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Resumo de além do principio do prazer:

Item 1 e 2 fiz um resumo no caderno.

Item 3:
O medico praticante da psicanalise no inicio, tinha a função de descobrir, reunir
e comunicar ao paciente o inconsciente oculto, no momento certo. A
psicanalise dessa forma era a arte da interpretação. Ademais, pedia-se ao
paciente a confirmar sua construção por intermédio das suas lembranças, com
enfoque em desvendar as resistências ao paciente, mostrando-as ao paciente
e através da influencias pessoal, abandonar as resistências. Contudo este
método, de tornar consciente o que era inconsciente, não é inteiramente
exequível. O paciente tem dificuldades em se lembrar do que é essencial, do
que for reprimido e não se convencendo do que lhe foi informado. Ele repete
aquilo que foi reprimido como vivencia atual, do que o esperado pelo medico
que é a recordação. A essa reprodução fidedigna que não fora desejada,
sempre tem um conteúdo da vida sexual infantil, do complexo de édipo, e seus
derivado, e se da no âmbito da transferência, ou seja, da relação do medico
com o paciente. O medico se empenhou em restringir a neurose que se tornou
neurose de transferência e empurrar o máximo possível para a recordação e
deixar o mínimo possível para a repetição. Contudo, o medico não tem que
poupar o paciente dessa repetição, ele tem que faze-lo reviver certa parte da
vida esquecida. É importante ressaltar que o inconsciente da ordem do
reprimido, não propõe nenhuma resistência a terapia, procura abrir caminho
rumo a consciência ou a ação real. No entanto no inicio, as resistências são
inconscientes na terapia, mas as resistências procede dos mesmos processos
psíquicos elevados que efetuaram a repressão. Logo, a resistência, do
analisando vem do eu, e a compulsão a repetição se deve ao reprimido
inconsciente.
A resistência do eu consciente e pre consciente, esta a serviço do
principio do prazer, pois se ele liberar o que é da ordem do reprimido isso
acarretara no desprazer, e ele por sua vez quer evitar isso. E o terapeuta vai
apelar para o principio de realidade dele, para que ele possa permitir o
desprazer. A compulsão de repetição que faz reviver causa desprazer no eu,
contudo não contraria o principio de prazer, pois ao mesmo tempo que traz
desprazer a um sistema, possibilita prazer ao outro. E traz de volta
experiências do passado que não possibilitam prazer, e naquele tempo não
puderam ter sido satisfações.
No inicio do florescimento da vida sexual infantil, estava fadado ao
declínio, em decorrência da incompatibilidade do desejo da criança com a
realidade e seu próprio estagio de desenvolvimento infantil. Deixando
sentimentos dolorosos. A perda desse amor, a insatisfação, deixa um dano na
autoestima da criança, em forma de um ferida narcísica, que tem um
contribuição ao sentimento de inferioridade, presente nos neuroticos. A perda
do objeto amoroso, geralmente o genitor do sexo oposto, sucumbiu a
desilusão, a inútil insatisfação, ao ciúme com o nascimento de um novo filho,
que para ela é prova da infidelidade do amado, que tentou fazer um vfilho com
ele, e fracassou. O afeto a ela direcionado diminui e é exigido mais educação,
e a criança se da conta do desdém que é lhe oferecido. Todo essa cena é
revivido pelo neurótico na transferência. Na vida psíquica há essa compulsão a
repetição que sobrepuja o principio do prazer.

Item 4:
A consciência não é uma característica geral dos processos psíquicos, mas
uma parte particular deles. A consciência então fornece percepções de
excitações provenientes do mundo externo e as sensações de prazer e
desprazer, que so pode ser obtido no interior do aparelho psíquico, nos
sistemas pré- consciente e consciente. Ele deve estar na fronteira entre exterior
e interior. A sede da consciência se situa na camada mais externa do cérebro,
o córtex cerebral.

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