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Fundamentos e práticas

da administração

Módulo II – Breve histórico da administração


O recall de gestão da Volks
Teorias em Administração
• Descentralização do processo de tomada de decisão –
década 90;
• Integração vertical;
• Racionalização dos processos;

Consumo de teorias administrativas


Melhores práticas de administração
Melhoria do desempenho da organização
Teorias em Administração

As teorias podem ser vistas como um conjunto


coerente de suposições elaboradas para explicar a
relação entre dois ou mais fatos observáveis e
prover uma base sólida para prever eventos
futuros.
Teorias em Administração

Objetivo das teorias organizacionais:


Teorias em Administração

• Ente social baseado na divisão do


trabalho e das competências;

• O modo segundo o qual dado ente


social é organizado.
Teorias em Administração

• Comprender a organização como


um fenômeno social;
Teorias em Administração

• As teorias influenciam a prática, servindo


como guia para as decisões da
administração;

• As teorias influenciam a forma como


enxergamos as pessoas, as organizações
e o meio em que elas estão inseridas;

• As teorias servem como fonte de


compreensão e/ou previsão de práticas
observadas nas organizações.
Organizar e administrar
como práticas seculares
EGITO ROMA

BABILÔNIA GRECIA

<
No ano 5.000 a . C. os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus
problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar.
As pirâmides egípcias e a grande muralha da China são exemplos de projetos de grande escopo
e amplitude que envolveram milhares de pessoas e que contaram com o uso de práticas e
técnicas administrativas desde 4.000 a.c
Conceitos e técnicas, como organização, disciplina, hierarquia, logística, planejamento e
recursos humanos, encontram-se em organizações militares desde 3.500 a.c
A invenção da contabilidade como uma prática administrativa ocorre no século XVI, durante o
renascimento
Condições geradoras do
pensamento administrativo

• A revolução industrial e a consolidação do


capitalismo;
Frederick W. Henri Henry Max
Taylor Fayol Ford Weber
Escola Clássica da
Administração
Escola Clássica da
Administração

Taylor
Administração
Científica
Ênfase nas
Abordagem tarefas
Clássica da
Administração
Fayol

Teoria Clássica
Ênfase na
estrutura
Escola Clássica da
Administração

Origem da Abordagem Clássica.


• Dois fatores fundamentais para origem da Abordagem Clássica
da Administração:
1. Crescimento acelerado e desorganizado das empresas;
2. Necessidade de aumentar a eficiência e a competência das
organizações.
Administração Científica - Taylor

Vídeo
Escola Clássica da
Administração

3.2 Administração Científica.


• Frederick Winslow Taylor (1856-1915), fundador da
Administração Científica, nasceu na Filadélfia, nos EUA. Veio
de uma família de princípios rígidos e foi educado em uma
mentalidade de disciplina, devoção ao trabalho e poupança.
• O primeiro período de Taylor corresponde à época da
publicação do seu livro Shop Management (Administração de
Oficinas), em 1903.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• Seu livro aborda (1º período):
– Técnicas de racionalização do trabalho,
– Estudo de tempos e movimentos,
– Minucioso trabalho de estudo das tarefas,
– Proposta de melhores salários e redução de desperdícios na produção,
– Aplicação de métodos científicos e processos padronizados nas
operações,
– Empregados devem ser treinados, e deve haver cooperação entre
administração e trabalhadores.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• Segundo Período de Taylor: publicação do livro Princípios de
Administração Científica (1911).
• Para Taylor, as indústrias da sua época padeciam de três males,
a saber:
– VADIAGEM SISTÊMICA (POR PARTE DOS OPERARIOS);
– FALTA DE PROCESSOS E MÉTODOS; E
– IGNORÂNCIA DA CHEFIA.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• Para combater a vadiagem sistêmica, Taylor propôs incentivos
salariais e prêmios de produção.
– Salários mensais ou semanais não incentivam o trabalho.
– Salários por produção, incentivam o trabalho. Assim o funcionário que
produz pouco também ganha pouco, mas por outro lado, o funcionário
que produz muito recebe muito.
– A produção individual até o nível de 100% de eficiência é remunerada
pelo número de peças produzidas. Acima de 100% de eficiência, a
remuneração por peça é acrescida de um prêmio de produção ou
incentivo salarial adicional que aumentava à medida que se eleva a
eficiência do operário.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• Para combater a falta de processos e métodos, Taylor propôs a
padronização.
– Padronização das maquinas e equipamentos, ferramentas e
instrumentos de trabalho, matérias-primas, componentes, a fim de
reduzir a variabilidade e a diversidade no processo produtivo e, daí,
eliminar o desperdício e aumentar a eficiência.
– A padronização passa a ser vital para a Administração Científica na
melhoria da eficiência. A padronização conduz à simplificação na medida
em que a uniformidade reduz a variabilidade e as exceções que
complicam as coisas.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• Para combater a ignorância da chefia, Taylor propôs a
supervisão funcional.
– Levou o chefe até a produção, ensinou-os as tarefas processos
operacionais.
– Especializou os supervisores por áreas de atuação, assim como fora feito
com os operários.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• Advindo com a Administração Científica, surge o conceito de
Homo Economicus, isto é, o homem econômico.
• Segundo esse conceito, todo homem é motivado somente por
ganhos financeiros e materiais.
• Ainda segundo esse conceito, o homem econômico é um
empregado “limitado e mesquinho, preguiçoso e culpado pela
vadiagem e desperdício das empresas e que deveria ser
controlado por meio da trabalho racionalizado e do tempo
padrão”.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• A organização racional do trabalho baseia-se em:
– Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos;
– Estudo da fadiga humana;
– Divisão do trabalho e especialização do operário;
– Desenho de cargos e salários;
– Incentivos salariais e prêmios de produção;
– Conceito de homo economicus;
– Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto, etc;
– Padronização de métodos e de máquinas;
– Supervisão funcional.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• Os objetivos do estudo de tempos e movimentos foram:
– Eliminação de todo o desperdício de esforço humano;
– Adaptação dos operários à tarefa;
– Treinamento dos operários;
– Especialização do operário;
– Estabelecimento de normas de execução do trabalho.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• O estudo da fadiga humana tinha três finalidades:
– Eliminar movimentos inúteis na execução de uma tarefa;
– Executar (do ponto de vista fisiológico) os movimentos úteis com a
maior economia de esforço e tempo;
– Dar aos movimentos uma seriação apropriada e economia de
movimentos.
• A fadiga é considerada um redutor da eficiência. Para reduzir a fadiga,
propôs-se alguns princípios de economia de movimentos relativos ao
uso do corpo humano, ao arranjo material do local de trabalho e às
ferramentas e equipamentos.
Escola Clássica da
Administração

Administração Científica.
• Uma das decorrências do estudo dos tempos e movimentos foi
a divisão do trabalho e a especialização do operário a fim de
elevar sua produtividade.
• Antes um operário desempenhava toda a tarefa de produção.
Passou-se então a dividir as tarefas e vários operários
desempenhavam partes da tarefa.
Henry Ford

Vídeo
Escola Clássica da
Administração

• Henry Ford projetou o modelo de carro mais popular dos


primeiros anos da indústria automobilística, o Modelo T (1908 -
1927), conhecido no Brasil como o ford-bigode.
• Seus princípios:
– Produtividade (máxima produção num período);
– Intensificação (maior velocidade possível);
– Economicidade (mínimo matéria-prima);

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Escola Clássica da
Administração
• A política de Henry Ford se alicerçou na produção em massa,
em série e em cadeia contínua; no pagamento de altos
salários e na fixação de preços mínimos para os bens
produzidos.
• Cria a linha de montagem (1913): 1 carro a cada 84 minutos.

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Escola Clássica da
Administração
• Princípios da Produção em Massa:
– Peças e componentes padronizados e intercambiáveis: Cada
peça ou componente pode ser montado em qualquer sistema
ou produto final. Para a padronização, Ford utilizou o mesmo
sistema de calibragem para todas as peças. Procurou também,
simplicidade, reduzindo o número de peças de seus produtos.
– Especialização do trabalhador: O produto era dividido em
partes e sua fabricação dividida em etapas. Cada operário tem
uma tarefa fixa dentro de um processo pré- definido. Isto causa
a especialização do trabalhador.

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Escola Clássica da
Administração
• Princípios da Produção em Massa:
– A linha de montagem móvel: Ford desenvolveu uma planta
dedicada a montagem final das peças, que continha plantas
distintas de cada uma delas, que faziam parte de um processo
produtivo comum. A linha de montagem móvel, onde os
trabalhadores ficam parados e o produto desloca-se ao longo de
um percurso. A imobilidade do trabalhador, o tempo do ciclo de
montagem diminuiu.

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Escola Clássica da
Administração

Teoria Clássica.
• Os trabalhos de Henri Fayol foram sustentados por uma base de
quatro pés, são elas:

• O HOMEM;
• A EMPRESA;
• O ADMINISTRADOR; e
• OS PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO.
Escola Clássica da
Administração

Teoria Clássica.
Sua visão de homem era dividida em cinco partes:

• O homem MENTAL (empatia, autocontrole, sociabilidade


autoconhecimento e capacidade de adaptação).
• O homem FÍSICO (capacidade de fazer e limites).
• O homem FORMAÇÃO (conhecimento do que fazer).
• O homem EXPERIÊNCIA (aplicação do conhecimento).
• E o homem MORAL (que é á vontade de fazer).
Escola Clássica da
Administração

Teoria Clássica.
• O administrador deveria ter a capacidade de aplicar o que ficou
conhecido por POC3, que é PLANEJAR, ORGANIZAR, COODERNAR,
COMANDAR e CONTROLAR.
• O PLANEJAMENTO encontrava-se em três esferas distintas, havia:
– O planejamento ESTRATÉGICO que era destinado à alta
administração da organização, consistia em traçar os objetivos a
longo prazo.
– O planejamento TÁTICO dedicado à média administração que é a
busca de meios para se chegar aos objetivos.
– E o planejamento OPERACIONAL da baixa gerência, que é a tomada de
decisões cotidianas.
Escola Clássica da
Administração

Teoria Clássica.
• Segundo Fayol, todo administrador começa com muita ênfase na técnica de
trabalho e pouca administração, e no decorrer de seu desenvolvimento se
torna mais administrador e pouco técnico.

• O ORGANIZAR trata-se de montar o time/grupo, ver se vale a pena investir


ou não, é desenvolver um sistema de forma correta e fazer a equipe andar.

• COORDENAR é saber orientar as forças para um propósito comum, evitando


que estas se divirjam.
Escola Clássica da
Administração

Teoria Clássica.
• COMANDAR não é mandar, e mandar junto, saber a hora de andar e de
parar, acelerar ou frear, é dar o início.

• CONTROLAR é obter bons resultados e mantê-los.

• Fayol também propôs 14 princípios básicos para a administração. Estes


princípios são:
Escola Clássica da
Administração

• 1. DA HIERARQUIA OU CADEIA ESCALAR. É o que rege a


relação de poder. Quem manda e quem obedece deve ser
bem distinto.
• 2. DA REMUNERAÇÃO. É a relação de pagamento conforme o
grau de responsabilidade. Quem decide mais, contribui mais,
recebe mais.
• 3. PRINCÍPIO DA AUTORIDADE. Envolve o domínio dos
recursos e a evidência da responsabilidade. Deve se lembrar
que nunca se delega a responsabilidade, mas sim a
autoridade.
Escola Clássica da
Administração

• 4. CENTRALIZAÇÃO. O administrador deve centralizar em si as


informações, o poder e a técnica de trabalho. Ele coleta e
sintetiza as informações.
• 5. ESPÍRITO DE EQUIPE. Diferentemente de trabalho em grupo
(formação de “panelas”), o espírito de equipe requer uma
união, requer que todos “vistam” a camisa da equipe.
• 6. PRINCÍPIO DA ESTABILIDADE. Mesmo sem trabalho, as
vezes vale a pena manter o funcionário.
Escola Clássica da
Administração

• 7. INTERESSES PESSOAIS. É a subordinação dos interesses


pessoais pelos interesses da empresa.
• 8. ORDEM. “Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu
lugar”. Isso implica no aumento da competência e otimização.
• 9. UNIDADE DE COMANDO. Obedecer a apenas um chefe,
claro e distinto.
• 10. UNIDADE DE DIREÇÃO. Ter um só objetivo, uma meta
comum.
Escola Clássica da
Administração

• 11. DIVISÃO DO TRABALHO. Cada um faz uma coisa não


sobrecarregando um só.
• 12. DISCIPLINA. É a obediência dos regulamentos.
• 13. EQUIDADE. Sempre ter a mesma atitude para o mesmo
tipo de fato. É ter justiça, igualdade, um peso e uma medida.
• 14. INICIATIVA. Dar o primeiro passo, comandar.
Teoria da Burocracia

Max Weber: Vida e Carreira

Maximilian Carl Emil Weber (1864 – 1920) intelectual alemão


que dedicou toda sua vida ao estudo da sociedade; na área
administrativa influenciou com seu conceito sobre a burocracia.
Teoria da Burocracia

Origem:
Surgiu nos anos 40, em função dos seguintes
aspectos:
• A fragilidade e parcialidade da Teoria Clássica e
Teoria das Relações Humanas
• Necessidade de um modelo de organização
racional
• O crescente tamanho e complexidade das
empresas
• O ressurgimento da Sociologia da Burocracia
Teoria da Burocracia

Características
1. Caráter Legal das Normas e Regulamentos

2. Caráter Formal das Comunicações

3. Caráter Racional e Divisão do Trabalho

4. Impessoalidade nas relações

5. Hierarquia da Autoridade
Teoria da Burocracia
6. Rotinas e Procedimentos Padronizados

7. Competência Técnica e Meritocracia

8. Especialização da Administração

9. Profissionalização dos Participantes

10.Completa Previsibilidade do
Funcionamento.
Teoria da Burocracia

Consequências
• Vantagens

• Racionalidade

• Dilemas

• Disfunções
A Burocracia Popular
Teoria da Burocracia
Disfunções
1. Internalização das normas
2. Excesso de formalismo e papelório
3. Resistência às mudanças
4. Despersonalização do relacionamento
5. Categorização das decisões
6. Superconformidade
7. Exibição de sinais de autoridade
8. Dificuldades com clientes
Teoria da Burocracia

Críticas
• Não inclusão de organização informal;

• Distinção exagerada de autoridades;

• Comportamentos padronizados dos


funcionários;
Teoria da Burocracia

Burocracia e baseada em:


Conseqüências Previstas:
 Caráter legal das normas e regulamentos
 Caráter formal das comunicações Objetivo:
Previsibilidade do
 Caráter racional e divisão do trabalho
comportamento humano.
 Impessoalidade nas relações Máxima eficiência da
Padronização do
 Hierarquia da autoridade organização
desempenho dos
 Rotinas e procedimentos padronizados
participantes.
 Especialização da administração
 Profissionalização dos participantes
 Previsibilidade do comportamento
Teoria Comportamental

Origens da Teoria Comportamental

• Teoria Comportamental ou Teoria Behaviorista


da administração veio com um novo conceito: a
abordagem das ciências do comportamento;
• Houve o abandono das posições normativas e
prescritivas das teorias anteriores;
Teoria da Burocracia

Origens da Teoria Comportamental


• Surgiu no final da década de 1940 com uma
redefinição total de conceitos administrativos:
criticando as teorias anteriores (o
behaviorismo não só reformula as
abordagens anteriores como desenvolve seu
conteúdo e diversifica sua natureza).
Teoria Comportamental

Novas Proposições
sobre a Motivação Humana
• A Teoria Comportamental baseia-
se no comportamento individual
das pessoas, para melhor explicar
o comportamento organizacional;
• Para poder explicar melhor o
comportamento humano, é
necessário que se estude a sua
motivação;
• Desse modo, um dos temas
essenciais da Teoria
Comportamental da
Administração é a motivação
humana.
Teoria Comportamental

Hierarquia das necessidades de Maslow


• Abraham Maslow nasceu no
Brooklin, Nova York, em 1° de
abril de 1908.
• Estudou Direito no City College
of New York (CCNY), mas
interessou-se pela psicologia,
curso que faria na Universidade
de Wisconsin, onde também
fez mestrado e doutorado.
• No fim dos anos 60, recebeu da
Associação Americana de
Psicologia a honra “Humanista
do ano”. Faleceu em 8 de junho
de 1970, de ataque cardíaco.
Teoria Comportamental
Hierarquia das necessidades de Maslow
• Maslow apresentou uma teoria da motivação, a
qual as necessidades humanas estão
organizadas e dispostas em uma hierarquia de
importância e de influenciação;

• Na base dessa pirâmide estão as menores


necessidades e no topo, as maiores
necessidades.
1. Necessidades Fisiológicas;
2. Necessidades de Segurança;
3. Necessidades Sociais;
4. Necessidades de Estima;
5. Necessidades de auto-realização.
Teoria Comportamental

Hierarquia das necessidades de Maslow


Teoria Comportamental
Hierarquia das necessidades de Maslow
• A teoria da hierarquia de necessidades de Maslow se fundamenta nos
seguintes aspectos:
• Um nível mais elevado só surge no comportamento
de um indivíduo, quando o de nível mais baixo está
satisfeito;
• Nem todo indivíduo consegue chegar ao topo da
pirâmide de necessidades;
• Quando as necessidades mais baixas não estão
satisfeitas, o indivíduo não consegue avançar para
próxima necessidade;
• Cada pessoa possui sempre mais de uma motivação;
• A possibilidade de frustração da satisfação de certas
necessidades passa a ser uma ameaça psicológica.
Teoria Comportamental

Teoria dos dois fatores de Herzberg


• Frederick Herzberg nasceu em
Boston, Massachusetts, no dia 18 de
Abril de 1923.
• Foi um psicólogo clínico norte-
americano, e foi um dos primeiros
investigadores a tomar em
consideração as opiniões dos
trabalhadores nas pesquisas acerca
das condições de trabalho.
• Morreu em Salt Lake City, no dia 18
de Janeiro de 2000.
Teoria Comportamental

Teoria dos dois fatores de Herzberg


• Frederick Herzberg formulou a teoria dos dois
fatores para melhor explicar o comportamento
das pessoas na área de trabalho:
• Fatores Higiênicos (políticas da empresa, qualidade
da supervisão e remuneração - extrínsecos);
• Fatores Motivacionais (intrínsecos).
Teoria Comportamental
Teoria dos dois fatores de Herzberg
• Os fatores higiênicos e motivacionais são
independentes, não se vinculam entre si.
• O oposto da satisfação profissional, não é a
insatisfação, mas a ausência de satisfação
profissional;
• Também o oposto da insatisfação
profissional é a ausência dela e não a
satisfação.
Teoria Comportamental

Semelhança entre a Teoria de


Herzberg e a Teoria de Maslow

• Os fatores higiênicos relacionam-se com as


necessidades primárias de Maslow;
• Os fatores motivacionais relacionam-se com
as necessidades secundárias.
Teoria Comportamental
DOUGLAS MCGREGOR
• DOUGLAS MCGREGOR Nasceu em
Detroit no ano de 1906, e falecido
em 1964
• McGregor partilhou as suas ideias
sobre as necessidades do indivíduo
com Maslow e Likert.
• Psicólogo social especialista em
comportamento humano,
professor de Harvard, tornou-se
famoso pela sua teoria X (gestão
autoritária) e teoria Y (gestão
participativa) criadas em 1960,
sendo citadas na obra “O lado
humano da empresa”.
Teoria Comportamental
TEORIA X- A concepção tradicional de direção
e controle
1. O ser humano tem
aversão ao trabalho e o
evita sempre que possível.
Teoria Comportamental

TEORIA X- A concepção tradicional de direção


e controle
2. A maioria das pessoas
precisa ser controlada, e
ameaçada de punição para
se esforçar pelos objetivos
organizacionais.
Teoria Comportamental

TEORIA X- A concepção tradicional de direção


e controle
3. O ser humano prefere ser dirigido,
quer evitar responsabilidades, tem
pouca ambição, e quer garantia acima
de tudo
Teoria Comportamental
TEORIA Y- Concepção moderna de
gerenciamento

1. O ser humano
comum não
detesta, por
natureza, o
trabalho.
Teoria Comportamental
TEORIA Y- Concepção moderna de
gerenciamento
2.Não é só através do controle externo e a
ameaça de punição que se estimula o
trabalho.
Teoria Comportamental
TEORIA Y- Concepção moderna de
gerenciamento
3. Ser humano comum aprende, sob
condições adequadas, não só a aceitar
responsabilidades, como também a
procura-las.
Teoria Comportamental
TEORIA Y- Concepção moderna de
gerenciamento
4. A imaginação, a engenhosidade e a
criatividade na solução de problemas
organizacionais estão presentes na população
mais do que se pensa.

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