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MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA

CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO


Escola municipal de Ensino Básico SADAO WATANABE

1. APRESENTAÇÃO

O presente memorial tem por finalidade descrever as medidas de segurança contra incêndio e
pânico previstas no Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico de uma edificação de
propriedade da PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP, A Escola municipal de Ensino Básico
SADAO WATANABE, situada na Av. das Sibipirunas, Quadra 12, Jardim das Primaveras,
Sinop/MT.

Este memorial serve ainda para orientação do proprietário e/ou responsável pelo uso,
bem como para a instalação dos equipamentos.

2. REQUISITOS DA LEGISLAÇÃO

Este PSCIP tem como base a Lei 8.399/2005 e, alterações sofridas.


Conforme esta Lei, a edificação possui as seguintes classificações:

Tabela 1: Grupo E1: Educacional (Escola em Geral);


Tabela 2: Tipo “I” Edificação Térrea” (1 pavimento);
Tabela 3: Risco Baixo (Até 300 MJ/m²);
Tabela 4: Lei nº. 8.399/05 e Área >= 750 m²;

Tabela 6: Tabela 6 E – Edificações do Grupo E com área superior a 750m² ou


altura superior a 12,00 m
Medidas de segurança contra incêndio Tabela 6, Lei nº. 8.399:
h<=6m;

· Acesso de Viatura na Edificação: Recomendando


· Segurança Estrutural contra Incêndio;
· Controle de materiais de acabamento;
· Saídas de Emergência;
· Brigada de Incêndio;
· Iluminação de Emergência;
· Alarme de Incêndio;
· Sinalização de Emergência;
· Extintores;
· Hidrantes e Mangotinhos;

Conforme artigo 31 Lei nº. 8.399, deve constar nesse processo o Sistema de proteção contra
descargas atmosféricas (SPDA), com ART de profissional habilitado para tal.

3. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

As medidas de segurança abaixo descritas seguem a respectiva ordem das exigências


constantes nas Tabelas 6 E, da Lei nº 8.399/05.

3.1 ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO


Prescrições constantes na NTCB nº 07.
A viatura do CB-Sinop pode estacionar no local indicado em planta que é em frente do
estabelecimento. O portão frontal de acesso para viaturas não possui as dimensões mínimas,
portanto, deverá ser adequado para o C.B. adentrar ao estabelecimento, o mesmo deve possuir
4,5 m de largura e não ter nada na parte superior permitindo o acesso do veículo do CB em
situação de emergência.

3.2 SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO


A norma paulista IT-08:2011 diz que os (TRRF) Tempo requerido de resistência ao
fogo são aplicados aos sistemas estruturais e as compartimentações. Este estabelecimento não
possui compartimentação, logo é analisado apenas o sistema estrutural.

Acabamento
PISO Classe I, II-A, III-A ou IV-A
Revestimento
Acabamento
PAREDE Classe I ou II-A
Revestimento
Acabamento
TETO E FORRO Classe I ou II-A
Revestimento

De acordo com a Tabela A da norma e para ocupação E-1 e altura <= 6,0 m o TRRF=60
minutos. Pelas demais tabelas verifica-se que o TRRF das paredes, piso, teto e fogo são

2
maiores que 60 minutos, o que o edifício deste memorial atende.

3.3 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL


Não se aplica.
3.4 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
Não se aplica.
3.5 CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO
O (CMAR) Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento é elaborado
obedecendo a norma Paulista IT-10:2011.
O CMAR empregado nas edificações destina-se a estabelecer padrões para o não
surgimento de condições propicias do crescimento e da propagação de incêndios, bem como
da geração de fumaça.
Este prédio, existente, foi executado em concreto armado e, não possui nem deve
possuir paredes de madeira.
Deve ser exigido o CMAR em razão da ocupação da edificação, e em função da posição
dos materiais de acabamento, matérias de revestimento e materiais termos-acústicos,
visando:
a) Piso;
b) Paredes/divisórias;
c) Teto/forro;
d) Coberturas.
As exigências quanto à utilização dos materiais serão requeridas conforme a
classificação da Tabela B
Neste projeto temos:
Acabamento
PISO Classe I, II-A, III-A ou IV-A
Revestimento
Acabamento
PAREDE Classe I ou II-A
Revestimento
Acabamento
TETO E FORRO Classe I ou II-A
Revestimento

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3.6 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
3.6.1. Introdução
Este Item visa dimensionar, descrever e caracterizar as indicações e sinalizações de rotas
e fugas atendendo o que pede a norma NTCB 13 do MT que tem como referencia a NBR
9077/2011.

3.6.2 Cálculo da População

Classificação da Edificação quanto à Classificação quanto à Classificação quanto à


ocupação - Tabela 1 – 8399/05 altura Tabela 2– 8399/05 dimensão Tabela 1 – NTBC 13

Classe da Pârametro de
Grupo Ocupação/uso Divisão Descrição Tipo Denominação Altura Código Edificação àrea
Escolas Grande
E Educacional E1 em geral I Térrea 1 pav. O Pav. Sp >= 750 m²

Tabela 3: Características Construtivas: Y


Tabela 3: E-1 = 1 pessoa por 1,50m² de área.

CÁLCULO
Área da edificação: 1088,57 m²;
Área de sala de aula: 1009,24 m²
Área (banheiro) m²= 63,97 m²;
Área da marquise frontal = 10,70 m²;
Área de acesso ao público: 1013,9 m²;

P = 1009,27/1,50= 672,85
P = 673 pessoas

3.4.3 Dimensionamento das Saídas:

1) Distâncias máximas a serem percorridas (Tabela 4):


y (sem sprinklers e sem detecção)
Saída única =20,00 m ; mais de uma saída = 30,00 m
2) Número mínimo de saídas exigidas Ocupação O (tabela 5) = 2 saídas

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N=P/C onde,
N= nº de Unidades de Saída,

N=P/C onde, N é o nº de Unidades de Saída, P é o nº de Pessoas/Pavimento e C é a


capacidade por unidade de passagem.

Cálculos:
a) Cálculo das saídas – área de acesso ao público

Capacidade da Unidade de passagem – Tabela 3


Acessos Escadas Portas Área
Grup
População e e m²
o P
descarga rampas
s
Uma pessoa por
E 100 60 100 1009,24 673
1,50 m² de área.
Total de população 673

- Cálculo de saídas
Acesso e Portas
N = 673/100 => 6,73 N=7
Compr.(L) = 7*0,55 m ; L = 3,85 m

Considerando 2 portas de saída, possuindo 2,40 metros e outra contendo 2,50 metros LP=
4,90 m (mais que suficiente para a população calculada)

b) Calculo para abertura de portas das salas de aula:

Cálculo da população de uma sala de aula (referencia: maior sala) A= 48,00 m². P = 48,00/1,5 =
32 pessoas, logo inferior a 50 pessoas, portanto, não há necessidade de colocar as portas das
salas de aula com saída para o exterior.

3.7 CONTROLE DE FUMAÇA


Não se aplica.

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3.8 PLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO
Não se aplica

3.9 BRIGADA DE INCÊNDIO:

O uso desta medida é recomendado.

3.9.1. Introdução

Este memorial foi elaborado conforme a norma NBR 14.276:2006– Programa de brigada de
incêndio.

Nota: Para a formação da Brigada de Incêndio, necessária para operar um sistema de


hidrantes e de mangotinhos, deve-se obedecer a NBR 14276 (NBR 13 714/2000).

3.9.2. Conceitos

Brigada de incêndio

Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na


prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros,
dentro de uma área preestabelecida.

Nota: a área a ser protegida possui salas com saídas para corredores que dão acesso
direto a pátios da escola;

Bombeiro profissional civil

Pessoa que presta serviços de atendimento de emergência a uma empresa

Bombeiro público (militar ou civil).

Pessoa pertencente a uma corporação de atendimento a emergências públicas.

Bombeiro voluntário

Pessoa pertencente a uma organização não governamental que presta serviços de atendimento
a emergências públicas.

Combate a incêndio

Conjunto de ações táticas destinadas a extinguir ou isolar o incêndio com uso de equipamentos
manuais ou automáticos.

Emergência

Sinistro ou risco iminente que requeira ação imediata.

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População fixa

Aquela que permanece regularmente na edificação, considerando-se os turnos de trabalho e a


natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas condições.

3.9.3 Princípios básicos

Condições gerais da edificação

A edificação deve dispor de sistema de proteção e combate a incêndio, de acordo com a


legislação vigente.

O resumo atualizado do programa de brigada de incêndio contendo: os principais riscos (carga-


incêndio e produtos perigosos), memorial complementar, meios de fuga e combate a incêndio,
contendo inclusive a reserva de água para combate a incêndio, Deve estar disponível, em local
de fácil acesso e visível, próximo à entrada principal 24 h/dia,

Planejamento da brigada de incêndio

Estabelecer os parâmetros mínimos de recursos humanos e administrativos necessários para a


formação da brigada.

Composição da brigada de incêndio

A brigada de incêndio deve ser composta conforme TABELA 1 da norma:

Notas:
1. Para os números mínimos de brigadistas devem-se prever os turnos, a natureza de
trabalho e os eventuais afastamentos.

2. Sempre que o resultado obtido do cálculo do número de brigadistas por pavimento for
fracionário, deve-se arredondá-lo para mais.

3. Sempre que o número de pessoas for superior a 10, o cálculo do número de


brigadistas por pavimento deve levar em conta o percentual até 10 pessoas.

4. Quando em uma planta houver mais de uma subclasse de ocupação, o número de


brigadistas deve ser calculado levando-se em conta a subclasse de ocupação do maior risco. O
número de brigadista só é calculado por subclasse de ocupação se as unidades forem
compartimentadas e os riscos forem isolados.

5 A composição da brigada de incêndio deve levar em conta a participação de


pessoas de todos os setores.

6 Caso haja segurança patrimonial ou bombeiro profissional civil, estes devem


participar como colaboradores no programa de brigada de incêndio, porém não podem ser
computados para efeito do cálculo da composição da brigada, devido às suas funções específicas.

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Critérios básicos para a seleção de candidatos a brigadista
Os candidatos a brigadista devem atender aos seguintes critérios básicos:
a) permanecer na edificação;
b) possuir experiência anterior como brigadista;
c) possuir robustez física e boa saúde;
d) possuir bom conhecimento das instalações;
e) ter responsabilidade legal;
f) ser alfabetizado.

NOTA - Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados, devem ser
selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos.

Organização da brigada

A brigada de incêndio deve ser organizada funcionalmente como segue:


a) brigadistas: membros da brigada que executam as atribuições de 4.2.5;
b) líder: responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em sua área
de atuação (pavimento/compartimento). É escolhido entre os brigadistas aprovados no
processo seletivo;
c) chefe da brigada: responsável por uma edificação com mais de um
pavimento/compartimento. É escolhido entre os brigadistas aprovados no processo seletivo;
d) coordenador geral: responsável geral por todas as edificações que compõem uma
planta. É escolhido entre os brigadistas que tenham sido aprovados no processo seletivo.

Atribuições da brigada de incêndio


As atribuições da brigada de incêndio são as seguintes:
a) ações de prevenção:
- avaliação dos riscos existentes;
- inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;
- inspeção geral das rotas de fuga;
- elaboração de relatório das irregularidades encontradas;
- encaminhamento do relatório aos setores competentes;
- orientação à população fixa e flutuante;
- exercícios simulados;
b) ações de emergência:
- identificação da situação;
- alarme/abandono de área;
- corte de energia;
- acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
- primeiros socorros;
- combate ao princípio de incêndio;
- recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros;
- preenchimento do formulário de registro de trabalho dos bombeiros;
-encaminhamento do formulário ao Corpo de Bombeiros para atualização de dados
estatísticos.

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Tabela 1 - Percentual de cálculo para composição da brigada de incêndio
Divisão: E1 NÍVEL DE NÍVEL
TREINAMENTO DE INSTALAÇÃO
Grau População Descrição
de fixa /
RISCO pavimento
* acima de BÁSICO BÁSICO
10 (nota 14 , h<12m) (nota 14 , h<12m)

BAIXO **3 Pessoas Escola de 1° grau

*(5) Quando a população fixa de um pavimento, compartimento ou setor for maior que 10
pessoas, será acrescido + 1 brigadista para cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo,
mais um brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio e mais um brigadista
para
cada grupo de até 10 pessoas para risco alto.
CÁLCULOS

Acima de 10 pessoas:
Até 10 pessoas = 2 brigadistas
Considerando uma população fixa de 30 pessoas por período, acrescenta-se + 1 brigadista;
portanto -10=20; total de **3 brigadistas por período.

*Ver tabela A.1 da norma NBR 14.276:2006, caso ultrapasse a quantidade aqui prevista e
calculada;

Tabela B.2 — Módulo e carga horária mínima por nível do treinamento Nível do
treinamento

NÍVEL DE Módulo Carga horária mínima (horas)


TREINAMENTO
Parte teórica de combate a incêndio: Parte teórica de combate a incêndio: 2
01 a 14 e 26

Parte teórica de primeiros-socorros: 15, Parte teórica de primeiros-socorros: 2


16,17, 20 e 25
BÁSICO
Parte prática de combate a incêndio: 5, Parte prática de combate a incêndio: 2
7,8, 9 e 10

Parte prática primeiros-socorros: 15, Parte prática primeiros-socorros: 2


16,17, 20 e 25 (só retirada rápida da
vítima)

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Ver requisitos no anexo B da NBR 14.276:2006 para o nível de treinamento;

3.10 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

3.10.1DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Para a condição de permanência de iluminação dos pontos do sistema, será utilizado o
classificado como “não permanente”, isto é, suas lâmpadas permanecem apagadas quando há
iluminação normal – concessionária – está ligada. Na falta de energia da concessionária as
lâmpadas acendem automaticamente pela fonte de alimentação própria – bateria. Quanto ao
tipo de fonte de energia estas luminárias são denominadas blocos autônomos.
Os blocos autônomos são compostos de 02 (duas) lâmpadas fluorescentes tipo “PL” de
09 W, com fluxo luminoso de 600 lumens cada, próximo ao de uma incandescente de 60 W,
num total de 1.200, as lâmpadas do circuito são montados em uma caixa plástica retangular
com tampa em acrílico, com autonomia para 01 (uma) hora e quinze minutos
aproximadamente, As luminárias possuem baterias seladas, garantia de 01 (um) ano para o
equipamento e de 06 (seis) meses para a bateria.
Todas as unidades de iluminação de emergência serão ligadas à rede de energia
elétrica normal em 110 V, para manter o sistema de flutuação – manutenção de carga,
supervisionado por circuito integrado de alta precisão. As unidades de iluminação de
emergência estão localizadas conforme indicação em projeto – planta e detalhes. A
intensidade das luminárias é de 5 Luxes – mínima.

3.10.2 INSTALAÇÃO
É de responsabilidade do instalador a execução do sistema de iluminação de
emergência, respeitando o projeto elaborado.
As luminárias de emergência devem ser fixadas a uma altura não inferior a 2,10
metros, e não superior a 3,00 metros do chão, em todo o estabelecimento.
A fixação dos pontos de luz e da sinalização deve ser rígida, de forma a impedir queda
acidental, remoção desautorizada e que não possa ser facilmente avariada ou colocada fora de
serviço. A fiação deve ser executada com fios rígidos com isolação de pelo menos 600 Vca em
áreas sem possibilidade de incêndio de 70° C e para áreas com possibilidade de incêndio de
90°C ou mais, dependendo do risco e da possibilidade de proteção externa contra o calor.
Não são permitidos remendos de fios dentro de tubulações. Também não é permitida a

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interligação de dois ou vários fios sem terminais apropriados para os diâmetros e as correntes
dos fios utilizados. A polaridade dos fios deve ser indicada pela cor utilizada na isolação. Em
caso de vários circuitos em uma tubulação, os fios devem ser trançados em pares e com cores
diferenciadas para facilitar a identificação na montagem, como também na manutenção do
sistema. O código das cores deve ser de acordo com a NBR 8.662.

3.10.3 MANUTENÇÃO
O proprietário, ou o possuidor a qualquer título da edificação, é responsável pelo
perfeito funcionamento do sistema.
O fabricante e o instalador são co-responsáveis pelo funcionamento do sistema, desde
que observadas as especificações de instalação e manutenção.
Consiste em primeiro nível de manutenção: verificação das lâmpadas, fusíveis ou
disjuntores, nível de eletrólito, data de fabricação e inicio de garantia das baterias.
Consiste em segundo nível de manutenção: os reparos e substituições de componentes
do equipamento ou instalação não compreendidos no primeiro nível. O técnico que atende ao
segundo nível de manutenção é responsável pelo funcionamento do sistema. Os defeitos
constatados no sistema devem ser anotados no caderno de controle de segurança da
edificação e reparos o mais rapidamente possível, dentro de um período de 24 hs de sua
anotação.
Mensalmente devem ser verificadas:
a) A passagem do estado de vigília para a iluminação (funcionamento) de todas as
lâmpadas;
b) A eficácia do comando, se existente, para colocar, à distância, todo o sistema em estado
de repouso e a retomada automática ao estado de vigília.
Semestralmente deve ser verificado o estado de carga dos acumuladores, colocando em
funcionamento o sistema pelo menos por 1h ou pela metade do tempo garantido, a plena
carga, com as lâmpadas acesas. Recomenda-se que este teste seja efetuado na véspera de um
dia no qual a edificação esteja com a mínima ocupação, tendo em vista a recarga completa da
fonte (24 h).

3.10.4 QUANTIDADES
Aclaramento: 45 unidades
Balizamento = 3 unidades.
Farol: 0 unidades.
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3.11 MONITORAMENTO DE GASES E POEIRAS
Não se aplica.

3.12 DETECÇÃO DE INCÊNDIO


Não se aplica.

3.13 ALARME DE INCÊNDIO


O uso desta medida é recomendado.

3.13.1 Introdução
O sistema adotado para o presente projeto será descrito com base nos parâmetros e
procedimentos propostos pela Norma NBR 17.240:2010 que substituiu a NBR 9441:1994.

3.13.2 Características de ocupação


Utilização da edificação: Escola.

3.13.3 Central
Trata-se de um equipamento instalado em parede a uma altura de 1,30 m do piso acabado,
destinado a processar e supervisionar os sinais dos avisadores e ativar o alarme sonoro. Será do
tipo SK – Sistemas de Alarmes, modelo convencional, equipado com fonte de alimentação
composta de carregador automático e baterias, tensão de entrada 110 V. A Central ficará locada
conforme projeto de prevenção de incêndio não sendo permitido colocar ou manter material
inflamável ou tóxico próximo da central, a área onde esta instalada a central deve permanecer
sempre ventilada e com pessoas por perto.

3.13.4 Acionador manual


Será do tipo “Quebre o Vidro/Aperte o Botão”, com martelo, com LED, que atende às
Normas da ABNT. Os acionadores manuais deverão ser instalados a uma altura entre 0,90 m e
1,35 m do piso acabado, na forma embutida ou de sobrepor, na cor vermelho segurança,
conforme local especificado em projeto. A fiação a ser utilizada terá bitola de 1,5 mm2 auto
extinguível – PVC 70ºC, em eletroduto embutido de 3/4", com isolamento para 750 V com as
interligações sem emendas; se necessário fazer uso das barras do tipo “SINDAL” para as

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interligações. A fixação do acionador manual deve ser resistente ao choque ocasional de
pessoas ou transportes manuais.

3.13.6 Avisadores
O sistema contém avisadores áudio-visual, que estão locados conforme o projeto de
prevenção de incêndio. Os avisadores devem ter indicação de funcionamento no próprio
invólucro ou perto dele. O sistema prevê a colocação de sirene com raio de alcance de 100 m,
locadas conforme projeto, ligado à central por fiação rígida com bitola de 2,5 mm2 com isolação
de 750 V, de forma a alertar a todos os ocupantes de qualquer ocorrência de fogo.

3.13.7 Circuitos de interligações


O número de circuitos é uma atribuição de um profissional habilitado, a saber um
engenheiro(a) elétrico(a). O circuito não pode estar contido na mesma tubulação da fiação do
sistema de sinalização (iluminação de emergência). Cada circuito interliga sirenes, botoeiras e
casso exista, detectores automáticos de fumaça.

3.13.8 Características da Instalação


A tubulação deste sistema deve atender exclusivamente a esta prescrição. Todas as
interligações dos componentes entre si e destes com a central devem ser executadas com
terminais ou conectores apropriados. Não é permitida a interligação (emenda) dos fios dentro
da tubulação ou em local de difícil acesso.
Todos os circuitos devem ser devidamente identificados na central e em todas as caixas de
distribuição com bornes de ligação: tipo e número do circuito, polaridade, de onde vêm e para
onde vão.

3.13.9 Quantidades

Comando remoto de alarme a incêndio 04 (quatro) un


Avisador audiovisual (Sirene) 04 (quatro) un
Acionador de Bomba de Incêndio 05 (cinco) un
Central de alarme 01 (um) un

3.14 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA


O uso desta medida é recomendado.
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3.14.1 Objetivo
A Sinalização de segurança contra incêndio e pânico tem como objetivo reduzir o risco de
ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes, e garantir que sejam adotados ações
adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos
equipamentos e das rotas de saídas para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
O sistema adotado para o presente projeto será descrito com base nos parâmetros e
procedimentos propostos pela Norma NBR 13434:2004.

3.14.2 Definições
Sinalização de básica
Conjunto mínimo de sinalização que uma edificação deve apresentar, constituído por
quatro categorias, de acordo com a sua função: proibição, alerta, orientação e salvamento e
equipamentos.

Sinalização de complementar
Conjunto de sinalização composto por faixas de cor ou mensagens complementares à
sinalização básica, porém, das quais esta não é dependente.

Sinalização de proibição
Sinalização que visa proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou
ao seu agravamento.

Sinalização de alerta
Sinalização que visa alertar para áreas e materiais com potencial risco de incêndio ou
explosão.
Sinalização de orientação e salvamento
Sinalização que visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e
uso adequado.

Sinalização de equipamentos
Sinalização que visa indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a
incêndio e alarme disponível no local.

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3.14.3 Implantação da sinalização básica

Sinalização de proibição
A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima 1,80 m,
medida do piso acabado à base da sinalização. A mesma sinalização deve estar distribuída em
mais de um ponto dentro da área de risco, de modo que pelo menos uma delas seja claramente
visível de qualquer posição dentro da área, e devem estar distanciadas entre si em no máximo
15,0 m.

Sinalização de alerta
A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima de 1,80
m, medida do piso acabado à base da sinalização, próximo ao risco isolado ou distribuída ao
longo da área de risco generalizado. Neste ultimo caso, cada sinalização deve estar distanciada
entre si em no máximo 15,0 m.

Sinalização de orientação e salvamento


A sinalização de saída de emergência apropriada deve assinalar todas as mudanças de
direção ou sentido, saídas, escadas etc., e deve ser instalada segundo a sua função;

a) a sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima


das portas, no máximo a 0,10 m da verga; ou na impossibilidade desta, diretamente na folha da
porta, centralizada a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado;

b) a sinalização de orientação das rotas de saídas deve ser localizada de modo que a
distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída até a sinalização seja de no máximo 7,5
m, devendo ser instalada de modo que no sentido de saída de qualquer ponto seja possível
visualizar o ponto seguinte, distanciados entre si em no máximo 15,0 m e de modo que sua base
esteja no mínimo a 1,80 m do piso acabado;
c) a sinalização de identificação dos pavimentos no interior da caixa de escada de
emergência deve estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da sinalização.
d) se existirem rotas de saídas específicas para uso de deficientes físicos, estas devem ser
sinalizadas para uso.

Sinalização de combate a incêndio - Equipamentos


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A sinalização de equipamentos de combate a incêndio deve estar a uma altura mín.de 1,80
m, medida do piso acabado à base da sinalização e imediatamente acima sinalizado e:
a) quando houver, na área de risco, obstáculos que dificultem ou impeçam a visualização
direta da sinalização básica no plano vertical, a mesma sinalização deve ser repetida a uma
altura suficiente para a sua visualização;
b) quando o equipamento se encontrar instalado em uma das faces de um pilar, todas as
faces visíveis do pilar devem ser sinalizadas;
c) quando existirem situações onde a visualização da sinalização não seja possível apenas
com a instalação da placa acima do equipamento, deve-se adotar:
- o posicionamento para placa adicional em dupla face perpendicular à superfície da placa
instalada na parede ou pilar;
- a instalação de placa angular conforme figura1, afixada na parede ou pilar, acima do
equipamento;
Sinalização complementar
As mensagens especificas que acompanham a sinalização básica devem se situar
imediatamente adjacente à sinalização que complementa, devendo estar no idioma português.
Caso exista a necessidade de se utilizar um segundo idioma, este nunca deve ser substituir o
idioma original, mas ser incluso adicionalmente.
A sinalização de indicação continua das rotas de saída deve ser implantada sobre o piso
acabado ou sobre as paredes das rotas de saídas. O espaçamento de instalação deve ser de o
mínimo 3,00 entre cada sinalização e a cada mudança de sentido, atendo uma das seguintes
condições:
a) quando aplicada sobre o piso, a sinalização deve estar centralizada em relação à largura
da rota de saída, dando o sentido do fluxo.
b) quando aplicada nas paredes, a sinalização deve estar a uma altura constante entre 0,25
m e 0,50 m do piso acabado à base da sinalização, podendo ser aplicada, alternadamente, à
parede direita e esquerda da rota de fuga.

A sinalização de indicação de obstáculos ou riscos na circulação das rotas de saídas deve ser
implantada toda vez que houver uma das seguintes condições:

a) desnível de piso;
b) rebaixo de teto;

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c)outras saliências resultantes de elementos construtivos ou equipamentos que reduzam
a largura das rotas ou impeçam ou seu uso.

Proibição Alerta Orientação e Salvamento Equipamentos

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Código 40 41 -- -- 16b 17a 18c 21a 21b 23 25
b

Qtde. 01 01 -- -- 00 03 01 04 05 07 04 01

3.15 EXTINTORES
O uso desta medida é recomendado.
3.15.1. Introdução
Este memorial visa descrever e caracterizar o Sistema de Proteção por Extintores a ser
adotado para a presente edificação baseada na NBR 12.693:1993 e obedecendo o Decreto 857
de 1984 do MT.

3.15.2. Descrição do Sistema


O sistema de proteção contra incêndios por extintores, portáteis e/ou sobre rodas, deve
ser projetado considerando-se:
a) a classe de risco a ser protegida e respectiva área;
b) a natureza do fogo a ser extinto;
c) o agente extintor a ser utilizado;
d) a capacidade extintora do extintor;
e) a distância máxima a ser percorrida.

3.15.3. Seleção do agente extintor


De acordo com a natureza do fogo, os agentes extintores devem ser selecionados entre os
constantes na Tabela a seguir:

Agente extintor
Classe
Espum Espuma Gás Pó Hidrocarboneto
De Pó
Água a mecânic carbônico A/B/ s
fogo B/C
químic a (CO2) C halogenados

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a
A (A) (A) (A) (NR) (NR) (A) (A)
B (P) (A) (A) (A) (A) (A) (A)
C (P) (P) (P) (A) (A) (A) (A)
Deve ser verificada a compatibilidade entre o metal combustível e o agente
D
extintor

Nota: (A) Adequado á classe de fogo;


(NR) Não recomendado á classe de fogo;
(P) Proibido á classe de fogo.

3.15.4. Instalação
É de responsabilidade do instalador a execução do sistema de proteção por extintores,
respeitando o projeto elaborado.
Para a instalação dos extintores portáteis, devem ser observadas as seguintes exigências:
a) quando forem fixadas em paredes ou colunas, os suportes devem resistir a três vezes a
massa total do extintor;
a) para extintores portáteis fixados em parede, devem ser observadas as seguintes alturas
de montagem:
- a posição da alça de manuseio não deve exceder 1,60 m do piso acabado.
- a parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 m do piso acabado.
c) os extintores portáteis não devem ficar em contato direto com o piso.
O extintor deve ser instalado de maneira que:
a) haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso;
b) seja visível, para que todos os usuários fiquem familiarizados com a sua
localização;
b) permaneça protegido contra intempéries e danos físicos em potencial;
c) não fique obstruído por pilhas de mercadorias, matérias-primas ou qualquer outro
material;
d) esteja junto ao acesso dos riscos;
e) sua remoção não seja dificultada por suporte, base, abrigo, etc.;
f) não fique instalado em escadas.

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3.15.5. Manutenção
Os extintores devem ser submetidos a processos de inspeção e manutenção periódicas, de
acordo com as normas vigentes.
a) Pessoal Habilitado
Deve ser organizado e mantido um grupo de pessoas treinadas e habilitadas na utilização
dos extintores, para operá-los a qualquer momento.
A manutenção desse grupo de pessoas, bem como o seu treinamento, é de
responsabilidade do proprietário ou possuidor de qualquer titulo do estabelecimento.
a) Responsabilidades
O projetista, o instalador e o usuário são co-responsáveis pelo funcionamento do sistema.

1.15.6. Quantidades

Extintores Manuais Extintores sobre rodas


Agente
Capacidade Capacidade
Extintor Carga Quantidade Carga Quantidade
extintora de cada extintora de cada
AP 10 L 02 2A
PQS 08 Kg 04 2 A:B:C
CO2 06 Kg 01 2B:C
Total de extintores: 07 un
Total de unidades extintoras: 11 un

3.16 HIDRANTE E MANGOTINHOS


O uso desta medida é recomendado.

Norma adotada
Dec Estadual : 857/84
Lei 8.399/2005

3.11.1 Classe de risco de ocupação da edificação

De acordo com a Lei 8.399/2005 a edificação é classificada no grupo E-1, ocupação Escolas em
geral.

De acordo com o Dec Est 857/84, Risco A: BAIXO (O risco pelo IRB - n° 2: portanto risco classe A
(CB MT);

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a) Lançamento da rede de hidrantes

O sistema é composto de 4 hidrantes simples e um hidrante de passeio. Os hidrantes estão


localizados conforme projeto.

b) Escolha do sistema a ser adotado


a) Escolha do sistema a ser adotado

Para risco Classe A (Dec Est 857/84): Jato regulável 13mm e mangueira de 40mmm

b) Lançamento da rede de hidrantes

O sistema é composto de 4 (quatro) hidrantes simples e um hidrante de passeio. Os valores das


medidas apresentadas são relacionados ao projeto. Os hidrantes estão localizados conforme
projeto.

Notas:
· De acordo com o Dec Est 857/84, Risco A – que dispõe que as vazões deverão ser calculadas em
função dos diâmetros dos esguichos.
· Tubulação em aço carbono.

localizados conforme projeto.

3.16.2 Descrição do Sistema


Altura da edificação (do piso de acesso ao piso mais elevado) (m): 5,70
Nº. de pavimentos: 01
Divisão (Lei 8.399 MT): E-1 – 300,00 MJ/m2
3.16.3 Dados em Função do tipo de sistema adotado
Tipo do sistema preventivo: [ ] com mangotinho [ ] sem mangotinho
[X] com mangueira [ ] sem mangueira
Vazão referente ao tipo de sistema l/min: = 130 lpm (dec 857) = 0 ,0021 m3/s;
Diâmetro das mangueiras (mm): 40 - tipo 2
Diâmetro dos mangotinhos (mm): não há mangotinhos
Tipo de esguicho: [X] regulável [ ] Jato compacto; com diâmetro (mm): 13
Comprimento das mangueiras (m): 30 m
Comprimento dos mangotinhos (m): ---
Quantidade de hidrantes existentes: 04 hidrantes simples e 1 hidrante de recalque

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Quantos hidrantes, os mais desfavoráveis hidraulicamente, foram considerados em uso
simultâneo, para o calculo:
[ ] 01 (um) [X ] 02 (dois) [] 03 (três) [ ] 04 (quatro)

3.16.4 Reserva Técnica de Incêndio


Tipo de reservatório: [ ] Elevado [ ] Subterrâneo [x ] Nível do piso
Material do qual é feito o reservatório: Metálico

Capacidade da reserva técnica de incêndio: 7,80 m3 Tempo (min): 30


Capacidade total do reservatório: 15 m3
Hidrante H2 - Hidrante mais desfavorável hidraulicamente - Canalização de 2.1/2”
Vazão mínima no Hidrante: 130 lpm ou 0,0021 m³/s
Pressão residual mínima no Hidrante: PH1 = 12,50 mca
Perda de carga na mangueira: hpm = 2,49 mca
Perda de carga no trecho H2-A: hpC = 0,94 mca
Altura geométrica no trecho H2-A: hgA = 1,60 m
Pressão no ponto H1-A = 11,84 mca

Hidrante H4 - Hidrante mais desfavorável hidraulicamente - Canalização de 2.1/2”


Vazão mínima no Hidrante: 130,0 l/min ou 0,0021 m³/s
Pressão residual mínima no Hidrante: PH2 = 12,50 mca
Perda de carga na mangueira: hpm = 2,49 mca
Perda de carga no trecho H2-A: hpC = 0,606 mca
Altura geométrica no trecho H2-A: hgA = 1,50 m
Pressão no ponto A: PA = 14,61 mca

Trecho A- Casa de bombas: Canalização de 2.1/2”


Vazão no trecho: 286,0 l/min; Canalização de 2 1/2”
Perda de carga no trecho A- Casa de bombas: hpA-B = 1,53 mca
Altura geométrica = 3,10 mca
Pressão na casa de bombas: PB = è PB = 19,24 mca
QT = 17,16 m3/h
3.16.7 Potência da Bomba Principal

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Potência calculada (cv): 2,78

3.16.8 Dados Comerciais da Bomba Adotada

Potência (cv): 4 cv Altura Manométrica Total: 26 mca

Diâmetro do rotor: 123 mm Vazão (m3/h): 22,10

Sucção: 65 mm Recalque: 65 mm

3.16.9 Informações sobre abacos, tabelas e outros recursos utilizados.

Ábaco formula de Fair-Whipple-Hsiao, normas CB;

3.16.10 Bomba Auxiliar (JOCKEY)

Existe bomba jockey no sistema: [X] Não [ ] Sim

Vazão (l/min): Altura manom. (mca):

3.16.11 Alimentação da Bomba de Incêndio (Elétrica ou à combustão)

Bomba de incêndio: Bomba centrifuga com 01 motor elétrico

3.16.12 Acionamento e o Desligamento da Bomba Principal


- Manual (local): Botoeira ao lado do hidrante
- Automático (dispositivo): --
- Desligamento manual (local): somente no painel da Bomba

3.16.13 Acionamento e o Desligamento automático da Bomba Auxiliar (JOCKEY)

Dispositivo: --

3.16.14 Alarme do Funcionamento do Sistema Preventivo

Tipo: acionamento integrado com o acionamento da botoeira do hidrante

3.16.15 Painel de Sinalização

Localização: próximo ao quadro de energia geral (Quadro do Bombeiro)

NOTAS:
· Painel de controle:
Para 220 Volts > Partida direta ate 7,5 cv
Para 380 Volts > Partida direta ate 10 cv

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· A instalação da bomba de incêndio, disposta em projeto, deve obedecer ao anexo C da
norma ABNT NBR
· O sistema terá grupo gerador diesel com capacidade para atender o sistema de
hidrantes, sem comprometer a demanda de instalação.

BOMBAS DE INCÊNDIOS ACOPLADAS A MOTORES ELÉTRICOS

De acordo com a norma NBR 13.714:2000, Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para combate
a incêndio, da ABNT, temos no Anexo B (Bombas de incêndio).
B.2 Bombas de Incêndio acopladas a motores elétricos.
B.2.1 A alimentação elétrica das bombas de incêndio deve ser independente do consumo geral,
de forma a permitir o desligamento geral da energia elétrica, sem prejuízo do funcionamento do
motor da bomba de incêndio. (ver figura).

B.2.5 As chaves elétricas de alimentação das bombas de incêndio devem ser sinalizadas com a
inscrição “ALIMENTAÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO – NÃO DESLIGUE”.

B.2.6 Os fios elétricos de alimentação do motor das bombas de incêndio, quando dentro da área
protegida pelo sistema de hidrantes ou de mangotinhos, devem ser protegidos contra danos
mecânicos e químicos, fogo e umidade.

3.17 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS


Uso não recomendado.

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3.18 RESFRIAMENTO
Uso não recomendado.

3.19 ESPUMA
Uso não recomendado.

4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Laudo elaborado por profissional habilitado, atendendo as prescrições constantes na norma
ABNT NBR 5410 e demais necessárias com ART anexa.

5. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS


O uso desta medida é recomendado. Ver projeto, memorial e ART anexo do engenheiro
habilitado.

6.0 DISPOSIÇÕES FINAIS

1. A empresa que instalará o serviço deverá possuir Engenheiro de Segurança registrado no CREA
e no Bombeiro em sua equipe técnica (NT01).
2. Este memorial considera apenas a reserva de incêndio, que deverá ser atendida pelo
responsável técnico pelo projeto do reservatório.
3. Este prédio, existente, foi executado em concreto armado e, não possui paredes de madeira.
4. A conservação das instalações preventivas contra incêndio é obrigatória e de responsabilidade
dos proprietários, inquilinos ou aqueles que devidamente inscritos no CB/MT, assumam a
responsabilidade correspondente.
5. Alterações neste projeto durante a execução devem ser reelaboradas / Calculadas e novamente
submetidas ao CB).
6. Considerado até 10% de conexões a mais no calculo hidráulico.

_______________________________________
Raquel Soares dos Reis Mariano
Eng Civil e de Segurança RN 2606143280

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