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ELETROGRAVIMETRIA ELETROGRAVIMETRIA
ELETROGRAVIMETRIA ELETROGRAVIMETRIA
Aplica-se uma f.e.m. à célula, mantida constante eletrodos e quantidade de eletricidade envolvida
durante a eletrólise em certo tempo
mM α I . t (Q)
Processo Eletrogravimétrico
mesmo Q produz ou consume massas de
relativamente simples
diferentes substâncias
precisão de ± 2%
baixa seletividade – mesmo a potencial Produção de 1 equivalente de variação química
controlado Faraday F = 96487 Coulombs
deposição 1 mol de zinco Zn2+ + 2e- ↔ Zn0(s) Início fraca corrente residual
Potencial de
Decomposição
1
11/27/2013
0,0592 1 0,0592 1
Eletrólise da H2O caracterizada pela estabilização
EO 2 = 1,23 − log EH2 = 0,0 − log 2
2 a2 + 2 a H+ dos potenciais catódicos e anódicos (Er = 1,23 V)
H
Er = 1,23 V
2
11/27/2013
0,0592 1 0 0,0592 1
Er = 1,23 − log 2 − EM − log n+
2 aH+ n aM sobrevoltagem requerida para forçar a
decomposição da H2O
Difusão – passagem de material de uma região Íon mais redutível que íon hidrogênio (eletrólise)
mais concentrada para uma menor
Quando iniciada a evolução de H2 no catodo
Eletrostática catodo- ← Cu2+ e -OH → +anodo
eletrólise passa a ser decomposição da H2O
3
11/27/2013
exemplo: eletrólise de solução de ZnSO4 e H2SO4 A reação que requer o mínimo de potencial
ocorre primeiro
tampão pH 6
A medida que a reação se desenvolve, Eappl
aumenta e outras reações começam
Cu2+(aq) + 2e- → Cu0(s) E = 0,337 V início da deposição 0,1M até restar 99.99%
Pb2+(aq) + 2e- → Pb0(s) E = -0,126 V
final da deposição 10-5 M restante
2 0,1 catodo de Pt
E = -0,156 V agitação