Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
da administração
BABILÔNIA GRECIA
<
No ano 5.000 a . C. os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus
problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar.
As pirâmides egípcias e a grande muralha da China são exemplos de projetos de grande escopo
e amplitude que envolveram milhares de pessoas e que contaram com o uso de práticas e
técnicas administrativas desde 4.000 a.c
Conceitos e técnicas, como organização, disciplina, hierarquia, logística, planejamento e
recursos humanos, encontram-se em organizações militares desde 3.500 a.c
A invenção da contabilidade como uma prática administrativa ocorre no século XVI, durante o
renascimento
Condições geradoras do
pensamento administrativo
Taylor
Administração
Científica
Ênfase nas
Abordagem tarefas
Clássica da
Administração
Fayol
Teoria Clássica
Ênfase na
estrutura
Escola Clássica da
Administração
Vídeo
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• Seu livro aborda (1º período):
– Técnicas de racionalização do trabalho,
– Estudo de tempos e movimentos,
– Minucioso trabalho de estudo das tarefas,
– Proposta de melhores salários e redução de desperdícios na produção,
– Aplicação de métodos científicos e processos padronizados nas
operações,
– Empregados devem ser treinados, e deve haver cooperação entre
administração e trabalhadores.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• Segundo Período de Taylor: publicação do livro Princípios de
Administração Científica (1911).
• Para Taylor, as indústrias da sua época padeciam de três males,
a saber:
– VADIAGEM SISTÊMICA (POR PARTE DOS OPERARIOS);
– FALTA DE PROCESSOS E MÉTODOS; E
– IGNORÂNCIA DA CHEFIA.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• Para combater a vadiagem sistêmica, Taylor propôs incentivos
salariais e prêmios de produção.
– Salários mensais ou semanais não incentivam o trabalho.
– Salários por produção, incentivam o trabalho. Assim o funcionário que
produz pouco também ganha pouco, mas por outro lado, o funcionário
que produz muito recebe muito.
– A produção individual até o nível de 100% de eficiência é remunerada
pelo número de peças produzidas. Acima de 100% de eficiência, a
remuneração por peça é acrescida de um prêmio de produção ou
incentivo salarial adicional que aumentava à medida que se eleva a
eficiência do operário.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• Para combater a falta de processos e métodos, Taylor propôs a
padronização.
– Padronização das maquinas e equipamentos, ferramentas e
instrumentos de trabalho, matérias-primas, componentes, a fim de
reduzir a variabilidade e a diversidade no processo produtivo e, daí,
eliminar o desperdício e aumentar a eficiência.
– A padronização passa a ser vital para a Administração Científica na
melhoria da eficiência. A padronização conduz à simplificação na medida
em que a uniformidade reduz a variabilidade e as exceções que
complicam as coisas.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• Para combater a ignorância da chefia, Taylor propôs a
supervisão funcional.
– Levou o chefe até a produção, ensinou-os as tarefas processos
operacionais.
– Especializou os supervisores por áreas de atuação, assim como fora feito
com os operários.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• Advindo com a Administração Científica, surge o conceito de
Homo Economicus, isto é, o homem econômico.
• Segundo esse conceito, todo homem é motivado somente por
ganhos financeiros e materiais.
• Ainda segundo esse conceito, o homem econômico é um
empregado “limitado e mesquinho, preguiçoso e culpado pela
vadiagem e desperdício das empresas e que deveria ser
controlado por meio da trabalho racionalizado e do tempo
padrão”.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• A organização racional do trabalho baseia-se em:
– Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos;
– Estudo da fadiga humana;
– Divisão do trabalho e especialização do operário;
– Desenho de cargos e salários;
– Incentivos salariais e prêmios de produção;
– Conceito de homo economicus;
– Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto, etc;
– Padronização de métodos e de máquinas;
– Supervisão funcional.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• Os objetivos do estudo de tempos e movimentos foram:
– Eliminação de todo o desperdício de esforço humano;
– Adaptação dos operários à tarefa;
– Treinamento dos operários;
– Especialização do operário;
– Estabelecimento de normas de execução do trabalho.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• O estudo da fadiga humana tinha três finalidades:
– Eliminar movimentos inúteis na execução de uma tarefa;
– Executar (do ponto de vista fisiológico) os movimentos úteis com a
maior economia de esforço e tempo;
– Dar aos movimentos uma seriação apropriada e economia de
movimentos.
• A fadiga é considerada um redutor da eficiência. Para reduzir a fadiga,
propôs-se alguns princípios de economia de movimentos relativos ao
uso do corpo humano, ao arranjo material do local de trabalho e às
ferramentas e equipamentos.
Escola Clássica da
Administração
Administração Científica.
• Uma das decorrências do estudo dos tempos e movimentos foi
a divisão do trabalho e a especialização do operário a fim de
elevar sua produtividade.
• Antes um operário desempenhava toda a tarefa de produção.
Passou-se então a dividir as tarefas e vários operários
desempenhavam partes da tarefa.
Henry Ford
Vídeo
Escola Clássica da
Administração
33
Escola Clássica da
Administração
• A política de Henry Ford se alicerçou na produção em massa,
em série e em cadeia contínua; no pagamento de altos
salários e na fixação de preços mínimos para os bens
produzidos.
• Cria a linha de montagem (1913): 1 carro a cada 84 minutos.
34
Escola Clássica da
Administração
• Princípios da Produção em Massa:
– Peças e componentes padronizados e intercambiáveis: Cada
peça ou componente pode ser montado em qualquer sistema
ou produto final. Para a padronização, Ford utilizou o mesmo
sistema de calibragem para todas as peças. Procurou também,
simplicidade, reduzindo o número de peças de seus produtos.
– Especialização do trabalhador: O produto era dividido em
partes e sua fabricação dividida em etapas. Cada operário tem
uma tarefa fixa dentro de um processo pré- definido. Isto causa
a especialização do trabalhador.
35
Escola Clássica da
Administração
• Princípios da Produção em Massa:
– A linha de montagem móvel: Ford desenvolveu uma planta
dedicada a montagem final das peças, que continha plantas
distintas de cada uma delas, que faziam parte de um processo
produtivo comum. A linha de montagem móvel, onde os
trabalhadores ficam parados e o produto desloca-se ao longo de
um percurso. A imobilidade do trabalhador, o tempo do ciclo de
montagem diminuiu.
36
Escola Clássica da
Administração
Teoria Clássica.
• Os trabalhos de Henri Fayol foram sustentados por uma base de
quatro pés, são elas:
• O HOMEM;
• A EMPRESA;
• O ADMINISTRADOR; e
• OS PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO.
Escola Clássica da
Administração
Teoria Clássica.
Sua visão de homem era dividida em cinco partes:
Teoria Clássica.
• O administrador deveria ter a capacidade de aplicar o que ficou
conhecido por POC3, que é PLANEJAR, ORGANIZAR, COODERNAR,
COMANDAR e CONTROLAR.
• O PLANEJAMENTO encontrava-se em três esferas distintas, havia:
– O planejamento ESTRATÉGICO que era destinado à alta
administração da organização, consistia em traçar os objetivos a
longo prazo.
– O planejamento TÁTICO dedicado à média administração que é a
busca de meios para se chegar aos objetivos.
– E o planejamento OPERACIONAL da baixa gerência, que é a tomada de
decisões cotidianas.
Escola Clássica da
Administração
Teoria Clássica.
• Segundo Fayol, todo administrador começa com muita ênfase na técnica de
trabalho e pouca administração, e no decorrer de seu desenvolvimento se
torna mais administrador e pouco técnico.
Teoria Clássica.
• COMANDAR não é mandar, e mandar junto, saber a hora de andar e de
parar, acelerar ou frear, é dar o início.
Origem:
Surgiu nos anos 40, em função dos seguintes
aspectos:
• A fragilidade e parcialidade da Teoria Clássica e
Teoria das Relações Humanas
• Necessidade de um modelo de organização
racional
• O crescente tamanho e complexidade das
empresas
• O ressurgimento da Sociologia da Burocracia
Teoria da Burocracia
Características
1. Caráter Legal das Normas e Regulamentos
5. Hierarquia da Autoridade
Teoria da Burocracia
6. Rotinas e Procedimentos Padronizados
8. Especialização da Administração
10.Completa Previsibilidade do
Funcionamento.
Teoria da Burocracia
Consequências
• Vantagens
• Racionalidade
• Dilemas
• Disfunções
A Burocracia Popular
Teoria da Burocracia
Disfunções
1. Internalização das normas
2. Excesso de formalismo e papelório
3. Resistência às mudanças
4. Despersonalização do relacionamento
5. Categorização das decisões
6. Superconformidade
7. Exibição de sinais de autoridade
8. Dificuldades com clientes
Teoria da Burocracia
Críticas
• Não inclusão de organização informal;
Novas Proposições
sobre a Motivação Humana
• A Teoria Comportamental baseia-
se no comportamento individual
das pessoas, para melhor explicar
o comportamento organizacional;
• Para poder explicar melhor o
comportamento humano, é
necessário que se estude a sua
motivação;
• Desse modo, um dos temas
essenciais da Teoria
Comportamental da
Administração é a motivação
humana.
Teoria Comportamental
1. O ser humano
comum não
detesta, por
natureza, o
trabalho.
Teoria Comportamental
TEORIA Y- Concepção moderna de
gerenciamento
2.Não é só através do controle externo e a
ameaça de punição que se estimula o
trabalho.
Teoria Comportamental
TEORIA Y- Concepção moderna de
gerenciamento
3. Ser humano comum aprende, sob
condições adequadas, não só a aceitar
responsabilidades, como também a
procura-las.
Teoria Comportamental
TEORIA Y- Concepção moderna de
gerenciamento
4. A imaginação, a engenhosidade e a
criatividade na solução de problemas
organizacionais estão presentes na população
mais do que se pensa.