20/09/2016 REAJUSTE DE VALOR DE PLANO DE SAÚDE | Jurisprudência | Busca Jusbrasil

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Reajuste de  Plano de  Saúde  (Sinônimo de Reajuste  de Valor  de Plano de Saúde)

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TJ­RS  ­  Apelação  Cível  AC  70056152929  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 02/12/2013

Ementa:  APELAÇÕES  CÍVEIS.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE  COLETIVO.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.
ALTERAÇÃO  DA  FAIXA  ETÁRIA.  ABUSIVIDADE.  RESTITUIÇÃO  DOS  VALORES  INDEVIDAMENTE  COBRADOS.
REAJUSTES  ANUAIS.  PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE  NEGOCIAÇÃO.  PRESCRIÇÃO.  1.  Tratando­se  de  ação
revisional  de  cláusula  abusiva  de  contrato  de  plano de  saúde,  aplicável  a  prescrição  decenal,  conforme  prevê  art.
205  do  CC  .  Precedente  do  e.  STJ.  Por  maioria,  mantido  o  prazo  prescricional  fixado  na  sentença.  2.  É  vedada  a
discriminação  do  idoso,  em  razão  da  idade,  na  cobrança  de  valores diferenciados  nos  contratos  de  plano e  de
seguro  de  saúde.  3.  A  previsão  do  reajuste da  mensalidade  em  razão  da  faixa  etária  é  abusiva,  devendo  ser
declarada  nula.  Aplicação  do  Estatuto  do  Idoso  e  do  CDC  .  4.  Por  se  tratar  de  norma  cogente,  o  Estatuto  do  Idoso
deve  ser  aplicado  nos  contratos  de  trato  sucessivo,  de  forma  imediata,  mesmo  naqueles  contratos  celebrados  antes
da  sua  vigência.  É  o  caso  dos  autos.  5.  Reconhecida  a  abusividade  da  cláusula  que  prevê  o  aumento  da
mensalidade  exclusivamente  em  razão  da  faixa  etária,  impõe­se  a  restituição  dos  valores pagos  a  maior,  observada
a  prescrição  decenal.  6.  Possível  a  pactuação  do  reajuste anual  dos  planos e  de  seguros  de  saúde coletivos,
sempre  ressalvada  a  abusividade,  devendo  os  reajustes serem  informados  a  ANS,  conforme  estabelece  o  artigo  35­
E,  §  2º  da  Lei  9.656  /98,  a  Resolução  Normativa  nº.  128/2006  da  Direção  Colegiada  da  ANS  e  a  Instrução
Normativa  nº.  13/2006  da  DIPRO/ANS.  7.  Havendo  cláusula  que  estipule  o  reajuste anual,  deve  a  ré  aplicar  o  índice
pactuado.  É  o  caso  dos  autos.  8.  Honorários  advocatícios  majorados  para  o  valor de  R$2.000,00  (dois  mil  reais),
tendo  em  vista  a  natureza  da  causa  e  o  trabalho  desenvolvido  pelo  procurador  que  atuou  no  feito,  nos  termos  do  art.
20  ,  §  4º  ,  do  CPC  .  RECURSO  DA  AUTORA  PARCIALMENTE  PROVIDO  E  DA  RÉ  DESPROVIDO.  (Apelação  Cível
Nº  70056152929,  Quinta  Câmara  Cível,  Tribunal  de  Justiça  do  RS,  Relator:  Sergio  Luiz  Grassi  Beck,  Julgado...

TJ­RS  ­  Apelação  Cível  AC  70060838711  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 04/11/2014

Ementa:  APELAÇÕES  CÍVEIS.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.  FAIXA  ETÁRIA.
ABUSIVIDADE.  APLICABILIDADE  DO  ESTATUTO  DO  IDOSO  E  DO  CÓDIGO  DE  DEFESA  DO  CONSUMIDOR.
REAJUSTES  ANUAIS.  PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE  NEGOCIAÇÃO.  REPETIÇÃO  SIMPLES  DOS  VALORES
PAGOS  A  MAIOR.  PRESCRIÇÃO  DECENAL.  Do  exame  da  prescrição  da  pretensão  de  restituição  dos  valores
pagos  a  maior  2.  Cuidando­se  de  ação  em  que  se  discute  contrato  de  plano de  saúde,  o  prazo  prescricional
aplicável  é  o  decenal,  previsto  no  artigo  205  do  Código  Civil.  Precedentes  do  STJ.  Mérito  do  recurso  em  exame  3.
Os  planos ou  seguros  de  saúde estão  submetidos  às  disposições  do  Código  de  Defesa  do  Consumidor,  enquanto
relação  de  consumo  atinente  ao  mercado  de  prestação  de  serviços  médicos.  Isto  é  o  que  se  extrai  da  interpretação
literal  do  art.  35­G  da  Lei  9.656/98.  Aliás,  sobre  o  tema  em  lume  o  STJ  editou  a  súmula  n.  469,  dispondo  esta  que:
aplica­se  o  Código  de  Defesa  do  Consumidor  aos  contratos  de  plano de  saúde.  4.  O  objeto  do  litígio  é  o
reconhecimento  da  onerosidade  da  cláusula  que  determina  à  cobrança  a  maior  da  mensalidade  exigida  após  o
segurado  completar  70  anos.  5.  A  cláusula  contratual  que  determina  o  acréscimo  na  mensalidade  não  indica  os
critérios  utilizados  para  determinar  o  reajuste em  valor tão  expressivo,  rompendo  com  o  equilíbrio  contratual,
princípio  elementar  das  relações  de  consumo,  a  teor  do  que  estabelece  o  artigo  4º,  inciso  III,  do  CDC,  inviabilizando
a  continuidade  dos  contratos  a  segurados...  nessa  faixa  etária.  6.  Destarte,  o  consumidor  tem  o  direito  de  prever
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qual  será  a  amplitude  do  aumento  dos  preços  do  contrato  a  que  está  submetido,  que  deve  ser  realizado  de  forma
eqüitativa  entre  os  contraentes,  em  especial  nos  contratos  de  prestações  sucessivas,  como  é  o  caso  dos  autos.
Nessa  seara,  com  base  no  artigo  51,  incisos  IV,  X  e  XV,  §  1º,  do  CDC,  reconhece­se  a  impropriedade  do  aumento
da  mensalidade  por  implemento  de  idade.  7.  Aplicabilidade  da  lei  10.741/2003  (Estatuto  do  Idoso),  norma...

TJ­RS  ­  Apelação  Cível  AC  70060572898  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 04/11/2014

Ementa:  APELAÇÕES  CÍVEIS.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.  FAIXA  ETÁRIA.
ABUSIVIDADE.  APLICABILIDADE  DO  ESTATUTO  DO  IDOSO  E  DO  CÓDIGO  DE  DEFESA  DO  CONSUMIDOR.
REAJUSTES  ANUAIS.  PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE  NEGOCIAÇÃO.  REPETIÇÃO  SIMPLES  DOS  VALORES
PAGOS  A  MAIOR.  PRESCRIÇÃO  DECENAL.  Do  exame  da  prescrição  da  pretensão  de  restituição  dos  valores
pagos  a  maior  1.  Cuidando­se  de  ação  em  que  se  discute  contrato  de  plano de  saúde,  o  prazo  prescricional
aplicável  é  o  decenal,  previsto  no  artigo  205  do  Código  Civil.  Precedentes  do  STJ.  Mérito  do  recurso  em  exame  2.
Os  planos ou  seguros  de  saúde estão  submetidos  às  disposições  do  Código  de  Defesa  do  Consumidor,  enquanto
relação  de  consumo  atinente  ao  mercado  de  prestação  de  serviços  médicos.  Isto  é  o  que  se  extrai  da  interpretação
literal  do  art.  35­G  da  Lei  9.656/98.  Aliás,  sobre  o  tema  em  lume  o  STJ  editou  a  súmula  n.  469,  dispondo  esta  que:
aplica­se  o  Código  de  Defesa  do  Consumidor  aos  contratos  de  plano de  saúde.  3.  A  cláusula  contratual  que
determina  o  acréscimo  na  mensalidade  após  o  segurado  completar  60  anos  não  indica  os  critérios  utilizados  para
determinar  o  reajuste em  valor tão  expressivo,  rompendo  com  o  equilíbrio  contratual,  princípio  elementar  das
relações  de  consumo,  a  teor  do  que  estabelece  o  artigo  4º,  inciso  III,  do  CDC,  inviabilizando  a  continuidade  dos
contratos  a  segurados  nessa  faixa  etária.  4.  Destarte,  o  consumidor  tem  o  direito  de  prever  qual  será  a  amplitude  do
aumento  dos  preços  do  contrato  a...  que  está  submetido,  que  deve  ser  realizado  de  forma  eqüitativa  entre  os
contraentes,  em  especial  nos  contratos  de  prestações  sucessivas,  como  é  o  caso  dos  autos.  Nessa  seara,  com
base  no  artigo  51,  incisos  IV,  X  e  XV,  §  1º,  do  CDC,  reconhece­se  a  impropriedade  do  aumento  da  mensalidade  por
implemento  de  idade.  5.  Aplicabilidade  da  lei  10.741/2003  (Estatuto  do  Idoso),  norma  de  ordem  pública  e  de
incidência  imediata,  devendo  o  contrato  ser  adequado  a  esse  regramento  jurídico.  6.  Nos  contratos  coletivos...

TJ­RS  ­  Apelação  Cível  AC  70061346201  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 30/03/2015

Ementa:  APELAÇÕES  CÍVEIS.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.  FAIXA  ETÁRIA.
ABUSIVIDADE.  APLICABILIDADE  DO  ESTATUTO  DO  IDOSO  E  DO  CÓDIGO  DE  DEFESA  DO  CONSUMIDOR.
REAJUSTES  ANUAIS.  PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE  NEGOCIAÇÃO.  REPETIÇÃO  SIMPLES  DOS  VALORES
PAGOS  A  MAIOR.  PRESCRIÇÃO  DECENAL.  Do  exame  da  prescrição  da  pretensão  de  restituição  dos  valores 1.
Cuidando­se  de  ação  em  que  se  discute  contrato  de  plano de  saúde,  o  prazo  prescricional  aplicável  é  o  decenal,
previsto  no  artigo  205  do  Código  Civil.  Precedentes  do  STJ.  Mérito  do  recurso  em  exame  2.  Os  planos ou  seguros
de  saúde estão  submetidos  às  disposições  do  Código  de  Defesa  do  Consumidor,  enquanto  relação  de  consumo
atinente  ao  mercado  de  prestação  de  serviços  médicos.  Isto  é  o  que  se  extrai  da  interpretação  literal  do  art.  35­G
da  Lei  9.656/98.  Aliás,  sobre  o  tema  em  lume  o  STJ  editou  a  súmula  n.  469,  dispondo  esta  que:  aplica­se  o  Código
de  Defesa  do  Consumidor  aos  contratos  de  plano de  saúde.  3.  A  cláusula  contratual  que  determina  o  acréscimo  na
mensalidade  não  indica  os  critérios  utilizados  para  determinar  o  reajuste em  valor tão  expressivo,  rompendo  com  o
equilíbrio  contratual,  princípio  elementar  das  relações  de  consumo,  a  teor  do  que  estabelece  o  artigo  4º,  inciso  III,
do  CDC,  inviabilizando  a  continuidade  dos  contratos  a  segurados  nessa  faixa  etária.  4.  Destarte,  o  consumidor  tem
o  direito  de  prever  qual  será  a  amplitude  do  aumento  dos  preços  do  contrato  a  que  está  submetido,  que  deve  ser
realizado  de...  forma  eqüitativa  entre  os  contraentes,  em  especial  nos  contratos  de  prestações  sucessivas,  como  é
o  caso  dos  autos.  Nessa  seara,  com  base  no  artigo  51,  incisos  IV,  X  e  XV,  §  1º,  do  CDC,  reconhece­se  a
impropriedade  do  aumento  da  mensalidade  por  implemento  de  idade.  5.  Aplicabilidade  da  lei  10.741/2003  (Estatuto
do  Idoso),  norma  de  ordem  pública  e  de  incidência  imediata,  devendo  o  contrato  ser  adequado  a  esse  regramento
jurídico.  6.  Nos  contratos  coletivos  não  há  percentual  previamente  fixado  pela...

TJ­RS  ­  Apelação  Cível  AC  70064102817  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 29/06/2015

Ementa:  APELAÇÃO  CÍVEL.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.  FAIXA  ETÁRIA.
ABUSIVIDADE.  CÓDIGO  DE  DEFESA  DO  CONSUMIDOR  E  ESTATUTO  DO  IDOSO.  REAJUSTES  ANUAIS.
PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE  NEGOCIAÇÃO.  REPETIÇÃO  SIMPLES  DOS  VALORES  INDEVIDAMENTE
SATISFEITOS.  PRESCRIÇÃO  DECENAL.  Do  agravo  de  instrumento  convertido  em  retido  1.  Aplicabilidade  da  teoria
da  carga  dinâmica  das  provas  uma  vez  que  as  partes  não  se  encontram  em  igualdade  de  condições  para  a
produção  da  prova  técnica,  importando  em  inversão  do  encargo  de  adiantamento  dos  honorários  de  perito.  Do  exame
da  prescrição  2.  Cuidando­se  de  ação  em  que  se  discute  contrato  de  plano de  saúde,  o  prazo  prescricional

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aplicável  é  o  decenal,  previsto  no  artigo  205  do  Código  Civil.  Precedentes  do  STJ.  Mérito  do  recurso  em  exame  3.
Os  planos ou  seguros  de  saúde estão  submetidos  às  disposições  do  Código  de  Defesa  do  Consumidor,  enquanto
relação  de  consumo  atinente  ao  mercado  de  prestação  de  serviços  médicos,  nos  termos  do  artigo  35­G  da  Lei
9.656/98  e  da  súmula  nº.  469  do  STJ.  4.  A  cláusula  contratual  que  determina  o  acréscimo  na  mensalidade  em  razão
da  mudança  de  faixa  etária  não  indica  os  critérios  utilizados  para  determinar  o  reajuste em  valor tão  expressivo,
rompendo  com  o  equilíbrio  contratual,  princípio  elementar  das  relações  de  consumo,  a  teor  do  que  estabelece  o
artigo  4º,  inciso  III,  do  CDC.  5.  Destarte,  o  consumidor  tem  o  direito  de  prever  qual  será  a  amplitude  do  aumento
dos  preços  do  contrato  a  que  está  submetido,  que...  deve  ser  realizado  de  forma  equitativa  entre  os  contraentes,  em
especial  nos  contratos  de  prestações  sucessivas,  como  é  o  caso  dos  autos.  Nessa  seara,  com  base  no  artigo  51,
incisos  IV,  X  e  XV,  §  1º,  do  CDC,  reconhece­se  a  impropriedade  do  aumento  da  mensalidade  por  implemento  de
idade.  6.  Aplicabilidade  da  lei  10.741/2003  (Estatuto  do  Idoso),  norma  de  ordem  pública  e  de  incidência  imediata,
devendo  o  contrato  ser  adequado  a  esse  regramento  jurídico.  Repetição  de  valores 7.  Havendo  saldo  em  favor...

TJ­RS  ­  Embargos  de  Declaração  ED  70064248529  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 04/05/2015

Ementa:  EMBARGOS  DE  DECLARAÇAO.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.  FAIXA
ETÁRIA.  ABUSIVIDADE.  CÓDIGO  DE  DEFESA  DO  CONSUMIDOR  E  ESTATUTO  DO  IDOSO  .  REAJUSTES
ANUAIS.  PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE  NEGOCIAÇÃO.  REPETIÇÃO  SIMPLES  DOS  VALORES  INDEVIDAMENTE
SATISFEITOS.  AUSÊNCIA  DE  OBSCURIDADE,  CONTRADIÇÃO  OU  OMISSÃO  1.  Inexistência  de  obscuridade,
contradição  ou  omissão  na  presente  decisão,  uma  vez  que  o  embargante  demonstra,  apenas,  inconformidade  quanto
às  razões  jurídicas  e  a  solução  adotada  no  aresto  atacado,  visto  que  a  decisão  em  tela  lhe  foi  desfavorável.  2.  O
Juiz  ou  o  Tribunal  não  estão  obrigados  a  se  manifestar  a  respeito  de  todos  os  fundamentos  invocados  pelas  partes,
bastando  que  sejam  referidos  na  decisão  apenas  aqueles  que  interessam  à  resolução  do  caso  submetido  à
apreciação.  3.  Ausência  dos  pressupostos  insculpidos  no  art.  535  do  CPC  ,  impondo­se  o  desacolhimento  do
recurso.  Embargos  declaratórios  desacolhidos.  (Embargos  de  Declaração  Nº  70064248529,  Quinta  Câmara  Cível,
Tribunal  de  Justiça  do  RS,  Relator:  Jorge  Luiz  Lopes  do  Canto,  Julgado  em  29/04/2015).

TJ­RS  ­  Embargos  de  Declaração  ED  70064759350  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 01/06/2015

Ementa:  EMBARGOS  DE  DECLARAÇAO.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.
ADITIVO  CONTRATUAL.  CÓDIGO  DE  DEFESA  DO  CONSUMIDOR.  REPETIÇÃO  SIMPLES  DOS  VALORES
INDEVIDAMENTE  SATISFEITOS.  AGRAVO  RETIDO.  REAJUSTES  ANUAIS.  PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE
NEGOCIAÇÃO.  AUSÊNCIA  DE  OBSCURIDADE,  CONTRADIÇÃO  OU  OMISSÃO  1.  Inexistência  de  obscuridade,
contradição  ou  omissão  no  presente  acórdão,  uma  vez  que  a  embargante  demonstra,  apenas,  inconformidade  quanto
às  razões  jurídicas  e  a  solução  adotada  no  aresto  atacado,  visto  que  a  decisão  em  tela  lhe  foi  desfavorável.  2.  O
Juiz  ou  o  Tribunal  não  estão  obrigados  a  se  manifestar  a  respeito  de  todos  os  fundamentos  invocados  pelas  partes,
bastando  que  sejam  referidos  na  decisão  apenas  aqueles  que  interessam  à  resolução  do  caso  submetido  à
apreciação.  3.  Ausência  dos  pressupostos  insculpidos  no  art.  535  do  CPC,  impondo­se  o  desacolhimento  do
recurso.  Embargos  declaratórios  desacolhidos.  (Embargos  de  Declaração  Nº  70064759350,  Quinta  Câmara  Cível,
Tribunal  de  Justiça  do  RS,  Relator:  Jorge  Luiz  Lopes  do  Canto,  Julgado  em  27/05/2015).

TJ­RS  ­  Embargos  de  Declaração  ED  70065590069  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 03/08/2015

Ementa:  EMBARGOS  DE  DECLARAÇAO.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.  FAIXA
ETÁRIA.  ABUSIVIDADE.  CÓDIGO  DE  DEFESA  DO  CONSUMIDOR  E  ESTATUTO  DO  IDOSO.  PLANOS
INDIVIDUAIS.  REAJUSTES  ANUAIS.  REPETIÇÃO  SIMPLES  DOS  VALORES  INDEVIDAMENTE  SATISFEITOS.
PRESCRIÇÃO  DECENAL.  AUSÊNCIA  DE  OBSCURIDADE,  CONTRADIÇÃO  OU  OMISSÃO.  ERRO  MATERIAL.  1.
Merece  guarida  a  pretensão  da  parte  embargante  no  que  diz  respeito  ao  erro  material  constante  na  ementa  do
julgado  quanto  ao  prazo  prescricional  aplicável,  uma  vez  que  mantida  a  prescrição  trienal  reconhecida  na  sentença.
2.  Inexistência  de  obscuridade,  contradição  ou  omissão  no  presente  acórdão,  uma  vez  que  a  embargante  demonstra,
apenas,  inconformidade  quanto  às  razões  jurídicas  e  a  solução  adotada  no  aresto  atacado,  visto  que  a  decisão  em
tela  lhe  foi  desfavorável.  3.  O  Juiz  ou  o  Tribunal  não  estão  obrigados  a  se  manifestar  a  respeito  de  todos  os
fundamentos  invocados  pelas  partes,  bastando  que  sejam  referidos  na  decisão  apenas  aqueles  que  interessam  à
resolução  do  caso  submetido  à  apreciação.  Embargos  declaratórios  acolhidos  em  parte.  (Embargos  de  Declaração
Nº  70065590069,  Quinta  Câmara  Cível,  Tribunal  de  Justiça  do  RS,  Relator:  Jorge  Luiz  Lopes  do  Canto,  Julgado  em
29/07/2015).

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TJ­RS  ­  Embargos  de  Declaração  ED  70063275796  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 30/03/2015

Ementa:  EMBARGOS  DE  DECLARAÇAO.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.  FAIXA
ETÁRIA.  ABUSIVIDADE.  REAJUSTES  ANUAIS.  PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE  NEGOCIAÇÃO.  REPETIÇÃO
SIMPLES  DOS  VALORES  INDEVIDAMENTE  COBRADOS.  PRESCRIÇÃO  DECENAL.  AUSÊNCIA  DE
OBSCURIDADE,  CONTRADIÇÃO  OU  OMISSÃO  1.  Inexistência  de  obscuridade,  contradição  ou  omissão  na
presente  sentença,  uma  vez  que  a  embargante  demonstra,  apenas,  inconformidade  quanto  às  razões  jurídicas  e  a
solução  adotada  no  aresto  atacado,  visto  que  a  decisão  em  tela  lhe  foi  desfavorável.  2.  O  Juiz  ou  o  Tribunal  não
estão  obrigados  a  se  manifestar  a  respeito  de  todos  os  fundamentos  invocados  pelas  partes,  bastando  que  sejam
referidos  na  decisão  apenas  aqueles  que  interessam  à  resolução  do  caso  submetido  à  apreciação.  3.  Ausência  dos
pressupostos  insculpidos  no  art.  535  do  CPC,  impondo­se  o  desacolhimento  do  recurso.  Embargos  declaratórios
desacolhidos.  (Embargos  de  Declaração  Nº  70063275796,  Quinta  Câmara  Cível,  Tribunal  de  Justiça  do  RS,  Relator:
Jorge  Luiz  Lopes  do  Canto,  Julgado  em  25/03/2015).

TJ­RS  ­  Embargos  de  Declaração  ED  70065593584  RS  (TJ­RS)

Data de publicação: 31/07/2015

Ementa:  EMBARGOS  DE  DECLARAÇAO.  SEGUROS.  PLANO DE  SAÚDE.  REAJUSTE  DA  MENSALIDADE.  FAIXA
ETÁRIA.  ABUSIVIDADE.  CÓDIGO  DE  DEFESA  DO  CONSUMIDOR  E  ESTATUTO  DO  IDOSO.  REAJUSTES
ANUAIS.  PLANOS  COLETIVOS.  LIVRE  NEGOCIAÇÃO.  REPETIÇÃO  SIMPLES  DOS  VALORES  INDEVIDAMENTE
SATISFEITOS.  AUSÊNCIA  DE  OBSCURIDADE,  CONTRADIÇÃO  OU  OMISSÃO  1.  Inexistência  de  obscuridade,
contradição  ou  omissão  na  presente  sentença,  uma  vez  que  a  embargante  demonstra,  apenas,  inconformidade
quanto  às  razões  jurídicas  e  a  solução  adotada  no  aresto  atacado,  visto  que  a  decisão  em  tela  lhe  foi  desfavorável.
2.  O  Juiz  ou  o  Tribunal  não  estão  obrigados  a  se  manifestar  a  respeito  de  todos  os  fundamentos  invocados  pelas
partes,  bastando  que  sejam  referidos  na  decisão  apenas  aqueles  que  interessam  à  resolução  do  caso  submetido  à
apreciação.  3.  Ausência  dos  pressupostos  insculpidos  no  art.  535  do  CPC,  impondo­se  o  desacolhimento  do
recurso.  Embargos  declaratórios  desacolhidos.  (Embargos  de  Declaração  Nº  70065593584,  Quinta  Câmara  Cível,
Tribunal  de  Justiça  do  RS,  Relator:  Jorge  Luiz  Lopes  do  Canto,  Julgado  em  29/07/2015).

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20/09/2016 REAJUSTE DE VALOR DE PLANO DE SAÚDE | Jurisprudência | Busca Jusbrasil
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