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FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E

CULTURA- FAPEC
Faculdade de Tecnologia de Alagoas- FAT
Curso de Gestão de Recursos Humanos

Silvane Santina da Silva

A INFLUÊNCIA DO LÍDER EM CASOS DE ESTRESSE


OCUPACIONAL: revisão de literatura

MACEIÓ
2017
Silvane Santina da Silva

A INFLUÊNCIA DO LÍDER EM CASOS DE ESTRESSE


OCUPACIONAL: revisão de literatura

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentada à


Faculdade de Tecnologia de Alagoas- FAT, como parte
das exigências do Curso de Curso de Gestão de
Recursos Humanos, para obtenção do título de
Tecnóloga.

Orientador: POR FAVOR COLOCAR O NOME DA


ORIENTADORA

MACEIÓ
2017
FOLHA DE APROVAÇÃO

Silvane Santina da Silva

A INFLUÊNCIA DO LÍDER EM CASOS DE ESTRESSE


OCUPACIONAL: revisão de literatura

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentada à


Faculdade de Tecnologia de Alagoas- FAT, como parte
das exigências do Curso de Curso de Gestão de
Recursos Humanos, para obtenção do título de
Tecnóloga. Aprovado em (DIA) de (MÊS) de 2017.

_________________________________________
(titulação, Nome completo, instituição) (Orientador)

Banca Examinadora:

___________________________________________________________
(titulação, Nome completo, instituição) (Examinador Externo)

___________________________________________________________
(titulação, Nome completo, instituição) (Examinador Interno)

___________________________________________________________
(titulação, Nome completo, instituição) (Examinador Interno)

MACEIÓ
2017
RESUMO

A liderança enquanto potencial pode ser considerada construtiva ou até destrutiva. Causando
danos aos liderados. Um desses danos pode ser o estresse ocupacional definido “como um
processo em que o indivíduo percebe demandas do trabalho como estressores, os quais, ao
exceder sua habilidade de enfrentamento, provocam no sujeito reações negativas”. O objetivo
desse estudo é apresentar alguns fatores no papel do líder que influência na aquisição do
estresse ocupacional, para isso é abordado conceitos sobre liderança e estresse ocupacional, a
partir das publicações da Revista Carreira e Pessoas. pesquisa trata-se de uma revisão de
literatura de artigos científicos publicados na Revista Carreira e Pessoas. Quando um líder
exerce com maestria suas funções e competência, fatores que causam estresse ocupacional
podem ser minimizados e seus liderados, os colaboradores da organização empresarial,
conseguem atingir um grau de eficiência bem maior, do que os que são liderados por maus
líderes que possui um estilo de liderança obsoleto e pouco aberto ao dialogo.

Palavras-chave: Líder. Liderança. Estresse. Estresse ocupacional.


ABSTRACT
Leadership as potential can be considered constructive or even destructive. Causing damage
to those led. One of these damages may be defined occupational stress "as a process in which
the individual perceives demands of work as stressors, which, by exceeding their coping
ability, cause negative reactions in the subject." The objective of this study is to present some
factors in the role of the leader that influences the acquisition of occupational stress, for this it
is approached concepts about leadership and occupational stress, from the publications of
Revista Carreira e Pessoas. This research is a literature review of scientific articles published
in Revista Carreira e Pessoas. When a leader exercises his or her job competently and
competently, factors that cause occupational stress can be minimized and those led by the
employees of the business organization can achieve a much greater degree of efficiency than
those led by bad leaders who have a Leadership style obsolete and little open to dialogue.

Keywords: Leader. Leadership. Stress. Occupational stress.


SUMÁRIO

1. Introdução .......................................................................................................................... 7
2. Aspectos conceituais sobre liderança............................................................................... 8
3. Estresse ocupacional ....................................................................................................... 10
4. Influência do líder no estresse ocupacional................................................................... 11
5. Metodologia...................................................................................................................... 13
6. Considerações finais ........................................................................................................ 21
Referências .............................................................................................................................. 23
7

1. Introdução

As mudanças ocorridas no mundo dos negócios e das organizações trazem à tona


várias questões, dentre elas o papel da liderança. Segundo Soto (2002), as novas realidades
macroeconômicas e tendências em um mundo globalizado estão modificando o ambiente
comercial e industrial e isso requer organizações competitivas, que possam responder de
forma positiva a essa realidade e tendência dos mercados futuros. Para atender a essas novas
exigências, compete aos líderes conhecerem e poderem transformar a cultura organizacional
dentro de uma dinâmica competitiva de esforço, adaptação, desafios e mudança constante.
A liderança tem desempenhado um papel fundamental nas relações humanas e a
capacidade de liderar fica associada ao sucesso ou fracasso das equipes e organizações.
Embora a liderança seja algo que as pessoas vivenciem de alguma forma no cotidiano, o
conceito varia de pessoa para pessoa, suscitando inúmeras discussões sobre o tema.
As primeiras pesquisas sobre liderança tratavam da identificação de características de
líderes e não líderes, ou de líderes bem-sucedidos e mal sucedidos. Alguns consideram apenas
os fatores de personalidade, outros, as características físicas, entretanto, devemos considerar a
liderança como algo além, como um fator decisivo na definição dos rumos da organização e
na motivação pelo cumprimento dos propósitos estabelecidos. A liderança passa a ser
catalisadora do potencial em realidade.
A liderança enquanto potencial pode ser considerada construtiva ou até destrutiva.
Causando danos aos liderados. Um desses danos pode ser o estresse ocupacional que Paschoal
e Tamayo (2004) definem “como um processo em que o indivíduo percebe demandas do
trabalho como estressores, os quais, ao exceder sua habilidade de enfrentamento, provocam
no sujeito reações negativas”.
Assim, se torna necessário e relevante as pesquisas que relacionam o perfil de líder, a
liderança com fatores que causam danos aos liderados, como o estresse ocupacional. Na
medida em que a construção crítica desse pensamento trará impactos importantes para as
organizações, para os trabalhadores e ainda mais para o que possuem perfis de liderança.
O objetivo desse estudo é apresentar alguns fatores no papel do líder que influência na
aquisição do estresse ocupacional, para isso é abordado conceitos sobre liderança e estresse
ocupacional, a partir das publicações da Revista Carreira e Pessoas, que é uma revista dos
Programas de Estudos Pós-Graduados em Administração da PUC-SP e da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da USP.
8

2. Aspectos conceituais sobre liderança.

Liderança é atualmente um dos temas mais discutidos no mundo empresarial, tanto em


nível teórico quanto em nível organizacional. Em sua essência, a palavra liderar vem do latim
läden, que significa ir ou viajar junto, sentido que por si só já explica, resumidamente, o
conceito que ora se apresenta (AULER, 2014). De maneira mais completa, Chiavenato (2002)
conceitua liderança como uma influência interpessoal exercida em dada situação e dirigida
pelo processo de comunicação humana para atingir um ou mais objetivos específicos.
Davel e Machado (2001) apontam que outros estudos concebem a liderança como uma
ação simbólica, na qual o líder se torna administrador do sentido, identificando para os
liderados um sentido do que é importante, e definindo para os mesmos a realidade
organizacional. A liderança torna-se a atividade central dos atores organizacionais nas
situações cotidianas de trabalho.
Liderança significa a capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas, realizar
o que é capaz de fazer: formular uma visão para o futuro, encorajar, treinar, ensinar,
estabelecer e manter relacionamentos bem-sucedidos. Trata-se de uma habilidade de
relacionamento/ gerenciamento de pessoas, cujos princípios e técnicas, ao serem aplicados,
levam a uma maior produtividade nos negócios e a melhores resultados na tarefa ou projeto a
ser realizado pelo grupo envolvido. A liderança envolve aspectos ligados à motivação,
comprometimento, comunicação, desempenho, confiança, conduta ética, integridade e
integração (ROBBINS, 2007; CARNEGIE, 1995).
A fim de caracterizar os estudos sobre o comportamento de liderança realizadas nos,
Armond e Nassif (2009) apresentam a seguinte estrutura para os comportamentos de
liderança:
a) comportamentos orientados para a tarefa – o líder planeja as atividades de curto prazo,
explicita os objetivos das tarefas e as expectativas sobre cada papel; monitora a operação e o
desempenho de determinado plano ou projeto;
b) comportamentos orientados para o relacionamento – o líder dá suporte e encorajamento a
seus liderados; reconhece realizações e contribuições; desenvolve habilidades e a confiança
dos liderados; consulta os liderados ao tomar decisões e lhes dá empoderamento para terem
iniciativa na solução de problemas;
c) comportamentos orientados para a mudança – o líder monitora o ambiente externo; propõe
estratégias inovadoras ou novas visões; encoraja o pensamento inovador; corre risco para
promover as mudanças necessárias.
9

Reafirmando esse poder do líder e da sua liderança Gomes, Xavier e Lemos (2015)
dizem que a liderança eficaz ajuda a gerenciar o desempenho dos funcionários, aumenta o seu
compromisso com a organização e direciona o comportamento dos trabalhadores para
alcançar o sucesso da organização. Os autores ainda complementam afirmando que o discurso
do líder deve incentivar a construção de uma gestão funcional e ética. Esse argumento é
baseado no pressuposto de que as declarações dos líderes têm potencial de influenciar os
seguidores e revelar informações importantes para transformação organizacional, sendo que
cada declaração dada por ele no ambiente de trabalho deve ser devidamente ponderada e justa,
para viabilizar a motivação coletiva e fazer de cada funcionário um agente da transformação.
Há varias teorias sobre os estilos de liderança, e uma que ganhou destaque nos textos
desta pesquisa foi o trabalho desenvolvido por Rensis Likert. Os autores que pesquisam e
trabalham baseados nessa teoria acreditam que a administração é diferente em todas as
organizações, variando sempre em função de fatores internos e externos, jamais existindo um
padrão que possa ser seguido por todas elas. Likert, então, propôs quatro diferentes perfis
organizacionais que ficaram conhecidos como Sistemas de Administração de Likert. A partir
de Likert(1975), Likert(1979), Likert e Likert(1979) e Chiavenato(1999), pode-se realizar a
descrição destes sistemas tomando-se por base quatro variáveis:

Processo decisorial: define como são tomadas as decisões na empresa e quem as toma,
sua centralização ou descentralização, concentração no topo da hierarquia ou dispersão;

Sistemas de comunicação: define como as comunicações gerais são transmitidas e


recebidas dentro da organização, se o fluxo de informações é vertical e descendente, vertical
com dupla mão de direção ou horizontal;

Relacionamento interpessoal: define como as pessoas se relacionam entre si na


organização e qual o grau de liberdade nesse relacionamento humano, se trabalham isoladas
entre si ou em equipe;

Sistema de recompensas e punições: define como a empresa motiva as pessoas a se


comportarem de certa maneira e se essa motivação é positiva e incentivadora ou restritiva e
inibidora.
Dentre tantos modos de pensar e definir Liderança, Bergamini (1994) tenta organizar
essas diferentes definições de vários autores apresentadas: 1. Comportamento de um
indivíduo quando está dirigindo as atividades de um grupo em direção a um objetivo comum;
2. Tipo especial de relacionamento de poder caracterizado pela percepção dos membros do
grupo no sentido de que outro membro do grupo tem o direito de prescrever padrões de
10

comportamento na posição daquele que dirige; 3. Influência pessoal exercida por meio do
processo de comunicação para atingir objetivo específico; 4. Interação entre pessoas na qual
uma logra convencer as demais que seus resultados serão melhorados caso se comportem da
maneira sugerida ou desejada; 5. Incremento da influência sobre e acima de uma submissão
mecânica com as diretrizes rotineiras da organização; 6. Processo de influenciar as atividades
de um grupo organizado na direção da realização de um objetivo.
Assim, percebe-se que a discussão sobre liderança, suas definições e características
são bastante diversas e reúnem uma gama de autores engajados nesses estudos.

3. Estresse ocupacional

A palavra estresse é utilizada nos dias de hoje, no senso comum que significa um
estado de irritação, impaciência e nervosismo, em decorrência de uma situação de pressão e
tensão momentânea ou que vem se estendendo já há algum tempo, porém o estresse de uma
maneira mais técnica se caracteriza como um conjunto reações psicológicas ou fisiológicas
que alteram o organismo, tentando se adaptar as mudanças que surgem no dia-a-dia (SILVA;
SALLES, 2016).
Seja no senso comum ou não, o estresse vem sendo estudado há muitos anos. Seu
conceito surgiu através do Dr. Hans Selye, em 1936, quando afirmou que: “o estresse é um
processo vital e fundamental onde pode ser dividido em dois tipos, ou seja, quando passamos
por mudanças boas, temos o estresse positivo e quando atravessamos alguma fase negativa,
estamos vivenciando o estresse negativo.” (ROCHA, 2005).
Segundo Henz (2013), o estresse está se tornando um problema cada vez maior nas
organizações, tendo como algumas causas a falta de tempo para concluir os serviços e a
necessidade de realizar muitas tarefas diferentes ao mesmo tempo.
Um dos maiores desafios do homem moderno é conquistar rendimento profissional
sem prejudicar sua saúde. Sendo assim, o desgaste físico e mental, ocasionado pelo excesso
de trabalho ou de pressão aumenta, propiciando o aparecimento de doenças diversas, como os
sintomas físicos: fadiga, dores de cabeça, insônia, alterações intestinais, entre outras (SILVA;
SALLES, 2016).
O estresse de origem ocupacional consiste em um conjunto de fenômenos e sintomas
associados ao estresse, que se manifestam a partir do ambiente de trabalho. O estresse
ocupacional é então a sensação particular de desequilíbrio entre o trabalho e o emocional do
colaborador, podendo ser causado por medo de fracassar, cansaço físico e emocional, falta de
11

apoio por parte dos seus superiores, ambiente de trabalho altamente competitivo, jornada
longa de trabalho, dentre outros (SILVA; SALLES, 2016).
Muitas são as abordagens que buscam entender e explicar o estresse, mas os principais
fatores de consenso na literatura, que estão associados com reações de estresse ocupacional,
são divididos em seis grupos, conforme explica Rout e Rout (2002) apud Matirns (2011):
1. Fatores intrínsecos ao trabalho: envolvem condições inadequadas de trabalho, turno,
carga horária, remuneração, viagens, riscos, nova tecnologia e quantidade de trabalho;
2. Estressores relacionados ao papel no trabalho: envolvem tarefas ambíguas, conflitos na
execução de tarefas e grau de responsabilidade;
3. Relações no trabalho: envolvem relações difíceis com o chefe, colegas, clientes e
subordinados;
4. Estressores da carreira: envolvem falta de perspectiva de desenvolvimento, insegurança
devido a reorganizações funcionais ou crises que afetam o emprego;
5. Estrutura organizacional: envolve falta de participação em decisões, estilos
problemáticos de gerenciamento e pobre comunicação no trabalho;
6. Interface trabalho-casa: envolve os problemas que surgem da relação de conflito entre as
exigências do trabalho e familiares.

4. Influência do líder no estresse ocupacional

O líder ao desempenhar seu papel hierarquicamente superior aos demais, possui


características que podem auxiliar na prevenção ou então ser o agente causador do estresse
ocupacional de seus subordinados.
Os líderes bem preparados transmitem a sensação de compromisso com o grupo, a
partir do seu discernimento; motivação e habilidade para se comunicar. Reconhece-se,
portanto, que a liderança pode influenciar uma redefinição cognitiva nos indivíduos,
articulando e produzindo novas visões e conceitos; desde que desenvolva sua habilidade para
criar um sentimento de envolvimento e participação (GATTAI; SILVA; SANTOS, 2011).
Segundo Gattai, Silva e Santos (2011) o papel de “gestor que engaja” que os líderes
podem e devem desempenhar possibilita que as pessoas tenham o melhor desempenho
possível e descubram novas capacidades. Nesse papel, os líderes ajudam outras pessoas que
desenvolvem produtos e entregam serviços a serem importantes na organização. Trabalham
em redes e não “se sentam no topo”, dessa forma, ao estimular e trabalhar nessas redes
profissionais, provocam o surgimento de soluções estratégicas.
12

Existem vários tipos de lideranças, mas um tipo de liderança que pode se destaca na
possibilidade de inferir aos liderados o estresse ocupacional é o tipo autocrático, pois
A liderança autocrática (também chamada de autoritária) baseia-se no uso do poder de
coerção e posição, que despende alta quantidade de energia, procurando o maior
controle possível sobre as ações e reações do liderado, o que tende a gerar passividade
e alienação. Ameaças, punições e pressões por parte do líder se multiplicam. Isso
significa atenção contínua no sentido de evitar desvios dos padrões rigidamente
estabelecidos e presença física constante de uma figura de autoridade para assegurar o
cumprimento das atividades (Ramos, 2004, p. 07).

Para Maximiano (2007) o líder autocrático era dominador, agressivo e tinha o poder de
decisão centralizado nele. O resultado foi uma forte tensão, frustração e agressividade;
nenhuma espontaneidade, iniciativa nem formação de grupos de amizade. Embora
aparentemente gostassem das tarefas, não demonstraram satisfação em relação à situação. O
trabalho somente se desenvolvia com a presença física do líder. Quando este se ausentava, as
atividades paravam e os grupos expandiam seus sentimentos reprimidos, chegando a
explosões de indisciplina e de agressividade.
Na mesma pesquisa, os autores destacam o tipo democrático de liderança, onde o líder
democrático era comunicativo e seu objetivo era orientar e motivar o grupo, tornando-o
participativo. E como resultado houve formação de grupos de amizade e de relacionamentos
cordiais entre os meninos. Líder e subordinados passaram a desenvolver comunicações
espontâneas, francas e cordiais. O trabalho mostrou um ritmo suave e seguro, sem alterações,
mesmo quando o líder se ausentava. Houve um nítido sentido de responsabilidade e
comprometimento pessoal.
Essas características de um bom ou mau líder fazem-nos pensar sobre sua influência
de maneira positiva ou negativa para a aquisição ou não do estresse ocupacional por parte de
seus subordinados.
13

5. Metodologia

Essa pesquisa trata-se de uma revisão de literatura de alguns artigos científicos

publicados na Revista Carreira e Pessoas, que é uma revista dos Programas de Estudos Pós-

Graduados em Administração da PUC-SP e da Faculdade de Economia, Administração e

Contabilidade da USP. A parceria foi firmada a partir da atuação conjunta entre o Grupo de

Pesquisa em Gestão de Carreiras e Transformações no Trabalho da PUC-SP e do Grupo de

Pesquisas de Gestão de Carreiras da Universidade de São Paulo. Seu foco de interesse

concentra-se em 3 grandes temas: Carreiras (produção de conhecimento dedicada à gestão de

carreiras, pensamento estratégico na elaboração de planos de carreira e identidades da carreira

contemporânea); Gestão de Pessoas (produção de conhecimento relativa ao contínuo ajuste de

expectativas do indivíduo, da empresa, do mercado e das políticas públicas) e Capacitação

Docente (produção de conhecimento, em perspectiva humanista, na formação de docentes em

administração).

Foram adotados os seguintes critérios de inclusão: artigos completos e de livre acesso

em português, que tratem do contexto brasileiro; o recorte temporal foi de artigos publicados

no período de 2011 a 2016; ainda, artigos que tenham na sua temática a análise sobre o papel

do líder, da liderança e sobre o estresse ocupacional.

Os descritores utilizados foram determinados baseados no levantamento bibliográfico

realizado como primeira etapa do processo de condução da respectiva pesquisa. Assim, foram

estabelecidos como descritores as seguintes palavras: liderança, líder, estresse, estresse

Ocupacional. Para a analise da conformidade do artigo com o objetivo desse trabalho foram

analisados o título, resumo e corpo do texto sendo excluídos aqueles que não abordassem a

temática do trabalho, ou dos descritores.

Utilizando os descritores propostos foram encontrados 17 artigos científicos. A

triagem foi baseada nos critérios de inclusão estabelecidos na metodologia, no qual atentou
14

para a data de publicação, artigos repetidos, bem como, a conformidade do título e resumo

com os objetivos dessa pesquisa, foram excluídos 5 artigos do total anterior. Dessa forma,

restou um total de 12 artigos científicos. Sendo estes, utilizados como fonte teórico-reflexiva

para esse trabalho, a trajetória de busca e seleção dos artigos é trazida no fluxograma presente

na Figura 1.

Figura 1: Fluxograma de operacionalização da busca e seleção dos artigos

Fonte: elaboração do autor.

As principais informações desses artigos, como: data de publicação na revista; autores;

ainda, síntese da metodologia; resultados; discussão e conclusão encontram-se descritos no

Quadro 1. A leitura dos 12 artigos selecionados para essa pesquisa fez surgir 3 tópicos que

foram abordados na Discussão: 1. Aspectos conceituais sobre liderança; 2. Estresse

ocupacional; e 3. Influência do líder no estresse ocupacional.

Os artigos, trazidos de forma resumida no quadro 1, utilizados como fonte teórica para

a construção dos tópicos abordados na discussão apresentam data de publicação entre os anos

de 2011 a 2016. O estudo de caso é uma metodologia preponderante nesses trabalhos


15

mediante a utilização de duas principais técnicas de coleta de dados, a análise documental, e a

entrevista semi-estruturada com informantes-chave (Quadro 1).


16

Quadro 1. Síntese dos artigos incluídos para a análise crítica-reflexiva dessa revisão de literatura.

Autor (s) /
Ano
Descrição Metodologia Resultados e Discussões Conclusões
A contribuição do líder à A investigação foi realizada por meio Na seção de análise dos resultados são A participação dos líderes no processo de
Gattai; educação corporativa e do levantamento de dados apresentadas as assertivas utilizadas para educação corporativa não seria possível
Silva; percepção de secundários no banco de dados da levantar as percepções dos empregados se essa organização não colocasse a
Santos. aprendizado pesquisa das Melhores Empresas para sobre as ações de coach ou suporte dos figura do líder como agente principal no
e desenvolvimento dos você Trabalhar de 2010. Para efeito líderes e sobre o aprendizado e desenvolvimento dos seus subordinados,
(2011) empregados: o caso de deste artigo, no universo de desenvolvimento no trabalho. Os autores além de adoção um processo estruturado
uma empresa prestadora organizações onde os líderes são deste artigo entendem que as assertivas para desenvolvê-los.
de serviços financeiros. responsáveis pelo processo de escolhidas refletem alguns aspectos
aprendizagem dos empregados, foi inerentes à competência de coach dos
selecionada uma empresa prestadora líderes e aprendizado no trabalho, porém
de serviços financeiros, com o não contempla todos os aspectos
objetivo de analisar as características relacionados a esses construtos.
do papel e as competências
requeridas do líder no
desenvolvimento das ações de
educação corporativa.
Maruyama. avaliar os programas de A pesquisa foi conduzida por meio de Os programas de desenvolvimento de A análise dos programas de capacitação
Amorim. liderança de uma revisão bibliográfica sobre liderança liderança vigentes estão divididos em três da instituição mostrou a
(2012) instituição financeira e sobre política e do exame de blocos: Gestão Corporativa do complementaridade entre as diferentes
multinacional sediada no material do banco em 2010. significado (representado pelo programa contribuições teóricas sobre o tema.
Brasil quanto ao Ser Líder); Gestão das Relações
autodesenvolvimento, (formado pelos programas Ser Gestor
gestão de equipes e Básico, Ser Gestor I, Ser Gestor II e Ser
alinhamento à estratégia Gestor III) e Autogestão (Mentoring e
e modelo de gestão da Coaching).
organização.
Tristão; Analisar o papel dos O estudo relaciona-se ao enfoque A partir da análise dos resultados e das O estudo contribuiu para entendimento
Rogel. líderes no processo de qualitativo, com objetivo pesquisas bibliográficas, pôde-se do papel do líder no processo de
aprendizagem dos exploratório, descritivo, tendo sido perceber que os líderes entendem educação corporativa e a real influência
(2012) indivíduos nas desenvolvido através de estudo de conceitualmente a Educação Corporativa exercida sobre seus liderados no que
organizações, explorando caso, utilizando-se como e sua importância para a vantagem tange a educação, aprendizado e
como este aprendizado instrumentos de coleta, questionário e competitiva na organização, mas na conhecimento, mas limitou-se a explorar
ocorre no contemporâneo entrevista em profundidade. prática não são influenciadores do a interação destes líderes com as áreas de
sistema de Educação processo. T&D ou Educação Corporativa.
Corporativa.
17

Ohtsuki. O objetivo foi O trabalho foi estruturado em sete As organizações com processo sucessório Nota-se uma tendência de as
desenvolver um modelo partes. As cinco primeiras estruturado realizam a avaliação organizações buscarem o
(2014) teórico para ajudar a compreendem as revisões teóricas sistemática do desempenho e do desenvolvimento de seus talentos
compreender como as sobre planejamento sucessório, níveis potencial das pessoas para identificar internos como parte integrante de seu
organizações identificam de complexidade, requisitos das aquelas aptas a assumir atribuições e sistema de gestão sucessória. Entretanto,
pessoas aptas a assumir posições de liderança, avaliação de responsabilidades de liderança de maior não basta dispor de um amplo pool de
atribuições e desempenho e avaliação de potencial, complexidade. talentos internos.
responsabilidades de respectivamente, seguidas das As organizações avaliam o desempenho A principal contribuição do presente
liderança de maior nível proposições que emergiram das das pessoas na dimensão do ensaio é apontar os fatores a serem
de complexidade no revisões. A sexta parte detalha o comportamento utilizando os valores considerados pelas organizações ao
contexto do processo modelo teórico que foi desenvolvido organizacionais como critérios de buscar identificar pessoas aptas a assumir
sucessório. a partir das proposições e a última avaliação. atribuições e responsabilidades de
parte contempla as considerações liderança de maior complexidade. Além
finais do trabalho. disso, o modelo proposto estabelece um
ponto de partida para outros estudos mais
aprofundados sobre a questão.
Auler. Buscou-se a Trata-se de uma pesquisa quantitativa Do total de 329 formulários enviados, O estudo comprova a real eficácia das
identificação do estilo de em que foi utilizada uma revisão obteve-se, como já citado, o retorno de teorias relatadas por Rensis Likert em
(2014) liderança que eles mais bibliográfica, após essa revisão foi 212 deles, ou seja, um total de 65% de seus diversos escritos literários, trazendo
utilizam, segundo a sua criado um formulário que foi enviado retorno, o que garante uma pesquisa com a certeza de que as pessoas são
própria visão, aos gestores bancários e seus alta taxa de certeza. importantes recursos nas organizações,
observando variantes resultados foram utilizadas técnicas Os dados trazem a idéia de que devendo ser respeitadas como seres
como o tamanho das estatísticas de freqüência. independe da região geográfica e do humanos que são, cada um com valores,
agências, a quantidade de público atendido o método administrativo necessidades, motivações, aspirações
funcionários utilizado, já que áreas urbanas têm próprias.
subordinados, a região de percentuais inconstantes entre si,
localização e o exatamente da mesma forma que as
atingimento das metas demais regiões do interior.
propostas.
Bavaresco; Avaliou a percepção dos A metodologia utilizada foi a da Ao analisar o discurso formal da empresa Verifica-se, a partir dos dados obtidos,
Salvagni. gestores que atuam no pesquisa qualitativa, por meio de estudada, ou seja, as entrevistas que utilização da ferramenta avaliação de
setor de entrevistas semi-estruturadas com realizadas com os gestores foram desempenho não contribui para o
(2015) Telecomunicações, sobre quatro gestores de uma empresa do identificadas três categorias: a avaliação desenvolvimento do gestor dentro da
a utilização da setor de telecomunicações de Porto de desempenho, o papel do líder no organização. Em razão do dinamismo do
ferramenta avaliação de Alegre, entrevistas essas que foram desenvolvimento do gestor e as falhas na setor, o líder acaba engessado pelas
desempenho no processo submetidas à análise de conteúdo. comunicação. Todos os gestores próprias exigências da organização, que
de desenvolvimento destacaram que a ferramenta avaliação de por sua vez não se mostra preocupado
dentro da organização. desempenho serve apenas para enfatizar com o desenvolvimento do seu
os resultados alcançados. Mesmo sendo colaborador, gerando, consequentemente,
18

uma ferramenta que contribui para ter sofrimento psicossocial.


uma visão sistêmica do trabalho do
gestor, estes fatores parecem ser
ignorados pelo líder.
Freire et al. Desenvolvimento de uma A escala foi desenvolvida a partir da Com base na fundamentação teórica e As organizações são compostas de um
escala para autoavaliação análise de conteúdo de artigos sugestões dos especialistas, definiram-se conjunto de organizações ou
(2015) da liderança coletiva, científicos que tratam de assuntos as quatro dimensões da escala proposta, a divisões/departamentos de negócios, que
com base na percepção relacionados à efetividade saber: (1) Organização do Tempo; (2) podem competir em diferentes setores e
dos líderes em relação à organizacional e à liderança, e Competência; (3) Desempenho e empregar diferentes estratégias. É
influência das decisões sugestões de quatro especialistas, que Resultados; (4) Contribuição ao Grupo, preciso haver um alinhamento entre as
coletivas tomadas sobre participam de conselhos aspectos fundamentais para a obtenção de lideranças de todas as unidades de
os resultados da administrativos. resultados nas decisões de liderança negócio da organização.
organização e as coletiva. Para cada dimensão,
estratégias efetivamente elaboraram-se uma série de questões, que
adotadas. foram reduzidas após a análise dos
especialistas. Por fim, apresenta-se no
Quadro 2, escala final proposta para
autoavaliação da liderança coletiva na
ótica dos respectivos líderes.
Almeida et Identificação do nível de O estudo foi desenvolvido através do Os resultados apresentaram nível Sugere-se que sejam realizadas
al. estresse ocupacional método de pesquisa survey, com uso moderado de estresse ocupacional, o que intervenções visando prevenir e
entre os bombeiros da da Escala de Estresse no Trabalho de é preocupante, pois caso não sejam minimizar tal resultado, através de ações
(2015) cidade de Santa Paschoal e Tamayo. realizadas intervenções para minimizar, de orientação no processo de formação
Maria/RS. poderá se intensificar. Os principais ao ingressar na corporação, com foco na
estressores são: deficiência nos auto eficácia e no desenvolvimento de
treinamentos, deficiência na divulgação habilidades de enfrentamento. Essas
das informações, pouca perspectiva de ações aliadas a programas de prevenção
crescimento na carreira, a forma como abordando as causas e as consequências
são distribuídas as tarefas e a falta de decorrentes do estresse ocupacional.
informação sobre as tarefas
desempenhadas pelo próprio bombeiro.
Gomes; Investigação da relação e Adotou-se como estratégia a pesquisa O teste do questionário, a sua aplicação Os resultados confirmam a necessidade
Xavier; a evasão dos servidores bibliográfica e a análise qualitativa e na pesquisa de campo, o emprego do premente do emprego de esforços da
Lemos. com o estilo de liderança descritiva. Recorrendo-se à pesquisa Coeficiente Alpha Cronbabch, e instituição para o desenvolvimento dos
na instituição pesquisada bibliográfica buscou-se, inicialmente, qualidade dos resultados obtidos, estilos de lideranças pesquisados visando
(2015) por meio da aplicação de compreender a questão da liderança e demonstram a adequação destes contribuir com a criação de clima
um questionário depois, com base nos dados coletados instrumentos (questionário e coeficiente) propício para o trabalho, aumentar a
projetado para esta por meio de um questionário aplicado apropriados para este tipo de pesquisa. A satisfação dos servidores e melhorar a
finalidade. a uma pesquisa de campo. Em média da faixa etária dos servidores (45 qualidade de serviços oferecidos a
19

seguida foi feita a análise quantitativa anos para os homens e 43 para as população.
e descritiva para avaliar, mulheres), bem como a média do tempo
efetivamente, essa influência e traçar de serviço (18 anos para os homens 16
o perfil desses servidores.. para as mulheres), são bons indicativos
de que vale apena a instituição investir na
retenção do pessoal, uma vez que a
evasão de pessoal com esta idade e tempo
de casa constitui uma perda considerável
para a organização.
Silva; A pesquisa busca A metodologia adotada é, Com base na bibliografia pesquisada, Concluiu-se pela confirmação da
Silva; relacionar o sofrimento principalmente, a hermenêutica, por percebeu-se que há uma ligação hipótese de que a presença da dor e do
Nelson. dentro das organizações técnica bibliográfica, tendo como intrínseca com o sofrimento psíquico e sofrimento humano nas organizações
com o desenvolvimento importantes referenciais Dejours e um ambiente de trabalho onde se destaca serve como mecanismo de controle
(2015) de transtornos Focault. Porém, também foram um clima inapropriado de convivência e a institucional, político e econômico no
psicológicos ocasionados consultados dados construídos por insegurança organizacional, provocado seio da sociedade disciplinar.
por um ambiente hostil, entidades nacionais e internacionais por expectativas sociais e institucionais
verificável na sociedade sobre doenças de trabalho, denotando de subsistência, reconhecimento e
disciplinar, significando face complementar de pesquisa mudanças.
um problema que afeta empírica quantitativa.
não somente
subjetivamente
indivíduos, mas toda a
coletividade.
Morais. O artigo visa oportunizar Procedeu-se à identificação das Foram descritas e detalhadas as A liderança transacional e a
a discussão sobre a características das gerações características das gerações transformacional são dois modelos que
(2016) necessidade de o líder Baby Boomers, X e Y tal como são Baby Boomers, X e Y tal como são se complementam. “A liderança
organizacional apresentadas na literatura e em apresentadas na literatura. transformacional é construída sobre a
desenvolver certa pesquisas desenvolvidas no Brasil e liderança transacional e produz nos
flexibilidade para manter busca-se caracterizar o modelo de liderados níveis de esforço e de
as pessoas envolvidas liderança transacional e desempenho que vão além dos obtidos
com o trabalho, transformacional. apenas na abordagem transacional”
respeitando suas
características
individuais e pessoais.
Silva; Análise do que é o Foi utilizado como metodologia um Foram entrevistadas, um total de 25 A problemática encontrada no mercado
Salles. estresse organizacional, levantamento bibliográfico sobre o pessoas, sendo 13 aquelas sem nenhum de trabalho atual é a dificuldade que os
investigando suas causas, estresse, bem como sobre as formas tratamento, 7 com algum tratamento não colaboradores têm enfrentado em
(2016) sintomas e suas fases nas alternativas de tratamento. convencional e 5 pessoas que não sofrem conciliar as exigências do trabalho e a
relações de trabalho dos Além disso, foi realizado um estudo de estresse ocupacional. Das 20 pessoas vida particular, o que acarreta transtornos
20

colaboradores. de caráter qualitativo através de que sofrem de estresse, todas notaram a como o estresse, que traz várias
entrevistas com indivíduos que doença há cinco anos ou menos. Após consequências para a pessoa e
tenham sintomas do estresse, aplicado o questionário, foi possível consequentemente para a empresa.
buscando verificar em seus relatos a observar os seguintes dados. As pessoas Sendo assim, é mais vantajoso para a
eficiência e eficácia do processo, que não se submeteram a algum tipo de organização que o colaborador mantenha
além da aceitação das terapias não tratamento, relataram que isso foi devido seu estado de equilíbrio emocional e
convencionais. à falta de tempo e informações sobre os físico, fazendo-o produzir mais não só na
tratamentos não convencionais. empresa como também na sua vida
pessoal.
Fonte: Elaboração do autor.
21

6. Considerações finais

Com vistas do estudo realizado percebe-se que o líder possui um papel de extrema
relevância não só para os lucros financeiros de uma organização, mas de uma maneira geral
reúne competências para um crescimento organizacional.
Quando um líder exerce com maestria suas funções e competência, fatores que causam
estresse ocupacional podem ser minimizados e seus liderados, os colaboradores da
organização empresarial, conseguem atingir um grau de eficiência bem maior, do que os que
são liderados por maus líderes que possui um estilo de liderança obsoleto e pouco aberto ao
dialogo.
22
23

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