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Sandra Márcia Motta Nunes Liger

Psicóloga - CRP 06/1202


Ministra Cursos em Escolas e Empresas:
‘Gestão de Pessoas, Motivação e Liderança’; ‘Administração do Tempo e Organização de
Trabalho’; ‘Motivação, Comunicação e Relacionamento para Equipes de Alta Performance’;
‘Comunicação Pessoal por meio da Programação Neurolinguística’; ‘Inovação e Criatividade’;
‘Inteligências Múltiplas x Inteligência Emocional: como identificá-las e desenvolvê-las’; ‘Etiqueta
Empresarial: como se comportar no mundo dos negócios’;
‘Conflitos: Prevenção e Administração’; ‘Qualidade de Vida e Prevenção de Stress’;
‘Excelência no Atendimento ao Cliente’.

METÁFORAS EM PNL
SER FELIZ OU TER RAZÃO?

Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na
casa de alguns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no
mapa antes de sair. Ele dirige o carro.
Ela o orienta pede para que vire na próxima rua à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.

Percebendo que, além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa
que ele decida. Ele vira à direita e percebe que estava errado.
Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto
faz o retorno.

Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais
tarde. Mas ele ainda quer saber:
"- Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado,
deveria insistir um pouco mais".
E ela diz:
"- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma
briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite".

Essa pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra
sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para
demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não.
Não se trata de abolir a razão e buscar a felicidade por meio da aprovação
do outro a qualquer custo.
Também não significa deixar de expressar suas opiniões.
Uma atitude assim poderia levar a muitas injustiças.
Trata-se de avaliar quando realmente é necessário argumentar pela razão, e
quando isso é apenas uma perda de energia desnecessária, comprometendo
nosso bem-estar.
Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais frequência:
"Quero ser feliz ou ter razão?"

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Rua Theo Dutra,75 cj.82- Bl.8 - Ed.Coimbra – CEP-05628-000 - Morumbi - São Paulo – SP
Telefax: (11) 3773-7921 - Celular: (11) 9977-1213
e-mail: ligliger@8415.com.br
Sandra Márcia Motta Nunes Liger
Psicóloga - CRP 06/1202
Ministra Cursos em Escolas e Empresas:
‘Gestão de Pessoas, Motivação e Liderança’; ‘Administração do Tempo e Organização de
Trabalho’; ‘Motivação, Comunicação e Relacionamento para Equipes de Alta Performance’;
‘Comunicação Pessoal por meio da Programação Neurolinguística’; ‘Inovação e Criatividade’;
‘Inteligências Múltiplas x Inteligência Emocional: como identificá-las e desenvolvê-las’; ‘Etiqueta
Empresarial: como se comportar no mundo dos negócios’;
‘Conflitos: Prevenção e Administração’; ‘Qualidade de Vida e Prevenção de Stress’;
‘Excelência no Atendimento ao Cliente’.

Texto discutido no curso de


“Comunicação Pessoal por meio da Programação Neurolinguística”
da Profª Sandra Márcia Liger

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