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1)

Epistemologia das técnicas financeiras: o caso da gestão indicial (1952-1973)

Christian Walter (Sorbonne - Paris 1)

Tecnociência financeira:
Dois motores de desenvolvimento da tecnociência financeira:
Externa: que provém da pesquisa científica no setor financeiro (exemplos: modelisações
matemáticaS)
Interna: utilização da própria técncia

Superestrutura tecnofinanceira
Auto-organiza~çao: ela se constitui a partir de seu próprio funcionamento
Autofinalisante: desenvolvimentos postos por direções fixadas por eles mesmos

Possui um impacto cultural:


efeito de desestruturação (destruição do savoir-faire anterior e substituição por outro,
comportando riscos)
efeito de indução
tudo passa a se resumir numa "gestão de riscos"

Questão da normalização do mercado financeiro

2)
Splendeurs et misères de l´automatisation du travail: une perspective historique

Luca Paltrinieri (Université de Rennes 1)

3)
Epistemic techiniques beyond experimental systems: examples from mathematics and the
humanities
Moritz Epple (Goethe-Universität - Frankfurt am Main)
Hans-Jörg Rheinberger: Toward a history of epistemic things: synthesizing proteins in the
test tube, 1997

experimental systems: the smallest integral working units of research


hybrid arrangements for performing entire series of experiments; systems of manipulation
disigned to give unknown anwers to questions
diversos componentes do material epistêmico (animais, tradição científica, saberes
acumulados, condições técnicas etc.
Estrutura temporal:
componentes epistêmicos ou técnicos não são estáveis e sua compreensão pode
permanecer obscura por bastante tempo
"A diferença entre condições experimentais e coisas epistêmicas não é funcional, mas
estrutural.
Quando sistemas experimentais interagem em culturas experimentais, passam a assumir a
forma de uma historialidade.
A tese de Rheinberger não é latourniana (unidade da tecnociência), nem heideggeriana.
"Um produto técnico não é técnico em si mesmo; "an epistemic object is first and foremost a
quistion-generating machine" (THET, 32).
Bachelard, Canguilhem, Latour, Woolgar, Galison, Rheinberger
E quanto às ciências humanas? ou ciências não experimentais como a matemática?
Nesses casos, devemos considerar 'coisas epistêmcias' (objetos de pesquisa parcilamente
desconhecidos) e 'técnnicas epistêmcias', precidemtos e aparatos de pesquisa
temporariamente estáveis, tipicamente híbridas de entre elementos e atividades materiais e
imateriais
É possível encontrar configurações epistêmicas em ciências não experimentais?
Se o laboratório é algo fictício, é possível conceber algo como um laborarório imaterial, que
constitui os elementos epistêmicos das ciências não experimentais.

4)
Identifying the political philosophy of the Grand Enciclopédie: digital technologies and the
prospets for a historico-political epistemology
Martin HERRNSTADT, Tel Aviv University
Dagmar COMTESSE, Goethe-Universität
Frankfurt am Main

1) the epistemological blind spot of political philosphy and our project


Há filosofia política na Enciclopédia?
Os enciclopedistas desenvolveram posições políticas contraditórias, mas com uma mesma
base teórica
Buscar por posições políticas na Enciclopédia exige um fundo metodológico que permita
combinar as dimensões políticas e epistemológicas.
Distinção entre coisa epistêmica e técnica epistêmica é estritamente funcional, já que são
termos intercambiáveis.
Eles querem tentar compreender a posição política da Enciclopédia, talvez em resposta ao
contexto político inglês.

5)
Technologies of truth (Germany, 1900-1940): a methodological framework to study the
diffusion of knowledge techniques

Laurens SCHLICHT
Niklas STOLL
Humboldt - Berlim

Terceiro dia:
Sobre a relação entre organismo e máquina em Canguilhem, isso se estende até seu
pensamento a respeito da sociedade constituída como organismo. Isso porque, para ele, o
vivente está na base de qualqeur constituição maquínica. Deleuze entra forte aqui como
desdobramento desse anti-maquinismo (em Anti-Édipo, há uma relação entre vitalismo e
mecanicismo, a melhor que já encontrei, a qual tem por base o pensamento de Simondon, e
aqui deve-se ver o texto de Muriel Combes sobre Foucault/Simondon).
Watson é um mecanicismo (já o mecanicismo de Descartes é um pouco mitigado por
Canguilhem), mas Skinner já não é um mecanicismo (ou pelo menos não da mesma
maneira). Por isso, o cognitivismo está na continuição em linha reta do behaviorismo de
Watson, Skinner é que constitui ponto fora da curva (ver Hume e argumento de Deleuze,
seguido por Bento Prado).
Ciência e mecanicismo menos como repressivo do que como produtivo (de Watson e do
reforço aversivo a Skinner e o reforço positivo).

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