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1. APRESENTAÇÃO
O presente memorial tem por finalidade descrever as medidas de segurança contra incêndio e
pânico previstas no Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico de uma edificação de
propriedade da PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP, A Escola municipal de Ensino Básico
SADAO WATANABE, situada na Av. das Sibipirunas, Quadra 12, Jardim das Primaveras,
Sinop/MT.
Este memorial serve ainda para orientação do proprietário e/ou responsável pelo uso,
bem como para a instalação dos equipamentos.
2. REQUISITOS DA LEGISLAÇÃO
Conforme artigo 31 Lei nº. 8.399, deve constar nesse processo o Sistema de proteção contra
descargas atmosféricas (SPDA), com ART de profissional habilitado para tal.
Acabamento
PISO Classe I, II-A, III-A ou IV-A
Revestimento
Acabamento
PAREDE Classe I ou II-A
Revestimento
Acabamento
TETO E FORRO Classe I ou II-A
Revestimento
De acordo com a Tabela A da norma e para ocupação E-1 e altura <= 6,0 m o TRRF=60
minutos. Pelas demais tabelas verifica-se que o TRRF das paredes, piso, teto e fogo são
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maiores que 60 minutos, o que o edifício deste memorial atende.
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3.6 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
3.6.1. Introdução
Este Item visa dimensionar, descrever e caracterizar as indicações e sinalizações de rotas
e fugas atendendo o que pede a norma NTCB 13 do MT que tem como referencia a NBR
9077/2011.
Classe da Pârametro de
Grupo Ocupação/uso Divisão Descrição Tipo Denominação Altura Código Edificação àrea
Escolas Grande
E Educacional E1 em geral I Térrea 1 pav. O Pav. Sp >= 750 m²
CÁLCULO
Área da edificação: 1088,57 m²;
Área de sala de aula: 1009,24 m²
Área (banheiro) m²= 63,97 m²;
Área da marquise frontal = 10,70 m²;
Área de acesso ao público: 1013,9 m²;
P = 1009,27/1,50= 672,85
P = 673 pessoas
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N=P/C onde,
N= nº de Unidades de Saída,
Cálculos:
a) Cálculo das saídas – área de acesso ao público
- Cálculo de saídas
Acesso e Portas
N = 673/100 => 6,73 N=7
Compr.(L) = 7*0,55 m ; L = 3,85 m
Considerando 2 portas de saída, possuindo 2,40 metros e outra contendo 2,50 metros LP=
4,90 m (mais que suficiente para a população calculada)
Cálculo da população de uma sala de aula (referencia: maior sala) A= 48,00 m². P = 48,00/1,5 =
32 pessoas, logo inferior a 50 pessoas, portanto, não há necessidade de colocar as portas das
salas de aula com saída para o exterior.
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3.8 PLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO
Não se aplica
3.9.1. Introdução
Este memorial foi elaborado conforme a norma NBR 14.276:2006– Programa de brigada de
incêndio.
3.9.2. Conceitos
Brigada de incêndio
Nota: a área a ser protegida possui salas com saídas para corredores que dão acesso
direto a pátios da escola;
Bombeiro voluntário
Pessoa pertencente a uma organização não governamental que presta serviços de atendimento
a emergências públicas.
Combate a incêndio
Conjunto de ações táticas destinadas a extinguir ou isolar o incêndio com uso de equipamentos
manuais ou automáticos.
Emergência
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População fixa
Notas:
1. Para os números mínimos de brigadistas devem-se prever os turnos, a natureza de
trabalho e os eventuais afastamentos.
2. Sempre que o resultado obtido do cálculo do número de brigadistas por pavimento for
fracionário, deve-se arredondá-lo para mais.
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Critérios básicos para a seleção de candidatos a brigadista
Os candidatos a brigadista devem atender aos seguintes critérios básicos:
a) permanecer na edificação;
b) possuir experiência anterior como brigadista;
c) possuir robustez física e boa saúde;
d) possuir bom conhecimento das instalações;
e) ter responsabilidade legal;
f) ser alfabetizado.
NOTA - Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados, devem ser
selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos.
Organização da brigada
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Tabela 1 - Percentual de cálculo para composição da brigada de incêndio
Divisão: E1 NÍVEL DE NÍVEL
TREINAMENTO DE INSTALAÇÃO
Grau População Descrição
de fixa /
RISCO pavimento
* acima de BÁSICO BÁSICO
10 (nota 14 , h<12m) (nota 14 , h<12m)
*(5) Quando a população fixa de um pavimento, compartimento ou setor for maior que 10
pessoas, será acrescido + 1 brigadista para cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo,
mais um brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio e mais um brigadista
para
cada grupo de até 10 pessoas para risco alto.
CÁLCULOS
Acima de 10 pessoas:
Até 10 pessoas = 2 brigadistas
Considerando uma população fixa de 30 pessoas por período, acrescenta-se + 1 brigadista;
portanto -10=20; total de **3 brigadistas por período.
*Ver tabela A.1 da norma NBR 14.276:2006, caso ultrapasse a quantidade aqui prevista e
calculada;
Tabela B.2 — Módulo e carga horária mínima por nível do treinamento Nível do
treinamento
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Ver requisitos no anexo B da NBR 14.276:2006 para o nível de treinamento;
3.10.1DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Para a condição de permanência de iluminação dos pontos do sistema, será utilizado o
classificado como “não permanente”, isto é, suas lâmpadas permanecem apagadas quando há
iluminação normal – concessionária – está ligada. Na falta de energia da concessionária as
lâmpadas acendem automaticamente pela fonte de alimentação própria – bateria. Quanto ao
tipo de fonte de energia estas luminárias são denominadas blocos autônomos.
Os blocos autônomos são compostos de 02 (duas) lâmpadas fluorescentes tipo “PL” de
09 W, com fluxo luminoso de 600 lumens cada, próximo ao de uma incandescente de 60 W,
num total de 1.200, as lâmpadas do circuito são montados em uma caixa plástica retangular
com tampa em acrílico, com autonomia para 01 (uma) hora e quinze minutos
aproximadamente, As luminárias possuem baterias seladas, garantia de 01 (um) ano para o
equipamento e de 06 (seis) meses para a bateria.
Todas as unidades de iluminação de emergência serão ligadas à rede de energia
elétrica normal em 110 V, para manter o sistema de flutuação – manutenção de carga,
supervisionado por circuito integrado de alta precisão. As unidades de iluminação de
emergência estão localizadas conforme indicação em projeto – planta e detalhes. A
intensidade das luminárias é de 5 Luxes – mínima.
3.10.2 INSTALAÇÃO
É de responsabilidade do instalador a execução do sistema de iluminação de
emergência, respeitando o projeto elaborado.
As luminárias de emergência devem ser fixadas a uma altura não inferior a 2,10
metros, e não superior a 3,00 metros do chão, em todo o estabelecimento.
A fixação dos pontos de luz e da sinalização deve ser rígida, de forma a impedir queda
acidental, remoção desautorizada e que não possa ser facilmente avariada ou colocada fora de
serviço. A fiação deve ser executada com fios rígidos com isolação de pelo menos 600 Vca em
áreas sem possibilidade de incêndio de 70° C e para áreas com possibilidade de incêndio de
90°C ou mais, dependendo do risco e da possibilidade de proteção externa contra o calor.
Não são permitidos remendos de fios dentro de tubulações. Também não é permitida a
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interligação de dois ou vários fios sem terminais apropriados para os diâmetros e as correntes
dos fios utilizados. A polaridade dos fios deve ser indicada pela cor utilizada na isolação. Em
caso de vários circuitos em uma tubulação, os fios devem ser trançados em pares e com cores
diferenciadas para facilitar a identificação na montagem, como também na manutenção do
sistema. O código das cores deve ser de acordo com a NBR 8.662.
3.10.3 MANUTENÇÃO
O proprietário, ou o possuidor a qualquer título da edificação, é responsável pelo
perfeito funcionamento do sistema.
O fabricante e o instalador são co-responsáveis pelo funcionamento do sistema, desde
que observadas as especificações de instalação e manutenção.
Consiste em primeiro nível de manutenção: verificação das lâmpadas, fusíveis ou
disjuntores, nível de eletrólito, data de fabricação e inicio de garantia das baterias.
Consiste em segundo nível de manutenção: os reparos e substituições de componentes
do equipamento ou instalação não compreendidos no primeiro nível. O técnico que atende ao
segundo nível de manutenção é responsável pelo funcionamento do sistema. Os defeitos
constatados no sistema devem ser anotados no caderno de controle de segurança da
edificação e reparos o mais rapidamente possível, dentro de um período de 24 hs de sua
anotação.
Mensalmente devem ser verificadas:
a) A passagem do estado de vigília para a iluminação (funcionamento) de todas as
lâmpadas;
b) A eficácia do comando, se existente, para colocar, à distância, todo o sistema em estado
de repouso e a retomada automática ao estado de vigília.
Semestralmente deve ser verificado o estado de carga dos acumuladores, colocando em
funcionamento o sistema pelo menos por 1h ou pela metade do tempo garantido, a plena
carga, com as lâmpadas acesas. Recomenda-se que este teste seja efetuado na véspera de um
dia no qual a edificação esteja com a mínima ocupação, tendo em vista a recarga completa da
fonte (24 h).
3.10.4 QUANTIDADES
Aclaramento: 45 unidades
Balizamento = 3 unidades.
Farol: 0 unidades.
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3.11 MONITORAMENTO DE GASES E POEIRAS
Não se aplica.
3.13.1 Introdução
O sistema adotado para o presente projeto será descrito com base nos parâmetros e
procedimentos propostos pela Norma NBR 17.240:2010 que substituiu a NBR 9441:1994.
3.13.3 Central
Trata-se de um equipamento instalado em parede a uma altura de 1,30 m do piso acabado,
destinado a processar e supervisionar os sinais dos avisadores e ativar o alarme sonoro. Será do
tipo SK – Sistemas de Alarmes, modelo convencional, equipado com fonte de alimentação
composta de carregador automático e baterias, tensão de entrada 110 V. A Central ficará locada
conforme projeto de prevenção de incêndio não sendo permitido colocar ou manter material
inflamável ou tóxico próximo da central, a área onde esta instalada a central deve permanecer
sempre ventilada e com pessoas por perto.
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interligações. A fixação do acionador manual deve ser resistente ao choque ocasional de
pessoas ou transportes manuais.
3.13.6 Avisadores
O sistema contém avisadores áudio-visual, que estão locados conforme o projeto de
prevenção de incêndio. Os avisadores devem ter indicação de funcionamento no próprio
invólucro ou perto dele. O sistema prevê a colocação de sirene com raio de alcance de 100 m,
locadas conforme projeto, ligado à central por fiação rígida com bitola de 2,5 mm2 com isolação
de 750 V, de forma a alertar a todos os ocupantes de qualquer ocorrência de fogo.
3.13.9 Quantidades
3.14.2 Definições
Sinalização de básica
Conjunto mínimo de sinalização que uma edificação deve apresentar, constituído por
quatro categorias, de acordo com a sua função: proibição, alerta, orientação e salvamento e
equipamentos.
Sinalização de complementar
Conjunto de sinalização composto por faixas de cor ou mensagens complementares à
sinalização básica, porém, das quais esta não é dependente.
Sinalização de proibição
Sinalização que visa proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou
ao seu agravamento.
Sinalização de alerta
Sinalização que visa alertar para áreas e materiais com potencial risco de incêndio ou
explosão.
Sinalização de orientação e salvamento
Sinalização que visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e
uso adequado.
Sinalização de equipamentos
Sinalização que visa indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a
incêndio e alarme disponível no local.
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3.14.3 Implantação da sinalização básica
Sinalização de proibição
A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima 1,80 m,
medida do piso acabado à base da sinalização. A mesma sinalização deve estar distribuída em
mais de um ponto dentro da área de risco, de modo que pelo menos uma delas seja claramente
visível de qualquer posição dentro da área, e devem estar distanciadas entre si em no máximo
15,0 m.
Sinalização de alerta
A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima de 1,80
m, medida do piso acabado à base da sinalização, próximo ao risco isolado ou distribuída ao
longo da área de risco generalizado. Neste ultimo caso, cada sinalização deve estar distanciada
entre si em no máximo 15,0 m.
b) a sinalização de orientação das rotas de saídas deve ser localizada de modo que a
distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída até a sinalização seja de no máximo 7,5
m, devendo ser instalada de modo que no sentido de saída de qualquer ponto seja possível
visualizar o ponto seguinte, distanciados entre si em no máximo 15,0 m e de modo que sua base
esteja no mínimo a 1,80 m do piso acabado;
c) a sinalização de identificação dos pavimentos no interior da caixa de escada de
emergência deve estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da sinalização.
d) se existirem rotas de saídas específicas para uso de deficientes físicos, estas devem ser
sinalizadas para uso.
A sinalização de indicação de obstáculos ou riscos na circulação das rotas de saídas deve ser
implantada toda vez que houver uma das seguintes condições:
a) desnível de piso;
b) rebaixo de teto;
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c)outras saliências resultantes de elementos construtivos ou equipamentos que reduzam
a largura das rotas ou impeçam ou seu uso.
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Código 40 41 -- -- 16b 17a 18c 21a 21b 23 25
b
Qtde. 01 01 -- -- 00 03 01 04 05 07 04 01
3.15 EXTINTORES
O uso desta medida é recomendado.
3.15.1. Introdução
Este memorial visa descrever e caracterizar o Sistema de Proteção por Extintores a ser
adotado para a presente edificação baseada na NBR 12.693:1993 e obedecendo o Decreto 857
de 1984 do MT.
Agente extintor
Classe
Espum Espuma Gás Pó Hidrocarboneto
De Pó
Água a mecânic carbônico A/B/ s
fogo B/C
químic a (CO2) C halogenados
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a
A (A) (A) (A) (NR) (NR) (A) (A)
B (P) (A) (A) (A) (A) (A) (A)
C (P) (P) (P) (A) (A) (A) (A)
Deve ser verificada a compatibilidade entre o metal combustível e o agente
D
extintor
3.15.4. Instalação
É de responsabilidade do instalador a execução do sistema de proteção por extintores,
respeitando o projeto elaborado.
Para a instalação dos extintores portáteis, devem ser observadas as seguintes exigências:
a) quando forem fixadas em paredes ou colunas, os suportes devem resistir a três vezes a
massa total do extintor;
a) para extintores portáteis fixados em parede, devem ser observadas as seguintes alturas
de montagem:
- a posição da alça de manuseio não deve exceder 1,60 m do piso acabado.
- a parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 m do piso acabado.
c) os extintores portáteis não devem ficar em contato direto com o piso.
O extintor deve ser instalado de maneira que:
a) haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso;
b) seja visível, para que todos os usuários fiquem familiarizados com a sua
localização;
b) permaneça protegido contra intempéries e danos físicos em potencial;
c) não fique obstruído por pilhas de mercadorias, matérias-primas ou qualquer outro
material;
d) esteja junto ao acesso dos riscos;
e) sua remoção não seja dificultada por suporte, base, abrigo, etc.;
f) não fique instalado em escadas.
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3.15.5. Manutenção
Os extintores devem ser submetidos a processos de inspeção e manutenção periódicas, de
acordo com as normas vigentes.
a) Pessoal Habilitado
Deve ser organizado e mantido um grupo de pessoas treinadas e habilitadas na utilização
dos extintores, para operá-los a qualquer momento.
A manutenção desse grupo de pessoas, bem como o seu treinamento, é de
responsabilidade do proprietário ou possuidor de qualquer titulo do estabelecimento.
a) Responsabilidades
O projetista, o instalador e o usuário são co-responsáveis pelo funcionamento do sistema.
1.15.6. Quantidades
Norma adotada
Dec Estadual : 857/84
Lei 8.399/2005
De acordo com a Lei 8.399/2005 a edificação é classificada no grupo E-1, ocupação Escolas em
geral.
De acordo com o Dec Est 857/84, Risco A: BAIXO (O risco pelo IRB - n° 2: portanto risco classe A
(CB MT);
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a) Lançamento da rede de hidrantes
Para risco Classe A (Dec Est 857/84): Jato regulável 13mm e mangueira de 40mmm
Notas:
· De acordo com o Dec Est 857/84, Risco A – que dispõe que as vazões deverão ser calculadas em
função dos diâmetros dos esguichos.
· Tubulação em aço carbono.
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Quantos hidrantes, os mais desfavoráveis hidraulicamente, foram considerados em uso
simultâneo, para o calculo:
[ ] 01 (um) [X ] 02 (dois) [] 03 (três) [ ] 04 (quatro)
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Potência calculada (cv): 2,78
Sucção: 65 mm Recalque: 65 mm
Dispositivo: --
NOTAS:
· Painel de controle:
Para 220 Volts > Partida direta ate 7,5 cv
Para 380 Volts > Partida direta ate 10 cv
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· A instalação da bomba de incêndio, disposta em projeto, deve obedecer ao anexo C da
norma ABNT NBR
· O sistema terá grupo gerador diesel com capacidade para atender o sistema de
hidrantes, sem comprometer a demanda de instalação.
De acordo com a norma NBR 13.714:2000, Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para combate
a incêndio, da ABNT, temos no Anexo B (Bombas de incêndio).
B.2 Bombas de Incêndio acopladas a motores elétricos.
B.2.1 A alimentação elétrica das bombas de incêndio deve ser independente do consumo geral,
de forma a permitir o desligamento geral da energia elétrica, sem prejuízo do funcionamento do
motor da bomba de incêndio. (ver figura).
B.2.5 As chaves elétricas de alimentação das bombas de incêndio devem ser sinalizadas com a
inscrição “ALIMENTAÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO – NÃO DESLIGUE”.
B.2.6 Os fios elétricos de alimentação do motor das bombas de incêndio, quando dentro da área
protegida pelo sistema de hidrantes ou de mangotinhos, devem ser protegidos contra danos
mecânicos e químicos, fogo e umidade.
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3.18 RESFRIAMENTO
Uso não recomendado.
3.19 ESPUMA
Uso não recomendado.
4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Laudo elaborado por profissional habilitado, atendendo as prescrições constantes na norma
ABNT NBR 5410 e demais necessárias com ART anexa.
1. A empresa que instalará o serviço deverá possuir Engenheiro de Segurança registrado no CREA
e no Bombeiro em sua equipe técnica (NT01).
2. Este memorial considera apenas a reserva de incêndio, que deverá ser atendida pelo
responsável técnico pelo projeto do reservatório.
3. Este prédio, existente, foi executado em concreto armado e, não possui paredes de madeira.
4. A conservação das instalações preventivas contra incêndio é obrigatória e de responsabilidade
dos proprietários, inquilinos ou aqueles que devidamente inscritos no CB/MT, assumam a
responsabilidade correspondente.
5. Alterações neste projeto durante a execução devem ser reelaboradas / Calculadas e novamente
submetidas ao CB).
6. Considerado até 10% de conexões a mais no calculo hidráulico.
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Raquel Soares dos Reis Mariano
Eng Civil e de Segurança RN 2606143280
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