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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE FÍSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS

Alzira Silva Moreira

Projeto de Pesquisa para Mestrado

INTERAÇÃO LUZ-MATÉRIA: DESAFIOS NO COTIDIANO DO


ENSINO E APRENDIZAGEM

Projeto de Pesquisa encaminhado ao Programa de Pós-


Graduação em Ensino de Ciências Naturais, curso de Mestrado
Profissional da Universidade Federal de Mato Grosso. Linha de
Pesquisa: Formação de Professores para o Ensino de
Ciências Naturais, sob orientação do professor Dr. Frederico
Ayres de Oliveira Neto.

CUIABÁ-MT
2018

INTRODUÇÃO
No mundo globalizado em que vivemos é importante aprimorar a visão do que
acontece na atualidade e a Física, sendo um sistema de representação dessa realidade, através
dos seus variados sistemas de notação, permite representar, exemplificar, estabelecer relações,
antecipar e prever resultados e, ainda, compreender exemplos, interpretar a realidade e atuar
sobre ela.

Partindo desse pressuposto, os fenômenos associados à interação da luz com a matéria,


em particular, pode ser explorado desde as séries iniciais do Ensino regular. Esse trabalho visa
acompanhar as relações entre professores e alunos do Ensino Médio em aulas específicas que
tratam da interação luz/matéria e o “desempenho” dos alunos em avaliações sobre o assunto.

1- PROBLEMA
O problema central que norteia esta investigação pode ter como um provável espaço
de conflitos a sala de aula, principalmente por ser este o local aonde ocorre grande parte do
ensino e da aprendizagem. Pensando ser possível descrever o problema em uma questão, a
mesma seria:
Como os Professores de Ciências trabalham a interação entre Luz e Matéria?
Essa questão poderá ser a pergunta chave em torno da qual o trabalho será focado.

2- OBJETIVO GERAL
O objetivo geral desta investigação é compreender como a interação luz/matéria é
abordada em sala de aula e se os métodos utilizados são adequados para o assunto.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


A consideração da Escola como o ambiente de pesquisa exige algumas práticas
necessárias para a investigação sugerida. O intuito não é fiscalizar a Escola ou os
sujeitos de suas ações, mas verificar quão significativo é o Ensino de Física na
Educação Básica. Para tal, destacam-se os seguintes objetivos específicos:
1. Analisar como se configuram as práticas pedagógicas acerca do tema;
2. Identificar possíveis necessidades de reformulação da prática docente;
3. Verificar a necessidade de ferramentas didáticas para auxiliar o processo de ensino-
aprendizagem.
3- REFERENCIAL TEÓRICO

A natureza da luz é apresentada, na maioria dos livros-texto de física, explicitamente


sob a dicotomia onda-partícula, segundo a qual a luz apresenta duplo caráter, de onda e de
partícula. Segundo SILVA (2007), o físico holandês Christian Huygens (1629-1695) foi um
dos primeiros a apresentar a teoria ondulatória da luz de forma sistemática, e seu
contemporâneo, o inglês Isaac Newton (1642-1727), uma teoria puramente corpuscular.

Ainda de acordo com SILVA (2007), alguns livros didáticos induzem a interpretações
equivocadas. Em seu trabalho, afirma que

Nos manuais didáticos, sugere-se que os experimentos realizados nos últimos dois
séculos não fizeram mais do que contrapor os cenários apresentados por Newton e
Huygens há cerca de trezentos anos. Dessa forma, o leitor é induzido a supor que
Huygens tivesse alguma intuição do conceito de ondas eletromagnéticas.
Considerando ainda que a maioria dos estudantes e de outros autores não recorrem
as fontes primárias, limitando-se a consulta de manuais, de certa forma cristaliza-se
essa interpretação e dificulta-se a possibilidade do aparecimento de outras leituras
igualmente plausíveis. Em verdade, o conceito atual sobre o comportamento
ondulatório da luz é muito diverso do que foi originalmente proposto. Huygens
concebia a luz na forma de uma perturbação mecânica que se propagava através de
forças de contato entre corpúsculos (SILVA, 2007, p.1).

O Modelo de Huygens é, portanto, incompleto para explicar a natureza dual da luz e


sua contribuição necessita ser compreendida no contexto de sua época. A evolução da teoria
física da luz durante o Século XVII está conexo à construção de modelos mecânicos, modelos
esses que tentam esclarecer por meio de conceitos puramente mecânicos as características
conhecidas da luz, como a propagação retilínea, a reflexão, a refração ou a origem das cores.

De acordo com Silva (2007) o tratado de Huygens traz algumas referências


importantes:

 Quanto à natureza da luz, Huygens afirma não duvidar que consista no movimento de
alguma espécie de matéria, quer se considere sua produção, quer seus efeitos.

 No que se refere ao caráter ondulatório, ele faz uma analogia com as ondas sonoras no
ar, que são mecânicas e longitudinais.

 Já em relação a matéria que serve como meio para a propagação da luz a partir dos
corpos luminosos, o éter não pode ser o ar que sentimos e respiramos, pois, quando o
ar é extraído de um local, o éter permanece.
Uma visão reformulada surge em 1801, com Thomas Young (1773-1829) ao
demonstrar que duas ondas de luz que se superpõem podem interferir uma na outra. De
acordo com SILVA (2007)

A permanência da denominação de teoria ondulatória referindo-se a ambos induz


uma confusão teórica. No modelo inicial, tratava-se de uma explicação puramente
mecânica para uma perturbação, ou uma tendência ao movimento, que se transferia
por meio de choques de um corpúsculo a outro. No segundo caso, trata-se de uma
aplicação do eletromagnetismo para um campo variável que se propaga através do
espaço. (SILVA, 2007, p.10)

Em relação à radiação ultravioleta, já considerando a interação com a matéria,


SCARINCE (2014) afirma que os espectros de ondas eletromagnéticas

[...] na faixa ultravioleta também podem produzir efeitos de ressonância, desta vez
com os elétrons dos átomos. Os elétrons absorvem a radiação e saltam para outros
níveis quânticos. A absorção quantizada da luz nessas duas faixas de frequência nos
obriga a tratar, nesses casos, a luz como pacotes de energia (fótons) e esses
fenômenos são estudados pela teoria quântica. (SCARINCE, 2014, p. 6)

No que tange à luz visível, SCARINCE (2014) afirma que:

Normalmente, a luz visível tem energia muito pequena para excitar elétrons a um
novo estado quântico, e tem energia muito grande para interagir quanticamente com
as moléculas. Por conseguinte, essas interações são tratadas pelo eletromagnetismo
clássico usando um modelo que prevê como as cargas elétricas presentes na matéria
oscilam sob o efeito do campo eletromagnético oscilante de uma onda
eletromagnética. (SCARINCE, 2014, p. 6)

Uma vez estabelecidos os fenômenos a serem investigados e as particularidades de


suas interpretações, é importante analisar a metodologia de pesquisa. Em relação aos tipos de
abordagens que podem nortear um projeto de pesquisa, CRESWEL (2007) os descreve como
quantitativo e qualitativo de acordo com as vertentes de cada uma. Segundo o autor,

Um projeto de levantamento dá uma descrição quantitativa ou numérica de


tendências, atitudes ou opiniões de uma população ao estudar uma amostra dela. A
partir dos resultados da amostragem, o pesquisador generaliza ou faz alegações
acerca da população. Em um experimento, os investigadores também podem
identificar uma amostra e generalizar para uma população; porém, o objetivo básico
de um experimento é testar o impacto de um tratamento (ou uma intervenção) sobre
um resultado, controlando todos os outros fatores que poderiam influenciar o
resultado. Como forma de controle, os pesquisadores atribuem aleatoriamente as
pessoas para os grupos. Quando um grupo recebe um tratamento e outro grupo não o
recebe, o autor do experimento pode isolar se é o tratamento, e não as características
das pessoas em um grupo (ou outros fatores), que influencia o resultado.
(CRESWEL, 2007, 161-162)

Já com referência ao procedimento qualitativo, Creswell (2007) afirma que


[...] apresentam um grande contraste com os métodos da pesquisa quantitativa. A
investigação qualitativa emprega diferentes alegações de conhecimento, estratégias
de investigação e métodos de coleta e análise de dados. Embora os processos sejam
similares, os procedimentos qualitativos se baseiam em dados de texto e imagem,
têm passos únicos na análise de dados e usam estratégias diversas de investigação.
Na verdade, as estratégias de investigação escolhidas em um projeto qualitativo
terão uma influência marcante nos procedimentos. Esses procedimentos, mesmo
dentro das estratégias, não são nada uniformes (CRESWEL, 2007, 184).
(...)
A pesquisa qualitativa é fundamentalmente interpretativa. Isso significa que o
pesquisador faz uma interpretação dos dados. Isso inclui o desenvolvimento da
descrição de uma pessoa ou de um cenário, análise de dados para identificar temas
ou categorias e, finalmente, fazer urna interpretação ou tirar conclusões sobre seu
significado, pessoal e teoricamente, mencionando as lições aprendidas e oferecendo
mais perguntas a serem feitas. (CRESWEL, 2007, 186)

A análise de dados pesquisados pode ser concebida de diferentes formas. Uma


metodologia de análise já se evidencia desde a elaboração da pesquisa quando estes estão na
forma de uma escala Likert de cinco níveis, no intervalo cujos limites são as contradições.
Segundo MCCLELLAND (1976), um bom questionário deve incluir nas suas características a
maior parte das seguintes propriedades:
1) importância: os respondentes devem perceber isto.
2) Necessidade: não haver outro método para eliciar estas informações.
3) Brevidade: muito poucos itens podem implicar em falta de fidedignidade, mas se
prolixo, os respondentes ficam chateados.
4) Sem ambiguidade: se ambiguidade existir, os respondentes a descobrirão.
5) Analisável: deve considerar a análise na hora de preparar.
6) Validade de resposta: o respondente deve achar possível dar a sua própria
resposta.
7) Universo Único: os itens devem tratar do mesmo assunto, pelo menos através de
partes conhecidas do instrumento. ( MCCLELLAND 1976, p, 93)

Para que a análise ocorra adequadamente, por meio dos dados resultantes da escala de
Likert, é necessário, segundo BOONE (2012), a compreensão da escala de medidas
concebidas. Os números atribuídos a itens do tipo Likert representam um relacionamento
"maior que"; no entanto, não está implícito no método, o quão maior. Por causa dessas
condições, os itens do tipo Likert caem na escala de medição ordinal. As estatísticas
descritivas recomendadas para itens de escala de medição ordinal incluem uma média ou uma
mediana para tendência central e frequências para variabilidade.
As teorias sobre interação luz/matéria e o método de análise dos dados, permitirão
aprofundar as investigações no ambiente escolar. Em um mundo em constante evolução, o
ambiente de sala de aula deve ser local onde ocorram interações professor-aluno-
conhecimento. Ser professor e ser aluno, estar na sala de aula, solicita a análise do que ocorre
nesse ambiente como condição que conduz ao saber. Para NOVELI (1997):
A sala de aula enquanto espaço de encontro, daí ocupado, é local de exigências e
desafios, posto que é isso que resulta do estar com o outro. Nunca se está o
suficiente com o outro, pois o encontro é negado em seu próprio acontecer. Isso
significa que o ato de estar junto deve ser investigado segundo o que pode ser para
que possa ser mais do que é. Por isso, professor e aluno necessitam estar
constantemente atentos ao que são para não calcificar o próprio ser e inibir outras
possibilidades. (NOVELI, 1997, p. 49)

Em se tratando do livro didático e sua utilização em sala de aula, MOREIRA (1991),


afirma que:
O livro como recurso didático adquire importância crescente em um
sistema de ensino massificado para o qual preciso assegurar um
mínimo de qualidade. Não raro tem servido também para
complementar, fora da universidade, a formação deficiente do
professor (e de outros profissionais é claro) ou, pelo menos, para
mantê-lo atualizado. Mas se, por um lado as circunstancias não
permitem prescindir do livro como um recurso instrucional, por
outro seu uso de maneira ingênua, acritica enão diversificada pode
transferir a ele uma autoridade que deveria estar no preparo e nas
conviccções do professor bem como no produto de seu trabalho
conjuntamente com os alunos. (MOREIRA, 1991, pag 34)

A escolha do livro didático é regulamentada pela Resolução 42/2012, que dispõe sobre
o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para a educação básica. De acordo com
BRASIL (2018), para a escolha dos livros didáticos aprovados na avaliação pedagógica, é
importante o conhecimento do Guia do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). É
tarefa de professores e equipe pedagógica analisar as resenhas contidas no guia para escolher
adequadamente os livros a serem utilizados no triênio. O livro didático deve ser adequado ao
projeto político-pedagógico da escola; ao aluno e professor; e à realidade sociocultural das
instituições. Os professores podem selecionar os livros a serem utilizados em sala de aula pela
internet, no portal do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

4- METODOLOGIA

O foco principal desse trabalho está relacionado à busca por respostas à seguinte
proposição:

Como os Professores de Ciências e Física trabalham a interação entre Luz e Matéria no


estudo das cores?

A pesquisa será de natureza aplicada e utilizará abordagens qualitativas com objetivo


descritivo e quantitativo, por meio de procedimentos metodológico de pesquisa bibliográfica
em seu início.

A pesquisa qualitativa é justificada quanto ao seu objetivo, uma vez que:

“[...] uma espécie de representatividade do grupo maior dos sujeitos que participarão
no estudo. Porém, não é, em geral, a preocupação dela a quantificação da
amostragem. E, ao invés da aleatoriedade, decide intencionalmente, considerando
uma série de condições (sujeitos que sejam essenciais, segundo o ponto de vista do
investigador, para o esclarecimento do assunto em foco; facilidade para se encontrar
com as pessoas; tempo do indivíduo para as entrevistas, etc.)” (TRIVIÑOS, 1987,
p.132).

Ainda em relação à pesquisa quantitativa, serão utilizadas técnicas de questionário com o


objetivo de sustentar a análise das respostas em conjunto e subsidiar o processo de investigação com
informações antes, durante e depois das ações efetivas, tomando como base o conceito de interação
entre luz e matéria, uma vez que Scarinci e Marineli (2014) destacam em seu artigo algumas
dificuldades encontradas por parte dos professores de física do ensino médio. Os autores afirmam que
os professores apresentavam graves confusões conceituais na interpretação dos fenômenos da
interação da luz com a matéria para a formação da cor.
Segundo Gil (2002):
As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das
características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento
de relações entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados
sob este título e uma de suas características mais significativas está na utilização de
técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação
sistemática. (2002, p.42)

No que diz respeito ao procedimento metodológico da pesquisa bibliográfica, Gil (2002)


afirma que:
A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os
estudos seja exigido algum tipo de trabalho dessa natureza, há pesquisas
desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. (GIL, 2002, p.44)

O trabalho se dará inicialmente com a análise de livros didáticos de Ciências do nono ano do
ensino fundamental, integrantes do PNLD 2017, para identificar como o conceito de interação entre a
luz e a matéria é abordado no estudo das cores. Em seguida, será aplicado um questionário
estruturado, na forma de escala Likert, que, para McClelland (1976, p. 101), consiste em escrever uma
única afirmação e solicitar as respostas em uma escala de concordância , o que poderá facilitar o
processo de análise de dados da pesquisa. Em princípio, a investigação poderá ter como público sob
análise, supervisores e coordenadores do PIBID, para identificação das metodologias utilizadas por
eles para abordar do tema em sala de aula, principalmente. Além do PIBID, a pesquisa será realizada
com docentes das disciplinas de Ciências e de Física. Por último, será desenvolvida uma proposta de
sequência didática utilizando o recurso dos jogos que facilitem o processo de ensino e de
aprendizagem em sala de aula, sobre o tema “interação luz/matéria”.

5- CRONOGRAMA

PLANO DE TRABALHO

A1- Créditos nas disciplinas

A2- Elaboração do projeto de pesquisa

A3- Levantamento bibliográfico

A4- Construção de instrumentos

A5- Início da escrita


A6- Aplicação do pré-questionário e do questionário

A7- Construção do produto educacional

A8- Validação do produto educacional

A9- Escrita da dissertação

A10- Qualificação

A11- Ajuste pós-qualificação

A12 -Defesa

2018 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1
A2 A2 A2
A3 A3 A3 A3 A3 A3
A4 A4
A5
2019 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
A6 A6 A6
A7 A7 A7
A8 A8
A9 A9 A9 A9
A10
A11 A11
2020 A12

6-RESULTADOS PREVISTOS OU ESPERADOS

Espera-se com esta pesquisa verificar como é realizado o processo de ensino


aprendizagem sobre o tema interação luz/matéria, bem como quais são os métodos utilizados
e os respectivos desafios enfrentados pelos alunos e professores no desenvolvimento do tema.

7 - REFERÊNCIAS
BOONE, D. A. BOONE, JR. H. N. Analisando Dados Likert. Vol.50. N. 2 . Ferramentas do
negócio 2TOT2. Abril de 2012.
BRASIL. MEC. Escolha do livro didático. Disponível em: <
http://www.fnde.gov.br/programas/programas-do-livro/livro-didatico/informe-pnld > Acesso
em 25 junho 2018.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed.
Porto Alegre,2007.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo, Atlas. 2002.
DEIMLING, N. N. M. REALI, A, M. M. R. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência e a questão que envolve a melhoria da qualidade da educação básica. Maringá, v.
39. p. 555-565, 2017
MCCLELLAND, J. A.G. Técnica de Questionário para Pesquisa. Revista Brasileira de
Física, vol. Esp. nº1. IFUFRS, Porto Alegre p. 93-101. Junho de 1976.

MOREIRA, M. A.; AXT. R. O Livro didático como veículo de ênfases curriculares no


Ensino de Física. Revista de Ensino de Física. Vol. 8. N. 1. Junho, 1986. p.33-48.
NOVELI, P. A sala de aula como espaço de comunicação: reflexões em torno do tema.
Interface Comunicação, Saúde, Educação, v.1, n.1, 1997. p 43-50.
SCARINCI, A. L. MARINELI, F. O modelo ondulatório da luz como ferramenta para
explicar as causas da cor. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 36, n. 1, 1309 (2014)

SILVA, F. W. O. A evolução da teoria ondulatória da luz e os livros didáticos. Revista


Brasileira de Ensino de Física, v. 29, n. 1, p. 149-159, (2007)
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo, Atlas, 1987.

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