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Introdução

Conceituação de Onisciência.

Argumentação Bíblica sobre a Onisciência de Deus

Características do conhecimento de Deus

Objetos do Conhecimento de Deus

Alcance do Conhecimento de Deus

Correntes de Pensamento Teológico sobre a onisciência de Deus

Scientia Media ou Conhecimento Parcial

Conclusão

Bibliografia

Textos Para Consulta

Introdução

Ao falarmos de Deus temos que ter em mente inicialmente que toda a


racionalização que fazemos podem no máximo identificar um vislumbre
superficial de Deus, a sua grandiosidade ultrapassa qualquer entendimento
humano.

Face a isto é que dependemos da sua revelação, mas mesmo com base nela,
não temos a visão completa de Deus.

Mas mesmo assim, sabendo que pelo intelecto humano, nunca teremos mais
que uma vaga sombra da figura de Deus, somos impelidos a pensar em nosso
Criador, nossa alma se acalenta ao meditarmos na grandiosidade de Deus.

Posso até imaginar Deus sorrindo das nossas tentativas, um sorriso amoroso,
como de um pai ao ver seu filho se admirar com o mundo que o rodeia.
É com essa imagem que iniciamos nossa jornada para tentarmos entender
melhor um dos atributos de Deus : a Onisciência.

Qual o conceito de onisciência ? Deus já sabia que antes de eu nascer se


aceitaria a Jesus ou não? Deus conhece o fim de Todas as coisas? Deus sabia
da queda de Adão e Eva? Deus sabia que Jesus não seria aceito pelo seu povo
? Deus sabia que estaria fazendo um trabalho sobre a onisciência de Deus?
Até que ponto a onisciência de Deus possibilita ou não o livre arbitro do
homem? Quais correntes de pensamentos existem com relação a onisciência
de Deus?

É claro que não tenho a pretensão de responder a todos estes


questionamentos, mas pelo menos levantar um quadro geral que possa talvez
deixar mais clara as perguntas.

Conceituação de Onisciência.
A onisciência de Deus é um atributo que afirma que Deus tem todo o
conhecimento, ou o conhecimento de todas as coisas, seja a do passado, as
que estão acontecendo agora no presente, ou as que, pelo conceito humano,
ainda vão acontecer no futuro.

Segundo Champlin[1] este termo vem do latim, ominis, “toda” e scire,


“saber”, isto é aquela qualidade da natureza de Deus que garante que ele sabe
todas as coisas, e é um dos principais atributos de Deus.

Heber Carlos de Campos no livro O Ser de Deus[2] diz que Berkhof define o
conhecimento de Deus como “ aquela perfeição divina por meio da qual ele,
em uma maneira completamente singular, conhece-se a si mesmo e conhece
todas as coisas possíveis e reais em ato simplíssimo e eterno”, continua
Heber[3] :

“(...) O conhecimento de Deus tem, portanto vários nomes dependendo do


objeto conhecido. Com respeito aos fatos presentes, ele pode ser chamado
simples conhecimento ou visão; com respeito ao passado, ele pode ser
chamado de memória; com respeito ao futuro, ele pode ser chamado de
presciência; com respeito à universalidade dos objetos, ele pode ser chamado
de onisciência”

Wayne Grudem em sua Teologia Sistemática afirma praticamente a mesma


coisa dizendo que “ O conhecimento de Deus pode ser definido assim : Deus
conhece plenamente a si mesmo e todas as coisas reais e possíveis num ato
simples e eterno.”
Paul Tillich[4] aprofunda um pouco esta questão quando afirma:

“ (...) O símbolo da onisciência exprime o caráter espiritual da onipotência e


da onipresença divina. Está relacionado com a estrutura sujeito-objeto da
realidade e aponta para a participação divina nesta estrutura e para a
transcendência da mesma sobre ela.(...) “

Bernardo Bartmann em sua Teologia Dogmática[5] afirma que o Concílio


Vaticano teve que definir para a Igreja Católica está doutrina, afirmando-se
contra o panteísmo moderno, para o qual “ Deus é inicialmente inconsciente,
enquanto à maneira do ser vegetal e animal tende à perfeição, até alcançar a
consciência pessoal humana. Daí a definição : “Deus ... intellectu infinitus”(s.
3, c. 1 Denz. 1782), afirmando que Deus conhece de modo perfeitíssimo tudo
que o que algum modo pode sr objeto de conhecimento: Ele é onisciente.

Langston[6] afirma que a onisciência é companheira inseparável da


onipresença, que para como para Deus na onipresença não há espaço, também
na onisciência não há desconhecido.

Hodge[7] nos fala que segundo a teoria panteísta “(...)não há nem pode haver
conhecimento no infinito como distinto do finito. Deus só vive até onde os
seres finitos vivem; ele só pensa e sente até onde eles pensam e sentem. A
onisciência é apenas a soma ou agregação da inteligência das formas
transitórias dos seres finitos. (...)”

O filósofo Espinosa fala sobre o intelecto de Deus[8]:

“No número dos atributos colocamos precedentemente a onisciência, que é


bastante certo pertencer a Deus, visto que a ciência contém em si uma
perfeição, e que Deus, isto é, o ente supremamente perfeito, não deve estar
privado de nenhuma perfeição. Portanto, a ciência deve ser atribuída a Deus
no grau supremo, de tal maneira que não pressuponha nem implique qualquer
ignorância ou privação de ciência, pois de outra maneira haveria um
imperfeição neste atributo , isto é em Deus. Donde decorre que Deus nunca
teve o intelecto em potência, nem concluiu alguma coisa por raciocínio.”

Como pudemos ver existem poucas variações com relação à conceituação da


onisciência de Deus, a própria conceituação panteísta citada por Bartmann e
Hodge é facilmente desmontada por um próprio filósofo panteísta, como foi
Espinosa.

O conceito que Deus tem o conhecimento de todas as coisas toca os demais


atributos como onipresença e onipotência.
Argumentação Bíblica sobre a
Onisciência de Deus
Para firmarmos o conceito de onisciência de Deus passarei a citar os textos
Bíblicos que afirmam tal prerrogativa divina :

Salmos 147:5 “ Grande é o Senhor nosso e mui poderoso; o seu


entendimento não se pode medir.”

Provérbios 15:11 “O além e o abismo estão descobertos perante o


SENHOR; quanto mais o coração dos filhos dos homens!”

Isaías 46:10 “Que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde


a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho
permanecerá de pé, farei toda a minha vontade;”

Hb 4.13 “ Todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a


quem temos que prestar contas”

Sl 139 :1,2 “ Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quanto me assento


e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos’

Pv. 15:3 “ Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e


os bons”

Ez. 11.5 “Ó casa de Israel; porque, quanto às coisas que surgem à mente eu
as conheço”

Mt 10:30 “ E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão


contados”

Outros textos bíblicos poderiam ainda ser citados, mas entendo que estes já
comprovam o que o próprio Deus afirma sobre o seu conhecimento. Deus
afirma não apenas conhecer nossos atos, mas até enquanto eles ainda não são
potência, mas apenas em vontade de potência, em pensamento. O
entendimento, o conhecimento de Deus é tão grande que não podemos medi-
lo, o homem não pode compreender o grau da onisciência de Deus.

Após verificar a conceituação da onisciência de Deus por parte de teólogos,


filósofos e o que a própria Palavra de Deus afirma sobre o assunto, necessário
um aprofundamento maior para que possamos entender melhor este atributo
intelectual de Deus. Para tanto necessário será uma sistematização das
características do conhecimento de Deus.
Características do conhecimento de Deus
A fim de abranger as características do conhecimento de Deus citarei um
resumo destas características encontradas no livro de Heber Carlos de
Campos[9], uma vez que está de acordo com vários tratados de Teologia[10] e
apresenta seus termos de forma clara e concisa:

O conhecimento de Deus é indubitavelmente Abrangente no sentidos de que


Conhece todas as circunstâncias, tudo e todos. Conhece a si mesmo, e todas as
suas criaturas, e como vimos anteriormente todos os seus pensamentos, seu
entendimento transcende a todo o entendimento e a todas as mentes. Seu
conhecimento é Exaustivo, de forma simplista podemos dizer que Deus
conhece tudo de tudo, ou seja não conhece algo parcialmente. Infinito, Deus
conhece exaustivamente tudo o que criou que é algo infinito, mas conhece
muito mais do que isso seu conhecimento transcende a sua própria criação.
Seu conhecimento é Arquitípico, ou seja Deus conheceu o universo como ele
existiu em sua própria e eterna idéia, antes que viesse a existir como realidade
finita no tempo e no espaço. Ou seja podemos afirmar que o universo é
perfeitamente a representação da idéia que Deus tinha dele, antes de o criar.

O conhecimento de Deus é Intuitivo, ou seja Deus não usa instrumentos para


conhecer alguma coisa, seu conhecimento é inato, Deus não possui um
conhecimento a posteriori , aqui cabe as palavras de Espinosa, que já
relatamos: “Portanto, a ciência deve ser atribuída a Deus no grau supremo, de
tal maneira que não pressuponha nem implique qualquer ignorância ou
privação de ciência (..) “ Deus não adquire qualquer conhecimento, Ele já tem
e sempre teve todo o conhecimento. É Simultâneo, Deus é atemporal não está
sujeito ao tempo que ele próprio criou, desta forma Deus não vê os fatos
pouco a pouco no tempo em que estão acontecendo, mas os vê, ou os conhece
em sua totalidade. É um conhecimento Livre e Necessário, livre porque assim
é a vontade de Deus, Ele determinou e assim acontece, é necessário porque o
conhecimento é essencial em Deus, não depende de um decreto seu.

Objetos do Conhecimento de Deus


Segundo Hodge os teólogos fazem várias distinções concernentes aos objetos
do conhecimento divino:
“ Dizem que Deus conhece a si próprio e todas as coisas fora Dele. (...) Deus conhece a si mesmo pela
necessidade de sua natureza; mas como tudo fora dele depende, para existência ou ocorrência, da sua
vontade, seu conhecimento de cada coisa como ocorrência atual esta adstrito a sua vontade, e neste
sentido é livre. Sendo que a criação não era necessária dependia da vontade de Deus se o universo como
objeto de conhecimento existiria ou não. (...) Sendo a causa de todas as coisas, Deus conhece tudo
conhecer a si próprio; todas as coisas possíveis, pelo conhecimento de seu poder; e todas as coisas reais
pelo conhecimento de seu propósitos pessoais.”

Já Heber Carlos de Campos[11] faz uma distinção maior e também de forma


mais didática separa-os conforme abaixo:

A abrangência do conhecimento de Deus possibilita que ele conheça todos os


motivos imaginados, ou seja Deus não somente se conhecer e como Hodge
afirma, por conhecer-se e sendo a causa de todas as coisas conhece todas as
coisas possíveis, mas também todo o interior do homem, penetrando no seu
interior. Afirma ainda Heber que para Deus não há ações escondidas, e isto
fica claro em Hb 4.13 “ Todas as coisas estão descobertas e patentes aos
olhos daquele a quem temos que prestar contas”.

E ainda que Deus conhece as coisas que poderiam ter acontecido, aqui
apresenta-se a variável condicional se, isto é segundo Heber Deus sabe o que
aconteceria mesmo sob outras circunstâncias. Este conhecimento também é
chamado de “conhecimento das coisas possíveis”. Heber continua :

“Jesus Demostra esse conhecimento ao fazer a seguinte afirmação nas cidades


judaicas que haviam ouvido suas palavras e visto seu sinais maravilhosos:
Mt. 11.21 – “Ai de ti, Corazim! Ai de ti Betsaida! Porque se em
Tiro e em Sidom se tivessem operado os milagres que em vós se
fizeram, há muito que elas se teriam arrependido com pano de saco
e cinza.”
Jesus sabia o que aconteceria naquelas cidades gentílicas se os milagres
acontecessem lá. Era algo perfeitamente possível, mas não aconteceu porque não
foi propósito divino, mas Deus tem conhecimento da possibilidade,”[12]

Na item de teorias alternativas para a onisciência e o livre arbitro veremos


como este ponto se encaixa na Sciencia Media Divina, ou Conhecimento
Parcial.

Alcance do Conhecimento de Deus


Podemos dividir basicamente o alcance do conhecimento de Deus em sendo
de todo o passado, o presente e o futuro.
Heber[13] chama também o conhecimento de assuntos passados de
“memória” afirmando que Deus jamais tem apagado de sua mente qualquer
evento ou personagem do passado. Porém prefiro a definição que ele da na
continuidade afirmando que ele conhece como se elas estivessem acontecendo
agora, uma vez que Deus é atemporal, isto é está fora do tempo, significa
dizer que para Deus o passado, o presente e o futuro, estão acontecendo no
mesmo momento, ou no mesmo instante.

Como já vimos anteriormente Deus não conhece somente os atos ou as


criaturas mas também as suas intenções ou desejos mesmo que nunca os
façam.

Correntes de Pensamento Teológico


sobre a onisciência de Deus

Scientia Media ou Conhecimento Parcial

O fato da pré-ciência de Deus dentro da onisciência divina do ponto de vista


de algumas correntes de pensamento teológico esbarra no livre arbitro do
homem.

A Scientia Media é uma argumentação teológica que tenta conciliar não só o


atributo da onisciência mas também o da onipotência de Deus com o livre
arbítrio humano.

Não entrarei aqui no debate entre o livre arbítrio e o determinismo ou eleição


divina, uma vez que não é o objeto do trabalho e seria necessário uma
profundidade muito maior do que aqui nos propomos, mas objetivamos
explanar o pensamento alternativo e o meu entendimento sobre ele.

Bartmann[14]nos fornece uma boa explicação teológica e histórica sobre as


formas de pensamento teológico da onisciência:

“(...)O meio em que Deus conhece as ações livres. - Aqui também as ações
livres exigem exame á parte. Conhece-as Deus desde a eternidade, antes que
sejam realizadas. Costuma-se indagar de como isso acontece, isto é, de que
modo Deus as preconhece. Uma verdadeira dificuldade salta logo à vista ao
pensar-se que a vontade é livre, que os motivos exteriores não a constringem à
ação mas que apesar da inclinação interna e dos motivos prementes, ela se
determina livremente. O homem mesmo não sabe, com antecedência, como em
certas circunstâncias se decidirá. Como poderá outro sabe-lo? Como obter a
certeza absoluta quanto à escolha real futura? Uma certeza provável e
conjecturável não conviria ao ser perfeito de Deus e o faria depender do
acontecimento criado.
Na solução deste problema opõem-se a cérebres Escolas designada pelo nomes
de Tomismo e Molinismo. (...) O Tomismo: O teólogo dominicano Bañez (m.
1604) passa geralmente por fundador deste sistema, mas a Escola o faz
remontar a S. Tomás. O sistema parte da vontade de Deus que, em decretos
eternos imutáveis, livres, fixou precedentemente a que atos livres o ser racional
será movido no futuro.. (...)
O Molinismo. Fundado pelo jesuíta espanhol Molina (m. 1600), que parte da
ciência de Deus ( o seu conhecimento). Segundo este sistema, a ultima
explicação não se pode encontrar na vontade divina, pois a liberdade não
poderia existir com os decretos físicos, e porque, com relação às ações más, tais
decretos são inconcebíveis, pois fariam de Deus autor do pecado. Compre antes
crê, que Deus pré-conhece com certeza as ações livres mediante a ciência
média. (...)”

Esta teoria tenta conjugar a onisciência de Deus com o livre arbitro humano e
podemos talvez resumi-la conforme segue:

Deus tem o conhecimento de todas as nossas n possibilidades de decisão em


um dado momento x, e por conseguinte todas os seus reflexos espalhados pela
nossa vida, e de toda a humanidade até o fim dos tempos.

Graficamente podemos representar da seguinte forma:


O momento X é o tempo hoje focado, a letra D é cada decisão, para cada
decisão existem n opções, para simplificarmos consideramos apenas duas
possibilidades para cada decisão, do ponto de vista humano apenas podemos
ver o momento x, no máximo podemos tentar prever a conseqüência
imediatamente seguinte.

Deus enxerga todo o quadro, todas as conseqüências que uma decisão pode
acarretar, em cada possibilidade que uma decisão pode levar e suas
conseqüências até o fim, seja qual fim for, fim de um problema, fim de uma
vida, fim dos tempos etc..., a única coisa que Deus não pode ter certeza é qual
a decisão que o homem vai toma, pois com seu pleno poder e sua
independente vontade Deus desejo que o homem tivesse o livre arbitro.

Deus pode ter conhecimento de todas as possibilidades de um acontecimento


(conforme já citado no tópico Objetos do Conhecimento de Deus) e
utilizaremos novamente o texto bíblico em Mt. 11.21 :

Mt. 11.21 – “Ai de ti, Corazim! Ai de ti Betsaida! Porque se em


Tiro e em Sidom se tivessem operado os milagres que em vós se
fizeram, há muito que elas se teriam arrependido com pano de saco
e cinza.”

Jesus tinha o conhecimento do que poderia ter acontecido se os eventos


históricos fossem diferentes em Tiro e em Sidom, e isto não seria como se
tivessem ocorrido?

O que conta é o fato histórico ou o desejo do coração ?

Claro que podemos argumentar que o texto de Mateus é apenas comparativo,


não significando que realmente ocorreria, mas a linha de argumentação que se
abre é de fato interessante.

Existem muitas argumentações a favor e contra a scientia media, alguns


teólogos afirmam que fere a perfeição divina, uma vez que Deus não teria
conhecimento total da ação humana, outros conforme já citamos que é a
decorrência do livre arbítrio do homem. Outras correntes acabam em
decorrência do entendimento de um conhecimento médio divino, afirmando
que Deus está em um “processo de conhecimento” uma vez que uma decisão
do homem diferente da expectativa de Deus geraria um fato novo para Deus.

Conclusão
Esta pequena explanação sobre a onisciência de Deus, nos mostra quão amplo
e infinito é a tentativa de conhecermos um pouco de Deus. Muitas vezes em
nossa finitude tentamos explicar o infinito, o vaso tentando explicar o artesão.
Mas se o fazemos é porque nos sentimos maravilhados com sua criação,
porque sentimo-nos impelidos a Deus de tal forma que queremos saber mais e
mais a seu respeito.

E este tema está longe de ser exaurido, as modernas correntes teológicas e


filosóficas nos apresentam uma gama de sugestões muito grande, algumas
como a Scientia Media que necessitam de um aprofundamento maior para
conciliarmos alguns pontos incômodos, outras que nos incomodam mas que
também devem ser objeto de conhecimento como a pré-destinação, mas
independente do resultado de conclusão que chegarmos uma coisa só
devemos ter em mente “Deus é Deus”, e sua vontade é soberana seja eleger
alguns ou de não ter o conhecimento total da decisão humana, devemos saber
que seja qual for o “modelo da onisciência de Deus “ assim o é porque Ele é
Deus.

Bibliografia

BARTMANN, Bernardo ; Teologia Dogmática - 1ª edição – 1964 – Ed.


Paulinas – São Paulo; SP.

HODGE, Charles; Teologia Sistemática – 1ª edição – 2001 – Ed. Hagnos –


São Paulo; SP

LANGSTON, A B.; Esboço de Teologia Sistemática – 6ª edição – 1980 –


JUERP – Rio de Janeiro; RJ.

GRUDEM, Wayne; Teologia Sistemática – 1ª edição – 1999 – Ed. Vida Nova


- São Paulo; SP

CHAMPLIN, R. N. ; Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia - 5ª edição


– 2001 – Ed. Hagnos – São Paulo; SP.

TILLICH, Paul; Teologia Sistemática - 1ª edição - 1984 – Ed. Sinodal – Ed.


Paulinas – São Paulo; SP
CAMPOS, Heber Carlos de; O ser de Deus e os seus atributos – 2ª edição –
2002 – Ed. Cultura Cristã – São Paulo; SP

Textos Para Consulta


Livros

GEISLER, Norman – Eleitos, mas Livres – 1ª edição – 1999 – Ed. Vida – São
Paulo; SP

SPROUL, R.C.; Sola Gratia, A controvérsia sobre o livre arbítrio na


história - Editora Cultura Cristã – São Paulo; SP

Internet

http://www.leaderu.com/offices/billcraig/menus/

http://www.essenciadafe.com.br/especial_livre2.html
Revista

Scientific American - Tempo - edição nrº 5 - outubro de 2002

[1] Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia – R. N. Champlin – Ed.


Hagnos – Vl 4 – pg 598

[2] O ser de Deus e os seus atributos – Ed. Cultura Cristã – pg 221

[3] Campos, 221

[4] Teologia Sistemática -Paul Tillich - Ed.Sinodal – pg 233

[5] Teologia Dogmática – Bernardo Bartmann – Ed. Paulinas – Pg 213

[6] Esboço de Teologia Sistemática – A B. Langston Ed. JUERP – pg 51

[7] Charle Hodge – Teologia Sistemática – Ed. Hagnos – pg 297

[8] Espinosa - Coleção Os Pensadores – Ed. Abril – Pg. 25

[9] Campos, pg 221 - 233


[10] P. Ex ver : Teologia Dogmática – Bernardo Bartmann, Ed. Paulinas;
Wayne Grudem – Teologia Sistemática, Ed. Vida Nova; Charle Hodge –
Teologia Sistemática – Ed. Hagnos

[11] Campos, pg 233 - 225

[12] Campos, pg 225

[13] Campos, pg 226

[14] Bartmann, pg 223

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