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Engenharia de produção é uma área derivada da Engenharia mecânica que se ocupa da linha de

produção. Linha de produção se entende por uma forma de produção em série, onde vários
operários, com ajuda de máquinas ou não, especializados em diversas funções específicas e
repetitivas, trabalhando em sequencia, para a produção de um produto. Portanto a Engenharia
de Produção se dedica à concepção, melhoria e implementação de sistemas que envolvem
pessoas, materiais, informações, equipamentos, energia e maiores conhecimentos e habilidades
dentro de uma linha de produção. No Brasil a profissão ganhou mais abrangência e o profissional
acaba atuando em áreas como Recursos Humanos e Financeira, embora seja mais preparado
para projetos de linha de produção e logística devido à ampla formação em ciências exatas.

No Brasil, desenvolveu-se com o nome de engenharia de produção, a partir de 1950.


Outros fatores como o recente desenvolvimento japonês e a adoção da temática da
qualidade e produtividade como pontos centrais nas empresas e organizações privadas,
públicas, industriais, serviços e de governos, consolidaram essa difusão.

Como nasceu dentro da engenharia mecânica, a engenharia de produção se dedicou


inicialmente às dimensões físicas dos sistemas produtivos. Na década de setenta, notou-
se mesmo no Brasil, que os conceitos e métodos próprios da engenharia de produção
ganharam notável desenvolvimento e tornaram-se independentes de qualquer área
tecnológica sendo aplicada a todas as áreas clássicas das engenharias. A engenharia de
produção é uma habilitação específica aplicável a qualquer uma das seis grandes áreas
da engenharia. Assim, existem cursos de engenharia de produção (envolvendo todas as
seis grandes áreas), engenharia de produção civil, engenharia de produção mecânica
(algumas vezes chamada de engenharia de manufatura), engenharia de produção
elétrica, engenharia de produção metalúrgica, engenharia de produção de minas,
engenharia de produção química, etc.

O curso de engenharia de produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro ao lado


do curso similar da Escola Politécnica da USP, é pioneiro no país, tendo servido para o
efetivo desenvolvimento da engenharia de produção no pais, além de ter sido, e de ser,
modelo para a implantação de diversos cursos congêneres em outras universidades. Na
UFRJ, o curso de engenharia de produção foi aprovado por seu Conselho Universitário
em 22 de abril de 1971 como curso de engenharia de produção. Teve sua primeira turma
iniciando o ciclo profissional no primeiro semestre de 1971. Quando esta turma estava
por finalizar seu curso, no segundo semestre de 1973, foi aprovado pelo Conselho
Federal de Educação do MEC (em 25 de janeiro de 1974) o currículo mínimo de
engenharia de produção. Sendo esta última denominação a que tomava mais peso em
todo o pais houve por bem a Escola de Engenharia propor alteração do nome para curso
de engenharia de produção o que foi aprovado pelo Conselho Universitário em 2 de
maio de 1974. Em 9 de maio de 1975 o curso obteve o reconhecimento final junto ao
CFE/MEC tendo este reconhecimento sido publicado no Decreto no 75 854 de 11 de
junho de 1975.

Oportunidades de trabalho estão disponíveis em organizações de manufatura dos setores


público e privado envolvidas na implementação, desenvolvimento e gerenciamento de novos
processos de produção, sistemas de informação e controle, e inspeção, montagem e manuseio
controlados por computador.

 As indústrias de uma maneira geral, como a de construção, automóveis, alimentos,


agroindústria, eletrodomésticos, equipamentos, etc.;
 Empresas de serviço de uma maneira geral, como a de transporte aéreo, Internet,
consultorias, etc.;
 Empresas públicas como os Correios, a Petrobras, ANEEL, ANP, BNDES, etc

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