0 04 8 (2500) (1)2 = 11.94 m kg /c m 2

152
C A P IT U L O 6 C O N D U C C IO N

De a c u e rd o a los v a lo re s a n te rio re s se o b se rva Datos


d e q u e si n o se p re s e n ta ra el g o lp e d e ariete,
u n a tu b e ría d e fib ro -c e m e n to cla se A-10, la cual G asto M áxim o D iario Q MD = 375 l/s
re sis te u n a p re s ió n in te rn a d e tra b a jo de 10
k g /c m 2 c o m o m á xim o , se ría s u fic ie n te para la B o m b e o c o n tin u o las 24 horas
línea d e c o n d u c c ió n . D e s a fo rtu n a d a m e n te , el
g o lp e d e a rie te se p re s e n ta rá en a lg ú n m o m e n to E ficie n cia d e l e q u ip o d e b o m b e o r\ = 7 0 %
y, c o m o p u e d e v e rs e c o n m a y o r in te n s id a d que
la m is m a p re s ió n n o rm a l d e o p e ra c ió n d e la C o s to p o r K.W .H. $ 20.00
tu b e ría .
P recios U n ita rio s (ver c u a d ro 6.12).
El c a s o m ás c rític o d e fu n c io n a m ie n to se
p re s e n ta c o n la s u m a d e los d o s efe cto s: Solución

p to ta l = 8 -5 + 2 2 .4 7 = 3 0 .9 7 k g /c m 2 De a c u e rd o co n los d a to s a n te rio re s se tiene:

La tu b e ría d e fib ro -c e m e n to q u e m a yo r p re sió n C arga estática:


in te rn a d e tra b a jo re siste re s u lta in s u fic ie n te para
s o p o rta r la p re s ió n to ta l. A fo rtu n a d a m e n te , E levación d e d e s c a rg a 2 4 4 .7 0
e xis te n d is p o s itiv o s q u e a te n ú a n la in te n sid a d
d e l g o lp e d e a riete, es d e c ir las válvu las d e alivio E levación de s u c c ió n 2 0 0 .0 0
c o n tra g o lp e d e a rie te (a p a rta d o 6 .2 ).
C a rg a e stá tica = 4 4 .7 0 m
De a c u e rd o c o n la e x p e rie n c ia , se a c o s tu m b ra
c o n s id e ra rle a las vá lvula s d e a liv io una Esta ca rg a im p lica u n a p re s ió n P - 4 .4 7 k g /c m 2
e fic ie n c ia d e 8 0 % , p o r lo ta n to , la p re s ió n que
s e rvirá p a ra la e le c c ió n d e la tu b e ría , e m p le a n d o P érdidas m ayores
vá lvu la s d e a liv io es
P ro p o n ie n d o u n a v e lo c id a d en la tu b e ría d e 2.0
P = Pn + 2 0 % P¡ (6.16) m /s para c a lc u la r un d iá m e tro , se tiene:

Pt = 8 .5 + 2 2 .4 7 (0.20) = 12.99 k g /c m 2 = 13 Q = vA - A = 9v
. = ° '3Z ? = 0 .1 8 7 5 m 2
2
k g /c m 2 a p ro x im a d a m e n te m q u e sería la p resión
s o p o rta d a p o r la líne a y, o b s e rv a n d o este valor,
se e m p le a ría u n a tu b e ría d e a s b e s to - c e m e n to C o m o el á re a d e la s e c c ió n tra n s v e rs a l es
de 750 m m (30") d e d iá m e tro tip o A -1 4 (14.0
k g /c m 2). A = 0.785 D 2

E je m p lo 6 .6 D e s p e ja n d o

U tiliz a n d o la ta b la d e c á lc u lo d e l d iá m e tro m ás
e c o n ó m ic o en líneas d e c o n d u c c ió n , d e te rm in a r D = (. A ) * = ( ° - 18 7 5 )^ = 0 .4 8 9 m
el d iá m e tro m ás e c o n ó m ic o d e ¡a línea de 0.785 0.785
c o n d u c c ió n p o r b o m b e o d e s d e la o b ra de
c a p ta c ió n h a sta el ta n q u e re g u la riz a d o r q u e se D = 0.489 m = 19.24 p u lg a d a s
m u e s tra e n la F ig u ra 6.27. A na liza r tres
d iá m e tro s d e tu b e ría y e s c o g e r el d e m e n o r P ero e ste es un d iá m e tro te ó ric o ; el d iá m e tro
c o s to g lo b a l. c o m e rcia l m ás a p ro x im a d o es De = 500 m m (20
p u lg a d a s). N a tu ra lm e n te q u e al usar este
d iá m e tro la v e lo c id a d s e rá d ife re n te a la
s u p u e s ta en un p rin c ip io , e s to es

153
ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE

2 4 4 .7 0

O co
+ +
O

S U C C IO N , ELEVACION 2 0 0 .0 0
D E S C A R G A , ELEVACIO N 2 4 4 . 7 0
E X C A V A C IO N EN M A T E R IA L T IP O I . 6 0 % DE L A L IN E A DE CONDUCCION
E X C A V A C IO N EN M A T E R IA L T I P O U . 2 5 V . DE L A L IN E A DE CONDUCCION
E X C A V A C IO N EN M A T E R IA L T IP O U T . 1 5 % DE L A L IN E A DE CONDUCCION

Figura 6.27. Esquem a del ejem plo 6.4.

0.375
= 1.91 m/s K = 10 3 ( °-0 1 ° ) 2 = 0.04152
A 0.785 (0.5 )2 0 .5 16°

es decir, A = 0.196 m hf = 0.04152 (4800) (0.1406)


hf = 28.02 m
Para el cálculo de las pérdidas m ayores se
e m plea la ecuación La carga dinám ica total, d e sp re cia n d o las
pérdidas secundarias, será:
10.3 n2
hf = KLQ2, d o n d e K = H = Carga Estática + Pérdidas m ayores = 44.70
D 16/3
+ 28.02

Longitu d L = 4800 m H = 72.72 m

Q 2 = 0.1406 La potencia del e q u ip o de b o m beo que de b e ser


sum inistrada es
Si se usa tubería de fibro-cem ento, el coeficiente
de fricción de M anning co rresp on d ien te es n =
P = Y Q jj con Q en m3/s
0 .0 10 , así; 76 n

154
C A P IT U L O 6 C O N D U C C IO N

I
<
i-
o

C u a d ro 6.12 a. F o rm a p a ra el c á lc u lo del d iá m e tro m ás e c o n ó m ic o en las líneas d e c o n d u c c ió n .

155
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

0
8 4f> ©
r*. O
s: £
: o c■ 0-

;© 0
~ a o
DE CONDUCCION

e ;?;
0
ir —.1 r- o-
eu
cu oJ 7- T¡ ^ ~
£ Cr
2 « «i
10 * ' | |
* ? lo
« i 2" E E
EN LINEAS

. ©
* <o
0.
- r-
c C“
« ro
ECONOMICO


0 vn
fO JfS.
* 3 O CO i w
0 O'
0 *
*
0 3 ; « 1 i VO
0.1 to i d
0 ■
O % if> ; o-1 o- i o -
MAS

vO s *S1 “ I T\ «"> ! V -
s o- j n
o- 10
DIAMETRO

©
»« 0 O O
U?UJ- 5 r~ VO IP
.
z c< CO O
s < 0 ifi 3 !
DEL

CO O fO
- -
er X 0;
CALCULO

0 O
i O" O
ro 2
v< cr 0
CU o -
UJ cr CU
0

cO 5 ©
O 0 h-
O 0 C*
v£> VO 3
<7- f~~ 8 35 2
o o U) V
O
cu T
có O
cu - -</V
V ^ ro ! CO O* r O
c 0 *» A
¡tu ° « V 0 vO
• C K> ■ 0
i ir d
o: <»■ o-
-i 2
U3 O
cO sO lO
ip _
. © O O
£Ü
csi r o
QD?o
1 vv <5 CO
5 0 1^ V
* 2
»o
0 V -
1 1 ao 'O ]e O
8 ;8 ¡ 0 - m
o O I
cu . k í
V" ■
* | § rOi *J ®
— «o w u-> ■7- !f-
c
cu -o
: rl
i
1
E' E¡ é
“ 1
E ¡ E £ ¡
* K~> o i ó
JC O CO cr
V fO cu
*1
Cvl : OJ O
O . u-> O ¡ cO
O S5 ©■
\n 031-7-1 8 .5 ; S i©
V IO¡
• s i~ :s |©
cOi o“ ! « tr>i ioí
vn¡ v
o
O
va
00 o iv
Z'cucU
I- <
— —
CL i *
LU ,o O 00 9•
?. • T
cO
O ‘i ! * £ O -Oj *1
z
i— ! *
v o

o •? t- 'r; o

C u a d ro 6.12 b. C á lcu lo d e l D iám etro más e c o n ó m ic o p a ra el e je m p lo 6 .6 .

156
C A P IT U L O 6 C O N D U C C IO N

y si el g a s to se e x p re s a en l/s, e n to n c e s P se
p u e d e e s c rib ir: hi = 276-95 = 2 23.34 m
1.24

Q H S o b re p re s ió n a b s o rb id a p o r la vá lvu la 80%
P = (6.17)
76 n
223.34 x 0.8 = 178.67 m
h e c h o en e s ta form a:
S o b re p re s ió n a b s o rb id a p o r la tu b e ría 2 0 %
Q H = 3 7 5 (72.72) = 27 27 0
223.34 x 0.20 = 44 .6 7 m
ti = 70 %
La c a rg a n orm al d e o p e ra c ió n (c a rg a d in á m ic a
total) es, s e g ú n h e m o s c a lc u la d o :
76 n = 7 6 (0.70) = 5 3 .2 0

H = 72.72 m
p = 2727u
0 = 512 5g H p
5 3 .2 0 Por lo ta n to , la c a rg a to ta l que se puede
p re se n ta r es:

Sobrepresión por golpe de ariete


H t = 2 0% hi + c a rg a n o rm a l d e o p e ra c ió n

Se tie n e n lo s s ig u ie n te s d a to s p a ra s u s titu irlo s


H t = 4 4 .6 7 + 72 .7 2 = 117.39 m = 11.74 k g /c m 2,
en la fó rm u la d e J o u k o v s k y (e c u a c ió n 6.15)
p o r lo qu e ha s id o c o rre c ta la e le c c ió n d e la
tu b e ría tip o A-14 ya q u e el tip o A -10 n o p o dría
v = 1.91 m /s
resistir e sta carga.
Ea = 2 0 6 7 0 k g /c m 2
Et = 32 8 000 k g /c m 2
De a c u e rd o c o n lo e x p re s a d o en el p a s o 3 del
d = 5 0 cm
a p a rta d o 6.3.2, el p ro b le m a tie n e m ú ltip le s
e = 5 .8 cm , d e e s p e s o r d e la p a re d d e l tu b o de
s o lu c io n e s y la "m e jo r" se d e c id e por
fib ro -c e m e n to cla s e A -14
c o n d ic io n e s e c o n ó m ic a s . El d iá m e tro d e la línea
d e c o n d u c c ió n d e b e s e r tal q u e h a g a qu e el
La fó rm u la es
c o s to anual d e los d is tin to s g a s to s s e a m ínim o.
En el c u a d ro 6.12 q u e a c o m p a ñ a la re s o lu c ió n
145 v
h: = de este e je m p lo se an a liza n d iá m e tro s
E d c o m e rcia le s a lre d e d o r al c a lc u la d o . La s e c u e la
1 + a d e c á lc u lo p ara los d iá m e tro s d e 4 5 0 m m (18
E, e p u lg a d a s) y 600 m m (24 p u lg a d a s ) es la m ism a
q u e se ha d e s a rro lla d o p a ra el d iá m e tro d e 500
145 v = 145 (1.91) = 2 7 6.95
m m (20 p u lg a d a s) a p a rtir d e q u e s e d e fin ió éste
Ea d = 2 0 6 7 0 (50) = 1033500
c o m o d iá m e tro co m e rc ia l a p ro p ia d o .
E, e = 3 2 8 0 0 0 (5.8) = 1902400
E d E d En el c u a d ro m e n c io n a d o se in d ic a n los p re c io s
= 0 .54 ; 1 + = 1.54;
E ,e E *e u n ita rio s d e los d ife re n te s c o n c e p to s y,
n u m e ra d a s las c o lu m n a s , s e in d ic a n las
o p e ra c io n e s q u e d e b e n e fe c tu a rs e e n tre ellas.
d
1 + = 1.24 El cá lc u lo d e l vo lu m e n d e e x c a va ció n re q u ie re
E, e c o n o c e r p re via m e n te el a n c h o y p ro fu n d id a d d e
la za n ja en la qu e se a lo ja rá el tu b o , lo cual
queda
d e p e n d e d e su d iá m e tro ; e s to s d a to s se
o b tie n e n d e l c u a d ro 6.14.

157
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

P ara el cá lc u lo d e l c a rg o a nu al de am ortización la línea y así, una tu b e ría q u e está p ro p e n s a al


(C o lu m n a 6 ), se m u ltip lic a el c o s to total de la d e te rio ro o m al tra to d e p e rs o n a s y a n im a le s es
c o n d u c c ió n (C o lu m n a 5) p o r la an u a lid a d "a" q ue p re fe rib le enterrarla, e s p e c ia lm e n te c u a n d o es de
se o b tie n e d e la e c u a c ió n fib ro -c e m e n to (c u a d ro 6.14). C u a lq u ie ra q u e sea
la form a de instalación, se d e b e rá n e vita r en lo
p o sib le los q u ie b re s, ta n to h o rizo n ta le s co m o
a = r + (6.18) verticales, con el o b je to d e e lim in a r c o d o s y
(1 +r)n - 1
otras piezas especiale s ne ce sa ria s p a ra d a r los
En e s ta e x p re s ió n , r e s el interés a nu al y n el c a m b io s de d ire c c ió n . Estos q u ie b re s au m e n ta n
n ú m e ro d e a n u a lid a d e s . las p é rd id a s d e carga, el c o s to de la instalación
y en o c a s io n e s p u e d e p ro p ic ia r el c o n fin a m ie n to
Para el e je m p lo , r = 25% y n = 15 años; del aire m e zcla d o co n el agua.
s u s titu y e n d o en la e c u a c ió n 6.18, se o b tie n e :
Se a c o s tu m b ra clasificar a las tu b e ría s p o r la
a = 0.25 91 17 fo rm a d e instalarlas en visib le s y e n terrada s;
d e p e n d ie n d o d e si llevan ju n ta s de d ila ta c ió n o
Para ta sa s d e interés h a sta d e l 10% puede no, se clasifican en a b ie rta s y cerradas. En
usarse el c u a d ro 6.13. general, c u a n d o se utilizan tu b e ría s d e a c e ro se
prefieren las visib le s y abiertas.
El d iá m e tro q u e a la luz d e los cá lc u lo s resultó
ser el m ás e c o n ó m ic o es el de 600 m m (14 No es p o r de m á s re c o rd a r q u e p a ra la
p u lg a d a s ) d e fib ro -c e m e n to clase A -10. instalación de tu b e ría s se c o n s u lte n los
ca tá lo g o s e in s tru c tiv o s fo rm a d o s p o r los
6.4 In stalac ió n d e tu b erías. fa b rica n te s, con el fin de e lim in a r la p o sib ilid a d
de a lg u n a falla d u ra n te la o p e ra c ió n d e l sistem a,
Las tu b e ría s se in sta la n s o b re la su p e rficie , causada p o r una insta la ció n in a d e c u a d a . Es
e n te rra d a s o c o m b in a n d o estas d o s m aneras. co n ve n ie n te h a ce r un p la n o d e la in sta la ció n de
Esto d e p e n d e rá d e la to p o g ra fía , clase d e tu bería la línea de c o n d u c c ió n , q u e in d iq u e cla ra m e n te
y g e o lo g ía d e l te rre n o , p o r eje m p lo , en un la u b ica ció n d e las válvulas d e p ro te c c ió n
te rre n o ro c o s o es p ro b a b le qu e c o n v e n g a (C heck, Alivio, E lim inadoras d e aire, etc.) y
llevarla s u p e rfic ia lm e n te . En el tip o d e instalación co n tro l, así c o m o c o d o s , a tra q u e s o m a ch o n e s,
q u e se a d o p te , ta m b ié n se d e b e n c o n sid e ra r silletas y ju n ta s d e d ila ta ció n .
o tro s fa c to re s re la c io n a d o s co n la p ro te c c ió n d e

C u a d ro 6.13. A n u a lid a d para re e m b o lsa r N $ 1.00 (un n uevo peso) d e n tro d e n años.
a = a n u a lid a d

A N U A L I D A D P A R A R E E M B O L S A R N $ 1“ r r = ín te re s a n u a l
a = r ■»
(U N N U E V O P E S O ) D E N T R O D E V AÑOS (1 ' 0 " - 1 n = n ú m e r o d e a n u a l id a d e s

INTERES A N U AL
AÑOS AÑ O S
5% 5 1 /2 % 6% 6 1 /2 % 7% 8 % 9% 10%
2 0.537805 0.541618 0.545437 0.549262 0 553002 0560760 0.568469 0.576190 2
3 0.387209 0.370654 0.374110 0.377576 0.381052 0.388034 0.395056 0.402115 3
4 0.282012 0.285294 0.288691 0.291903 0.295228 0.301921 0.306689 0.315471 4
5 0.230975 0.234176 0.237396 0.240635 0.243891 0.250456 0.257092 0.263797 5

6 0.197017 0.200179 0.203383 0 .2 0 * 6 8 0.209796 0.216315 0.222920 0.229607 6


7 0.172820 0.175964 0.179135 0.182331 0.185563 0.192072 0.198691 0.205405 7
8 0.154722 0.157864 0.161038 0.164237 0.167468 0.174015 0.180674 0.187444 8
9 0 .140690 0.143839 0.147022 0.150237 0153486 0.160080 0 1 66790 0.173641 9
10 0 129505 0 132668 0 135868 0.139105 0.142378 0.149029 0.155820 0.162745 10
11 0 .120389 0.123571 0.128733 0.130056 0.133357 0.140076 0.146947 0.153963 11
12 0.112825 0.118029 0.118277 0.122568 0.125902 0.132695 0.139651 0.146763 12
13 0 .106456 0.109684 0.112960 0.118283 0.119661 0.126522 0.133651 0.140779 13
14 0 .101024 0.104279 0.107586 0.110940 0.114345 0.121297 0.128433 0.135746 14
15 0.096342 0 009626 0.102963 0.108353 0.109796 0.116830 0.124059 0.131474 15
20 0.060243 0 063679 0.067185 0.090756 0.094393 0.101852 0.109546 0.117460 20
25 0.070952 0.074549 0.078227 0.061961 0.065811 0.093679 0.101806 0.110168 25
30 0.065051 0 068805 0.072649 0.079577 0.060586 0.088827 0.097338 0.106079 30
35 0 .061072 0.064975 0.068974 0.073082 0.077234 0.066803 0 094636 0.103600 35
40 0.050278 0.062320 0.066462 0.070694 0.075000 0.063860 0.082960 0.1 02259 40
50 0.054777 0.069061 0 063444 0.067914 0.072460 0.081743 0.091227 0.100609 50

158
C A PITU LO 6 C O N D U C C IO N

C u a d ro 6.14. Z anjas para tu b e ría de fie rro fu n d id o y fib ro -c e m e n to .

A N C H O . - i f i g .i )
E l o n c h o d e lo z o n jo d c b e ro s e r de 5 0 c m . m o s e ld io 'm e t r o e x t e r io r d e l tu b o p o ro fu b e r ío s c o n d iá m e tr o e x ­
t e r i o r ig u o l o m e n o r de 5 0 c m . C u a n d o e s to s e a m o y o r d e 5 0 c m e l o n c h o d e lo z o n jo s e ra d o 6 0 c m . m a s d ic h o
dio’ m e lr o E n lo to b io m o s tra d o c b a jo . s e in d ic o e l o n c h o m ín im o d e z a n jo s o n fu n c ió n de lo p r o f u n d id o d , d e b ié n d o s e
u s o r e s to on cos.o d o q u o o l o n c h o c a lc u la d o on f u n c ió n d o d iá m e tr o e x t e r io r , s e o m o n o r .

P R O FU N D I D A D . - ( f ig . i )
L o p r o fu n d id a d d e lo e x c o v o c io n s e ro ' lo f ijo d a e n o l p r o y e c to S i n o s o h o c e a s í , lo p r o fu n d id a d m in im a se .
ro d e 9 0 c m . m o s ol d io m e lr o e x t e r io r do lo tu b e r ía p o r in s lo l o r , cuondo so t r o t o d o tu b e n o s c o n d io m e tr o o x te r io r
ig u o l o m o n o r d o 9 0 c m . y , s e r o ' d o l d o b le d o d ic h o d lo 'm o tr o , p o r o tu b e r ía s d e d iá m e t r o e x t e r io r m o y o r do 9 0 c r n
f'o ro tu b e ría s m o n o ro s d o 5 c m ta p r o fu n d id o d m in im o s e r o d o 7 0 c m . S i s e t ie n o p io n T illa o p i s o n a d a , a lo s p r o ­
f u n d id a d e s m o n c io n o d a s s o a g r e g o r a lo n o c c s o r i'a p o ro o lo jo r d ic h a p l a n t i l l o

FON D O .-
D o b o ro n o x c o v o rs o c u id o d o s o m o n te a m o n o t o s c o v ld o d o s o c o n c h o s l F ig 2 , 3 y 4 ) p o ro o l o jo r la
c o m p o n o o c o jo d o lo s ju n to s d o lo s t u b o s y p a r m it ir o l J u n le o o n t o d o o l c o n to r n o do lo * m is m o s y p o r o q u o lo
tu b u r ío o p o y o en to d o su lo n g it u d s o b ro o l fo n d o d o lo z a n jo o lo p l a n t ill o c o n s o lid a d o .

R E L L E N O .-
So u t l l i z o r o ol m a t e r io l e x t r o id o d e lo s e x c a v a c io n e s , p e r o h o s t o 3 0 cm . o r r ib o d o l lo m o del
tu b o s o u s o r o ' t ie r r a o x c e n to de p ie d r a s .

D IA M E T R O N O M IN A L A ncho P rofundidod Vo'lum on


mi Iím o l ros pu lyodos on cm . on cin. por mefro linool
2 5 .4 I 50 70 0 .3 5 m s
5 0 .0 2 55 70 0 .3 9 "
0 3 .5 25 60 I0 0 0 .6 0 ••
7 0 .2 3 60 I0 0 0 .6 0 "
I 0 1.6 4 60 I 00 0 .6 0 "
15 2 .4 6 70 I I 0 0 .7 7 ••
2 0 3 .2 8 75 I I 5 0 .8 6 »
2 5 4 .0 I0 80 I20 0 .9 6 i.
3 0 4 .8 12 85 I23 1 .0 6 •>
3 5 5 .C I4 90 13 0 1 .1 7 "
4 0 6 .4 I6 I0 0 14 0 1 .4 0 ••
F IG .I
4 5 7 .2 I 8 11 5 I4 5 1 .6 7 "
5 0 8 .0 20 12 0 I 50 1 .8 0 "
6 0 9 .G 24 13 0 I6 5 2 .1 5 "
7 6 2 .0 30 I 50 18 5 2 .7 8 »
9 14 .4 36 17 0 220 3 .7 4 "

159
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
A B A S TE C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

6.4.1 S illetas

_ TT (D* - d«)
O rd in a ria m e h te las tu b e ría s d e a ce ro em pleadas
32 D
s o n a p o y a d a s s o b re silletas. Para d e te rm in a r el
e s p a c io m áxim o entre silletas de una tub e ría de
a cero , é sta se s u p o n e c o m o una vig a co n tin u a
y un ca n tiliver fo rm a d o p o r el e xtrem o de la
tu b e ría q u e se c o n e c ta a una ju n ta de dilatación. D = D iám etro exterior

En fo rm a a p ro xim a d a , el tra m o de tu b e ría entre d = D iám etro in te rio r


d o s a p o y o s se p u e d e c o n s id e ra r c o m o una viga
s im p le m e n te a p o ya d a , c o m o se m u estra en la
Figura 6.28. W - C arga to ta l en la tu b e ría ig u a l a wL, en
kg

LU ( Kg/ m ) - Eje dt la lubtrío


w = C arga unitaria c o n s id e ra d a (kg/m ). Las
r cargas p o r valuar son:
&pOyo■ i-— Apoyo

Peso p ro p io de la tu b e ría en kg /m y

F ig ura 6.28. Peso del a g u a d e n tro de la tu b e ría en kg/m

El m o m e n to fle x lo n a n te vale fs = E sfuerzo a la te n s ió n d e la tu b e ría (1265 ó


1140 kg /c m 2)
, , w L2 w LL WL . . ... ,
M= = ------ =— , s ie n d o W = w L
8 8 8
C u a n d o p o r c o n d ic io n e s to p o g rá fic a s no sea
posible a d o p ta r la m áxim a se p a ra c ió n entre
Por o tro lado silletas, es claro q u e d e b e rá n c o lo ca rse tan
cercanas co m o sea necesario. Esto ú ltim o es
fre cu e n te en cantiles y te rre n o s e sca rp a d o s.
M = fs • S = —
8

Las silletas p u e d e n q u e d a r fo rm a d a s c o n perfiles


Por lo ta n to d e fierro e stru ctu ra l a base d e á n g u lo s, placas y
soleras, o bien d e c o n c re to arm ado. Por fa cilidad
8f S de c o n s tru c c ió n se prefieren estas últim as y se
(6.19) calculan con la carga q ue les tra n s m ite la
W
tubería. Las Figuras 6.29, 6.30 y 6.31,
R e p re s e n ta n d o representan el tip o d e silletas qu e se e m plean
con más fre cuencia.
L = L o n g itu d d e la tu b e ría entre silletas, en m.

S = M ó d u lo de ia s e c c ió n d e la tubería, en cm 3

160
CA PITULO 6 C O N D U C C IO N

F ig ura 6.29. Silleta d e a ce ro para a p o y o fijo.

Silleta p ara a p o y o m óvil.

F igu ra 6.30. S illetas de co n cre to .

161
A B A STEC IM IEN TO DE AG UA POTABLE

F R E N T E

F igura 6.31. A p o y o m óvil para tubería d e acero.

162
CAPITULO 6 C O N D U C C IO N

6.4.2 A traques D ebido al cam bio de d ire c c ió n d e la ve lo cid a d ,


se o rig in a una fuerza d in á m ic a q u e o b ra s o b re la
Con este n o m b re se d e sig a n a ciertos a p o yo s de curva, y cuya m a g n itu d p o r la ley d e l im p u ls o es:
co n c re to q u e se em p le an en las líneas de
c o n d u c c ió n a p re s ió n y su localización en un
E, = Av
siste m a h id rá u lic o d e p e n d e de las necesidades
d e l p ro y e c to : b ifu rca cio n e s, válvulas, co d o s, etc.

D esd e el p u n to de vista h id rá u lico , el p roblem a S iendo : A v = v1 - v2; adem ás


se resuelve d e te rm in a n d o la resultante de los
e m p u je s h id ro s tá tic o s y d in á m ic o que, actu a n d o
en las p a re d e s de las tuberías, se transm iten al Y es el peso v o lu m é tric o d e l a g u a
atraque. g es la aceleración d e la g ravedad
Ed es el e m puje d in á m ico
En el c a m b io d e d ire c c ió n que se p re sen ta en la
F ig u ra 6.32, se han in d ic a d o d o s s e c c io n e s de La resultante del siste m a de fuerzas viene d a d a
análisis: I y II. La s e c c ió n I está s u je ta a una por
p resió n in te rn a d e l a g u a so b re las paredes del
tu b o P1 y un a v e lo c id a d d e flu jo v ,, s ie n d o S, el F = Fx2 + Fy 2 + Fz2
área d e la s e c c ió n transversal I. A nálogam ente,
para la s e c c ió n II se tiene: En d o n d e Fx, Fy y Fz incluyen los e m pujes
h id ro stá tico y d in á m ic o qu e o b ran s o b re las
^2> ^2 y ^2 paredes de la tubería, a saber:

Las fue rza s n1 y n2 form an con los ejes X, Y y Z


los s ig u ie n te s á n g u lo s: Fx = I Q (V, cosA, - V 2 eos A 2) +

+ (P, S, eos A, - P 2 S 2 eos A J

A n g u lo s

Eje n1 n2 F = 1 Q (V c o s B 1 - V 2 eos B2) +


9
+ (P, S, eos B, - P 2 S 2 eos B2)
X A1 A2
Y B1 B2
Z C1 C2
F2 = I Q (V, cosC , - V 2 eos C2) +

+ (P, S, eos C, - P2 S2 eos Cg) + P

d o n d e el p rim e r s u m a n d o es el e m p u je d in á m ico
y el s e g u n d o es el e m p u je hid ro stá tico .

Para un ca m b io d e d ire c c ió n so b re el plano, a


90° y sin c a m b io d e la s e c ció n transversal,
(Figura 6.33) se tie n e m ism a á re a y m ism a
velocidad en cada se cción:

S 1 = S2 = S

F igura 6.32. Vi = V 2 = V

163
A B A S TE C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

Z X

F igura 6.33.

y los á n g u lo s q u e form an las fuerzas n, y n 2 d e sprecia.


c o n los ejes X, Y y Z son:
La resultante de estas fu e rza s es h o rizo n ta l y
hacia afuera d e la curav. Esta re su lta n te d e b e
" i n 2 ser co n tra rre sta d a p o r el p e s o d e l a tra q u e . Se
Eje A n g u lo s tiene:
o
<?

F = Fx2 + Fy2
05
O

X A, 0
II

Y B1 = 90° B2 = 0
F = ( - Q V + PS )2 4- ( - 1 Q V - PS )2
O

oo
<£>
O

Z
en

g g
O

o
II

II
ro

F = 2 { 1 QV + PS)
Se c o n s id e ra ta m b ié n que la p é rd id a local es
g
cero, así que:

P, = P2 = P El valor m ás crítico d e F, es c u a n d o se presente


la so b re p re sió n p o r g o lp e de ariete. Llam ando Pn
Al s u s titu ir e s to s re s u lta d o s en las e cu a cio n e s de a la presión norm al y Pga a la p re sió n d e b id a al
las c o m p o n e n te s d e F, se tiene: go lp e de ariete, se tiene:

P = Pn + Pga
F = 1 QV + PS
g
C u a n d o se tie n e el caso d e un c a m b io de
d ire c c ió n en el p la n o h o rizontal y a cu a lq u ie r
án g u lo , c o m o se p re s e n ta en la F ig u ra 6.34, las
F = - 1 Q V - PS
co m p o n e n te s de la re su lta n te F so n :
y g

Fz = P e so d e la tu b e ría m ás el ag ua en la Fx = F, = _ Q (V - V eos E) + (PS - PS cosE)


s e c c ió n d e l a tra q u e , c o m o esta fuerza es
b e n é fic a p a ra el atra qu e, g e n e ra lm e n te se

164
CAPITULO 6 CO N D U C C IO N

Figura 6.34.

En fin:
Fv = F2 = 1 Q (V eos E - V) + (PS COSE - PS)
F F 12 + F22

E sto se d e b e a q ue ios á n g ulo s con re specto a v F v V2

LU | C\]
X, Y y Z so n : F = 2 (^ Q V * PS) se n | = 2S ( I J L . * P) sen
vi

Fuerza F, F2 En la Figura 6.35 P 1 es el p e so d e l atra q u e de


Eje A n g ulo s co ncreto. En c o n c re to c ic ló p e o y c = 2400
kg/m 3. P es el peso de la s e c c ió n de tubería
X A, = 0 Aa = E llena de agua, de tal fo rm a que d e b e cu m p lirse
la siguiente inecuación:
Y B, = E B2 = 0
oO
<0

C2 = 90°
O

Z
II

P + P > — - — , d o n d e A. > A para que


tan A a
no haya desliza m ie n to

S iendo Aa el á n g u lo de fricció n e n tre el m aterial


s im p lific a n d o
de atraque y el terreno. Para este ca so Aa = 30°.
G eneralm ente se em plea un fa c to r d e se guridad
F, = I Q [V (1 - eos E)] + PS (1 - eos E) de 1.2 en el d is e ñ o d e los atraques.

F, = 1 Q [ - V (1 - eos E)] - PS (1 - eos E)


g

165
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

y/
/

P+ P

F ig u ra 6.35.

E je m p lo 6.7 al golpe d e ariete en caso d e presentarse) en


kg/m 2
En u na línea d e c o n d u c c ió n se ha instalado un
co d o d e 45°, de 24 pu lga d a s de diám etro. La V = V elocidad del a g u a en la tu bería en m/s
tu b e ría c o n d u c e un g a sto d e 453 l/s. El co d o se
e n cu e n tra localiza d o a 1.8 km aguas a bajo de un E = A ngulo de deflexión d e la tu bería
ta n q u e qu e tie ne u na carga p iezom étrica d e 33
m. El co e ficie n te d e ca pa cida d h id rá ulica de la g = A celeración de la gravedad (9.81 m /s2)
tub ería es C = 140. D eterm inar la fuerza
resultante p ro d u c id a p o r la pre sión d el a gua en En nuestro eje m p lo D = 24 p u lg a d a s = 0.6096
el c o d o para se r a b s o rb id a p o r m edio d e un m
atraque.

S o lu c ió n A = H -5 ! = * i 0 '6096)2 = 0.292 m 2
4 4

C o m o se d e fin ió antes
Q = 453 |/s = 0.453 m 3/s

F = 2S (P + l Y ! ) s e n - (6.20) Así que


g 2
D onde: v = Q = 0-453 = 1 55 m /s
A 0.292
F = Fuerza to ta l so b re el c o d o en kg

S = Area d e la se c c ió n transversal en m 2 Presión interior d e la tu b e ría = carga


piezom étrica - p é rdidas p or fricción
P = P resión en la tu b e ría (in c lu y e n d o la d e b id a

166
CAPITULO 6 C O N D U C C IO N

C on la fó rm u la d e H azen y W illiam s:
F = 2(0.292)[(27750) + ( 1'552)] sen —
0.54
9.81 2
Q
h, =
0 .0177 435938 C D 263
F = 6256 kg; fuerza que o b ra s o b re el tu b o ,
Esta fó rm u la se ha c o n v e rtid o a un sistem a hacia afuera.
m ixto, en el que

Q = l/s C on un fa cto r d e s e g u rid a d de 1.2

D = p u lg a d a s F’ = 6256 x 1.2 = 7507 kg

L = m etros El peso vo lu m é trico del c o n c re to es y c = 2400


kg/m 3 y s u p o n ie n d o un á n g u lo de fricció n entre
C = 140 el m aterial de atraque y el su e lo Aa = 30°, se
ob tie n e el p e so d e l atraque.
S u s titu y e n d o e sto s valores:
0.54
p = 7507 = 130 0 2 k
453
hf = ( 1.8 x 1000 ) tan 30°
0 .0 17 7 4 35 9 38 (140) (24)263

hf = 5 .25 m y el volum en de c o n c re to necesario:

Lu e g o , la pre sió n en la tu b e ría (no se co n sid e ra


el g o lp e d e ariete) es:
,, 13002 r- 3 , .
V. = --------- = 5.42 rrr d e c o n c re to
2400
P = 33 - 5.25 = 27.7 5 m = 27750 kg /m 2

Problem as

6.1. En la F ig u ra P-6.1 se p re se n ta el tra zo altim étrico d e una línea de c o n d u c c ió n q u e parte de un d ique


con to m a d ire cta , c u y o nivel se en cu e n tra a la altura 76.15 m y su e xtrem o final d e s c a rg a al nivel
20.67. A lo la rg o d e l tra y e c to se ha previsto una derivación de 10 l/s en el p u n to 11. El g a sto total
e x tra ído d e l d iq u e to m a es de 50 l/s. Se requiere contar con una presión m ínim a d e 3 k g /c m 2 en los
p u n to s 11 y 22 d e la línea para p ro ye cto s posteriores. D eterm inar los d iá m e tro s d e la línea D, y D2
a d e c u a d o s para sa tisfa cer la c o n d ic ió n anterior, co n sid e ra n d o q u e la tubería será d e fib ro ce m e n to .
T ra zar la línea p ie z o m é tric a d e la so lu ció n a d o p ta d a en e q u ilib rio d in á m ico , y la clase d e tu b e ría a
u tiliza r en c o n d ic io n e s d e e q u ilib rio estático.

6.2 C o n re s p e c to al p ro b le m a 6.1, resuelva el tram o 1 -1 1 e m p le a n d o d o s diám etros.

6.3 D iseñ ar la línea d e c o n d u c c ió n y la de alim entación a la red de d is trib u c ió n cu y o tra zo a ltim é trico se
m u e s tra en la F igura P-6.2, d e te rm ina n do:

a. D iám etro co m e rcia l d e la tu b e ría d e fib ro ce m e n to en la línea de c o n d u c c ió n y de PVC en la línea


d e a lim e n ta c ió n a la red
b. P o te n c ia nece saria del e q u ip o d e b o m beo
c. C lase d e tu b e ría a usar

167
A B A S TE C IM IE N TO DE A G UA POTABLE

d. C a rg o anual d e b o m b e o , si el co sto del KW ho ra es de N$ 0.50

La c a rg a d is p o n ib le en la e n tra d a a la red de d is trib u c ió n d e b e se r d e 30 m pa ra g a ra n tiza r una


p re s ió n a d e c u a d a en to d o s los pu n to s de la zo n a de servicio.

Se tie n e n los s ig u ie n te s d a to s generales:

. P o b la c ió n de l ú ltim o censo: 11,182 habitantes


. P o b la c ió n de l p e n ú ltim o ce n so : 8,375 habitantes
. C re c im ie n to d e m o g rá fic o de l tip o g e o m é trico
. P e rio d o e c o n ó m ic o d e d is e ñ o : 15 años
. C lim a te m p la d o
. C o e fic ie n te s d e v a ria ció n d ia ria y horaria, 1.2 y 1.5, re sp ectivam en te
. H o ra rio de b o m b e o : de 6:00 a 18:00 horas
. V e lo c id a d a p ro x im a d a en la línea d e c o n d u c c ió n por im p ulsión a b o m b e o : 1.5 m /s
. P érdid as s e cu n d a ria s: 10% hf

Los d a to s de l p o z o so n los sigu ie nte s:

. N ivel e stá tico : c o ta 636 m


. El p o z o es to ta lm e n te p e n e tra n te (p ro fu n d id a d de 80 m)
. D iám etro: 61 cm
. C o e fic ie n te d e tra n s m is ib ilid a d 4.35 x 10 '3 m2/s
. R adio d e influencia : 1500 m
. A cu ífe ro c o n fin a d o

m i — l— t-o irsin

P E R FIL DEL C 0 X 0 U C I0
Ejc . H t 10 0 0 0
V 1: 1000

F igura P-6.1

168
CAPITULO 6 CONDUCCION

6.4 D iseñe la línea d e co n d u c c ió n cuyo trazo altim étrico se m uestra en la Figura P-6.3, co nsid eran do
fib ro c e m e n to para el material de la tubería y una velocidad aproxim ada a 1.5 m /s. El gasto de diseño
es d e 270 l/s.

6.5 R esuelva el Problem a 6.4 c o nsid eran do que toda la tubería será de PVC.

6.6 Se d e sea bom bear a g ua entre d os puntos, los cuales tienen una diferencia de niveles de 70 m. El
g a s to de d iseñ o es de 1 m 3/s, y la longitud de la línea de co n d u cció n es de 2000 m. C alcule el
d iá m e tro del tu b o y la presión interior de trabajo.

MATERIAL TUBERIA

DIAMETRO

CLASE

ELEVACION PIEZOMETRICA

COTA DEL TERRENO PLANTILLA

CARGA DISPONIBLE

DISTANCIAS PARCIALES

DISTANCIAS ACUMULADAS

Figura P-6.2.

169
A B A STEC IM IEN TO DE AG UA POTABLE

Figura P-6.3.

170
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
C A P IT U L O

7
R E G U LA R IZA C IO N

El ta n q u e de r e g u la r iz a c ió n (y de 7.1.1 T a n q u e s s u p e rfic ia le s
a lm a c e n a m ie n to en a lg u n o s ca so s) es la parte
del s is te m a d e a b a s te c im ie n to q u e perm ite E stos d e p ó s ito s se c o n s tru y e n b a jo el nivel del
envia r un g a s to c o n s ta n te d e s d e la fu e n te de su e lo o b a la n c e a n d o c o rte s y re lle n o s. Sus
a b a s te c im ie n to y s a tis fa c e r las d e m a n d a s pa re d e s p u e d e n c o n s tru irs e c o n m a m p o s te ría de
va ria b le s d e la p o b la c ió n . Se a c u m u la a g u a en p ie d ra o con c o n c re to re fo rz a d o , re vistié n d o la s
el ta n q u e c u a n d o la d e m a n d a en la p o b la c ió n es en am bos casos con g u n ita o un
m e n o r q u e el g a s to d e lle g a d a ; el agua im p e rm e a b iliza n te in te g ra l al c o n c re to . Los p iso s
a c u m u la d a s e u tilizará c u a n d o la d e m a n d a sea son, p re fe re n te m e n te d e c o n c re to re fo rza d o ,
m ayor. G e n e ra lm e n te e s ta re g u la riz a c ió n se hace p ro p o rc ió n 1:3:6. C u a n d o se d e s p la n te el
p o r p e río d o s d e 24 h oras. C u a n d o a d e m á s de la d e p ó s ito s o b re te p e ta te o ro c a fis u ra d a , se cuela
re g u la riz a c ió n s e p ro p o rc io n a un v o lu m e n una losa de 10 cm d e e s p e s o r c o n va rilla s d e 1 /2
a d ic io n a l p a ra a lm a c e n a r a g u a en el ta n q u e , se p u lg a d a de d iá m e tro en m alla d e 30 cm en dos
d is p o n e e n to n c e s d e u n a c a n tid a d c o m o reserva d ire c c io n e s . Si se ha ce el d e s p la n te d e l d e p ó s ito
c o n el o b je to d e no s u s p e n d e r el s e rv icio en s o b re tie rra , se c o lo c a s o b re la lo sa a n te rio r una
c a s o d e d e s p e rfe c to s en la c a p ta c ió n o en la c u b ie rta de yu te o sim ilar, c o la n d o e n cim a otra
c o n d u c c ió n , así c o m o s a tis fa c e r d e m a n d a s losa d e 5 cm co n varillas d e 3 /8 d e p u lg a d a a
e x tra o rd in a ria s com o e s el c o m b a te de ca d a 30 cm .
in c e n d io s .
En roca firm e se e lim in a la lo s a de c o n c re to ,
En e ste c a p ítu lo se e x p o n e la m e to d o lo g ía para h a c ie n d o el re v e s tim ie n to c o n g u n ita d e s c a rg a d a
el c á lc u lo d e l v o lu m e n d e l ta n q u e , p e ro a n te s se con un c h ifló n o p is to la s o b re un a rm a d o de
d e s c rib e n los d ife re n te s tip o s d e d e p ó s ito s q u e varillas.
se utiliza n en lo s s is te m a s d e a b a s te c im ie n to .
Los ta n q u e s d e b e n te c h a rs e e m p le a n d o para
7.1 TIPOS DE TANQUES Y SU ello losas de c o n c re to re fo rz a d o a rm a d a s en el
F U N C IO N A M IE N T O lugar, o m ateriales p re c o n s tru íd o s (p o r e je m p lo
v ig u e ta y b o ve d illa ). N o d e b e n c u b rirs e las losas
Las p rin c ip a le s c a te g o ría s de los d e p ó s ito s de con tie rra p ro d u c to d e la e x c a v a c ió n ; es m ejor
a lm a c e n a m ie n to so n: re c u b rir con 5 cm d e la d rillo c o n p e n d ie n te
m ínim a d e 1 % para q u e el a g u a d e lluvia no
a) T a n q u e s s u p e rfic ia le s e ntre al ta n q u e . E stas losas d e te c h o te n d rá n
u n o o m ás re g is tro s d e in s p e c c ió n fo rm a d o s p o r
b) C o lu m n a s re g u la d o ra s y un m arco c o n b o rd e s qu e s o b re s a lg a n u n o s 10
c m y un a ta p a co n so le ra s q u e c u b ra n el m a rco
c) T a n q u e s e le v a d o s d e fie rro á n g u lo (F ig u ra 7.1.). Se d e b e n instalar
en el in te rio r e sca le ra s co n p e ld a ñ o s d e varilla

171
A B A S TE C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

(tip o m arino), co n ei fin d e p o d e r entrar al Este últim o tip o de ve n tila ció n no es tan
ta n q u e p a ra in s p e c c ió n y lim pieza. co nvenie nte c o m o el prim ero.

Se p ro p o rc io n a ve n tila ció n a los ta n q u e s por La sa lida de a g u a se hace p o r m e d io de un tu b o


m e d io d e tu b o s ve rtica les u horizontale s, que con co la d o r o m alla (Figura 7.4).
atraviesan el te c h o o la pared, seg ún sea.
(F igu ra 7.2). Los tu b o s de dem asías se instalan d e m anera
que im pidan la entra d a d e aves, insectos,
La v e n tila c ió n ta m b ié n se p ro p o rc io n a por m edio ro edores, e tc. (F igura 7.5).
de a b e rtu ra s con rejas d e h ie rro de 30 x 60 cm
instalada s en la periferia del ta n q u e (F igura 7.3).

Figura 7.1. R egistro para in sp e cció n del ta n q u e .

3 0 cm

6 0 cm N IV E L D EL
M A L L A #■ 16 C U B R E TERREN'0 NATURAL
L A BO CA D EL CODO m m m
S E L LO DE A S F A L T O '
■Mr

F igu ra 7.2. V entilación del ta n q u e con tu b o vertical.

17 2
C A P IT U L O 7 R E G U L A R IZ A C IO N

M ALLA * 6

F ig u ra 7 .3. V e n tila c ió n co n a b e rtu ra s , c o n rejas y m allas.

-rV
L O S A DE
C IM E N T A C IO N

5 0 cm.

F ig u ra 7.4 . S a lid a d e a g u a d e l ta n q u e s u p e rfic ia l.

¿ M A LLA # 20

F ig u ra 7.5. T u b o d e d e m a sía s.

173
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

P ara la lim p ie z a d e l ta n q u e se c o lo c a un tu b o de se in d ica en d ic h a fig u ra se usa p rin c ip a lm e n te


d e s a g ü e en el fo n d o , p e ro esta tu b e ría no de b e en líneas de a lim e n ta c ió n a ta n q u e s e le va d o s o
d e s c a rg a r d ire c ta m e n te a un a lca n ta rilla d o , sin o c o lu m n a s r e g u la d o r a s , c e rra n d o
q u e d e b e d e s c a rg a r lib re m e n te en re cip ie n te a u to m á tic a m e n te c u a n d o el ta n q u e e stá lle n o y
a b ie rto d e s d e u n a a ltu ra n o m e n o r d e d o s a b rie n d o c u a n d o la p re sió n s o b re el la d o de
d iá m e tro s d e l tu b o s o b re la c o ro n a d e l re c ip ie n te b o m b e o es m e n o r q u e s o b re el la d o d e l ta n q u e .
(F ig u ra 7.6). La vá lvu la p u e d e o p e ra r p o r la p re s ió n d e a g u a
en la línea o p o r e n e rg ía e lé c tric a tra n s m itid a a
Los d is p o s itiv o s p ara la e n tra d a d e a g u a se un s o le n o id e .
ilustra n en la F ig u ra 7.7. La v á lvu la d e a ltitu d q ue

F ig u ra 7.6. T u b o d e d e s a g ü e para lim p ie za d e l ta n q u e .

C IE R R A

—c-H tXll— II—1—II—IN I


C A JA DE V A L V U L A S

1— V A L V U L A DE A L T I T U D

2 — V A L V U L A DE S E C C IO N A M IE N T O
3 — V A L V U L A D E R E T E N C IO N

Figura 7.7. Disposición de la entrada de agua al tanque.

174
CAPITULO 7 REG ULAR IZAC IO N

El d is e ñ o e s tru c tu ra l se hace co n las siguiente s 2.0 y 5.5 m.


c o n d ic io n e s d e carga:
Para ca p a cid a d e s q u e varían d e 5000 a 50000
1. C o n a g u a y sin e m p u je d e tierra m 3, se pueden co n s tru ir de co n c re to
presforzado, con tirantes de 5.0 a 9.0 m. En este
2. C o n e m p u je de tie rra y vacío caso gran parte de los e le m e n to s son
prefabricad os.
3. C on a g u a y c o n e m p u je d e tie rra
Los ta n q u e s su p e rficia le s se sitúan en una
Los ta n q u e s a base de m uros d e m am postería, elevación natural en la p ro x im id a d d e la zo n a a
con p is o y te c h o d e c o n c re to reforzado, se que servirán de m anera q u e la d ife re n c ia de
re c o m ie n d a n p a ra tira n te s q ue van d e sd e 1.0 a ltu ra entre el nivel del ta n q u e e s ta n d o lleno y el
hasta 3.5 m y c a p a c id a d e s hasta d e 10,000 m3. p u n to más bajo p o r a b a ste ce r se a de 50 m
Los tira n te s de c o n c re to reforzado se (F igura 7.8).
re c o m ie n d a n g e n e ra lm e n te p ara tira n te s entre

TAN Q U E DE

F ig u ra 7.8. P osición del ta n q u e d e regularización su p erficial.

7 .1 .2 C o lu m n as reg u lad o ras otras e m e rg e n cia s. No so n e co n ó m ica s


co lum nas de m ás d e 15 m de altura; ésta, por
E stos d e p ó s ito s se em p lea n en d o n d e la cierto, es c o n s id e ra b le m e n te m ás g ra n d e q u e su
c o n s tru c c ió n d e los ta n q u e s su p e rficia le s no diám etro.
p ro p o rc io n a n s u fic ie n te carga. Las c o lum nas
c o n s is te n d e un ta n q u e c ilin d ric o a lto cu yo Las colum nas s e co n s tru y e n n o rm a lm e n te de
v o lu m e n d e a lm a c e n a m ie n to in clu ye u na p orción a ce ro o c o n c re to reforzado. El a c e ro es más
s u p e rio r q u e es el v o lu m e n útil por encontrarse favorecido, so b re to d o en c o lu m n a s d e gran
a rrib a d e la tu b e ría d e a lim e n ta ció n a la red y un altura, a u n q u e el c o n c re to re q u ie re m enores
v o lu m e n in fe rio r q u e es d e s o p o rte y que costos d e m a n te n im ie n to y s e a d a p ta m e jo r a la
p ro p o rc io n a rá la c a rg a re q u e rid a (F igura 7.9). co n ce p ció n a rq u ite ctó n ica . El a c e ro se a d apta
m ejor a altas cargas y las fu g a s en estas
El v o lu m e n de s o p o rte se p u e d e a p ro v e c h a r con estructuras se p u ede n c o n tro la r m ejor. Las
b o m b e o d e re fu e rz o para c o n tro la r in c e n d io s u co lum nas de a ce ro s e d e te rio ra n co n fa cilid a d , a

175
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

DEM ASIAS

Figura 7.9. C olum na reguladora.

m enos que se p in te n re g u la rm e n te , tanque s en diversos puntos. La localización


p ro te g ié n d o la s c o n tra la corrosión. El d iseño de central d e cre ce las pérdidas por fricció n y es
la e s tru c tu ra se d eta lla en el capítulo 15 d el libro im portante tam bién para p o d e r equilibrar
"W ater S u p p ly E ng in ee ring " de B abbit et al. presiones lo más posible.

Las ca p a c id a d e s usuales en colum nas En la F igura 7.10 se ha u b ic a d o el tanque


regulad o ra s d e acero son: 200, 250, 300, 400, elevado a las afueras d e la p o b la ció n , lo que da
500, 750, 1000, 1500, 2000, 3000, 4000, 6000, com o resultado una p é rd id a de ca rg a m uy alta
8000, 10 000 , 12 000 y 16 000 m 3. al alcanzar el extrem o o p u e s to más lejano al
tanque. En esta form a, prevalecerán presiones
7.1 .3 T a n q u e s Elevados dem asiado bajas en el extrem o más alejado o
presiones excesivas en el extrem o m ás cercano
Los ta n q u e s elevados se em plean c u a n d o no es al tanque.
p o sib le c o n s tru ir un ta n q u e superficial, por no
te n e r en la p ro x im id a d de la zona a que servirá, En la Figura 7.11 las presiones so b re to d a el
una elevación natural adecuada. El 'tanque área m unicipal son más uniform es ta n to en los
elevado" se refiere a la estru ctu ra integral que períodos de m ínim a c o m o d e m áxim a dem anda .
co n siste en el ta n q u e , la torre y la tubería Nótese q u e dura n te los períodos d e alta
elevadora. d e m anda el ta n q u e está s u m in is tra n d o a g u a en
am bas dire ccio n e s, m ientras que durante
Los más co m u n e s se co n stru ye n d e acero, períodos d e baja dem anda , la e sta ció n de
a u n q u e los hay ta m b ié n d e c o n c re to reforzado, b o m b e o alim enta al ta n q u e y a la red.
ta n to el ta n q u e c o m o la torre.

Se c o n s tru y e n ta n q u e s elevados con capacidad En general, siem pre son m o tivo d e e s tu d io en el


d e s d e 10 hasta 1000 m 3. En zonas rurales se análisis d e los sistem as d e d is trib u c ió n , la red de
re c o m ie n d a una ca p a cid a d m ínim a de 10 m 3 tuberías, las co n d ic io n e s to p o g rá fica s, el
Las a lturas d e torre so n de 10, 15 ó 20 m. fu n cio n a m ie n to d e la estación d e b o m b e o y las
características d e operación d e l ta n q u e de
Para te n e r un m áxim o beneficio, los tanques regularización. En d o n d e se o p e ra bajo
elevados se localizan ce rca del c e n tro de uso, condicion es m uy variables d e carga, el balance
p e ro en g ra n d e s áreas se localizan varios hidráulico del sistem a llega a ser más com plejo.

176
C A PITULO 7 REG ULAR IZAC IO N

F ig u ra 7.10. T anque de regularización al extrem o de la po b la ció n .

ESTACION DE
BOMBEO
-----------------------GRADIENTE HIDRAULICO DURANTE PERIODOS DE BAJA DEMANDA
-----------------------GRADIENTE HIDRAULICO DURANTE PERIODOS DE MAXIMA DEMANDA

F igu ra 7.11. T an q u e elevado cerca del ce n tro de uso.

C o n s id e ra n d o q u e la d e m a n d a d e agua por el
c e n tro d e c a rg a d e la red flu c tú a horariam ente,
es e v id e n te q u e hay e se n cia lm e n te d o s m odos A ♦ - = Zc + — ♦ h f, 7.2
(O Oú
d e o p e ra c ió n d e l sistem a. C u a n d o las dem anda s
s o n bajas, la e s ta ció n d e b o m b e o su m inistrará
estas d e m a n d a s y a d e m á s alim entará al
d e p ó s ito . H a c ie n d o re fe re n cia a la F igu ra 7.12, la Ze ♦ = Z , ♦ h f2 7.3
s o lu c ió n se tie n e c o m o sig u e : CD

Qi - Q D - Q 2 7.1

17 7
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

Figura 7.12.

S u m a n d o 7.2 y 7.3 se o b tie n e : especifican las Z y Q D, las e c u a c io n e s p u e d e n


resolverse s e le c c io n a n d o va lo re s d e Pc1/co y
re so lvie n d o para hf, y hf2. C u a n d o se alcance
h fn + hf2 = ZB + _ - ZT 7.4 una s o lu c ió n d e m a n e ra q u e la e c u a c ió n 7.4 se
CO
satisfaga, se p u e d e c a lcu la r Q, y Q 2.
en d o n d e :
C u a n d o las d e m a n d a s son altas, ta n to el ta n q u e
Q ,, g a s to d e b o m b e o co m o la e stación d e b o m b e o alim e n ta rá n la red.

Q d, d e m a n d a (c e n tro d e carga) Las e cu a cio n e s serán:

Q2, g a s to al ta n q u e Q i + Q3 = Q d (7.5)

Z, e le v a c io n e s s o b re un b a n c o d e nivel e le g id o P P
ZB + — = Zc + hf3 (7.6)
CO CO

z c ♦ L i i = ZT - h f. (7.7)
p (0
_- p ie z o m é tric a p ro d u c id a p o r la estación
05 de bom beo
Para un valor a s u m id o d e P J co y p o r e n sa yo s se
p u e d e alcanzar a s a tisfa ce r la e c u a c ió n 7.5.
el N ótese q u e este e je m p lo es s im p le y a q u e se ha
p ie z o m é tric a re sid u a l en el c e n tro de
Ci> c o n s id e ra d o a ZT invariable. R ealm ente, c o m o ZT
ca rg a
flu c tú a c o n el tie m p o , es n e ce sa rio sa b e r el
hf p é rd id a s p o r fric c ió n volum en d e re g u la riza ció n d is p o n ib le v e rs u s la
elevación d e l a g u a en el ta n q u e , de m a n e ra que
cu a lq u ie r c o n d ic ió n d e e x tra c c ió n e s p e c ific a d a
S e p u e d e n a d o p ta r v a lo re s p ara g ra d ie n te s (hf)
fija rá el valor real d e ZT para u sa rse en los
y, c o n o c ie n d o las Q p ara va lo re s d e o p e ra ció n
cálculos.
p «
— s e ca lc u la n — y ZT. T a m b ié n, si se
co CO

178
CAPITULO 7 REGULARIZACION

7.2 CALCULO D EL V O LU M E N DEL máximo diario, fue determ inada estadísticam ente
TA N Q U E DE REGULARIZACION por el Banco Nacional H ipotecario Urbano y de
Obras Públicas, S.A., actualm ente Banco
G eneralm ente la regularizaclón se hace por Nacional de Obras y Servicios Públicos, S.A. y
períodos de 24 horas (1 día) y básicam ente el es la m ostrada en la colum na 2 (poblaciones
cálculo del volum en del tanque consiste en pequeñas) del C uadro 7.1. Tom ando en cuenta
conciliar las leyes de sum inistro o de entrada y esta ley, el hidrogram a de consum o de una
de d em anda o de salida de los gastos que se población quedaría com o se m uestra en la
estén co nsiderando en un problem a dado. Estas Figura 7.13.
leyes pueden ser de tip o uniform e o variable y
se representan gráficam ente por m edio de los El cálculo del volum en del tanque de
hidrogram as correspondientes. La ley de regularización puede hacerse en form a analítica
dem anda que representa el consum o de agua o en form a gráfica. A continuación se explica
de las poblaciones en la República Mexicana una y otra form a con los ejem plos respectivos.
expresada com o p o rc e n ta je s h o ra rio s del gasto

T IE M P O ( HORAS )

Figura 7.13. Hidrogram a de consum o de una población pequeña.

7.2.1 Cálculo Analítico los valores absolutos del m áxim o excedente y


máximo déficit; 325 y 80, respectivam ente. Esto
El cálculo se hace m ediante una tabla com o la se explica por el hecho de que de las 0 a las 7
que se presenta en el C uadro 7.2; para facilitar horas entra al tanque más agua de la que sale
el trab ajo y com o la ley de dem anda o salida es por lo que se obtiene un porcentaje de
co n ocid a en función d e porcentajes horarios del acum ulación máximo; después de las 7 horas
gasto m áxim o diario, en esta misma form a se com ienza a dem andarse más agua de la que
expresa la ley de entrada. En d ich o cuadro se entra al tanque por lo que em pieza a hacerse
aprecia que, para calcular el volum en, se suman uso de la que se tenía acum ulada, situación que

179
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

prevalece hasta las 15 horas en d o n d e el ta n q u e m ás crítico (m áxim o faltante). De lo a n te rio r, se


se e n c u e n tra vacío. A partir de esta h ora existe ve la necesidad de contar de a n te m a n o con un
un d é fic it: sale m ás d e lo que entra y no se volum en de ag u a en el ta n q u e e q uivale nte al
c u e n ta con un vo lum en en el ta n q u e para cu b rir m áxim o déficit, q ue en este caso es 80.
el faltante. A las 18 horas se llega al m om ento

C u a d ro 7.1. Ley de dem anda s horarias.

V ariaciones d el co n su m o , e xpresadas co m o p orcentaje s horarios del g a sto m áxim o d ia rio


en a lg u n a s p o b la cio n e s

H oras P oblaciones Irapuato Torreón Cd. M éxico


p equeñas

0 - 1 45 50 53 61

1 -2 45 50 49 62

2 - 3 45 50 44 60

3 - 4 45 50 44 57

4 - 5 45 50 45 57

5 - 6 60 50 56 56

6 - 7 90 120 126 78

7 - 8 135 180 190 138

8 - 9 150 170 171 152

9 - 10 150 160 144 152

1 0 -1 1 150 140 143 141

1 1 -1 2 140 140 127 138

12 - 13 120 130 121 138

13 - 14 140 130 109 138

14 - 15 140 130 105 138

15 - 16 130 140 110 141

16 - 17 130 140 120 114

17 - 18 120 120 129 106

18 - 19 100 90 146 102

19 - 20 100 80 115 91

20 - 21 90 70 75 79

21 - 22 90 60 65 73

22 - 23 80 50 60 71

23 - 24 60 50 53 57

180
CAPITULO 7 REGULARIZACIO N

C u a d ro 7.2. V o lu m e n de re g u la riz a ro n para el caso d e s u m in istro las 24 horas.

Suministro Demandas (salidas)


(entradas)
Horas
Q. Bombeo Demanda horaria en Diferencias
en % Diferencias
% <1) acum uladas

0- 1 100 45 + 55 + 55

1- 2 100 45 + 55 + 110

2 - 3 100 45 + 55 + 165

3 - 4 100 45 4- 55 + 220

4 - 5 100 45 4- 55 + 275

5 - 6 100 60 4- 40 + 315

6 - 7 100 90 -1- 10 -t- 325

7 - 8 100 135 - 35 + 290

8 -9 100 150 -5 0 + 240

9 - 10 100 150 - 50 4- 190

1 0 -1 1 100 150 - 50 + 140

1 1 -1 2 100 140 - 40 + 100

12 - 13 100 120 - 20 + 80

13 - 14 100 140 - 40 4- 40

14 - 15 100 140 -4 0 0

15 - 16 100 130 - 30 - 30

16 - 17 100 130 - 30 - 60

17 - 18 100 120 - 20 - 80'

18 - 19 100 100 0 - 80

19 - 20 100 100 0 - 80

20 - 21 100 90 + 10 - 70

21 - 22 100 90 4- 10 - 60

22 - 23 100 80 + 20 - 40

23 - 24 100 60 + 40 0

Total 2,400 2,400

C, = 325' + 80 ' = 405 %

C = 4.05 x 3600 x Q u = 14.58 QMd


1000

C = C apacidad del tanque en m3

Qwa = Gasto m áxim o diario en l/s

(1) Partiendo de las variaciones horarias del C uadro 7.1 poblaciones pequeñas.

181
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
A B A S T E C IM IE N T O DE A G U A POTABLE

En el c u a d ro 7 .3 se a p re c ia c ó m o a d ic io n a n d o el En el c u a d ro 7.4 se o b s e rv a q u e b o m b e a n d o de
d é fic it se p u e d e n c u b rir to d a s las d e m a n d a s. la fu e n te al ta n q u e d u ra n te 8 h o ra s (p o r e je m p lo
d e las 7 :0 0 a las 15:00 h o ra s) el p o rc e n ta je d e
C u a n d o la a lim e n ta c ió n se e fe c tú a en p e rio d o s s u m in is tro es
m e n o re s d e 24 h o ra s , s e te n d rá q u e a u m e n ta r el
c a u d a l d e e n tra d a p a ra c o m p e n s a r las h o ra s en 24^ ° = 300 % (Ver C u a d ro 7.4)
q u e n o h a y a a lim e n ta c ió n y te n e r al fin a l d e l día
un to ta l q u e c o rre s p o n d a al 2 4 0 0 p o r c ie n to
h o ra rio (100 p o r c ie n to d u ra n te las 24 horas).

C u a d ro 7.3. A d ic ió n d el d é fic it d e l C u a d ro 7.2 p a ra c u b rir las d e m a n d a s .

Horas D em anda D em anda Diferencias


salidas Salidas A cum uladas
diferencias Diferencias + (Máx. Déficit) 80

0 - 1 + 55 + 55 + 135

1 -2 + 55 + 110 + 190

2 - 3 + 55 + 165 + 245

3 - 4 + 55 4- 220 + 300

4 - 5 -I- 55 + 275 + 355

5 - 6 + 40 + 315 + 395

6 - 7 + 10 + 325 + 405'

7 - 8 -3 5 + 290 -I- 370

8 - 9 - 50 + 240 + 320

9 - 10 - 50 + 190 + 270

1 0 -1 1 - 50 + 140 + 220

1 1 -1 2 - 40 + 100 + 180

12 - 13 -2 0 + 80 + 160

13 - 14 - 40 + 40 + 120

14 - 15 - 40 0 + 80

15 - 16 - 30 - 30 + 50

16 - 17 -3 0 - 60 + 20

17 - 18 -2 0 - 80 0

18 - 19 0 - 80 0

19 - 20 0 - 80 0

20 - 21 + 10 - 70 10

21 - 22 + 10 - 60 20

22 - 23 + 20 - 40 40

23 - 24 + 40 0 80

182
CA PITULO 7 REG ULAR IZAC IO N

C u a d ro 7.4. V o lum en de regularización para un su m in istro d e 8 horas al ta n q u e .

Horas Sum inistros Demandas (Salidas)


(Entradas)
Q Bom beo en % Demanda horaria Diferencias Diferencias
en % (1) A cum uladas

0- 1 0 45 - 45 - 45

1-2 0 45 - 45 - 90

2 -3 0 45 - 45 - 135

3 -4 0 45 - 45 - 180

4 -5 0 45 - 45 - 225

5 -6 0 60 - 60 - 285

6 -7 0 90 - 90 - 375'

7 -8 300 135 + 165 - 210

8 -9 300 150 + 150 - 60

9 - 10 300 150 + 150 + 90

1 0 - 11 300 150 + 150 + 240

1 1 -1 2 300 140 + 160 + 400

12 - 13 300 120 + 180 + 580

13 - 14 300 140 + 160 + 740

14 - 15 300 140 + 160 + 900'

15 - 16 0 130 - 130 + 770

1 6 - 17 0 130 - 130 + 640

1 7 - 18 0 120 - 120 + 520

1 8 - 19 0 100 - 120 + 420

1 9 -2 0 0 100 - 100 + 320

20 - 21 0 90 - 90 + 230

21 - 22 0 90 - 90 + 140

2 2 -2 3 0 80 - 80 + 60

23 -24 0 60 - 60 0

Total 2,400 2,400 0

C, = 375' + 900' = 1275 %

C = 12.75 X ^2 . X Q - 45.90 Q
1000

= G asto máx. diario en l/s

C = C apacidad en m3

(1) Partiendo d e las variaciones horarias del C uadro 7.1 poblaciones pequeñas.

183
A B A S T E C IM IE N T O DE A G U A POTABLE

En fo rm a s im ila r se e n c u e n tra la c a p a c id a d de
los ta n q u e s d e re g u la riz a c ió n p ara d ife re n te s
h o ra s d e b o m b e o . Para los s ig u ie n te s e je m p lo s
se to m a ro n las v a ria c io n e s d e l C u a d ro 7.1 para
p o b la c io n e s p e q u e ñ a s .

C aso: 12 h o ra s d e b o m b e o .

B o m b e a n d o d e las 7 a las 19 horas c o n un Q de


b o m b e o d e 200% .

C, = 4 20 + 37 5 = 7 95 %

C = 7 .9 5 x 36? - x Q Md = 2 8 .6 2 Q Md
1000 d
Q Md = G a s to m á x im o d ia rio en Its/seg

C = C a p a c id a d en m 3
F igura 7.14. D iagram a d e R ip p l o c u rv a m asa.
C aso: 16 h o ra s d e b o m b e o .
C a racterísticas d e l d ia g ra m a d e RIPPL.
B o m b e a n d o d e las 6 a las 22 h o ra s co n un Q de
B o m b e o de 150% 1. La d ife re n c ia d e o rd e n a d a s p a ra d o s
tie m p o s dados m id e el vo lu m e n
C t = 140 + 2 8 5 = 425% e s c u rrid o en ese in te rv a lo (F ig u ra 7.15),
o sea:
3600
C = 4.25 x Q Md = 15.30 Q M d
1000
Y2 - Y , = V o lu m e n e s c u rrid o e n tre t., y t2
C a s o .: 20 h o ra s d e b o m b e o .
2. La p e n d ie n te d e la ta n g e n te en un p u n to
d e la cu rva m ide el g a s to en e se p u n to .
B o m b e a n d o d e las 4 a las 2 4 h o ra s co n un Q de
F ig u ra 7.16.
B o m b e o d e 120%

Ct = 200 % dv
Q =
dt

C = 2 x 3- _ x Q Md = 7.2 Q Md Por lo q u e en u n a c u rv a m a sa no p u e d e haber


1000 Md Md
p e n d ie n te s n egativa s, s in o a lo s u m o ig u a le s a
cero.
7 .2 .2 C á lc u lo G rá fic o
3. Si se un e n d o s p u n to s (d o s in sta n te s)
d e la cu rva m asa m e d ia n te una recta, su
El c á lc u lo g rá fic o d e l v o lu m e n d e un ta n q u e de
p e n d ie n te re p re s e n ta el g a s to m e d io
re g u la riz a c ió n e s tá b a s a d o en la c o m b in a c ió n de
la "cu rv a m asa" de la e n tra d a al ta n q u e (ley de e n tre e so s d o s p u n to s o in sta n te s.
F ig u ra 7.17.
e n tra d a ) c o n la "c u rv a m asa d e salida" (ley de
salida) p ara lo s m is m o s in te rva lo s de tie m p o . La
c u rv a m asa o d ia g ra m a d e R ipp l c o n s is te en una V o lu m e n e s c u rrid o
Q m e d io
g rá fic a q u e re p re s e n ta v o lú m e n e s a c u m u la d o s
e s c u rrid o s en u n a s e c c ió n c o n re lación al tie m p o
(F ig u ra 7.1 4).

184
C A PITULO 7 REG ULAR IZAC IO N

D iagram as m últiples.

En el c a s o d e un ta n q u e d e a lm a ce n a m ie n to que salida, su m a n d o p o r un lado la c u rv a m asa de


c u e n ta c o n varia s e n tra d a s y s a lid as de agua, se las entra d a s y p o r el o tro la de las salidas. Figura
h a c e n c o m b in a c io n e s de las curvas masa 7.18.
c o rre s p o n d ie n te s a c a d a c o n d u c to d e e n tra d a y

F igu ra 7.15. V o lum en e s c u rrid o en un Figura 7.16. La p e n d ie n te de la ta n g e n te en


in te rva lo d e tie m p o un in sta n te de la c u rv a m asa
re p re s e n ta el g a sto en ese
instante.

TIEMPO

F igu ra 7.17. La p e n d ie n te d e la recta AB F igura 7.18. S u m a d e cu rva s masa,


re p re s e n ta el g a s to m e d io entre
los in stan te s t, y t 2

185
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

La s u m a de varias cu rva s m asa, ya sea para la intervalos de tie m p o . E sta c o m b in a c ió n se hace


e n tra d a o para la salid a, se e fe c tú a s u m a n d o las tra za n d o las d o s c u rva s en un m is m o s is te m a de
o rd e n a d a s c o rre s p o n d ie n te s a cada una de las ejes c o o rd e n a d o s h a c ie n d o c o in c id ir las escalas
cu rva s para la m ism a a b s c is a de tie m p o . d e tie m p o . F ig u ra 7.19.

C á lc u lo d e l v o lu m e n de regularización . U na vez trazadas las d o s cu rva s m asa, la


d ife re n c ia de o rd e n a d a s e ntre las c u rva s para un
En el ca s o d e a b a s te c im ie n to d e ag ua, los tie m p o d a d o re p re s e n ta el e x c e d e n te o el
v o lú m e n e s re q u e rid o s d e a lm a cen am ie nto faltante de v o lu m e n d e a lm a c e n a m ie n to p a ra el
n o rm a lm e n te se c a lcu la n p ara e fe ctu a r una m o m e n to c o n s id e ra d o . Si la cu rv a m asa de
re g u la riz a c ió n d ia ria d e los v o lú m e n e s de e n tra d a está p o r a rrib a d e la salida, la d ife re n cia
e n tra d a y s a lid a q u e d e b e rá n se r iguales para de o rd e n a d a re p re se n ta rá un e x c e d e n te ; en caso
s a tis fa c e r a d e c u a d a m e n te las n e c e s id a d e s de la contrario, e q u iva ld rá a un faltante.
p o b la c ió n . Se a c o s tu m b ra re p re se n ta r la
varia ción de los g a s to s de e n tra d a y salida en
fo rm a horaria, o s e a q u e la u n id a d de tie m p o Los d a to s n e ce sa rio s para p o d e r ca lcu la r el
pa ra el h id ro g ra m a o la c u rv a masa vo lu m e n de a lm a ce n a m ie n to s o n las leyes de
c o rre s p o n d ie n te es un a hora. s u m in is tro y de d e m a n d a (curva m asa) qu e se
o b tie n e n m ediante m e d ic io n e s d ire cta s, o
El c á lc u lo d e l v o lu m e n d e a lm a c e n a m ie n to en s u p o n ié n d o la s d e a c u e rd o al p ro b le m a por
fo rm a g rá fica se hace c o m b in a n d o las curvas resolver. Estas curvas m asa p u e d e n tra za rse con
m asa d e e n tra d a y s a lid a p a ra los m ism os d a to s de vo lu m e n o d e p o rc e n ta je d e éste.

F ig u ra 7.19. C o m b in a ció n de curvas m asa de e n tra d a s y salidas.

186
CA PITULO 7 REG ULAR IZAC IO N

E je m p lo 7.1

Figura 7.20.

El c á rc a m o d e re b o m b e o CR (F igura 7.20) es S olución.


a lim e n ta d o p o r d o s fu e n te s d e a b a ste cim ie n to
co n lo s g a s to s y los tie m p o s d e b o m b e o a) Método gráfico
in d ic a d o s .

a.1) Curvas masa con volúmenes


C a lc u la r el v o lu m e n d e l CR p o r m e d io de:

a) Método gráfico: El volum en d iario to ta l q u e p ro p o rc io n a el


m anantial en fo rm a c o n tin u a es de:
C urva s m asa c o n vo lú m e n e s y;
V olum en p ro d u c id o p o r m anantial =
C u rv a s m asa c o n p o rc e n ta je s horarios
4 x 24 x 3600
= 345.60 m 3
1000
b) Método analítico:

P ro c e d im ie n to co n vo lú m e n e s y; Pero este vo lu m e n s e b o m b e a s ó lo d u ra n te 12
horas al día, por lo que, en re a lidad ta m b ié n
P ro c e d im ie n to co n p o rce n ta je s de habría que calcular un c ie rto vo lu m e n de
vo lu m e n a lm a cenam ie nto p a ra la caja del m anantial con
una e n tra d a co n s ta n te y u n a s a lid a in term itente.

187
A B A S T E C IM IE N T O DE AG UA POTABLE

La cu rva m a s a c o rre s p o n d ie n te al m anantial es La s u m a de las d o s curvas m asa d e e n tra d a al


la g rá fic a M d e la F ig u ra 7.21 y se d ib u ja a partir cá rca m o CR es la g rá fic a S d e la F ig u ra 7.21,
del p u n to d e in ic io d e l b o m b e o co n vo lum en s ie n d o el vo lu m e n d ia rio to ta l a c u m u la d o de
a c u m u la d o ig u a l a ce ro , hasta el p u n to que e n tra d a de:
re p re s e n ta la te rm in a c ió n d e l b o m b e o y el
vo lu m e n to ta l a c u m u la d o . La p e n d ie n te d e esta 345.60 + 1036.80 = 1382.40 m 3
g rá fic a re p re s e n ta el g a s to m e d io en el intervalo
d e tie m p o c o n s id e ra d o y es igual a: La curva m asa q u e re p re s e n ta la ley d e salida
d e l cá rca m o CR es la g rá fic a C d e la F ig u ra 7.22
q b o m b e o d e l m a n a n tia l = y se traza d e s d e el p u n to d e in ic io d e l b o m b e o
co n vo lu m e n c e ro h asta el p u n to q u e re p re se n ta
345.60 x 1000 _ R I la te rm in a ció n d e l b o m b e o y el vo lu m e n total
12 x 3 6 0 0 s a c u m u la d o q u e d e b e b o m b e a rs e d ia ria m e n te . La
p e n d ie n te d e e sta g rá fic a re p re s e n ta el g a s to de
O v is to d e o tra m anera: b o m b e o en el cá rc a m o CR d u ra n te el intervalo
d e tie m p o c o n s id e ra d o , o sea:
Centrada x h o ra s e n tra d a = qsalKia x horas salida
q b o m b e o s a lid a _ 1382.40 x 1000 _ ^ I
h o ra s e n tra d a cárca m o C R 8 x 36 0 0 " i
9 s a lid a ~ Q e n tra d a
horas salida

La c o m b in a c ió n de las curvas m asa d e e n tra d a


O se a
y sa lid a al cá rc a m o CR se m u e s tra en la Figura
7.22 y d e l e stu d io d e estas g rá fica s p u e d e
4 (24)
*3 salida ca|a m anantial
= 8-1 d e d u c irs e que:
12 s
Y6 = M áxim o vo lu m e n e xce d e n te
Lo q u e e q u iva le a b o m b e a r de las 4 a las 16
Y 14 = M áxim o vo lu m e n faltante
h o ra s ((8 X 3 6 0 0 )/1 0 0 0 ) = 2 8.8 m 3/ho ra .

Se re q u ie re n e sto s v o lú m e n e s m áxim os de
El vo lu m e n d ia rio to ta l que p ro p o rc io n a la galería
a lm a c e n a m ie n to p a ra poder e fe ctu a r la
filtra n te es:
re g u la ció n d e los v o lú m e n e s d e e n tra d a y salida.
Por c o n s ig u ie n te , el vo lú m e n d e a lm a c e n a m ie n to
12 x 2 4 x 3600 q u e d e b e te n e r el cá rc a m o CR es:
= 1036.80 m 3
1000
V o lu m e n C á rca m o = M áxim o e x c e d e n te +
M áxim o fa lta n te
La c u rv a m a sa c o rre s p o n d ie n te a la galería
filtra n te es la g rá fica G d e la F igura 7.21 y se Esta c o n d ic ió n se d e s p re n d e al a n a liza r las
tra za d e fo rm a sim ila r a la g rá fica M. La gráficas d e la F ig u ra 7.22, p u e s p u e d e
p e n d ie n te d e la cu rva G re p re s e n ta el g asto o b s e rva rse q u e si a las c e ro h o ra s e m p ie z a a
m e d io p a ra el in te rva lo d e tie m p o c o n s id e ra d o , llenarse el cá rc a m o CR, a las 6 horas, m o m e n to
o sea: en q u e se inicia el b o m b e o d e s a lid a en este
cárcam o, se te n d rá un vo lu m e n m áxim o de
q b o m b e o g a le ría filtra n te = e n tra d a a c u m u la d o re p re s e n ta d o por la
o rd e n a d a Y6. A p a rtir de e ste p u n to c o m o el
1036.80 x 1000 _ i 9 I g a sto d e sa lid a d e l c á rc a m o es m a y o r q u e el de
24 x 36 0 0 i entrada, el vo lu m e n a lm a c e n a d o se va
re d u c ie n d o y lle g a rá un in sta n te en q u e s e vacíe
d ic h o cárcam o; este in s ta n te se p re s e n ta en el
Lo q u e e q u iv a le a b o m b e a r de las 0 a las 24 p u n to E, d o n d e se cru za n las d o s cu rva s masa.
h o ra s ((12 X 3 6 0 0 )/ 1000) = 43 .2 m 3/hora.

188
C A PITU LO 7 R E G U LA R IZA C IO N

F igura 7.21.

TIEM PO ( HORAS)

F ig u ra 7.22.

189
AB ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

D espués d e este p u n to y hasta las 14 horas es la curva m asa d e entrada y C es la curva


(term inación d e b o m be o) el gasto de salida es masa de salida. De estas gráficas puede
m ayor q u e el de entrada, p or lo que, se tendrá d e d u cirse inm ediatam ente que el m áxim o
un volu m e n m áxim o d e a lm acenam iento faltante volum en a cu m u la d o es el valor de la o rd e n a d a
re p re s e n ta d o p o r la d ife re n cia d e o rde n ad as en Y, en la hora 6, ya que a p a rtir de e ste p u n to se
el m o m e n to en q ue term in a el b o m b e o de salida inicia el b o m b e o en el cárcam o CR y c o m o el
en el cárcam o , q ue es igual al volum en de gasto de salida es m ayor que el d e entrada, el
e n tra d a que se acum ularía d e las 14 a las 24 m áxim o volum en re q u e rid o d e a lm acenam ie nto
horas. (F igura 7.22). será igual al m áxim o vo lu m e n que se había
acum ulado . El volum en p re se n ta d o por la
Por lo tanto, para q ue no falte el agua, el o rd e n a d a Y, p u ede observarse q u e es igual a la
v o lu m e n d e a lm a ce n a m ie n to te n d rá q ue ser la sum a d e las o rdenad as Y6 y Y 14 de la Figura
su m a de l m áxim o volum en exceden te más el 7.22, o sea:
m áxim o vo lu m e n faltante.
Y6 = (316.80 - 0) = 316.80
Lo a n te rio r ta m b ién p ue d e verse d e la siguiente
m anera: c o n s id e re m o s q u e el cárcam o CR Y 14 = (1382.40 - 892.80) = 489.60 d e d o n d e
co m ie n za a llenarse a las 14 horas para un ciclo
de 24 horas (un día), e n to n ce s la com binación Y, = Y6 + Y14 = 316.8 + 489.60 = 806.40 m3
d e las curvas m asa de entrada y de salida será
c o m o se m u e stra en la F igura 7.23, en d o n d e S’ Volum en cárcam o = 806.40 m3

I4 0 0 I3 8 2 .4
2

O
O
3 io o o
3
2
3
O
<

!Jj 500

_J
o
>

20 24 6
TIEM PO (HORAS)

Figura 7.23.

190
CA PITULO 7 REG ULAR IZAC IO N

a. 2) Curvas masa con porcentajes horarios. un vo lu m e n de:

Para re so lve r el e je m p lo u s a n d o p o rce n ta je s con 12 x 3600 rrr


re s p e c to al g a s to m e d io ho rario, hay q u e trazar = 43.20 rrr, o sea (43.20 _
1ÓÓ0 h
las c u rv a s m a sa d e e n tra d a y de sa lida con los
d a to s d e d ic h o s p o rc e n ta je s y los tie m p o s E n to n ce s el p o rc e n ta je d e l g a sto m e d io horario
c o rre s p o n d ie n te s . C o m o los p o rce n ta je s para q u e e n tra en e sto s intervalos d e tie m p o es de:
este caso se c o n s id e ra n c o n re s p e c to a un gasto
m e d io h o rario, la u n id a d d e tie m p o es la hora
43.20
q u e es lo m ás usual, pe ro pu e d e aplicarse el x 100 = 75 %
57.60
p ro c e d im ie n to pa ra c u a lq u ie r o tra u n id a d de
tie m p o .
De las 4 a las 16 horas e n tra al c á rca m o el g a sto
P or lo ta n to , al g a s to m e d io d e c a d a h o ra de un de la galería m ás el del m anantial o sea 20 l/s,
c ic lo d e 2 4 se le a s ig n a un 100% d e g a sto y las p o r lo q u e en ca d a h ora d e este in te rv a lo e n tra rá
va ria c io n e s d e los c a u d a le s de e n tra d a o de un vo lu m e n de:
sa lid a s e d a rá n c o m o p o rc e n ta je s con relación a
este 100%.
20 x 3600
= 72.00 m 3, o se a (72.00 m 3/h)
1000
Si el tie m p o d e tra b a jo es un c ic lo c o m p le to de
24 h o ra s (un día) y a c a d a hora le c o rre s p o n d e
el 100% de l g a s to m e d io h o rario, el p o rce n ta je El p o rc e n ta je será e n to n c e s d e :
c o rre s p o n d ie n te a un d ía s e rá de:
72.00
24 h oras X 100% = 2400% x 100 = 125 %
57.60

P ara d ib u ja r la c u rv a m asa de los vo lú m e n e s de


e n tra d a al c á rc a m o CR, se n e ce sita ca lcular en C o m o c o m p ro b a c ió n te n e m o s que:
p rim e r lu g a r el g a s to m e d io h o ra rio to ta l de
e n tra d a y d e s p u é s los p o rc e n ta je s con respecto 75% X 12 + 125% X 12 = 2400%
a éste q u e le c o rre s p o n d e n a c a d a u n o de los
g a s to s h o ra rio s d e entra d a. Se p u e d e entonce s La curva m asa de e n tra d a al c á rc a m o resulta
tra zar u n a c u rv a m a sa p a ra c a d a fu e n te de en to n ce s c o m o se m u e stra en la g rá fic a N d e la
a b a s te c im ie n to y d e s p u é s su m a rla s o trazar Figura 7.24.
d ire c ta m e n te la c u rv a m a sa pa ra el g a s to total
d e e n tra d a . H a c ié n d o lo de esta últim a m anera; P or lo q u e to c a a la c u rv a m asa d e los
se tie ne : vo lú m e n e s de sa lida d e l c á rc a m o CR, es
n e ce sa rio ca lcu la r q u é p o rc e n ta je d e l g a sto
V o lu m e n m e d io h o ra rio d e e n tra d a = m e d io h o rario se tie n e c a d a h o ra d e l in te rva lo de
tie m p o q u e d u ra el b o m b e o de salida, o sea:
V o lu m e n to ta l d e e n tra d a
24 P orcentaje to ta l d u ra n te 24 h oras = 2400%
1382.40 T ie m p o d e b o m b e o de sa lid a = 8 horas
= 5 7 .6 0 SÍ
24 h
P orcentaje h o rario b o m b e o s a lid a =
O sea q u e el g a s to m e d io horario vale
57 .6 0 m 3/h o ra . 300%

A h o ra b ie n , d e 0 a 4 y d e 16 a 2 4 horas e n tra al En vista de esto, la cu rva m asa d e la sa lid a del


cá rc a m o CR s ó lo el g a s to d e la galería filtrante, cárcam o q u e d a c o m o se m u e s tra en la g rá fica L
p o r lo q u e , en c a d a h o ra d e e s to s la p so s entrará de la Figura 7.24.

191
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

*•£ 2 4 0 0
g
cr M A X IM O POR' : e n t a j e
FALTAN
ce I 8 0 0
o
X

8 1200

<s>
<
O 600
_J
a
6 12 18 24
TI EMPO (HORAS )

F ig u ra 7.24.

H a c ie n d o un anáfisis s e m e ja n te al d e s c rito d e a n o ta la ley d e entrada, to m a n d o en c u e n ta el o


las c u rv a s m asa d e e n tra d a y d e sa lid a que los c o n d u c to s d e e n tra d a así c o m o la fo rm a en
a p a re c e n en la F ig u ra 7.22 se e n c u e n tra q u e el que e n tre g a n los vo lú m e n e s de a c u e rd o co n la
v o lu m e n re q u e rid o d e a lm a c e n a m ie n to será la u nidad d e tie m p o s e le c c io n a d a ; en la c o lu m n a 3
s u m a d e las o rd e n a d a s q u e re p re se n ta n el se a n o ta la ley de s a lid a en fo rm a sim ila r a la
m á xim o p o rc e n ta je d e v o lu m e n e xce d e n te más anterior; en la c o lu m n a 4 se a n o ta la d ife re n c ia
el m á xim o p o rc e n ta je d e vo lu m e n faltante, a lg e b rá ica e n tre los v o lú m e n e s d e e n tra d a y los
m u ltip lic a d a p o r el g a sto m e d io horario, o sea: d e salida y, fin a lm e n te en la c o lu m n a 5, se
a notan las d ife re n c ia s a c u m u la d a s re su lta n te s de
V o lu m e n la su m a a lg e b rá ica d e las d ife re n c ia s d e la
C á rc a m o = Q ™ d io _ h o r a r io x c o lu m n a 4.
100
I(M á x im o p o rc e n ta je e x c e d e n te + M áxim o Para los d a to s d e l e je m p lo se tie n e :
p o rc e n ta je faltante)

V o lum en horario
Para el e je m p lo se tie n e (ver F igu ra 7.24)
G alería filtra n te = — x = 4 3 .2 0 m 3/h r
1000
V o lu m e n
C á rca m o = (550 + 850) = 806.40 m 3
100
b) Método Analítico S u m in is tra d o d u ra n te las 24 horas.

C o n el o b je to d e fa c ilita r y siste m a tiza r los V olum en


c á lc u lo s , se a c o s tu m b ra realizarlos m e d ia n te una horario
ta b la c o m o la m o s tra d a en el C u a d ro 7.5.
M anantial = 8 * 3600 = 28.80 m 3
1000
b.1) Procedimiento con volúmenes.

Este p ro c e d im ie n to se ilu s tra en el C u a d ro 7.5.


En la c o lu m n a 1 se e n lis ta el c ic lo d e tie m p o con S u m in istra d o s ó lo d e las 4 a las 16 horas.
las u n id a d e s c o n s id e ra d a s ; en la c o lu m n a 2 se

192
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
C A PITU LO 7 R E G U LA R IZA C IO N

C u a d ro 7.5. M é to d o A n a lítico para el cá lcu lo d e l vo lu m e n d e a lm a ce n a m ie n to


a b ase d e v o lú m e n e s a cum ulado s.

HORAS ENTRADA SALI DAS D IF E R E N C IA S D IF E R E N C IA S


m3 m3 m3 ACUM ULADAS
m3

1 2 3 4 5

0 - 1 + 4 3.20 0 + 43.20 + 43.20

1- 2 + 43.20 0 + 43.20 + 86.40

2 - 3 + 4 3.20 0 + 43.20 + 129.60

3 - 4 + 4 3.20 0 + 43.20 + 172.80

4 - 5 + 72.00 0 + 72.00 + 244.80

5 - 6 + 72.00 0 + 72.00 + 316.80*

6 - 7 + 72.00 - 172.80 - 100.80 + 216.00

7 - 8 + 72.00 - 172.80 - 100.80 + 115.20

8 - 9 + 72.00 - 172.80 - 100.80 + 14.40

9 - 10 + 72.00 - 172.80 - 100.80 - 86.40

1 0 -1 1 + 72.00 - 172.80 - 100.80 - 187.20

11 - 12 + 72.00 - 172.80 - 100.80 - 288.00

12 - 13 -1- 72.00 - 172.80 - 100.80 - 3 8 8 .8 0

13 - 14 + 72.00 - 172.80 - 100.80 - 489.60*

14 - 15 + 72.00 0 + 72.00 - 4 1 7 .6 0

15 - 16 + 72.00 0 + 72.00 - 3 4 5 .6 0

16 - 17 + 43.20 0 + 43.20 - 3 0 2 .4 0

17 - 18 + 43.20 0 + 43.20 - 259.20

18 - 19 + 43.20 0 + 43.20 - 216.00

19 - 20 + 43.20 0 + 43.20 - 172.80

2 0 - 21 + 43.20 0 + 43.20 - 129.60

21 - 22 + 43.20 0 + 43.20 - 86.40

2 2 - 23 + 43.20 0 + 43.20 - 43.20

2 3 - 24 + 43.20 0 + 43.20 0

I = 1382.40 I = 1382.40

193
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

P or lo ta n to el v o lu m e n h o ra rio a lim e n ta d o al V o lu m e n c á rc a m o = 8 0 6 .4 0 m 3
c á rc a m o CR d e las 4 a las 16 h o ra s s e rá de:
b.2) P ro c e d im ie n to con p o rc e n ta je de
4 3 .2 0 + 2 8 .8 0 = 7 2 .0 0 m 3 volum en.

Adem ás: Para el c á lc u lo a n a lítico d e l v o lu m e n de


a lm a c e n a m ie n to a b a se d e p o rc e n ta je s de
V o lu m e n h o ra rio d e s a lid a d e l C á rc a m o = v o lu m e n , se s ig u e el m is m o p ro c e d im ie n to que
en el in c is o p re c e d e n te c o n la ú n ic a d ife re n c ia
48 x 3 6 0 0 q u e a h o ra los d a to s d e e n tra d a y d e s a lid a se
= 172.80 m 3 m anejan c o m o p o rc e n ta je s d e l g a s to m e d io
1000
h o ra rio para el c ic lo c o n s id e ra d o .

Por lo ta n to , los p o rc e n ta je s a c o n s id e ra r p a ra la
B o m b e a d o s ó lo d e las 6 a las 14 horas. e n tra d a y la s a lid a al c á rc a m o CR s o n los
d e te rm in a d o s a n te rio rm e n te y el c á lc u lo del
Los c á lc u lo s q u e d a n e n to n c e s c o m o s e m u e stra vo lu m e n d e a lm a c e n a m ie n to se re a liza c o m o se
en el C u a d ro 7.5. m u e s tra en el C u a d ro 7.7.

A l re v is a r la c o lu m n a d e d ife re n c ia s a c u m u la d a s De la o b s e rv a c ió n d e los va lo re s d e la c o lu m n a
se o b s e rv a q u e el m á x im o v o lu m e n a c u m u la d o d e d ife re n c ia s a c u m u la d a s , se d e d u c e q u e el
fa lta n te es d e 4 8 9 .6 0 m 3 y el m á x im o v o lu m e n m áxim o p o rc e n ta je e x c e d e n te e s d e 5 5 0 % y el
e x c e d e n te e s d e 3 1 6 .8 0 m 3. m áxim o p o rc e n ta je fa lta n te es de 8 5 0 % , p o r lo
que:
P o r lo ta n to , y p ro c e d ie n d o d e a c u e rd o a c o m o
s e e x p lic ó a n te s , el v o lu m e n re q u e rid o de Máximo M áxim o
Volum en
Porcentaje + Porcentaje
a lm a c e n a m ie n to s e rá la s u m a d e e sto s d o s •rrvyJ'íyvxaro I[l
Cárcam o Excedente Faltante
v o lú m e n e s , o sea: 100

V olum en O sea:
C árcam o = I [ I + 316.80 M - 489.60 I ] = 806.40 m

V olum en
E ste m é to d o a n a lític o p u e d e ta m b ié n a p lica rse 57,60
C árcam o = [ I +550 I + I -8 5 0 I ] = 806.40 ma
c o n s id e ra n d o ú n ic a m e n te los v o lú m e n e s de Toó"
a lm a c e n a m ie n to q u e se re q u ie re n p a ra c u b rir la
d e m a n d a q u e se te n g a , o s e a q u e d ic h o El c á lc u lo a n a lític o del v o lu m e n de
v o lu m e n d e b e s e r s u fic ie n te p ara s a tis fa c e r los a lm a c e n a m ie n to a b a se d e p o rc e n ta je s de
v o lú m e n e s d e s a lid a d u ra n te el o los in te va lo s de v o lu m e n , p e ro a h o ra c o n s id e ra n d o s ó lo los
tie m p o en q u e la s a lid a es m a y o r q u e la entrada. v o lú m e n e s d e a lm a c e n a m ie n to re q u e rid o s para
Lo a n te rio r, e s tá b a s a d o en el h e c h o de q u e al sa tisfa ce r la d e m a n d a , se m u e s tra en el C u a d ro
té rm in o d e l c ic lo c o n s id e ra d o , g e n e ra lm e n te un 7.8.
día, el v o lu m e n to ta l de s a lid a debe
n e c e s a ria m e n te s e r ig u a l al v o lu m e n to ta l de S e tie n e e n to n c e s q u e la s u m a d e p o rc e n ta je s
e n tra d a . E sta fo rm a d e re alizar ei c á lc u lo se de l g a s to m e d io h o ra rio re q u e rid o p a ra s a tis fa c e r
m u e s tra en el C u a d ro 7.6. la d e m a n d a e s d e 1400% , p o r lo qu e :

P u e d e o b s e rv a rs e q u e la s u m a d e la c o lu m n a d e V olum en
v o lú m e n e s re q u e rid o s p a ra c u b rir la d e m a n d a d a 57.60
C árcam o = x 1400 = 806.40 m2
Too"
un re s u lta d o e x a c ta m e n te ig u a l ai c a s o a n te rio r,
o sea:

194
C A P IT U L O 7 R EG U LA R IZA C IO N

C u a d ro 7.6. M é to d o a n a lítico p a ra el c á lc u lo de l v o lu m e n d e a lm a c e n a m ie n to a base del


v o lu m e n re q u e rid o p a ra c u b rir la d e m a n d a .

HORAS ENTRADAS S ALID AS V O LU M E N


m3 m3 R E Q U E R ID O PARA
C U B R IR LA
DEMANDA m3

0 - 1 43.20 0 0

1 - 2 43.20 0 0

2 - 3 43.20 0 0

3 - 4 43.20 0 0

4 - 5 72.00 0 0

5 - 6 72.00 0 0

6 - 7 72.00 172.80 100.80

7 - 8 72.00 172.80 100.80

8 - 9 72.00 172.80 100.80

9 - 10 72.00 172.80 100.80

1 0 -1 1 72.00 172.80 100.80

1 1 -1 2 72.00 172.80 100.80

12 - 13 72.00 172.80 100.80

13 - 14 72.00 172.80 100.80

14 - 15 72.00 0 0

15 - 16 72.00 0 0

16 - 17 43.20 0 0

17 - 18 43.20 0 0

18 - 19 43.20 0 0

19 - 20 43.20 0 0

2 0 - 21 43.20 0 0

21 - 22 43.20 0 0

2 2 - 23 43.20 0 0

2 3 - 24 43.20 0 0

I = 1382.40 I = 1382.40 I = 806 .4 0

195
A B A S T E C IM IE N T O DE AG UA POTABLE

C u a d ro 7.7. M é to d o a n a lític o para el c á lc u lo d e l v o lu m e n d e a lm a c e n a m ie n to


a ba se d e p o rc e n ta je s d e l g a s to m e d io horario.

HORA ENTRADAS S A L ID A S D IF E R E N C IA S D IF E R E N C IA S
% % % ACUM ULADAS

0 - 1 + 75 0 + 75 + 75

1 - 2 + 75 0 + 75 + 150

2 - 3 + 75 0 + 75 + 225

3 - 4 + 75 0 + 75 + 300

4 - 5 + 125 0 + 125 + 425

5 - 6 + 125 0 + 125 + 550*

6 - 7 + 125 - 300 - 175 + 375

7 - 8 + 125 - 300 - 175 + 200

8 - 9 + 125 - 300 - 175 + 25

9 - 10 + 125 - 300 - 175 - 150

1 0 -1 1 + 125 - 300 - 175 - 325

1 1 -1 2 + 125 - 300 - 175 - 5 00

12 - 13 + 125 - 300 - 175 - 6 75

13 - 14 + 125 - 300 - 175 - 850*

14 - 15 + 125 0 + 125 - 7 25

15 - 16 + 125 0 + 125 - 6 00

16 - 17 + 75 0 + 75 - 5 25

17 - 18 + 75 0 + 75 - 450

18 - 19 + 75 0 + 75 - 375

1 9 -2 0 + 75 0 + 75 - 3 00

20 - 21 + 75 0 + 75 - 2 25

21 - 22 + 75 0 + 75 - 150

22 - 23 + 75 0 + 75 - 75

23 - 24 + 75 0 + 75 0

I = 2400 I = 2400

196
CAPITULO 7 REGULARIZACION

C u a d ro 7.8. M é to d o analítico para el cálculo del volum en de a lm a ce n a m ie n to a base d e los


p o rce n ta je s del g a sto m edio horario re q u e rid o s para cu b rir la dem anda .

HORAS E N TR A DAS SALIDAS P O R C E N T A JE S


% % R E Q U E R ID O S

0 - 1 75 0 0

1- 2 75 0 0

2 - 3 75 0 0

3 - 4 75 0 0

4 - 5 125 0 0

5 - 6 125 0 0

6 - 7 125 300 175

7 - 8 125 300 175

8 - 9 125 300 175

9 - 10 125 300 175

1 0 -1 1 125 300 175

1 1 -1 2 125 300 175

12 - 13 125 300 175

13 - 14 125 300 175

14 - 15 125 0 0

15 - 16 125 0 0

16 - 17 75 0 0

17 - 18 75 0 0

18 - 19 75 0 0

19 - 20 75 0 0

20 - 21 75 0 0

21 - 22 75 0 0

22 - 23 75 0 0

23 - 24 75 0 0

I = 2400 I = 2400 I = 1400

197
AB A S TE C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

E je m p lo 7.2 segunda.

C o n sid e re un a p o b la c ió n pe q u e ñ a cu yo gasto El volumen del tanque para la condición a) es la


m áxim o d ia rio es d e 50 litros p or s e g u n d o . suma de Y, más Y2.
C alcule g rá fica m e n te el vo lum en del ta n q u e de
reg u la riza ció n para las s ig uie n te s c o n dicion es: En la Figura 7.26 se ha d ib u ja d o nuevam en te la
curva m asa d e co n su m o s y la cu rva m asa de
a) S u p o n ie n d o qu e la alim entación al sum inistros es una línea recta, p or se r constante
ta n q u e es d u ra n te 24 horas y; el bom beo, y se in icia a las 7 horas y te rm in a a
las 15 horas co n un v o lu m e n d e salida
b) S u p o n ie n d o que la alim entación al acum u la d o de 4320 m 3. El vo lu m e n de l ta n q u e
ta n q u e es d u ra n te 8 horas co m e nzand o es, co m o en el caso anterior, la su m a d e Y, más
a las 7:00 horas. Y2, com o se o bserva en la Figura 7.26.

S olució n :

C o m o el g a sto m áxim o d ia rio es de 50 l/s, el


volum e n d ia rio total c o n s u m id o es de:

V = 50 _x 86400 = 4320 m*
,OIAl 1000

lo que equiva le a un volu m e n m e d io de:

v = 4320 180 m 3/hora


24

y c o m o se trata de una p o b la ció n pequeña,


usa n do los d a to s d e p o rc e n ta je de c o n s u m o del
cu a d ro 7.1, se o b tie n e n los resultados que se
m uestran en el C u a d ro 7.9.

En la F igura 7.25 se ha g ra fica d o la curva masa


d e los c o n s u m o s a partir de la co lu m n a 4 del
C u a d ro 7.9. D e b ido a q u e en la c o n d ic ió n a) el
su m in is tro es co n sta n te d u ra n te las 24 horas, la
curva m asa c o rre s p o n d ie n te es un a línea recta
q u e se in icia en el o rig en y term in a a las 24
horas con un volu m e n d e sa lid a a c u m ula do de
4320 m 3.

En la F igu ra 7.25, Y, es el "m áxim o e xcedente" y


c o rre s p o n d e a la m ayor d is ta n c ia vertical m edida
en tre la c u rva m asa d e su m in is tro y la curva
m asa d e c o n s u m o s c u a n d o la prim era se
e n c u e n tra p or a rrib a d e la s e g u n d a , y Y2 es el
"m áxim o faltante" y c o rre s p o n d e a la m ayor
d is ta n c ia v ertica l m e d id a entre la curva m asa de
su m in is tro y la c u rv a m asa d e co n s u m o s c u a n d o
la p rim e ra se e n c u e n tra p o r d e b a jo de la

198
CA PITULO 7 REG ULAR IZAC IO N

C u a d ro 7.9. V olúm ene s acum ulado s del e je m p lo 7.2.

HORA % VOLUMEN VOLUMEN


CONSUMIDO EN ACUMULADO
EL INTERVALO CONSUMIDO m3
(m3)

0 - 1 45 81 81

1- 2 45 81 162

2 - 3 45 81 243

3 - 4 45 81 324

4 - 5 45 81 405

5 - 6 60 108 513

6 - 7 90 162 675

7 - 8 135 243 918

8 - 9 150 270 1118

9 - 10 150 270 1458

1 0 -1 1 150 270 1728

11-12 140 252 1980

12 - 13 120 216 2196

13 - 14 140 252 2448

14 - 15 140 252 2700

15 - 16 130 234 2934

16 - 17 130 234 3168

17 - 18 120 216 3384

18 - 19 100 180 3564

19 - 20 100 180 3744

20 - 21 90 162 3906

21 - 22 90 162 4068

22 - 23 80 144 4212

23 - 24 60 108 4320

I = 2400 I = 4320

199
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

to
o
o
CD
Z>
O
V)
o
o:

z
ÜJ
V * Y +Y
O
< V * 585+144
D V »729m
2
D
<

0 I 2 3 4 5 £ 7 8 9 10 II 12 13 Í4 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
TIEMPO E.N HORAS

F ig u ra 7.25. A lim en tació n al ta n q u e durante 24 horas c o m e n za n d o a las 0:00 horas.

200
C A PITU LO 7 R EG ULAR IZAC IO N

íí¡
O
ce
t-

5 V 1 Y + Y
V = 6 7 5 + 1620
o V =2295 m
o

I 2 3 4 5 6 7 8 9 10 II 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 21 2 2 23 2 4

T IE M P O EN HORAS

F ig u ra 7.26. A lim e n ta c ió n al ta n q u e d u ra n te 8 horas co m e n z a n d o a las 7:00 horas.

201
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

Problem as

7.1 A partir d e las d e m a n d a s horarias que se indican a co n tin u a ció n , d e te rm in a r el g a sto d e b o m b e o


y el vo lu m e n d e regularización requerido para p o d e r hacer frente a la d e m a n d a m áxim a horaria.

HORA GASTO HORA GASTO


m 3/m¡n m3/m in
0-1 7.2 12-13 23.9
1-2 7.1 13-14 24.5
2-3 7.0 14-15 24.4
3-4 7.1 15-16 24.2
4-5 7.0 16-17 24.3
5-6 7.3 17-18 25.6
6-7 7.5 18-19 26.9
7-8 12.2 19-20 34.0
8-9 18.9 20-21 33.0
9-10 21.0 21-22 20.0
10-11 22.8 22-23 8.4
11-12 23.5 23-24 7.6

7 .2 R epita el p ro b le m a p ro p u e s to 7.1 su p o n ie n d o que solam ente se b o m b e a d e las 6 horas hasta las


18 horas.

7.3 Si la p o b la c ió n d e l p ro b le m a p ro p u e sto 7.1 tuviera q ue d is p o n e r de un g a sto adicio n a l para


e xtin ció n d e in ce n d io s de 10 m3/m in durante 10 horas, calcular el vo lu m e n de regularización
n e ce sa rio para el caso de que el b o m b e o se realice durante 24 horas.

7.4 C o n re s p e c to al E jem plo 4.12, determ ine las horas en las q u e se tie n e que e fe ctu a r el b o m b e o
en los ta n q u e s en que no se indica, de tal m anera q u e el volum en sea el m ín im o re q u e rid o , y
c a lcu le el vo lu m e n de regularización de:

a. C árcam o de rebom beo ;


b. T a n q u e bajo; y
c. T a n q u e alto.

7.5 C on re s p e c to al p ro b le m a p ro p u e sto 4.7, determ ine las horas en las q ue se tie n e que efectuar el
b o m b e o en los ta n q u e s en que no se indica, de tal m anera q u e el vo lu m e n se a el m ínim o
re q u e rid o , y calcule el volum en de regularización de:

a. C árcam o de rebom beo;


b. T a n q u e b a jo (TB); y
c. T an q u e alto (TA).

7.6 C o n re s p e c to al E je m p lo 3.8, determ ine las horas en las que se tie n e que efectuar el b o m b e o en
los ta n q u e s en que no se indica, de tal m anera que el volum en sea el m ínim o re q u e rid o , y calcule
el vo lu m e n de regularización de:

a. C á rca m o de rebom beo;


b. T a n q u e b a jo (TB); y
c. T a n q u e alto (TA).

202
C A P IT U L O

8
D IS TR IB U C IO N

8.1 G E N E R A L ID A D E S hacerse re p a ra cio n e s a un a línea in d iv id u a l en


algún p u n to , d e b e n q u e d a r s in s e rvicio las
co n e xio n e s q u e se e n c u e n tra n m ás allá del
U na ve z q u e se d is p o n e d e a g u a p o ta b le en el p u n to d e re p a ra ció n ha sta q u e ésta sea
ta n q u e d e re g u la riz a c ió n , d e b e p o n e rse a e fectuad a; y 4) la p re s ió n en los p u n to s
d is p o s ic ió n d e los h a b ita n te s , d is trib u y é n d o la te rm in a le s d e las ram as p u e d e lle g a r a ser
p o r to d a la p o b la c ió n , p o r m e d io d e la red de in d e se a b le m e n te b aja c o n fo rm e se hacen
d is trib u c ió n . Un adecuado sis te m a de am p lia cio n e s a la red.
d is trib u c ió n d e b e ser cap a z d e p ro p o rc io n a r
a g u a p o ta b le en c a n tid a d a d e c u a d a y a la El siste m a ra m ifica d o se tie n e g e n e ra lm e n te
p re s ió n s u fic ie n te c u á n d o y d ó n d e se requiera c u a n d o la to p o g ra fía y el a lin e a m ie n to d e las
d e n tro d e la z o n a d e servicio. calles no perm itan te n e r c irc u ito s , o bien, em
c o m u n id a d e s co n p re d io s m u y d is p e rs o s .
Las re d e s de d is trib u c ió n se clasifican
g e n e ra lm e n te c o m o sis te m a s en m alla, sistem as
ra m ific a d o s y sis te m a s c o m b in a d o s (F igura 8.1). Sistem a en m alla
La c o n fig u ra c ió n qu e se d é al sis te m a d e p e n d e
p rin c ip a lm e n te d e la tra y e c to ria de las calles, El ra sg o d is tin tiv o del siste m a en malla, c o m o el
to p o g ra fía , g ra d o y tip o d e d e s a rro llo del área y m o stra d o en la F ig u ra 8.1 b, es q u e to d a s las
lo c a liz a c ió n d e las o b ra s d e tra ta m ie n to y tu b e ría s están in te rc o n e c ta d a s y no hay
re g u la riza ció n . te rm in a le s o e xtre m o s m u e rto s . En estos
sistem as, el a g u a p u e d e a lca n za r un p u n to d a d o
d e s d e varias d ire c c io n e s , s u p e ra n d o to d a s las
S istem a ra m ific a d o . d ificu lta d e s d e l siste m a ra m ifica d o , d is c u tid o
p reviam ente. La d e s v e n ta ja es q u e el d is e ñ o de
El tip o ra m ific a d o d e re d d e d is trib u c ió n se e stos siste m a s es a lg o m ás c o m p lic a d o .
m u e s tra en la F ig u ra 8.1 a. C o m o se observa, la
e s tru c tu ra d e l s is te m a es sim ila r a u n árbol. La
línea d e a lim e n ta c ió n o tro n c a l es la p rin cip a l Sistem a c o m b in a d o
fu e n te d e s u m in is tro d e ag ua , y d e é sta se
d e riv a n to d a s las ram as. De a cu e rd o con las ca ra cte rística s d e la zona, en
a lg u n o s ca so s se hacen a m p lia c io n e s a la red
A u n q u e e s to s s is te m a s s o n s im p le s de d ise ñ a r de d is trib u c ió n en m alla c o n ram as abiertas,
y c o n s tru ir, no son fa v o re c id o s en la a ctualida d c o m o se m u e stra en la F ig u ra 8.1 c, re su lta n d o
p o r las s ig u ie n te s razo n es: 1) e n los extrem os un siste m a c o m b in a d o .
fin a le s d e las ram as se p u e d e n presentar
cre cim ie nto s bacterianos y sedim entació n debido Este tip o de sistem a, tiene la v e n ta ja de p e rm itir
a e s ta n c a m ie n to ; 2) es d ifíc il q u e s e m a n te n g a el uso d e a lim e n ta d o re s en c irc u ito que
u n a d o s is d e c lo ro re sid u a l en los extrem os s u m in istra n a g u a a un a área d e s d e m ás d e una
m u e rto s d e la tu b e ría ; 3) c u a n d o tie n e n que d ire cció n .

203
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
A B A S T E C IM IE N T O DE A G U A POTABLE

\ L IN E A DE AUMENTACION
PRINCIPKC

a) S is te m a ra m ifica d o .

y CJRC.U1IQ____
/ A L IM E N T A D O S
........ - L

b) S iste m a en m alla.

A L IM E N T A D O R

c) S iste m a c o m b in a d o .

F ig u ra 8.1. C o n fig u ra c io n e s d e l s is te m a d e d is trib u c ió n .

204
C A PITULO 8 D ISTR IB U C IO N

8 .2 COM PONENTES D EL S IS T E M A DE se le cció n d e m ateriales e in s ta la c ió n d e tom as


D IS T R IB U C IO N . d o m icilia ria s para a g u a (d iá m e tro s d e 13 a 19
m m )", e la b o ra d o p o r la C o m is ió n N a cio n a l del
Tuberías A gua.

Un s is te m a d e d is trib u c ió n e stá fo rm a d o p o r una En las tu b e ría s d e a lim e n ta c ió n y en las


red d e tu b e ría s y a s u vez é sta se c o m p o n e de prim arias, el d iá m e tro se d e te rm in a en fu n c ió n
tu b e ría s de a lim e n ta c ió n , p rin c ip a le s y d e l g a sto m áxim o h o ra rio . El d iá m e tro m ínim o a
se c u n d a ria s ; e sta d e s ig n a c ió n d e p e n d e de la utilizar es de 100 m m . e x c e p to en co lo n ia s
m a g n itu d d e su. d iá m e tro y d e su p o sició n u rbanas p o p u la re s, d o n d e se p u e d e a c e p ta r 75
relativa c o n re s p e c to a las d e m á s tu b e ría s , co m o m m , y en zo n a s rurales h a sta 50 m m de
se e x p lic a a c o n tin u a c ió n : d iá m e tro . Las tu b e ría s pueden ser de
fib ro c e m e n to clase A-5, PVC y p o líetilen o.
a) Líneas de alimentación. C u a n d o la red tra b a ja
p o r g ra v e d a d , la línea d e a lim e n ta c ió n parte La red s e c u n d a ria no se c a lc u la h id rá u lica m e n te .
d e l ta n q u e d e re g u la riz a c ió n y te rm in a en el Las tu berías se c u n d a ria s o de re lle n o s o n d e 75
lu g a r d o n d e se h a ce la p rim e ra d e riva ció n . En ó 100 m m d e d iá m e tro m ín im o . S ó lo en
e s ta línea flu y e el to ta l d e l g a s to c o n s id e ra d o , lo ca lid a d e s u rb a n a s p o p u la re s p u e d e se r d e 50
p o r lo ta n to re s u lta la d e d iá m e tro m ayor; esto a 60 m m . Los m a te ria le s s o n los m ism o s q u e
s u c e d e c u a n d o se ha d e p ro y e c ta r un solo para las tu b e ría s prim arias.
ta n q u e d e re g u la riz a c ió n . C u a n d o haya más
d e u n o ,h a b rá ta n ta s líneas d e a lim e n ta ció n C on el fin de re d u c ir al m á xim o el c o s to por
c o m o ta n q u e s se te n g a n , p ero en to d o caso, c o n c e p to de piezas e s p e c ia le s y válvulas de
la s u m a d e los g a s to s q u e flu y e en estas s e c c io n a m ie n to así com o pa ra facilitarla
líneas d e b e se r ig u al al g a s to m á xim o horario. o p e ra c ió n de la red, se b u s c a rá p ro y e c ta r las
(F ig u ra 8 .2). C u a n d o el s is te m a es p o r tu berías se c u n d a ria s a d e s n iv e l en los c ru ce ro s
b o m b e o d ire c to a la red c o n e x c e d e n c ia s al in te rio re s de los c irc u ito s (red en d o s
ta n q u e , las líneas d e a lim e n ta c ió n se o rig in a n p la n o s )(F ig u ra 8.4).
en las e s ta c io n e s d e b o m b e o y te rm in a n en la
p rim e ra in s e rc ió n . Válvulas.

b) Tuberías primarias. En el s is te m a d e malla, Los tip o s d e válvulas c o m ú n m e n te u sadas en la


so n las tu b e ría s q u e fo rm a n los c ircu ito s, red d e d is trib u c ió n so n las d e c o m p u e rta , de
lo c a liz á n d o s e a d is ta n c ia s e n tre 400 y 600 m. e x p u lsió n d e aire y d e re te n c ió n . En g e n e ra l tres
En el s is te m a ra m ific a d o es la tu b e ría tro n c a l válvulas de c o m p u e rta se usan en las tu b e ría s
d e d o n d e se h a c e n las d e riv a c io n e s . A estas q u e c o n c u rre n a c ru c e s y d o s vá lvulas en to d a s
lín e a s e s tá n c o n e c ta d a s las líneas las tés; sin e m b a rg o , p a ra un p ro y e c to en
s e c u n d a ria s o d e re lleno. p a rticu la r se re c o m ie n d a e s tu d ia r c o n to d o
c u id a d o la s itu a c ió n de las válvulas p ro c u ra n d o
c) Tuberías secundarias o de relleno. Una vez utilizar el m e n o r n ú m e ro p o s ib le d e e sto s
localizadas las tuberías de alimentación, a las a cce so rio s. La p rin c ip a l fu n c ió n d e e sta s válvulas
tuberías restantes para cubrir el área de es aislar s u b s e c c io n e s d e l s is te m a para
proyecto se les llama secundarias o de re p a ra cio n e s y m a n te n im ie n to . En los p u n to s
relleno. b a jo s de la red para d e s a g ü e y en los s itio s altos
se c o lo ca n válvulas de e x p u ls ió n d e aire;las
d) Tomas domiciliarias. Es la parte d e la red válvulas d e re te n c ió n se usan pa ra lim ita r el flu jo
g ra c ia s a la c u a l lo s h a b ita n te s de la d e l a g u a ha cia u n a d ire c c ió n . En los c ru ce ro s
p o b la c ió n tie n e n a g u a en su p ro p io p re d io . con válvulas d e b e c o n s tru irs e u n a ca ja a d e c u a d a
para su o p e ra c ió n , en fu n c ió n d e l d iá m e tro ,
Se recomienda al lector la consulta del n ú m e ro d e válvulas y su u b ic a c ió n .
docum ento titulado:"Especificaciónes para la

205
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

TUBERIAS
PRIMARIAS

TUBERIAS
SECUNDARIAS '
TANQUE
LIN E A DE
ALIMENTACION

QMd QMh
ZO NA DE _
DISTRIBUCION
w s m s tít

Figura 8.2. Sistema por gravedad

Figura 8.3. Sistema abastecido directamente por bombeo.

Figura 8.4. Tuberías secundarias a desnivel en los cruceros interiores en un circuito.

206
CA PITULO 8 DISTRIBUC IO N

8.3 PRESIONES REQUERIDAS Y VELOCIDAD presión baja. Con esto se evitan las presiones
DE FLUJO EN LA RED excesivas en las zonas bajas cuando se quieren
mantener al mismo tiempo presiones razonables
El buen funcionamiento de un sistema de en las zonas altas. Normalmente se
distribución se juzga con base en las presiones ¡nterconectan los sistemas para casos de
disponibles para un gasto especificado.Las emergencia.
presiones deberán ser lo suficientemente altas
para cubrirlas necesidades de los usuarios y por En cuanto a la velocidad de flujo en la red, para
otro lado no deberán ser excesivas para no diseño se recomienda partir de valores
elevar los costos y evitar dañar la red interior de comprendidos entre 1.2 y 1.8 m/s, los cuales se
los edificios. Además, cuando la presión es ajustarán en cada caso particular.
excesiva se incrementan las fugas, lo que
implica un costo no recuperable. Las presiones Para el diseño de la red de distribución, se debe
que se han de mantener en cualquier punto de disponer de un plano topográfico de la
la red deben permitir el suministro de una población de escala 1:2000 con curvas de nivel
cantidad razonable de agua en los pisos más de equidistancia en los alrededores de 0.50 m o
altos de las casas y fábricas y en los edificios por lo menos con cotas en las intersecciones de
comerciales de no más de 4 pisos. En general, las calles.
se adoptan los valores que se presentan en el
cuadro 8.1.
8.4 DISEÑO DE SISTEMAS DE DISTRIBUCION
Cuadro 8.1. Valores de presión usuales en RAMIFICADOS.
la red de distribución
El procedimiento a seguir es, en general, el
siguiente:
Zonas Presión
disponible
1. Se divide la ciudad en zonas de distribución,
(kg/cm2)
atendiendo al carácter de las mismas en:
Residencial de 2a. 1.5 a 2.0 residencial, comercial e industrial. Resulta
práctico colorear las zonas con un color
Residencial de 1a. 2.0 a 2.5
distinto para cada clase, con el fin de
Comercial 2.5 a 4.0 localizarlas rápidamente durante el diseño.

Industrial 3.0 a 4.0 2. Se procede a un trazado tentativo, que tenga


un conducto principal,que se ramifique para
conducir el agua a cada zona o grupo de
En el proyecto, las presiones resultantes se zonas de distribución y se anotan las
calculan con relación a! nivel de la calle en cada longitudes de cada tramo de tubería, que se
cruc&ro de las tuberías primarias o de circuito. obtendrán con el uso de un escalímetro.
La presión mínima debe ser de 15 m de columna
de agua y máxima de 50 m. En el caso de 3. Se determina el coeficiente de gasto por
localidades urabanas pequeñas se puede admitir metro de tubería, dividiendo el gasto máximo
una presión mínima de 10 m de columna de horario entre la longitud virtual de toda la red.
agua. Para el cálculo de la presión máxima se El concepto de "longitud virtual" se usará
partirá de la elevación máxima del agua en el exclusivamente para definir qué gasto ha de
tanque. circular por cada tramo de tubería al cual se
le denomina gasto propio. Así por ejemplo,
En las localidades que presenten cambios resulta evidente que un tramo de tubería que
bruscos de su topografía, es común dividir el abastezca predios por un solo lado, como el
sistema de distribución en dos o más zonas de A-B de la Figura 8.5, deberá conducir menos
servicio, una zona de presión alta y una zona de gasto que el tramo C-D de la misma Figura,

207
A B A S T E C IM IE N T O DE AG UA POTABLE

ya que este último abastece de agua a b) Para tuberías que abastecen de agua a
predios ubicados a cada lado del mismo. Si predios localizados a un solo lado de la
se trata de una zona con población línea:
uniformemente distribuida, resulta de lo antes
dicho que el tram o C-D conducirá el doble de ^"VIR TU AL = L-REAL
gasto que el tramo A-B. Correlacionando
gastos con longitudes, es como si el tramo C- c) Para tuberías que abastecen de agua a
D, tuviera una longitud del doble de la del predios localizados a ambos lados de la
tramo A-B, siendo que en realidad, los dos línea:
tramos miden lo mismo. De acuerdo con este
razonamiento expresamos que el tramo C-D ^“ V IR T U A L = 2 L real
tiene una longitud real de 100 metros, pero
que virtualmente (existencia aparente y no Sumando las longitudes virtuales tramo a
real) tiene una longitud de 200 metros. Para el tramo de la red, se obtiene entonces el
tramo A-B, que solo abastece predios por un coeficiente de gasto por metro de tubería q,
solo lado, la longitud real es igual a la con la expresión siguiente:
longitud virtual. En resumen:

a) Para líneas de alimentación L-viRTUAL = 0


^V IR T U A L

donde

q = coeficiente de gasto por


metro [l/s-m]

L r „ a|-1 0 G

Figura 8.5. Tramos que abastecen predios a un solo lado (A-B) y a ambos lados (D-C) de la tubería.

208
C A P IT U L O 8 D IS T R IB U C IO N

Q mh = g a s to m áxim o horario 5. Se calculan los gastos propios de cada


tramo de la red, m ultiplicando el coeficiente
j de gasto "q" por la longitud virtual del tramo
X i—
virtual = sumatoria de las longitudes de tubería.
' virtuales de cada tramo de la
red [m] Q p r o p io = Q X í-V IR T U A L (8 -2 )

Obsérvese que si, de acuerdo a como se ha


dividido la ciudad en zonas, se tienen 6. Se efectúa el cálculo de los gastos
concentraciones de población diferentes de acumulados por cada tramo de tubería,
una a otra zona, también el coeficiente de comenzando desde el más distante al más
gasto por metro ha de ser diferente de cercano al depósito de regularización,
acuerdo con la zona. De la misma forma, sumando, cuando sea necesario, los gastos
variará de acuerdo con el carácter de la de los tramos secundarios.
zona dependiendo de si es industrial o
comercial. Así pues, los coeficientes de
gasto se determinan usando las dotaciones 7. Se determina el diámetro de los distintos
y poblaciones de las zonas a las que tramos o secciones del conducto, haciendo
alimenta el tramo considerado. uso del gasto acumulado que deben
conducir, considerándolo concentrado en el
4. Se numeran los cruceros que se tengan en extremo o nudo terminal (Figura 8.6).
la red.

P R E D IO S

~ I ' i
Q, Q3 PREDIOS Qn

Caso Real

Idealización

F ig u ra 8.6. C o n s id e ra c ió n d e l g a s to a c u m u la d o d e l tram o, c o n c e n tra d o en el n u d o te rm in a l y ca so


real c o n to m a s d o m ic ilia ria s p o r ca d a predio.

209
A B A S TE C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

A partir de la expresión a) Los m ás d is ta n te s al ta n q u e


regularizador
Q = Av
b) Los nudos de nivel topográfico más alto
7T d 2
y sabiendo que A = se tiene: y
c) Los más distantes y más altos,
simultáneamente.

despejando d El que presente mayor pérdida de carga


será el punto más desfavorable que
4 Q gobierna el diseño. Las pérdidas de carga
d =
\ 7T V pueden calcularse con la fórmula de
Manning o con la fórmula de Hazen y
considerando una velocidad de flujo de Williams.
1.2 m/s
Si este primer diseño no cumple con las
presiones requeridas, se procede a rectificar
d = 1.03 /C T
el diseño, variando los diámetros necesarios
en donde o, si es posible, elevando el tanque
regularizador.
d = diámetro de la tubería en m
Q = gasto acumulado del tramo en m3/s 9. Se procede a situar las válvulas de
seccionamiento: en general, 3 en las
y haciendo una conversión de unidades, intersecciones de 4 tuberías y 2 en las
conveniente, se tiene: intersecciones de 3 tuberías, sin embargo,
para cada proyecto se recomienda estudiar
con todo cuidado la situación de las válvulas
d = 1.28 J c T (8.3) procurando utilizar el menor número posible
de estos accesorios.
donde
10. Una vez terminado el diseño, se procede a
d = diámetro de la tubería en pulgadas dibujar el plano definitivo de la red de
Q = gasto acumulado del tramo en l/s distribución, donde debe aparecer:

El diámetro obtenido con esta última expresión, a) Diámetros y longitudes


por ser teórico, debe ajustarse al diámetro
comercial más aproximado. b) Piezas de conexión, válvulas, etc.

c) En cada nudo un círculo con los


Hasta aquí se tendría garantizada la cantidad de siguientes datos
agua, falta garantizar la presión suficiente, para
lo cual se hace lo siguiente:
COTA P IE Z O M E T R IC A
8. Se determina el nudo de la red con la
presión más desfavorable. Este puede ser
aquel al que para llegar se requiera
consumir la mayor pérdida de carga y que
a la vez exista la presión requerida(entre 1.5
y 5 kg/cm2). En general, son puntos de
presión desfavorable:

210
C A P IT U L O 8 D IS T R IB U C IO N

La sim bología usada en los proyectos para calle, para estudiar debidam ente las
presentar los planos se reproduce en las Figuras combinaciones de piezas que resulten más
8.7 a 8.11. económicas.

11. Se hace una lista de diámetros y longitudes Todos los cálculos que presuponen el diseño
de tubería por cada diámetro, piezas anterior deben presentarse en form a de tabla, a
especiales, válvulas, etc. libre elección del ingeniero a cargo del diseño.
Se sugiere la tabla de cálculo del cuadro 8.2 a la
12. Muchas veces es necesario hacer planos de cual se le pueden adicionar o restar las
detalles de las conexiones en los cruces de columnas que se considere necesario.

Dimensiones de los atraques de concreto para las piezas especiales


Diám etro de la Altura Lado ’A* Lado ■B‘ V olum en
p ie za especial p o r atraque

mm Pulg. cm cm cm m3

< 76 S 3 30 30 30 0.027

102 4 35 30 30 0.032

152 6 40 30 30 0.036

203 8 45 35 35 0.055

254 10 50 40 35 0.070

305 12 55 45 35 0.087

356 14 60 50 35 0.105

406 16 65 55 40 0.143

457 18 70 60 40 0.168

508 20 75 65 45 0.219

610 24 85 75 50 0.319

762 30 100 90 55 0.495

914 36 115 105 60 0.725

1067 42 130 120 65 1.014

1219 48 145 130 70 1.320

TE DE F . F. CODO DE F. F. T E Y T A P A C IE G A DE F .F .

Figura 8.7. Dirección de los empujes y form a de colocar los atraques.

211
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

CRUZ

TE

COPLE T CON S A L ID A ROSCADA

CODO DE 90°

CODO DE 45°

CODO DE 22° 30'

CODO DE 9 0 ° P A R A P.V.C ó AG la
CODO DE 4 5 ° P A R A P.V.C ó A G

CODO DE 2 2 ° 3 0 ’ P A R A P.V.C ó A G

REDUCCION

N IP LE

EXTREMIDAD

TR A N S IC IO N E N T R E C L A S E S IN M E D IA T A S

C O P L E DE EXPA N SIO N o A D A P T A D O R , pora P .V .C .,


com o g alvaniza do y f ie r r o fu n d id o

A D A P T A D O R o tubería de p lá s tic o

TAPON

Figura 8.8. Signos convencionales de piezas especiales de fibro-cemento.

212
C A P IT U L O 8 D IS T R IB U C IO N

CRUZ c

TE -c

E X T R E M ID A D CAMPANA

E X T R E M ID A D E SP IG A

R E D U C C IO N CAMPANA

R E D U C C IO N E S P IG A

C O P LE D O BLE

ADAPTADO R CAMPANA

ADAPTADO R E S P IG A

TAPON CAMPANA' e -C

TAPON E S P IG A

CODO DE 9 0 ° u
CODO DE 4 5 *

CODO DE 2 2 ° 30*

Figura 8.9. Signos convencionales de piezas especiales de P.V.C.

213
A B A S TE C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

Vál vul a r e d u c l o r a de presión


V á l vul a de al t it u d
V o l v u l a a l i v i a d o r a de p r e s i ó n
V á l v u l a p a r a e x p u l s i ó n de aire
v á l v u l a de f l o t a d o r
Vá l v u l a de rete n c i ó n ( c h e c k ) de f . f . con b r i d a
v á l v u l a de s e c c i o n a m i e n t o de f . f . c o n b r i d a
C r u z d e f.f. c o n b r i d a
Te de f . f . c o n brida
Codo de 9 0 ° de f. f. c o n b r i d a
Cod o d e 4 5 o de f .f . con brida
C o d o de 2 2 o 3 0 ' de f . f . c o n b r i d a
R e d u c c i ó n d e f.f. con b r i d a
Córrete de f.f. con b r i d a ( c o r t o y I a r g o )
E x t r e m i d a d de f . f . c o n b r i d a
T ap a c o n c u e r d a
T a p a c i e g a de f.f.
Junta G ibault

PIEZA S ESPECIALES G.P.B


Váfvuta valf tex J . J . ( c o n 2 j untas universales G.P.B. )
Vál vul a v a l f le x B. J. (con una bri da y una j unta universal )
Val vul o r educci ón vatflex B . J . ( c o n una b r i d a y una j u n t a universal)
J u nt a uni versal G.P. B.
T er mi na l G.P.B..
Reducci ón G. P.B.— B . B . ( c o n 2 b r i d a s pl a na s )
Reacción G.P. 8.— B . J . ( c o n una b r i d a y una j unta u n i v e r s a l )

Figura 8.10. Signos convencionales de piezas especiales para conexiones.

214
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
C A PITU LO 8 D IS T R IB U C IO N

T U B E R IA DE:
9 15 mm. ( 3 6 " ) 0 -XI- •X! •XI
7 6 0 mm. ( 3 0 " ) 0 -X - -X - -X -
6 1 0 mm. ( 2 4 " ) 0
5 0 0 mm ( 2 0 " ) 0
4 5 0 mm. ( 1 8 " ) 0
4 0 0 mm. ( 1 8 " ) 0 + |.
3 5 0 mm. ( 1 4 " ) 0
3 0 0 mm. ( 1 2 " ) 0
2 5 0 mm. ( 1 0 ") 0
2 0 0 mm. ( 8 " ) 0
1 5 0 mm. ( 6 " ) 0 / / / J. A

1 0 0 mm. ( 4 " ) 0
7 5 mm. ( 3 " ) 0
6 0 mm. [ z V z ,l)0
5 0 m m . ( 2 " ) 0 -------------
3 8 mm. (1 V z ') 0 - / ------ -h
2 5 mm. ( l " ) 0 -------------

H id ra n te para toma pública


H id ra n te p a ra incendio __
V)
O V álvula de a ltitu d _________
tr
o < V a ^v u la r e d u c to r a de p re s io 'n GB
co v
ui V a lvulq de com puerta ______
o
o
< V á lvu la V a lfle x ___________
V á lvu la C heck ____________
N úm ero de c ru c e ro _______
</>
Ui
CO _l Longitud de tra m o en m etros
o <
h tr < Paso a desnivel __________
< UI
O 2
UI C ota del terreno en m e t r o s ____________________
O
Carga disponible en metros de columna de ogua _

Figura 8.11. Signos convencionales para redes de agua potable.

215
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

C u a d ro 8.2. T a b la d e cá lcu lo para red de d is trib u c ió n ram ificada.

Tramo Longitud (m) Gastos (l/s) Diámetro Pérdidas Cotas Carga


hf (m) disponible
Real Virtual Propio A cum ulado Teórico Comercial Piezométrica Terreno
(m)
m pulg m pulg

E jem plo 8.1 Para el tra m o 22-22’, p o r e je m p lo , se o btiene :

C a lcula r las p é rd id a s d e carga en los tram os Q = 1.251 4- 0.118 + 0.118 = 1.487


22 -2 2 ', 2 2 ’-F ’ y las cotas piezo m é trica s en los 0 54
p u n to s 2 2 ’ , E’ y F’ (F igura 8.12). Q
s =
0.0177435938 x C x d 263

S o lu ción : S = Hf/L Hf = SL .-. L = D

Las p é rd id a s se calculan con la fórm ula de 0.54


H azen-W illiam s u s a n d o el g a s to acum ulado. 1.487
H, = x D
0 .0177 435938 x 140 (25)263
El p ro c e s o d e c á lc u lo se p re se n ta en la tabla
anexa, en d o n d e : Ht = 1.031 m

q - g a s to trib u ta rio d e l tra m o en l/s C ota p ie zo m é trica = 1017.566-1.031 = 1016.535


Q - g a s to a c u m u la d o d e l tra m o en l/s
D - d is ta n c ia o lo n g itu d de l tra m o C arga d is p o n ib le = 1 0 1 6 .5 3 5 -9 9 7 .8 7 3 = 18.662
d - d iá m e tro d e la tu b e ría en pulg ad as
c - c o e fic ie n te d e H-W Los tram os 2 2 ’-E ’ y 2 2 ’-F ’ se ca lcu la n en fo rm a
H - p é rd id a d e ca rg a en m. similar.

©
q - gasto trib u ta rio Its/seg.

0 - diám etro en pulg.

D - d istancia en m.

d ire c c ió n del flu jo


^998.069 \ _ cota (jgi te rre n o en m etros

19. 4 ? z / - carga disp o n ib le en m etros


Tubería de a sb e sto -ce m e n to c = 140

0 -1 2 9 .3 3 0 * 3 8 . 73

F igura 8.12.

216
CAPITULO 8 DISTRIBUCION

C u adro 8.3. Proceso de cálculo del ejem plo 8.1.

Crucero Tramo q Q D d c H Cotas Carga


disponible
Piezom. Terreno (m)

22 1017.566 998.089 19.477

22’ 22-22’ 1.251 1.487 231.75 2.5 140 1.031 1016.535 997.873 18.662

E' 22'-E’ 0.118 0.118 29.33 2.5 140 0.001 1016.334 997.917 18.617
F’ 22'-F' 0.118 0.118 38.73 2.5 140 0.002 1016.532 997.813 18.719

E je m plo 8.2 Carga d isp o n ib le en cada cru ce ro entre 15 y


45 m de colum na de agua.
C o n s id é re s e el d is e ñ o de una red abierta para
un fra c c io n a m ie n to (Figura 8.13). En la prim era etapa d e co n s tru c c ió n , el tanque
"Lagunillas d e Rayón" dará se rvicio solam ente a
DATOS DE PROYECTO: la zona A xochiapan l.p e ro se ha contem plad o
construir la zona A xochiapan II con capacidad
P oblación de pro ye cto : 8000 habitantes para 9000 habitantes en una se g u n d a etapa. Por
(un ifo rm e m e n te re pa rtid a;ca sa tipo). esta razón, el tram o 1-2 d e b e rá d iseñarse para la
población total (8 0 0 0 + 9000 = 17000
D otación: 150 l/hab/día habitantes).

C o eficie nte de variación diaria: 1.2 Se instalará tubería de fib ro -ce m e n to .


C o eficie nte de variación horaria: 1.25
TANQUE "L A G U N IL L A S DE RAYON'
O , 140

3 5 _______ _
138 137 ----- 136
135
^^130
130 [130 130 130
/'

1
1 136 135
1
137 138
o © 1

AXOCHIAPAN I ZONA H A B IT A C IO N A L AXOCHIAPAN I

© 8©
L = 400 3 L * 250 © L= 3 0 0
Lr 200
I
I
I T R A M O DE ® @
CONSTRUCCION L= 2 0 0
FU T U R A
© LONGITUDES EN METROS

Figura 8.13. Esquem a del ejem plo 8.2.

217
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

Los re s u lta d o s se pre se n ta n en el c u a d ro 8.4. El de flu jo d e s d e el p u n to o c ru c e ro m ás a le ja d o al


p ro c e s o d e c á lc u lo se hace en c o n tra de l s e n tid o ta n q u e d e regularización.

C u a d ro 8.4. H oja d e cá lc u lo para el d ise ñ o d e la red abierta del e je m p lo 8.2.

Diám etro Pérdida C otas C arga


L ongitud Longitud Habitantes G asto
Propios Totales d e carga D isponible
Tram o virtual Tributarios l/s T eórico Com ercial Piezom étrica Terreno
C rucero real H (m) (m)
De A pulg. pulg. m m
(m)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

15 a 14 15 150 300 649 0 649 2.81 2.14 2.5 1.128 151 08 136.0 15.08

14 a 12 14 100 200 432 649 1081 4.69 2 77 3.0 0.798 152.21 135.0 17.21

12 o 9 12 200 400 884 1081 1946 8.45 3.72 4.0 1.170 153.01 130.0 23.01

13 a 11 13 200 200 432 0 432 1.87 1.75 2.0 2.090 150.81 135.0 15.81

11 a 9 11 150 300 649 432 1081 4 69 2.77 3.0 1.190 152.90 136.0 16.09

10 a 9 10 150 300 649 0 649 2.81 2.14 2.5 1.120 153.06 135.0 18.06

9 a 6 9 300 SCO 1297 3676 4973 21 58 5.94 6.0 1.380 154.18 130.0 24.18

8 a 6 8 200 400 865 0 865 3 75 2.47 2.5 2.560 153.00 138.0 15.00

7 a 6 7 100 200 432 0 432 1.87 1.75 2.0 1.040 154.52 137.0 17 56

6 a 3 6 250 500 1081 6270 7351 31.90 7.22 8.0 0 580 155.56 130.0 25.56

5 a 3 5 200 200 432 0 432 1.87 1.75 2.0 2.090 154.05 137.0 17.05

4 a 3 4 100 100 216 0 216 094 1.24 2.0 0 290 155.85 138.0 17.85

3 a 2 3 400 0 0 7999 7999 34 72 7 54 8.0 0 064 156.14 130.0 26.14

A -ll a 2 - 0 0 9000 9000 39.06 7.99 8.0 - -

2 a 1 2 500 0 0 16999 16999 73.78 10.99 12.0 0.76 157.23 130.0 27.23

1 I = 3700 158.00 140 18 00

C o lu m n a 1. Se in d ic a la lo n g itu d virtual Colum na 3. R e c o rrie n d o la tu b e ría en contra del


co rre s p o n d ie n te al tram o: tra m o s con tom as a flujo, los habitan tes trib u ta rio s son los q u e se
un s o lo lado, L_viRTUAL = Lreal; tra m o s con tom as tienen hasta antes d el tra m o . Por e je m p lo , el
a a m b o s lados, L-viRTUAL = 2 Lreal y en tram os sin tram o 15-14 n o tie n e nada an te s (cero habitantes
to m a s Lv,rtu a l= 0. trib u ta rio s), m ientras que los habitantes
trib u ta rio s del tra m o 6-9 serán la s u m a d e los
habitantes p ro p io s d e los tra m o s: 15-14, 14-12,
C o lu m n a 2. Se in d ic a n los ha b ita n te s p ro p io s a 12-9,13-11, 11-9, y 10-9.
los q u e sirve ca d a tra m o , c alcula d o s con la
e x p re s ió n s ig u ie n te :
C olum na 4. Es la s u m a p o r ca d a re n g ló n d e la
Habs. co lu m n a 2 más la co lu m n a 3.
Propios = Hab. Totales— ^ Lortg. Virtual del tramo
Long. Virtual Total

El c o c ie n te Habitantes Totales se d e n o m in a d e nsida d, C olum na 5. Se ca lcu la el g a sto d e cada tram o


Longitud Virtual Total con la expresión
y se re p re s e n ta co n ó . Para n ue stro e jem plo
^ H a b s .( C o l.4) x D o ta c ió n ~ , /r i
ü Mto: H oi-ano = ---------------------------------- - ------------------------------------- X CVD X CVH
ó = 5 2 5 2 = 2.162 2 2 2 Dd Tramo 86400
370 0 m
CVD = co e ficie n te de va riación d ia ria
CVH = co e ficie n te d e variación horaria

218
CAPITULO 8 DISTRIBUCION

C o lu m n a 6. Se in d ica el d iá m e tro teórico, C o lu m n a 11. Se in d ica la carga d is p o n ib le del


c a lc u la d o con la ecuación cru ce ro y se calcula com o:

COTA PIEZOMETRICA - COTA DE TERRENO


D t = 1.28 v/Q ~
= CARGA DISPONIBLE.

Si en algún cru ce ro se tuvieran m enos d e 15m


q u e s u p o n e una v e lo cid a d en la tube ría de de c a rg a d is p o n ib le , s ig n ific a r ía que
1.2 m /s. La fó rm u la está en un sistem a m ixto de equivoca m o s el cru ce ro más desfavorable.
u n id a d e s , co n Q en l/s y D en pulgadas. S u p o n ie n d o que en a lg u n o de los cruceros
tuviéram os 14 m de ca rg a d is p o n ib le , tendríam os
que elevar el ta n q u e un m etro para p o d e r tener
C o lu m n a 7. Se in d ica el d iám etro com ercial, a la carga d isp o n ib le m ínim a re q u e rid a de 15m. Si
c rite rio d e l p ro ye ctista , lo m ás ap ro xim a d o al esto no fuera posible, tendríam os qu e revisar los
te ó ric o . Para fib ro -c e m e n to , los diám etros diám etros para re d u cir las p é rdidas.
c o m e rcia le s so n 2, 2.5, 3, 4, 6, 8, 10,etc.
p u lg a d a s. En nuestro ejem plo, to d o s los c ru ce ro s cum p le n
con la carga d is p o n ib le requerida.

C o lu m n a 8. Se in d ica la p é rd id a de carga, En los planos de redes d e d is trib u c ió n , cada


c a lc u la d a co n la fó rm u la de Hazen y W illiams, tram o se representa con una sim b o lo g ía de
tra d u c id a a un siste m a m ixto de unidades. a cu e rd o con su diám etro. La F igura 8 .14,ilustra
la sim bología co rre sp o n d ie n te a la red de
0.54 nuestro ejem plo, basada en los sím b o lo s de la
Figura 8.11.

En cada cru ce ro se anotan en un círculo, la co ta


d o n d e Q en l/s; D en pulg; L en m; C = 200 y H del terreno y la carga d is p o n ib le en m etros. Así,
en m para el cru ce ro 6, se tendría.

C o lu m n a 9. Loca liza n do el c ru c e ro más


d e sfa vo ra b le (en n u e s tro eje m p lo el 8), se le
a s ig n a u n a ca rg a d is p o n ib le de 15 m,
o b te n ié n d o s e u n a c o ta pie zom étrica de 15 +
138 = 153 (carga d is p o n ib le m ás co ta de
te rre n o ) y a partir d e este c ru c e ro se sum an o se
restan, s e g ú n sea, las p é rd id a s de carga para ir
o b te n ie n d o la co ta p iezom é trica d e los cruceros
restantes. Por e je m p lo , la co ta pie zom é trica del
c ru c e ro 6 es la d e 8 (153 m) m ás la p é rd id a de
c a rg a d e l tra m o 8-6 (2.56 m), resu ltan do de
155,56 m, la co ta p ie zo m é trica del cru ce ro 6. La
c o ta p ie z o m é tric a d e l c ru c e ro 6 (155.56 m)
m e n o s la p é rd id a d e ca rg a del tram o 9-6 Diseño de cruceros
(1.38 m), o b te n ié n d o s e la co ta 154.18 m.
Utilizando la sim bología de la Figura 8.9, en la
Figura 8.15 se p resenta a m anera d e ejem plo, el
C o lu m n a 10. Se in d ica la co ta d e terre no en
d ise ñ o de a lg u n o s cruceros.
c a d a c ru c e ro ; es un d a to qu e se o b tie n e de la
c a rta to p o g rá fic a d e la po b lació n .

219
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

©
® I' © (

(D
nj x X H K M H * nj 1 ©

i* ¡© ©

^ (D

F igu ra 8.14. S im b o lo g ía d e la red ram ificada d e l e je m p lo 8.2.

<D <3> J .a
X
X2
Ó 12 A
12T - P H C — — C — 1l - X - t 1—C —
i 12x8 8 8 ¿8x8 8
X
T
V12

<© ( D © ©

X8x2
^ 8x6
1
2

^ 8 x 2 1/2

e12
l Í/2

@
1 2.5
Íl
£\4 x 2.5
4 C H h J4

F ig ura 8.15. A lg u n o s c ru ce ro s d e l e je m p lo 8.2.

220
CA PITULO 8 DISTRIBUC IO N

8.5 D IS E Ñ O DE S IS TE M A S DE DISTRIBUCION otras. A sí se llegan a d e fin ir p u n to s en los


EN MALLA. q u e ya no existe p o s ib ilid a d d e alim entación
a otros tram os, los cuales re cib e n el n o m b re
El d is e ñ o d e un s is te m a de d is trib u c ió n en malla de "puntos de equilibrio".
para u n a n u e va área p u e d e m ecanizarse com o
se e xp lic a a c o n tin u a c ió n . El análisis d e sistem as 7. A cu m u la r los g a sto s p ro p io s ca lcu la d o s en
ya e xis te n te s se e s tu d ia en las sig u ie n te s el paso 5 en s e n tid o co n tra rio al
se ccio n e s . escu rrim ie n to , p a rtie n d o d e los p u n to s de
e q u ilib rio hasta llegar al p u n to de
1. O b te n e r un p la n o to p o g rá fic o del área a ser alim entación a la red.
servida, escala 1:2000 con curva s d e nivel
e q u id is ta n te s 0.50 m o p or lo m enos con 8. Estim ar el d iá m e tro de las tu berías u tilizando
cota s en las in te rs e c c io n e s de las calles el g a sto a cu m u la d o en ca d a tra m o y la
p re s e n te s y futuras. ecu a ció n 8.3.

9. U sando a lg u n o d e los varios m é to d o s que


2. B a sa d o en la top og ra fía , se le c c io n e la se d iscu te n en la sig u ie n te s e c c ió n , analizar
p o s ib le localiza ción de los ta n q u e s de los gastos y p resiones e n la red d e
re g u la riz a c ió n . Si el área a s e r se rvida es d is trib u c ió n . Un análisis p or s e p a ra d o d e b e
m u y g ra n d e p u e d e d ivid irse en varias efectuarse para cada subárea.
su b á re a s con sistem as d e d is trib u ció n
se p a ra d o s. 10. A juste el d iá m e tro d e las tu berías para
co rre g ir irre g u la rid a d e s d e pre sió n en la red.
3. D is p o n e r un "esqueleto " de red de
d is trib u c ió n en m alla que m uestre la o las 11. C on los d iá m e tro s a ju sta d o s, reanalice la
líneas d e a lim en tació n . ca p a cid a d h id rá u lica d e l sistem a.

4. E stim e el g a sto m áxim o h orario para el área 12. A ñada las tu berías s e c u n d a ria s o d e relleno.
o para ca d a subá re a, se g ú n sea, te n ie n d o
en c u e n ta el c re c im ie n to futuro. 13. Localice las válvulas necesarias.

5. A s ig n e u n a d ire c c ió n al flu jo en las tuberías 14. Prepare los planos d e d is e ñ o final.


y ca lcu le el g a s to p ro p io de c a da tra m o d e
tu b e ría u tiliz a n d o el crite rio d e la lo n g itu d
virtu a l q u e se e s tu d ió en la se c c ió n 8.4. 8.6 A N A L IS IS H ID R A U L IC O DE S IS T E M A S DE
C u a n d o se c o n s id e ra un c o n s u m o uniform e, D IS T R IB U C IO N
el g a s to p ro p io se estim a e m p le a n d o un
ca u d a l un itario, es d e c ir, p o r m etro d e El p ro p ó s ito d e l análisis h id rá u lic o d e un sistem a
lo n g itu d d e tu b e ría ,q u e resulta de d iv id ir el de d is trib u c ió n es estim ar g a s to s (in clu ye n d o su
g a s to m áxim o h o ra rio tota l d e m a n d a d o por dirección) y la d is trib u c ió n de pre sió n a so cia d a
la p o b la c ió n e n tre la lo n g itu d virtual total d e que se de sa rro lla d e n tro d el sistem a. Se d is p o n e
los c irc u ito s p rin c ip a le s . Si se co n sideran de varios m é to d o s para este a n álisis entre los
z o n a s d e d is tin to s c o n s u m o s , se calcula cuales se tie n e n los sig u ie n te s: 1) relajación, 2)
s e g ú n s u a m p litu d , a p artir d e un g a sto p or tubería equivale nte, 3) se c c io n a m ie n to , 4)
u n id a d d e área, d is tin to para c ad a zo n a de m é to d o del círculo, 5)análisis en c o m p u ta d o ra
consum o. dig ita l y 6) a nalog ía eléctrica.

6. En fo rm a ficticia , s u p o n e r q u e se in terrum pe Las características de ca d a u n o d e estos


la c irc u la c ió n d e l a g u a en u n o s tra m o s para m é todos se resum en en el c u a d ro 8.5.
fo rm a r u n a red abierta, c o n el o b je to de
d e fin ir p e rfe c ta m e n te cuál tu b e ría alim enta a

221
AB A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

C u a d ro 8.5. M étodos de análisis de redes de d is trib u ció n de a gua

M é to d o D escripción
De relajación Es un p ro ce d im ie n to de ensayo-error en el que se aplican co rre ccio n e s
sistem áticas a:
1) Un c o n ju n to de gastos iniciales asum idos
2) Un c o n ju n to inicial de cargas asum idas, hasta que la red esté b a lance ada
h id ráulicam en te (p. ej. Hardy-Cross)
De s e c c io n e s La m alla del sistem a de d istrib u ció n se corta en una serie d e se ccio n e s, y la
ca p a cid a d de las tuberías se com para con la d e m a n d a aguas abajo de l corte.
De la tu be ría Las tuberías en una red de d istrib u ció n se reem plazan con una tu b e ría se n cilla de
e quivale nte ca p a cid a d equivalente.
Del círcu lo Las tuberías d e un sistem a de d istrib u ció n tributarias a un hidrante central o g ru p o
de hidran tes, se cortan con un círculo y se evalúa la cap a cid a d de las tuberías
para c u b rir la dem anda.
De análisis con Se e scrib e n algoritm os para resolver las ecua cio n e s básicas para el análisis de
c o m p u ta d o ra una red de tu b o s. Los a lgoritm os se resuelven u s a n d o co m p u ta d o ra . T a m b ié n se
d is p o n e d e program as com erciales para resolver estos problem as.
A nalogía El sistem a de d is trib u ció n es m od e la d o con c o m p o n e n te s eléctricam ente
e lé ctrica equivale ntes. Por ejem plo, resistencias no lineales se usan para sim u la r la fricción
en tuberías. Si la co rriente entrante y saliente son p ro p o rcio n a le s al flu jo de agua,
e n to n ce s las p é rd id as de carga serán pro p o rcio n a le s a la caída d e voltaje.

8.6.1 M éto d o de relajación (M étodo de A cada gasto Q, y Q2 co rre sp o n d e n pérd id a s de


H ard y C ross) carga H, y H2 respectivam en te, las p é rd id a s en
fu n ció n del g a sto están dadas por:
S e gú n el g a s to a tra n s p o rta r a través de una
tu b e ría ,c a lc u la d o s e g ú n el crite rio de la longitud H = KQ" (8.4)
virtual, se s u p o n e un d iá m e tro de ésta que
p o ste rio rm e n te se revisará, para saber si la red d o n d e K es una co n sta n te que d e p e n d e de la
tra b a ja c o rre cta m e n te p or el m é to d o de Hardy tubería y n es una co n sta n te com ún en to d a s las
C ross, éste se resuelve p o r a proxim aciones tuberías; n = 1.85 cu a n d o se a plica Hazen-
su ce siva s que p ue d e n aplica rse a los gastos W illiam s y n = 2.00 si se usa M anning.
s u p u e s to s en un p rin c ip io o bien a las pérdidas
d e c a rg a iniciales. T o m a n d o Q. y Q2 de un sistem a balance ado
hidráulicam ente
a) M étodo de Hardy Cross o de balanceo de cargas
p o r corrección de gastos acumulados.

En este m é to d o , los g a sto s inicialm ente


s u p u e s to s se van c o rrig ie n d o m ediante una
fó rm u la d e m anera iterativa, hasta alcanzar el
e q u ilib rio h id rá u lic o d e la red. Para ello se
a sig na n co n v e n c io n a lm e n te , s ig n o s positivos a
los gastos q u e circulan co n fo rm e a la dirección
d e las m anecillas de l reloj y negativo s en caso
contrario.

222
CAPITULO 8 DISTRIBUCIO N

h , = K, q ; d e sp e ja n d o :

H2 = Kj Q 2n H, H.
- n q (— + _ i)
Q, q;
E n to n ce s H, = K, Q ,n d e b e ser igual a H2 = K,
Q / , o sea, H, - H2 = 0. Lo m ás usual en un
prim e r e n sa yo es que H, - H2 * 0. H, - H.
q = - (8.5)
H, H„
E n to n ce s d e b e a p lica rse una corrección a
'Q. Q,
valores iniciales Q n y Q2; así p o r ejem plo, si H,
< H2, Q, n e c e s ita un in c re m e n to q q u e d a n d o Q,
= Q, + q, m ism o q u e d e b e ser restado al Q 2, En d o n d e : Q ,, Q2, H, y H2 tie n e n los sig n o s
p o r lo qu e Q 2’ = Q 2 - q. c o rre s p o n d ie n te s (+ ó -) se g ú n el se n tid o del
recorrido.
Si q es la c o rre c c ió n real, te n e m o s que:
G eneralizando la exp re sió n 8.5:
h ; - H2’ = 0

£H
o bien q = -
n £ -
^ Q
K, (Q, + q )n - K, (Q 2 - q )n = 0

d e s a rro lla n d o los b in om ios: si se usa Hazen-W illiam s queda:

K1 (Q ,n+ n q Q ,n' 1 + ... q n) - K^Q -," - n q Q2n1 + -


... q n) = 0
EH
q = -
Si la p rim e ra e stim a ció n de la d is trib u c ió n del 1.85 E -
g a s to ha s id o razonable,, q, será pequeño ^ Q
p u d ié n d o s e d e s p re c ia r los té rm in o s siguientes.
y a p lica n d o la ecuación d e M anning
Por lo tanto:

K A " + n K, q Q ,"'1 - K, Q2n+ n K, q Q 2n'1 = 0 q = -


E H
2.00
^
y Q*
Sustituyendo

H, = K, Q 1n H2 = K , Q 2n
El núm ero de c o rre c c io n e s q u e d e b e hacerse
depende de la a p ro xim a ció n d e l gasto
K, Q?
Q, d is trib u id o en la p rim e ra e stim a ció n y d e l g rado
de exactitud d e se a d o en los re su lta d o s.

Para efectuar los cá lcu lo s co n vie n e a yu d a rse de


una ta b la co m o la que se usa en el sig u ie n te
ejem plo.
H H
H, + n q _ 1 H. + nq _ i = 0
Q, 2 Q,

223
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

E je m p lo 8.3

a) E q u ilib ra r la red m o s tra d a en la Figura 8,16 b) R epresenta r la red por m e d io de


p o r el m é to d o d e H a rd y C ro ss. (B alanceo extra ccio n e s en los n o d o s u na vez q u e se
d e c a rg a s p o r c o rre c c ió n de gasto s) y; haya s u p u e s to la d is trib u c ió n d e los gastos.

D - Distancia ®n metros
Q - Gasto tributario de cada tram o en Its/seg
179.20 - Cota del terreno en metros

Notas:

Los g a s to s trib u ta rio s d e ca d a tra m o son da to s, por lo que só lo hay q u e ca lcu la r los g a sto s a c u m u la d o s.

En el n o d o (A) se e n c u e n tra un ta n q u e e levado de 20 m de a ltu ra d e l te rre n o a la co ta d e plantilla.

Figura 8.16.

224
C A PITULO 8 DISTR IB U C IO N

S o lu c ió n :

Se fo rm a n c irc u ito s y se s u p o n e un s e n tid o d iá m e tro s una p é rd id a de c a rg a p ro m e d io de


d e l e s c u rrim ie n to en ca d a tram o, a s ig n a n d o (0.002 m.2/1000).
un s ig n o p o s itiv o al flu jo co n d ire c c ió n igual
al d e las m a n e cilla s d e l reloj y ne g a tivo en 4 Se p ro c e d e a c a lcu la r las p é rd id a s de
c a s o c o n tra rio (F ig u ra 8.17). fricció n p o r tra m o a p lic a n d o la fó rm u la de
H azen-W illiam s con un c o e fic ie n te c = 1 4 0
Se a c u m u la n g a s to s d e a c u e rd o al s e n tid o (fib ro -ce m e n to ).
d e l re c o rrid o y al c rite rio d e l p ro ye ctista
(F ig u ra 8.17). Para facilitar el c á lc u lo se u s ó el c u a d ro 8.6.
La to le ra n c ia de la va ria ció n de g a sto s fue
Se s u p o n e n d iá m e tro s d e a c u e rd o al caudal de 0.10 l/se g . y la va ria ció n d e ca rg a s de
d e e s c u rrim ie n to s u p u e s to . En este caso se 0.012 m etros; re s u lta d o q u e en la realidad
to m ó c o m o base para la se le c c ió n d e los no es p rá c tic o alcanzar.

q - gasto tributario en Its/seg.


Q - gasto acumulado en Its/seg.
d - diámetro supuesto en pulgadas

Figura 8.17.

225
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
ABASTECIM IENTO DE AGUA POTABLE

C uadro 8.6 Tabla de cálculo del ejem plo 8.3.

CIRCUITO CRUCERO LONG. GASTO Q0 DIAM. H0 Hc/Qo CORRECCION 1 Q,


(M) (l/s) (pulg.) (l/s)
PROPIO COMUN

A
<

co

1 500.00 + 130.00 16 + 1.041 0.0080 +2.5292 + 132.529

1 II B - E 412.31 +58.00 12 +0.782 0.0135 +2.5292 -1.1874 +59.342

1 A - D 400.00 -100.00 14 -0.982 0.0098 +2.5292 -97.471


m

1 III 400.00 -44.00 10 -1.105 0.0251 +2.5292 -0.8945 -42.365


o

1 = -0.264 0.0564

II B- C 300.00 +48.00 10 +0.974 0.0203 + 1.874 +49.187


TI
O

II 412.31 +36.50 10 +0.806 0.0221 +1.874 +37.687

11 1 B - E 412.31 -58.00 12 -0.782 0.0135 + 1.874 -2.5292 -59.342

II IV E- F 300.00 -30.00 8 -1.209 0.0403 + 1.874 +0.9946 -27.818

1 = -0.211 0.0961

III 1 D - E 400.00 +44.00 10 + 1.105 0.0251 +0.8945 -2.5292 + 42.365


m

III IV 316.23 +27.70 8 + 1.099 0.0397 +0.8945 +0.9946 +29.589


I

III D - G 300.00 -40.00 10 -0.695 0.0174 +0.8945 -39.106

III G - H 500.00 -27.80 8 -1.750 0.0629 +0.8945 -26.906

1= -0.240 0.1451

E
LU

Ll_

IV II 300.00 +30.00 8 + 1.209 0.0403 -0.9946 -1.1874 +27.818

IV F - 1 412.31 +31.20 10 +0.603 0.0193 -0.9946 +31.007

IV III E - H 316.23 -27.70 8 -1.099 0.0397 -0.9946 -0.8945 -29.589

IV H - 1 316.23 -17.70 8 -0.480 0.0271 -0.9946 -16.705

1= +0.233 0.1264

226
C APITULO 8 DISTRIBUC IO N

C u a d ro 8.6 T abla d e cá lcu lo del e je m p lo 8.3. (C ontinuació n).

C IRCUITO CRUCERO LONG, GASTO Q, H, H ,/Q , CORRECCION 2 Q ?


(M) (l/s) (l/s)
PROPIO COMUN

+ 133.227
<

co

1 500.00 + 132.529 + 1.079 0.0081 +0.6976

1 II B - E 412.31 +59.342 + 0.8 16 0.0137 +0.6976 + 0.0 399 +60.080

1 A -D 400.00 -97.471 -0.936 0.0096 + 0.6 976 -96.773

1 III D - E 400.00 -42.365 -1.030 0.0243 + 0.6 976 -0.1528 -41.820

I= -0 .0 7 2 0.0558

II B -C 300.00 +49.187 + 1.019 0.0207 -0.0399 + 49.147

II C - F 412.31 +37.687 +0.855 0.0227 -0.0399 + 37.647

II 1 B - E 412.31 -59.342 -0.816 0.0137 -0.0399 -0.06976 -60.080

II IV E - F 300.00 -27.818 -1.051 0.0378 -0.0399 -0.01135 -27.971

1 = 0 .0 0 7 0.0949

-0.06976 +41.820
m

III 1 400.00 +42.365 + 1.030 0.0243 +0.1528


O

0.0420 +0.1528 -0.1135 +29.628


m

III IV 316.23 +29.589 + 1.242


I

III D -G 300.00 -39.106 -0.666 0.0170 + 0.1 528 -38.953

III G -H 500.00 -26.906 -1.647 0.0612 +0.1528 -26.753

I= -0 .0 4 0 0.1445

300.00 +27.818 + 1.051 0.0378 +0.1 135 + 0.0 399 +27 .917
m

IV II
m

IV F -l 412.31 +31.007 + 0.5 96 0.0192 + 0.1 135 +31.121


UJ

IV III 316.23 -29.589 -1.242 0.0420 + 0.1 135 -0.01528 -29.628

IV H - 1 316.23 -16.705 -0.431 0.0258 + 0.1 135 -16.592

I =-0.0262 0.1248

227
A B A S T E C IM IE N TO DE AG UA POTABLE

C u a d ro 8.6. T a b la de cá lcu lo del e je m p lo 8.3. (C o n tin u a ció n ).

C IRCUITO CRUCERO LONG. GASTO Q2 H, hjq . CORRECCION 3 Qa


(M) (l/s) (l/s)
PROPIO CO M U N

1 A - B 500.00 + 133.227 + 1.089 0.0082 + 0.0 564 + 133.283

1 II B- E 412.31 +60.080 +0.834 0.0139 +0.0 564 -0.1465 + 59.99

1 A - D 400.00 -96.773 -0.924 0.0095 + 0.0 564 -96.717

1 III D - E 400.00 -41.820 -1.006 0.0241 +0.0 564 -0.1506 -41.914

I= -0 .0 0 6 1 = 0 .0 5 5 7

II B - C 300.00 + 49.147 + 1.017 0.0207 + 0.1 465 + 49 .294

II C - F 412.31 +37.647 +0.853 0.0227 +0.1465 + 37 .794

II 1 B - E 412.31 -60.080 -0.834 0.0139 +0.1465 -0.0564 -59.99

II IV E - F 300.00 -27.971 -1.061 0.0360 + 0.1 465 -0.0392 -27.864

1 = -0.026 0.0952

III 1 D - E 400.00 +41.820 + 1.006 0.0240 + 0.1 506 -0.0564 + 41 .914


m

III IV 316.23 +29.628 + 1.245 0.0420 + 0 .1 5 0 6 -0.0392 + 29 .739


I

lli D - G 300.00 -38.953 -0.661 0.0170 + 0 .1 5 0 6 -38.802

III G - H 500.00 -26.753 -1.630 0.0609 + 0 .1 5 0 6 -26.602

I= -0 .0 4 0 0.1440

IV II E - F 300.00 +27.917 + 1.062 0.0380 + 0 .0 3 9 2 -0.1465 + 2 7 .8 6 4

IV F - 1 412.31 +31.121 +0.600 0.0193 + 0 .0 3 9 2 + 31 .160

IV III • E - H 316.23 -29.628 -1.245 0.0420 + 0 .0 3 9 2 -0.1506 -29.739

IV H - 1 316.23 -16.592 -0.426 0.0256 + 0 .0 3 9 2 -16.553

Z = -0.009 0.1249

228
CA PITULO 8 DISTR IB U C IO N

C u a d ro 8.6. T abla de cálculo del eje m p lo 8.3. (C o n tin u a ció n ).

CIRCUITO CRUCERO LONG. GASTO Q 3 h3 H./Q, CORRECCION 4 Q,


(m) (l/s) (l/s)
PROPIO COMUN

1 A - B 500.00 +133.283 + 1.09 0.0082 +0.1017 + 133.385

1 II B - E 412.31 +59.99 +0.832 0.0139 +0.1017 -0.0237 +60.068


O
<

1 400.00 -96.717 -0.923 0.0095 +0.1017 -96.615

1 III D - E 400.00 -41.914 -1.001 0.0241 +0.1017 -0.0208 -41.833

I = -0.011 0.0557

B
CD

II 300.00 +49.294 + 1.023 0.0207 +0.0237 +49.318

II C - F 412.31 +37.794 +0.859 0.0227 +0.0237 +37.818

II 1 B - E 412.31 -59.99 -0.832 0.0138 +0.0237 -0.1017 -60.068

IV
TI

II 300.00 -27.864 -1.054 0.0378 +0.0237 -0.0951 -27.935


m

1 = -0.004 0.0952

III 1 D - E 400.00 +41.914 + 1.001 0.0241 +0.0208 -0.1017 +41.833

III IV E- H 316.23 +29.739 + 1.254 0.0422 +0.0208 -0.0951 +29.665

III D -G 300.00 -38.802 -0.657 0.0169 +0.0208 -38.781


O

III 500.00 -26.602 -1.613 0.0606 + 0.0208 -26.581

1= -0.006 0.1438

IV II E - F 300.00 +27.864 + 1.054 0.0378 +0.0951 -0.0237 +27.935

IV F - 1 412.31 +31.160 +0.601 0.0193 +0.0951 +31.255


X

IV III
m

316.23 -29.739 -1.254 0.0422 +0.0951 -0.0208 -29.665

IV H -1 316.23 -16.553 -0.424 0.0256 +0.0951 -16.458

1 = -0.022 0.1249

229
A B A S T E C IM IE N T O DE AG U A POTABLE

C u a d ro 8.6. T a b la d e c á lc u lo del e je m p lo 8.3. (C o n tin u a c ió n ).

C IR C U ITO CRUCERO LONG. H COTAS CARGA


<M) COMP DISP.
PROPIO COMUN PIEZOM. TERRENO

A 199.2 179.20 20.00

1 A - B 500.00 1.092 198.108 179.15 18.958

1 II B - E 412.31 0.834 197.274 178.80 18.474

1 A - D 400.00 0.920 198.280 179.00 19.280

1 III D - E 400.00 1.006 197.274 178.80 18.474

B 198.108

II B - C 300.00 1.029 129.179 179.40 17.679

II C - F 412.31 0.864 196.215 179.19 17.025

II 1 B - E 412.31 0.864 197.274 178.80 18.474

II IV E - F 300.00 1.059 196.215 179.19 17.025

D 198.280

III 1 D - E 400.00 1.006 197.274 178.80 18.474

III IV E - H 316.23 1.248 196.026 178.60 17.426

III D - G 300.00 0.650 197.630 178.99 18.640

III G - H 500.00 1.604 196.026 178.60 17.426

E 197.274

IV II E - F 300.00 1.059 196.215 179.19 17.025

IV F - 1 412.31 0.606 195.609 179.12 16.489

IV III E - H 316.23 1.248 198.026 178.60 17.426

IV H - 1 316.23 0.411 195.609 179.12 16.489

230
CAPITULO 8 DISTRIBUCION

5 Se co m pensaron las pérdidas de carga H tram os com o extracciones en los nodos


de tal m anera que su sum a en cada malla q u eda ndo com o se m uestra en la Figura
fue ra igual a cero, repartiendo el error sólo 8.19.
en los tram os no com u ne s (Figura 8.18).
La Figura 8.20 m uestra el d ise ñ o final de la
Se tom an ¡os gastos tributarios en los red con la sim bología co rrespond iente.

Q * 17 . 9 0

Figura 8.19.

231
A B A S TE C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

RED E Q U IL IB R A D A

203 mm. ( 8" )


250 mm. ( 10" )

305 mm. (12") — | — | — | — | -----

356 m m . ( 14" ) -----4 - ---------1 F

4 0 6 mm . ( 16" ) — 4 - --------1-------- +
NUMERO DE CRUCERO ®
LO N G IT U D DE TRAMO EN METROS D* 5 0 0 .0 0

COTA DEL TERRENO EN METROS


CARGA DISPONIBLE EN METROS

Figura 8.20.

232
CAPITULO 8 DISTRIBUCIO N

b) M é to d o d e H ard y C ross o de bala nce o de 1.85 V Q


g a s to s p o r c o rre c c ió n de cargas. h = -
E Q/H
Si los g a sto s son d e s c o n o c id o s y hay varias 2.00 £ Q
en tra da s, la d is trib u c ió n del gasto puede h = -
E Q /H
de te rm in a rs e p o r el m é to d o de balan ce o de
ga sto s. En este m é to d o, d e b e n c o n o ce rse las
cargas d e p resión en las entrad as y salidas. E je m p lo 8.4

El m é to d o se basa en c o n s id e ra r que la su m a de E quilibrar la red m ostrada en la F ig u ra 8.21 por


los ga sto s en un n o d o es igual a cero y que los el m é to d o de H ardy C ross (balanceo de gastos
g a sto s de e n tra d a y salida están d a d o s con por co rre cció n de cargas). La tu bería es de fibro-
sig n o s con trario s. cem ento.

La c arga s u p u e s ta en to d a la tu b e ría es H = K S olución:


Q n y la c o rre g id a H + h = K (Q + q )n = K (q n +
n q Q n' 1 + ...). En d o n d e h es la c o rrecció n de la Con referencia al cu a d ro 8.7:
carga.
1. Se calcula la p é rd id a de c a rg a en los tram os
S u stitu ye n d o : (diferencia de niveles) (Figura 8.22).

H = K Q n y H /Q = K Q "'1 2. Se su p o n e que los g a sto s d e e n tra d a a un


n o d o te n d rá n s ig n o positivo y los de salida
se tiene: negativo.

H + h = H + n qlí
M Q 3. Se e n cu e n tra el g a sto en ca d a tram o,
a p lica n d o la e cuación d e Hazen-W illiam s,
te n ie n d o co m o datos C = 140 (fibro-
cem ento) L, H y D.

4. Se e n cu e n tra la c o rre c c ió n h con la


q = - — en cada nodo
n H ecuación

E x c e p tu a n d o los n o d o s d e en tra d a y salida, la 1.85 £ Q


su m a d e los g a s to s c o rre g id o s d e b e se r igual a h = -
cero. E Q/H

I ( Q + q) = 0 I Q = - I q

pero 5. Se sum a a lg e braica m ente H + h o b te n ie n d o


la H ,, el p ro ce so se repite hasta alcanzar
una co rrección tan p e q u e ñ a co m o se
quiera.

n £ Q 6. Se e n cu e n tra la Q co m p e n sa d a . Se hace en
h = - ( 8 .6)
fo rm a arbitraria de tal m anera q u e la sum a
E Q/h de Q sea igual a cero (gastos en el nodo
A p lic a n d o la e cu a c ió n d e Hazen-W illiam s e q u ilibrad os).

A p lic a n d o la e cu a c ió n d e M anning

233
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

C u a d ro 8.7.Tabla d e cá lculo del e je m p lo 8.4.

longitud Ho Diámetro Oo
Crucero T ramo Q/H
(m) ( m) pulgada 11 s / s e g .

E
B-A 152.00 + 9.15 12 +375.308 41.017
B-E 305.00 -14.25 10 -202.632 14.220
B-C 549.00 +15.25 6 +39.930 2.618
z +212.606 57.855

D-C 183.00 +12.20 10 +245.516 20.124


D-F 249.00 -33.55 10 -234.247 6.982
D-E 671.00 -17.30 - 81.736 4.725
- 70.467 31.831
C
F E-F 274.50 -16.25 10 -230.260 14.170
E-D 671.00 +17.30 8 + 81.736 4.725
E-B 305.00 +14.25 10 +202.632 14.220
Z + 54.108 33.114

Corrección h Hl 0l/H C o r r e c c i ó n hi H2

-5.798 + 2.352 +180.217 76.623 +0.415 + 2.767


-6.798 +3.023 -18.025 -230.049 12.763 +0.415 +2.260 -15.350
-6.798 + 8.452 + 29.033 3.435 +0-415 + 8.867
Z + 2.484 91.231 Z

+4.095 +16.295 +287.049 17.616 -0.436 +15.859


+4.095 -29.455 -218.347 7.413 ■0.436 -29*891
+4.095 +3.023 -10.182 - 61.390 6.029 -0.436 +2.260 - 8.358
Z + 7.312 31,058 Z

-3.023 -19.273 -252.481 13.100 ■2.260 -21.533


-3.023 -4.095 +10.182 + 61.390 6.029 -2.260 +0.436 + 8.358
-3.023 +6.798 +18.025 +230.049 12.763 -2.260 -0.415 +15.350
Z + 38.958 31.852 Z

234
C APITULO 8 DISTRIBUCIO N

C u a d ro 8.7.Tabla de cá lcu lo del eje m p lo 8.4 (C ontinuació n).

Q2/H 2 Corrección h 3 Q3/H3

+196.746 71.104 -0.327 + 2.440 +183.828 75.339


-210.934 13.742 -0.327 -0.110 +15.787 -214.156 13.565
+ 29.795 3.360 -0.327 + 8.213 + 28.587 3.481
+ 15.607 88.206 - 1.741 92.385

+282.875 17.837 -0.443 +15.416 +278.581 18.071


-220.086 7.363 -0.443 -30.334 -221.841 7.313
- 55.163 6.602 -0.443 -0.110 - 8.911 - 57.125 6.411
+ 7.607 31.802 - 0.386 31.795

-268.061 12.449 +0.110 -21.643 -268.799 12.420


+ 55.183 6.602 +0.110 +0.443 + 8.911 + 55.987 6.521
+210.934 13.742 +0.110 +0.327 +15.787 +214.156 13.565
- 1.944 32.793 + 1.343 32.506

Co rr e c c i ó n 04
Co mp en sa do

+0.035 + 2.475 +185.247 +185.061


+0.035 +0.076 -15.676 -213.341 -213.528
+0.035 + 8.248 + 28.653 + 28.467
E 0.559 0.000

+0 .0 2 2 +15.438 +278.795 +278.657


+0 .0 2 2 -30.312 -221.754 -221.882
+0.022 -0.076 - 8.813 - 56.785 - 56.785
E + 0.256 0.000

-0.076 -21.719 -269.309 -270.313


-0.076 -0.022 + 8.813 + 56.785 + 56.785
-0.076 -0.035 +15.676 +213.341 +213.528
E + 0.817 0.000

235
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

SALID A

► DIRECCION DEL FLU JO


E.N.H. — ELEVACION N IV € L HIDR AULICO ím>
L _ LONGITUD (m .)
D - D IA M E T R O ( p u lg j
(A ) “ NODO

F igura 8.21.

P é rd id a s de c a rg a en lo s d ife re n te s
tra m o s
N o ta :
P a ra fa c ilita r el c á lc u lo se u s ó la ta b la
a d ju n ta .

Figura 8.22.

236
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
CA PITULO 8 DISTRIBUCIO N

8 .6 .2 M éto d o de la tu b ería equivalente. C o m o AB y BD se e ncuen tra n co n e cta d a s en


serie, la p é rd id a de ABD es igual a la p é rd id a de
En un s is te m a d e red hidráulica, se deben AB m ás la p é rd id a en BD,o sea:
b a lance ar los g a sto s en cada in te rse cción y las
sum a s de p é rd id a s d e c a rg a entre d o s puntos 2.894 + 12.44 = 15.334 m
cu a le s q u ie ra de l siste m a d e b e n ser las m ismas,
cu a lq u ie ra q u e se a la ruta por la que se La p é rd id a en 1000 m etros de tu bería de 24
d e s p la c e el agua. En la s o lu c ió n d e problem as pulg. con C = 100 es
e s p e cífico s se c o m p re n d e g eneralm e nte, en
p rim e r lugar, la sim p lifica ció n de d isp o sicio n e s
h. = (_________ 219_065_________ je w 1 0 0 0 = t 4 2 m
in trin ca d a s y su c o m b in a c ió n en una o más
0 .0 1 7 7 4 3 5 x 2 4 s 63 x 100
líneas e q u iva le n tes. El p ro b le m a que aquí se
c o n s id e ra es un c irc u ito sim ple, A B C D (Figura
8.23). D ividiendo la p é rd id a en ABD p o r 1.42 y
m u tip lica n d o por 1000, se d eriva la lo n g itu d de
E jem plo 8.5 (F igu ra 8.23) 24 pulg, C = 100, e q uivale nte a ABD, o sea:

Se s u p o n e q u e es re co m e n d a b le s u b s titu ir el
circ u ito A D con una so la lo n g itu d equivalente de 15 .334 m x 100 0 = -i0 7 9 8 .5 9 m
tu b ería d e 24 p u lg . (610 mm) con un valor de C 1.4 2 m
= 100. El p ro c e s o para la de te rm in a ció n de la
lo n g itu d e q u iva le n te c o m p re n d e tres pasos
b á sico s, q u e se d e s c rib e n a c o n tinu a ción . que resulta de:

1. L o n g itu d e q u iva le n te d e tub ería para la rama 1 .4 2 m _ 15 .334


A B D. 1 0 0 0 m x

Se s u p o n e q u e hay un gasto d e 219.065 l/s


a tra vés d e ABD. 2. L o n g itu d equivalente de tu b e ría para la rama
ACD.
Para la tub ería AB d e 24" con C = 110, la
p é rd id a d e c arga resulta: Se s u p o n e que se tiene el m ism o gasto de
219.065 l/s a través de ACD. La p é rd id a de carga
en AC es:
h. = (________9 _______) ^ L
0 .0 1 7 7 4 3 5 d 263 C

h, = (_________ 2 1 9 065 ________ ) 054 1 8 2 8 .8


h, = (--------------- 21_9 .065_______ )*** 2438.4 0.0177435 x 105 x 20263
0 .0 1 7 7 4 3 5 x 2 4 263 x 110

h, = 5.75 m
h, = 2.894 m
C o m o pu e d e verse en la F igura 8.23, CD es
La p é rd id a de c a rg a en 1219.2 m d e tubería de idéntica a BD, o sea 12.44m.
16 p u lg a d a s co n C = 100 es:
C om o AC y CD se e n cuen tra n co n e cta d a s en
serie, la p é rd id a en ACD es igual a la p é rd id a en
h, = (-----------------19.:065 )*** 1219.2 AC m ás a q uélla d e CD, o sea:
0 .0 1 7 7 4 3 5 x 1 6 263 x 100

5.75 + 12.44 = 18.19 m


h, = 12.44 m

237
ABASTECIM IENTO DE AGUA POTABLE

Figura 8.23

D ividiendo la pérdida en ACD por la pérdida en El gasto al cual 1000 m de tubería de 24 pulg, C
1000 m d e tubería de 24 pulg, C = 100 (1.42 m) = 100, experim enta una p é rd id a de carga de
y m ultip lica n d o por 1000, se deriva la longitud 1.41 m es
equivalente de tubería de 24 pulg, C = 100, de
ACD, o sea
Q = 0.0177435 c d263 ( hf\o;
_
L
18.19 m
x 1000 = 12809.86 m
1.42 m
Q = 0.0177435 x 100 x 24 263 ( I d l ) 054
1000

Q = 2 1 8 .5 6 I/S

3. L on gitu d equivalente de tubería para el Para ACD, la longitud equivalente de tubería fue
circu ito AD. de 12809.86 m.Por tanto la pérdida por 1000 m
de tubería de 24 pulg, C = 1 0 0 es
Se s u p o n e una p érdid a de carga en AD de
15.24 m. 15.24
= 1.19 m
T2"8T
Para ABD, la lo n g itu d equivalente de tubería
fue de 10798.59 m.
El gasto al cual 1000 pies de tubería de 24 pulg,
En co nsecue ncia, la p érdid a por 1000 m de C = 100 experim enta una p é rd id a de 1.19 m es
tubería equivalente es

Q = 0.0177435 x 100 x 24 263 ( 1 1 9 )054


10798.59 1000
= 10.79859
1000
Q = 199.43 l/s

15.24 Por lo tanto, el gasto total (el gasto en ABD más


=1. 41 m
10.79859 el gasto en ACD) es

Q = 2 1 8 .5 6 + 199.43

23 8
CA PITULO 8 DISTRIBUCIO N

Q = 4 1 7 .9 9 l/S Por lo tanto, co m o las pé rd id a s en ABD y ACD


son esencialm ente iguales, el análisis es válido.
La p é rd id a en 1000 m d e tub ería de 24 pulg, C
= 100 a un g a s to d e 417.99 l/s es
E je m p lo 8.6

Para la red m ostrada en la F igura 8.24 encontrar:


h, = (________ 41-7 :?_________ ) * * 1000 = 4.68 m
0.0177435 x 24 263 x 100
1) El d iá m e tro d e la tu b e ría eq u iva le n te (A-D)
de la línea A-B-D.
D iv id ie n d o la p é rd id a en AD (supuesta
in icia im e n te de 15.24 m )p o r 4.68 m y 2) La longitud e q uivale nte d e la línea A-C-D si
m u ltip lic a n d o por 1000, se o b tie n e la lo ngitud de se co lo ca s ó lo tu b e ría de 8".
tu b e ría de 24 p ulg . C = 100, q u e equivale a AD,
o 3) El g asto que puede c o n d u c ir la tu b e ría A-C-
D (con un d iá m e tro d e 10") de tal m anera
que sus pé rd id a s en el p u n to D sean
iguales a las de la línea A-B-D.
15 -.2_ x 1000 = 3253.10 m
4.68

Para c o m p ro b a r el análisis anterior, es necesario S olución:


d e m o s tra r que la p é rd id a d e c a rg a en ABD es
igual a la p é rd id a de c a rg a en ACD, com o sigue:
Gastos
a) La p é rd id a en A B a 219.065 l/s es 2.894 m.
La p é rd id a en BD a 219.065 l/s es 12.44 m. Línea A-B-D : 150 l/s
La p é rd id a en ABD es Línea A-C-D : 70 l/s

12.44 + 2.894 = 15.334 m. Usar la ecuación de Hazen y W illiam s con C =


140
b) La p é rd id a en AC a 199.43 l/s es
C alculando las p é rd id a s de ca rg a en las líneas
de tubería c o n s id e ra n d o que las p é rd id a s en
tuberías en serie se sum an, se tienen:
h, = (________ 199 43____________ 1828.8
0.0177435 x 105 x 20 2S3
a) Línea A-B-D
Tubo A-B L = 300.OOm D = 12" C = 140
hf = 4.83 m Q = 150 l/s

La p é rd id a en CD a 199.43 l/s es a p lica n d o H-W (inciso 1.5.3)

H = 3.305 m. p é rd id a d e carga
h. = (________ l 99:43________ ) * * 1219.2
0.0177435 x 100 x 16 263
T u b o B-D L = 400.00 m D = 14" C = 140
Q = 150 l/s
hf = 10.45 m
H = 2.080 m.
Por lo ta n to , la p é rd id a ACD es
H total = 5.385 m
4.83 + 10.45 = 15.28 m

239
A B ASTECIM IEN TO DE AGUA POTABLE

G a s to s

Linea A-B-D 150 Its/seg


Línea A-C-D 70 its/seg

Nota:
Usar ecuación de Hazen-Williams con c = 140

Figura 8.24.

b) Línea A-C-D
T u b o A-C L = 4 0 0 .0 0 m D = 1 0 " C = 140 S = H/L
Q = 70.00 l/s
150
H = 2.611 m. d =
5 .3 8 5 ^0.54
0.0 1 7 7 4 3 5 9 3 8 x 140 x (
7 0 0 .0 0
T u b o C-D L = 300.00 m D = 8" C = 140
Q = 70.00 Its/seg

H = 5.805 m d = 12.91"

H to ta l = 8.4 1 5 m Pero co m o este diám etro no es com ercial, se


opta por una tubería de 14", teniénd ose:
c) A p lic a n d o la ecua ción de Hazen-W illiams
d = 14"; L = 500.00; Q = 150.00 m; C = 140
L = 500.00 H = 5.385 m. D = ?
H = 2.600 m < < 5.385 p o r lo q u e no es tubería
C = 140 equivalente.

Q = 0.0177 435938 x 140 X d 2 63 S0 54 O pta n d o p o r una tubería de 12" se tiene:

d = 12" L = 500.00 Q = 150.00 m C = 140


d2® = ____________ - ___________
0 .0 1 7 7 4 3 5 9 3 8 x 140 x S 054
H = 5.508 m > 5.385 m

S ie n d o ésta tubería de 12" aproxim ada m e nte


Q equivalente a la línea A-B-D.
d =
0 .0 1 7 7 4 3 5 9 3 8 x 140 x S°

240
CAPITULO 8 DISTRIBUCIO N

2) H = 8.415 m L = ? D = 10" C = 140 a d iciona les p u e d e n o rie n ta rse en otras


Q = 70 l/s d ire c c io n e s im p o rta n te s a crite rio del
calculista. Si se tiene m ás de un a línea de
, 8 .4 1 5 alim entación, d e b e usarse una línea de
co rte curva para in te rce p ta r el flu jo de cada
í ____________70___________
una de ellas, co m o lo m u e stra la Figura
0 .0 1 7 7 4 3 5 9 3 8 x 140 x 10 í e3
8.25.

2. Estim e la ca n tid a d d e a g u a q ue de b e
L eq.
„ = 1289.535 m sum inistrarse a las áreas q ue se e n cuen tra n
"aguas abajo" de cada línea d e corte.
3) Línea A-B-D: H = 5.385 m; L = 700.00
3. Estim e la cap a cid a d de la red de
d is trib u c ió n en c a d a línea de co rte o
q _ 5 .3 8 5 sección. Esto p u e d e hacerse c o m o se in d ica
7 0 0 .0 0 a co n tinua ción:

Línea A-C -D : L = 700.00 m. D = 10" a) C uente y ta b u le el n ú m e ro d e tu b o s de cada


diám etro que fueron co rta d o s. S ólo d e b e n
Q = 0 .0 1 7 7 4 3 5 9 3 8 x 140 x d 263 x S054 co ntarse aquellas tuberías q ue p ro p o rc io n e n
agua en la d ire c c ió n del flujo,

Q = 0 .0 1 7 7 4 3 5 9 3 8 x 140 x 10 2 6 3 x ( 5 '3 8 5 )°-*>


700 b) D eterm ine el g ra d ie n te h id rá u lico m edio
d isp o n ib le . Este d e p e n d e rá d e la presión del
sistem a y de las ve lo c id a d e s de flu jo
Q = 76.499 l/s perm isibles. Por e je m p lo , si u na m alla plana
es de 10,000 m de a n c h o en la d ire c c ió n del
flujo; la presión d is p o n ib le en la e n tra d a de
8 .6 .3 M é to d o d e s ec cio n es la línea de a lim entación es 415 kPa (60
Ib /p u lg 2.) y la presión m ínim a p e rm isib le es
El m é to d o d e s e c c io n e s fue d e sa rro lla d o por 140 kPa (60 lb /p u lg 2), e n to n c e s el g ra diente
Alien H azen c o m o un m é to d o rá pido para hidráulico prom edio es 0.0028
verificar q u e los d iá m e tro s de las tuberías de una [(415-14 0 )/1 0,000]. Son c o m u n e s gra d ie n te s
red y a d is e ñ a d a sean los c orre ctos. Un h idráulicos y v e lo cid a d e s e ntre 0.001 m /m y
p ro c e d im ie n to sim ilar fue p ro p u e s to p o r Pardoe. 0 .003 m /m , y 0.6 a 1.25 m /s,
Aunque el m é to d o es apro xim a do , es respectivam ente.
e xtre m a d a m e n te útil en el análisis de redes de
tu b e ría si se a p re cia n su s lim itaciones. 4. Para el g ra d ie n te h id rá u lic o calculado,
d e term ine la ca p a cid a d de las tuberías
Los p aso s q u e se su g ie re s e g u ir en el m étodo cortadas existentes y la ca p a cid a d total.
d e s e c c io n e s so n los sig u ie n te s:

1. C orte la red c o n una serie de líneas que 5. D eterm ine la d ife re n cia entre la cap a cid a d
to m e n en c u e n ta la variación de d iám etros re q u e rid a y la existente.
d e tu b e ría y característica s de la ciudad. Las
líneas n o tie n e n q u e ser rectas o estar 6. Si la ca p a cid a d total existente es
re g u la rm e n te espaciadas. inadecuada, s e le c c io n e d iá m e tro s d e tu b e ría
y patro n e s q ue c o m p e n s e n cu a lq u ie r
Es c o m ú n q u e la p rim e ra serie d e líneas d e ficie n cia para alcanzar el g ra diente
c o rte a la red a á n g u lo s rectos con re specto h id rá u lico re querido .
a la d ire c c ió n d e l flu jo . Las líneas d e corte

241
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

L I N E A D E A L IM E N T A C IO N

——

/■ ■
/ ■ ------ — —
/ /
I / ----------- - —

I / t

I / í
\

\ \ /
—d‘ \ \
\ / •n
\
\

APLICACION DEL METODO DE


SECCIONES

P = 4 15 KPA

----------- ,NC...........
\
\ o o
o o
W \ r ri

:o o ''X 200 200 / ISO


\
\
O S 8r+\
\ - O
X 300 300 “ ^ >50 150
V \
\ \ o
6 .° / O ^ o
/ O
o o
o
c
s :o o / \ :o o 150 ^ 150

V
\ / o o ^ o
c s< V < ^ __ o o
— —o
/ N
/ 300 X 300 ISO ISO
o
vy\
/
k é ,

150 /

8
200 ISO r4 150

o 8 o
r•

ISO 150 ISO 150


r D IA M E T R O DE T U B E R IA EN M I L I M E T R O S

1 REEM PLAZAR CON 4 0 0 m m.

2 3 REEM PLAZAR CON 2 0 0 mm

Figura 8.25.

242
CA PITU LO 8 D IS T R IB U C IO N

La c a p a c id a d del s is te m a puede 4. C alcule las p é rd id a s d e ca rg a c o n la


in c re m e n ta rs e re e m p la z a n d o las tu b e ría s e cu a ció n d e D a rcy-W e isb a ch , u s a n d o un
pequeñas con d iá m e tro s m ayo res o valor d e f de 0.020.
a g re g a n d o tu b e ría s a la m alla. La
e x p e rie n c ia en el d is e ñ o d e re d e s a y u d a 5. U se so lo tu b e ría s d e 150, 200, 3 0 0 , 400 y
a lg u n a s v e c e s en la s e le c c ió n de los 600 m m d e d iá m e tro c u a n d o m o d ifiq u e la
d iá m e tro s d e las tu b e ría s , p e ro d ic h a red d e l s is te m a de d is trib u c ió n .
e x p e rie n c ia n o es n e cesa ria . Si se e n c u e n tra
c a p a c id a d en e x c e s o , los d iá m e tro s de
tu b e ría pueden re d u c irs e u s a n d o los Solución
m is m o s p ro c e d im ie n to s .
1. M o d ific a n d o la e cu a ció n de D a rcy-W e isb a ch
7. D e te rm in e el d iá m e tro d e la tu b e ría para q u e a d o p te la fo rm a d e p e n d ie n te y
e q u iv a le n te p a ra el s is te m a re fo rza d o y d iá m e tro , se tiene:
e s tim e la v e lo c id a d d e flujo.

8. R evise los re q u e rim ie n to s d e p re sió n co n tra


el s is te m a re fo rza d o .

h f v2
E je m p lo 8.7. L = = D 2g

A p lic a c ió n d e l m é to d o d e s e c c io n e s .
f Q2
s =
U s a n d o el m é to d o d e s e c c io n e s , a n a lice la red 2g A2 D
d e d is trib u c ió n d e a g u a q u e se m u e s tra en la
F ig u ra 8 .2 5 . E s p e c ifiq u e la naturale za y
lo c a liz a c ió n d e c u a lq u ie r m o d ific a c ió n q u e u sted 1 5 1

c re a q u e d e b e h a c e rs e en la red d e tu b e ría s y Q = (9 _ !L )5 D 2 s5
8 f
re a n a líce la co n esta s m o d ific a c io n e s . A s u m a que
se a p lic a n las s ig u ie n te s c o n d ic io n e s .
donde Q = g a sto , m 3/s
1. La d e m a n d a d e in c e n d io s en el c e n tro d e la D = d iá m e tro d e tu b e ría , m
z o n a se e s tim a usando la s ig u ie n te s = p e n d ie n te , m /m
e c u a c ió n : g = a c e le ra c ió n d e b id a a la g ra ve d a d ,
9.81 m /s2
Q = 6 5 ( p ) 1/2 [1 - 0.0 1 <p),/2]

Q = r 9 -81 rc2 ,? D 5 s ?
8 (0 .02)
donde Q = g a s to en l/s
p = p o b la c ió n en m iles

N ota . La e c u a c ió n a n te rio r fu e c o m ú n m e n te Q = 24.60 D? s?


u s a d a p o r el N a tio n a l B o ard o f Fire
U n d e rw rite rs . P or c o n v e n ie n c ia , e x p re s a m o s Q en 103 m 3/d ía

2. D o ta c ió n d e 4 16.8 l/h a b /d ía
Q = 2125 D 2 s
3. C o e fic ie n te s d e v a ria c ió n d ia ria y horaria 1.2
y 1.5, re s p e c tiv a m e n te . R e e s c rib ie n d o la e c u a c ió n a n te rio r en té rm in o s
de s y D, se o b tie n e :

243
A B A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

b. La d e m anda de in c e n d io de la zona central


s = (2.215 x 10'7) 5 !
D5 o de c o m e rcio está b a sada en una
po b la ció n de 28,000 habitantes.

5. D eterm ine el g radiente h id rá u lic o d is p o n ib le


D = ( 4.667 x 10-2 )(— )1 a través del sistem a de d is trib u c ió n .
s

P, _ ^
2. C orte la red d e d is trib u c ió n co n una serie de
lín e a s s e c c io n a d a s a p ro x im a d a m e n te
s = 1 L
L
p e rp e n d ic u la re s a la línea de alim entación
(ver Figura 8.25).
d onde :

3. E stim e la po b la ció n aguas a bajo de cada P, = presión en la e n tra d a d e la línea de


s e c c ió n cortad a. Los valores para las alim entación (415 x 103 Pa, es dato)
s e c c io n e s m o strad as en la fig u ra son:

P2 = presión m ínim a re q u e rid a en el extrem o


Sección Población
más lejano de la red de d is trib u c ió n =
aa 28,000 140 x 103 Pa (20 lb /p u lg 2)
bb 23,000
cc 16,500 L = lo n g itu d d e la tu b e ría de alim e n ta ció n o
dd 9,000 prim aria a través del sistem a = 9,025 m
ee 3,750

415 - 140 N /m 2 in3


---------------------------- x 10
9,810 N/m3
s = = 0.0031 m/m
9,025 m
4. Estim e la d e m a n d a agu as abajo d e cada
s e c c ió n de corte. Los valores requeridos
so n:
6. C uente y tabule el n ú m e ro de tu b e ría s de
D e m a n d a , ÍO 3 m 3/d
cada diá m e tro corta d a s por cada sección.
S e c c ió n P o b la c ió n C o n s o m o i n c e n d i o T o la !

Q„, Por ejem plo, para la s e c ció n bb:


28.000 21.00 28 14 4 9 14
23.000
16,500
1 7.25
12.38
2 8 14
2 8 14
45.39
40.52
1 - 0.6 m diám etro
9,000 6.75 28.14 34.89 1 - 0.3
3.750 2.81 5 .4 5 8.27
2 - 0.2
4 - 0.15

* Basado en d e m a n d a de in c e n d io residencial de 7. C alcule la ca p acida d de ca d a tubería


63 l/s. co rta d a por la s e c ció n b b u s a n d o la
ecuación de D arcy-W eisbach y el gradiente
a. C o n s u m o d o m é s tic o h idráulico d is p o n ib le . Por e je m p lo , para la
tubería de 0.6 m de diám etro.
n _ (1.2)(1.5)(416.8 l/h/día)(16,500 h)
MH = ÍÓ ñ M f

Q'Mmh
H
= 12.38 x 10 3 m 3/día

244
C A PITU LO 8 DISTRIBUCIO N

5 1 3
Q = 2125 (0.6)* (0.031 )* = 32.99 x -\0 3 —
103 — (103) — —
día Q _ d 3600 24 h
Á LD2
~
Las c a p a c id a d e s d e los tu b o s co rta d os p o r la
s e c c ió n b b son :

1 - 0.6 32.99 x 103 m3/día V = ( 1.474 x 10-2 ) —


1 - 0.3 5.83 D2
2 - 0.2 4.23
4 - 0.15 4.12
donde
47.17 x 103 m3/día

Q = gasto, 103 m 3/día


S i la s u m a es m ayor q u e la d e m a n d a hay
su fic ie n te c a p a c id a d a través d e la sección. D = d iá m e tro d e tubería, m
Para la s e c c ió n b b el s u m in is tro es m ayor
q u e la d e m a n d a (45,390 m 3/día). V = velo cid a d de l flu id o , m/s

8. C a lcule el d iá m e tro d e un tu b o se ncillo Por ejem plo, para la tu b e ría de 0.6 m de


e q u iv a le n te u s a n d o la e c u a c ió n d e D arcy en diám etro
su fo rm a d e diám etro:

V = ( 1.474 x 10 -2 ) í ] = 1 . 3 0 m/s
0.6 2
D = ( 4.667 x 10-2 ) r4 7 -17 2]* = 0.692 m
V 0.0031

Si las ve lo cid a d e s calcu la d a s so n m uy altas,


9. C a lcule el g ra d ie n te hid rá u lico actual podrían s e r necesarias m o d ifica cio n e s a la red.
c u a n d o la c a p a cid a d en la línea d e sección
iguale a la d e m a n d a u sa n d o la ecuación de
D a rcy-W eisba ch en su form a d e pendiente: 12. C om plete los cá lcu lo s nece sa rio s para las
secciones restantes. Los cá lcu lo s re q u e rid o s
45 39 2 para el siste m a m o stra d o en la F igura 8.24
S = ( 2.215 x 10-7 ) [ ] = 0.00288
0.692 5 se resum en en el c u a d ro 8.8, las se ccio n e s
dd y ee tie n e n c a p a c id a d insuficiente .
Aunque es po sib le e fectuar m uchas
10. U s a n d o el g ra d ie n te h id rá u lico actual, m o d ifica cio n e s a la red d e d is trib u c ió n , tres
re c a lc u le la c a p a c id a d en la línea de que co rre g irá n los p ro b le m a s d e ca p a cid a d
s e c c ió n . D ebe igualar la dem anda . insuficiente se m uestran en la m ism a Figura
8.25. Las s e c c io n e s d d y ee fueron
recalculadas y los n uevos re su lta d o s se
1 -0.6 31.80 x 103 m3/día
1 - 0.3 5.62 m uestran en el c u a d ro 8.8 c o m o s e c cio n e s
2 - 0.2 4.08 dd y ee (revisadas).
4 -0 .1 5 3.89

45.48 x 103 m3/día

11. R evise las v e lo c id a d e s en exceso en las


tu b e ría s , u s a n d o las ca p a c id a d e s actuales
d e l p a s o 10.

245
ABASTECIM IENTO DE AGUA POTABLE

C uadro 8.8.

RESUMEN DE CALCULOS PARA LA APLICACION DEL METODO DE SECCIONES

Velocidad
Demanda Tuberías Capacidad Diámetro Pendiente Verif. de cuando
3 3 a s=0031, equivalente cuando la capacidad cap.=dem.
Sección 10 m/d No. D (m) 10 m /d <m) cap.=demar>d. 10 m /d (m/s)

aa 44.14 1 0.75 57.64 0.750 0.00225 49.10 1.29


bb 45.39 1 0.6 32.99 0.692 0.00228 31.80 1.30
1 0.3 5.83 5.62 0.92
2 0.2 4.23 4.08 0.75
4 0.15 4.12 3.98 0.65

47.17 45.48

cc 40.52 2 0.4 23.95 0.667 0.00275 22.55 1.04


2 0.3 11.66 10.98 0.90
3 0.2 6.35 5.98 0.73
1 0.15 1.03 0.97 0.64

42.99 40.48

dd 34.89 1 0.4 11.97


1 0.3 5.83 Capacidad
4 0.2 8.47insuficiente
2 0.15 2.06

28.33

ee 8.27 1 0.2 2.12 Capacidad


5 0.15 5.16insuficiente

7.28

dd 34.80 2 0.4 23.95 0.618 0.00299 23.52 1.08


revisado 5 0.2 10.58 10.39 0.77
1 0.15 1.03 1.01 0.66

35.56 34.92

ee 8.27 3 0.2 6.35 0.364 0.00237 5.55 0.68


revisado 3 0.15 3.09 2.70 0.59

9.44 8.25

246
CAPITULO 8 DISTRIBUC IO N

8 .6 .4 M éto d o d el círculo. La F igura 8.26 (b) se refiere a m anzanas de 150


x 150 m. El círculo, en este caso, solam ente
Este m é to d o p erm ite realizar el p ro ye cto o el corta 10 tu b o s , p o r lo q u e ca d a u n o d e b e rá
e s tu d io de los tu b o s m ás p e q u e ñ o s que form an co n d u c ir 0.95 m3/m in, lo que, si su d iá m e tro es
las m allas d e la red. La Figura 8.26(a) m uestra de 15 cm , d a rá una p é rd id a de c a rg a de 10 m
una fo rm a d e d is p o s ic ió n d e esto s tu b o s, para por kilóm etro, que re p re se n ta 0.5 k g /c m 2 de
cuyo cá lc u lo se hacen las siguiente s p é rd id a d e sd e la periferia del círculo hasta los
su p o s ic io n e s : se d e s p re c ia el c o n su m o alim entadores, lo q u e c o n d u c iría a q u e la
d o m é s tic o o rd in a rio y s ó lo se c o n s id e ra la presión en la b o c a d e in ce n d io s alcanzace el
d e m a n d a d e in ce n d io s. Las m anzanas son de 75 valor de 2.3 kg /cm 2. Si las m anzanas fue se n de
x 150 m. Las arterias p rin cip a le s del sistem a 175 x 175 m la c irc u n fe re n cia so lo cortaría a seis
(que n o se ha d ib u ja d o en la Figura) cum plen tu b o s, co m o in dica la F igura 8 .25{c) sería
las re c o m e n d a c io n e s de l Insuran ce Services deseab le reem plazar a lg u n o s de los tu b o s de
O ffice y, p o r c o n s ig u ie n te , m antienen una 150 mm por otros d e m ayor ta m a ñ o para
se p a ra ció n d e 1000 m entre sí, c o n s titu ye n d o , asegurar que existen p re sio n e s a d e cu a d a s en
ade m á s, su p ro p ia m alla. Los tu b o s c o rta d o s por caso de incendio.
un círcu lo de 150 m de radio son los que
su m in istra n el a g u a n ecesaria para la extinción El e stu d io a n te rio r se ha realizado para una zona
de in c e n d io s . Esto se basa en el h e c h o de que residencial de gran dem anda . En general, las
las m an gu era s d e m ás de 150 m de longitud dem anda s para in ce n d io s son m e n o re s exce p to
p ro p o rc io n a ría n p o c a agua, y que la presión en en los distrito s de lujo o de n e g o cio s, para los
las bocas de in c e n d io s no d e b e se r m enor de cuales el Insurance S ervices O ffice exig e que los
1.5 K g /cm 2, si s e em plean m o to bo m b a s. tu b o s sean de 20 cm de d iá m e tro c o m o m ínim o.
La d is p o s ic ió n de las redes de arterias tie n e una
En la F ig u ra 8.2 6 (a), el círculo c o rta a 14 tu b o s, gran im portancia. Si so la m e n te se d is p o n e de
c o n ta n d o los p u n to s d e ta n g e n c ia co m o dos arterias p o r los d o s lados, ú n ica m e n te será
tu b o s . Si el d is trito q u e se e stu die es el más razonable co n s id e ra r q u e la to ta lid a d del a gua
d e n s a m e n te e d ific a d o d e la se cció n residencial, necesaria llegará a la zona e stu d ia d a circu la n d o
se rá n e cesario, para a te n d e r a los casos de nada m ás que por la m itad, o las tres cuartas
in ce n d io , un m áxim o d e 9.5 m 3/m in. C ada uno partes de los tu b o s q u e co rta la circu n fe re n cia ,
d e los 14 tu b o s q u e el círcu lo corta c o n d u cirá con lo que se increm entarán las p é rd id a s de
0.68 m 3 /m in , y si tie n e n un d iá m e tro de 15 cm, presión ha cie n d o n e ce sa rio q u e los tu b o s de
la p é rd id a d e ca rg a se rá 5.5 x 10'3. C ada tubo, si enlace con las arterias sean de m ayor d iá m e tro .
el in c e n d io se p ro d u c e en el c e n tro d e la malla
fo rm a d a p o r las arterias, te n d rá un re co rrid o de
¡so ao ¡so 150 150 150
u n o s 500 m ha sta llegar a la arteria que le K -/5 0 -
-150 I- SO
s u m in is tra el agua, y p o r ta n to , la p é rd id a de
-150 §■.
g \
pre sió n en c a d a tu b o se rá d e 0.28 K g /c m 2. Para i rrr
-150 A
una p re s ió n no rm al en la a rte ria d e 2.8 K g/cm 2 -150
es e v id e n te q u e la p re sió n en los h idrantes — )
-150
p ró x im o s al lu ga r d e l in c e n d io será holgada. Una
ca n tid a d d e s c o n o c id a d e a g u a a lcanzará la zona ■I75-.
200
d e s p u é s d e re c o rre r una gran parte del cam ino
por los tu b o s d is p u e s to s paralelam ente a las &
200
d ire c c io n e s q u e van d ire cta m e n te a las arterias.
C on u n a red d e tu b o s d e 15 cm d e diám etro, \
esta c a n tid a d sería, sin e m ba rg o , reducida "2 0 0
y ,a de m ás, la d e m a n d a norm al d o m é s tic a te n d e rá te)
a im p e d ir c u a lq u ie r d is m in u c ió n co n sid e ra b le de
la p é rd id a d e p re s ió n p ro d u c id a p o r esta causa. Figura 8.26. El m é to d o del c írc u lo para el
cá lculo de caudales.

247
http://estudiantesingcivil.blogspot.mx/
AB A STEC IM IEN TO DE AGUA POTABLE

8.6.5 A nálisis con computadora.

La m a yor parte de las re de s de d is trib u c ió n se m uchas más s o lu cio n e s a un c o s to razonable


analizan en la a ctu a lid a d u s a n d o p rog ra m as de para analizar la respuesta del siste m a ante la
co m p u ta d o ra . Al d is e ñ a r un p rogram a que variación d e entradas. En la a ctu a lid a d casi
re su elva p ro b le m a s de redes de flu jo, deben to d a s las firm as con su lto ra s cu e n ta n con
s a tis fa c e r s e ia s s ig u ie n te s e c u a c io n e s program as de co m putado ra. Lo im p o rta n te no es
sim u ltá n e a m e n te a través de la red: solo a p re n d e r a correr el pro g ra m a ,sin o
co m p re n d e r el p ro b le m a qu e se q uiere resolver.
En ca d a n u d o o cru ce ro :

^ ^ entrada ^ Q sa||<ja 8.6.6 A nalogía eléctrica.

Para c ad a c irc u ito c o m p le to : El analizador e lé ctrico de M cllro y es de tip o


analógico. R equiere el e m p le o de u nos tu b o s de
I H = 0 vacío especiales d e n o m in a d o s flu isto re s, en los
cuales la caída de voltaje es p ro p o rc io n a l a la
Para c ad a tubería: p o te n cia 1.85 de la co rriente, con lo que es
análogo a la p é rd id a de carga p ro d u c id a p o r la
H = KQ" fricción en la tubería, por tanto, se pueden
practicar a lim entacion es y co rte s d e corriente
En los p ro g ra m a s de c o m p u ta d o ra para redes equivalentes a las alim e n ta cio n e s y salidas
más c o m p le jo s , las e cu acio n e s anteriores se p ro p u e sta s para un siste m a d e d is trib u c ió n y
resue lven sim u ltá ne am e nte u s a n d o una o varías registrar los ca m b io s d e voltaje. A sim ism o , es
té cn ica s de inve rsió n de m atrices. posible e studiar los efectos de la im plantación
de nuevas tuberías re e m p la za n d o los tu b o s por
Q uizá la m ayor ve n ta ja o fre c id a p o r el uso d e las o tro s equivalentes a líneas m ayores.
co m p u ta d o ra s es qu e p u e d e n desarrollarse

Problem as

8.1 Para el c irc u ito de la F igura P-8.1, calcule la d istrib u ció n de gastos y la p resión en el c ru c e ro A.
S u p o n e r q u e to d a s las tuberías están a la m ism a cota.

248
CAPITULO 8 DISTRIBUCION

8.2 Para el circ u ito de la Figura P-8.2, calcule la d istribución de gastos y !a presión en el cru ce ro A.
S u p o n e r qu e to d a s las tuberías están a la m ism a cota.

5 m3/ m in

Figura P-8.2

8.3 Para el circ u ito d e la Figura P-8.3, calcule la d istribución de gastos y la presión en el cru ce ro A.
S u p o n e r qu e to d a s las tuberías están a la m ism a cota, excepto en d o n d e se indica.

Figura P-8.3

8.4 C on refere ncia a la Figura P-8.4, d iseñe la red de d istrib u ció n para el área m ostrada, co n sid e ra n d o
por lo m e n os d o s circuito s y las d ensid a d e s en habitantes p o r hectárea que se indican en cada
m anzana. In diqu e la p o sición y altura más conveniente del tanque de regularización. S u p o n g a una
d o ta c ió n de 200 l/hab /día y los coeficientes de variación diaria y horaria 1.2 y 1.5, respectivam ente.

8.5 C on re fe re ncia a la Figura P-8.5, d iseñe la red de distrib u ció n para el área m ostrada, co n sid e ra n d o
p o r lo m enos do s circu itos y las densida des en habitantes p o r hectárea qu e se in dican en cada
m anzana. In d iq u e la p o sició n y altura más conveniente del tan q u e de regularización. S u p o n g a una
d o ta c ió n de 250 l/hab/día y los coeficientes d e variación diaria y horaria 1.25 y 1.45, respectivam ente.

249
A B A STEC IM IEN TO DE AG UA POTABLE

Figura P-8.4.
17000 h a b .

DATOS D E PROYECTO
D1: 350 hab/ha.
D2: 500 hab/ha.
D3: 650 hab/ha.
12000h a b .
Figura P-8.6.

250
ANEXO
A

N orm a O ficial M exicana N O M -127-S S A 1-1994, Salud Am biental, agua para uso y consum o hum ano -
lím ites perm isibles de calidad y tratam ientos a que debe som eterse el agua para su potabilización.

INDICE
0 INTRODUCCIÓN
1 OBJETIVO Y CAMPO DE APLICACIÓN
2 REFERENCIAS
3 DEFINICIONES
4 LIMITES PERMISIBLES DE CALIDAD DE AGUA
5 TRATAMIENTOS PARA LA POTABILIZACION DEL AGUA
6 BIBLIOGRAFIA
7 OBSERVANCIA DE LA NORMA

AGUA PARA USO Y CONSUMO HUMANO - LIMITES PERMISIBLES DE CALIDAD Y TRATAMIENTOS A QUE DEBE SOMETERSE
EL AGUA PARA SU POTABILIZACION.

0 INTRODUCCION

El abastecim iento de agua para uso y consum o humano con calidad adecuada es fundam ental para prevenir y evitar la transmisión
de enferm edades gastrointestinales y otras, para lo cual se requiere establecer límites permisibles en cuanto a sus características
biológicas, físicas, organolépticas, químicas y elementos radiactivos.

Con el fin de asegurar y preservar la calidad del agua en los sistemas, hasta la entrega al consum idor, se debe som eter a
tratam ientos de potabilización.

1 OBJETIVO Y CAMPO DE APLICACION

Esta Norma Oficial M exicana establece los límites permisibles de calidad y los tratamientos de potabilización del agua para uso y
consum o hum ano, que deben cum p lir los sistemas de abastecimiento públicos y privados o cualquier persona física o moral que
la distribuya, en tod o el territorio nacional.

2 REFERENCIAS

NOM-008-SCF1-1993 ‘Sistema General de Unidades de M edida'

3 DEFINICIONES

3.1 Ablandam iento.- Proceso de remoción de los iones calcio y magnesio, principales causantes de la dureza del agua.

3.2 A d s o rc ió n R e m o c ió n de iones y m oléculas de una solución q ue presentan afinidad a un m edio sólido adecuado, de form a
tal que son separadas de la solución.

3.3 Agua para uso y consum o hum ano.- Aquélla que no contiene contaminantes objetables, ya sean quím icos o agentes
infecciosos y que no causa efectos nocivos al ser humano.

3.4 Características bacteriológicas.- Son aquéllas debidas a microorganismos nocivos a la salud humana. Para efectos de
control sanitario se determ ina el contenido de indicadores generales de contam inación m icrobiológica. específicamente
organism os coliform es totales y organismos coliformes fecales.

251
AB ASTECIM IEN TO DE AG UA POTABLE

3.5 Características físicas y organolépticas.- Son aquéllas que se detectan sensorialmente. Para efectos de evaluación, el
sabor y olor se ponderan por m edio de los sentidos y el color y la turbiedad se determ inan por m edio de métodos
analíticos de laboratorio.

3.6 Características químicas.- Son aquéllas debidas a elementos o compuestos químicos, que com o resultado de investigación
científica se ha com probado que pueden causar efectos nocivos a la salud humana.

3.7 Características radiactivas.- Son aquéllas resultantes de la presencia de elementos radiactivos.

3.8 C oagulación química.- Adición de compuestos químicos al agua, para alterar el estado físico de los sólidos disueltos,
coloidales o suspendidos, a fin de facilitar su remoción por precipitación o filtración.

3.9 Contingencia.- Situación de cam bio imprevisto en las características del agua por contam inación externa y que pongan
en riesgo !a salud humana.

3.10 Desinfección.- Destrucción de organism os patógenos por m edio de la aplicación de productos químicos o procesos físicos.

3.11 Filtración.- Remoción de partículas suspendidas en el agua, haciéndola fluir a través de un m edio filtrante de porosidad
adecuada.

3.12 Floculación.-Aglom eración de partículas desestabilizadas en el proceso de coagulación química, a través de medios
m ecánicos o hidráulicos.

3.13 Intercam bio iónico. - Proceso de remoción de aniones o cationes específicos disueltos en el agua, a través de su reemplazo
po r aniones o cationes provenientes de un m edio de intercambio, natural o sintético, con el qu e se pone en contacto.

3.14 Límite perm isible.- Concentración o contenido máximos o intervalo de valores de un com ponente, qu e garantiza que el
agua será agradable a los sentidos y no causará efectos nocivos a la salud del consum idor.

3.15 Neutralización.- Ajuste del pH, mediante la adición de agentes químicos básicos o ácidos al ag ua en su caso, con la
finalidad de evitar incrustación o corrosión de materiales que puedan afectar su calidad.

3.16 O sm osis inversa.- Proceso esencialmente físico para remoción de iones y moléculas disueltas en el agua, el cual por
m edio de altas presiones fuerza el paso de ella a través de una membrana sem iperm eable de porosidad específica,
reteniendo los iones y moléculas de mayor tamaño.

3.17 O xidación.- Introducción de oxígeno en la m olécula de ciertos com puestos para form ar óxidos.

3.18 Potabilización.- Conjunto de operaciones y procesos, físicos y/o químicos que se aplican al agua a fin de mejorar su
estado y hacerla apta para uso y consum o humano.

3.19 Precipitación.- Proceso físico que consiste en la separación de las partículas suspendidas sedim entables del agua, por
efecto gravitacional.

3.20 Sistema de abastecimiento.- Conjunto intercom unicado o interconectado de fuentes, obras de captación, plantas
do ra d o ra s, plantas potabilizadoras, tanques de almacenamiento y regulación, cárcam os de bom beo, líneas de conducción
y red de distribución.

4 LIM ITES PERM ISIBLES DE CALIDAD DE AGUA

4.1 Límites perm isibles de características bacteriológicas.

El contenido de organism os resultante del examen de una muestra de agua simple, deberá ajustarse a lo establecido en la Tabla
1.

Bajo situaciones de em ergencia sanitaria, las autoridades com petentes dictarán las medidas necesarias para identificar la presenda
de otros agentes biológicos nocivos a la salud.

252
ANEXO A

TABLA 1

CARACTERISTICA LIMITE PERMISIBLE

O rganism os coliform es totales 2 NMP/100 mi


2 UFC/100 mi

O rganism os coliform es fecales No detectable NMP/100 mi


Cero UFC/100 mi

Los resultados de los exám enes bacteriológicos se deben reportar en unidades de NMP/100 mi (número más probable por 100 mi),
si se utiliza la técnica del núm ero probable o UFC/100 mi (unidades form adoras de colonias por 100 mi), si se utiliza la técnica de
filtración p o r mem brana.

4.2 Límites perm isibles de características físicas y organolépticas.

Las características físicas y organolépticas deberán ajustarse a lo establecido en la Tabla 2

TABLA, 2

CARACTERISTICA LIMITE PERMISIBLE

C olor 15 unidades de color verdadero en la escala de


platino cobalto.

O lor y sabor A gradable (se aceptarán aquéllos que sean


tolerables para la mayoría de los consum idores,
siempre que no sean resultado de condiciones
objetables desde el punto de vista biológico o
químico)

Turbiedad 5 unidades de turbiedad nefelom étricas (UTN) o su


equivalente en otro método.

4.3 Límites perm isibles de características químicas.

El contenido de constituyentes químicos deberá ajustarse a lo establecido en la Tabla 3. Los límites se expresan en mg/l,
excepto cuando se indique otra unidad.

TABLA 3

CARACTERISTICA LIMITE PERMISIBLE

Alum inio 0.20


Arsénico 0.05
Bario 0.70
C adm io 0.005
Cianuros (com o CN-) 0.07
C loro residual libre 0.5-1.00 (después d e un tiem po de contacto
mínimo de 30 min)
C loruros (com o CI-) 250.00
Cobre 2.00
C rom o total 0.05
Dureza total (com o CaCO-J 500.00
Fenoles o com puestos fenólicos 0.001
Fierro 0.30
Fluoruros (com o F-) 1.50
Fosfatos (com o PQ_=) 0.10
M anganeso 0.10
Mercurio 0.001

253
AB A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

Nitratos (com o N) 10.00


Nitritos (com o N) 0.05
N itrógeno am oniacal (com o N) 0.50
O xígeno con sum ido en m edio ácido 3.00
pH (potencial de hidrógeno) en unidades de pH 6.5-8.5
Plaguicidas en m icrogram os/A ldrín y dieldrín
o com binados)(separados 0.03
C lorda no (total de isóm eros) 0.30
DDT (total d e isómeros) 1.00
G am m a-HCH (lindano) 2.00
H exaclorobenceno 0.01
H eptacloro y epóxido de heptacloro 0.03
M etoxiclo ro 20.00
2,4-D 50.00
P lom o 0.025
S odio 200.00
S ólidos disueltos totales 1000.00
Sulfatos (como S04= ) 400.00
Sustancias activas al azul de m etileno 0.50
T rihalom etanos totales 0.20
Z inc 5.00

Los límites perm isibles de metales se refieren a su concentración total en el agua, la cual incluye los susp en did os y los disueltos.

4.4 Límites perm isibles de características radiactivas.

El con tenido de constituyentes radiactivos deberá ajustarse a lo establecido en la T abla 4. Los límites se expresan en Bq/I
(Becquerel por litro).

TA BLA 4

RADIACTIVIDAL ALFA GLOBAL 0.1


RADIACTIVIDAD BETA GLOBAL 1.0

5 TR A T A M IE N T O S PARA LA PO TABILIZACIO N DEL AGUA

La potabilización del agua proveniente de una fuente en particular, debe fundam entarse en estudios de calidad y pruebas de
tratabilidad a nivel de laboratorio para asegurar su efectividad.

Se deben aplicar los tratam ientos específicos siguientes o los que resulten d e las pruebas de tratabilidad cu a n d o los contam inantes
biológicos, las características físicas y los constituyentes quím icos del agua enlistados a continuación, excedan los lím ites perm isibles
establecidos en el apartado 4.

5.1 C ontam inación biológica.

5.1.1 Bacterias, helm intos, protozoarios y virus.- Desinfección con cloro, com puestos de cloro, ozo no o luz ultravioleta

5.2 Características físicas y organolépticas.

5.2.1 Color, olor, sabor y turbiedad.- C oaguladón-floculación-precipitación-filtradón; cua lq uie ra o la


com binación de ellos, adsorción con carbón activado u oxida dón .

5.3 Constituyentes químicos.

5.3.1 Arsénico.- C o ag ula ció n-flocu lad ón -pred pita dó n-filtrad ón ; cualquiera o la co m b in a d ó n d e ellos,
intercam bio iónico y ósm osis inversa.
5.3.2 Alum inio, bario, cadm io, cianuros, cobre, crom o total y plom o.- Intercam bio iónico, ósm osis inversa
o ad so rd ó n con carbón activado.

5.3.3 Cloruros.- Intercam bio iónico, ósm osis inversa, o evaporadón.

5.3.4 Dureza.- A blandam iento quím ico o intercam bio iónico.

254
ANEXO A

5.3.5 Fenoles o com puestos fenólicos.- Adsorción con carbón activado u oxidación con ozono.

5.3.6 Fierro y/o manganeso.- Oxidación-filtración, intercambio iónico u ósmosis inversa.

5.3.7 Fluoruros.- Adsorción con carbón activado, ósmosis inversa o coagulación química.

5.3.8 Materia orgánica.- Oxidación-filtración o adsorción con carbón activado.

5.3.9 Nitratos y nitritos.- Intercambio iónico o coagulación-floculación-sedim entación-filtración; cualquiera


o la com binación de ellos.

5.3.10 pH (potencial de hidrógeno).- Neutralización.

5.3.11 Plaguicidas.- Adsorción con carbón activado granular.

5.3.12 Trihalometanos.- Preozonización y adsorción con carbón activado granular.

5.3.13 Sulfatos.- Intercambio iónico y ósmosis inversa.

5.3.14 En el caso de contingencia, resultado de la presencia de sustancias contem pladas o no contem pladas
en el apartado 4, se deben coordinar con la autoridad sanitaria competente, las autoridades locales, la Comisión
Nacional del Agua, los responsables del abastecimiento y los particulares, instituciones públicas o empresas
privadas involucrados en la contingencia, para determ inar las acciones que se deben realizar con relación al
abastecim iento de agua a la población.

6. B IB LIO G R AFIA

6.1 NOM-Z-13 “Guía para la Redacción, Estructuración y Presentación de las Normas Oficiales Mexicanas".

6.2 Reglamento de la Ley General de Salud en Materia de Control Sanitario de Actividades, Establecimientos, Productos y
Servicios, Diario Oficial de la Federación. Enero de 1988.

.3 Desinfección del Agua. Oscar Cáceres López. Lima, Perú. Ministerio de Salud. Organización Panamericana de la Salud.
O rganización M undial de la Salud. 1990.

6.4 Guías para la Calidad del Agua Potable. Volumen 1. Recomendaciones. Organización Panamericana de la Salud.
O rganización M undial de la Salud. 1985.

6.5 Guías para la Calidad del Agua Potable. Volumen 2. Criterios relativos a la salud y otra inform ación de base.
O rganización Panamericana de la Salud. 1987.

6.6 Ingeniería Sanitaria A plicada a la Salud Pública. Francisco Unda Opazo. UTEHA 1969.

6.7 Ingeniería Sanitaria y de Aguas Residuales. Purificación de Aguas y Tratamiento y Remoción de Aguas Residuales.
Gordon M. Fair, John C. Geyer, Daniel A. Okun, Limusa Wiley. 1971.

6.8 Instructivo para la Vigilancia y Certificación de la Calidad Sanitaria del Agua para Consum o Humano. Com isión Interna
de Salud Am biental y O cupación. Secretaría de Salud, 1987.

6.9 Integrated Design of W ater Treatment Facilities. Susumu Kawamura. John W illey and Sons, Inc. 1991.

6.10 Normas Técnicas para el Proyecto de Plantas Potabilizadoras. Secretaría de Asentamientos Humanos y Obras públicas.
1979.

6.11 Revisión of the W HO G uidelines for Drinking-W ater Quaiity. IPS International Program me on Chem ical Safety. United
Nations Environment Programme. International Labour Organization. W orld Health Organization. 1991.

6.12 W HO G uidelines for Drinking-W ater Quality. Volume 1. Recommendations. W orld Health Organization. 1992.

6.13 W HO G uidelines for Drinking-Water Quality. Volume 2. Health Criteria and Other Supporting Information. Chapter 1:
M icrobiological Aspects. United Nations Environmment Programme. International Labour O rganization. W orld Health
O rganization. 1992.

25 5
A B A S T E C IM IE N T O DE A G U A PO TABLE

7 O B S E R V A N C IA D E L A N O R M A

7.1 Esta N orm a O ficial M exicana es de o b serva ncia o b lig a to ria en to d o el territorio nacional p a ra los o rg a n is m o s o p e ra d o re s
d e los sistem a s d e a b a ste cim ie n to p ú b lic o s y privad os o c u a lq u ie r pe rso n a física o m ora l q u e d is trib u y a a g u a p a ra uso
y c o n s u m o hu m an o.

7.2 La v ig ila n c ia d e l cu m p lim ie n to de esta N orm a O ficial M exicana c o rre sp o n d e a la S ecretaría d e S alud y a los g o b ie rn o s de
las e n tid a d e s fed erativa s en co o rd in a ció n con la C om isión N acional del A gua, en sus resp ectivo s á m b ito s d e com p eten cia.

256
BIBLIOGRAFIA

Fair, G.M., Geyer., J.C., O kun D.A.


A b aste cim ien to de Agua y Rem oción de Aguas Residuales, Vol.1
Ed, Lim usa

García C hable M iguel Angel


E lem entos de H idráulica Aplicada
E ditado por el autor

M endoza G am ez G astón
Sistem as de A baste cim ien to de Agua
A puntes de clase; División de Estudios Superiores, Fac. de Ingeniería, UNAM

M urguía Vaca Ernesto


Ingeniería Sanitaria
Editado por el autor

N uñez Luis A.
H idráulica A plicada, T om o !
U niversidad de Puerto Rico

N yerges V. Nicolás
O bras de C aptación en Cursos Superficiales de Agua Potable
E ditado por el autor

Rusel! E. G eorge
H idráulica
Ed. CECSA

S otelo Avila G ilberto


H idráulica G eneral
Ed. Lim usa

Steel Ernest W.
A b aste cim ien to de A gua y A lcantarillado
Ed. G ustavo Gili

W anielista M artin P.
E ngineering and the Environm ent
Ed. Brooks C olé Engineering División

257
A B A S T E C IM IE N TO DE AGUA POTABLE

C a irn c ro s s S .,F e a c h e m R ich a rd


S m a ll W a te r S u p p líe s
T h e R o o ss fn s titu te In fo rm a tio n a n d A d v is o r S e rv ic e

P e a v y S. H., R o w e R. D .,T c h o b a n o g lo u s G.
E n v iro n m e n ta i E n g in e e rin g
M c G ra w -H ill In te rn a tio n a l E d itio n s

A g e n c ia s d e G o b ie rn o

S e c re ta ría d e A g ric u ltu ra y R e c u rs o s H id rá u lic o s


P ro y e c to s d e P la n ta s d e B o m b e o

S e c re ta ría d e A s e n ta m ie n to s H u m a n o s y O b ra s P ú b lic a s
M a n u a l d e E s tu d io s d e P ro y e c to s p a ra D e s a rro llo s In d u s tria le s
V o lu m e n i y II

S e c re ta ría d e A s e n ta m ie n to s H u m a n o s y O b ra s P ú b lic a s
M a n u a l d e N o rm a s d e P ro y e c to p a ra O b ra s d e A p ro v is io n a m ie n to d e A g u a
P o ta b le en L o c a lid a d e s U rb a n a s d e la R e p ú b lic a M e x ic a n a

S e c re ta ría d e S a lu b rid a d y A s is te n c ia
D ire c c ió n d e In g e n ie ría S a n ita ria
M a n u a l d e S a n e a m ie n to , V iv ie n d a , A g u a y D e s e c h o s
Ed, L im u s a

S e c re ta ría d e S a lu d
R e g la m e n to d e la Le y G e n e ra l d e S a lu d en M a te ria de C o n tro l S a n ita rio d e A c tiv id a d e s ,
E s ta b le c im ie n to s , P ro d u c to s y S e rv ic io s

C o m is ió n N a c io n a l d e l A g u a
L in e a m ie n to s T é c n ic o s p a ra la E la b o ra c ió n d e E s tu d io s y P ro y e c to s d e A g u a P o ta b le y
A lc a n ta rilla d o S a n ita rio

258

Vous aimerez peut-être aussi