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SUMÁRIO Protocolo nº

Papel e responsabilidades da equipe de APH – SAV 01


Responsabilidades adicionais do condutor de veículos 02
Regras gerais de condução de veículos de emergência 03
Regras gerais para estacionamento de veículos de emergência na via 04
Procedimentos iniciais em caso de acidente com a equipe e a ambulância 05
Aspectos gerais de avaliação da segurança de cena 06
Regras gerais de biossegurança 07
Atendimento a vítimas portadoras de necessidades especiais 08
Atendimento à vítima menor de 18 anos de idade (desacompanhada) 09
Atendimento à vítima sem condições de decidir e acompanhada
de menor de 18 anos de idade 10
Atendimento à vítima sem condições de decidir e acompanhada de animais 11
Atendimento à vítima que recusa atendimento e/ou transporte 12
Recebimento de ordens de autoridades policiais ou outras autoridades na cena 13
Atendimento na presença de médicos e enfermeiros estranhos ao serviço 14
Regras gerais de abordagem em ocorrência envolvendo suspeita de crime 15
Cuidados com pertences de pacientes 16
Dispensa de vítimas na cena 17
Regras gerais para abordagem de eventos envolvendo imprensa e tumulto 18
Regras gerais para abordagem de eventos envolvendo transporte aeromédico 19
Segurança do paciente 20
Sistematização da passagem do caso para a regulação médica 21
Limpeza concorrente da ambulância 22
Limpeza terminal da ambulância 23
Limpeza de superfície da ambulância na presença de material biológico 24
Acidente de trabalho com material biológico 25
Acidente de trabalho: outros acidentes (não biológicos) 26
Controle das vias aéreas 27
Oxigenioterapia 28
Ventilação mecânica em adultos 29
Punção intraóssea 30
Choque 31
Parada Cardiorrespiratória em adultos 32
PCR por FV ou TVSP – adulto 33
PCR por AESP – adulto 34
PCR por assistolia – adulto 35
PCR – Interrupção da RCP 36
PCR na criança e no lactente 37
PCR por FV ou TVSP – criança e lactente 38
PCR por AESP ou assistolia – criança e lactante 39
Reanimação do recém-nascido 40
Avaliação do recém-nascido 41
Emergências clínicas – Crise asmática no adulto 42
Teleletrocardiografia 43
Emergências clínicas – Infarto agudo do miocárdio 44
Emergências clínicas – Crises convulsivas no adulto 45
Emergências clínicas – Acidente vascular encefálico 46
Emergências clínicas – Crise hipertensiva 47
Emergências clínicas – Insuficiência cardíaca descompensada 48
Emergências clínicas – Bradicardia com pulso 49
Emergências clínicas – Taquiarritmias com pulso 50
Emergências clínicas – Edema agudo de pulmão 51
Emergências clínicas – Cólica nefrética no adulto 52
Emergências clínicas – Hipotermia 53
Emergências clínicas – Reação anafilática no adulto 54
Emergências clínicas – Hiperglicemia 55
Emergências clínicas – Hipoglicemia 56
Emergências clínicas – Emergências em Doença Falciforme 57
Parâmetros pediátricos 58
Emergências pediátricas – Reação anafilática 59
Emergências pediátricas – Crises convulsivas 60
Emergências pediátricas – Crise asmática 61
Emergências pediátricas – Laringotraqueíte aguda 62
Emergências pediátricas – Emergências em Doença Falciforme 63
Afogamento
Analgesia e Controle de vômitos
Sedação
Avaliação da cinemática do trauma
Escalas de avaliação de gravidade
Trauma cranioencefálico
Trauma de face
Trauma ocular
Trauma de tórax – Asfixia traumática
Trauma de tórax – Ruptura de laringe, traqueia, brônquios
Trauma de tórax – Fratura de costelas
Trauma de tórax – Tórax instável
Trauma de tórax – Fratura de esterno
Trauma de tórax – Contusão pulmonar
Trauma de tórax – Pneumotórax simples
Trauma de tórax – Pneumotórax aberto
Trauma de tórax – Pneumotórax hipertensivo
Trauma de tórax – Hemotórax
Trauma de tórax – Tamponamento cardíaco
Trauma de tórax – Contusão miocárdica
Trauma de tórax – Ruptura de diafragma
Trauma de tórax – Ruptura de aorta
Trauma abdominal fechado
Trauma abdominal penetrante
Trauma raquimedular
Lesão do aparelho locomotor – Extremidades
Lesão do aparelho locomotor – Membros superiores
Lesão do aparelho locomotor – Membros inferiores
Lesão do aparelho locomotor – Fraturas expostas, amputação, esmagamento
Lesão do aparelho locomotor – Pelve
Retirada de vítimas: Uso de KED e da técnica de retirada rápida
Queimaduras
Queimaduras em crianças
Emergências obstétricas – Trabalho de parto
Emergências obstétricas – Trauma na gestante
Emergências obstétricas – Síndrome hemorrágica
Emergências obstétricas – Síndromes hipertensivas
PCR na gestante
Intoxicações – Medidas gerais
Intoxicações – Síndromes tóxicas
Intoxicações – Conduta em intoxicações frequentes
Intoxicação por monóxido de carbono
Intoxicação alcoólica aguda
Emergências Psiquiátricas
Calamidades e acidentes de grandes proporções
Atendimento a múltiplas vítimas
Atendimento a múltiplas vítimas - START
Óbito no APH
Código Q e alfabeto fonético
Bibliografia

Relação de siglas
AESP Atividade Elétrica Sem Pulso
AM Ambulância
APH Atendimento pré-hospitalar
AVE Acidente vascular encefálico
DEA Desfibrilador Externo Automático
EAP Edema Agudo de Pulmão
EPI Equipamento de proteção individual
FV Fibrilação Ventricular
GCS Escala de Coma de Glasgow
HAS Hipertensão arterial sistêmica
IAM Infarto agudo do miocárdio
IM Intramuscular
IO Intraóssea
IV Intravenoso
KED Kendrick Extrication Device
MMII Membros Inferiores
MMSS Membros Superiores
OVACE Obstrução de vias aéreas por corpo estranho
PCR Parada cardiorrespiratória
PR Parada respiratória
PIC Pressão intracraniana
RCP Reanimação cardiopulmonar
RTS Revised Trauma Score
SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
SAV Suporte Avançado à Vida
SBV Suporte Básico à Vida
START Simple Triage and Rapid Treatment
TEP Tromboembolismo Pulmonar
TVSP Taquicardia Ventricular Sem Pulso
TCE Traumatismo cranioencefálico
TRM Traumatismo raquimedular
VAS Vias aéreas superiore
VHB Vírus da hepatite B

PROTOCOLO DE AT ENDIM ENTO PRÉ-HOSPITALAR Nº. 01


SUPORTE AVANÇADO À VIDA

PAPEL E RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DE APH


4ª edição Março 2012

1. ASPECTOS GERAIS DE CONDUTA PESSOAL:


 Ser pontual e assíduo no cumprimento da escala de trabalho;
 Permanecer de prontidão durante todo o plantão, atendendo aos chamados com presteza
e agilidade;
 Apresentar-se uniformizado e asseado (barba feita, uniforme limpo e adequadamente
fechado, cabelos presos, unhas curtas, maquiagem, brincos e colares discretos);
 Adequar hábitos pessoais, linguagem e atitude ao ambiente de trabalho;
 Não fumar, nem permitir que fumem dentro da base e/ou dentro da ambulância,
conforme legislação estadual;
 Zelar pelo cumprimento dos protocolos e do estatuto do Funcionalismo Público;
 Primar pelos princípios éticos e de legislação profissional dos diferentes profissionais
envolvidos no cuidado;
 Tratar com urbanidade os pacientes, familiares e cidadãos em geral;
 Zelar pela imagem do serviço;
 Contatar a Central de Operações utilizando sempre a terminologia do Código “Q” e
Alfabeto Fonético.

2. NA BASE OPERACIONAL:
 Realizar o chek-list da viatura, materiais, medicamentos e equipamentos no início e ao
término de cada plantão, incluindo a checagem do equipamento de oxigenioterapia fixo
e portátil, equipamentos de comunicação e abastecimento de combustível;
 Providenciar os reparos necessários na viatura logo ao início de cada plantão;
 Providenciar a reposição de materiais de consumo ao início do plantão e/ou após cada
atendimento;
 Realizar a limpeza da AM e dos equipamentos conforme protocolos;
 Zelar pela ordem e limpeza da base operacional;
 Zelar e contribuir para a harmonia das relações interpessoais e interinstitucionais
durante o horário de plantão.
 Transportar o acompanhante no banco da frente, ao lado do motorista, com o cinto de
segurança devidamente afivelado;
 Manter observação e cuidados constantes da vítima;
 Preencher de forma completa a ficha de APH em duas vias e com letra legível.

3. RECEBIM ENTO DO CHAMADO/OCORRÊNCI A


 Receber e anotar o chamado: qualquer membro da equipe poderá fazê-lo;
 Atentar para a ordem de transmissão do chamado pela Central de Operações, que é a
seguinte: endereço, página do guia de ruas, código determinante, nomes do solicitante e
da vítima, outras informações quando cabíveis;
 Enquanto um membro da equipe anota o chamado, o condutor deverá iniciar a busca do
endereço no guia de ruas, a fim de agilizar o atendimento;
 Tempo previsto para saída da base após a recepção do chamado:
- código ECHO: até 1 minuto;
- código DELTA: até 2 minutos;
- demais códigos: até 5 minutos.

4. DURANTE O DESLOCAMENTO ATÉ O LOCAL DO ATENDIM ENTO:


 Zelar pelo respeito às regras de condução de veículos de emergência, conforme
protocolo e Código de Trânsito Brasileiro;
 Estabelecer a melhor e mais segura rota para o local da ocorrência;
 Buscar na relação o significado do Código determinante do chamado passado pela
Central e preparar-se para o melhor atendimento.

5. NA CENA DO ATENDIMENTO:
 Garantir sua segurança e a da equipe do SAMU 192, além dos circundantes e da vítima;
 Apresentar-se como profissional do SAMU 192;
 Avaliar a vítima e realizar as intervenções necessárias e previstas em Protocolo, dentro
dos limites ético-profissionais;
 Utilizar EPI durante todo o atendimento;
 Manter o controle da situação, estabelecendo prioridades;
 Apoiar, orientar e acalmar familiares e acompanhantes da vítima;
 Entrar em contato com a Regulação Médica na Central de Operações, reportar o caso
(Médico/a do SAV) e seguir as orientações determinadas pelo Médico Regulador.

6. DURANTE O TRANSPORTE DA VÍTIMA ATÉ O HOSPITAL:


 Transportar a vítima para o hospital determinado pela Regulação Médica;
 Trafegar sempre com o cinto de segurança afivelado bem como de todos os tripulantes;
 Realizar o transporte rápido e seguro;
 Transportar o acompanhante no banco da frente, ao lado do motorista, com o cinto de
segurança devidamente afivelado;
 Manter observação e cuidados constantes da vítima;
 Preencher de forma completa a ficha de APH em duas vias e com letra legível.

7. NO HOSPIT AL:
 Informar à equipe da Unidade de Emergência do Hospital sobre: tipo de ocorrência,
condições da vítima e os procedimentos realizados;
 Arrolar os pertences da vítima e entregar ao responsável da unidade;
 Deixar a 2ª via da ficha de APH no hospital;
 Agilizar o preparo da equipe, materiais e ambulância para novas ocorrências;
 Comunicar à Central de Operações sua disponibilidade tão logo esteja liberado.

8. DURANTE O REGRESSO PARA A BASE:


 Comunicar à Central sobre a saída do hospital e a sua disponibilidade;
 Transmitir ao rádio-operador os dados referentes ao atendimento, utilizando o recurso
de comunicação portátil disponível.

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