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I2~ FERNAND,\ MARINELA

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8, Quadro sinóptiCIJ.
ORCANI7.AÇAO DA AOMNISTRAÇJ\O
12S

I,••••••.•.

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.·:i)~i!mt:r.ifi:~W,; - Conceito: p~ssoajurldica d.e direito p~~lico,.dolada de capital exclusi-
·:'J:?::.:.:;TiW!~'~:~vamenle publico, com·.capacldade adnllnlstrallva e criada par.! a presta-
.•..:;..~ - quando a atividade é excrcida pelo próprio Estado (Administração
Foma
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ccntTnJi:iàdii'
.••. ;j.:•. 'i:' ..••. ::~ Direta); .
"".J::~>",.,., .• ':i;:;~ ção de serviço público (realiza atividades t/picas).
"... -Regimejurldico:
- quando o Estado transfere o exerclcio de atividades, que lhes são
pertinentes, para pessoas jurldicas auxiliares por ele criadas ou para a) criação e eXlinção: por lei - art. 37, XIX, da CF;
particulares c passa a atuar indiretamente, pois o faz por intermédio de b) controle: interno e c"demo;

Il~r~1
ou Iras pessoasjurídieas, sercsjuridicamenle distintos, tendo vários pIa-
1..;..,"

nos de descentralização. c) atos e contratos: seguem regime administrativo


8.666193; e obedecem à Lei nO

. '"",,"~ - desccnlralização política é diferente de descentralização administrativa .


• formaS. de descentralização administrativa: descenlralização territorial subsidiâria do Estado •eivil: é, em regra, objetiva (art. 37, § 6°, da CF) e
d) responsabilidade
'.~ ou geográfica, descentralização por serviços, funcional ou técnica e
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~P.trJ:~:"\.:". f.~
.•.: descenlralização por colaboração. e) prescrição qüinqüenal- DL n· 20.910/32;
- é um fenômeno de distribuição interna de partes de competências f) bens aUlârquicos: seguem regime de bem público (alienabilidade condi-

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~f.;desconcentradn·';;:
decisórias, àgrupadas em unidades individualizadas, que não prejudica a
unidade monolltica do Estado, pois todos os órgãos e agentes permane-
cionada, impenhorabilidade,
imprescritibilidade); impossibilidade de oneração e

~:JJ;~'. ',..:~~~!~~~~)~~:,::.,:. cem ligados por unl sólido vinculo denominado hierarquia. g) débitos judiciais: seguem regime de precatório (al'l. 100, da CF);

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CF) e reexame proeessuais:
neeessârio; prazos dilatados, juízo privativo (art. 109,
- Princlpios bâsicos: planejamen~o, coordennção, deseentrnliznção, delegação de compe-
tência e controle. h) imunidade tributária para os impostos, desde que ligada à sua finalidade
especifica (art. ISO, § 2·,da CF); .
- dhidida em; Administração Dircla (União, Estados, Municipios c Distrito Federal) e Administra-
.. i) procedimentos
....•..•.•..•.
ção Indireta (autarquias, fundaçõcs públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista) . 4.320/64 e LC n· financeiros:
10 1/00); regras de contabilidade pública (Lei ri"

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(''L.Õ': ••,...
;'.l·,t:l' j) regime de pessoal: os seus agentes são servidores públicos, podendo scr
.. ··,_···,·'··;'''''f'' .. estatulários ou celetistas, a depender da previsão legal;
,"'''' . - Tcorias sobre as ,relnções do Estndo: teona do mandato, teoria da representação e teoria do Ófllão.
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- Autarquíns Profissionais:são os Conselh~s de Classe; hoje, têm
••••,al"
~ conceito': ófllãos públicos são centros especializados dc competências . .';['~:: ..:.:::~;\;~j//~:natureza de aUlarquia federal; a competência para suas ações é da Justiça
- características: não têm personalidade jurídica, não se confundem ·:·':·~j.,:::r;~:iji;,;' Federal; as suas anuidades têm natureza tributâria. portanto, a sua insti-
tuição e majoração dependem de lei e a sua cobrança é feita via execução
......•.••.

%t. ,:tlt'!~ ncm com.a pessoajurídiea, nem eom a pessoa fisica, podendo ler repre-
sentação própria .
- classificação:
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:·::S>':'!C.·
r":';',;;:~<".'.
. .:i~·;i;:~i~".i::<
,•.::;;'.;;',";:;".
fiscal; estão sujeitas âs regras de finanças públieas (Lei nO4.320/64) e ao
controle pelo Te. Situação excepcional é da Ordem dos Advogados do
.... Brasil - Lei n° 8.906/04.
',,-f' .
\. Quanto à posição estalal: independentes, autônomos, superiores e
subalternos; . . 'S::~Niit ~Autarquins Térritorinls: denominação utilizada para eoneciluar os
11. Quanto' à esfera de atuação: centrais e locais; .. ":~;mi#~t Territórios, entes definidos no art. 33, da Constituição Fcderal. que n50
"; ;.t)··::·,,:·,·: gozam de autonomia. mas exercem alllumas funções cspecíficas de Esta-
~..,•..•. , 11I. Quanto à es)rutura: simples c compostos;
"."'. ::'.',..' do. mcdiante delegação, não se confundindo com as autarquiasadminis_
. ;'" IV. Quanto à atuação funcional: singulares c eolegiados; .«,\:;C:i,;:"
.... f.ti·:.!··-, .•:I trativas c não compõe a Administração Indireta,
.~ .
!-.,; ••.) •.
~;;: V. Quanto 'às funções que exerce: ativo, consultivo e de controle, A~~;' jfiit{~~~}
..""...,...,....,' - Excmplos:de lNCRA,
Conselhos Classe. lNSS, lBAMA, BACêN, i\DA, ADêNE, UI'AL,
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. rii]trn'ç ti' ó;:j~~i'i:ct~~1~~~j~Wj~::~ftr"~
. .) ".:·~f~tN~~r~l~~~~;~~:t~:~A(]·llti
~::~!:.~:~.gi:~jfiT.~

- Características gerais: , Conceito e função: é uma autarquia de rcgime especial. Surgiram em


,I a) personalidade jurldica própria (patrimônio próprio, capacidade de aulo-administração e receita razão do fim do monopólio estatnl. É responsável pela regulamentação,
i'•••••• pr6pri~; . oridos
controle e a.fiscalização descrviços públicos, atividades e bens transfe-
ao selor privado;
b) c,riação e extinção dependem de lei - art. 37, XIX, CF. (lei cria autarquia c fundação pública e
autoriza a criação da empresa pública e da sociedade de economia mista);
" Regime EspeCinl: earaetcriza-se por tres elementos: maior indepen-
c) sua finali~ade maior não é o lucro. (para as empresas estatais, art. 173, CF); dência, invcstidura espeeial (depende de aprovação prévia do Poder
,_""",'
d) permanecem ligadas à finalidade que lhe instituiu (princípio da especialidade); Legislativo) e mandato, com prazo fixo, conforme a lei que cria a pessoa
jurídica. l'"
e) estão sujeitas a controle. interno e externo (administração direta, tribunal de contas, poder
judiciário e povo) . .~'
- PrIncipais regrns: a) regime de pessoal: estalulârio _ Lei n° 10.871/04;
'..,...".
b) licitação: obedece às normas da Lei n· 8.666/93, podendo optar por
OROAS1L\ÇÃO DA AOMNISllV\Ç,\O ·127
f~KNANO,\ MARlNELA
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!{~:t~~~~rj:~::.~:·,:;:::~~!i~
.·i;·..: ·~:~~:;:Awhilristrn.~ão_Ii1dii:ctll.:<Jt~~i~%~~~K~f~1~Ú:~A';'.;??':
..::;.~:.( g) pri\iléglos processuais: não gozam, obedecem às regras gerais de
•• ~, _I

modalidades especificas como o pregão e a consulta. processo;


. A';êncln·< .:.
_ Exemplos: ANEEL, ANATEL, ANS, ANVISA, AN1T, ANTAQ, ANP, h) bens: são penhorâveis, exceto se a empresa for prestadora de servi-
:·.ll+b~~r.~jt~.~:\;:
ANA,ANCINE.
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ços público$ e o bem estiver diretamente ligado a eles;
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_ Conccito: pcssoa jurídica composta por um patrimônio personaliza- i) regime falimentar: não estão sujeitas a este regime - Lei n° 11.101/05;
do, dcstinado pclo seu fundador para uma finalidade especifica. Pode ser
':,.:~_:AÚ:;:~·· - Principais difercnças: fomla de constituição, capital e a competên- .
_ •• 1. "4', •• pública ou privada dc acordo com a sua instituição, sendo que somente a eia para as suas ações.
pública, portanto, instituida pelo Poder Público, é que compõe a Admi-
nistração Indireta. - Exemplos: BNDS, Radiobrás, Empresa de Correios e Telégrafos, Caixa
Econômica Federal.
_ NatureZll jurldiclI: pode ser de direito público, caracterizando uma
espêcie de autarquia, denominada autarquia fundacional, ou de direito - Conceito: pessoajurldica de direito privado, criada para prestação de
privado, denominada fundação governamental, e seguirã o regime das serviço público ou exploração de atividade econômica, com capital mis-
empresas públicas e sociedades de economia mista . . to e na fonna de S/A.
_ Exemplos: FUNAI, FEBEN, IBGE, Butantã, Memorial da América - Regime jurídico: as mesmas regras apontadas acima para as empresas
Latina.
públicas.
o Conceito: é uma nutarquia ou uma fundação que por iniciati\'a da
o Exemplos: Banco do Brasil, Petrobnís e Bancos Estaduais.
Administração Direta recebe o·status de Agência desde que preenchidas

':;~I(
algumas condições, visando uma maior eficiência e redução de custos.
_ Principais requisitos: a) a realização de um plano estratégico de
reestruturação e de desenvolvimento institueional em andamento; e, b)
celebração de contralo de gestão que visa dar a estas pessoas jurídicas
mais autonomia e mais verba orçamentária .. .. .

- Conceito: é um rótulo atribuldo às pessoas jurídicas de direito privado,


. ·':)i};!t1~~r· o Exemplo: INMETRO integrantes da iniciativa privadn com algumas caracterlstieas peculiares.
..:j::t::;;:n':~~fui~!~:
Elas não prestam serviços públicos delegados pelo Estado, mas exereem
_ Conceito: pessoa juridica dc direito privado composta por capital
exc1usi VlIlllente público, criada para a prestação de scrviços públicos ou atividade privada de interesse público. Compõ~m o chamado sistema
exploração de atividades econômicas. sob qualquer modalidade empre- "5", Podem ser constituídas por meio das instituiçõcs particulares con-
sarial. vencionais, como fundações, sociedades civis ou nssociações ou com
estruturas peculiares, previstas em lei especifica.
_ Finalidades: pretação de serviços públicos ou exploração de atividllde
cconômica (art. 173, Cf).
-Hel\ime jurídico:
a) criaçiío e exlinçiío: são aulorizmlas por lei, dependcndo para sua
s,É~~f;l~ ..
. , _:.~
- Príncipais regras: siio beneliciários da parafiscalidade e, em razão
disso, cobram contribuiçõcs, podendo receber dotação orçament;iria, não
gozando de privilégios administrativos; processuais e tributários (cxcc~
ção: imunidadc assistencial - art. 150, VI, c, da CF). Estão sujeitos à
'I:'.
·.~:21.
~:~, constituição do registro de seus atos conslitutivos no órgão compctcnte licitação e a controle pelo TC. A competência para suas ações é da ~'.
_,X (ar!. 37, XIX, da CF); Justiça Estadual e o regime de pessoal adotado é o celeti~ta.
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b) controle: pode ser controle intemo e e:'ttemo; Exemplos: SESI, SESC, SENAC, SENAI, SEBRAE, SENAR, SENAT,
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APEX-BRASIL. ABDI.
c) contratos e licitações: obedecem à Lei n° 8.666/93, podendo, quan-
.do e:'tploradoras da atividade.econômica, ter regime especial por meio de
~t'~~+,~,:-
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estaluto próprio (art, 173, § 1°, Ill, CF);
- ConecIlo: é pessoa jurídica de: natureza privada, que exerce, sem
fins lucrativos, atividade social, serviços sociais não exclusivos do
'.;.::-.:J d) regime tributário: em regra, não tem privilégios tributários, não Estado, relacionados li ciência, pesquisa, saúde c educação. Normal- .
e:'ttenslveis à iniciativa privada; mente, elas atuam junto a hospitais públicos e universidades públic;as
~:~::>l:::· (Lei n° 8.958/94) .. :

il
~1f: e) responsabilidade civil:· "q\lando prestadoras de serviços públicos, a

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" responsabilidade e objetiva, com base no art. 37, § 6°, da CF, respondendo
~i;:;~t~P.~f~i~~·
o Estado subsidiariamente pelos prejufzos causados. Quando explorado-
~;t~~
,#:, ;
- Principais regras: podem ser criadas na fomla de fundação, associa-
ções ou cooperativas, são inslituldas diretamente por servidores públi-
ras da atividade econômica, o regime será o privado; /.t cos, porém, em nome próprio e com recursos próprios, para exercerem
"1<
f) regime de pessoal: titularizam emprego, seguindo o regime da CLT, atividades de interesse social relativas nos serviços prestados pelas enti-
todavia, são equiparados a servidores públicos, em razão de algumas 'i'" dades estalais em que estes servidores públicos atuem. O vínculo jurídico
:':; ~~.:~.~:
...
regras: concurso público, telo remuneratório, acumulação, remédios cons- " I~', ••,
é o convênio.
titucionais, fins penais, imorobidade administrativa e outras;
128 FERNASO..••/lIARlNÊu

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) . ~.:,.:::~ :~,~ft~~,~;:\:~~fjjlitk~~i:1;.:';;i~ii::::.
~~,:';:;'l;~::(:;.:.:~j~':;:~nt~s·dcCoop~rAçiio'.·
'-'
l~·· ,':. :.;:I.J.1ti~ri~c~~~tm
.. ·:::,dcApOl0 ..,!~,tib-c Exemplos:
FUSP. FUNDEPES. FAPEX, FCPC. FrNATEC, FUNDEP. CERTI

- Conceito: a organização social. também chamada de "OS". foi instituo


,.'..'.,...
:~':~
..
~··:<:~!1~;~~~~~
, .. ",~ .. --~\J.1.'
Ida c dcfinida pela Lei nO.9.637/98. É pcssoajuridica de direito privado,
''-.-- não intcgra a Administntção, não têm fins lucrativos, s50 crindas por

'-'
~_.'

;
•..•.•...
i,;,ili~
'·;.;:;Orgam.inção']if.!
particulares pam :1 execução, por meio de parcerias de scrviços públicos
não cxclusivos do Estado. prcvistosem lei (art. 1°).
- PrincipaIs regras: o \'Ineulo juridico com cstes enles é o contrato dc
:'~':".i.· :•• 171'~•.••;.···:;t%~:" gcstão, que lhe pcmlite a aquisição dc dotação orçamentária dc b~ns
.: .• Ç. .SQC,~~~Jq;ih:'t1r\' públicos, mediante Ul11apermissão de uso, sendo dispensada a licitação c
cessão dc servidores públicos. Quanto ao procedimento Iicitat6rio, recc-
\....• : bem lratamento especial. com base no art. 24, XXIV, da Lci n° 8.666/93.
,
'....., .
,i~!:>Y'1ffA!~\- Exemplos: Associação Brasileira de Tecnologi!l Luz Slncrotron, Insti.
.•~;:'.: ····::·;t.; tuto de Descnvolvimento Sustentá\'el Mamirauá; Instituto de Matemáti-
,"~ \~;~.:,,:l~,:~~.:!~~::;.~~:.
>:." ca Pura e Aplicada; Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa.

- Coneeito: também :denominada OSCIP, foi inslitulda pela Lei nO,


9.790/99, é pessoa juridica de direito privado, institulda por particular.
'-. sem fins lucrativos, para a prestação de serviços sociais não exclusivos

;~;J{li
';Orgawzaç' ã'o'dà~~;:
' • .l •• ;:~I
,,'.', ••••
do Estado (serviços socialmente úteis -art. 3°). sob incentivo c fiscaliza-
ção delc c que consagrem em seus estatutos uma série de normas sobre
estrutu.ni, f~ncionamento e ,prestação de contas (art. 4°).
- Prineipais regras: estão impcdidas de rcceberem a' qualificação de
':':.
....
SÓcicdndc"
Ch'if'~
. 1- OSCIP. como é o caso das socicdades comerciais, organizações sociais,
..;: de Intc.r~ss.c ~:~~ instituições religiosas, sindicatos, além dc outras (art. 2°). O vInculo
\Público.(O~CIPY~ jurldico é o tenno de parceria .
- Exemplos: Instituto Joãosinho Trinta, Agência de produção e Gcstào
~
. '::... : {T!};t~:::~;i~~~r
•.
Cultuntl e Artlstica, Mar &: Mar, Arte Vida, Centro de Referência em
Mediação c Arbitragem - CEREMA, F6rum Estildual dc Defesa do Con-
'.....•.
sumidor - FEDC. Instituto Jurldico Empresarial, Instituto de Inlcgração
. '~ . ;::) .·:·.;.~~;';\~~:f~·;.)!lMc Ação Social. do Tocantins - Instiruto Asas, Organização Ponto TeI11l.

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