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A IMPORTANCIA DO YOUTUBE COMO FERRAMENTA INTERATIVA PARA O

APREDIZANDO DE FÍSICA

Ronildo Lopes D’ Ajuda


Universidade Estadual de Santa Cruz, roneart@hotmai.com

Resumo

Atualmente, nota-se um crescimento desenfreado de pessoas que fazer uso


das novas tecnologias, com acesso à internet. No que se refere à internet, é
exorbitante o número de usuário online. No entanto, surge curiosidade a respeito do
conteúdo que eles acessam, o porquê de acessa-lo, e o tempo que passam
navegando, etc.
Como a internet oferecem um acervo de informações e conteúdos variados,
cujo o acesso, na maioria das vezes, e de forma gratuita, podemos filtrar essas
informações e utilizá-las da melhor forma que nos convém, como por exemplo,
aprender sobre algo. Tendo em vista o leque de conteúdo disponível, devemos
compreender como o aprendizado pode ser desenvolvido a partir da interatividade
entre usuário e internet.
Por ser uma ferramenta de sucesso, o YouTube está associado a vários fatores
que contribuem de forma positiva para o acesso do usurário. O grande número
usuários conectados, o acervo de vídeos disponíveis, a interatividade com outros
usuários, faz do YouTube uma ferramenta com potencialidade para ser utilizada de
forma didática. Sendo assim, o presento artigo, busca, através de uma análise crítica
de vídeos de um canal de Física, elucidar a importância do Youtube, como ferramenta
ilustrativa para o aprendizado de um indivíduo. Foram realizadas analise do canal de
forma geral, e analise especifica de alguns vídeos. Como base no conteúdo analisado,
percebeu-se a importância que o canal Física Total para o aprendizado dos usuários,
e quanto ele pode contribuir para que novo professores possa ter a ideia de utilizar
vídeos em suas salas de aula.

Palavras-chave: YouTube, Física Total, Interatividade, Vídeo-áula, Internet

Introdução

Atualmente temos notado uma onda crescente de pessoas que fazem usos das
novas tecnologias de informação e comunicação, com acesso à internet. Dados de
pesquisa divulgados pelos serviços online Hootsuite e We Are Social mostram que,
mais da metade da população mundial já tem acesso à internet, ou seja, mais de 4
bilhões de pessoas conectadas à rede. Enquanto as estimativas mais recentes
apontam para uma população global de 7,6 bilhões de seres humanos (CIRIACO,
2018).
No Brasil, 59% da população está conectada, segundo relatório da Agência
Brasil, uma agência pública de notícias incorporação à Empresa Brasileira de Notícias
– EBC. Com 120 milhões de pessoas online, o Brasil aparece no ranking abaixo
apenas dos Estados Unidos (242 milhões), Índia (333 milhões) e China (705 milhões).
Em relação a países que abaixo do Brasil, temos o Japão (118 milhões), Rússia (104
milhões), Nigéria (87 milhões), Alemanha (72 milhões), México (72 milhões) e Reino
Unido (59 milhões) (VALENTE, 2017).
No entanto, apesar do grande número de brasileiros conectados, se for
considerado o total de usuários quantidade total de habitantes de cada país, o
desempenho do Brasil é inferior. Segundo dados da União Internacional de
Telecomunicações (UIT), o país tem 59% de usuários conectados, enquanto o Reino
Unido (94%), Japão (92%), Alemanha (90%), Estados Unidos (76%) e Rússia (76%).
O México possui o mesmo índice do Brasil. China e Índia, países com mais de 1 bilhão
de habitantes, ficam atrás juntamente com a Nigéria (VALENTE, 2017).
O crescimento à rede de internet tem aumentado de forma significativa, o que
levanta as seguintes indagações: Quem são esses usuários?; quais conteúdos eles
acessam?; quanto tempo eles passam conectados?; qual o grau de conhecimento de
informática esses usuários têm? Segundo GOMES (2018), A Pnad Contínua levantou
dados que diz respeito às finalidades com que os brasileiros acessam a rede web ou
usam serviços conectados. Esses dados apontaram que, dessas atividades, 94,6%
dos internautas troca mensagens (de texto, voz ou imagens) por aplicativos de bate-
papo, enquanto 76,4% assistem vídeos (programas, séries e filmes) e 73,3% realizam
chamadas de voz ou de vídeo.
Tendo em vista que a internet oferecem um acervo de informações e conteúdos
variados, cujo o acesso, na maioria das vezes, e de forma gratuita, podemos filtrar
essas informações e utilizá-las da melhor forma que nos convém, como por exemplo:
aprender com um tutorial; usar conteúdo de vídeo-aulas e ou artigos de sites para
desenvolver um trabalho escolar, baixar programas facilitem o uso da informação, etc.
As possibilidades de acesso são vastas, o leque de conteúdo é imenso, porém é
necessário compreender como o aprendizado pode ser desenvolvido a partir da
interatividade entre usuário e internet.
Segundo Marisa Lucena (1998), a internet é uma Enciclopédia Humana que
guarda o conhecimento humano em constante crescimento.
O acesso fácil a todo este conhecimento está transformando algumas formas
fundamentais de ação, hábitos e concepções sobre o processo de ensino e
aprendizagem. Como sempre acontece na história do aparecimento e do uso
de novos recursos tecnológicos, há a necessidade de reestruturações e
adaptações à medida em que estes recursos passam a ser explorados e
utilizados (LUCENA, 1998, p. 106).

A forma como se dá a passagem do processo de adquirir informações escritas


(livros) para a aquisição de informações digitais (computadores) esclarece o fato das
novas tecnologias da informação serem bem mais utilizadas que outra tecnologia
anterior (LUCENA, 1998).
Existe inúmeros fatores que afetam, de forma negativa, o aprendizado do
indivíduo, no processo de construção de seu conhecimento. No que diz respeito à
realidade escolar, muitas vezes ao tentar ensinar determinado conteúdo, o professor
acaba por não levar em consideração os conhecimentos prévios do aluno, tornando
assim uma aula tradicional, que não desperta o interesse coletivo do discentes sobre
os saberes escolares. Nesse sentido, segundo a teoria da aprendizagem significativa,
Ausubel propõe que:
[...]os conhecimentos prévios dos alunos sejam valorizados, para que possam
construir estruturas mentais utilizando, como meio, mapas conceituais que
permitem descobrir e redescobrir outros conhecimentos, caracterizando,
assim, uma aprendizagem prazerosa e eficaz (PELIZZARI apud ALMEIDA e
TERÁN, 2011, p. 2)
Numa tentativa de preencher lacunas deixadas pela ineficiência do ensino
escolar, as novas tecnologias surgem como fonte inesgotável de informação, e como
recurso a facilitar a comunicação no processo de aprendizagem, porem há desafios
no que diz respeito da forma como essas tecnologias podem ser utilizadas. Segundo
Lucena:
Quando se consideram as inovações trazidas pela Internet para a produção
e utilização de conhecimentos, há de se pensar no espaço de tempo a ser
consumido entre esta produção e utilização para que a Educação realmente
obtenha benefícios deste recurso (LUCENA, 1998, p. 107).
Para haver benefícios no aprendizado é necessário a cooperação
interdisciplinar, compartilhamento de conhecimento, socialização e especialização.
Pois, segundo Lucena:
[...] tornou-se difícil limitar alunos e professores ao espaço restrito de uma
sala de aula, uma vez que se tem acesso ao espaço ilimitado e às opções de
desenvolvimento e organização de conhecimentos disponíveis quando se
“navega” na Internet, ultrapassando fronteiras disciplinares (LUCENA, 1998,
p. 107).
Umas das ferramentas da internet que faz grande sucesso no Brasil e no
mundo, e está presente cada vez mais na vida dos brasileiros é o YouTube. O portal
da Google é acessado quase todos aqueles que usa a internet no Brasil, sendo essa,
quase unanimidade, representada por 95% da população online brasileira ao menos
uma vez por mês. Além desses dados, citados no parágrafo anterior, existem outros
dados, presentes no relatório YouTube Insights, publicação que reúne dados de
algumas das principais categorias do site a fim de oferecer matéria-prima para o
planejamento de agências e marcas (CIRIACO, 2017). Segundo o relatório YouTube
Insights CIRIACO (2017) mostra que:
 96% dos jovens de 18 a 35 anos acessam o YouTube;
 63% dos consumidores de afinidades no YouTube dizem que não
conseguiriam viver sem a plataforma;
 87% concordam que é uma plataforma que permite o consumo de
qualquer tipo de conteúdo, quando e onde quiser;
 50% dos usuários de afinidades curtem/avaliam um vídeo assim que
assistem; 96% dos consumidores de afinidades no YouTube acessam a
internet todos os dias, em que 82% acessa por meio do smartphone e
66% utilizando o computador
 4 em cada 10 consumidores de YouTube se conectam à plataforma
entre 17h e 00h.
O sucesso do YouTube está associado fatores que contribuem de forma
positiva para o acesso do usurário. Em sua dissertação, sobre o uso do YouTube
como ferramenta pedagógica no ensino de física Karmers faz a seguinte explanação:
A popularização do site YouTube se deve à facilidade para se produzir
conteúdo na forma de vídeo, [...] para acessar os vídeos o internauta não
precisa ser cadastrado, basta apenas ter instalado em seu computador uma
versão atualizada do programa Adobe Flash Player, que permite a
visualização dos arquivos de vídeo (KARMERS, 2013, p. 78).

Karmers complementa ainda que:


[...]a curiosidade é o que leva os jovens a navegarem por vídeos contendo os
mais variados conteúdos, desde uma briga entre uma mulher traída e a
amante do marido, até um racha de motos, passando por aulas para
concursos e receitas de doces, experimentos científicos, dentre outros
(KARMERS, 2013, p. 78).
O grande número usuários conectados, o acervo de vídeos disponíveis, a
interatividade entre os que comentam, curte, divulgam links, etc., faz do YouTube uma
ferramenta de grande potencial para ser utilizada na pratica pedagógica. Podemos ter
essa noção dessa potencialidade, nas afirmações de Nelito José Karmers (2013, p.
83).
[...] 4 bilhões de vídeos são exibidos diariamente pelo site, sendo que em
2011 o YouTube ultrapassou a marca de 1 trilhão de visualizações por ano.
Isso equivale a quase 140 visualizações para cada pessoa no planeta. Ainda
segundo o site, 3 bilhões de horas de vídeo são exibidas mensalmente no
YouTube.
A velocidade com que as coisas acontecem no YouTube é impressionante,
segundo o site da Revista Super Interessante57, a cada minuto 30 horas de
vídeo são postadas no Youtube e 1,3 milhões de vídeos são assistidos.
Dentre esses vídeos há filmes, documentários, entrevistas, aulas,
experiências, enfim vídeos que poderiam ser usados em casa ou na escola
para pesquisa, aprofundamento em relação a um determinado assunto ou
simplesmente para auxiliar no entendimento de algum tópico de Física.
Pensando na importância do uso de novas tecnologias na educação e no modo
como estas interferem no desempenho do aluno, pretendo apresentar neste texto
reflexões e discussões acerca da importância do uso de vídeo-aulas de física no
YouTube, como ferramenta interativa na construção do conhecimento de um
indivíduo. Desta forma, foram realizadas pesquisas de buscar no YouTube, com o
intuito de: identificar canais que fornecem conteúdos de física; verificar a qualidade
de vídeos fornecidos pelos canais de física; comparar os recursos didáticos utilizadas
nas aulas de cada vídeo e discutir a possibilidade de aplicação em sala de aula,
através de abordagens construtivistas. Na análise dos vídeos foram estabelecidos
critérios que serviram de orientação na filtragem dos canais e nas qualificações dos
vídeos: vídeos com abordagens construtivistas; Interdisciplinaridade no conteúdo dos
vídeos, vídeo aulas com simulações e interatividade nas aulas.

Escolha do canal de Física para análise crítica

Os primeiros passos dados na busca de canais que fornecem vídeo-aulas de


conteúdos de Física, foi através de pesquisas de busca simples, digitando qualquer
palavra ou frases, referente ao universo da Física, na caixa de pesquisa do YouTube.
Alguns canais já são bem conhecidos, alguns com centena de milhares de inscritos,
e outros com apenas milhares. Nota-se bastante comentários positivos dos usuários
que acessam os vídeos. No entanto não se pode afirmar se os comentários partiram
de análise crítica aprofundada sobre os conteúdos fornecidos, ou se foi apenas por
mera satisfação pelo trabalho feito pelo youtuber.

Ao executar a busca por “aulas de física interativa”, sugiram dezenas de


resultados logo no primeiro carregamento da página do YouTube, e no segundo
carregamento já contava com centenas de resultados. A etapas seguintes consistiu
em filtrar os canais para escolher um. Inicialmente, selecionei 07 canais para serem
verificados superficialmente em relação a quantidade de vídeo disponível, a
versatilidade de conteúdo, total de visualizações no canal e total de inscritos. Os
canais verificados foram: Minuto da Física; Física Fabris; Física Total; Física
Interativa.com; Stoodi; Canal Física; aula livre. Logo após, a verificação, escolhi o
Canal Física Total para ser analisado de forma crítica e profunda.

Análise de Vídeo-aulas do canal Física Total

O canal Física Total foi criado em 15 de fevereiro de 2013, pelo professor Ivys
Urquiza. O Projeto nasceu como uma ampliação do trabalho feito no blog Física para
o novo ENEM, conta com mais de 370.000 inscritos, tem mais de 700 vídeos postados,
os quais possuem mais de 11.450.000 visualizações. Pelo canal, os estudantes terão
acesso, gratuitamente, ao curso completo de Física do professor que possui mais de
20 anos de experiência na área. Para aproveitar ao máximo o curso, você deve
também deve acompanhar as postagens de material e podcast do site Física Total
(www.fisicatotal.com) e acompanhar tudo que acontece na Page do projeto:
www.facebook.com/fisicatotal (YOUTUBE).

A análise dos vídeos do canal, focando alguns aspectos como: tempo do vídeo
em relação ao conteúdo ensinado; abordagem Interdisciplinar; recursos didáticos
utilizados; uso de Abordagem de Ciência, tecnologia e sociedade (CTS) e de História
e Filosofia da Ciência (HFC).

Assistindo aos primeiros vídeos, notei que as aulas são bem interativa e
lúdicas, é como ter um professor em casa. Os vídeos são organizados em playlist. O
tempo de execução dos vídeos é condizendo com as aulas e as sessões da qual a
vídeos aulas pertencem. Por exemplo, os vídeos pertencentes a sessão “300 dicas de
Física”, possui duração entre 5 e 11 minutos, pois consistem em dicas e resoluções
de exercícios direcionadas ao ENEM, não abrangem um tópico completo de Física.
Na sessão “Mãozinha em Física”, o objetivo é tirar dúvidas de conteúdos cobrados em
provas de vestibulares e provas de escola do ensino médio. Nesta sessão os vídeos
têm duração maior, entre 21 e 29 minutos. Outra sessão, que pode ser encontrada no
canal é o “Pílula ENEM”, que consiste em aulas temáticas com duração entre 5 e 7
minutos, onde o professor, com auxílios de outros professores da área de Ciências da
Natureza, explica como quais são as habilidades e como são cobradas pelo ENEM.
Nessa sessão os vídeos têm caráter interdisciplinar. O canal também possui vídeos
que aborda temas do cotidiano, que aparece em prova do ENEM. Como exemplo
temos um vídeo sobre das radiações, em foi abordado uma questão do ENEM, que
tratava do problema da radiação emitida pelo celular.

É no curso Física Total onde foram analisados os vídeos de formas mais


aprofundada, pois nessa sessão, o vídeo segue cronograma mais voltados aos
conteúdos aplicados no ensino médio, e é um curso completo, nessa sessão os vídeos
são de maior duração e são organizados por playlist, que contém a série de vídeos de
um tópico completo. As aulas são bem interativas, ilustrativa, e bastante lúdica, com
algumas encenações feitas pelo professor. A forma como o professor aborda o tema,
através de questionamento, deixa a aula com um aspecto construtivista. Foram
percebidas em alguns vídeos abordagens HFC, explicando como e quando tais
fenômenos foram descobertos.

Na análise dos vídeos, não foram encontradas vídeo-aulas cujo conteúdo


possuía simulação ou uso de software na exposição da aula. A qualidade dos vídeos
analisado são de ótima qualidade, sendo disponível até em HD 1080 p, e o áudio é
perfeito, sem ruídos e outras interferências que poderia atrapalhar o entendimento do
usuário. Através da comunidade do YouTube, o autor do canal posta conteúdos, dicas
e links de materiais para download. Os professores, também, mantem diálogo com os
usuários através de redes sócias cujos links são deixados na descrição dos vídeos.
Seguem os links abaixo:

 Facebook: https://www.facebook.com/FisicaTotal

 Twitter: https://twitter.com/TIOIVYS

 SITE FÍSICA para novo ENEM: http://tioivys.blogspot.com/

 FANPAGE pessoal: https://www.facebook.com/tioivysfanpage


 Google+: https://plus.google.com/u/0/100155122677914916625

O canal Física Total é um dentre uma infinidade de canais de Física do


YouTube. Percebe-se que ele é bem completo, no que se refere à ferramenta de
aprendizagem em física, pois fornece uma diversidade de matéria que, ao ser
utilizadas de forma conjunta, pode proporcionar o aprendizado eficaz do usuário do
canal. O canal ainda conta com os canais parceiros, que também possuem outros
acervos de vídeo-aulas para abrir um leque de opções para o usuário. Por ser um
canal bem interativo e diversificado, o Física Total, tem todo potencial para que seus
vídeos sejam trabalhados em sela de aula, pois o professor, com esse material, teria
recursos suficientes para manter a aula bastante divertida, levando o aluno,
futuramente, a assumir o papel de coautor em produções de vídeos.

Considerações finais

O desenvolvimento da análise feita nas vídeo-aulas do canal Fisica Total,


proporcionou o conhecimento de que não há lugar específico para o aprendizado. As
iniciativas dos youtuber ao produzirem materiais demonstrar que ainda é tempo de
compartilhar sabedorias e vivencias do cotidiano, de modo que todos possam o
aprendizado seja coletivo. Após toda analise feitas dos vídeos, pude constatar o
quanto o YouTube é importante para a sociedade. No que diz respeito ao seu uso
como ferramenta de aprendizagem, pude notar que o YouTube leva o aprendiz além
de qualquer sala de aula, pois não se prende só a assistir vídeo, mais ar todo um
suporte para que ocorra interatividade entre os usuários e o professor. Essa análise
crítica ganha importância pois, através dela é possível q outros professores, percebam
a importância do YouTube, e comece a inseri-lo em seus planos de aulas

Referência

Bibliografia
ALMEIDA, P. D. D.; TERÁN,. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E SEU USO EM
ESPAÇOS NÃO FORMAIS, Manaus, 20 -23 Setembro 2011. 1-6.
CIRIACO, D. YouTube é acessado por 95% população online brasileira, mostra
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<https://www.tecmundo.com.br/internet/119776-youtube-insights-brasil.htm>. Acesso
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CIRIACO, D. Mais de 4 bilhões de pessoas usam a internet ao redor do mundo.
tecmundo, 2018. Disponivel em: <https://www.tecmundo.com.br/internet/126654-4-
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GOMES, H.. Brasil tem 116 milhões de pessoas conectadas à internet, diz IBGE.
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VALENTE, J. Valente. Relatório aponta Brasil como quarto país em número de
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<http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-10/relatorio-aponta-brasil-como-
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