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1.2 – Classificação
1.3 – Causas
A causa em geral é desconhecida, no entanto há situações mais
frequentes associadas ao DPP que são:
Hipertensão Arterial Crónica;
Pré-eclâmpsia e eclâmpsia;
Lesões traumáticas;
Amniocentese;
Multiparidade;
Tabagismo;
Idade materna avançada;
Compressão da veia cava pelo útero aumentado;
Desnutrição materna;
Diabetes Mellitus.
1.5 – Fisiopatologia
O descolamento prematuro da placenta é provocado por uma
hemorragia na decidua basal. Esta hemorragia pode originar-se tanto na
placenta como em pequenos vasos uterinos com formação de um
hematoma retro-placentar que pode separar totalmente a placenta do local
de nidação.
O processo de sangramento retro-placentar pode provocar infiltração
de sangue na parede uterina. Em tais situações o útero toma a coloração
azul violácea característica do chamado útero de Couvelaire. Nestes casos o
útero torna-se hipotónico podendo evoluir para uma atonia mais ou menos
severa. Nesta fase pode desencadear-se um quadro de coagulação
intravascular disseminada (CID).
A ruptura espontânea de vasos sanguíneos no leito placentário pode
ocorrer devido a falta de elasticidade ou anormalidades na vasculatura
uterina.
O estado pode ser complicado por hipertensão ou por um útero
aumentado que não consegue se contrair suficientemente de modo a fechar
os vasos lacerados.
O sangramento contínua sem ser observado, possivelmente
separando a placenta de modo parcial ou completo.
1.6 – Complicações
Hemorragia;
Choque;
Insuficiência renal;
Coagulação intravascular disseminada (CID);
Morte materna;
Morte fetal.
1.7 – Diagnóstico
1.8 – Tratamento