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Universidade Federal do Espírito Santo

Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas


Departamento de Ciências Contábeis

Filosofia e Ética
Prof(a): Edilesia

Turma: Ciências Contábeis – Noturno - 1º Período


Aluno: Carlos Altomare Catão

TRABALHO: ”Pressupostos e Antinomias da Pergunta” (páginas 138 a 148).

Tese Central:

A palavra pergunta nos remete ao conhecimento e à capacidade de conhecer do ser


humano, que não nasce pronto como um animal, mas necessita aprender, aprender a andar,
aprender a falar, etc; ou seja, não nasce educado mas educável.

“O que há de prévio não é o conhecimento, mas a capacidade de conhecer. (...) sendo


inquietação, curiosidade, procura, atividade por excelência – não é de modo algum comparável
a uma folha de papel.” (pág 145).

“A formulação da pergunta pressupõe, como vimos, a contradição dialética, entre a


ignorância e o seu contrário, a ciência, porque a pergunta consiste, precisamente, em dizer que
sei que não sei. Só porque sei que não sei aquilo pelo que pergunto, posso perguntar.” (pág.
146/147).

Comentários:

A pergunta apresenta dois pressupostos fundamentais: a universalidade da filosofia e a


capacidade da razão de apreender com a diversidade.

“A unidade que não deixa de ser unidade ao diversificar-se, e a diversidade que não
deixa de ser diversidade ao unificar-se.” (pág 143)

Sócrates levanta a questão da antinomia baseado na formulação de uma tese cíclica e


contraditória – o cachorro correndo atrás do rabo – entre o saber e o não saber.

“Respondendo, Sócrates verifica que “não se pode procurar nem o que se conhece nem
o que não se conhece; o que se conhece porque, conhecendo-o, não se precisa procurá-lo; o
que não se conhece porque nem sequer se sabe o que se deve procurar.” (pág 144).

O aprendizado é um processo contínuo.

“Conhecer, portanto, não é ver as coisas pela primeira vez, e tentar apreender, pela
inteligência, a sua essência, mas tornar a vê-las, lembrar-se delas, recordar-se.” (pág. 145).

Dúvidas:

Conhecimento intuitivo x Conhecimento discursivo?

“O conhecimento intuitivo é geralmente definido (...) permanecendo na perspectiva do


entendimento, em presença de uma insuperável dificuldade.” (pág. 139).
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Relações:
Mediato x imediato
Causa x Efeito

“Se o que é científico (...) Em ambos os casos, a demonstração e a prova consistem em


explicitar o implícito, em tornar imediato o mediato, (...) , assim também a causa está inclusa no
efeito, que só é efeito na medida em que é causado.” (pág. 141).

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