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Educação Prisional
São Paulo
2017
Educação Prisional
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Programa Especial de Formação Pedagógica R2
Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE
Pólo: Jundiai
São Paulo
2017
Sumário
Introdução........................................................................................................... 04
Conclusão........................................................................................................... 18
Referências Bibliográficas.................................................................................. 19
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Programa Especial de Formação Pedagógica R2
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Introdução
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este autor comenta que em São Paulo ocorreram oscilações de interesse devido
às reorganizações administrativas e orçamentárias.
GRACIANO (2010) diz que não existem dados concretos sobre as atividades
educativas que são aplicadas nas prisões, as ações existentes, segundo
pesquisas acadêmicas, e noticias, apontam que a “educação“ é tratada de uma
forma que engloba propostas educacionais não formais quanto às atividades
formais essas iniciativas são promovidas geralmente pelas Organizações não
governamentais como entidades filantrópicas e/ou religiosas. O apenado além do
benefício da elevação de sua escolaridade, consegue também recuperar sua
autoestima facilitando sua reintegração social (CUNICO, 2009). Sobre a educação
aos jovens e adultos é prevista na constituição desde 1824, relação da existência
desta lei tinha como objetivo a necessidade da população estar apta para a nova
realidade social que o Brasil queria desenhar (GRACIANO, 2010). GRACIANO
(2010) que acompanhou algumas iniciativas educativas dentro das prisões de São
Paulo relatou que, em um dos cursos passou por dificuldade de acesso a um
material de 120 páginas, primeiramente o instrutor financiou com recursos
próprios, na segunda vez um funcionário da unidade se propôs em tirar cópia,
mas este acabou não conseguindo obter o material, dizendo que o sistema
prisional dificultou a execução daquilo que ele havia se oferecido a fazer, baseado
nesta limitação ou dificuldade, a utilização de um sistema virtual poderia
solucionar este tipo de problema. Outro problema citado por este mesmo autor, é
que por razões de segurança os educadores não podem fazer um
acompanhamento constante dos apenados já que dependem diretamente da
autorização da segurança do presidio, essa outra característica também pode ser
suprida pelo fato da EAD não necessitar que aluno e professor compartilhem o
mesmo tempo e espaço. embora ainda haja paradigmas contrários ao uso da
Internet dentro do ambiente carcerário por causa do perigo de maior
disseminação do crime organizado. A Educação à Distância se torna excelente
alternativa, fazendo-se possível pelo sistema Intranet: um modelo assíncrono4
privado que registra a comunicação entre os protagonistas e permite que os
mesmos tenham acesso a conteúdo comum, tais como, arquivos, chats, fóruns e
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Figura 1: arquitetura do panóptico imaginado por J. Bentham, por Willey Riveley, 1791.Fonte:
Wikipédia
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Constituição Federal determina que uma pessoa somente poderá ser considerada
culpada de um crime após o fim do processo, ou seja, o julgamento de todos os
recursos cabíveis.
Prisão em Flagrante: A prisão em flagrante possui uma peculiaridade pouco
conhecida pelos cidadãos, que é a possibilidade de poder ser decretada por
“qualquer do povo” que presenciar o cometimento de um ato criminoso. As
autoridades policiais têm o dever de prender quem esteja em “flagrante delito”.
Prisão para execução da pena: A prisão que objetiva o início da aplicação de
uma pena foi objeto de discussão de um recente debate pelo Plenário do
Supremo Tribunal Federal. Os ministros entenderam que ela somente pode ser
iniciada quando forem julgados todos os recursos cabíveis a serem interpostos,
inclusive àqueles encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ – Recurso
Especial) e Supremo Tribunal Federal (STF – Recurso Extraordinário). Entretanto,
isso se aplica aos condenados que responderam o processo em liberdade, pois
contra estes não existiam fundamentos para decretação da prisão preventiva.
Caso surjam novos fatos que justifiquem a prisão a preventiva, os condenados
poderão ser recolhidos antes do julgamento dos recursos.
Esta modalidade de prisão é regulamentada pela Lei de Execuções Penais (Lei
7.210/1984), que possibilita, inclusive, o sistema de progressão do regime de
cumprimento das penas, trata dos direitos e deveres dos presos e determina as
sanções às faltas disciplinares, entre outros temas.
Prisão preventiva para fins de extradição: Medida que garante a prisão
preventiva do réu em processo de Extradição como garantia de assegurar a
efetividade do processo extradicional. É condição para se iniciar o processo de
Extradição. A Extradição será requerida depois da Prisão Preventiva para
Extradição, por via diplomática ou, na falta de agente diplomático do Estado que a
requerer, diretamente de governo a governo. O Ministério das Relações Exteriores
remeterá o pedido ao Ministério da Justiça, que o encaminhará ao STF, cabendo
ao Ministro Relator ordenar a prisão do extraditando, para que seja colocado à
disposição do Supremo Tribunal Federal.
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Conclusão
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Referências bibliográficas
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