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MA211 - Lista 06

Integrais Duplas Sobre Retângulos,


Integrais Iteradas e
Integrais Duplas Sobre Regiões Gerais
5 de outubro de 2016

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

1. ([1], seção 15.2) Encontre o volume do sólido delimitado pelo paraboloide


z = 2 + x2 + (y − 2)2 e pelos planos z = 1, x = 1, x = −1, y = 0 e y = 4.

Solução: Observe que o sólido E está abaixo da superfı́cie z = 2+x2 +(y−2)2


e acima do retângulo [−1, 1] × [0, 4] em z = 1 (ver figura abaixo).

Algebricamente,

E = {(x, y, z) ∈ R3 : −1 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 4 e 1 ≤ z ≤ 2 + x2 + (y − 2)2 }.

Logo, o volume é dado por


ZZ ZZ
2 2
V = (2 + x + (y − 2) ) dA − dA,
R R

1
em que R = {(x, y) ∈ R2 ; −1 ≤ x ≤ 1 e 0 ≤ y ≤ 4}. Assim,
Z 1Z 4
V = (x2 + y 2 − 4y + 5) dydx
−1 0
Z 1  3
y=4 !
y
= x2 y + − 2y 2 + 5y dx
−1 3 y=0
Z 1 
2 28
= 4x + dx
−1 3
x=1
4x3 28x 64
= + = .
3 3 x=−1
3

Observe que, pelo Teorema de Fubini, podemos optar por calcular a integral
Z 4Z 1
(x2 + y 2 − 4y + 5) dydx,
0 −1

obtendo o mesmo resultado.

2.  ([1], seção 15.3) Determine o volume do sólido limitado pelos planos coor-
denados e pelo plano 3x + 2y + z = 6.
Solução: O sólido cujo volume deve ser calculado é

E = {(x, y, z) ∈ R3 ; (x, y) ∈ R e 0 ≤ z ≤ 6 − 3x − 2y},

em que R é a projeção de E no plano xy. Assim, o volume é dado por


ZZ
V = (6 − 3x − 2y) dA.
R

A região R é tanto do tipo I como do tipo II, então é possı́vel escrevê-la de


pelo menos duas formas. Escrevendo como uma região do tipo I, obtemos:
 
2 6 − 3x
R = (x, y) ∈ R : 0 ≤ x ≤ 2 e 0 ≤ y ≤ .
2
Portanto,
Z 2Z 6−3x
2
V = (6 − 3x − 2y) dydx
0 0
Z 2 y= 6−3x 
= 6y − 3xy − y 2 y=0 2 dx
0
Z 2
9x2

= 9 − 9x + dx
0 4
x=2
9x2 9x3
= 9x − + = 6.
2 12 x=0

2
Observe que podemos escrever R como uma região do tipo II, obtendo:
 
2 6 − 2y
R = (x, y) ∈ R : 0 ≤ x ≤ e0≤y≤3 .
3

Então, uma outra expressão para V é


Z 3Z 6−2y
3
V = (6 − 3x − 2y) dxdy = 6.
0 0

3.  ([1], seção 15.3) Esboce a região de integração e mude a ordem de inte-


gração.
Z 2Z ln(x)
f (x, y) dydx
1 0

Solução: Note que a região de integração é do tipo I, é dada por

{(x, y) ∈ R2 : 1 ≤ x ≤ 2 e 0 ≤ y ≤ ln(x)}

e pode ser vista geometricamente como a região esboçada na figura abaixo.

Além disso, ela pode ser descrita como uma região do tipo II da seguinte
forma:
{(x, y) ∈ R2 : ey ≤ x ≤ 2 e 0 ≤ y ≤ ln 2}.
Z ln 2Z 2
Portanto, a integral pode ser reescrita como f (x, y) dxdy.
0 ey

4.  ([1], seção 15.3) Calcule a integral trocando a ordem de integração.


Z 1Z 1
ex/y dydx
0 x

3
Solução: A região de integração é do tipo I, é dada por

{(x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 1 e x ≤ y ≤ 1}

e pode ser vista geometricamente como a região esboçada na figura abaixo.

Essa região pode ser descrita como uma região do tipo II da seguinte forma:

{(x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ y e 0 ≤ y ≤ 1}.

Assim,
Z 1Z 1 Z 1Z y
x/y
e dydx = ex/y dxdy
0 x
Z0 1 0
x=y
= yex/y x=0 dx
Z0 1
= y(e − 1)|x=yx=0 dx
0
1
y 2 e−1
= (e − 1) = .
2 0 2

4
EXERCÍCIOS PROPOSTOS

5. ([1], seção 15.1)

a) Estime o volume do sólido que está abaixo da superfı́cie z = x + 2y 2 e


acima do retângulo R = [0, 2] × [0, 4]. Use a soma de Riemann com
m = n = 2 e escolha os pontos amostrais como os cantos inferiores
direitos.
b) Use a Regra do Ponto Médio para dar uma estimativa da integral do item
(a).

6. ([1], seção 15.1) Uma piscina de 8 por 12 metros está cheia de água. A
profundidade é medida em intervalos de 2 metros, começando em um canto
da piscina, e os valores foram registrados na tabela. Estime o volume de
água na piscina.

0 2 4 6 8 10 12
0 1 1,5 2 2,4 2,8 3 3
2 1 1,5 2 2,8 3 3,6 3
4 1 1,8 2,7 3 3,6 4 3,2
6 1 1,5 2 2,3 2,7 3 2,5
8 1 1 1 1 1,5 2 2

7. ([1], seção 15.1) A figura mostra o mapa de contorno de f no quadrado


R = [0, 4] × [0, 4].

a) Use
RR a Regra do Ponto Médio com m = n = 2 para estimar o valor de
f (x, y) dA.
R

b) Estime o valor médio de f .

8. ([1], seção 15.1) Calcule a integral dupla, identificando-a antes com o volume
de um sólido.

5
ZZ
a) 3 dA, R = {(x, y) ∈ R2 : −2 ≤ x ≤ 2, 1 ≤ y ≤ 6}.
R
ZZ
b) (4 − 2y) dA, R = [0, 1] × [0, 1].
R
RR p
9.  ([1], seção 15.1) A integral 9 − y 2 dA, em que R = [0, 4] × [0, 2],
R
representa o volume de um sólido. Esboce o sólido.

10. ([1], seção 15.1)


RR Se f é uma função constante, f (x, y) = k, e R = [a, b]×[c, d],
mostre que k dA = k(b − a)(d − c).
R
R5 R1
11. ([1], seção 15.2) Determine 0
f (x, y) dx e 0
f (x, y) dy, sendo f (x, y) =
12x2 y 3 .

12.  ([1], seção 15.2) Calcule a integral iterada.


Z 3Z 1 Z 4Z 1
a) (1 + 4xy) dxdy b) (x2 + y 2 ) dydx
1 0 2 −1
Z π/2Z π/2 Z 2Z 1
c) F sen x cos y dydx d) (2x + y)8 dxdy
0
Z 4Z 2  0
 Z 01Z 03
x y
e) + dydx f) ex+3y dxdy
1 1 y x 0 0
Z 1Z 1 Z 2Z π
g) (u − v)5 dudv h) r sen2 θ dθdr
0 0 0 0

RR ([2], seção 3.1) Seja R o retângulo 1 ≤ x ≤ 2, 0 ≤ y ≤ 1. Calcule


13. 
f (x, y) dxdy, sendo f (x, y) igual a
R
a) x + 2y b) x − y
√ 1
c) x + y d)
e) 1 x+y
g) y cos(xy) f ) x cos(xy)
i) yexy h) x sen(πy)
1 j) xy 2
l) 1
(x + y)2 m)
1 + x + 2xy + y 2
2

14.  ([1], seção 15.2) Calcule a integral dupla.


ZZ
a) (6x2 y 3 − 5y 4 ) dA, R = {(x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 3, 0 ≤ y ≤ 1}.
R

xy 2
ZZ
b) dA, R = {(x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 1, −3 ≤ y ≤ 3}.
x2 + 1
R

6
ZZ
c) x sen(x + y) dA, R = [0, π/6] × [0, π/3].
R
ZZ
2
d) xyex y dA, R = [0, 1] × [0, 2].
R

15. ([2], seção 3.1) Sejam f (x) e g(x) duas funções contı́nuas, respectivamente,
nos intervalos [a, b] e [c, d]. Prove que
ZZ Z b  Z d 
f (x)g(y) dxdy = f (x) dx g(y) dy ,
a c
R

onde R é o retângulo a ≤ x ≤ b e c ≤ y ≤ d.

16. ([2], seção 3.1) Usando o Exercı́cio 15, calcule


ZZ
a) xy 2 dxdy, onde R é o retângulo 1 ≤ x ≤ 2, 2 ≤ y ≤ 3.
R
ZZ
π π
b) x cos(2y) dxdy, onde R é o retângulo 0 ≤ x ≤ 1, − ≤y≤ .
4 4
R
ZZ
c) x ln(y) dxdy, onde R é o retângulo 0 ≤ x ≤ 2, 1 ≤ y ≤ 2.
R
ZZ
2 −y 2
d) xyex dxdy, onde R é o retângulo −1 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 3.
R

sen2 x
ZZ
π 1
e) 2
dxdy, onde R é o retângulo 0 ≤ x ≤ , 0 ≤ y ≤ .
1 + 4y 2 2
R
ZZ
xy sen x π
f) 2
dxdy, onde R é o retângulo 0 ≤ x ≤ , 0 ≤ y ≤ 1.
1 + 4y 2
R

17. ([2], seção 3.1)  Calcule o volume do conjunto dado.

a) {(x, y, z) ∈ R3 | 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1, 0 ≤ z ≤ x + 2y}

b) {(x, y, z) ∈ R3 | 0 ≤ x ≤ 2, 1 ≤ y ≤ 2, 0 ≤ z ≤ xy}
2 −y 2
c) {(x, y, z) ∈ R3 | 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1, 0 ≤ z ≤ xyex }
d) F {(x, y, z) ∈ R3 | 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1, x2 + y 2 ≤ z ≤ 2}
e) {(x, y, z) ∈ R3 | 1 ≤ x ≤ 2, 0 ≤ y ≤ 1, x + y ≤ z ≤ x + y + 2}
f ) {(x, y, z) ∈ R3 | 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1, 1 ≤ z ≤ ex+y }

7
18. ([1], seção 15.2) Esboce o sólido cujo volume é dado pela integral iterada
Z 1Z 1
(4 − x − 2y) dxdy.
0 0

19. ([1], seção 15.2) Determine o volume do sólido que se encontra abaixo do
plano 3x + 2y + z = 12 e acima do retângulo R = {(x, y) ∈ R2 | 0 ≤ x ≤
1, −2 ≤ y ≤ 3}.
20. ([1], seção 15.2) Determine o volume do sólido que está abaixo do paraboloide
elı́ptico x2 /4 + y 2 /9 + z = 1 e acima do retângulo R = [−1, 1] × [−2, 2].
21.  ([1], seção 15.2) Encontre o volume do sólido no primeiro octante limitado
pelo cilindro z = 16 − x2 e pelo plano y = 5.

22. ([1], seção 15.2) Determine o valor médio de f (x, y) = ey x + ey sobre o
retângulo
R = [0, 4] × [0, 1].
23. ([1], seção 15.3) Calcule as integrais iteradas.
Z 1Z x2
Z 1Z x
a) (x + 2y) dydx b) (1 + 2y) dydx
2
Z
0 0
π/2Z cos θ
Z 01Z xv √
c) esen θ drdθ c) 1 − v 2 dudv
0 0 0 0

24.  ([5], seção 17.1) Esboce a região de integração para a integral iterada.

4−x2
Z 2Z Z 1Z 3 y
a) √
f (x, y) dydx b) √
f (x, y) dxdy
−1 − 4−x2 0 y
Z 2πZ ln(y)
c) f (x, y) dxdy
π sen y

25. ([3], seção 12.1) Esboce a região de integração e calcule a integral.


Z 3Z 2 Z πZ x
2 b) x sen y dydx
a) (4 − y ) dydx
0 0 0 0
Z 3Z 0 Z ln 8Z ln y
c) (x2 y − 2xy) dydx d) ex+y dxdy
0 −2 1 0
Z 2πZ π Z 2Z y2
e) (sen x + cos y) dxdy f) dxdy
π 0 1 y

R 1R 1
26. F (Prova, 2014) Calcule 0 x
3y 4 cos(xy 2 ) dydx. Esboce a região de inte-
gração.
27. ([5], seção 17.1) Expresse a integral dupla, sobre a região R indicada, como
uma integral iterada e ache seu valor.

8
ZZ
a) (y + 2x) dA; R região retangular de vértices (−1, −1), (2, −1), (2, 4)
R
e (−1, 4).
ZZ
b) (x − y) dA; R região triangular de vértices (2, 9), (2, 1) e (−2, 1).
R
ZZ
c) xy 2 dA; R região triangular de vértices (0, 0), (3, 1) e (−2, 1).
R
ZZ
d) ex/y dA; R região limitada pelos gráficos de y = 2x, y = −x e y = 4.
R

28. ([1], seção 15.3)([3], seção 12.1) Calcule a integral dupla.


ZZ
a) x3 y 2 dA, D = {(x, y) ∈ R2 | 0 ≤ x ≤ 2, −x ≤ y ≤ x}.
D
ZZ
b) x dA, D = {(x, y) ∈ R2 | 0 ≤ x ≤ π, 0 ≤ y ≤ sen x}.
D
ZZ
c) x3 dA, D = {(x, y) ∈ R2 | 1 ≤ x ≤ e, 0 ≤ y ≤ ln(x)}.
D
ZZ
d) y 2 exy dA, D = {(x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ 4, 0 ≤ x ≤ y}.
D
ZZ
e) y 3 dA, D região com vértices (0, 2), (1, 1) e (3, 2).
D
ZZ
f) (2x − y) dA, D limitada pelo cı́rculo de centro na origem e raio 2.
D
ZZ
x
g) dA, D região no primeiro quadrante limitada pelas retas y = x,
y
D
y = 2x, x = 1 e x = 2.
ZZ
1
h) dA, D o quadrado 1 ≤ x ≤ 2, 1 ≤ y ≤ 2.
xy
D

ZZ
i) (x − y) dA, D região triangular cortado do primeiro quadrante do
D
plano xy pela reta x + y = 1.

29. (Prova, 2006) Calcule a área limitada pelas curvas x = y 2 − 1 e x = 2y 2 − 2.

30.  ([1], seção 15.3) ([3], seção 12.1) Determine o volume do sólido.

9
a) Abaixo do paraboloide z = x2 + y 2 e acima da região delimitada por
y = x2 e x = y 2 .
b) Abaixo do paraboloide z = 3x2 + y 2 e acima da região delimitada por
y = x e x = y 2 − y.
c) F Abaixo da superfı́cie z = xy e acima do triângulo com vértices (1, 1),
(4, 1) e (1, 2).
e) Limitado pelo cilindro y 2 + z 2 = 4 e pelos planos x = 2y, x = 0 e z = 0,
no primeiro octante.
f ) Limitado pelo cilindro x2 + y 2 = 1 e pelos planos y = z, x = 0 e z = 0,
no primeiro octante.
g) Cuja base é a região no plano xy que é limitada pela parábola y = 4 − x2
e pela reta y = 3x, enquanto o topo do sólido é limitado pelo plano
z = x + 4.
h) No primeiro octante limitado pelos planos coordenados, pelo cilindro
x2 + y 2 = 4 e pelo plano z + y = 3.

31. ([1], seção 15.3) Esboce o sólido cujo volume é dado pela integral iterada
Z 1Z 1−x
(1 − x − y) dydx.
0 0

32.  ([1], seção 15.3) Esboce a região de integração e mude a ordem de inte-
gração.
Z 4Z √x Z Z √ 3 9−y 2
a) f (x, y) dydx b) √ f (x, y) dxdy
0 0 0 − 9−y 2
Z 1Z π/4
d) f (x, y) dydx
0 arctg x

33. (Prova, 2010) Considere a integral iterada dada por


Z 1Z √x y
e
dydx.
0 x y
a) Desenhe a região de integração no plano xy.
b) Calcule a integral acima.
34.  ([1], seção 15.3) ([3], seção 12.1) Calcule a integral trocando a ordem de
integração.
Z 4Z 2 Z 2Z 2
1
a) √ y3 + 1
dydx d) 2y 2 sen(xy) dydx.
0 x 0 x
Z πZ π
sen y
c) dydx
0 x y

10
35. ([1], seção 15.3) No cálculo de uma integral dupla sobre uma região D, obti-
vemos uma soma de integrais iteradas como a que segue:
ZZ Z 1Z 2y Z 3Z 3−y
f (x, y) dA = f (x, y) dxdy + f (x, y) dxdy.
0 0 1 0
D

Esboce a região D e expresse a integral dupla como uma integral iterada com
ordem de integração contrária.

36. (Teste, 2013) Considere a integral


Z 2Z 1
3
yex dxdy.
y
0 2

a) Faça um esboço da região de integração.


b) Calcule a integral sendo explı́cito se vai precisar mudar a ordem de inte-
gração.

37. F (Teste, 2013) Ao calcular por integração dupla o volume V do sólido


situado abaixo do paraboloide z = x2 + y 2 e limitado inferiormente por uma
certa região D no plano xy, chegou-se à seguinte expressão:
Z 1Z y Z 2Z 2−y
2 2
V = (x + y ) dxdy + (x2 + y 2 ) dxdy.
0 0 1 0

a) Esboce a região D.
b) Expresse V numa única integral dupla iterada.
c) Efetue a integração para calcular V.

38. (Prova, 2008) Considere a integral


Z 1Z 1
x3 sen y 3 dydx.
0 x2

a) Desenhe a região de integração.


b) Calcule o valor da integral.

39. (Teste, 2013) Considere a integral


Z 1Z 3
2
ex dxdy.
0 3y

a) Esboce a região de integração.


b) Calcule a integral usando a ordem de integração apropriada.

11
40. (Prova, 2010) Escreva a integral dupla
ZZ
x cos y dA,
R

onde R é limitada pelas retas y = 0, x = π/4 e y = x, das duas formas


possı́veis (mudando a ordem de integração). Escolha uma dessas formas e
calcule o valor dessa integral.

41. (Prova, 2006,2007) Inverta a ordem de integração, integrando primeiro em y


e depois em x para calcular a integral:
Z 1Z 1 √
a) √
x3 + 1 dxdy
0 y
Z 1Z
b) √
sen x3 dxdy
0 y

RR
42. ([1], seção 15.3) Utilize simetria para calcular (2 − 3x + 4y) dA, onde D é
D
a região limitada pelo quadrado com vértices (±5, 0) e (0, ±5).
RR
43. ([2], seção 3.1) Calcule y dxdy, onde B é o conjunto dado.
B

a) B é o triângulo de vértices (0, 0), (1, 0) e (1, 1).


b) B = {(x, y) ∈ R2 | − 1 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ x + 2}.
c) B é o conjunto de todos (x, y) tais que x2 + 4y 2 ≤ 1.
d) B é o triângulo de vértices (0, 0), (1, 0) e (2, 1).
e) B é a região compreendida entre os gráficos de y = x e y = x2 , com
0 ≤ x ≤ 2.
f ) B é o paralelogramo de vértices (−1, 0), (0, 0), (1, 1) e (0, 1).
g) B é o semicı́rculo x2 + y 2 ≤ 4, y ≥ 0.
h) B = {(x, y) ∈ R2 | x ≥ 0, x5 − x ≤ y ≤ 0}.
RR
44. ([2], seção 3.1) Calcule f (x, y) dx dy sendo dados:
B

a) f (x, y) = x cos y e B = {(x, y) ∈ R2 | x ≥ 0, x2 ≤ y ≤ π}.


b) f (x, y) = xy e B = {(x, y) ∈ R2 | x2 + y 2 ≤ 2, y ≤ x e x ≥ 0}.
c) f (x, y) = x e B o triângulo de vértices (0, 0), (1, 1) e (2, 0).
p
d) f (x, y) = xy x2 + y 2 e B o retângulo 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1.
e) f (x, y) = x+y e B o paralelogramo de vértices (0, 0), (1, 1), (3, 1) e (2, 0).
 
1 2 1
f ) f (x, y) = e B = (x, y) ∈ R | 2 ≤ y ≤ 3, 0 ≤ x ≤ .
ln(y) y

12
g) f (x, y) = xy cos x2 e B = {(x, y) ∈ R2 | 0 ≤ x ≤ 1, x2 ≤ y ≤ 1}.

 
2
π
h) f (x, y) = cos(2y) 4 − sen x e B é o triângulo de vértices (0, 0), 0,
  2
π π
e , .
2 2
i) f (x, y) = x + y e B a região compreendida entre os gráficos das funções
y = x e y = ex , com 0 ≤ x ≤ 1.
2
j) f (x, y) = y 3 exy e B o retângulo 0 ≤ x ≤ 1, 1 ≤ y ≤ 2.
l) f (x, y) = x5 cos y 3 e B = {(x, y) ∈ R2 | y ≥ x2 , x2 + y 2 ≤ 2}.
m) f (x, y) = x2 e B o conjunto de todos (x, y) tais que x ≤ y ≤ −x2 +2x+2.
n) f (x, y) = x e B a região compreendida entre os gráficos de y = cos x e
π
y = 1 − cos x, com 0 ≤ x ≤ .
2
o) f (x, y) = 1 e B a região compreendida entre os gráficos de y = sen x e
π
y = 1 − cos x, com 0 ≤ x ≤ .
2
p √
p) f (x, y) = 1 + y e B = {(x, y) ∈ R2 | x ≤ y ≤ 1}.
3

q) f (x, y) = x e B é o conjunto de todos (x, y) tais que y ≥ x2 e


x ≤ y ≤ x + 2.
y
r) f (x, y) = e B o conjunto de todos (x, y) tais que 1 ≤ x ≤ 4 e
x + y2

0 ≤ y ≤ x.

45.  ([2], seção 3.1) Inverta a ordem de integração.

13
Z 1 Z x  Z 1 Z x 
a) f (x, y) dy dx b) f (x, y) dy dx
0 0 0 x2
Z 1  Z √y  Z eZ x 
c) f (x, y) dx dy d) f (x, y) dy dx.
√ 1 ln(x)
0 − y

Z 1  Z y+3  Z 1 Z 1−x2 
e) f (x, y) dx dy f) f (x, y) dy dx

−1 1−x2
0 y
√ Z 1  Z−2−2y 
Z 1 Z 2−x2 
g) f (x, y) dy dx h) f (x, y) dx dy
−1 x2 0 y−1
Z 1Z 1  Z 1  Z ey 
i) f (x, y) dy dx j) f (x, y) dx dy
0 x2 0 ey−1
Z 1  Z x+1  Z π  Z tg(x) 
4
l) f (x, y) dy dx m) f (x, y) dy dx
0 2x 0 0
√ √
Z 1 Z 2x  Z 3a Z 4ax−x2 
n) √
f (x, y) dy dx o) √ f (x, y) dy dx, a > 0.
3
0 x−x2 0 3
x

Z π Z
Z π Z sen x 
p) f (x, y) dy dx cos x 
0 0 q) 4 f (x, y) dy dx
y+7 0 sen x
Z 2 Z
3


Z 3 3x
r) f (x, y) dx dy
Z 
q
7+5y 2
−1 3
s) f (x, y) dy dx
0 x2 −2x

46.  ([2], seção 3.1) Calcule o volume do conjunto dado.

a) x2 + y 2 ≤ 1 e x + y + 2 ≤ z ≤ 4.
b) x ≥ 0, y ≥ 0, x + y ≤ 1 e 0 ≤ z ≤ x2 + y 2 .
c) 0 ≤ y ≤ 1 − x2 e 0 ≤ z ≤ 1 − x2 .
d) x2 + y 2 + 3 ≤ z ≤ 4.
e) x2 + 4y 2 ≤ 4 e x + y ≤ z ≤ x + y + 1.
2
f ) x ≥ 0, x ≤ y ≤ 1 e 0 ≤ z ≤ ey .
g) x2 + y 2 ≤ a2 e y 2 + z 2 ≤ a2 , a > 0.
h) x2 + y 2 ≤ z ≤ 1 − x2 .
i) x + y + z ≤ 1, x ≥ 0, y ≥ 0 e z ≥ 0.
j) x ≤ y ≤ 1, x ≥ 0, z ≥ 0 e z 2 + x4 + x2 y 2 ≤ 2x2 .
l) x2 + y 2 ≤ z ≤ 2x.
m) x ≤ z ≤ 1 − y 2 e x ≥ 0.
n) 4x + 2y ≥ z ≥ 3x + y + 1, x ≥ 0 e y ≥ 0.
√ √
o) 0 ≤ z ≤ sen y 3 e x ≤ y ≤ 3 π.

14
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS

5. a) ≈ 44.
b) ≈ 88.

6. ≈ 227.

7. a) ≈ 248.
b) ≈ 15, 5.

8. a) 60.
b) 3.

9. .

10. Note que se R for dividida em mn subretângulos, vale


m X
X n m X
X n
f (x∗ij , yij∗ )∆A =k ∆A = k(b − a)(d − c),
i=1 j=1 i=1 j=1

independente dos pontos amostrais (x∗ij , yij∗ ) escolhidos.


R5 R1
11. 0 12x2 y 3 dx = 500y 3 e 0 12x2 y 3 dy = 3x2 .

12. a) 10.
116
b) .
3
c) 2.
410 − 211
d) .
180
21
e) ln(2).
2
(e3 − 1)2
f) .
3
g) 0.
h) π.
5
13. a) .
2

15
b) 1.
√ √
4(9 3 − 8 2 + 1)
c) .
 15
27
d) ln .
16
e) 1.
f ) cos(1) − cos(2).
(1 + cos(2))
g) cos(1) −
  2
4
h) ln .
3
(e − 1)2
i) .
2
j) df rac12.
3
l) .
π
ln(5) π
m) 3 arctan(3) − 4 arctan(2) − ln(2) + + .
2 4
21
14. a) .
2
b) 9 ln(2).
π
c) .
12
(e2 − 3)
d) .
2
15. Note que
Z d Z b  Z d Z b  Z b Z d
f (x)g(y) dx dy = f (x) dx g(y) dy = f (x) dx g(y) dy.
c a c a a c

19
16. a) .
2
1
b) .
2
c) 2(2 ln(2) − 1).
d) 0.
π2
e) .
32
ln(5)
f) .
8
3
17. a) .
2

16
√ √
8 2(2 2 − 1)
b) .
9
(e − 1)(1 − e−1 )
c) .
4
4
d) .
3
e) 2.
f ) e2 − 2e.

18. .

95
19. .
2
166
20. .
27
640
21. .
3
(4 + e)5/2 − e5/2 − 55/2 + 1
22. .
15
9
23. a) .
20
3
b) .
10
c) e − 1.
1
d) .
3
24. a) .

17
b) .

c) .

25. a) 16.

π2
b) + 2.
2

18
c) 0.

d) 8 ln(8) − 16 + e.

e) 2π.

5
f) 6
.

26. 1 − cos(1).

19
Z 4 Z 2
75
27. a) (y + 2x) dx; dy = .
−1 −1 2
Z 2 Z2x+5
b) x − y dy; dx = −48.
−2 1
Z 1 Z 3y
1
c) xy 2 dx; dy = .
0 −2y 2
Z 4 Z y/2
d) ex/y dx; dy = 8(e1/2 − e−1 ).
0 −y

256
28. a) .
21
b) π.
3e4 + 1
c) .
16
e16 − 17
d) .
2
147
e) .
20
f ) 0.
3 ln(2)
g) .
2
h) (ln(2))2 .
1
i) − .
10
4
29. .
3
6
30. a) .
35
144
b) .
35
31
c) .
8
16
e) .
3

20
1
f) .
3
625
g) .
12
9π − 8
h) .
3
31. .

32. a) .

b) .

d) .

33. b) e − 2.
ln(9)
34. a) .
3
c) 2.
d) 4 − sen(4).
Z 2Z 3−x
35. f (x, y) dxdy.
x
0 2

21
2(e − 1)
36. b) .
3
Z 1 Z 2−x
37. b) x2 + y 2 dy dx
0 x
4
c) .
3
38. a) .

1 − cos(1)
b) .
12
e9 − 1
39. b) .
6
Z π/4 Z x π/4 π/4
π−4
Z Z
40. x cos(y) dy dx = x cos(y) dx dy = − √ .
0 0 0 y 4 2

2(2 2 − 1)
41. a) .
9
 
2 2 1
b) sin .
3 2
42. 100.
1
43. a) .
6
13
b) .
3
c) 0.
1
d) .
6
e) 2.

22
1
f) .
2
16
g) .
3
16
h) − .
231
44. a) −1.
1
b) − .
4
c) 1.

2(2 2 − 1)
d) .
15
e) 4.
f ) ln(ln(3)) − ln(ln(2)).
sen(1) − cos(1)
g) .
2
8 √
h) − 3.
3
1 + e2
i) .
4
e4 − e − 3
j) .
2
l) 0.
63
m) .
20
√ ! √ !
5 3 4 3
n) − π2 + − 1 π.
72 18 3
π
o) 2 − .
2

2(2 2 − 1)
p) .
9
13
q) .
6
3 ln(2)
r) .
2
Z 1Z 1 
45. a) f (x, y) dx dy
0 y

Z 1 Z y 
b) f (x, y) dx dy
0 y
Z 1 Z 1 
c) f (x, y) dy dx
−1 x2

23
Z 1 Z ey  Z eZ 1 
d) f (x, y) dx dy. + f (x, y) dx dy.
0 1 1 y
Z 1 Z x  Z 3 Z 1  Z 4 Z 1 
e) f (x, y) dy dx + f (x, y) dy dx + f (x, y) dy dx
0 0 1 0 3 x−3
Z 1  Z √1−y2 
f) √ f (x, y) dx dy
−1 − 1−y 2
Z 1 Z √
y  Z √
2  Z √2−y2 
g) √
f (x, y) dx dy + √ f (x, y) dx dy
0 − y 1 − 2−y 2
2−x
Z 0 Z x+1  Z 2 Z
2

h) f (x, y) dy dx + f (x, y) dy dx
−1 0 0 0

Z 1 Z y 
i) f (x, y) dx dy
0 0
Z 1 Z 1+ln(x)  Z eZ 1 
j) f (x, y) , dy dx + f (x, y) dy dx
e−1 0 1 ln(x)
Z 1 Z y/2  Z 2 Z y/2 
l) f (x, y) dx dy + f (x, y) dx dy
0 0 1 y−1
Z 1 Z arctg(y) 
m) f (x, y) dx dy
0 0
n) . √1
1 1 1
Z
2
Z
2
− 4
−y 2   Z
2
Z 1
f (x, y) dx dy + √ 1 2 f (x, y) dx dy
y2 1
0 0 + −y
2
Z √2  Z2 1 4 
+ 2
f (x, y) dx dy
1 y
2 2
√ √
Z 3a Z 3y 
o) √ f (x, y) dx dy.
0 2a+ 4a2 −y 2
Z 1 Z π−arcsen(y) 
p) f (x, y) dx dy
0 arcsen(y)

2
Z
2
Z arcsen y  Z 1 Z arccos y 
q) f (x, y) dx dy + √ f (x, y) dx dy
2
0 0 2
0
q
3x2 −7
Z 3 Z
5

r) f (x, y) dy dx
2 3x−7
√ √
Z 0  Z 1+ 1+y  Z 3 Z 1+ 1+y 
s) √
f (x, y) dx dy + y 2 f (x, y) dx dy
−1 1− 1+y 0
3
46. a) 2π.

24
1
b) .
6
16
c) .
15
π
d) .
2
e) 2π.
e−1
f) .
2
16a3
g) .
3
π
h) √ .
2 2
1
i) .
6

π(1 − 2) 1
j) + .
8 3
π
l) .
2
8
m) .
15
1
n) .
6
2
o) .
3

25
Referências
[1] J. Stewart. Cálculo, Volume 2, 6a Edição, São Paulo, Pioneira/ Thomson
Learning.

[2] H. L. Guidorizzi. Um Curso de Cálculo, Volume 3, 5a Edição, 2002, Rio de


Janeiro.

[3] G. B. Thomas. Cálculo, Volume 2, 10a edição, São Paulo, Addison-


Wesley/Pearson,2002.

[4] C. H. Edwards Jr; D. E. Penney. Cálculo com Geometria Analı́tica, Volumes 2


e 3, Prentice Hall do Brasil, 1997.

[5] E. W. Swokowski. Cálculo com Geometria Analı́tica, Volume 2, 2a Edição,


Markron Books, 1995.

26

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