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Geografia do Brasil
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Herculano Cachinho
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País da América do Sul, situado na parte oriental deste continente, banhado pelo
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Atlântico a norte e a leste, e com uma fronteira terrestre que o separa, a norte, da
Guiana francesa, do Suriname, da Guiana e da Venezuela, a oeste, da Colômbia, do
Peru, da Bolívia, do Paraguai e da Argentina, e a sul, do Uruguai. Como se vê, o Brasil
contacta com todos os países da América do Sul, excepto o Equador e o Chile.
Superfície de 8 514 215,3
km2 e 169 799 170 habi-
tantes (2000). Capital:
Brasília (1 817 000 habi-
tantes em 1996). Cidade
principal: São Paulo (em
2003, 19,7 milhões de
habitantes na área metro-
politana, 11 434 252 habi-
tantes no município). A
latitude do país varia
entre 5º N e 33º S, a
longitude entre 34º O e
73º O.
Traços Gerais. O Brasil possui algumas características relevantes, que importa avivar
logo de início. Antes de mais nada, a sua extensa superfície. Repetidas vezes se tem
sublinhado que o Brasil possui uma dimensão continental. É o quinto país do mundo
em área, a seguir à Rússia, ao Canadá, à China e aos Estados Unidos. A distância
entre os seus pontos extremos a norte e a sul, em linha recta, é de 4320 km, entre os
que ficam a oeste e a leste, aproximadamente a mesma (4328 km). A vasta área do
Brasil está ligada a condicionamentos diversos, entre os quais são relevantes os que
se relacionam com as longas distâncias a vencer: as vias terrestres implicam vultuosas
obras, enormes despesas, escolhas delicadas entre múltiplas opções, os transportes
aéreos internos tornam-se fundamentais. A própria maneira de conceber o país, em
termos de acções de planeamento, por exemplo, e o modo como é sentido e
encarado pelos seus habitantes têm muito a ver com esta característica de base. O
Brasil é também um país tropical, na larga maioria da sua extensão – traço que a
modéstia do relevo não atenua, nem contribui para modificar. Apenas as áreas
meridionais têm outro tipo de clima, essencialmente subtropical (o trópico de
Capricórnio passa pela cidade de São Paulo). Apesar da sua grande extensão, o Brasil
não compreende áreas francamente repulsivas quanto à ocupação humana, como
acontece, em dimensões variáveis, nos quatro países maiores, acima mencionados.
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Mesmo assim, a densidade populacional de conjunto é baixa, o que se enquadra
numa tendência corrente nas regiões tropicais: 18,5 habs./km2 (1996). Mas esta média
esconde grandes diferenças. Se é certo que o Brasil é comparado, por vezes, com um
continente, também tem sido entendido, noutros casos, como um «arquipélago»
complexo, já que nele se encontram áreas, mais ou menos amplas, com fortes
densidades populacionais (ainda que um tanto variáveis), dotadas de acentuado
dinamismo económico, e que se encontram separadas por extensões imensas onde a
ocupação humana é bastante rala e só pontualmente as actividades económicas
assumem níveis apreciáveis de eficácia, rendimento e produtividade. Aquelas áreas,
referidas em primeiro lugar, correspondem sobretudo às grandes aglomerações
metropolitanas, as do Sueste necessariamente (São Paulo, Rio de Janeiro), mas
também outras, como Salvador ou Recife. Deste modo, e não obstante a monotonia
da paisagem, sempre igual em vastos territórios, acentuada pelo relevo
predominantemente plano, o Brasil caracteriza-se por sensível diversidade geográfica,
a qual se manifesta, porém, numa escala compatível com a dimensão do país. Os
geógrafos costumam separar cinco grandes conjuntos regionais, Norte, Nordeste,
Centro-Oeste, Sudeste e Sul, que serão evocados adiante por mais que uma vez. A
multiplicidade de recursos existentes no território brasileiro, as amplas possibilidades
da sua utilização, potenciais, projectadas ou já concretizadas, constituem outro traço
a sublinhar. O país exporta variados bens agrícolas e industriais, incluindo, nestes
últimos, os de equipamento. No entanto, defronta-se, ao mesmo tempo, com graves
problemas económicos, que se traduzem, por exemplo, na existência de uma dívida
externa vultuosa, avaliada em cerca de 194 000 milhões de dólares (1997). A
brutalidade dos contrastes sociais é notória e reflecte-se nas características da
geografia humana. As condições de existência de larga parte dos habitantes são
muito deficientes, nos mais variados aspectos.
População. Com 169 799 170 habitantes no ano de 2000, o Brasil encontra-se hoje
entre os países mais populosos do mundo. O seu contingente demográfico permite-
lhe comandar, isoladamente, a cabeça do pelotão na América Latina e posicionar-se
em sexto lugar no ranking mundial, ficando atrás da China, da Índia, da ex-União
Soviética, dos Estados Unidos e da Indonésia, mas permanecendo à frente do Japão.
Se a grandeza destes números causa algum espanto, a rapidez com que foram
alcançados não deixa de ser menos impressionante. De 17 milhões no início do século
XX, a população brasileira eleva-se para 70 milhões em 1960, 147 em 1991 e 169 em
2000. No entanto, como se pode depreender dos números, as últimas décadas são já
de claro abrandamento do ritmo de crescimento. É certo que a taxa média anual de
crescimento de 1,3%, observada nos anos 90, faz ainda do Brasil um país em franca
expansão, sobretudo por oposição aos países da Europa ou até a alguns dos seus
vizinhos, como a Argentina ou o Uruguai, mas a evolução clássica da transição
demográfica para um tipo de crescimento mais moderado não sofre contestação.
Vários factores contribuíram para que esta evolução ocorresse, mas todos, sem
excepção, são mais de ordem social que política. Seja pela forte influência que a
Igreja Católica exerce sobre a população (90% dos brasileiros declaram ser católicos),
seja pelo sentimento generalizado de que há lugar para todos num país de
dimensões gigantescas, nunca existiu no Brasil uma política deliberada de controlo
dos nascimentos. As poucas intervenções realizadas neste âmbito tiveram uma
aplicação meramente local e, quando existiram, raramente foram além da distribuição
gratuita de contraceptivos nos bairros mais pobres dos grandes centros urbanos.
Assim, se a manutenção até tarde das elevadas taxas de natalidade se encontra
relacionada com as estratégias familiares de sobrevivência (mais filhos significa mais
braços para trabalhar e uma segurança de sustento para a velhice), o seu recuo nas
últimas décadas deve ser associado, principalmente, aos efeitos da crescente
urbanização, que estimulou um mínimo de planeamento familiar: nas cidades, o
acesso aos serviços de saúde, nomeadamente aos centros de puericultura, não só é
melhor, permitindo poupar muitas vidas ainda de tenra idade, como as crianças no
imediato são menos úteis no trabalho e a sua escolarização é mais dispendiosa. Esta
explicação encontra pelo menos sustentabilidade nas diferenças da taxa de
fecundidade entre o campo e a cidade, que em 1980 rondavam os 160,8l no campo
contra 105,3l no espaço urbano.
Unidades da População População urbana Superfície Densidade
Federação km 2 demográfica
absoluta relativa absoluta relativa (hab/km2)
Região Norte 12 900 704 7,60 9 014 365 69,9 3 851 560,4 3,35
Rondónia 1 379 787 0,81 884 523 64,1 237 564,5 5,8
Acre 557 526 0,33 370 267 66,4 152 522,0 3,65
Amazonas 2 812 557 1,66 2 107 222 74,9 1 570 946,8 1,79
Roraima 324 397 0,19 247 016 76,1 224 118,0 1,45
Pará 6 192 307 3,65 4 120 693 66,5 1 247 702,7 4,96
370
Amapá 477 032 0,28 424 683 89,0 142 815,8 3,33
Tocantins 1 157 098 0,68 859 961 74,3 277 297,8 4,17
Região Nordeste 47 741 711 28,12 32 975 425 69,1 1 556 001,1 30,65
Maranhão 5 651 475 3,33 3 364 070 59,5 331 918,0 17
Piauí 2 843 278 1,67 1 788 590 62,9 251 311,5 11,31
Ceará 7 430 661 4,38 5 315 318 71,5 145 711,8 50,91
Rio Grande do Norte 2 776 782 1,64 2 036 673 73,3 53 077,1 52,22
Paraíba 3 443 825 2,03 2 447 212 71,1 56 340,9 61,05
Pernambuco 7 918 344 4,66 6 058 249 76,5 98 526,6 80,3
Alagoas 2 822 621 1,66 1 919 739 68,0 27 818,5 101,34
Sergipe 1 784 475 1,05 1 273 226 71,4 21 962,1 81,13
Baía 13 070 250 7,70 8 772 348 67,1 564 573,0 23,16
Região Sudeste 72 412 411 42,65 65 549 194 90,5 924 266,3 78,22
Minas Gerais 17 891 494 10,54 14 671 828 82,0 586 552,4 30,46
Espírito Santo 3 097 232 1,82 2 463 049 79,5 46 047,3 67,2
Rio de Janeiro 14 391 282 8,48 13 821 466 96,0 43 797,4 328,03
São Paulo 37 032 403 21,81 34 592 851 93,4 248 176,7 148,96
Região Sul 25 107 616 14,79 20 321 999 80,9 575 316,2 43,61
Paraná 9 563 458 5,63 7 786 084 81,4 199 281,7 47,96
Santa Catarina 5 356 360 3,15 4 217 931 78,7 95 285,1 56,14
Rio Grande do Sul 10 187 798 6,00 8 317 984 81,6 281 734,0 36,14
Região Centro-Oeste 11 636 728 6,85 10 092 976 86,7 1 604 852,3 7,24
Mato Grosso do Sul 2 078 001 1,22 1 747 106 84,1 357 139,9 5,81
Mato Grosso 2 504 353 1,47 1 987 726 79,4 903 386,1 2,77
Goiás 5 003 228 2,95 4 396 645 87,9 340 117,6 14,69
Distrito Federal 2 051 146 1,21 1 961 499 95,6 5 801,9 352,16
Brasil 169 799 170 100,00 137 953 959 81,2 8 514 215,3 19,92
Uma análise pormenorizada dos fluxos migratórios registados nos anos mais recentes
evidencia, no entanto, uma mudança significativa no comportamento dos migrantes.
Enquanto as grandes deslocações, nomeadamente para o Sudeste, entraram no seu
estádio de desaceleração, as metrópoles regionais ganham cada vez mais adeptos.
Para aqueles que mudaram de estado, se é verdade que o sentido tradicional das
deslocações continua a observar-se (do Nordeste para o Sudeste e para a Amazónia,
do Sul para a Amazónia ocidental), o movimento inverso também passou a ser uma
realidade (do Sudeste para o Nordeste, da Amazónia para o Sul e o Sudeste). No
entanto, nos últimos anos, são as migrações a curta distância que conhecem maior
desenvolvimento. Dos 21 milhões de habitantes que entre 1991 e 1996 mudaram de
residência, 9 milhões permaneceram dentro do mesmo estado ou deslocaram-se
373
para estados vizinhos, assumindo tais deslocações, a maioria das vezes, a forma de
êxodo rural. Na realidade, é esta inversão do destino das deslocações que explica, em
grande medida, o rápido crescimento dos grandes centros urbanos do Nordeste e, na
ausência de condições para receber os imigrantes, a multiplicação na sua
proximidade do número de favelas, por vezes com dimensões gigantescas e
condições de vida infra-humanas.
Em qualquer retrato da população brasileira, por mais simples que seja, impõe-se que
se aflore a questão da diversidade étnica e das clivagens sociais, duas dimensões que,
tendo em conta a distribuição do rendimento, parecem andar intimamente
associadas. Do universo populacional fazem parte tribos indígenas com pouco
contacto com o exterior, descendentes de colonos portugueses e de escravos
africanos utilizados nas plantações do açúcar, e ainda uma grande diversidade de
imigrantes provenientes dos mais distintos países, com especial destaque para os
Italianos e os Japoneses.
Embora não exista segregação racial, as diferentes categorias étnicas estão muito
longe de coabitar no espaço. A cor da pele mais uma vez permite identificar grandes
assimetrias regionais, que a história do país explica em grande medida. Assim,
enquanto no Sul e no Sudeste a imigração europeia permite aos brancos serem
largamente maioritários, no Norte e no Nordeste esse lugar é ocupado pelos
mestiços e, na região do Centro-Oeste, estas duas categorias étnicas registam
percentagens muito equivalentes. Os imigrantes asiáticos apenas adquirem alguma
expressão na área metropolitana de São Paulo e os negros nas regiões do Nordeste e
do Sudeste, precisamente as áreas de maior concentração de escravos.
REGIÕES METROPOLITANAS
Localização Número de População residente
municípios
1991 1996 1999
São Paulo 39 15 444 941 16 583 234 17 218 461
Rio de Janeiro 14 9 814 574 10 192 097 10 363 644
Belo Horizonte 20 3 436 060 3 803 249 3 993 267
Porto Alegre 23 3 027 848 3 246 869 3 387 497
Recife 13 2 919 979 3 087 967 3 189 173
Salvador 10 2 496 521 2 709 084 2 844 241
Fortaleza 9 2 307 017 2 582 820 2 764 960
Curitiba 22 2 057 578 2 425 361 2 619 847
Belém 2 1 401 305 1 574 487 1 694 696
Baixada Santista 9 1 220 249 1 309 263 1 362 722
Vitória 5 1 064 919 1 182 354 1 268 376
Natal 6 960 000
Fonte: IBGE, Censo Demográfico de 1991; Contagem da População, 1996, Estimativa da população
para Estados e Municípios, 1998; Fundação Seade; Emplasa, Sumário de Dados da Grande São
Paulo, 1999.
Independentemente do potencial demográfico e dos factores que presidiram à sua
criação (motivos coloniais, funções militares, exportação de produtos agrícolas,
exploração de jazidas de minérios, pólos industriais), os centros urbanos são hoje,
indiscutivelmente, as áreas mais atractivas para a população brasileira. Ainda que no
seu crescimento se tenha de contar com o saldo fisiológico, a principal fonte de
alimentação tem sido, todavia, constituída pelos imigrantes, na sua maioria
provenientes do campo, como o testemunha o elevado êxodo rural, um facto bem
patente no contínuo declínio da população residente no campo observado ao longo
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das últimas décadas. Com um contingente de 41,3 milhões em 1970, esta desceu para
39,1 milhões em 1980, e para 31,8 milhões no ano 2000.
PIB (%)
Sectores de actividade 1970 1980 1990 2002
Agropecuária 12 10 9 7
Indústria 37 41 34 34
Minas 1 1 1 2.4
Indústria transformadora 28 31 23 21.0
Construção 6 7 7 7.0
Serviços à indústria 2 2 3 3.6
Serviços 55 49 57 58
Comércio 17 11 6 7.5
Transportes 4 4 4 2.6
Comunicações 1 1 1 2.4
Instituições financeiras 6 8 11 7.7
Administração pública 10 6 11 16.0
Outros serviços 8 12 11 10,7
Rendas 10 7 13 11.1
Fonte: IBGE, Directoria de Pesquisa, Coordenação de Contas Nacionais, in http://www.ibge.gov.br
Responsável por uma quota de 34% do PIB, 60% das exportações e 20% da
população activa, a indústria é hoje também um sector-chave da economia brasileira
e um dos motores do seu desenvolvimento. Processo complexo, apoiado na
justaposição de elementos diversos (sectores tradicionais e modernos, capitais
públicos e privados, empresas nacionais e estrangeiras), a industrialização do país, no
entanto, apenas começa a ganhar expressão na década de 1950, muito
provavelmente, devido à necessidade sentida pelo Estado e por alguns proprietários
fundiários e importadores/exportadores de responderem à crise económica
emergente da grande depressão dos anos 30, e pelo facto de a saturação do
mercado mundial de café ter provocado uma quebra acentuada das exportações.
Não podendo contar com as tradicionais receitas provenientes das exportações do
sector agrícola, para adquirir os bens manufacturados de que o país necessitava e
que se habituara a contrair no exterior, a forma de contornar tal problema passava,
necessariamente, pela produção in loco dos mesmos e, na realidade, foi isso que veio
a acontecer. Assim, nascia a indústria de substituição de importações brasileira,
383
expressão pela qual ficou conhecido o processo acima descrito.
Visto como parasita do sector moderno, e por isso desprezado pelos responsáveis da
política económica nacional, o terciário «informal» acaba, no entanto, por ter um
papel fundamental na sociedade urbana brasileira. Para milhares de imigrantes que se
amontoaram nas grandes metrópoles e não conseguiram emprego nos circuitos
económicos clássicos, este representa muitas vezes o único meio de sustento das
famílias. O reconhecimento da sua importância leva a que hoje seja objecto de
atenção por parte de organismos como o Banco Mundial ou a BIRD, preocupados
com a coesão social e os riscos que poderão advir da ocorrência de uma crise social.
Susceptível de criar numerosos empregos e de assegurar a sobrevivência dos mais
pobres, começa a ganhar consistência a ideia de que este sector deve ser encorajado
e ajudado, sem no entanto se proceder ao seu enquadramento legal, situação que a
acontecer pode pôr em causa a sua existência.
386 A dependência externa brasileira tem sido acima de tudo atribuída à orientação da
política de desenvolvimento industrial do país. Embora encontrando-se entre as
maiores potências industriais do mundo e com as indústrias responsáveis por 60%
das exportações, a verdade é que, em 1998, estas não representavam mais do que
6,8% do PNB. Além disso, se juntamente com este facto tivermos presente que 40%
dos produtos industriais exportados são fabricados por empresas estrangeiras
implantadas no país, facilmente nos damos conta de que a vulnerabilidade da
economia brasileira e a sua dependência face ao exterior são bem maiores do que os
números do comércio internacional poderão sugerir e o potencial industrial do país
alguma vez deixaria supor. É certo que o investimento estrangeiro não chega a
representar 3,5% do capital total do Brasil, mas com este capital limitado as empresas
estrangeiras controlam hoje uma parte muito significativa da economia, sem que daí
advenham reais benefícios para o país. Segundo alguns analistas, quando colocados
nos pratos da balança os benefícios e os prejuízos atribuídos à acção das empresas
estrangeiras, o Brasil ficou mesmo a perder.
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